1
500
42
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/15/850/Febab_Cooperacao_Nacional_Regional_Tema_VI_Com07.pdf
3efc4ceba732ef24e0a193b66a60da7c
PDF Text
Text
VI C01JGRE330 BMGILICinO D3 3I3LIOT3G0II0I.IL\ E DOCUIIEUTAÇAO
Belo Horizonte, 4 a 10 de jvilho de 1971
TmiA - 6 -
COOPSPJLÇÃO lJACIOIü\L E REGIONAL
BiLlictecGD Empresariais a serviço da Indilstria
BiBlioteca RoBerto Simonsen - PIESP/ciES?
por
Lfegaly França Villaça
BiBliotecária-Chefe
CRB-8/18
Digitalizado
gentilmente por:
<>■
5
14
15
1
�VI COHGRESSO BRASILEIRO BE BIBLIOTECONOMIA E DQCÜMBÍTAÇXO,
Bdlo Horizonte, 4 a 10 de julho ^ i22i
tema -
BIBLIOTECAS EMPRESARIAIS
1 a,r»iço a» Inâistrlo! Bibliotsoa Eoberto SiaonaMi - PIESP/OIESF
por
Magaly França Villaça
Bibliotecária-Chefe
(CRB-8 nfl 18)
Digitalizado
gentilmente por:
I Sc a n
st em
3
14
15
16
17
18
19
�FEDSRAQAO B CENTRO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SAO PAULO
Dapartanento d© DocumentaçSo,
Informações Industriais
Estatística^
Cadastro
6
( D E C A D )
Felipe Fiasco - Diretor
Cália P, Andrade - Chefe Substituta
ftlblloteca Roberto Simonseh
Viaduto Dona Paulina, 80 - térreo
Tel.; 239-0522
São Paulo
-
R. 97
SS.
S ü M X R X
I
Histórico—
II
Acervo -—
p. 2
p. 2-3
III Setores da Biblioteca ——
IV
Quadro do pessoal —
V
Conclusfio —
——
p. 3-7
P. 7
p. 8
Digitalizado
gentilmente por:
—
�£.4
I - HtSTáHICQ
l io antigo Dopartanauto da
Ld«Iç^ f
to do DT. Eotarto Staonsan, foi falta pala fanílla,
Fedaraç
doaeão de parta de sua biblioteca particular.
v,viio„áff
’
Hêssa MOsno ano fora» reunidos os tras
COS, ciuo íá se alovavam a mais da 80.000 eramplaras, em
prmclp^rn;aTos processos técnicos, objetivando a fusão das c.
a cria,do do Departamento
cadastro e Informa,oas Industriais e
^ plano da
r^
6B Bibliotecoxxomia, em maa.o de 19 U>
0 pxano
Vi3«.
destinadal^pe.ae
a
o)^
Piano vieava:.o
levantamento geral área
das rot^s
desinfecçSo de todo o acervo, amp
bllotoca, roorganitaçSo
reforma dos
do quadro
P
’
^
P^íi
material/
cessos técnicos a ado,So de nova política aquisitiva
bibliográfico.
iniciada a reforma, nâsso mesmo ano.
Aprovado o plano, loi
II - ACKK9:a
.tnalmonto, a Biblioteca Hobarto Slmonseyossul um acerva
de aproximadamente líiO.OOO volumes, assim
25.125 volumes
Livros
110.000 fascícolos
Periódicos————'
3.I0U volumes encadernados
Diários Oficiais
.
Pollistos——
1.000 foBiotos
S mais:
(fichados por autor,
tolo e assunto)
Artigos de revistas
tX
rolos (de Diários Oficiais
Microfilmes
E.ÓOO
Títulos de periódicos-
2
3
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gentilmente por
^Scan
i
14
15
16
17
18
19
�Administração pública, Comércio, Tecnologia e Administração de
presas.
ejs
^
A Bibliotec?. divulga o seu acervo através do «Boletin da
bliotoca Eoberto Simoasen”, mensal, ondo são indexados livros e ax
tigos de periódicos, classificados pola CDU e títulos do periódicos ea ordem alfabética da assuntos,
p Boletim começou a sor divulgado a partir de sotoabro
de
X970 a ao dazombro, foi publicado o Índico eoaulativo da aatoroa a
assuntos.
III - SBTORBS £A BIBUQTOgA
1. Aquisição o Registro
2. Circulação
3. Reforoncia
Livros
5, Periódicos
6. Microfilipos
E ainda, os serviços de Secretaria, Rodízio e Duplicatas.
1.
Ql SâÍQãl áâ
â Síislâisaj importa
^
trangeiro as publicações Inexistentes no mercado livreiro, da C pi
tal
*
Sntrando
em contato dirato oom as próprias oditoras,
nafl
tan-sa atualizado sóbra suas «ais racantas publicaçõas, arquivando
os catálogos racabldos, por países a editÔras.
_
,
,
0 Setor faz circular os catálogos da publioaçoos po o
o,
-
partamantos aspaoializados da Casa, dando aos técnicos ^
dada da esoolbaren as publicações nais valiosas para o
A Biblioteca Bobarto Sinonsan centraliza a aquisição
país e no «tarior para todos os setores da B^SP-CIESP a para
.s
25 Delegacias do CIESP, da capital e do interior.
A divulgação do material adquirido é falta, através da
LU
tas Mensais, distribuidas aos interessados.
atendendo a todos os pedidos faltos passoalmanta. Atenda
f-
LELs:r:«rír“»..»“ “Sí
..
...
2
..
: “222; “.:.rrr.r. nr...—ÇÕ03 e entidades diversas.
cm
1
2
3
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gentilmente por:
^Scan
�Como a biblioteca nSo é circulante para o pdblico em geral,
rornece, a pedido, copias xerox doa textos que mais interessaja.aos
leitores, mediante o pagamento de
0,50 por página,
tamanho
ofX
cio*
Bstá aberta, todos os dias, de 2&s.às 6^3. feiras, das 8,50
^>30 ® das 13,50 as 18 horas, horário seguido pelos órgãos
da
Entidade.
Para se poder aquilatar, o crescimento do número de
coja
saltas atendidas, após a reforma, basta confrontarmos o movimento
dos anos de 1950, de I9Ó0 e de 1970:
ESTATÍSTICA
O
1950-
l.li;5 consultas
1960-———————
1970————
CONSULTAS
—- 3*88ó consultas
————-—————3^.101 consultas
�5.
3»
ü
ÚS. RgferojRcla ~ A bibliotecária de referência
as pesquisas solicitadas e elabora bibliografias, a podido»
fas
Do cada bibliografia feita 6 arquivada uma cópia, que
fica
a disposição dos outros interessados que surgira»
0 Setor conta com una coleção do obras de referência:
clopédias, dicionários gorais e especializados,
de
enc^
língua,
bi-
lingues, e poliglotas, listas de endereços de diversos países, anuá
rios industriais, biografias, bibliografias gerais e especializa das, atlas, almanaques, índices de legislação, etc»
A responsabilidade do Boletim da Biblioteca Roberto
Sincü
sen, cabe à bibliotecária de referência que o elabora, incumbindose ainda da revisão»
A edição atual ê mimeografada, com pequena tiragem, a
tít>i
lo escperimental»
A Biblioteca aguarda críticas e sugestões dos eonsulentes e
bibliotecários afim de que, es colma do das falhas que forem apontadas,
possa o Boletim ser Impresso e com tiragem bem maior.
0 Setor de Livros - Iniciada a reforma,
em 19ói;,após rigorj2
sa seleção e triagem das publicações aos Setores adequados, foi
ta a fusão das três coleções existentes, que se elevam hoje
a
25«125 volumes» Para a classificação,foi adotada, a Classificação
Decimal Universal (CDU).
A catalogação procura seguir as normas da Library of Congreas
da Ã*L«A» e o Código Anglo-Americano»
Kensalmente, desde o início da reforma, ao entrar na èoleção
obra sobre determinado assunto,
são retiradas todas ou parte
das
obras antigas e reclassificadas e catalogadas, integrando-as ao
▼o arranjo»
Foram organizados os catálogos: de autores e o de
títulos;
assim como o índice alfabético de assuntos que remete o consulente
para o catálogo sistemático»
Os livros são arranjados nas prateleiras, por assunto,
e
dentro dêste pelo sobrenome do autor e letra inicial do título, em
ordem alfabético-numérica (Tabela de Cutter, 3 algarismos)»
Os leitores tem livre acesso às coleções»
0 Setor colabora com o
Catálogo Coletivo de Livros,em âmbj^
to regional e nacional, enviando periodicamente duas cópias, de ca
da uma das fichas matrizes feitas»
E também envia uma cópia das matrizes da classe de Tecnologia (CDU Ó2 a 629) ao Grupo de Trabalho em Tecnologia, da
ção Paulista de Bibliotecários»
2
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4
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Associa
�6.
5*
Q. Setor de Periódicos abriga 2.600 títulos de
periódicos:
1.800 nacionais e 800 estrangeiros.
Os periódicos nacionais foram arranjados em ordem alfabetj.ca de título e os estrangeiros, provisoriamente, por países.
Os 110.000 fascículos existentes estão registrados em fichn
rios Kardoz.
Foi organizado o catálogo do público que já conta com
mais
do 576 títulos de periódicos catalogados, e classificados pola CDD.
Após a desinfecção do acervo, foi elaborado um programa
pa
ra a encadernação, que vem sondo executada acelei^damente•
Foram desenhadas caixetas de aço, abertas, permitindo o
má
zimio de ventilação, para os fascículos correntes.
Os títulos de periódicos existentes estão sendo
divulgados
por assunto, mensalmente, através do Boletim da Biblioteca Roberto
Simonsen, com um índice alfabético de títulos.
Já se encontrara à disposição dos consulentes mais de
1.000
artigos de periódicos, catalogados, o classificados pela CDÜ.
A divulgação 6 feita, mensalmente, através do Boletim,
do arranjados os artigos sistematicamente, com um índice
se^.
alfabétJi.
CO de assuntos e outro de autores.
A fim de atender necessidades específicas da Biblioteca, fj^
ram feitos os seguintes catálogos:
1. Títulos do periódicos
2. índice alfabético de assuntos
3. Sistemático
li. Entidades editoras
Foi ainda organizado um catálogo por palavras-chave, reunin
do os títulos de periódicos que trazem normalmente: Bibliografias,
Estatísticas, Guias, Jurisprudência, Legislação, Kormalizaçâo,
Fa,
tentes, Recensões, Sumários, etc.
0 Setor colabora com os Catálogos Coletivos de Periódicos
,
em âmbito nacional e regional enviando duas cópias de cada uma das
matrizes feitas.
E mais; das matrizes da classe 6(CDÜ 62 a 629) dos
de periódicos classificados, para o Grupo de Trabalho em
artigos
Tecnol^
gia, da APB.
6.
Setor áa Mlcrofl^Jies - Foi iniciado o serviço visando-se
a
tingir dois objetivos;
1. Substituir paulatinamonte 3*10U volumes encadernados
Diários Oficiais, por rolos de microfilmes, desocupando parte
siderável da área da Biblioteca.
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</
^
de
ccü
�7*
2. Facilitar o fornociaento de cópias de leis,
decretos,
portarias, resoluções, intruções, atas, êtc., tornando mais
do o atendimento aos associados, muitos dos quais tem
sua.
rópj,
indú^
tria em São Caetano, São Bernardo, Santo Andre»
Já se encontram à disposição dos interessados, 295 rolos
de
microfilmes do Diário Oficial do Estado de São Paulo, relativos aos
volumes encadernados, de V)UZ a I9Ó5 e 1970#
Para a leitura ó utilizado o Leitor Recordak modelo MPE-1 e
as cópias são feitas no leitor-copiador Recordak Maganaprlnt, mod*
PB-IA na Seção de Fotografia e Microfilmagem
do
Departamento
(DECAD).
Dos outros serviços existentes, o chamado •'Rodízio" é
ponsável pela circulação imediata dos periódicos escolhidos
tócnicos da Casa, para anotação dos artigos e notícias de
re^
pelos
interês
se, que são então classificados e indexados.
0 serviço de Duplicatas (Livros, folhetos e periódicos)
e
responsável pela organização do material a ser permutado ou doado,
de preferência a outras bibliotecas.
A divulgação é feita através de listas periódicas, nas quais
os interessados assinalam os itens desejados.
A lista e remetida à Biblioteca,
sendo então o material
s^^
licitado, enviado Juntamente com um recibo, que ó assinado o devoj^
vido.
0 serviço tem sido bastante utilizado pelos interessados.
IV - ^ADRQ
PEgSOAL
Ate 1S6lXy nenhuma das coleções contava com bibliotecários
plomados, em seus quadros.
Com a reforma, entre 19^U Q 1970,
foram contratados 8 bacha
róis em biblioteconomia, que se incumbiram dos seguintes setores:
NO de bibliotecários
Chefia
1
Aquisição e Registro
—
• Livros
1
Periódicos
2
Indexação de artigos do Periódicos-—
1
Referência—
——
1
——
1
—
Microfilmes——
Nesse mesmo período foram admitidos:
2
1
3
4
5
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�8.
Atixiliaros do biblioteca
—
Auxiliares-datilógrafos
——- 3
—
Mensageiros
— i;
2
Serventes——
——
—2
Com o crescimento do número de consultas
(foram atendidas
3^«101 em 1970) o quadro deverá ser ampliado, brevemente.
V - CONCLUSÃO
Realmente, a reforma feita e os serviços
que
vem
sendo
prestados à Indústria de São Paulo pela Biblioteca Roberto
Simon
sen, representam uma excelente contribuição da FIESP-CIESP para
desenvolvimento da documentação à serviço da Indústria,
o
tendo-se
em vista, principalmente, o estado deficitário em que se encontram
as nossas indústrias, mesmo as .maiores, nesse campo*
Assim sendo, apresentamos a seguinte recomendação:
criada
seja
Comissão de Planejamento da Documentação para a
Indu^
tria Junto ao IBBD, que não seja restrita ao campo tecnológico,mas
abrangendo tambóm as ciências sociais e que se incumba de instalar
Comissões regionais nos Estados industrializados, para os
levanta
mentos básicos e o envio do sugestões*
Justificação: Desde a realização do V Congresso Brasileiro
de Biblioteconomia e Documentação, em 19Ú7,
São Paulo, dqcorrl
dos quatro anos portanto, nada foi feito nesse sentido apesar
de
ter sido aprovada a seguinte recomendação;
"0 I Simpósio de Bibliotecas em Empresas recomenda à Feder^
ção Brasileira de Associações de Bibliotecários - FEBAB - a consti,
tuição de uma «Comissão Brasileira de Planejamento de Bibliotecas e
de Centros de Documentação em Empresas, que alám de suas
atribui
ções específicas, estudaria as sugestões apresentadas ao Simpósioí
/amp.
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�TEMA - 6
BIBLIOTECAS EM INDÚSTRIAS NA CAPITAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
Levantamento en junho de 1971
Dados coligidos pela
Seçao
de
Pesquisas e elaborados
pela
Biblioteca
Roberto Simonsen,
do DECAD, da FIESP/CIESP.
2
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�VI CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO
Belo Horizonte,
4 a 10 de julho de 1971
TEMA - 6
Bibliotecas em Indústrias de São Paulo
Pesquisa
por
Magaly França Villaça
Bibliotecãria-Chefe
CRB-8/18
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(Capital)
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Language
A language of the resource
Português
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte/MG
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Bibliotecas Empresariais a serviço da Indústria: Biblioteca Roberto Simonsen - FIESP/CIESP
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Villaça, Magaly França
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Febab
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
Bibliotecas Especializadas
Indústrias
Description
An account of the resource
A Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo possuiam em 1966, duas bibliotecas: a do Departamento Jurídico e do antigo Departamento de Economia Industrial e com o falecimento do Dr. Roberto Simonsen, foi feita pela famíla, à Federação, doação de parte de suas biblioteca particular. Nesse mesmo ano foram reunidos os três acervos bibliográficos, que já se elevavam a mais de 80.000 exemplares, em área exígua, tornando precárias as instalações. Assim, impunha-se a reforma não só das instalações mas principalmente dos processos técnicos, objetivando a fusão das coleções.
Language
A language of the resource
pt
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/15/849/Febab_Cooperacao_Nacional_Regional_Tema_VI_Com06.pdf
ef935fad3909e567b3bb010abb4d83bf
PDF Text
Text
VI CCIIGRESSO 3Il\SIL3IRO DS 3I3LIC^ICG0:íC:iL\ E DOG1E!E:7xV.ÇAO
Belo Horizonte, 4
TSHi\ - 6
-
10 '^.e jtilho'de 1971
C0C-FER.'lÇÃ0 FACIOIíAL S REGICHAL
Biblioteca.3 em Indiistrias áe Sg.o Paulo (Canital)
Pesquisa
por
Magaly França Villaça
Bibliotecária-Chefe
CRB-8/18
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�- 6
GCOP;3!L1ÇÃO IIACIOIIAL B RBGIOITAL
BIBLIOTECAS BB Iin)03TRL\S M CAPITAL DO ESBABO BB SÃO PAULO
Levantamento em junho de 1971
Dados coligidos pela Seçao de Pesquisas
e elaborados pela Biblioteca Roberto
Sinonsen, do DECAC/PIESP/CIISP.
Digitalizado
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�SUMARIO
I - Introdução
II - Métodos
0 técnicas
III - Questionário
IV - Tabelas
V - Considerações finais
2
3
4
5
6
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gentilmente por:
p.
2-3
p.
4-*6
p.
6-8
p.
9-20
p.
21-23
�2.
I - INTRODUÇÃO
Em 1966,
monsen da PIESP/CIESP,
a Chefia da Biblioteca Roberto
Si,
foi convidada e passou a integrar o Grupo
de Trabalho em Tecnologia da Associação Paulista de
Bibliotecá
rios.
Como primeira colaboraçao,
sugerimos a
lização de um levantamento de bibliotecas em emprôsas,
rea
cujos
re
sultados seriam levados à consideração dos participantes do I Sim
p(5sio
de Bibliotecas em Eraprôsas realizado,
como atividade
pa-
ralela ao V. Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documenta
ção,
em janeiro de 1967.
0 Grupo de Trabalho elaborou
rio,
questioná
(vide Anexo 1) que foi impresso pela PIESP/OIESP,
pela Biblioteca Roberto Simonsen,
e enviado
a 18.000 indústrias da Capita],
pelo Correio.
Na ocasião,
tamento,
através da imprensa,
gou o questionário,
foi feita a divulgação do levan
e o Boletim da FIESP/CIESP
divul
exortando os industriais a colaborarem com o
Grupo.
Os resultados foram totalmente desencorajadores, ficando comprovada a inadequação dos levantamentos
correspondência:
por
dos 18,000 questionários enviados,obtivemos 31
respostas»
Das 31 indústrias que responderam, na
tal apenas 12 possuiam bibliotecas;
Capi
dessas 12 apenas 10
pos
suiam 1.000 ou mais de 1.000 volumes e apenas 3 contavam com
os
serviços de bibliotecários diplomados.
Divulgados êsses resultados,
o
coordenador
relator-geral do referido Simpásio, bibliotecária Oacilda
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
Basí-
�3.
lio de Sousa Reis,
pr&sa",
ém trabalho apresentado,
fez a seguinte sugestão:
"A biblioteca e a em
seja tentada uma nova pesquisa
jxmto às indústrias que mais faturam,
para que possamos
conhe-
cer qual 0 tipo de biblioteca que dentro delas existe.
Assim,
vantamento,
acreditando ser oportuno um novo
o Departamento de Documentação, Estatística,
tro e Informações Industriais . (DECAD)
da PIESP/CIESP,
l£
Cadas-
a pedido da
Chefia da Biblioteca, Roberto Simonsen, houve por bem realizar uma
pesquisa sÔbre "Bibliotecas em indústrias da Capital do
Estado
de são Paulo".
Foi realizada uma amostragem,
objeto
desta
Comunicação, pela Seção de Pesquisas do DECAD, tendo a Biblioteca Hoborto Simonsen se incumbido
da tabulação dos dados levanta
dós.
Deixamos aqui consignados os nossos agradeoimentos, pela pronta acolhida no nosso pedido c irrestrito apoio
dado:
Ao Sr. Felipe Fiasco,
diretor do DECAD,
à
Srta. Oália Pimenta do Andrade, Chefe-Substituta do DECAD, à Sra
Ada de Freitas Maneti Dencker, Chefe da Seção de Pesquisas
do
DECAD.
X Sra,. Aide Bertoleti Viestel e à bibliotecária Alba Regina Caldeira Pacioli, que não pouparam esforços pa
ra levar a bom têrmo n presente pesquisa, o nosso muito obrigada.
Digitalizado
gentilmente por:
�4.
II - MgTODOS E TÉCNICAS
1. UNIVERSO CONSIDERADO
Para efeito de delimitação do universo
t£
niQ\ji»3e por base a divisão administrativa do Município de Sao I*nu
lo>
considerando—se tôdas as emprÊsas existentes dentro
desta
área.
2. AMOSTRAGEM
2,1 - Seleção da Amostra
Partindo da hipcítese de que apenas as
gran
des emprôsas possuem condiçoes de manter uma Biblioteca prdpria,
foi selecionada uma amostra intencional,
constituida pelas maio-
res emprôsas existentes na capital de São Paulo»
*
0 critório para a seleção das maiores empr_Ô
sas foi a utilização da listagem existente na publicação da
vista Visão:
1970,
re-
QUEM E QUEM NA ECONOMIA BRASILEIRA - 15/19 - agÔsto
que considera apenas as indústrias com capital acima de
4
milhões de cruzeiros.
Para efeito de coleta,
foram consideradas 16
das as emprôsas da relação acima citada que indicavam o
Estado
de são Paulo como localização e que possuiam enderêço no M\micípio de são Paulo.
Desta forma foram visitados muitos escritdriffi
de emprôsas localizadas fora da ãrea delimitada pela pesquisa,t^
do sido eliminados os questionários respondidos referentes a
Bi
bliotecas fora do município da capital»
2.2 - Extratificação da Amostra
As emprôsas selecionadas para a amostragonf£
ram classificadas por ramo industrial,
2
3
4
5
6
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de acôrdo com os
critá-
�5
rios da Classificação Industrial do Instituto Brasileiro de
grafia e Estatística IBGE,
Geo
tendo sido considerados 19 extratoa ,
a saber:
1 - Minerais não Metálicos
2 - Metalurgia
3 - Mecânica
4 - Material Elétrico e de Comunicações
5 - Material de Transporte
6 - Madeira
7 - Mobiliário
8 - Papel e Papelão
9 - Artefatos de Borracha
10 - Couros, Peles e Produtos Similares
11— Química
12 - Produtos Farmacêuticos e Medicinais
13 - Produtos de Perfumaria,
Sabões e Velas
14 - Produtos de Matéria Plástica
15 - Têxtil
16 - Vestuário, Calçados e Artefatos de Tecidos
17 - Produtos Alimentares e Bebidas
18 - Editorial e Gráfica
19 - Diversos
TSCNICA
A abordagem foi feita através de questionário,
aplicado diretamente pelo pesquisador.
Na elaboraçao do questionário foram manti —
das as perguntas constantes da pesquisa teste a que nos referinDs
na introdução.
X vista do malôgro da primeira tentativa, o
DECAE pnsaou a considerar como -faioa tícnioa vin-fel a sondagemdi
reta do universo.
2
3
4
5
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�6.
Para ôste trabalho foi elaborado novo
tionário (Capítulo III,
p.
6 a 8)utlll»ando
que_s
o maior mlmero posai
vel de respostas fechadas, visando facilitar a tabulaçao e estabelecer um critôrio de avaliação tuiiforme.
Reconhecemos que o questionário aplicadonao
está tecnicamente perfeito,
moramento maior.
Isto,
em face da impossibilidade de umapri
devido k exiguidade do prazo,
dado
pela
Comissão Organizadora do Congresso para entrega dos trabalhos,
e
à falta do condições materiais para a realização do pr6-teste.
Assim sendo, podemos considerá—lo satisfat^ó
rio para servir de base à elaboração de levantamentos qüe possam
vir a ser realizados futuramente.
III - qUESTIONáRIO
Nome da Indástria:
,NS
Enderôço: Rua
Pone
.Cidade
Distrito:
Linha de Produção:
1, A Indástria possui biblioteca prápria?
Sim (
)
Não (
)
2. Em caso negativo - Utiliza os serviços de que biblioteca?
Nome:
,Nfi
EnderSço:
......Pone
3. caso a Indústria possua biblioteca prípria, indicar:
Nome da Biblioteca:
,NS
Enderêço: Rua
caixa Postal
....Pone
Data da Fundação ...
A que setor da Indústria está subordinada a biblioteca
4, Expediente da biblioteca:
Dias da semana
Horário
Digitalizado
gentilmente por:
*
I Sc a n
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14
15
16
17
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�5* Informações sôbre o pessoal técnico que trabalha na biblioteca da Indústria:
Escola em que se graduou
Chefe:
Bibliotecárias:
6. Qual 0 total de funcionários existentes na biblioteca?
7, A biblioteca atende:
Sòmente técnicos
•••(
Pimcionários da indústria
••(
(
Público em geral
8. A biblioteca é circulante?
Sim
Não
9.
Serviços prestados pela biblioteca,
)
além de empréstimo (assina
le com um I o caso afirmativo)
>
- elaboração de bibliografias
- preparo de listas de aquisição ..
- divulgação de listas de aquisição
- fornecimento de reproduções
(
No caso de fornecimento de reproduções, qual o processo utilizado?
- microfilmo
- fotocápia
- xerox
(
- therrao fax
(
- outros
10. Acervo da biblioteca:
Ijivros: Total do volumes
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
)
�8.
RevistPs; Total de volumes
nS de títulos
Nfi de volumes da seção de referência
Outros materiais bibliogrííficos e audio visuais
Quais os assuntos abrangidos pelo acêrvo?
Qual 0 váor total das aquisições realizadas em 1970 em CrS..
11.
Quais as normas de catalogação adotadas?
ALA (American Library Association)
(
)
(
)
Cõdigo do Vaticano
12.
Qual o sistema de classificação?
(
Dewey
)
(
Outros
Quais os tipos de catc^logos?
(
)
Sistemático
.(
)
Registro de periódicos
.(
)
Outros
(
)
Dicionário
14.
)
(
C D U
13.
)
Conhece o SIC (Serviço de Intercâmbio de Catalogaçao do Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação)
Sim
(
)
Não
(
)
Sim
(
^
Não
(
)
Em caso afirmativo - Já utilizou seu serviço?
15.
Colabora com o catálogo coletivo? (assinale com um X o caso
afirmativo)
Regional
(
)
Nacional
(
)
OBSERVAÇÃO:
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1
Caso possuam Regulamentos, Rela^^órios, guias,
quftlram enviar era anexo.
Digitalizado
gentilmente por:
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14
15
16
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etc.
18
19
�Indústrias que possuem ou nao biblioteca própria:
Obs.; 2 indústrias dos ramos 2 e 15, além de usarem outras bibliotecas, possuem coleçoes de
técnicos.
LEGENDA: 1 a 19 = Ramos industriais, veja anexo 2.
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• Pessoal técnico que trabalha na biblioteca:
LEGENDA: 1 a 19 = Raracs industriais, veja Anexo
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�Acorvo- da Biblioteca; Livros
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�I.Acervo da Biblioteca:
Periódicos
LEGENDA: 1 a-19 = Ramos industriais, veja Anexo 2
�10. Outros materiais bibliográficos e audio-visuais:
LEGENDA: 1 a 19 = Ramos industriais, veja Anexo 2
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5
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�Telecomunicações
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1 a 19 = Ramos Industriais, veja Anexo
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14* Normas de catalogaçao adotadas:
LEGENDA; 1 a 19 = Ramos industriais, veja Anexo
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�16. Tipos de catálogos:
LEGENDA: 1 a 19 = Ramoa industriais, veja Anexo 2
�18. Colaboram com os Catálogos Coletivos;
�21.
V - CO.^SIDERACÕES Fi:iAIS
Podemos constatar,
tragem realizada,
pelos resultados da amo£
que na Capital de São Paulo, a Indústria
ain-
da parece desconhecer a importância das bibliotecas, organizadas
em moldes modernos por profissionais especializados, visando
o
aumento da produtividade, o aperfeiçoamento dos produtos e o con
sequente incremento das exportações.
/
Das 522 indústrias visitadas,
selecionadas
entre as que mais faturam, 492 indústrias não possuem biblioteca;
destas,
342 não possuem livros técnicos e apenas 16 usam
outras
bibliotecas.
Das 522 citadas,
ções de livros e revistas,
apenas 131 possuem
cole-
sem organização alguma e 2 usam cole-
ções de propriedade dos técnicos,
sendo que apenas 3 declararam
pretender organizar uma biblioteca.
A nosso ver,
esses dados merecem estudo cu^
dadoso por parte dos bibliotecários,
blioteconomia,
do CRB-8,
da APB,
das Escolas de
para sugestões que interessarão,
Bi-
de per
to, aos industriais.
Devemos levar em co:±a que, das 30
indús-
trias que possuem biblioteca, apenas 4 contam com bibliotecários
diplomados
(em número de 5) pois apenas uma delas tem 1 biblio-
tecário -auxiliar, além do bibliotecário-chefe.
Assim,
para 5 bibliotecários diplomados te-
mos 31 leigos trabalhando e 6 bibliotecas sem funcionários.
Diante dêste quadro, não será difícil
com-
preender que das 30 bibliotecas existentes nas 522 indústrias v^
sitadas, apenas 4 elaboram bibliografias e 9 não prestam
serviço, além de empréstimo.
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
nenhum
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entre as 30 bibliotecas existen
tes há uma com mais de 20.000 livros e 2 com mais de 10.000
pe-
riódicos, sem contar ^om os serviços profissionais de bibliotecá
rios.
0 fornecimento de reproduções já apresentaim^
Ihores Índices:
em 18 bibliotecas,
16 fazem cópias xerox.
Quanto aos assuntos,
podemos observar
que
tanto as bibliotecas como as coleçoes sao especializadas no respectivo ramo industrial,
sendo que das bibliotecas apenas 2
pos^
suem Obras Gerais e .37 das coleçoes possuem publicações de Legi^
lação e Jurisprudência.
Nossa intenção, realizando o presente levan
tamento,
é a de interessar os bibliotecários e entidades ligadas
2i classe, no estudo e apresentação de sugestões para a
do problema,
solução
com a urgência e seriedade que o mesmo requer.
Com o mesmo propósito,
para a região
ECAFE e EGA, a UNIDO, realizou em setembro de 1970,
em Teerã,
da
o
Inter-Regional Seminar for Industrial Information, nêle ressaltzn
do que "a transferência da tecnologia atravós da informação
in-
dustrial á um dos pró-requisitos para o rápido desenvolvimento e
conômico e industrial dos países em desenvolvimento.
Uma rêde internacional para selecionar e ca
nalizar essa informação precisa ser estabelecida.
Serviços de informação deveriam ser criados
nos países em desenvolvimento para fazer parte dessa rêde internacional,
de molde a assegurar a rápida transferência de informa
ção de um país a outro”»
0 propósito do Seminário foi determinar
o
desempenho de um serviço de informação industrial, provendo a in
dástria de informações:
2
3
4
5
6
científicas, tícnicas,
Digitalizado
gentilmente por:
econômicas e admi
�ANEXO 1
FEDERAÇAO E CENTRO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SAO
PAULO E DEPARTAMENTO DE DOCUMENTAÇÃO, CADASTRO E
INFORMAÇÕES INDUSTRIAIS
biblioteca
ROBERTO
SIMONSEN
Viaduto nona Paulina, 80, térreo — Palácio Mauá — Fone: 32-5125 — R- 23
CAPITAL
Sr. Industrial:
Colabore conosco, enviando-nos as informações abaixo, sôbre a biblioteca de sua
indústria.
1.
Empresa mantenedora
2.
Nome da Biblioteca
—
—•
"
"
;
Data da fundação.,
Fone.
Endereço -—
Cidade.
é
Caixa Postal
3.
Qual a subordinação administrativa —
4.
Expediente:
Dias da semana
Horário
5.
6.
Tipo de atendimento
□ sòmente técnicos
'
—
(acesso à biblioteca)
□ todos funcionários
□ PÚblico em geral
Acervo:
6 1 Livros
,
volumes
volumes
Revistas: coleções
assinaturas
Outros materiais bibliográficos e ..audiovisuais
Digitalizado
gentilmente por:
títulos
�6.2 Qual o valor de aquisição anual
6.3 Quais os assuntos abrangidos pelo acervo?
Pessoal
7.
Chefe da Biblioteca
Funcionários
Número de Bibliotecários
Quais as Escolas em que se formaram os
8.1
Bibliotecários (inclusive chefe da Biblioteca)
Quais as normas de catalogação adotadas
□ ALA (American Library Association)
8.2 Qual o sistema de classificação
□
8.3 Tipos de catálogos
• □ Dicionário
□ Sistemático
□ Código do Vaticano
□
Dewey
□ Outros
CDU
i
□ Registro de periódicos
□ Outros
8.4 Conhece e utiliza o SIC (Serv. de Interc. de Catalogação do IBBD) □ Sim □ Não
□ nacional
8.5 Colabora com ó catálogo coletivo
9.
10.1
A Seção de Referência tem
A Biblioteca é de livre acesso
:•
□ regional
.—."•••• volum
□ sim
□ nao
□ sim
10.2 A Biblioteca possui seção de empréstimos (circulante)
11.1
Elabora bibliografias a pedido
□ sirti
11.2 Prepara e divulga listas das aquisições
□ nao
□ sim
i
□ nao
12.
Caso não possua biblioteca qual a que utiliza?
13.
Possui recursos reprográficos (reprodução de documentos)
□ Microfilmagem
□ Fotocopiagem
□ não
^
□ Outros
Caso possuam Regulamento, Relatórios, Guias, etc. enviar em anexo.
Para maiores detalhes enviar carta,
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18. Editorial e Gráfica
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17. Produtos Alimentares e Bebidas
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15. TSxtil
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16. Vestuário, Calçados e Artefatos de Tecidos
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nistrativas,
inclusive sobre propriedade industrial,
processos e
tácnicas industriais e resultados de pesquisas científicas a serem aplicadas na produção industrial.
,
Em face do exposto, não podemos realmentefi_
car h. margem do esforço que vem sendo dispendido nesse sentido
em outros países.
MFV/Msps.
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2
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5
6
Digitalizado
gentilmente por:
,
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Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Language
A language of the resource
Português
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte/MG
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Bibliotecas em Indústrias de São Paulo (capital): pesquisa
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Villaça, Magaly França
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Febab
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
Bibliotecas Especializadas
Indústrias
Description
An account of the resource
Em 1966, a Chefia da Biblioteca Roberto Simonsen da PIESP/CIESP, foi convidada e passou a integrar o Grupo de Trabalho em Tecnologia da Associação Paulista de Bibliotecários.
Language
A language of the resource
pt
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/15/848/Febab_Cooperacao_Nacional_Regional_Tema_VI_Com05.pdf
a5741e1d75fcd3b8621547b735367871
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VI CONGRESSO BRilSILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCU^ENTAÇXO
Belo Horizonte, 4 a 10 do julho de 1971
TEMA VI - COOIERAÇSO NACIONilL E REGIONilL
6,2 - Bibliotecas Especializadas
ÍNDICES ESTATÍSTICOS DE DEZ (lO) BIBLIOTEC^lS ESPECIALIZADAS
DA UNIVERSID,1DE FEDERilL DE lERNilMBUCO
por
^Intonio Nunes da SILVA, CRB-4/34
Chefe de Biblioteca dg Faculdade de Odontologia da
Universidade Federal de Pernambuco
Conselheiro do Conselho Regional de Biblioteconomia (CRB-4)
Cirurgião Dentista pola Faculdade de Odontologia da
Universidado Federal de Pernambuco
Digitalizado
gentilmente por:
�S U M A R I 0
1 - Introciução
1
2 - índices do Empréstimos Anuais (lEA) o índices de Consiiltas Anuais (ICA) do dez (lO) Bibliotecas do unidades
do ensino da Universidade Foderal do Pernambuco
2-3
3 — Quadros representativos do Índico do Empréstimos Anuais
(IEA) o do Índico de Consultas Anuais (íCA) do dez /
(lO) Bibliotecas do unidades do ensino da Universidade Federal do Pernaimbuco
4 — Quadros comparativos do índice do Empréstimos Anuais
(IEA)
4^14
/
o do índice do Consultas Aniiais (ICA) de dez /
(lO) Bibliotecas da Universidade Federal do Pernambuco, no período de 1960 a 1969
14^16
5 - índice Global do Empréstimos Anuais (ifflA)
17-18
6 - Índico Global de Consultas Anuais (IGCA)
18-20
7 - Limites do avaliação do índide do Empréstimos Anuais
(IEA) o do Índico do Consultas Anuais (ICA)
/
20-21
8 - Análises o Conclvisões
22-27
9 - Bibliografia
27-28
10 - Resumo
3
^
5
28
g
Digitalizado
gentilmente por:
�1 - INTRODUCJIO
Eütatistiüã o uma ciência^ cuja baso apoia-so no mundo
maravilhoso dos numoros. E um método dc invostif^poao que se caracteriza pola coleta, seleção, elaboração e o‘cposiçao do dados.
.0 método ostatistico o, por assim dizer, o registro motodico des fatos ou fenomonos vitais, com as respectivas avaliações.
A estatística dostina-so a a\aliaçao do estado das coisas, no toupo e no espaço, através do índices, coeficientes o testes
estatísticos, alem
do avaliações o contílusÕes estatísticas.
Aplicando o método ostatistico, elaboramos os índices de
diCi£XDvf^^íLir>±xi'fena: Empréstimos Anuai.s (IEA) e os índices de Consxilta.s j\m.ais (ICA) do des (lO) Bibliotecas da Universidade Federal de
Pernambuco, abrangendo o poriodo do 1953 a 1969.
Organizamos quadros para a coleta do dados, com as isespoctivas medias, onde incluimos os indicos por nos idealizados, jua
tamonte com os indicos globais.
Apresentamos quadi’os comparativos do Índico do Empresti
moo /avaais (lE/i) o do Índice de Consultas .Inuais (ICA)das dez (lO)
.*
^
unidades eo ensino em estudo, alcm do limites do avaliaçao e rospe^
tivas interpretações.
No final do trabalho, apresentamos, separadamente, as /
analises e conclusões estatísticas, reforontes a cada unidade utili
zada no plano do estudos,
Asslra, como na literatura r.ão existom estudos dessa natü
reza, instituímos _a aplicação dosses índices em Biblioteconomia e /
reivindicamos pai*a nos, a prioridade co assuiitp.
'tis.
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
�- 2 2 . ÍNDICES D£ EMPR^STIMJS ANUAIS (lEA) E ÍUDIGES DE CÔNSUL,
TA3 ANUAIS (ICA) DE DEZ (lO) BIBLIOTECA DE UNIDADES DE /
ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
A qiaantidade do empréstimos amxais de cada livro, dar uma ide ia
A
A
A
precisa da importância desses livros, entretanto em termos comparativos^
não permite uma avaliação estatística, em relação a Biblioteca de cada /
unidade de ensino.
Partindo dessa lacuna, com o intento de comparar termos elAbals.
referentes a cada unidade de ensino, elaboramos os índices de Empréstimos Anuais (IKA) e os índices de Consultas Anuais (IÇA) de dez (lO) Bi.
bliotecas pertencentes a Universidade Federal de Pernambuco.
0 índice de Empréstimos Antiais (lEA) e a relação entre a quan/
/
tidade de Empréstimos Anuais realizados e a Media anual de leitores rs.
gistrados, considerando como unidade básica, iim período igual ou superior a uma gestão administrativa. Obtém-se esto índice dividindo-se
o
total de empréstimos anuais do uma biblioteca, pela msiAÍa^.aJi\tal de lei
tores registrados, considerando um mesmo período administrativo.
0 índice de Consultas Antiais (íCA) á a ralação entre o total /
do consultas anuais realizadas e a Media anual de leitores registrados. considerando vim período igual ou superior a uma gestão administra
tiva. Determina-se este índice divldlndo-so o total de consultas
a-
nuais realizadas, pela Media anual do leitores rogistirados, considerando ura mesmo período administrativo.
Em nosso trabalho, para a determinação desses dois indices, /
consideramos, 3, 4 Q 5 períodos administrativos, embora a nossa profa
rencia tenha, se inclinado para o início da reorganização do cada Biblioteca.
Para a coleta dos dados, elaboramos 10 quadros iguais (Quadros
I a X), com 6 colunas cada, abrangendo o período de 1953 a 1969, rofeiMntes as seguintes unidades do ensino, da Universidade Fedeiral
Pernambuco t
1 - Escola do Engenharia
2 - Faculdade do Arquitetura
3 - Escola de Artes (antiga Belas Artes)
5 - Escola do Química
4 - Faculdade do Farmácia
6 - Faculdade de Odontologia
7 - Facvildado do Medicina
8 . Faculdade dò ®ionciãs EcQnònÜcasT
de
�9 — Faculdade do Direito
- 3 -
10 - Hospital das Clínicas
Com autorização do Zuloido Modoiros o Souza, consultamos os
Relatórios da Biblioteca Central, de ondo compilamos todos os dados
do "Anos" (colunas l), "Loitoros registrados anuais" (colunas 2),
/
"Empróstimos anuais" (colunas 3) o "Consultas anuais" (colunas 5), /
constantes dos Quadros I a X.
(9).
Nas colunas 4, colocamos os "índices de Empréstimos Anuais"*
(lEA) do cada biblioteca, por nós calculados, a partir da rolação eu
a-ti9tal do Empréstimos annais realizados 0 a módin nrmnl de
loras rcgÍsjra<^oa» em cada unidado de ensino om estudo.
Considerando que o Tptal do Empréstimos realizados (TE), da
Biblioteca da Escola de Engenharia, no ano de 1953, foi 5.719 o
a Média (Mo) do "Leitores registrados
que
foi 130,2, podemos cai
cular o lEA dessa ano.
Exemplo: ano do 1953
5.719
lEA =
= 43,992
130
IEA = 43,992
Exemplo: ano do 1954
Tm —
l'E
H5
IEA = 54,676
7.108
= 54,676
130
Em todos os cálculos em .que utilizamos a média, fizemos arredondamentos para inteiros^de acordo com a Resolução nO 731, do Co^
selho Nacional do Estatística, VIVEIROS DE CASTRO (12).
Nas colunas 6, registramos o "índice de Consultas ilnuais"
(ICA) do cada biblioteca, por nós calculados, a partir da rnlaçãn nntrg g total.dQ Dgnsuitas anuais realizadas e a média anual dn lo-itn,
res registrados, om cada unidado do ensino em estudo.
Considerando que o Tptal de Consultas realizadas (TC), da /
Biblioteca da Escola do Engenharia, no ano de 1953, foi 2.491 e
que
a ^^dia (Me) do "Leitores registrados anuais" foi 130,2, podemos cai
ctLLar o ICA desse ano» .
Exemplo: ano do 1953
ICA = -
=
Mó
19,161
130^.
ICA = 19,161
Exemplo: ano do 1954
cm
1
ICA =
IC
130
ICA =
22,923
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^s-SBO
130
I Sc a n
^LSysíe
=
22,923
"
14
15
16
17
18
19
�3 - QUADROS REPRESENTATIVOS DO ÍNDICE DE EMPRJÍÍSTIMOS
;íNUAIS (3EA) E DO ÍNDICE DE CONSULTi\S .INUAlS (IGA)
DB DEZ (lO) BIBLIOTECilS DE UNIDADES DE ENSINO DA
UNIVERSIDADE EilDERAL DE PERNAMBUCO. NO PERÍODO DE
Nos doz (lO) qxiadros quo so soguein, oncontram-so oin
cada vun doles, os soguintes dados:
12 - Coluna 1 - Anos considerados (poriodo)
22 - Coluna 2 - Leitores registrados anuais
3° - Coluna 3 - Empréstimos realizados em cada ano
4° - Colxona 4 - Índico do Empréstimos ^Inuais (lEA)
52 - Coluna 5 - Consultas anuais
62 - Coluna 6 - índice de Consultas ^Inuais (ICA)
Na parte inferior dos referidos quadros (lina dos totais), nas casas das colunas 2, 3 e 5 encontram-se 0 total geral
o as respectivas medias, o nas casas das colimas 406, apenas os
índices globais correspondentes.
Fonte: (Para todos os quadros)
Universidade Federal de Pernambuco. Biblioteca Central
- Relatórios das atividades da Biblioteca Central
da Universidade Federal de Pernambuco, correspondcnto aos anos do 1953 a 1969.
Digitalizado
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�(
í
''
QUADRO I
_ 5 _
ÍNDICE DE EMPRÊÍSTIMDS ANUAIS (IEA) E ÍNDICE DE CONSULTAS ANUAIS
(ICA) DA BIBLIOTECA DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE
PERNAMBUCO, NO PERÍODO DE I953 À I969
Leitores
ANOS
Empréstimos
Registrados
anuais
anuais
2
índices de
/
empréstimos
Consultas
anuais
anuais (lEA)
índice de
Consultas
anuais (ICA)
6
1953
141
5.719
43,992
2.491
19,161
1954
96
7.108
54,676
2.980
22,923
1955
50
8.149
62,684
2.929
22,530
1956
36
7.219
55,530
2.964
22,800
1957
49
6.387
49,130
3.800
29,230
1958
60
5.568
42,830
3.027
23,284
1959
33
8.283
63,715
3.221
24.776
1960
54
7.821
60,161
3.811
29,315
1961
84
9.182
70.630
3.752
28,861
1962
116
7.552
58,092
2.694
20,723
1963
226
8.901
68,469
4.131
31.776
1964
240
8.111
62,392
4.347
33,438
1965
263
8.875
68,269
3.911
30,084
1966
198
9.702
74.630
3.332
25,630
1967
187
5.436
41,815
1.140
8,769
1968
126
7.324
56,338
1.325
10,191
1969
256
7.474
57,491
1.371
10,546
23,126
Totól
2.215
128.811
58,153
51.226
Media
130,2
7.577,1
(IGEA)
3.013,2
t
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
(IGCA )
�QUADRO II
- 6 -
ÍNDICE DE EMFRIÍSTIMOS ANUAIS (IEA) E ÍNDICE DE GONSULTití
(ICA) DA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, NÜ PERÍODO DE 1959 À 1969
Leitores
ANOS
1
Registrados
Empréstimos
, anuais
índice de empréstimos
Consultas
anuais
anuais (IEA)
4
a mia is
2
índice de
Consultas
anuais ( ICA )
6
1959
21
905
12,397
1.167
15,986
1960
23
1.242
17,013
2.063
28,260
1961
106
2.495
34,178
3.156
43,232
1962
38
1.735
23,767
1.788
24,493
1963
71
2.4O8
32,986
2,400
32,876
1964
97
3.750
51,369
4.928
67,506
1965
80
2.828
38.739
2.649
36,287
1966
81
2.244
30.739
2.945
40,342
1967
108
3.778
51,753
4.157
56,945
1968
83
3.689
50,534
7.951
108,917
1969
98
3.833
52,506
5.987
82,013
Total
806
28.907
35,864
39.191
48,624
Media
73,2
2.627,9
(IGEA)
3.562,8
(IGGA)
Digitalizado
gentilmente por:
�QUADRO III
- 7 -
ÍNDICE DE EMFRÊÍ3TI>íüa ANUAIS (lEA) E ÍnDICE DE CONSULTAS
ANUAIS (ICA) da escola DE ilRTES (Antiga Belas iVrtes) DA UNIVERSIDADE FEDERiUi DE PERNilMBUCO, NO PERÍODO DE 1953 A I969
Leitoros
ANOS
Registrados
Empréstimos
anuais
índice do
Empréstimos
Consultas
anuais
2
Consultas
anuais (ICA)
anuais (IEA)
anuais
índice de
6
4
1953
88
870
14,262
1.083
17,754
1954
21
f.l92
19,540
1.938
31,700
1955
34
1.511
24,770
1.776
29,114
1956
13
1.069
17,524
2.904
47,605
1957
18
1.656
27.147
1.597
26,180
1958
31
1.575
25,819
1.523
24,967
1959
16
1.123
18,409
442
7,245
1960
152
1.580
25,901
608
9,967
1961
78
1.913
31,360
914
14,983
1962
74
1.900
31.147
921
15,098
1963
132
2.156
35,344
2.015
33.032
1964
63
2.868
47.016
1.527
25.032
1965
83
5.015
82,213
3.325
54,508
1966
54
.2.197
36.016
2.135
35,000
1967
52
2.156
35,344
2.614
42,852
1968
57
2.420
39,672
3.772
61,836
1969
68
1.451
23,786
1.335
21,885
Total
1.034
32.652
31,578
30.429
29,429
Media
60,8
1.920,7
(IGEA)
1.789,9
(IGCA)
�QUADãO IV
- 8 -
ÍNDICE DE El-lPfüi;STIM:\3 ANUAIS (lEA) E ÍNDICE DE CCNSULTiiS
ANUAIS (ICA) DA BIDLIOTí']CA DA FAGUIDADE DE mitíCIA DA UNIVm
SIDiU)E EEDEILIL DE PERÍÍAMDUCO, NO FERÍODO DE 1958 A 196?
Loitores
ANOS
Enprcs ui nos
R3giütrados
anuais
anna la
1
Inl.LCO ãc
Erprcsi-.lr.as
Consultas
Índico do
o.nuais
Consultas
aiic.ais (rsa}
2
2
anuais (ICA)
4
6
4.
T'
-L
1958
25
115
2,129
1959
61
590
3.0,925
478
8,851
1960
48
861
15,944
1.013
18,759
1961
62
1.424
26,570
3.143
58,3.66
1962
I
2.323
43,018
6.713
124,514
1963
54
2,171
40,296
5.6/.3
104,500
1964
56
1.868
34,592
4,470
82,777
1965
'•5
1.71-
r.nrt
1.432
26,518
1966
20
I-509
27,9^4
3.423
63,388
1967
57
1.707
31.63J
3.142
58,183
1968
Cr
2.166
.'•r»,ir'
3.757
69,574
1969
77
27/09
50,166
2.843
52,643
Total
6-4'.
i 9.23.4
29,833
36,055
55,986
Modla
53,6
1.601.1
(tCL^A)
3./'C4,5
(IGCA)
2,129
..1
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
�QUADRO V
- 9 -
ÍNDICE DE EMPRÉSTIMOS ANUAIS (iEA) E ÍNDICE DE CONSULTAS
ANUAIS (ICA) da BIBLIOTECA DA ESCOLA DE QUÍMICA DA UNIVERSIDADE
FEDERAL DE PERNAMBUCO, NO PERÍODO DE 1953 A I969
Leitores
ANOS
1
Registrados
Empréstimos
anuais
índice de ea
préstimos
Cènsultas
índiCe de
anuais
Consultas
anuais (ICA)
6
anuais (IEA)
anuais
2
1953
66
500
5,434
1.276
13.869
1954
63
664
7, COO
2.029
22,054
1955
21
686
7,456
1.803
19,509
1956
44
742
8,065
2.932
31.869
1957
46
849
9,228
3.827
41,597
1958
83
1.348
U,652
3.182
34.586
1959
99
1.877
20,402
3.388
36,826
1960
67
1.710
18,586
3.458
37.586
1961
82'
1.919
20,858
3,901
42,402
1962
84
1.735
18,858'
2.587
28,119
1963
52
1.778
19,326
2.896
31,478
1964
103
2.033
22,097
2.354
25.586
1965
74
2,688
29,217
2.781
30,228
1966
112
3.336
36,260
3.286
35,717
1967
141
4.165
45,271
3.306
35,934
1968
194
5.146
55,934
3.775
41,032
1969
226
6.147
66,815
4.172
45,347
Total
1.557
37.323
23,971
50.953
32,725
Media
91,5
2.195,4
(iGfiA)
2.997,2
(ICC A)
�QUADRO VI
- 10 -
ÍNDICE DE EMRRIÍSTIMCB ANUAIS (IEA) E-ÍNDICE DE CüNSULTjiS /JÍUAIS
(ICA) DA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE
FEDERAL DE PERNAMBUCO, NO PERÍODO lE 1958 /i 1969
Loitores
ANOS
2
Empréstimos
Registrados
anuais
Índico de emEmpréstimos
Consultas
índice de
anuais
Consultas
anuais
anus.is (IEA)
anioais (ICA)
2
4
6
1958
133
847
6,642
872
8,591
1959
143
2.370
24,183
2.960
30,204
1960
76
1.855
18,928
2.359
24,071
1961
59
2.163
22,122
1.513
15,438
1962
98
1.956
19,959
1.553
15,642
1963
74
2.281
23,275
1.324
13,510
1964
75
2.057
20,939
1.073
10,948
1965
80
2.519
25,700
961
9,806
1966
132
1,557
15,887
870
8,877
1967
109
3.162
32,265
1.168
11,918
1969
91
2,624
26,775
1.412
14,408
1969
105
4.014
4-0,959
1.718
17,530
Total
1.175
27./,10
23,327
17.763
15,117
^í^dia
97,9
2.234,1
(IGEA)
1,480,2
(ICC A)
3
4
5
g
Digitalizado
gentilmente por:
�«
QUADRO VII
- 11 t
ÍNDICE DE EMPR£5STIM0S ANUAI3 (IEA) B ÍNDICE DE CONSULTAS
ANUAIS (ICa) da biblioteca DA FACULDADE DE ^€:DICINA DA UNIVERSIDADE ÍEDEBIL DE PERNAMBUCO, NO lERÍODO DE I953 A I969
Leitores
ANOS
Registrados
Empréstimos
anuais
anuais
Consultas
índice de
préstimos
anuais
Consultas
anuais (lEA)
2
cm
índice de em-
anuais (íCA)
6
4
1953
525
5.395
22,293
6.494
26,834
1954
295
5.048
20,859
4.477
18,500
;955
235
4.505
18,615
4.507
18,623
;956
249
5.837
24,119
3.971
16,409
1957
220
6.089
25,161
3.144
12,991
1958
138
3.317
13,706
1.706
7,049
1959
149
4.740
19,586
1.275
5.268
1960
174
5.906
24,404
1.272
5,256
1961
137
4.754
19,644
1.053
4,351
1962
149
4.031
16,657
1.918
7,925
Í963
203
7.791
32,194
989
4,086
1964
163
3.339
13,797
442
1,826
1965
176
3.653
15,095
644
2,659
1966
285
3.231
13,351
1.257
5,194
1967
311
6.139
25,367
3.247
13,417
1968
279
6.402
26,454
3.157
13,045
1969
428
7.917
32,7U
4.294
17,743'
Total
4.116
88.094
21,402
43.847
10,652
Media
242,1
5.184
(IGEA)
2.579,2
(ICC A)
�QUilDKO ViJI
- 12 ~
ÍNDICE DE EMHriíSTIi'SD3 AIÍUAI3 (LCA) E ÍNDICE DE CONSULTAS
ANUAIS (ICA)
DA BIBI.TOTECA DA FACUI^DADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
DA UNIVERSIDADE FEDERAL
Leitor03
ANOS
DE rFRlLUBüCO, NO rERÍODO DE 1959 Ã 196.9
Eniprostinos
Registrados
anuais
anuais
InJics do cm/
PJTò í > no í í
Consultes
índice de
anua-is
Consultas
anuoJ.s (IEA)
anuais (ICA)
6
2
- r>
1959
273
2,929
1960
121
4.543
28,104
1.675
10,339
1961
113
2,725
16,220
2,140
13,209
1962
87
i.778
i'),975
1,936
11,950
1963
173
2.8/^6
17;5ó7
2.115
13,053
1964
]87
2,941
18,15/
2,002
12,358
1965
89
5.328
20,544
2» 66;>
16.450
3.966
171
/;.079
25:179
3.961
24.450
1967
221
4.70:i
29,024
4,78.-,
29,530
1968
170
0
2O,C0-J
4, Ó46
28,678
4,184
25,827
31.036
17,V.5
2.821,4
(IGCA)
7
1969
y*-
2:,938
5,734
I
Total
1.779
3Ó.795
M^dla
161,7
3.345
0,685
*
A
\
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
�QUADRO IX
- 13 -
ÍNDICE DE EMPRê!STIM6 ANUAIS (IEA) E ÍNDICE DE CONSULTAS
ANUAIS (ICA)
da BIBLIOTECA DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVER-
SIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, NO lERÍODO DE 1953 A I969
Leitores
ANOS
Empréstimos
Registrados
anuais
anuais
2
prestimos
Consultas
índice de
anuais
Consultas
anuais (IEA)
anuais (íCA)
4
6
1953
657
14.042
23,209
17,573
29,046
1954
588
13.043
21,558
19.140
31,636
1955
542
12.666
20,935
18,134
29,973
1956
564
12.140
20.066
19.784
32,700
1957
559
12.519
20,692
21.466
35,480
1958
597
12.833
20,331
33,604
1959
673
13.546
22,390
18.572
30,697
1960
699
13.349
22,064
21,943
36,269
1961
638
14.581
24,100
18.191
30,067
1962
817
13.365
22,090
14.488
23,947
1963
908
14.084
23,279
16.074
26,5tô
1964
928
11.790
19,487
14.502
23,970
1965
660
11.258
18,608
12.765
21,099
1966
655
10.956
18,109
13.869
22,923
1967
488
11.255
18,603
17,670
29,206
1968
171
10.630
17,570
19.764
32,667
1969
194
10.191
16,844
13.648
22,558
Total
10.288
212.248
20,630
297.914
28,957
Msdia
605,1
12.485,1
ilCEA)
17.524,3
(IGCA)
yr;-
2
índice de era-
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
21211
�QUilDRO X
— 14 -
ÍNDICE DE EMFRIÍSTIMOS ANUAIS (IEA) E ÍNDICE DE CONSULTAS
ANUAIS (ICA) da biblioteca DO HOSPITAL D.^ CLÍNICilS DA FACULDADE
DE MEDICINA DA UNIVERSIDilDE FEDERilL DE PERNAMBUCO, NO PimíODO DE
1961 À 1969
ANOS
Leitores
Empréstimos
Registrados
anuais
Índice do empréstimos
Consultas
índice do
anuais
Consultas*
anuais
anviais ( IEA)
anuais (ICA)
2
4
6
1961
253
1.642
11,402
4.683
32,520
1962
170
1.499
10,409
2.698
18,736
1963
87
1.355
9,409
713
4,951
1964
98
1.354
9,402
583
4,048
1965
109
1.352
9,388
452
3,138
1966
126
1.273
8,840
846
5,875
1967
127
1.183
8,215
913
6,340
1968
130
825
5,729
532
3,694
1969
199
1.193
8,284
840
5,833
^otal
1.209
11.676
8,988
12.260
9,438
I^dia
144,3
1.297,3
(IGEA)
1.362,2
(IGCA)
Os dados de 1962 e I964 foram obtidos através de nedias entre os anos anteriores e posteriores.
4 - quadros comp/íRativos do Índice de empréstimos .inuais (iea)
E DO .ÍNDICE DE CONSULTi^ MUAIS (íCA) DE DEZ (lO) BIBLIOTE
C.^ DA UNIVERSIDADE
PEDERííL DE PERNíIMBUCO. NO lERÍODO
DE
1960 À 1969
Os quadros XI e XII, foram organizados cora o intuito de permitir um estudo comparativo entre as imidades de ensino em estudo. A posição de cada biblia
teca, nos referidos quadres, foi determinada pelo valor do índiceglobal de oada
upidade>'conforme o Quadro XIII.
Em analiso, podemos fazer uma comparaçao entro os lExl das diversas unidades em estudo e também entre os anos, em uma mesma escola, conformo o Quac^o /
M
^
0*
A
1
XI. Esta mesma comparaçao, fazemos também em rolaçao aos ICA, de todas as unidades, constantes do Quadro XII.
Com base nossos estudos, podemos afirmar que o índice de um valor maior
(arredondado) revela um melhor aproveitamento, conseqtientemonte \ima melhor posição estatística.
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
�QUADRO XI
- 15 -
QUADRO COMPARATIVO DO ÍNDICE DE EMPRÉSTIMOS ANUAIS (IEA)
de DEZ (lO) BIBLIOTEC.1S DA UNIVERSIDADE FEDERí'íL DE lERNilMBUCO,
NO lERÍODO DE 196O À J969
ANOS
BIBLIOTECilS
1960 1961 1962 1963 1964 1965 1966 1967 1968 1969
cm
1
Eecola de Engenharia
60
71
58
68
62
68
75
42
56
57
Faculdade de ili^juitetura
17
34
24
33
51
39
31
52
51
53
Escola de ^Irtes
26
31
31
35
47
82
36
35
40
24
Faculdade de Farmácia
16
26
43
40
35
32
28
32
40
5Q
Eacola de Química
19
21
19
19
22
29
36
45
56
67
Faculdade de Odontologia
19
22
20
23
21
26
16
32
27
41"
Faculdade de Medicina
24
20
17
32
14
15
13
25
26
33'
Faculdade de Ciências
Econômicas
28
17
11
18
18
21
25
29
21
22
Faculdade de Direito
22
24
22
23
19
19
18
19
18
17
Hospital das Clínicas
—
21
10
8
6
8
2
3
4
Digitalizado
gentil mente por:
9
3
14
15
16
17
18
19
�QUADRO XII
- 16 -
QUADRO COMPARATIVO DO ÍNDICE DE CONSULTAS ANUAIS (ICA)
DE DEZ (lO) BIBLIOTECAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO,
NO PERÍODO DE 196O A 1969
ANOS
BIBLIOTECAS
1960 1961 1962 1963 1964 1965 1966 1967 1968 1969
Escola de Engenharia
29
29
21
32
33
30
26
9
10
11
Facvildade de Aj^jultetura
28
43
24
33
68
36
40
57
109
82
10
15
15
33
25
55
35
43
62
22
Facilidade de Farmacia
19
58
124
lo5
83
27
63
58
70
52
Escola de Química
38
42
28
31
26
30
36
36
41
45
Faculdade de Odontologia
24
15
16
14
11
10
9
12
14
18
5
13
13
18
Escola de Artes
Faculdade de Medicina
2
8
Faculdade de Ciências
Econômicas
10
Faculdade de Direito
36
Hospital das Clínicas
-
3
4
5
g
Digitalizado
gentilmente por:
13
30
33
12
13
12
16
24
30
29
26
24
27
24
21
23
29
33
23
19
�5 - ÍNDICE .GLOBAL DE EMFRgSTIÍ^ ANUAIS (IGEA)
- 17 -
O índice Global de Empréstimos Anuais (IGEA) é a relação entre o Total
de empréstimos realizados e o Total do leitores registrados, no período considerado,
No Quadro XIII, item 1, referente a Escola de Engenharia, o IGEA foi /
obtido dividindo-se a Somatoria de empréstimos realizados por esta escola (Oua
dro l)» pelo numero de leitores registrados, em um mesmo período.
Considerando que a Somatéria de empréstimos (^) foi 128,811 e o numero de leitores registrados ( N ) foi 2,215, encontramos o valor 58,153, que /
colocou a Escola de Engenharia em 1° lugar, entre as dez (lO) unidades em estudo, gonforme verifica-se nos Quadros I e XIII.
IGEA =
^
N
128.811
=
58,153
2.215
IGEA = 58,153
Podemos calcular também este resultado dividindo-se o Total de Emnpéstiaqg ajiuaip, pela >i?dia do leitores anviais, obtendo o lEA de cada ano o,
em
Seguida somando estes índices e dividindo pelo número de anos, conseguindo as,
A
sim este mesmo resultado.
Para todas asr Faculdados ou Escolas, os cálculos foram realizados, dividindo-se a Somatoria de Empréstimos realizados (•^) pela Somatéria de leitores registrados ( N ), e cujos índices globais encontram-se no Quadro XHI,
A
em ordem decrescente de valores.
. '
A fim de familiarizar o leitor com a determinação deste xndice, vamos
demohstrar os cálculos referentes a Biblioteca da Faculdade de Odontologia da
Universidade Federal do Pernambuco.
A Somatéria do Empréstimos roalizados ( ^) foi 27.410 o o número 4e /
leitores registrados ( N ) foi 1.175, cuja relação dou o Índico 23,327, que /
colocou a Faculdade do Odontologia em 6° lugar, entre as dez (lO) luiidades em
estudo, conforme constata-se nos Quadros VI e XIII,
27.410
=
1.175
ICEA s '23,327
■ 1 •
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
23,327
�quadro XIII
ÍNDICES GLOBAIS DE EMPRIÍSTIMOS ANUAIS (IGEA) DE DEZ (lO) BI,
BLIOTECAS DA UNIVERSIDilDE FEDER^IL DE PERNAMBUCO, CORRESPONDENTE
A UM lERÍODO VARIÁiEL DE 1953 A I969, RELACION.IDOS EM ORDEM DECRESCENTE VERTIC.Ui.
BIBLIOTECAS
IGEA
1 - Escola do Engenharia
58,153
2 - Faciildade de ilrquitetura
35,864
3 - Escola de Art^s
31,578
4 - Faculdade de Farmácia
29,835
5 - Escola de Química
23,971
6 - Faculdade do Odontologia
23,327
7 - Faculdade de Medicina
21,402
8 - Faculdade de Ciências Econoraicas
20,685
9 - Faculdade de Direito
20,630
10 - Hospital das Clínicas
8,988
Total
274,433
Pfedia
27,443
,ílnalisando o quadro acima, observamos que cada
uma das unidades do ensino om estudo, ocupa um local no quadro, que
representa a sxia posição estatística, na Universidade Federal do Pec
nambuco.
6 - ÍNDICE GL0B.lL DE CONSULTj^ xlNUAIS (IGCA)
•I*
rolaçao
0 Índico Global do Consultas Anuais (IGCA) ó a
^
entre a qüantidado todal do Consultas realizadas e o numero
do leitores registrados, om um período considerado.
No Quadro XIV, item 6, i^fcronto a Escola do /
Engenharia, o IGCA foi obtido dividindo-se a Somatória do Consultas
realizadas (Quadro l), polo número do leitores registrados, no mesmo
período considerado.
.
Digitalizado
gentilmente por:
.
�1
- 19 Conaidorando que a Somatória de Consultas (^) foi 51,226 o o número
do leitores registrados ( N ) foi 2.215, calculamos o valor 23,126, que côlocou a Escola do Engenharia om 6° lugar, entro as dez (lO) imidados em estudo,
confolsine verifica-so nos Quadros I o XIV.
:<
IGCA = =
-51.226
=
N
=
23,126
2.215
IGCA = 23,126
Podemos calcular esto mesmo resultado, dividindo-se o lo-tal de Consul■tas Anxiais, pola ÍÍ3dia anual de leitores registrados, obtendo o ICA de cada /
ano, o om seguida, somando estes índices o dividindo pelo numero de anos,<coü
A
seguindo assim es-to mesmo resultado.
A
p
Em nosso trabalho, para todas as Faculdades ou Escolas, os cálculos fa
ram realizados dividindo-se a somatória do consultas realizadas (-^1)
polo /
numero de leitores registrados ( N ), obtendo-se os índices Globais constantes do Quadro XIV, om ordem decrescente do "Talores.
Vamos dar um outro exemplo, utilizando os dados da Faculdade de Odontologia da UFPe, a fim do orientar o consulente na determinação desse índ^-ce,
do magna importância om Biblioteconomia.
A Somatória de Consultas realizadas C^) foi 17.763 e o número total
do leitores registrados ( N ) foi 1.175, cuja relação deu o índice 15,117^ /
que colocou a Facilidade do Odontologia om 82 lugar, entre as dez (lO) unidades em estudo, conformo verifica-se nos Quadros VI e XIV,
IG0.1 =
^
N
=15,117
1.175
IGCA = 15,117
QUADRO XIV
ÍNDICES GLOBAIS DE CONSULTAS ANUAIS (IGCA) DE DEZ (lO) BIBLIOTECAS DA UNIVERSIDADE FEDERALL DE IERN.lIffiUCO, CORRESPONDENTE A UM ÍERÍODO VARIAVEL DB I953 À 1969, RELACIONADOS EM ORDEM
DECRESCENTE VERTIG.VL
<
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
�- 20 -
Analisando osts quadi'o, observamos que cada uma das unidades de eja
sino, ocupa um local no referido quadro, que representa a sua posição estatíg.
tica, na UniverSidado Federal de Pernambuco.
7 _ LIMITES DE avaliação DQ ÍNDICE DE EI-ffRfeTIMOS ANUAIS
(lEA) E DO ÍNDICF, DE CÜNSULTAS ANUAIS (ICA)
Baseados
l^dia Global de Empréstimos Anuais e na Media Global
de
Consultas Anuais, calculamos os Limites de Avaliação do índice de Empréstimos
Anuais o do Índico de Consultas Anuais.
Como não houve diferença significativa entre a Media Global de Empreg.
tlmos (27,443) e a l^dia Global de Consultas (27,149), das dez (lO) bibliotecas em estudo, consideramos como unida do baslca. fl VaJor, JH^dÍQ Tg^UltantQ
tas duas médloa. (27,296).
Do acordo com a ■^esoluçao n^ 731, do Conselho Nacional de Estatística, publicada no Diério Oficial da União, de 1 de outubro de 1958, VIVEIROS
DE CASTRO (12), parte referente ao arredondamento de números, este valor medio
foi arredondado para 27, ficando como avaliação
mos o Índico do Consultas Anuais (lEA b ICA),
média, do índice de Emprésti-
�- 21 Em seguida, dividimos este valor 27 por 5 (5 limites), encontrando o
valor 5,4 que também foi arredondado, determinando o primeiro limite (Não
/
significativos).
A obtenção do segundo limite (Aceitáveis), cuja série entre 6 e 2Í, /
foi determinada tendo em vista o primeiro número apos o 5 (6 no caso) o o ultimo valor colocado antes da serie de valores médios (21 no caso).
A série do valores médios ficou limitada entre 22 e 32, tendo como /
média o valor global 27. com u:n desvio positivo e negativo imi a
forman-
do os limites médíoa.
Para a obtenção do quarto limito (bons), cuja série se inicia em 33,
que, somado ao valor Inicial da série mediana, dar o valor 55, termino desta
série.
0 quinto limite (ótimos) compreende todos os valores a partir de 56.
A escala de avaliação do índice do empréstimos anuais e do índice de
consultas anuais, encontra-se no quadro abai;:o, com os respectivos limites o
interpretações.
QUADRO XV
LIMETES DE AVALIAÇlIO DO ÍnDICE DE EMPRíISTIMOS
ANUAIS (lEA) E DO ÍNDICE DE CONSULT.^ ANUAIS (íCA)
Índico de Empréstimos Anuais (lEA)
e índice de Consultas Anviais (ICA)
Superiora
5,4
Interpretação
Não significativos
Entro
6 e
21
Aceitaveis
Entre
22 o
32
MÓdios
Entre
33 o
55
Bons
a
56
Ótimos
Superior
Êstes limites permitem interpretar estatisticamente a posição de cada
biblioteca, em relação ao Movimento anual de Empréstimos....e-ÇonsultaS. realizíà.
dos, durante \am período administrativo corsidorado. Foram determinados em ra
lação as dez (lO) unidades do ensino om estudo, entretanto, podem ser aplica
dos ora todos os tipos de bibliotecas, com?
para avalia-
ção permanente do funcionamento dessas bibliotecas.
Esta avaliação refere-se ao funcionamento anual do cada biblioteca era
estudo, e permite uma comparação entre elas, no tempo e no espaço, assim como
a sua posição estatística om relação a comunidade a que se destina.
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�8 - AN.ÍLISES E OONCLUSOES
- 22 -
Fazendo irni estudo comparativo entro estos limites e os índices de Empréstimos
ilnuais (IEA) e índices do Consultas Anuais (ICA), das dez (lO) unidades em
estudo, podemos tirar importantes conclusões<
Quadro I - Escola do Engenharia - Biblioteca
a) - Em rnlagão aos índices do Emurestimos. <lnuais_ilEAl
1 - Todos os anos apresentaram valores superiores aos índices médios;
2 - Os anos do 1953, 1954, 1957, 1953 o 1967, apresentaram valores entro
33 o 55, incluídos na serio do índices bons;
3 - Os anos do 1955, 1956, 1959, 1960, 1961, 1962, 1963, 1964, 1965, /
1966, 1968 e 1969, apresentaram valores superiores a 56, incluídos na serie
f
A
de índices otimos; o
4 - Em resumo, a Biblioteca da Escola de Engenharia apresentou índices
ótimos. na maioria dos anos, permitindo afirmar que o sou funcionamento foi
ideal, para a comunidade a que se destina.
b) - Em relação aos índices do Consultas Anuais (íCA)
1 - Os anos do 1953, 1962, 1967, 1968 e 1969, apresentaram valores entre
6 o 21, incluídos na sóric de índices accitaveis;
2 - Os anos de 1953, 1955, 1956, 1957, 1958, 1959, 1960, I96I, 1963,1965
A
/
/
/
^
e 1966, apresentaram valores entre 22 o 32, incluidos na serie de indices médios;! - 0 ano de 1964 apresentou 0 valor 33, incluído na serie de índicaa /
bons; o
4 - Em resumo, a Biblioteca da Escola de Engeiiharia apresentou índices /
médios, na maioria dos anos, permitindo afirmar que o seu funcionamento foi /
mediano. para a comunidade a que se destina.
Quadro II - Faculdade do Arquitetura - Biblioteca
a) - Em relação aos índices de Emuróstimos. Atmais
1 - Os anos de 1959 o 1960, apresentaram valores entre 6 e 21, incluxdos
na serio do indices aceitavcis;
A
f
2 - Os anos do 1962 o 1966, apresentaram valores entro 22 e 32,incluídos
^
^ .
na serio do indices mcdios;
3 - Os anos de 1961, 1963, 1964, 1965, 1967, 1968 o 1969, apresentaram /
valores entre 33 o 55, incluidos na sono de jjigic.es QojaS.? g
4 - Em resumo, a Biblioteca da Faculdade de iVrquitetura apresentou iadiC.es bons, nn maiorín des anos, permitindo afirmar que o geu fPflgÍopaiI1Çfl't^Q,.,XaI
bom, para a comunidade a que se destina.
b) - Em relação aos índices
Cpn.gultas Anuais (íCA)
1 -0 ano do 1959 apresentou 0 valor I6,incluído na sério de
„a.q.QÍ
tóvDis.^
2 - Os anos do 1960 o 1962, apresentaram valores entro 22 o 32, inclxiidos na sério do índices modios;
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�•• 23 “
3 - Os anos do 1961, 1963, 1965 o 1966, aprosentaram valoros ontro 33 o
551 incltiídos na sério do índ5.cos bons:
4 - Os anos do I964» 1967, 1968 o I969, apresontaram valoros superioros
a 56, incluídos na sério do jndicos étimos; o
5 “ Em rosumo, a Bibliotoca da Faculdade do Arquitetura apresentou fndiCOS bons o otimos. em itrual númoro de anos, permitindo afirmar quo 0 seu funciona nonto foi idoal. para a comunidade a quo se dostina.
í
Quadro in - Escola do jlrtes - Bibliotoca
a) - Em rolação aos índices do Empréstimos ibiuais (IEA)
1 - Os anos do 1953» 1954» 1956 o 1959» apresentairam valores ontre 6 o
21, Incluídos na série de índices aceitáveis;
2 - Os anos do 1955» 1957, 1958, 196O, 196I, 1962 0 1969, apresontaram /
valores entro 22 0 32, incluidos na serio do índices médios;
3 - Os anos de 1963» 1964» 1966, 1967 o 1968, apresentaram valores gntre
33 e 55» incluídos na série do índlcos bons;
4-0 ano do 1965 apâesontou 0 valor 82, incluído na série de índices /
étimos: o 5 - Em resumo, a Biblioteca da Escola do ilrtos apresentou índices
médios. na maioria dos anos, permitindo afirmar quo o seu funcionamento foi
mediano, para a comimidade a quo se destina.
b) - Em relação aos índices do Consultas ilnuais (ICA)
1 - Os anos do 1953» 1959» 1960, I96I e 1962, aprosentaram valores entro
6 o 21, Incluídos na sério de índices aceitáveis;
2 - Os anos de 1954» 1955, 1957, 1958, I964 e 1969» apfesentaram valores
entro 22 o 32, incluídos na sério de índices médios;
3 - Os anos do 1956, I963, 1965, 1966 o 1967, aprosentaram valores entro
33 e 55» incluídos na sério do índices bons;
4-0 ano do 1968 aprosontou 0 valor 62, incluído na série do índicep /
9.tini9p» 0
^
/
5 - Em rosumo, a Biblioteca da Escola do Artos apresentou indlces médios«
na maioria dos anos., permitindo afirmar quo o aeu funcionamento foi mediano,
para a comunidade a quo so dostina.
Quadro IV - Faculdade do Farmácia - Biblioteca
a) - Em rnlagãn aos índiens de Empréstimos Aniiais (IEA)
1-0 ano do 1958 aprosontou valor inferior a 5» incluído na série de /
índicQS não signiflcatiYaa;
2 - Os anos do 1959 e 1960, aposentaram valoros ontro 6 0 21, incluídos
na série de índlcos aceitáveis;
3 - Os anos do 1961, 1965, 1966 e 1967, aprosentaram valoros entro 22 e
32, incluídos na série do índices medioa»
2
3
4
5
6
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^ ■ ir''» 1(^' ! 1
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33 o 55, incluído. „a aorio doo ' '
.
”"
5 - Eu rooumo, a Bibliotoca da Faouldado do Farma'cia aprosontou
ItUtÇií!£AlijQa.,np^, permitindo afirmar quo o acu.JUncíonamoat.„ r., /
liam» para a coiiiunidaclo a quo ao doatina.
b) - gliLJ:ala^^2-Aq5..Jndino^c^o CQ^u]^q_4Duaia (ICA)
^
° “» 'to l'-'5S
aprocontou
valor irj-orior a 5, incluído na aa'rio do /
JJIUÍPXí:—ao^_q^gn.lPi
ca i,i vgr
:
na Sono
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r ADdi.aQ3 . acoif,avn-|f!
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mdlüsV ° ™°
í^prosontaram vulSres ontro 6 o 21, incluídos
* ™l»r 27, incluído na sorie do índlroa /
4 - 0 ano do 1969 aproaontou o valor 52, Incluído na sorie do índices /
- Os anos do 1961, 1562, 1963, 1964, 1966, 1967 e 1968, aprollii^^r™ /
valores superiores a 56, incluídos na sírio do
o
6 - Em resumo, a Biblioteca da Faculdade do Farmícia apJesontou índices
íÜMOâ, n?_aDiüCiajto5jui!a, permitindo afirmar quo o sr.u furo-;
fT
iíM., para a Gomunidado a quo se dostina.
"
Quadro^V - Esoola do Química - Bibliotoca
a
“ ELi-rs3^n£íi.aog_^dif^(^^
Emprost-j mn.ci
t 3 (iea)
1-0 ano do 1953 apr.=sontou valor inferior a 5, incluído na sírio dc /
0 Wô!
1561,
1962,1963
4, ■apresentaram valores ontro 6 o 21, incluídos na síria do
,índ.ircs
iliSiai 3 - 0 ano do 1965 aprosontou
Xwu oJ valor
VUJ.01 2r
oááifííi; 4 - Os anos do 1966 o IÇ^*" 0Tvr.0Qov,+
cxuidOr,
,.orie uo
cluído- - -oV' ^>iii_:^]£>s_l2ans;
'
incluí, na serio
'
incluído
do índífi^q
a''
•iíl--—S2.
P-Gsente.ram valores o^atro 33 e 55, in-
5 -^Ps anos de 1968 c 1969, apresentaram valíros suporioros a 56, incluí
dos na sorie do ínLlÍ^es_i?tiinos; o
,
mciiy.
6 - Em roíumo. a Bibliotoca da Escola do Química apresentou índices
f^Ucxi^,,o^,pormitindo afirmar quo o
Jii ,ur,cjiiflta, para a oonunldado a quo lo dostina.
B
dq.Cj2flg^ltas Anuais (íCa)
na sorio do j>n<i?.jsq3__agQ ita \-n i ,s ♦
2 - Os anos do 1954, 1956, 1962. 196^
vQlíres ontro 6 o 21, Incluídos
IQA/ « ioax:
ontro 22 o 32,
na sorio
do indicas 1964
mídlcs,
-2? incluídos
-iia W,
'
o 1965, apresentaram valores
proa
í' ““ valores
“TW66,
1968
e 1969, apresentaram
ontro 33 o 55, Incluídos «, sírio
do 1967,
indicas
bere
4 - Em resumo, , Bibliotoca da Esoola de Química apresentou indicas b„a.
a“^-f^*e'^™ut'°
2
3
4
5
6
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“ ^^9i0nat^nta fg,- bc„, para’
�Quadro VI - Faculdade de Odontologia - Biblioteca
- 25 ‘
a) - Em jrelação AQ3 índices de Empréstimos Anuala (IEA)
1 - Os anos de 1958, 1960, 1962, I964 e 1966, apresentaram valores çntre
6 e 21, incluídos na série de índices aceitáveis;
2 - Os anos de 1959» 1961, I963, 1965, 1967 e 1968, apresentaram valores
entre 22 e 32, incluídos na série de índices médios;
3-0 ano de 1969 apresentou valor 40, incluído na série de índices bons
4 - Em resumo, a Biblioteca da Faculdade de Odontologia apresentou índi»
g,ss, .nsdigfi» na maioria dos anos, permitindo afirmar que o seu funcionamento /
foi mediano,para a comunidade a que se destina.
b) - Em relação aos índices de Consultas Anuais (ICA)
1 - Os anos de 1958, I96I, I962, I963, 1964, 1965, 1966, 1967, 1968 e
1969» apresentaram valores entre 6 e 21, incluídos na série de índices aceitáveis.
2 - Os anos de 1959 e 1960, apresentaram valores entre 22 e 32, incluídos na série de índices médios: e
3 - Em resumo, a Biblioteca da Faculdade de Odontologia apresentou iüíüQQa aceitáveis, na naioria dos anos, permitindo afirmar qua o geü rmgjpiaaaL
to não foi suficiente, para a comunidade a que se destina.
Quadro VII - Faculdade de Medicina - Biblio teca
,
a) - Em relagãn ans índices de EmnréstlmQS Anuais (IEA)
1 - 0 s anos de 1954» 1955, 1958, 1959, 1961, 1962, I964, 1965 e 1966,
apresentaram valores entro 6 e 21,incluídos na série do índices aceitévelsi
2 - Os anos do 1953» 1956, 1957» 1960, I963, 1967 e 1968,apresentaram /
valores entre 22 e 32, incluídos na série de índices médios;
3-0 ano do 1969 apresentou o valor 33» incluído na sério do índices /
bons, o 4 - Em resumo, a Biblioteca da Faculdade do Medicina apresentou índices acoitaveis. na maioria dos anos, permitindo afirmar que 0 SSU rimclonflaa
tr> não fnl suficiente, para a comunidade a quo se destina.
b) - Em relação aos fndicos de Consultas Anuais. ■ClQAl
1 - Os anos de 1959» 1960, 196I, 1963, 1964» 1965 e 1966, apresentaram
valores inferiores a 5» incluídos na sério do índices não significativos?
2 - Os anos do 1954, 1955, 1956, 1957, 1958, 1962, 1967, 1968 e 19^9, /
apresentaram valores entro 6 o 21, incluídos na serio de índices aceitáveis.
3-0 ano do 1953 apresentou o valor 27,incluído na série de índices médios: o
4 - Em resumo, a Biblioteca da Faculdade do Medicina apresentou jnc^iCQa
nceitévnis. na maioria dos anos. permitindo afirmar que o
nãn foi sufi ciente', para a comunidade a que se destina.
2
3
4
5
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fUngÍPaaPPnta
�A
•
A
Quadro VIII - Faculdado do Ciências Econômicas - Bibliotoca
- 26 -
a) - Em rolarão aos índinos dn EmprnRtímn.q Anuais (IEA)
1 - O3 anos do 1959» 1961, 1962, 1963» 1964» 1965 o 1968, aprosontaram /
valoros ontro 6 o 21, incluídos
sério do índlcos acoltavois;
2 - Os anos do 1960, 1966, 1967 o I969, apresentaram valoros entro 22 e
32, incluídos na serio do índices riodios.;
A
A
3 - Em resumo, a Bibliotoca da Fa'culdado de Cioncias Econômicas apresen-
tou índices acoitávois. na maioria dos anos,, permitindo afirmar quo o sou funcionamento não foi suficdonto. para a comunidade a quo se destina.
1 - Os anos do 1959, 1960, I96I, 1962, 1963, 1964 e 1965, apresentaram /
valoros ontro 6 o 21, incluídos na sério do índices acoitéveis;
2 - Os anos de 1966, 1967, 1968 o 1969» apresentaram valores entre 22 e
32» incluídos na sério do índices médios; o
A
A
3 - Em rosumo» a Bibliotoca da Faculdade do Ciências Econômicas apresen-
tou índices aceitáveis, na maioria dos anos, permitindo afirmar quo o seu funcionamento não foi suficiente, para a comunidade a que se destina.
Quadro IX - Faculdado do Diroito - Bibliotoca
1 - Os anos do 1955, 1956, 1957, 1958, 1964, 1965, 1966, 1967, 1968 e /
1969, apresentaram valoros ontro 6 0 21,incluídos na sério do índices acoité^“^’2 - Os anos de 1953, 1954, 1959, 1960, I961, I962 o I963, apresentaram /
valores entro 22 o 32, incluxdos na serio de Índices médiost o
.
3 - Em rosumo, a Bibliotoca da Faculdado do Diroito apresentou índices /
acoitévpis,, na maioria dos an^^s, permitindo afirmar quo 0 seu fuhcionamento
não foi suficinpto, para a comunidade a quo so destina,
b) - Em rolação aos índices do Concufl.tas Anuais (ICA)
1-0 ano do 1965 apresentou 0 valor 21, incluido na serio de indicos /
2 - Os anos do 1953» 1954, 1955, 1959, 1961, 1962, I963, 1964, 1966,1967
o 1969, apresentaram valoros ontro 22 0 32, Incluídos na serie
do índices me-
diou»
3 - Os anos do 1956, 1957, 1953, 1960 e 1968, apresentaram valores entro
33 o 55, Incluídos na sério do índices bons: e
4 - Em rosumo, a Bibliotoca da Faculdade do Diroito apresentou índ icQS /
piQdlQg., m maioria.dps.
permitindo afirmar que o seu funcionamento foi /
mediano, para a comunidade a que so destina.
2
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�Quadro X - Hospital das Clínicas - Biblioteca
a) - Em relagãn..aos. índices de Empréstimos Anuais (lEA)
1 - Og anos de 1961 a 1969, apresentaram valores entre 6 e 21, incluídos na sórie do índices aceitáveis; o
2 - Em resumo, a Biblioteca do Hospital das Clínicas apresentou índices
aceitáveis. em todos os anos, permitindo afirmar que o seu funcionamentq nao
foi suficiente, para a comunidade a que se destina.
b) - £m_g.Qla.9ãQ-aQa.-índices de Cnnsultas Anuais (ICA)
1 - Os anos de 1963, 1964 , 1965 e 1968, apresentaram valores inferiores a 5, incluídos pa serio do índices não significativos;
2 - Os anos de 1962, 1966, 1967 e 1969, apresentaram
valores entre 6 e
21, Incluídos na série de índices aceitáveis;
3-0 ano do 1961 apresentou o valor 33, incluído na série de índiges
bons: e
4 - Em resumo, a Biblioteca do Hospital das Clínicas apresentou índices
lãa
e índicqp acaitávs.ls., em igual número de anos, permitindo
afirmar que o seu funcionamento não foi suficiente, para a comunidade a que
se destina.
9 - BIBLIOaWIA
1 ~ COCHRAN, Willlam G, - Técnicas de amostragem.
Rio de Janeiro, Editora
Fundo de Cultiira, 1965. 555 p.
‘
2 - CROXTON, F, E, & COWUBN, D. J, _ Egtadistica general aplicada. Trad. do
A
Teodore Ortiz ^fenuGl Bravo, HdxIco, Fondo do Cultura Economica,1948,
710 p.
3 - D'ALBUQUERQUE, A. Tonério - Noções de estatística. 7. ed. rev. o avim.'pa
lo Frof. Lourival Camara. Rio do Janeiro, Conquista, 1959. 219 p.
4 - FISHER,R. A. & YATES,F. - Tgblas estadistlcas mra investigadores ceintl
ficos.demográficos v espQc4qlniçAtQ-b3.Q3-.QgÍQ.Qg..agronomicos v médicos.
Trad.por Juan R.Margan y J. R. Rubio.ífedrid, Agullar, 1954. 131 p.
5 - GOMEâ, Frederico Pimentol - Curso de estatística experimental. Piracicaba, Suportipo Ltda., 1960. 229 p.
6 - MCX)D, Alexandor McFalano - Introduccion a la teoria de la ostadistica.
Trad. dol Inglos por F. Azorín Poch. Madrid,Aguilar, 1955. 436 p.
7 - POMES, C, E, - Evaltiacién con critério cientifico. Revista do la Asociaclon Dental Mexicana. 2: 447-451, dic. 1964.
8 - RODRIGUES, Milton da Silva - Elementos do estatística geral. 5. ed.
São
Paulo, Comp. Editora Nacional, 1956. 397.
9 . UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, Biblioteca Central - Relatórios dps
atividades da Biblioteca Central da Universidade Federal do Pernambuco,
Rocife, UFPg, Biblioteca Central* 1953-1969.
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�- 28 10 - VIVEIROS DE C^\STRO, Lauro Sodró - Exorcíclos do ostatíotica» 5» od.
/
Rio du Janolro, Ed. do autor, 1958. 243 p.
11 -
Fontng dn nata tis t1 ca. 10. od.
Rio do Janoiro, Ed. Ciontífica,
1960. 257 p.
12 -
p. 43.
10 - RESUMO
fndicos do Empréstimos ilnuais (lEA) o fndicos do Consultas Anuais
(ICA) do doz (lO) Bibliotecas da Univorsidado ^ederal de Pernambuco, idea
lizados o calcTilados polo autor, com limitos do avaliação e interpretações.
Quadros roprcsontativos o comparativos para o estudo desses índices,
/
9»
com analisos o conclusoos.
índices Globais do Empréstimos Anuais (IGEA) o fndicos Globais do /
Consultas ilnuais (IGCA), indicando a posição estatística das doz (lO) unidades ora ostudo.
Estos índicos com os seus limitos, como uma unidade padrão, podem /
sor aplicados a todos os tipos do bibliotecas, para avaliação nermanonte do
Movimonto do Empréstimos o Consultas dessas bibliotecas.
3
5
6
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Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Language
A language of the resource
Português
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte/MG
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Índices estatísticos de dez bibliotecas especializadas da Universidade Federal de Pernambuco
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Silva, Antonio Nunes da
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Febab
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
Bibliotecas Especializadas
Estatística
Description
An account of the resource
A estatística e a ciência dos números. E um método de investigação que tem como objetivo a coleta, seleção, elaboração e exposição de dados coletados. É, por assim dizer, o registro método dos fatos ou fenômenos vitais, com as respectivas avaliações.
Language
A language of the resource
pt
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/15/847/Febab_Cooperacao_Nacional_Regional_Tema_VI_Com04.pdf
41291fd9146f78f8983f9a0d404edf56
PDF Text
Text
VI CC»JGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCU^ENTAÇÃO
Belo Horizonte, 4 à 10 de Julho de 1971
TEMA VI - COOIERAÇÃO NACIONAL E REGIONAL
6.2 - Bibliotecas Especializadas
AVALIAÇlO ESTATÍSTICA EM BIBLIOTECAS
ESPECIALIZADAS
por
Antonio Nunea da SILVA, CRB-A/34
Chefe de Biblioteca da Faculdade de Odontologia
da Universidade Federal de Pernambuco
Conselheiro do Conselho Regional de Biblioteconomia (CRB-4)
Cirurgião Dentista pela Faculdade de Odontologia da
Universidade Federal de Pernambuco
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15
16
17
18
19
�S U M A R I 0
1 - Introdução
1
2 - Avaliação
2-3
3-0 livro comujn
3-4
4 - índices de Empréstimos Anuais (IEA)
5
5 - índices do Consultas Anuais (ICA)
6-7
6 - índice Centesimal de Avaliação Literaria (ICAL)
8-9
7 - índice Centesimal de Avaliação para "Index" (ICAI)
9-12
8 - Coeficiente de Informações ou de Referencias (CIR)
13-14
9 - Avaliação de Artigos de Periódicos
15-16
10 - A Monografia e a tese
11 - Bibliografia
16
17-18
12 - Resumo
13 - Apendice
cm
2
3
4
5
19
6
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�1 - INTRODUÇÃO
A estatística e a ciência dos números. E um método
de
investigação que tem como objetivo a coleta, seleção, elaboraçao e exposição de dados coletados, tí, por aSsim dizer, o registro método dos fatos ou
A
^
fenômenos vitais, com as respectivas avaliações.
Alem do método, a estatística realiza avaliação permanente . através de índices. Coeficientes e Testes estatísticos, que
repre-
sentam as viltimas conquistas registradas ate o momento.
Assim, apresentamos quatro (4) tipos de índices
e
um
(1) de coeficiente, que servirão como elementos básicos de avaliação estatística em Biblioteconomia; índice de Empréstimos Anuais (IEA); índice
de
Consultas Anuais (ICA); índice Centesimal de Avaliação Literária (lCAL)j /
índice Centesimal de Avaliaçao para "Index** (ICAI) e Coeficiente de Informações ou de Referencias (CIR) com seus limites percentuais.
A
f
Para cada um desses indlces. elaboramos quadros de liA
mites, com os respectivos valores, a fim de orientar o consulonte, no sentido de avaliar corrotamente o funcionamento de uma Biblioteca.
Apresentamos um quadro de limites de avaliação de
li-
vros, através da quantidade de empréstimos anuais de cada publicação,
com
as respectivas interpretações, alem de avaliações descritivas de
fias, Teses o Artigos de Periódicos,
3
^
5
g
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Monogra-
�- 2 2 - .\V.U,lAC,‘tO
Avaliar o ato do medir e comparar roaultados obtidos com
03 objotivos fixados num plano do trabalho.
A avaliaçao do um plano, dovc-ra scr feita abrangendo
aspectos qualitativos o quantitativos de fenomeno om observação.
la, porque o planejamento visa
os
Qunlitntl-
a alcançar um padrao de qualidade sem influ-
oncias pro-determinados. Quantitativo. porque o planejamento se preocupa com
as demandas reais do mercado do trabalho.
Por esta razao, todo planejamento só tom validado quando
acompanhado do um sistema de avaliaçao'preliminar. descritiva ou tx^rmanente.
0 fim do permitir necessárias revisões ate alcançar o objetivo fixado.
Nenhum sistcm e infalivel, entretanto, todo sistema
avaliação baseado em critório científico, apresenta sienificãncia o,
do
conso-
qüontomento, conclusões estatísticas. Pomos (lO).
0 sistema de avaliação preliminar e feito por médias
e
percentuais matemáticos, através do comparações.
0 sistema de avaliação descritiva é representado polo
/
método estatisbico. desde a coleta de dados a exposição, através de resumos.
sinopses e representações graficas.
0 sistema de avaliação permanente, e um pouco mais
com-
plexo, pois, abrango a analiso ostatistica, através de Índices, coeficientes
e testes estatísticos.
0 valor estatístico dos fenomonos o estimado através . do
'
^
mi
constantes universais previamonto determinados e de cálculos do avaliaçao, /
^
m
^
ê
alom da aplicaçao de formulas Gspxscificas.
^
**•///
A avaliaçao de fenomonos de variaçno observável, e do-/
terminada através do instrumentos do medidias apropriados, seguidos dos respectivos cálculos.
A avaliaçao de fenomonos, cuja variação é aloatéria. o
A
A
A
M
feita pela variancla desses fenomonos. do sou desvio padrao. do coeficiente
do variação o dos tostes de simificancia. Gomes (?).
A
M
A
J
Desse modo, observa-se que a avaliaçao do um fononiono /
/
A
^
A
^
osta nn dopondoncin do inumoros fatoros aloatorios, embora do grande importancia ostatistica. E muito dificil determinar o quantum do influencias desses fatores, entretanto com grindo poder do acuidade o bons instrumentos,
/
controla-so a maiorid das causas produtoras dessas alterações.
Na dinâmica empresarial e admniPtrativa» a avaliação
é
feita através do Índico do produção, referente a coda tipo de trabalho,acompanhado das rospoctivas correções, no tompo o no espaço.
�A Roviata "Industria & Produtividade", no artigo do
Dol /
Ibnto (4)» orienta como 30 aplica as formulas do produtividade*do trabalho,
considerando a BT.g.dutividads fígiCO > produtividade econômica . produtividade
ás cnnÍt’iTl o por fim, a produtividade media, que funciona como base para os
cálculos do lucros & perdas. Todo artigo o uma larga exposição do "uma tentativa dc classificação o do roarranjo de fórmulas jó conhecidas com o
ob-
jetivo unico do facilitar a tarefa do pessoas que queiram iniciar estudos /
A
sobro produtividade",
Na produção científica o intelectual, a avaliação
esta-/
tistica atinge 0 sou mais alto grmi. pois, através de percentuais matemati^
A
M
A
COS, médios 0 respectivos erros; desvio padrao e seus erros; coeficiente do
variaçao 0 tostes estatísticos, determina-se nao so o valor rnal dos
menos, no momento, mas o seu passado e estimativas para o futuro, com
A
erro inferior a 5/6.
fenôum /
A avaliaçao estatística em Biblioteconomia, está ainda em
gestaçao, entretanto, pode-se afirmar que, na maioria dos casos, suporta
/
bom a aplicaçao do formulas o os sistemas dc avaliaçao.
No que diz respeito a representação grafica em Bibliote-/
conomia, emproga-so todos os tipos dc gráficos e tabelas, com o mesmo rigor
exigido pelo trabalho científico,
^
M
A
^
Alem da avaliaçao dos serviços biblioteconomicos, ha
tendencia natural em determinar a importância do tudo que se encontra
uma
den-
tro de uma Biblioteca.
0 livro comum, o Dicionário, a Enciclopédia, os indices /
bibliográficos o, em fim, a Monografia, a Tese e o Artigo de periódicos,
/
podem ser avaliados.
A
^
â
Para cada um desses documentos, a ostatistica sugere um /
M>
A
modo do avaliaçao, que, embora descritivo, podo apresentar um pequeno erro
estatístico,
3 - 0 LIVRO COMUM
Iniciando pelo livro comum, deduz-so a sua importância
/
polo número de edições impressas, num período inferior a 2 lustres. Gonsi/
«W
M
/
dera-3c também como elemento de avaliaçao, as versões para outras línguas,
no período dc 20 ánõs, demonstrando assim o sôü valor para outros países. /
/
A
•»
M
Os livros didáticos fogem um pouco esto conceito, cujas edições e traduções
são frequentes, a curto prazo.
Para as editoras, a avaliação, como nao poderia deixar de
ser, ó feita em termos módios do vendas anuais, evidenciando a
do novas odlçÕos.
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necessidade
�- 4 Para o bibliófilo, o livro valo pola sua raridade (antiguidade), embora tenha sido criticado por uns, refutado por outros o ato mesmo
condenado por todos.
Para o CPgguigadpr o
ca-so polo
univorsitnri oa. o livro desta-
0 pola doutrina que encerra, independente de cs colos ou
aiaiuma» no tempo o no espaço.
^
Para o autor, o valor do livro representa, o sacrifício
do
faze-lo, tondo om vista o sou objetivo, que, sendo atingido, o recompensa /
das cansoiras do dia a dia o o estimula a novas aventuras.
^
^ Em Bibliotecas, os livros tornam-se importantes nelo numr^ro
de vozes que são emprestados, embora o apro^ltamonto tonha sido medíocre./
Em sua grando maioria, Sstos livros são didáÜçps, isto ã, organizados,tondo em vista determinados programas o do uma linfruaí^em simpina. bem
acessí-
vel.
Em Bibliotecas om que o regime de empréstimos e de 8
dias,
um bom livro podo ser emprestado, om mc-dia, 24 vízos durante um ano letivo.
No caso em que o prazo de emprãstimo seja do 15 dias, uma boa publicação
/
podo ser emprestada, om media, 12 vozes num ano escolar.
Considerando esto aspecto, ou seja o hvimoro medio do empréstimos anuais do cada livro; ãstes são avaliados em ãtimos. bons, mãdins.
a-
ggitaVgiS, o não significativos.
Linitos ia avaliação de emnr/stimo.g ,nnuais Hn nndn livro
Empréstimos anuais
Interpretação
1 a 2
nao significativos
3 a 8
aceitaveis
9 a 13
médios
14 a 19
bons
acima do 20
otimos
Analisando o quadro acima, podemos afirmar que um livro ó
considerado bom, quando o emprestado do 14 a 19 vezes, durante o período de
um ano.
Quando acontece um livro nao ser emprestado ou não apresentar avaliação significativa, não quer dizer que elo não soja medio ou
bom,
pois, muitas vezes, ninguém sabe do sua existência, ate mesmo zolozos
fun-
cionários de nossas pobres Bibliotecas.
J
2
3
4
5
6
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/
�1
- 5 4 - ÍNDICES DE EMPRÉSTIMOS AmiS (IEA)
4 quantidsdo media do omprestimos anuais do cada livro, como
/
A
A
A
vimos, dar uma idoia procisa do importância dossos livros, ontrotantó em torcua , caaparatiY.oa > não permito uma avaliação ostatística. om relação a
Bibli-
oteca do cada unidado do ensino.
A
Partindo dossa lacuna, com o objetivo de comparar termos g'lo-
bais, referentes a cada unidade do ensino, elaboramos os índices de Empréstimos Anuais (IEA) o os índices do Consultas Anuais (ICA) do dez (lO) Bibliotecas pertencentes a Universidade Federal do Pernambuco. SILVA (l2).
0 Índico de Empréstimos Anuais (IEA) o a relação entre
a
quantidade do Empréstimos Anuais realizados o a Nbdia anual do leitores
gistrados, considerando como unidado basica, um periodo igual ou superior
uma gestão administrativa. Übtom-so esto índice dividindo-se o total de
/
ro-/
a
em-/
prostimos anuais do uma Biblioteca, pola media anual de leitores registrados*,
considerando um mesmo periodo administrativo.
Considerando que o Total do Empréstimos (TE), da Biblioteca /
da Escola de Engenharia, no ano de 1953, foi 5.719 o que a Ifcdia (Me) de”LciA
tores registrados anuais" foi 130,2, podemos calcular o IEA desse ano.
Exemplo; ano de 1953
IEA
=
TE
Me
_
IEA
=
43,992
6.719
130
43,992
Exemplo: ano de 1954
IEA
=
TE
Ih
_
IEA
=
54,676
7.108
130
=
54,676
Em todos os cálculos om que utilizamos a media, fizemos arredondamentos para inteiros, do acordo com a resolução n® 731 do Conselho Nacional de Estatística, VIVEIRUS DE C.1STRÜ (19).
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�- 6 5 - Í1€)IC£3 DE CONSULTAS ANUAIS (ICA)
ü Índico do Consultas Anuais (ICA) g a rolaçao ontro o Total
dtf
Aauals o n Madia Anual do loitoros rogistrcados. considorando um
poriodo igual ou superior a uma gostao administrativa. Dotormina-so esto indico, dividindo-se o latal do Consultas Anuais roalizadafl. pola MÓdia
Anual
do loitoros registrados, considorando um mesmo poriodo administrativo.
Considerando quo o Total do Consultas realizadas (TC),
Biblioteca da Escola do Engenharia, no ano do 1953, foi 2.491 e quo a
da /
Madia
(Mo) do "Loitoros registrados anuais" foi 130,2, podemos calcular o ICA dosso ano.
Exemplo: áno do 1953
ICA
= _TG_ ^
ICA
=
2.491
130
19,161
19,61
Exemplo: ano do 1954
ICA
= _TÇ_ =
Ib
ICA
=
,2.96a
130
22,923
22,923
M
A
/
Para a dotorminaçao desses dois indices, consideramos 3, 4 g
5 periodos administrativos, ombora a nossa preferencia tonha sg inclinado
/
para o início da reorganização do cada Biblioteca.
Pqra o coleta do dados, elaboramos 10 quadros iguais (Quadros
I a X), com 6 colunas coda, abrangendo o período de 1953 a 1969, referentes a
dez (lO) unidades de ensino, da Universidade Federal do Pernambuco, SILVA(12)
1 - Escola de Engenharia
2 - Faculdade de Arquitetura
3 - Escola de Artes (antigo Belas Artes)
4 - Faculdade de Farnicácia
5 - Escola do Química
6 - Faculdade de Odontologia
.
7 - Faculdade de Medicina
A
A
3 - Faculdade de Ciências Econômicas
^ Faculdade dõ"DirÔltò‘'
10 - Hospital dos Clínicas
�- 7 Com autorização de Zuloide
Medeiros o Souza, consultamos os
Rolatorios da Biblioteca Central da Universidade Federal do Pernambuco (l6),
do onde compilamos todos os dados do "ANOS" (colunas l), "Leitores registrados anuais" (colunas 2), "Empréstimos Anuais" (colunas 3) o "Consultas
anu-
ais" (colunas 5), constantes dos quadros I a X. Nas colunas 4 o 6 encontrase os dois índices que estamos apresentando aos senhores congressistas.
Baseados na Modia Global do Empréstimos .Inuais o na Madia
/
Global do Consultas -Inuais, calculamos os Limites dq Avaliação do índice de _
Empréstimos Anuais c do índice de Consultas Anuais.
0 quadro abaixo, por nos organizado, dar os Limites de
Ava-
liação do Índico do Empréstimos Anuais. (lEA) e do índice de Consultas .Inuais
(ICA).
índice do Empréstimos .Inuais (lEA)
o Índico do Consultas Anuais(ICA)
INTERPRETAÇÃO
Inferior a 5,4
Nao significativos
Entre 6 e 21
.Iceitaveis
Entre 22 e 32
MÓdios
Entre 33 o 55
Bons
Superior a 56
Ótimos
Estes ]imites permitem interpretar estatisticamente a posição de cada Biblioteca,
em relação ao Movimento anual do empréstimos e Con-
sultas realizadas, durante um periodo administratvo considerado. Foram
do-/
terminados em rolaçao as dez (lO) unidades do ensino em estudo, entretanto ,
podem ser aplicados em todos os tipos do Bibliotecas, como uma unidade
pa-/
drão. para avaliação permanente do funcionamento dessas Bibliotecas.
Esta avaliação refere-se ao funcionamento anual do cada
Bi-
blioteca em estudo, e permite uma comparaçao entre elas, no tempo o no ospaÇO •
’ Ü índice do Empréstimos Anuais (IEA) da Biblioteca da Escola
do Engenharia em 1953 apresentou o valor 4*3,992, conseqíientomcnto um
Índico
bom, pois, está incluído na faixa de limites entre 33 o 55, cujos índices
/
são bons. 0 IEA do 1954, apresentou o valor 54,676, também incluído na faixa
do índices bons.
0 ír^ice do Consultas Anuais (ICA) da mesma escola, no
do 1953, apresentou o valor 19,161, incluído na faixa de limites entre
ano
6
e
21, cujos índices sao accitavois. 0 ICA do 1954, apresentou o valor 22 ,923,
incluído na faixa do limites entre 22 o 32, cujos índices são médios.
cm
1
g
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14
15
16
17
18
19
�- 8 6 - ÍNDICE GENTESIMAL DE AVALIACAO LITERARIA (IGAL)
Üs livros do literatura, portoncontos a todos os generos litoraVios, são avaliados pelo indico contosimal do nvnlingão litorária (ICAL)
calculado com baso nas criticas auo nodom suportar, através dos tempos,
in-
dependentes dos seus autores.
A
/
/
A
Esto Índico o determinado dividindo-se a quantidade do vozes
em que os livros são comentados (favoravelmente ou nao) por um divisor comum
do valor igual a 100.
üs resultados obtidos, através de estudos c comparações,permitiram organizar o quadro de Limites do índice centosimal de nvalíagao
li-
torária (IGAL), que servirá de subsídios para estudos e analises dessa natureza.
Limites do índice centosimal de avalíagao literaria (IGAL)
Índico centosimal de avaliaçao
literaria
Interpretação
Inferior a 0,1
Nao significativos
Entre 0,1 a 0,49
Aceitáveis
Entre 0,5 a 0,99
Madios
Entre 1 a 5,99
Bons
Superior a 6
Ótimos
Aplicação;
Digamos, por exemplo, quo o livro "Eu e outras poesias"
do
Augusto dos Anjos, tenha sido criticado 200 vozes c a "Cidadela" do J. A. /
Gronin,' apenas 82 vozes. Calcular o IGAL, de cada uma destas publicações.
"Eu 0 outras poesias":
IG.iL = JL
100
=
N número do vezes quo o livro
criticado.
200- ^
100
IG.'Jj —2
%
"A Gidadola":
ig;j.
= JL
100
lG.iL
=
0,82
foi/
�- 10 LliirES Dü fHDICE GENTES1M\L DE AV/íLIACAQ PAR/t "INDEX"
Índico Gontoaimal do Avaliação
para "indox” (IGAI)
Intorprotaçao
Inferior a 0,1
Não significativos
Entro 0,1 o 0,49
Açoitavois
Entro 0,5 o 0,99
Modios
Entro 1 o 5,99
Bons
Superior a 6
Ótimos
Vamos aprosontar tros oxomplos, utilizando "indox" bem conhoA
^
A
cidos o usados om cioncias biomodicas, portoncentos ao âmbito das profissões
do saudo:
1°) - Indox to Dental Literature.
2°) - Índico do la Literatura Dontal on Gasteilano y Portugues.
30) - Bibliografia Brasiloira do Modicina.
Índico Gontosimal do Avaliação para "Index" (IGíU) do "Indox
to Dental Litoraturo".
Edição do 1959;
174
títulos do poriodicos
5.765
804
artigos indexados
soparatas do poriodicos
13.307
,
entradas do autores o assuntos
IGAI
=
174■■ - T 7,
IGAI
=
1,74
Edição do 1969;
I.
426
366
Títu
de poriodicos odontologicos. om
II.
518 (
1.060
de poriodicos modicoS o outros, om
4.750
(29,2 %) entradas do assuntos ospecificos.
IGAI
=
l.ASâ, =
100
IGAI
=
14,26
14,26
Digitalizado
gentilmente por:
�- 11
Analisando 03 cálculos roferonto a edição do 1959» observamos
quG o "Index" to Dental Litorature", apresentou um índice Centesimal de Avaliação para "Index" (ICAI) bom, uma voz que o seu valor (l,74) encontra-se /
na faixa "entro 1 e 5|99".
A edição de I969, do referido "Index", dez anos depois, apresentou uma excelente melhora, pois o seu valor passou para 14,26, que 0 classificou como Índice otimo, podendo ser considerado excepcional.
índice Centesimal do Avaliação para "Index" do "índice
Literatiu*a Dental Periódica en Castollano y Portufflios;
Migaú. dg 19^6
74
Titulos de revistas indexadas, sendo
53
cm castellano,
A
em português o
18
3
em outras línguas; todos procedentes de 18 países
A
A
números de periódicos indexados
355
4.293 -fichas do entradas, sendo
1.560
de autores
976
do cabeçalhos de assxmtos e
1.557
do assuntos específicos (matérias)
ICAI
100
10.11
^
0,74
Edição de 1966
62
Titulos de revistas indexadas, sendo
46
cm castollano o
A
p
cm português; todos procedentes do 16 paisos
16
222
numoros do periodicos indexados
4.547
fichas do entradas, sendo
1.814
do autores,
942
1.791
do cabeçalhos do assuntos 0
de assuntos específicos (matérias)
IC.1I
100
ICAI
0,62
0,62
Digitalizado
gentilmente por:
de
la
�0 10*11 roforonto a cdiçno do 1956, aprosontou ura valor modio
(0,74)> pois oncontra-so na faixa "Entro 0,5 o 0,99".
0 10*11 do mosmo "indox", ora 1966, doz anos depois, tarabom tevo vim valor medio (0,62), ura pouco mais baixo do quo aquole registrado
**
*
1956, domonstrandç) assim quo nao houve progrosso bibliográfico.
para
Índico Oontesiraal do *lvaliacão para "Index" da "Bibliografia
Brasileira do Medicina", do Jorge do *lndrado %ia« editada polo
Instituto /
Brasileiro do Bibliografia c Documentação,
M.11.1, Jorge do Andrado, 1892-1960 - Bibliografia brasileira /
do medicina (anteriormonto Índico - Catálogo Madico Brasileiro).
V. 4 (autores), 1941-1952.
Rio do Janoiro, Ins-
tituto Brasileiro do Bibliografia o Documentação, 1958.
/
894 P.
Periódicos indexados
ICAl =
10*11
224.. 100
=
224
2,24
2,24
M.UA, Jorgo do Andrado, 1892-1960 - Bibliografia brasileira /
de medicina,
v. 7, 1958,
Rio do Janeiro, IBBD, 1962.
/
295 p.
Periódicos indexados
1G*11
10*11
=
=
lAl ■ -
-
141
T
i,a
Comparando os dois resultados conseguidos (2,24 e l,4l)> com
o quadro do limites do Índico Ccntesiraal do *lvaliação para "Indox (lC*ll), /
constatamos que ambos são bons, uma voz que oncontram-so na faixa "Entro
o 5,99".
1
�- 13 8 - COEFICIENTE lE INFuitMACOES UU DE REFERÊNCIAS
O Dicionário o a Enciclopédia sao fontes de referencias de alto significado, dai a
dificuldade de avaliar cada uma dessas obras.
A grande variedade existente, com finalidades diversas,
nao /
possibilitou fazer uma avaliação estatística permanente. Entretanto, e óbvio,
o Valor de um dicionário ou enciclopédia, consiste em atingir o seu
coefici-
ente do informações ou de referencias (GIR), com perda apenas do erro esta- /
tístico (25Ê no máximo). Isto quer dizer, que, 98% dos assuntos procurados,
/
devem ser encontrados e esclarecidos, sem perda de tempo do consulente.
A
M
De um modo geral, as obras de referencias sao especializadas e
so informam a questões de sua natureza. Por outro lado, nao seria logico proA
/
/
A
✓
curar ura termo linguístico num dicionário de ciências medicas e nem procurar
0 nome de uma especialidade farmacêutica em um dicionário linguistico.
A validade do coeficiente de informações ou de referencias
(CIR) está na donendencia exata da fonte informativa, razao porque cada
/
pes-
quisa deve ser feita na obra indicada, sem invalidar a consultas complementadas*
~
^
^
Em condiçoes outras, em que o dicionário ou enciclopédia
pode
informar, em percentuais, apenas I/2, 2/3, 3/4 ou v/S do que deveria (lOO^),
M
A
M
A
O p.neficiente dn informagnes ou de referencias toma uma gradaçao de valores.
0 quadro abaixo, por nos organizado, mostra os limites percentuais do cooficiento do informações ou do referencias (CIR), juntamonte com a
^
A
interpretação dos respectivos valores.
*
M
A
Limites do Coeficiente de Informagoes ou do Referencias.
Cooficiento^do informações ou
do referencias (CIR)
Inferior
3
a
50$^
Nao significativos
Aceitáveis
Entro
50
e
Entro
67
o 75%
MÓdios
Entro
76
o 87,5%
Bons
Entro
88
o 98%
ótimos
5
6
66^
Interpretação
Digitalizado
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�- 14 Esto coeficionto e determinado somando-se a quantidade de consultas realizadas e aquelas que forem devidamente esclarecidas, fazendo-se om
A
seguida uma regra de tres simples.
Como a estatística apoia-se na "lei" dos grandes números", deve-se tomar por base para anotaçoes, um periodo de um ano, um mos ou no minimo uma semana, para ter um resultado bem representativo.
Vamos dar um exemplo para esclarecer bem o assunto:
A Enciclopédia Salvat foi consultada 12 vozes durante a ultima semana do mos de maio, tendo informado apenas 8 consultas.
0 Dicionário de Ciôncins Medicas de Cadernal foi procurado l6
vozes, no mesmo periodo, tendo respondido apenas 12 pesquisas.
Transformando estos dados em tormos percentuais, atravos de /
uma regra do tres, tomos os seguintes coeficientes:
1Q)
ENGICLOF^DIA
SALVAT
iT
100?
8
2Q)
CIR
CIR =
8 X 100
12
CIR =
66,6655
800
12
66,66^
DIGIONiÜlIO DE CIÊNCIAS INDICAS DE GADERNAL
16
10055
12
CIR
CIR
=
12 X lOQ
CIR
=
75%
_ _12Q£L ^
No primeiro caso, o coeficiente do informações ou de referencias (GIR) e 66,6655, permitindo afirmar que esta enciclopédia tem um Y^J-QC
A
nenitável. conforme se podo observar no qioadro do limites deste coeficiento.
No segundo caso, cm que o coeficiente foi 75%, infere—se que
o Dlr!ir)n,árin dn Ciências Ibdicas do Cadernal. apresenta um GIR mçdlfl»
con-
forme constata—Se no quadro do limites, acima referido.
Desse modo, conclui-se que 0 coeficiente de Informações ou /
de Referências ó um elemento do avaliaçao do muita importância, pois,
per-
mito selecionar as obras do referencias, tendo om vista a capacidade informativa do cada uma delas»
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�- 15 9 - .mUACÃO DS
W, rFRlÓDTCa^
Ofj artigos do poriodicos constiLuom nm grupo do trabalhos do
naturoza diversa, que, alcra do
ao.ssonl do. au.^ç;;-, consideram-se o £l3.-
sunto especifico, ns lynidgdfas da revisão b.’bl.io nrafica. a j.mportancia
da /
pesquisa e a organização do trabalho como um todo.
Zamora (20) realizou ostudos no sentido de avaliar a importnneia da nrodueao cler.tjficn o ^■JG,nin.^l, da AnerJea uatina, publicada cm po^
A
A
riodicos. Ohogou a conclusão do q?.o isto so seria, po.jsivol mediante a quanJli_iLeyjCJ_e/í'_aU:l_rdl_ííri;LL9iÍll^^
.-IsdCiLjD.tQIUiaíÚP.™ /
nais. analuticQU eu rap» Tem mais valor os norlcdiccs q^rc sao registrados /
^
A
A
A
mnior rumor o do vo aos, serido riodiccres aqueles cuo nao constam desses indox
intornacionois.
Sogiuido Zamora, a rolaçáo de avaliação esta para l(accita- /
ve is); para 2-3 bons o ótimas qr;ando corst \m em m."is do 4 indo;: internacionais.
Completando o raciocínio do Zamora, fizemos a distribuição /
abaixo, que corresponde a uma avaliaçao esor.tistica bcin oj;pressiva, pois, /
em módia, equivale uo indico contosimal do avaliaçao litoraria (ICAT.).
a) som registro em indox-modioeres (nao significativos)
b) registrados om 1 index i"bornacional - aceitovels
c) registrados om 2 e 3 ind >.c internacionais
bons
d) rogistradeo em 4 e maio index intoxnacionais -- otimos.
0 ••'alor dc'i troiai.hos (artigos^ publicados ros respectivos /
A
A
f*
A
pcriodicos, camLx'Uii estae sujoiur.' a cs^as limites, c:.,bc':a so rccentcça quo
oxiston nrtipoc
n i»^roron pü"tViod.vco^ mcdiOv^rerj e v.\Cü-vorsa.
Zamora ootudeu Uià grupo do poririicos rogi • trades (indexados)
nm indox internneionn; s. encoiitrando os ."og-sintos resultados:
a) er.dlizados om 1 so ir.dox - 597 poriodicru - 74,V/t>
.
A
b) analizados om '?, cv. mais iudox - 202 poriodicos 100,0055 - 799
Em suas pesquisa^» Zamora utilizou os sogi.iintos indox;
Biological ubstractj
Bullotin sigraletiquü
Engineering Index
Index modicus
Nucloar scionco atótracts
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�- 16 0 outro grupo que elo nao estudou» abrango uma maior quantidade do poriodicos do que aqueles registrados em indox» dai o. alto percon-/
tual do sua mediocridade, cerca de 80^.
Em outro trabalho: "Bibliografia científica y técnica do
morica Latina, 1960" - Zamora dar a relação de periódicos que foram
A-
regis-
trados uma voz nos indicos:
"Horking paper n° 21 dol XIV Sominar an thc aequisitions
Latin American Llbrary Materials y editado por la Union Panamericana
of
en el
presente ano".
10 - A I^NÚGÍLIFIA
E
A
TESE
A Monoprafino n Tese. como trabalhos de profundiado, devem
apresentar uma estrutura física padrao. ao lado de uma boa documentação.
É através da originalidade, da organizaçao, da ijjoqumçnlqça?,
hi b1 i ofrr-nfi cn e f.-itoprafica. do desenho, do grafico e do conteúdo cientifico, que estos trabalhos sao avaliados.
Teixeira (U) diz que a "consulta bibliográfica adcqugçk.,
Pit.nnno cn-rreta. o apenas, das roferÓncias indisponsávals. a discussão
a
dos/
resultados, a inserção do matcirinl fotopraficOi desenhos, eaquciriaa ,e—qua-/
dros de anóliso ostatistica constituem os itens indispensáveis a divulgação
cientifica".
"0 desenho técnico científico e para nos o mais eficiente
e
necessário meio de ilustração que podo ser usado em uma publicação cientí-/
fica. Enquanto a fotografia autentica a comunicação, o desenho esclarece, /
ensina, o esto sim, quando bom feito, valo por 1.000 palavras o polo espaço
que ocupa", Teixeira (l5).
"Os gráficos para avaliaçao c docum.ontaçao dos resultados sao
tambo'm de grande valor eIucidatÍvo''oM Uffia publicação científica, pois
pode-
mos concentrar em gróficos os resultados obtidos em uma determinada
pesqui-
sa. Para melhor preuncherom
muitos
suas finalidades, não devem apresentar
dados simultanoamonte, sendo preferivcl dividí-los em dois ou^tros gráficos.
A anólisG estatística, obrigatória em qualquer trabalho científico que se
/
propõe 0 avaliar resultados o comparar dados devo ser apresentada obedecendo
a critérios jó estabelecidos e divulgados podendo ser: pictoricos,
colunas,
linhas o setores", Teixeira (l5).
Neste particular, podemos concluir que a
fj.sig.fl. ° a
organização desses trabalhos, deviam pesar, era media,.^25^ do seu valor total
(credito), ficando o restante por conta do conteúdo técnico ou cientifico da
contribuição.
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I Sc a n
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�- 17 11 - BIBLIUGRAFIA
1 - GüGURAN, Wllliam G. - Técnicas do amostragem.
do de Cultura, 1965.
Rio de Janeiro, Ed. Fon-
555 p.
2 - CRüXTüfl, Frederick E. & GÜWDEd, Dudley - Estadistic^ pennral aplicada. /
Trad. de Teodoro Ortiz y Manuel Bravo.
conomica, 1943.
^fexico, Fondo de Cultura
710 p,
3 - D'ALBUQUERQUE, A. Tenório - Noções de estatística. 7. ed. rev. e
paio prof. Lourival Gamara.
aum. /
Rio de Janeiro, Conquista, 1959. 219 p.
4 _ DEL IDNTE, Ângelo R. - Una tentativa de classificaçao das formulas
produtividade.
E-
de /
Indnstria & Produtividade. Rio de Janeiro, l(o);69-
73, maio, 1968 (Traduzido da Revista Produttivita, dezembro, 1966,
/
Italia).
5 _ FI3HER, Ronald A. & YATES, Frank - Tnhlas estndisticas oara investigadores cientificos. economicos . demográficos Y esi2e.cialinentQ. biQlQgÃCflS.»
agronômicas v mndicon. Trad. de la ultima ed. inglesa por Juan Ruiz /
Magan y Juan Jose Ruiz Rubio.
Madrid, Aguilar, 1954.
131 p.
6 - Güi»ES, Frederico Pir.entel - Curso de estatística exDeriment.al.
caba, Supertipo Ltda., 1960.
229 p.
Piraci-
ilust. (graf. tab. etc). (Uni-/
versidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz". Instituto de Genetica. Publicação didatica, n° 2, 196o)
7 -
p. 5
8 - MÜÜD, Alexander Mc Farlane - Introduccinn n 1a teoria de la estatística...
Trad. dol inglês por Francisco Azorín Poch.
Ifeidrid, Aguilar, 1955.
436 p.
9 - NEDELSKY, Leo - Estadistica en la evaluacion de la ensenanza de la odontologia.
Revista de .la Asociacion Lati noa mericana de Facultades—dfi.
Odontologia, 3(l):25-35, enero, 1968.
10 - POIES, C. E. - Evaluacion con critério cientifico.
BgY...■AaPocj.agJ.Qil
/
Pontal Ifexicana, 2:447-451, dic. 1964.
11 _ RODRIGUES, Milton da Silva - Elementos de estatística geral. 5. od.
teiramento refundida.
Sao Paulo, Comp. Editora Nacional, 1956.
in/
397 p. (Biblioteca Pedagógica Brasileira. Iniciação científica,Ser.3°
V. 6).
12 - SILVA, Antonio Nunes da - fndicos Estatísticos dn doz (lO) Bibliotecaa /
da Universidade Federal do Pernambuco.
Recife, 1971.
28 p.
13 _ TEIXEIRA, Edilson Dias - A importÕncla da documentação na divulrncão .científica.
Rio de Janeiro, 1969.
6 p. (Trabalho apresentado ao 20
/
Congresso Regional sobre Documentação o 9° Reunião da FID/CLA, Rio de
Janeiro, 23 a 28 do novembro do 1969).
14 15 -
P* 3
p. 5-6
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�- 18 16 - UNlVERSlD.iDfí PEDER-IL DE PERiUMJUCO. Blbllotoca Cuntrnl - Rolatórloa Hafl
a-UYldndcn dn Blblintocn Central dn IlnivGraidndo FüHriral Hn Pnrnnm-/.
J2UÍÒ2»
Rocifo, Univoraldado Fedoral de Pernambuco, Biblioteca
Con-
trai, 1953-1969.
17 - VIVEIRÜS DE C/iSTRO, Lauro Sodro - Exercícios de esta tis tina. 5. ed. Rio
do Janeiro, Ed. do autor, 1958.
“ —.... Fontja.do estatistion. lO. od.
1960.
19 -
243 p.
Rio do Janeiro, Ed. Cientifica,
Rio do Janeiro, Ed. Científica, I96O.
/
257 p.
p. 43
20 - Z4MJR.I, Pedro - Laa Publicacionos neríediens. científicas v tneniess 1atinJí^fflQricnnnS? nnnlisos V ovaluacionns.
Rio do Janeiro, 1969.
/
27 p. (Trabajo apresentado al 2® Congresso Rogional de Documentacien
y 92 ReUnion do la FID/CL4, Rio do Janeiro, 23 al 28 do noviembro do
1969).
12 - RESUMO
iivaliação permanente, através do índices o coeficientes, idealizados e calculados polo autor.
Quad/os representativos dos índices do Empréstimos Anuais
/
(IEA), índices de Consultas Anuais (ICA), índice Centosimal do Avaliação Literária (ICAL), Índico Centosimal de Avaliaçao para "Index” (ICAI) o Coeficiente de Informações ou do Referencias (CIR), com os respectivos limites
e /
interpretações.
.Ivaliaçao do livros, pela quantidade media de empréstimos anuais, cora os seus limites e interpret-.çõos.
Avaliaçao descritiva de artigos do periódicos, pela quantidade
de vezes que estes periódicos sao indexados em indices internacionais.
Avaliaçao relativa de monografias e teses, através da estrutura fisica, da organizaçao o do conteúdo cientifico.
�- 19 -
13 _ ap£ndige
A
A
^
ostatistica, hojo on dia, o uma cioncia aplicada a t-^dos os
ramos do conhccimorito humano.
A loi n° 4.0B4) dc 30 do junho do 1962 quo dispõe sobro a profissão do bibliotocário o regula o sou cxorcicio, determina em sou Art. 7°, /
alínea Ç - que a "inspegãof sob o ponto do vista ,dQ_Incentivar Q .orlGiitiir—as.
trabalhos do rcccnsoamonto ,■ estatística o cadastro das bibl iotccaa." ó do prefcroncia dos Bacharéis era Biblioteconomia.
Tendo ora vista que o cumprimento dessa detcrminagao so
sora /
possivel através do conhecimento de Noçoos Gerais dc Estatistica, e, cm
ticular do liítodo estatístico, solicitamos ao 6° Congresso Brasileiro dc
parBi-
blioteconomia o Documentação quo:
12) Recomende 0 todas as Faculdades, Escolas c Cursos do Biblioteconomia do país, a necessidade dc incluirem em seus c\irriculos, a Disciplíja
do Estatística Aplicada.
2°) - Recomendo ao Conselho Federal do Educaçao, a necessidade
do
incluir no Curriculo minimo do Biblioteconomia, a Disciplina de Estatistica
Aplicada, com carga horaria idêntica as Cadeiras do ciçle,
32) _ Recomendo aos Conselhos Regionais o as Associações de BibliA
A
otocários dc todos os estados, que promovam palestras 0 conferenciqs sobro o
aplicação da Estatística à Biblioteconomia o Documentação.
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Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Language
A language of the resource
Português
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte/MG
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Avaliação estatística em bibliotecas especializadas
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Silva, Antonio Nunes da
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Febab
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
Bibliotecas Especializadas
Estatística
Description
An account of the resource
A estatística e a ciência dos números. E um método de investigação que tem como objetivo a coleta, seleção, elaboração e exposição de dados coletados. É, por assim dizer, o registro método dos fatos ou fenômenos vitais, com as respectivas avaliações.
Language
A language of the resource
pt
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/15/846/Febab_Cooperacao_Nacional_Regional_Tema_VI_Com03.pdf
0dc6f83f531bd68760a07740243189bb
PDF Text
Text
C.D.U 027.8(81)
VI CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E lOCUMENTAÇAO,
Belo Horizonte,
TEMA VI -
4 a 10 de Julho de 1971.
cooperação NACIONAL E REGIONAL
" IMPORTÂNCIA DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO BRASIL "
Por: YVONE ROCHA •■'OLIVEIRA
Bibliotecária
e
Do cumentalista; 2/29-CRB
r
Belém do Pará
1971
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1
0
- INTRO]nJÇAO
1
- OBJETIVO E IMPORTÂNCIA DA BIBLIO
TECA ESCOLAR
1-5
2
- ORGANIZAÇAO
5 - 4
2.1
- PESSOAL
5
2.2
- CAPACIDADE
4
2.5
- MOBILIARIO
4
2.4
- INSTALAÇÃO. .
4
2.5
- ACERVO
4
5
- BIBLIOGRAFIAS RECOlvlENDADAS
4-15
5.1
-■ De 5 a 6 anos
5
5.2
- De 6 a 8 anos
5-7
5.5
- De 8 a
8-10
5.4
- Dc 10 a 12 anos
10 - 12
5.5
•• ENCICLOPÉDIAS
12 - 15
4
- CONCLUSÃO
15
5
- BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
15-14
10 anos
irMAltuVw
cm
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�VI CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÍO,
Belo Horizonte,
4 a IO de Julho de 1971.
\
Tema 6.
COOPERAÇAO NACIONAL E REGIONAL
6.3 Bibliotecas Especiais
"IMPORTÂNCIA DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO BRASIL"
Por: ^vone Rocha d'Oliveira
Bibliotecária e Documen
talista; 2/29-CRB
0.
INTRODUÇÃO
A idéia do presente trabalho surgiu em virtu-
de da grande deficiência de bibliotecas escolares exlsten tes no nosso país.
Os futuros Jovens devem,
desde a infância,
mar contato com o ambiente de biblioteca;
para que não
nham dificuldades ao atingirem o ciclo superior,
to
te-
e encontra
rem-se aptos para a realização de suas pesquisas e terem a_l
gumas noções técnicas de apresentação dos seus trabalhos de
curriculum,
exigidos pela moderna pedagogia.
A época atual,
e a Tecnologia,
tendo como alicerce a
Ciência
exige que tudo seja baseado em normas técnJL
cas pré-estabelecidas,
que são quase totalmente desconheci-
das pelos Jovens do nível médio,
por não terem tido uma
rlentação nos primeiros anos escolares,
o-
que lhes propicias-
se um conhecimento básico necessário.
Daí a importância fundamental de bibliotecas
escolares.
1. OBJETIVO E IMPORTÂNCIA DA BIBLIOTECA-ESCOLAR a) Difundir a boa leitura,
orientando a crian
b) Ensinar o uso do livro,
visando a pesquisa
ça na mesma;
cm
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�- 2 -
e a educação individualj
c) Fazer da
d)
literatura um bom passatempo;
Incrementar o hábito da leitura a fim
de
estimular n apreciação da mesma;
e)
Motivar a criança através de
ções coloridas e estampas,
encaderna-
etc...
f) Apontar a vocação.
Com esses objetivos a biblioteca eerá,
cutlvelmente,
indl_s
um importante e excelente Instrumento da edu
cação. Entretanto,
para tornar realidade este ideal,
é ne-
cessário haver colaboração entre professores e a biblioteca, a fim de o Bibliotecário estar a par entre o método de
ensino e o currículo das diversas classes.
0 professor pre
cisa conhecer o que a biblioteca possui e dar aos
problemas acompanhados de bibliografias.
alunos
Professor que de-
monstrar entusiasmo à biblioteca dará vida ao trabalho escolar. Esta colaboração,
que é por assim dizer,
fundamental dc trabalho da biblioteca escolar,
cário poderá fazer a sua parte,
tíssima.
jo da
c Bibliote-
que é ilimitada e importan
Sentir-se-á a influência do mesmo,
sala,
a pedra
quer na disposição dos móveis,
quer no arranquer na
seleção
dos livros ou nc tratamento dos usuários.
0 ideal é que os alunos tenham hora para fr£
qüentá-la dentro dò período escolar. Havendo frequentador,
a primeira questão e ensina-los a usar a biblioteca. Em ge^
ral a criança começa a ler por curiosidade e desejo de Imi
tação. Êsses incentivos perduram por muitos anos,
te com os outros,
como vaidade,
preender a sociedade,
desejo de crescer,
as pessoas,
as intenções,
0j^"tra o grande papel do bibliotecário,
rientar e,
com habilidade,
juntamen
de com-
etc...
Ai
que e o de guiar,o-
explorar de modo muito eficien-
te estas tendências naturais. É loglco que a idade e o aexo dos leitores devem ser considerados. As meninas prefe rem sempre os livros de fada,
contos de amor e etc...Os me
ninos gostam de livros de aventuras e Invenções.
As leituras mais procuradas são aquelas
cu-
jos títulos falam aos respectivos interesses.
A biblioteca escolar,
de livros adequadóS ãõS leltOTêS,
tendo uma boa coleção
nãíi tteve proibir determi
�- 5 -
nada
leitura, mas sim sugerir,
dentro da psicologia educa
-
clonal moderna. Estas sugestões são aceitas quando o Bibllo
tecárlo consegue merecer a confiança dos leitores,
ao seu bom julgamento que,
ra estimular a leitura,
entusiasmado,
graças
contribui multo pa
pois o entusiasmo é contaglante. Em
bora a ação do Bibliotecário seja multo eficiente,
quase
sempre o leitor a Ignora.
0 Bibliotecário e o professor não devem esque
cer que,
tanto,
em geral,
o aluno não nasceu um pesquisador;
por-
cabe a eles Incentivar a Idéia de Investigação e de_s
coberta,
dando-lhe Instrumentos.para que eles possam agir.
Com o trabalho paciente e bem planejado,
po-
de-se Ir despertando o desenvolvimento da compreensão
da
criança.
0 aluno já bem orientado está preparado
agir;
então,
para
o papel do Bibliotecário será mais na Interpr^
tação do tema de Interesse do escolar.
Conclul-se que,
a biblioteca funciona para to
dos os objetivos escolares, não tendo nenhum assunto espe clallzado e fornecendo material para todos os temas que po_s
sam Interessar aos professores e alunos,
sendo a sua flnal^
dade máxima servir e difundir a leitura,
2. ORGANIZAÇÃO
Esta deverá ser de maneira simples e acessí vel na sua distribuição,
procurando adaptar o material
possui às exlgenclas modernas e preencher,
desta forma,
que
os
requisitos necessários para o bom funcionamento do seguinte
modo:
2.1 - PESSOAL - 0 pessoal que se destina para
essa finalidade deverá ser selecionado de acordo com as ex^
gênclas da biblioteca,
da seguinte maneira:
2.1.1 - Pessoal técnico - Bibliotecário com
especialização no ramo
(curso de extensão áudlo-vlsual
em
comunicação Infantil).
2.1.2 -" Auxiliar - CoíTexp^i^Clâ pedagógica
e conhecimento biblioteconomlcos,
2.1.3 - Subalternos.- Servente para atender o
trabalho de rotina.
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2.2 - CAPACIDADE - Salas em estilo modular.
2.2.1 - Sala de leitura - Deverá ser ampla,
mo
tivada com quadros murais sugestivos às crianças.
2.2.2 - Sala de trabalho - Deverá ser separada
da sala de
leitura com visibilidade total da biblioteca.
2.5 - MOBILiáRIO - Visando economia,
o
mate-
rial destinado ao mobiliário deverá ser todo de aço ou fórm^
ca,
devidamente padronizado,
em cores variadas.
2.4 - INSTALAÇAO E LOCALIZAÇAO - A área para a
biblioteca deverá ser no mesmo edifício em que funciona a E_s
cola,
observados os seguintes requisitos:
a) Iluminação;
b) Ventilação.
2.4.1 - Iluminação - Esta deverá ser natural,
direta.
2.4.2 - Ventilação - Com as variações climatéricas do nosso País,
a ventilação poderá ser natural ou atra
vés de aparelhos de ar condicionado ou ventiladores.
2.5 - ACERVO - Deverá abranger obras de refe rêncla
etc.)
(Enciclopédias,
Dicionários,
Atlas,
e literatura infantil de modo geral,
Globos,
Mapas,
livros didáticos
de acordo com o currículo apresentado pelo corpo docente,
p£
ricdlcos e revistas infantis.
5.
lacionamos,
- BIBLIOGRAFIAS RECOMENDADAS - A seguir re-
para maior ênfase ao nosso trabalho,
grafiàs por nós selecionadas,
tintos,
as biblio -
distribuídas em 5 grupos
dis-
de acordo com as idades:
a)
de 5 a 6 anos
(ver 5.1)
b) de 6 a 8 anos
(ver 5.2)
c)
de 8 a 10 anos
'
(ver 5.5)
d)
de 10 a 12 anos
e)
Diversos: Enciclopédias
(ver 5.4)
(ver 5.5)
5.1 - BIBLIOGRAFIAS DE 5 a 6 ANOS
5.1.1 - Encantamento
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BRANCA de Neve.
Rio 1e Janeiro,Bra
sil-América /s.d./
CHAPÈUZINHO Vermelho. Rio de Janei
ro,
Brasil-América /s.d./
PEQUENO Polegar. Rio de Janeiro,
Brasil-América /s.d./
3.1»2 - Historieta
0 AVIADOR; para ler e colorir.
Rio de Janeiro,
Brasil-América-
/s .d./
A PASTORINHA;
para ler e colorir.
Rio de Janeiro,
Brasil-América
/s.d./
3.1.5 - Humorizado
0 AVIAO dos bichinhos. Rio de
neiro,
Ja-
Brasil-América /s.é./
ERA uma vez...um pinguim. Rio
Janeiro,
*' de
Bruguera /s.d./
A ESCOLA dos bichinhos. Rio de Janeiro,
Brasil-América /s.d./
3.1.4 - Informativo
ABC das crianças. Ri» de Janei ro,
Bruguera /s.d./
APRENDENDO a ler ABC. Rio de Jane^
ro,
Bruguera, /s.d./
3.2 - BIBLIOGRAFIAS DE 6 a 8 ANOS
3.2.1- - Aventura
BEECHER,
Ellzabeth, Rio de Janeiro,
Ao Livro Técnico,
1964.
LASSIE e sua grande aventura. São
»
Paulo,
São Paulo,
Melhoramentos,
1964.
SWIFT,
Jonathan - Aventuras de Gul
liver - Rio de Janeiro, Agir,
1963..,
3.2.2 - Conto
TJVMRF.RT
Ll&atute..- Meu amigo, lobo.
�- 6 -
Rio de Janeiro, Agir,
SIQUEIRA,
1964.
Maria Vera - ContinhoG da
tia Sinfíá.
Curitiba,
Paulinas,
1965.
5.2.5 - Encantamento
ALADIM e a lâmpada maravilhosa. Rio
de Janeiro,
,
DISNEY,
Brasil-América /s.d./
Walter Elias
- Branca de Ne
ve e os sete anões.
ro.
Rio de Janei^
Ao Livro Tccnico,
PERRAULT,
I965.
Charles - 0 gato de botas.
Rio de Janeiro, Vecchi /s.d./
5.2.4 - Fábula
A FáBULA c’'inesa.
São Paulo,Martins
/s.d./
5.2.5 - Formação
GAGUINHO,
o rollnha prodígio.
São
Paulo.
PARISH,
Peggy - Boas maneiras. Rio
de Janeiro, Ao Livro Técnico,
1964.
5.2.6 - Formação religiosa
A AVE Maria;
livro para ser colori-
do e guardado. Rio de Janeiro,
Brasil-América /s.d./
FALANDO com Deus;
livro para ser co
lorido e guardado. Rio de Janeiro,
Brasil-América /s.d./
5.2.7 - História Sagrada
0 PAI nosso das crianças.
Paulinas,
São Paulo,
1966.
5.2.8 - Historietas
A BICHARADA amiga. Rio de Janeiro,
Rio gráfica /s.d./
DISNEY,
Walter Elias
ferente.
- Piquenique di
São Paulo, Melhoramentos,
1962.
VIAGEM à brinquedolândia. São Paulo,
Melhoramentos,
-
Digitalizado
gentilmente por:
1967.
14
15
16
17
18
�-7-
3.2.9 “ Humanizado
BEDFORD, Annie Ncrth - Pato Donald
na Dlsneylandla. Rio de Janei ro. Ao Livro Técnico,
I965.
OS FLINSTSTONES em boa vizinhança.
Rio de Janeiro,
Bruguera,
1966.
POPEYE em não há espinafre. Rio de
Janeiro,
Bruguera,
1966.
3.2.10.- Informativo
DORNELLES,
Leny, Werneck - História
de uma cidade contada
por
ela
mesma. Rio de Janeiro, Ao Livro
Técnico,
LEON,
1965.
Ruth - Adivinhe...o que é?...
o que é?... Rio de Janeiro,
. Livro Técnico,
Ao
1965-
3.2.11 - Lenda e Folclore
NAPOLI,
Perla Penetta - A lenda da
Via Láctea.
São Paulo,
Paulinas,
1966.
3.2.12 - Poesia
MONTI, Jolanda Colombini - No jardim do paraíso.
São Paulo,
Pau-
linas,/s.d./
- Natal no bosque.
lo,
Paulinas,
São Pau-
1966.
3.2.13 - Teatro
BIANCHI,
Thais
- Maria trapalhona;
peça infantil. Rio de Janeiro,
Lidador,
I965.
3.2.14 - Vida real
EU ser cosmonauta.
Rio de Janeiro,
Bruguera, /s.d./
SCARRY,
Pntsy - Meu irmãozinho.Rio
d.. Janeiro, Ao Livro Técnico,
1964.
3,3 - BIBLIOGRAFIA DE 8 A 10 ANOS
3.3.1 - Aventura
BURATTI,
g
Digitalizado
gentilmente por:
Ferruclo - águia Vermelha
14
15
16
17
18
�- 8-
São Paulo,
Paulinas /s.d./
MONTEIRO LOBATO,
gem ao céu.
ense,
José Bento -
São Paulo,
Via-
Brasili-
I96I.
AS VIAGENS de Gulliver.
neiro,
Rio de Ja-
Vecchi /s.d./
3.3.2 - Conto
DEISTER,
Jorge C.
terra.
Brasil,
Caxias do Sul,
minha
Paulinas,
/s.d./
SANTCG,
Tljoobaldo Miranda
maravilhosos;
-
novela infantil.
Rio de Janeiro,
Conquista,
I9Ô5.
3.3.3 - Encantamento
ACQUARONE,
Erancisco - As mais' lin
das histórias de fadas.
Janeiro,
DISNEY,
'''•'crva,
Walter Elias
Rio d^-
I962.
- A gata bor-
ralhcira, Alice n'- país das maravilhas.
Rio do Janeiro,
Bra-
sil -América /s.d./
PINOCCHIO. Rio do Janeiro, Vecchi,
/s.d./
3.3.^ - Fábula
PELISSIER,
M.
• Dois dir.bj.nhos
de
Caxias do Sul,
Pau
olhos ^uls.
linas,
JOBERT,
1967^
V.
do Sul.
Aprender rindo.Caxias
Paulinas /s.d./
3.3.5 - Formação
VILLELA,
Lúcia J.
sete tesouros.
boyant,
- Isabel ou os
São Paulo,
Flam-
I962
XAVIER, Francisco Cândido - ^va_^re
üiQ em casa.. RIq de .Janeiro,
Fe
deração Espírita Brasileira /s.
d./
3.3.6 - Formação religiosa
ANDRADE,
Mar:’.a Nunes de
- 0 menino
�- 9 è o ralo de sol. Rio dè Janeiro,
Agir,
1967.
® EVANGELHO narrado às crianças,Sao
Paulo,
JESUS,
Paulinas,
menino.
I965.
São Paulo,
Paulinas,
/s.d./
3.3.7
- Historifeta
CAMPOS,
Humberto de - Histórias ma-
ravilhosas .
Rio de Janeiro, 0 Ma
Iho /s.d./
SIMOES,
Olga Jaguaribe Ekman - A ân
cora de Ouro.
linas,
3.ed.
Curitiba,Pau
1965.
VERÍSSIMO,
Érico - Gente e bichos;
histórias infantis. Rio de Jane^
ro /etc./ Globo /s.d./
3.3.8 - Humanizado
GUIMARÃES,
Vicente Paulo - João Bo-
linha virou gfenté. Rio de Janeiro,
Minerva, /s.d./
SALLES,
Franklin de - A volta do
coelho sabido.
ramentos,
TYNDALL,
São Paulo,
Melho-
1965.
Robert J. & EOLSOVER,
0 elefante cór-de-rosa.
lo, , Melhoramentos,
P.
-
São Pau-
1965.
3.3.9 - Informativo
CORRÊA, Viriato - As belas histórias da história do Brasil.
São Paulo,
Ed.Nacional,
6.ed.
1964.
NOÇOES da história natural. Rio
de
Janeiro, 0 Malho /s.d./
Riquezas de nossa terra. Rio de Janeiro,
0 Malho /sid*/
3.3.10 - Mitologia
BÁRKER,
ShiTlev - "0'^cavalo dê Troia,
Rio de Janfeiro) Récord,
FADIMAN,
1966.
Clifton - As viagens de U-
lissès. Rio de Janeiro, Record,
1966.
�- iU -
WINWAR,
Francês
amor.
- Cupldo,
Rio de Janeiro,
o deus do
Record,
..
1966.
5.3.11 - Poesia
DECLAMAÇAO na escola.
ro,
Rio de Janei-
0 Malho /s.d./
FREITAS, Walter Niebli de - Barquinhos de papel. São Paulo,
ra Cultural,
Difuso
I966.
3.3.12 - Teatro
BELLEZA,
Newton de Castro - 0
teleguiado. Rio de Janeiro,
getti,
Pon-
1963.
VON PFUHL,
cos;
galo
Oscar - 0 circo de bone-
peça infantil em 1 ato e
três quadros.
ense,
São Paulo,
Brasill^
1964.
3.3.13 - Vida Real
ANDRADE,
de .
Teles Castanho de - Sauda-
São Paulo,
Ed.Nacional,1966.
JOAO XXII e as crianças. São Paulo,
Paulinas,1964.
My^RCIA minha boneca. Rio de Janeiro,
Rio Gráfica /s.d./
WATSON. Jane Werner - As horas. Rio
de Janeiro, Ao Livro Técnico.
--
1964.
3.4 - BIBLIOGRAFIAS DE 10 A 12 ANOS
3.4.1 - Aventuras
CERVANTES SAAVEDRA,
Miguel de - Dom
Qulxote de La Mancha. São Paulo,
Paulinas, /s.d./
DUMAS,
ro.
Alexandre - 0 máscara de fer
São Paulo,
Melhoramentos,
..
1964.
MARINS,
Francisco - Viagem ao mundo
desconhecido.
ramentos,
São Paulo, Melho-
1967.
19
�-11 -
3.4.2 - Encantamento
A CASINHA de chocolate. 0 bosque cn
cantado.
São Paulo^
Martins /s.
d./
AS MIL E UMA NOITES. Rio ^-.e Janei ro,
SAND,
Minerva,
Elos,
dá.
I966.
pseud - 0 ladrão de Bag
São Paulo,
Melhoramentos,
..
1964.
3.4.5 - Fábulas
BASTOS, .Abguar - Somanlu.
o viajan-
te da estrela.
Rio de Janeiro,
Conquista,
NEVES, A.Ferreira das
le-' as.
XAVIER,
São Paulo,
1953.
- Fábulas seDiscubra /s.d./
Francisco Cândido - Alvora-
da c~istã. Rio de Janeiro,
Fede-
ração Espírita Brasileira,
I966.
3.4.4 - Formação
GREGORY,
Franclsca Rodrigues - João
Precinha.
tos,
XAVIER,
São Paulo,
Melhoramen-
1965.
Francisco Cândido - Alvora-
da Cristã. Rio de Janeiro,
Fede-
ração Espírita Bra;'ilelra,
I966.
3.4.5 “ Formação religiosa
NOSSA Senhora de Fátima
(em quadri-
nhos) Rio de Janeiro,
Brasil-Am^
rica /s.d./
POINSENET,
M.D.
meu barco.
- As sete velas
São Paulo,
do
Flamboyant,
1962.
3.4.6 - História Sagrada
BONDALLAZ,
Jacques de - História sa
grada. Rio de Janeiro, Agir,1964.
OLIVEIRA,
Oscar de - As mais
belas
histórias da bíblia. Rio de Ja
neiro, .Record,
-
1964.
3.4.7 - Historietas
-
Digitalizado
gentilmente por:
14
15
16
17
18
�12
CLARK,
Ann Noplan - 0 mllaf^re (^.a
montanha.
Rio de Janeiro,
Record
- 1965.
LIMA,
J.
de Souza - A caminho da cl
dade feliz. Rio de Janeiro,
Pub.
Batista,
Casa
I96O.
5.4.8 - Informativo
DOOLEY,
ço,
Eliot - A conquista do espa
história da aviação. Rio de
Janeiro,
Record,
I965.
NAPOLEÍO Bonaparte;
álbum de figurj^
nhas. Rio de Janeiro,
Brasil-Amé
rica /s.d./
TEIXEIRA DE MACEDO,
Sérglo Diogo
Do pau-brasil ao petróleo;
-
breve
ria economlca do Brasil .Rio
de Janeiro,
Record,
I965.
5.4.9 - Lenda e Folclore
CRENDICES e costumes populares em
figurinhas.
Aquarela,
l4.
ed.
São Paulo,
19^5-
LENDAS indígenas.
5.ed.
São Paulo,
mitos e lieróis.
São Paulo,
Aquarela /s.d./
5.4.10 - Mitologia
DEUSES,
1965.
HAWTHORNE,
Nathanicl - 0 paraíso ju
venll. Rio dc Janeiro, Vccchi/s.
d./
5.4.11 - Poesia
CORREIA.
Madalena Leia Barbosa -
A
criança recita.
4.cd. Rio de Ja-
neiro,
I965.
Minerva,
5.4.12 - Romancv.
GIRAUD,
Madeleine H.
- As estranhas
férias de Sir Jerry.
neiro,
PETERS,
J.Olynpio,
* .W
. iiliHiM
1964.
Thclma - A angra dc peixe
prateado.
Iir •
Rio dc Ja -
São Paulo,
'
Polígono,
�15 -
TWAIN,
Mark,
pseud.
- 0 príncipe
o mendigo. Rio de Janeiro,
e
Bru -
guera /s.d./
5.4,15 - Teatro
BELLEZA,
Nilton de Castro - Três pe
ças infanto-juvenis. Rio de
neiro,
Pongetti,
Ja-
1965.
3.4.14 - Vida Real
LEAL,
Isa Silveira - Glorinha e o
mar.
São Paulo,
MONTGOMERY,
Brasiliense,I962.
John - A minha amiga ra
posinha. Rio de Janeiro,
fica,
WILDER,
Rio Gra
1965.
Laura Ingalls - 0 .jovem fa-
zendeiro'. Rio de Janeiro,
Record
- 1964.
3.5 - BIBLIOGRAFIAS DE ENCICLOPÉDIAS
0 CAMINHO de ouro;
%
um mundo maravi-
lhoso para a infância. Rio de Ja
neiro. Alfa,
1957.
ENCICLOPÉDIA Delta júnior. Rio de
Janeiro,
Delta,
1964.
GEOGRAFIA e atlas ilustrado Delta;
povos,
países,
de Janeiro,
civilizações. Rio
Delta,
I966.
0 Livro dos nossos filhos;
enciclo-
pédia para adolescentes. Rio
Janeiro,
dc
Alfa /s.d./
MARAVILHAS do mundo e da ciência;en
clopcdia juvenil.
Lisboa, Verbo,
1966.
MODERNA enciclopédia Pongetti J’ónior
para a juventude.
Rio de Janeiro,
4.ed.rev.e aum.
Pongetti,
1965.
0 MUNDO da criança. Rio de Janeiro,
Delta /s.d./
STEEN, Jean - Minha enciclopédia co
lorida. Rio de Janeiro, F.Bastos
- ,1965.
6
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18
�14
TESOURO da Juventude. Rio de Jane_i
ro,
4.
1965.
CONCLUSÃO
Com a devida apreciação desse trabalho,
poder-
-se-á verificar o quanto de útil proporcionará às crianças
em fase de formação,
abrindo-lhes-novos horizontes para o
futuro entrosamento criança-biblioteca,
o que,
infelizmente,
em nossa época, não existe nos programas educacionais.
5.
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
ALBINI,
Juan et alii - Manual de bi
bllotecologia. Buenos Aires, Kapeluz,
1962.
ASSOCIAÇAO brasileira de NORMAS TÉC
NICAS. Rio de Janeiro
- Normali-
zação da documentação no Brasil.
2.
ed. Rio de Janeiro,
Instituto
Brasileiro de Bibliografia e Documentação,
1964.
BIBLIOGRAFIA BRASILEIRA DE LIVROS
INFANTIS. Rio de Janeiro,
Sindi-
cato Nacional de Editores de Livros,
1968. /Suplemento especial
de Edições Brasileiras/
BRADFORD,
S.
C.
- Documentação. Rio
de Janeiro,. Fundo de Cultura,
..
1961.
DEWEY,
Melvil - Decimal classlflca-
tlon and relative Index.
New York, Forest Press,
I6.
ed.
1964.
FERRAZ, Wanda - A Biblioteca.
5.éd.
rev.aum. Rio de Janeiro,- Liv. F.
Bastos,
FONSECA,
,
1964.
Edson Nery da - Roteiro pa
ra organização de bibliotecas u-
�-15
nlversltárlas.
Brasília,
ca Piloto Unb,
1967.
Gráfi-
PRADO, Heloisa de Almeida -Como se
organiza uma biblioteca.
lo,
Ed.
São Pau
Lep /s.d./
Eíjsg.-
^5^
• *
cm
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�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Language
A language of the resource
Português
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte/MG
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Importância da biblioteca escolar no Brasil
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
D'Oliviera, Yvone Rocha
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Febab
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
Biblioteca Escolar
Description
An account of the resource
A ideia do presente trabalho surgiu em virtude da grande deficiência de bibliotecas escolares existentes no nosso país. Os futuros Jovens devem, desde a infância, tomar contato com o ambiente de biblioteca, para que não tenham dificuldades ao atingirem o ciclo superior, e encontrarem-se aptos para a realização de suas pesquisas e terem algumas noções técnicas de apresentação dos seus trabalhos de curriculum, exigidos pela moderna pedagogia.
Language
A language of the resource
pt
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/15/845/Febab_Cooperacao_Nacional_Regional_Tema_VI_Com02.pdf
9a60ea9705c8c6941ebc617273204033
PDF Text
Text
VI
CONGRESSO
BRASILEIRO
DE
BIBLIOTECONOMIA
E
DOCUMENTAÇÃO
Tema VI - COOPERAÇÃO NACIONAL E REGIONAL - Bibliotecas especializa
das.
" O JURISTA E A INFORMAÇÃO ”
o|«
por Marieta Pestana Novack
Diretora Técnica da Bibli
teca do Tribunal de Alçad
Criminal do Estado de
São
Paulo.
CRB-8-248.
A humanidade neste final do sécula XX atravessa uma das
ses mais arrojadas e palpitantes,
fa-
que já viveu.
0 homem com seus inventos alterou e transformou grande parte
daquilo que ha poucos anos julgava
intocável
ciências evoluiram com grande celeridade.
nar que a doce e romântica lua,
tranquilamente,
e inexpugnável.
As
Quando poderiamos imagi-
fosse árida,
inhóspita e apreciada
aqui da terra através da televisão.
A ciência despiu c expôs de maneira crua,
as verdades e rea-
lidades humanas.
0 homem se tornou vítima de seu próprio progresso.Dentro de£
ta situação a Biblioteca que acompanha "pari-passu” o ritimo desta
humanidade não poderia ignorar
e mesmo alheiar-se, deixando de lan
çar mão de seus recursos e esforços para nao fugir ao seu
lema
:
"Servir sempre e servir bem a sua comunidade".
A Biblioteca deixou de ser aquela forja calma e sereroa
onde
o Bibliotecário esperava pacientemente que os consulentes o procurassem.
2
3
Incitado, hoje, pela extraordinária expansão bibliográfica,
4
5
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18
1
�êle vai ao encalço e em busca de seu público para lhe oferecer todos os recursos que a Biblioteca pode
foi
lhe propiciar.
tal que ate o seu titulo foi mudado,
ser Centro de
consulentes,
E
0
de Biblioteca
progresso
passou
a
Informação ou de Informática e seus clientes outrora
passaram a se denominar usuários.
E hoje muitas delas
se enquadraram e estão
realisando seus
verdadeiros papéis, muito embora ainda algumas continuam como aque
la célula morta e passiva que precionra
ser urgentemente transfor-
madas e ativadas.
0 Bibliotecário,
moderno,
pleno de novas
para exercer o papel que lhe cabe no mundo
técnicas, deve,
antes de tudo,
aprender
a
aceitar o novo.
A cada momento,
na sua lide diária recebe as mais diversas,
complexas e intrincadas indagações e,
ção,
enviada o máximo de seus
como o artezão da Documenta-
esforços para responder as
solicita-
ções recebidas.
o
Com o grande desenvolvimento da tecnologia houve necessida-
de da criação de Bibliotecas Especializadas. Assim surgiram,
outras as de medicina,
0 profissional,
engenharia, direito,
etc.
no exercício de suas atividades,
for o campo do conhecimento humano,
entre
seja qual
não deve prescindir também
da
ajuda e colaboração do Bibliotecário.
A informação certa é a alma de uma Biblioteca.
rar as fontes e os métodos
Se esta ign£
informativos estagnará ou perecerá,
rém se pretende desempenhar sua função real deverá enfrentar
pouma'
luta para sobreviver ã explosão bibliográfica.
0 volume e a celeridade com que surgem as publicações des norteiam o Bibliotecário que carece conhecer e ter experiência para escolher e divulgar aquilo que de fato interessa o seu meio. A£
sim todo o acervo de qualquer Biblioteca e,
em especial de uma Bi-
blioteca jurídica-,
jurisprudência e legi£
lação,
etc.,
constituída de doutrina,
se perderia e se disvirtuaria se fosse apenas classi-
ficado e disposto quer nas estantes,quer nos fichários,
sem uma pqs
terior publicação e divulgação.
Esta diversificação e o volume desta informação exigem
parte do Bibliotecário)
não sõ o preparo específico como também co
nhecimento acurado para sua divulgação a fim de ser profícuo
cm
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S st e m
C.ereaclancnta
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seu
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�uso por parte de seus usuários ou mesmo para colaborar com o trabalho intelectual do Jurista.
1 - FONTES DE DIREITO
As fontes de
informações jurídicas podem ser assim determina-
das:
Diretas e Criadoras:
Interprctativas:
1.1 - Fontes diretas
leis e costumes*
Jurisprudência,
doutrina e prática
(1).
c criadoras
0 estudo das fontes diretas e criadoras pode ser melhor com preendido segundo a tedria do eminente e ilustre Prof. >fIGUEL REALE
que diz:
(2)
0 Direito c tridimensional:
FATO - VALOR - NORMA.
"Direito não ê puro fato, nem pura norma,
mas o
fato social
na forma que lhe dá uma norma racionalmente
promulgada
por
uma autoridade competente, segundo uma ordem de
valores"
e
continuando "ê da integração do FATO em VALOR que
surge
a
NORMA".
0 jurista nao prescinde da norma,
de seus relatórios,
pronunciamentos
recorre a ela na elaboração
e pareceres. Vive à sombra
dos
Códigosdonde exaure regras e princípios para seus julgamentos.
"Cabe somente a ele, nao se opor ã modificação social mas
de
aceitar oompatibilizando-a com as formas de estabelidade
social, descobrir as novas fórmulas jurídicas que acolhem os no
voo fenômenos e circunscrevem seiís limites.0 progresso técnico e científico necessita da colaboração do jurista, para que
seus reaultadoc se concretizem em termos sociais". (3)
Em seguida aos Códigos vem os Diários Oficiais,
as normas jurídicas:
adquirem força de
Os costumes
res e juristas.
leis,
lei anós
decretos-leis,
2
3
as quais
legislado
Nos costumes on na essência da vida colhem
matéria
e seu valor depende das forças inte -
humanidade nas respectivas épocas.
interpretativas
Jurisprudência - /Dentre as fontes
4
regulamentações,
têm exercido grande influência entre os
lectuais e morais da
a)
publicam
suas respectivas publicações.
para elaborar as novas normas
1.2 - Fontes
que
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a st e m
Ciereaclancnt»
interpretativas é a
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Ju-
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�risprudência de capital
importância no campo jurídico.
Jurisprudência - Jus-Júri - Direito e Prudência,
Ciência do
Justo e do Injusto.
Antigamente era definida como o conhecimento das coisas divinas e humanas,
hoje como a maneira pela qual os Tribunais inter
pretam a aplicam as
e aplicar as
causas.
leis,
ou melhor como o habito de interpretar
leis aos fatos concretos para que assim se decidam as
A Jurisprudência para ser válida como lei
se firme por sucessivas
e uniformes decisões.
b) Doutrina - Outra fonte da
na. Magistrados
ê necessário que
informação jurídica ê a Doutri
e Juristas citam muitas vêzes
quando relatam ou para reformar suas
trechos de doutrina
sentenças e seus pareceres.
Encontramos neste setor - Tratados — obras fundamentais,
frem as
injunções do tempo,
que
so-
se desatualizam e obras especializa -
das que se tornam conhecidas graças ãs bibliografias especializadas e aos catalogos de editoras,
estes,
porém,
trazem certas apre
ciaçoes que não exprimem o verdadeiro sentido da obra.
c)
to.
Prática - Finalmente temos a Prática como fonte de direi
Os advogados recorrem aos Tribunais defendendo determinado poji
to de vista dentro do direito,
mais tarde,
esta defesa,
transforma-se em jurisprudência.
diversas Câmaras dos Tribunais
grande vencido,
é aceita,
e
Os votos vencidos nas
também com o correr do tempo
transformam em jurisprudência atuante.
ricano OLIVER WENDEL HOLMES,
ás vêzes,
se
0 emitente Juiz norte ame-
da Suprema Corte,
conhecido como
o
viveu suficientemente para ver muitos de seus
vo
tos vencidos na época transformarem-se em jurisprudência.
Os magistrados
cuja função precípua é julgar o homem com tô
das as fraquezas e falhas,
fundamentam suas sentenças nos Códigos,
leis e na vivência diária dentro da sociedade.
Daremos,
a seguir,
alguns exemplos do trabalho executado na
Biblioteca do Tribunal de Alçada Criminal do Estado de São Paulo,
onde funciona um Centro de Informação Jurídica.
2 - SERVIÇO DE INFORMAÇÃO JURÍDICA
Citadas as fontes
informativas que alicerçam a Biblioteca
- A -
cm
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Sc a n
st e m
C.ereaclancnta
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�e.pec,aliz,d, em direito,
funcionando junco a um Tribunal dcaejamoa
apcnaa farer um levantamento da amplidSo da informa,5o juridica
e
demonatrar oa vSrioa obatSculoa deparadoa ao lonpo de auaprática.
Serão,
teca,
a aeguir,
analiaadaa aa atividades da referida Biblio-“
face aquela grande cabedal cujo preparo demanda trabalho e co
nhecimento tãcnico para que a informação se torna aceaalvel e produ
tiva ao uauário,
0 número de usuãrio de uma Biblioteca creace em ra
eao da aatisfação do atendimento do sua consulta:
aultara em propaganda positiva,
ae construtiva,re
ae fôr ao contrãrio, a
propaganda
sera negativa.
Ha necessidade de um arranjo prévio para que o usuSrio e o Bi
blioteeSrio não se divorciem e nio se percam dentro dessa avalanche
de fontes
informativas.
Nao possuindo o Brasil os recursos mecSnicos de automação,pre
conizados
peus.
e utilizados pelos Bibliotecários norte americanos e euro
os mais condizentes com a ãpoca que o mundo atravessa,
o Bi-
bliotecário brasileiro deverS se adaptar aos meios de que disp5e,or
ganizando a Documentação,
sas Bibliotecas,
meios de tratar a
cumentãria,
instrumento "primus
segundo BOUILLUT
:
inter pares" das
"Documentação 5 o estudo
do7
informação para permitir responder a consulta
através das vias mais adequadas".
Não basta armazenar documentos,
nos
do
(A)
o importante é encontrar o de
sejado no momento oportuno.
2.1 - Legislação
Para que se possa atender de maneira satisfatéria as
ções recebidas pelo setor
serie de dificuldades.
legislativo,
luta o Bib1iotecãrio com uma
Os métodos habituais
po e paciência e a resposta é demorada.
cioso e de êxito incerto.
Três
ração na pesquisa legislativa:
são faIhos,requerem tem
É um trabalho penoso, minu-
fatores devem ser
assunto,
indaga-
levados em conside
âmbito e época da legisla -
ção solicitada.
As
leis nacionais geralmente demandam pesquisa retroativa
ra que possam ser
poderá se
interpretadas e compreendidas.
inteirar do seu conteúdo e objetivo,
pa
0 pesquisador
não
somente através
da
leitura de seu cabeçalho cuja redação' é vaga. Aparecem
sempre
os
- 5 -
�termos
data.
:
alteram,
rep,uIam ou revogam o §
29 art.
49 da lei de tal
Ha casos em que a pesquisa atinge até a origem da lei.
Para
que a pesquisa seja eficiente e atual deve o pesquisador trazer ao
usuário todas as transformações sofridas por esta lei até a época
presente.
A fim de proporcionar um atendimento mais rápido, há necessidade de organização de catálogos classificados:
por assunto
e
emordem cronológica.
a) Assunto
No primeiro caso,
âmbitos
as ementas das
e nas diversas épocas,
jurídico,
atinente a determinado campo
são transcritas em fichas brancas.
encontram-se,
nológica,
leis publicadas nos vários
além dos cabeçalhos das
Dentro destas
leis em sequência cr£
as respectivas citações bibliográficas,
possibili^
tando pronta localização.
Sste catálogo permite ao usuário panorama geral da legislação referente ao assunto procurado.
0 exemplo,
a seguir,
elucida melhor o mecanismo dêsse fichá
rio.
Fichário de "Assunto”
(branca)
CÕDIGO
DECRETO-LEI FEDERAL N9
-
5x8
PENAL
1.004, DE 21 DE OUTUBRO DE 1969.
código Penal Brasileiro (novo)
D.O.U., Brasília, (Supl) 202: 1/
,
21-10-69.
LEI FEDERAL N9 5 573, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1969.
Altera o art. 407 do Decreto-lei n9 1.004, de 2110-69, que dispõe sobre o Código Penal.
Lex Federal, São Paulo, 33(4): 2500, 1969.
LEI FEDER^IL N9 5 597 , DE 31 DE JULHO DE 1970.
t::
^
Altera o início da vigência do Código Penal.
D.O.U., Brasília, 142: 5.729, de 31-6-1970.
- 6 -
�b) Cronológico
r
Neste as fichas
são colocadas nos fichãrios en ordem de
blicação e como no anterior
lei,
titulo,
texto,
mo o número,
data,
iniciam-se com o cabeçalho
citação bibliográfica c,
recem como nota de rodapé,
puda
em seguida,
apa
as
informações complementares co-
cabeçalho,
artigo ou artigos e parágrafos
alterados, modificados ou revogados pela lei publicada no m£
mento, Nao trazendo estes dados
i'-'
a
I.
i
lei
se torna difícil de ser interpretada.
Para facilitar as anotações
são usadas
dobra na altura de 8cms.
em cor,
Através de uma simples
I
informativos complementares,
to de todas as mudanças
e,
leitura,
fichas maiores,
no caso,
com
rosa.
o usuário tomará conhecimen-
sofridas por aquela lei até a data atual.
Com éste fichário consegue-se economizar o tempo de pesquisa dispen
dido pelo usuário.
Transcrevemos a seguir,
o modelo da ficha.
Fichário em ordem cronológica
í,’.
k'
{
í
'■}
í
(rosa,
dobrada).
LEI FEDERAL N9 5 581, DE 26 DE MAIO DE
t
,
1 970.
ELEIÇÕES - NORMAS - REALIZAÇÃO
*
,
Estabelece normas sobre a realização de eleições em 1970, .
e dá outras providências.
DOBRA
*
Publicação
: D.O.U.,
Brasília,
97:
3 938,
26-5-70.
j;
Alteração
:
LEI N9 5 607, DE 9-9-1970.
D.O.U.,
r
,
Retificação:
'
Revogação
Brasília,
170:
7 857, de 10-9-1970.
:
- 7 -
fí
'1
li
Sícm
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
Sc a n
st e m
Ciereaclancnt»
14
15
16
17
18
19
�Nesta ficha rosa é grampeada folha trazendo o texto da
na Integra.
Esta apresentação é igual a anterior,
cia bibliográfica e informações complementares,
çalhos e artigos,
e transcrição das
alterações
lei
isto é referên -
número, data,
cabe
sofridas.
NOTA: Além destes fichários uma Biblioteca especializada em
direito deve possuir outros com noticias de interesse
para seus usuários tais como: Portarias, Assentos,Pro
vimcntoc, Circulares doa
árioc ramos do Poder Judi ciário con\o Tribunais, Corregedor ias, Conselhos de
gistratura. Juízo de Menores e dos diversos Ministá rios e Secretarias Estaduais e Municipais.
2.2 - Jurisprudência
Constitui esta manancial de informações para o jurista e ca
rece de divulgação.
A elaboração da jurisprudência demanda conhecimento jurídico e pratica processual.
0 acõrdao ê alvo de estudo acurado e
posterior resumo ou melhor Súmula,
de
que deve exprimir suscintamente
toda a essência do caso em questão.
A Jurisprudência pode ser Civel,
Criminal e Administrativa
de âmbito federal e estadual. A Jurisprudência no âmbito federal publicada no Diário da Justiça da União e na Revista Trimestral de
Jurisprudência
(5).
No âmbito estadual as decisões dos Tribunais de Justiça
de Alçada dos vários estados da União,
prios acórdãos.
são colhidas nos
e
seus prõ -
A Jurisprudência no caso enfoque ê criminal -
Se£
viço de Informações Jurídicas do Tribunal de Alçada Criminal do E£
tado de São Paulo - e ê elaborada em fichas para distribuição a to
dos os Magistrados da capital e das comarcas do interior.
dores,
etc.
Procura-
A Biblioteca possui fichario ordenado alfabêticamente
para poder responder âs múltiplas consultas recebidas.
A divulgação ê necessária para que todos,
prios juizes da casa,
inclusive os
pr£
tomem conhecimento das novas decisões aplica^
das pelas Cortes de Justiça.
0 conhecimento desta Jurisprudência -
dentro dé um Tribunal concorre para a uniformidade de seus julgados
e,
junto aos advogados como meio de orientação.
�A coleçno de
livros constitui o maior acervo da Biblioteca
e recebe o tratamento técnico adequado para que possa circular e
fornecer aos usuários as
clássicas de texto,
informações desejadas.
encontrara-sfe publicações
Além
das
tais como Simpósios,
Cursos, Congressos e Estudos em memória ou em homenagem
muns nas obras
italianas)
nálise minuciosa,
obras
(estas co
que requerem tratamento especial,
com a
para que o seu rico conteúdo possa ser utiliza-'
do por todos que militam no campo das Ciências Sociais.
2.A - Publicações
Outro recurso que as Bibliotecas dispoem sao as publica
çoes tais como Boletins,
cializadas,
com resumo de artigos de revistas espe •*
proporcionando conhecimento mais rápido da nova lite-
ratura jurídica.
Estas publicações apresentam ainda,
temática ou onomástica,
pel
-
Biblioteca,
em ordem si£
relaçáo das obras adquiridas recentemente
artigos de autoria de membros da Instituição
noticias relacionadas como Direito,
e
Justiça e outros assuntos.
A função da Biblioteca não deve se restringir apenas ao ám
bito local,
deverá estender seus
tentáculos e levar suas
informa-
ções até a mesa de traballio do Jurista.
Realizando a Biblioteca Especializada, missão de grande im
portância e relevo na sociedade atual,
importa ao Bibliotecário -
conjugar esforços humanos e mecânicos para atingir a meta
da,
res,
estabelecendo relações entre Juristas,
deseja
Bibliotecários e EditS
para que possam atingir num futuro próximo a unificação e co
ordenação necessárias à realização de informações jurídicas rápidas,
suscintas G profícuas.
3 - REFERÊNCIA BIBLIOGRÍFICA
MAZEUD,
Henri et al.
leçons de Droit Civil,
t.l
REALE, Miguel
Teoria tridimensional do direito:
res históricas e sistemáticas, 1968.
prelimina
NASCIMENTO SILVA, L.G.
0 papel do jurista cm um mundo
em
transformação. Revista Forense, Rio de Janeiro, 230:1116,
abr/jun. 1970.
_ o -
vW»>- •
•
�BOUILLUT
Problèmcs et methodes dans le traitement de l*inf orraaticjn documentaire, applications à la psychologie sociale.
Bull, de Psychologie, avril
1967.
DELAHODDE,
1968.
Jean
Le traitement de 1'information juridique
REVISTA TRIMESTRAL DE JURISPRUDÊNCIA,
bunal Federal, 55(2); fev, 1971.
Brasília,
Supremo Tri
****************
são Paulo,
27 de maio de 1971.
- 10 -
*
Digitalizado
gentilmente por:
14
15
16
17
18
19
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Language
A language of the resource
Português
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte/MG
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
O jurista e a informação
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Novack, Marieta Pestana
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Febab
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
Informação Jurídica
Bibliotecas Especializadas
Description
An account of the resource
O homem com seus inventos alterou e transformou grande parte daquilo que há poucos anos julgava intocável e inexpugnável. As ciências evoluíram com grande celeridade. Quando poderíamos imaginar que a doce e romântica lua, fosse árida, inóspita e apreciada tranquilamente, aqui da terra através da televisão.
Language
A language of the resource
pt
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/15/844/Febab_Cooperacao_Nacional_Regional_Tema_VI_Com01.pdf
e69d528c50ea1c7dbeaf545d4e2d4dd4
PDF Text
Text
VI CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO
Bolo Horizonté,
4 a 10 de julho de 1971.
Tema 6 - Cooperação Nacional e Regional
6,6 - Catálogos Coletivos
CATÃLOGO COLETIVO DE PERIÓDICOS DO RIO GRANDE DO 3UL|
Seção
Bio-Medica,
Jussara Pansardi da Cunha, M.L.S • f
CRB-lO/9
19
�CATALOGO C0L2TIV0 DE í EiHÓDICOS DO RIO GRíiHxjD DO SUL:
Seção
Blo - Medica
1.
Introdução
A partir da publicação do Catálogo Coletivo Regional de Pe-
rl odiCOS do Rio Grande do Sul em I96I,
passou a ser preocupação perma
nente do Serviço de Bibliografia e Documentação
Federal do Rio Grande do Sul
(UFRGS)
(S3D)
da Universidade
a edição de uma atualização
quele Catalogo e aumento do número do Bibliotecas Cooperantes,
de-se afirmar,
com segurança,
Po-
que durante o decênio decorrido
houve um esforço para atingir o fim proposto,
da-
sempre
porém a falta da condi-
ções técnicas o financeiras fez com que o objetivo se tornasse bastán
te difícil de ser alcançado.
Quando em I968 o Instituto Brasileiro de Bibliografia e
cumentação
glonais e
(IBBD)
reuniu os responsáveis pelos
D^
catálogos coletivos r£
transmitiu sua decisão de publicação do Catálogo Coletivo
Nacional por assuntos,
o SBD seguiu a orientação proposta,
tendo div^
dido seu material em três grandes áreas:
a)
Ciências Puras e Tecnologia;
b)
Ciências Bio-Módicas;
c)
Ciências Sociais e ■‘humanidades.
0 material da área de Ciências Puras e Tecnologia foi envia
do ao IBBD,
sou a ser
atualizado até aquele ano,
3
pa^
trabalhado o material da área de Ciências Bio-Médicas,
-
2
para fins de publicação e
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
1
-
14
15
16
17
18
19
�0 presente
trabalho é um relatório crítico das atividades
desenvolvidas para atualização e publicação da Seção Eio-Módica
Catálogo Coletivo de Periódicos do Rio Grande do Sul e do
do
sistema
mecanizado implantado.
2,
Bibliotecas Cooporantes
A arregimentação de Bibliotecas para inclusão de
acervos no Catálogo Coletivo foi fei^,
vés de
contatos pessoais,
terior do Estado.
seus
na maioria das vezes,
atra-
principalmente daquelas localizadas no in
Foi necessária a elaboração de um Manual de Ser
viços para preenchimento das fichas do catalogo e implantado o sistema de cursos e estágios para que os responsáveis pelas Bibliotecas
pudessem organizar apropriadamente suas coleçoes e perceber a impor
tância de participar de uma Rêde Nacional de Informações Clentífi cas.
Em I968 somente 7 Bibliotecas pertenciam à Seção Bio-Módica,
sendo que em julho de 1970 este número havia sido aumentado
17,
para
colaborando atualmente 23 Bibliotecas.
Os programas de treinamento sao feitos em dois níveis- pa-
ra que os responsáveis por bibliotecas recebam instruções básicas e
os bibliotecários atualizem seus conhecimentos.
3.
Material
.
Havendo alto nível de discrepância entre o material rece-
bido,
|:anto no que se refero às entradas, à descrição da coleção
,
i
quanto as notas especiais relativas às mudanças de título, houve n£
cessidade do procedimento de rigorosa pesquisa.
Esta tarefa
foi
realizada por alunos—bolsistas do Departamento de Biblioteconomia
da Faculdade do Biblioteconomia e Comunicação da UFRGS,
-
Digitalizado
gentilmente por:
2
os quais r£
-
14
15
16
17
18
19
�coboram troinamento ospecial para execução da tarefa,
A fase do pesquisa ostendeu-se até junho de 1970,
quando já
havia necessidade de ser feita nova atualização do material,
da em outubro d
mesmo ano,
Foi efetuada uma triagem no material tendo sido
do fichario
completa
títulos,
retirados
não pertencentes à área Eio-Módica,
um motivo ou outro inseridos em seus acervos.
mas Cpor
Procurou-se incluir
somente material de interesse bio-médico e não a totalidade dos
riódicos existentes nas nibliotecas,
pe-
Sstos serão indexados no volume
correspondente ao a.ssunto a que pertencem,
4o Método
Neste período havia sido percebida a impossibilidade do publicação do ca.talogo coletivo através de um processo artesanal,
fora a publicação da edição de I96I,
a) Volume de
b)
como
ja que havia a considerars
trabalho;
Batilogi^afia;
contratação do datilografas sem conhecimento das
culiaridada"
do
tratamento de
coleçoes de periódicos,
p£
provocando
una elevaça,o da margem de erros e a necessidade de revisão rigoro—^
sa por parto de bibliotecários,
para execução da tarefa du
ser considerada,
porem,
^ contra.taçao de bibliotecárias
da.tilografia seria outra alternativa a
a elevação do custo de mão de obra e o de^
perdício das potencialidades dos
J.03S0 posta de lado.
técnicos empregados,
fez com
que
Em ambos os casos tornava-se evidente que
,
quando de uma nova edição,
esta tarefa teria que ser realizada no-
vamonto em sua totalidade,
acarretando novas despesas e delonga de
publicação;
-
2
3
4
g
Digitalizado
gentilmente por:
3
- ■
I Sc a n
st e m
14
15
16
17
18
19
�c)
Composição tipograficai
processo moroso e do qual resultam sempre
grande quantidade de erros;
d)
Revisões de provas
tipográficas»
feitas por bibliotecários
para
de'^:ectar os erros cometidos durante a composição tipográfica,
ele
vando novamente o custo e afastando a data de publicação.
Pelas rajioes expostas passou-se a pensar na mecanização do
catalogo com a utilização dos
Dados
(CPD)
da UFRGS,
serviços do Centro de Processamento de
Assim,
grande parte das tarefas executadas
com a presente publicação nao teriam que ser repetidas quando se tor
nasse necessária uma atualização,
com a vantagem da possibilidade de
eliminação e acréscimo de dados sem alteraçao dos de valor permanente,
A impressão tipográfica seria eliminada e substituída
processo de impressão fotográfica,
por
utilizando-se os relatórios
um
fi-
nais fornecidos pelo CPD,
0 custo da publicação manter-se-ia ao mesmo nível do anterior,
de vez que os técnicos do CPD fazem parte do quadro de funcio-
nários da UFRGS e que haveria disponibilidade de uso do computador.
Outra vantagem seria a atualização do material que passaria
a ser decalcada nas listagens individuais por Bibliotecas,
0 probl£
ma da pllminação das fichas do catálogo coletivo por motivo de baixa,
sem aviso ao SBD,
seria completamente superado,
4.1 Programa de Automação
#
Foi elaborado de modo a ser executado em duas etapas
ses)
principais,
quais sejam»
construção de um "dicionário”
(fa-
a partir
dos títulos dos periódicos e armazenamento dos dados relativos às c£
leçõeSf
-
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
k
14
15
16
17
18
19
�Por impossibilidade de ser realizada a perfuração dos cartões na sede do SBD,
plantação
(BIPs)
houve necessidade
para que servissem de guia ao pessoal que procede -
ria a perfuração do material,
um paro. os
da criação do Boletins do Im
Foram desenhados três
tipos de BIPs,
títulos e os demais para os elementos descritivos das co-
leções e histórico.
t
4.1.1 Fase 1
Para uma primeira tentativa de obtenção da listagem ”dicl£
nárlo”
a partir do título e local de publicação dos periódicos,
planejado um BIP
com 36 colunas reservadas para a colocação dos títu
loc e 21 para os dados de local de publicação
10 col.)
a serem utilizadas 39
cas,
(cidade:
11 col.;país:
Logo de início verificou-se a impossibilidade de colocar
os títulos em 36 colunas,
duzido,
foi
sendo então o programa revisado e passadas
colunas.
Houve,
como pode ser facilmente de-
necessidade de abreviação dos títulos e,
por razões
técni-
recebemos instruções de proceder a abreviaçao da direita
a esquerda,
conservando,
do título completas.
sempre que possível,
Assim sendo,
as primeiras
para
palavras
não houve possibilidade de serem
seguidas as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (NB 60
o nenhum outro padrão de abreviações,
Foi necessária a constiaiçao
do um índice de abreviaturas que se formou durante a evolução
trabalhos de preenchimento dos BIPs,
dos
A grande dificuldade foi man-
ter a.'consistoncia das abreviações usadas,
por falta de método
do
pessoal operante.
Os BIPs preenchidos foram transferidos para o CPD,
procedeu-se a perfuração dos cartões
lo,
com os dados referentes ao títu
cidade e país do origem dos periódicos,
-
g
Digitalizado
gentilmente por:
onde
5
Essa massa de
cartões
14
18
-
I Sc a n
st e m
15
16
17
19
�foi
classificada, alfaboticamento o listada4
çoes,
classificações e listagens
Após sucessivas corre-*
com a massa totalmente depurada,foi
feita a atribuição de
códigos numéricos aos títulos.
rico e,
o numero de ordem do periódico na classificação
simplesmente,
0 código nume
alfabética,
A listagem desse "dicionário"
encerrou a primeira fase
do
trabalho,
4,1,2
Fase 2
A partir do "dicionário"
2 e 3,
passaram a ser preenchidos os BIPs
correspondentes a descrição da coleção e ao histórico das re-
vistas,
Ao ser iniciada esta fase foi elaborada uma lista das
bliotecas participantes do catalogo e lhes atribuídos números
Bique
passaram a funcionar como códigos de bibliotecas.
2
t
as primeiras 5 colunas de
cada barra horizontal do BIP,
respondendo a um cartao IBM de 80 colunas,
cor-
foram reservadas
para o codigo do periodico e as colunas 6 e 7 ficaram destinadas
a
abrigar o codigo da Biblioteca possuidora do periódico,
A
♦
destas colunas, o cartão foi dividido em três campos iguais,
cada um
com sóis colunas para as datas
colianas
para os volumes
(ano Inicial e final),
(inicial e final)
seis
partir
e 12 colunas para os fascículos, A
coluna 80 de cada cartão foi reservada para a numeração dos mesmos e
conseqüente ordenação pela máquina.
BIP 2. t
assim como foram resejrvadas as 5 primeiras colunas para o có
�digo do periódico no EIP 2,
As
o mesmo foi feito em relação ao 3IP 3.
colunas 6 e 7 foram reservadas para os
códigos das bibliotecas,
mas deixaram de ser utilizadas logo que foi percebida a inutilidade desta informação quando se
da da revista,
ou seja,
trata de enunciar uma alteração na vi
seu histórico.
Colocando-se o código
da
biblioteca teriamos na listagem a indicação da mudança ocorrida,
im
pressa logo após a sigla da biblioteca e não após o título do perió
dlco,
como seria o correto.
As
colunas 8 até 79 foram destinadas a anotação do históri
CO propriamente dito,
tinuidade.
Freferiu-se indicar o
seus códigos,
ções.
e a coluna 80 resejrvada para indicação de con
título dos periódicos através de
para evitar erros de perfuração de cartões e abrevia-
Assim,
após as notas especiais
etc.)
(
Continuada por...,
substi-
tuição de
...,
foi colocado o número do periódico e não
òeu
título.
Na listagem final do material os periódicos aparecem pre-
cedidos de seu código,
Foram selecionados sete bibliotecários para formação
duas equipes de implantação,
de
os quais foram submetidos a um período
de treinamento para aprendizado das particularidades do programa
e
da técnica de preenchimento dos 3IPs,
Cada equipe foi formada por três pessoas,
designada como chefe
(com salario especial)
sendo uma delas
e responsável pelo anda
monto dos trabalhos e encarregado de fazer diariamente lama
raplda sobre os uIPs preenchidos,
A
visoras,
Foram ainda empregadas duas re-
as quais procederam a um exame minucioso de todo o trabalho
dosonvolvldo,
assegurando assim sua consistência,
-
2
3
revisão
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
7
-
14
15
16
17
18
19
�Inxciado o tr-balho de preonchimento doa 3IPs propriamente
dito,
passou a ser construido um Manual de Serviços na medida em que
as dificuldades foram se apresentando e sendo resolvidas.
A discuo
sao de um dado problema era feita pelas duas equipes em conjunto
e
com a participação das rovlsSras para que fosse encontrada a solução
mais lógica e precisk,
em comum acSrdo.
A atualização do Manual de
Serviços foi feita diariamente.
Enviados os BIPs ao CPD foi procedida a perfuração
cartões e as informações neles contida
de depuração de erros bastante longo,
dos
s sofreram também um processo
cujo término possibilitou a pu
blicaçao de relatórios de dois tiposí
a)
Relatório das possibilidades por periódico;
b)
Relatorio das possibilidades por biblioteca.
0 primeiro relatório apresenta para cada periódico os
guintes dados;
Codigo e
se
título do periódico;
Local de publicação;
Relaçao das bibliotecas que possuem o periódico,
indicando os volumes e fascículos disponíveis
em cada uma.
No segundo tipo do relatório apresentam-se para cada biblio
toca os periódicos nela disponíveis,
com indicação dos volumes e fas-
cículos lá armazenados.
Para implantação do sistema mecanizado do Catálogo Coletivo
de Periódicos do Rio Grande do Sul foi utilizado um Computador IBM/
1130 com memória do 16K¥ o um disco.
—
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
Entrada e süída lentas.
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Impressão
A Impressão da Seção Blo-Kédica do Catálogo Coletivo
Periódicos
6,
de
será feita através do processo "off-set",
Atualização
Semesti^alniente serão encaminhadas às Bibliotecas Cooperan
tes listagens para atualização de seu material.
De posse dos
no-
vos dados sera iniciado o processo de adição ou eliminação de infor
mações,
de acordo
com as especificações enviadas pelas Bibliotecas.
A publicação de suplementos deverá ser feita a cada dois
anos.
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Ciereaclancnto
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�Reccwiondaçôg 3
A Coinit,sâo Brasileira dn Catáloíjos Colerivos
nios o estudo dos
tipos d ■ inforrraçcu,s
(IEBD/C5C)
rocomonda
quo dovom constar das
chas dos í^atalo^^o:- CoJetlvos rio Periódicos,
fi-
brm como sobro a
for
ina em que devem sor apresentee *s;
Aos Catálogos Co2.e tivos Regionais
i’occmendan.'os que prestom assis-
tência técnica às Bibliotocas Cooporantes,
no que
tratamento de publicações periódiers o seriadas.
Coletivos passariam a tei' a função de órgãos
se refero ao
O3 Catálogos
consultivos
sobre
o e ssunto;
As entidades mantenedoras dos Catálegos Coletivos Regionais para
q.ie promovam reuniões do estudos,
seminários, painéis, etc., paA
ra revisão o atualizaçã o dos conh''cimentos sobro publicações poriòdicas e seriadas»
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�CUN-iA, Jusfsara Panaardi da.
Catálof^o Coletivo do Poriódicos do
^40 Grande 5^ Sul: Seção 5io-hedica.
Belo .lorizonto, 1971.
I Trabalho apresentado ao VI Congresso Brasileiro do Biblioteco
noniia e Bo cuniontação, Belo Horizonte, 4 a 10 do .julho de I971J
Helutói’io das atlvidados dosonvolvidas polo Serviço de Bibliografia o T^ocumentação da Universidade Federal do Rio Grande do
Sul pa
ra atualização dac informaçSes contidas no Catálogo Coletivo de PeriócAcos do Rio Grande do Sul e publicação de sua Seção Bio-Piédica.
anal:; -3AdoG
São
os siste-.ias artesanal e mecanizado e demonstradas as neces-
sidades de assistência tácnica às Bibliotecas Cooperantes para uniforr;Lzaçao das informaçães e racionalização do trabalho das entidades man
-c. -..aoia.s ac3 Cataloges Coletivos Regionais e conseqüentemente do Cata
Coletivo Uapional,
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Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Language
A language of the resource
Português
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte/MG
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Catálogo coletivo de periódicos do Rio Grande do Sul: Seção biomédica
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Cunha, Jussára Pansardi
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Febab
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
Catálogo Coletivo
Description
An account of the resource
A partir da publicação do Catálogo Coletivo Regional de Periódicos do Rio Grande do Sul em I96I, passou a ser preocupação permanente do Serviço de Bibliografia e Documentação (SBD) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) a edição de uma atualização daquele Catálogo e aumento do número do Bibliotecas Cooperantes, Pode-se afirmar, com segurança, que durante o decênio decorrido sempre houve um esforço para atingir o fim proposto, porém a falta da condições técnicas o financeiras fez com que o objetivo se tornasse bastante difícil de ser alcançado.
Language
A language of the resource
pt
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/15/843/Febab_Comunicacao_Informacao_Tema_V_Com06.pdf
a8d963577fe27c0768a2e81d1f7b421c
PDF Text
Text
VI CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO
Belo Horizonte,
TEMA.
5
-
COMUNICAÇÃO
4 a 10 de Julho de 1971
E
INFORMAÇÃO
INFORMÁTICA
JURÍDICA
por
ABNER LELLIS CORRÊA VICENTINI
Assessor -Chefe de Documentação e Informação
do Ministério das Minas e Energia - Brasília
(CRB - la.
Região - n9 20)
CDU
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líFQRlKÍTIC/v
JURÍDICA
ABiSR lELLIS CORRIDA VICENTINI
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO:
O Problema
Justificativa
Necessidade da implantação
2. i-ETODOLOGIA, CAMPOS ABRANGIDOS, E TIÍCNIC/IS EIETRÕíUCAS
3. EXPERIÉNCIiiS REALIZADAS EH DIVERSOS PAÍSES
4. CONCLUSÃO E RECOIEIDAÇÃO
5. BIBLIOGRAFI/i.
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�"A aplicação da tecnologia informática mo
derna à consulta das leis,sentenças, dou
trina, assim como ao processo judicial,
é un dos progressos mais significativos
do deson'.olrir’..nto atual do direito."
(EíiPiL WAPJÍCIí, Presidente da Suprema Corte dos Estados Unidos)
"lí necessário acomodar a tramitação
da
justiça às necessidades do mundo moderno
e evitar que, nesta época em que uma idcia dá volta ao mundo ora um terço de se
gundo, litigantes passem grande parte do
suas vidas antes de conseguirem uma sentença"
(C.S.RIIYIE, Presidente do Centro de
Mundial pelo Direito)
1. IIWRODUÇÂO:
Paz
0 PRODIEI^. JUSTIFICATIVA. NECESSIDADE DE liíPLiIlTACãO.
Èste trabalho visa dar imia visão panorâmica dos esforços já realizados
para aplicação da informática ao campo jurídico.
A população jurídica do todos os paises já vem tomando conhecimento dos
progressos da eletrônica c a possibilidade da aplicação do equipamento cibernético para acelerar a tramitação da justiça.
Os extraor(ü.nários avanços conseguidos no campo da informática são apli
cáveis ao setor do direito, como em qualquer outra ciência ou técnica.
Is
técnicas modernas de informação oferecem para a sistematização, armazena mento da informação jurídica, sua pesquisa e recuperação, era grau máximo
de perfeição, além da rapidez eletrônica, perspectivas ilimitadas, capazes
de transformar profundamente os processes jucUciais de diminuir o custo de
administração da justiça, e do evitar decisões errôneas.
Mediante a aplicação dos ordenadores eletrônicos na administração da
justiça tem sido possível absorver um volume crescente de trabalho, um
au
mento extraordinário de velocidade na tramitação, um custo menor;e ao mesmo tempo, níveis mais altos de precisão e eficiência.
0 gigantesco volimie do dispositivos legais cresce potencialmente
cada
ano e dá origem a que os profissionais do direito sintam, cada dia,uma ne-
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cessidade maior para conceguir acesso mais rápido à informação legal sô bre qualquer assunto específico.
Basta
pencar na nossa situação, em que
ura acervo gigantesco de leis afetam ;:iais de 100 milliões de brasileiros,
dando origem a uma variedade de conflitos legais, civis, penais, administrativos, estaduais, municipais, etc. que, por sua vez, derivara das ativi
dades relacionadas cora a produção industrial,'comercio, agricultura, traballio, etc., - para se ter ima idéia da necessidade de automação.
0 problema da aplicação da informática ao campo jurídico tem gorado opiniões dispares entre os autores. Senão vejamos:
- P.R. Beath afirma que as posições extremas carecera de sentido:
”ao
se colocar o jurista era contato com o computador, este ou é repelido, ou
exaltado pelos resultados que produz c pelas suas aplicações”, e conclui,
"ambas posições têm ur.ia base comum: a ignorância”
- Losano (45), declara que ”a automação do direito é para alguns a cri
ação de uma filial terrestre do Espírito Santo,
- Kelly (38), pergunta:
Chegarão os computadores a substituir os
ju-
ristas, ou farão diminuir a necessidade da utilização de seus serviços, a
brindo o conhecimento popular das leis, e acabando com a profissão de advogados ?
0 citado Prof, Losano (45) ao esclarecer o que significa a ejqjressão
direito acoplada a cibernética, propõe que se abandone a distinção tradicional de ciência e técnica do direito, ou de outra forma, dogmática e
técnica do direito, para substitu(-la por uma distribuição mais de acordo
com a realidade, a saber:
1*2) Dogmática do direito, isto é, a atividade
piiramente especulativa, que apresenta o direito como deve ser, segundo
princípios de justiça;
os
22) Atividade Prática, a atividade do Juiz e do
advogado para resolver um caso concreto, em sentido positivo ou negativo;
32) Atividade Teórica, relativa à resoluções em abstrato, isto é, sem pre
tender resolver como casos concretos certos problemas de direito positivo.
Esta terceira modalidade exige maior aplicação dos computadores nos
paises anglo-saxões, pcis seus juizes dispõem de maior poder para formula
ção de decisões, de onde se deduz uma necessidade de consulta e de documen
tação mais profunda, Nos paises latinos, ao contrário, prevalece o interê_s
se da lei e de suas disposições complementares sobre a jurisprudência.
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Nos paiscs anglo-saxõos há nccosoidacle do revisão contínua e
pesquisa
da jurisprudência para. a elaboração da norma jurídica. Esta
diferença
não quer dizer que o ccaupo da jurisprudência seja o ruis necessitado da
aplicação da cibornética.j os computadores cumprem sua missão com o r.iosrao grau do ci •.cicncia, ta.nto ao ,facilita,r todas as referênciasj dados ^
textosí etc. relacionados com qur.lqucr assuntoj como ao fornecer as sen
tenças dos tribunais ou dos juizes.
Para o estudo dos problemas relativos a aplicação da informática ao
direito, A. David (25) propõe;
12) Elaborar a lista c!"s instituições o centros do pesquisas, que se
ocupam da documentação j'
lica;
22) Classificar os assuntos tratados pelos diversos pesquisadores no
campo das leis o da jurisprudência;
32) Sistemas do inde:aição utilizados;
42) Sistemas seguidos:
decimal, lé:d.co, palavras chaves, descritores,
tabelas homônimas, formas gramaticais, árvores, "thesaurus", etc.;
52) Metodologia da pesquisa;
62) Forma de armazenamento (texto integral, resumido, referência, etc);
72) Processamento das perguntas pelos usuários.
Do
.1 la'.S.F. Dennis (analista da IBII, IThite Plains, Nova Iorque)
entende que são três a serem estudados, a saber; I2) Estado da tecnologia;
22) Economia de sua aplicação; 32) Natureza dos serviços que podem ser pre^
tados pelo computador.
Sackman (53), por sua vez, reduz a matéria a dois capítulos: I2) Meio
onde se encontra a informação; estatutos, leis, atos institucionais, emendas constitucionais, decisões de tribunais e dos juizes; 22) Técnica a ser
seguida para que o computador faça as investigações e responda as perguntas dos usuários.
Após as diversas apreciações formuladas sôbre 0 valor dos computadores
na sua aplicação ao campo do direito, restam declarar que sua ajuda à inte
ligência do homem será cada
voz mais eficaz e mais ampla, com resultados
vordadoiranonto surproondentos. Essa aplicação não tem por objetivo substi
tuir a razão do homem, e sim provê-la de meios mais aperfeiçoados, forneci
dos pela moderna informática.
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2.
lETODOLOGLt, CAIÍTQS ABRA.XIDOS
TÉCÜICAS SLETRÔIUCiiS
Não podonos ncsto trabaüio descnvoler tôda a metodologia a ser utilizada na aplicação da informática ao dii^eito.
Vamos, apenas, enumerar
os
problemas e os pontos principais que necessitam estudo mais aprofundado,
A problemática podo ser resumida em cinco grupos:
12)
Ilatcria a ser armazenada
22)
Os custos do tratamento informático
32)
Técnica a ser aplicada; CDU, "Thesaurus", etc.
42)
Terminologia específica
52)
Os usuários.
Não pretendendo entrar era muitas considerações, desejamos, no entanto,
enfatizar a possibilidade do uso da CDU em sistemas mecanizados de recuperação de infoi'mações, e era especial da informação jurídica, em virtude
da
ostrutui-a hiorarquizada da CDU.
A Federação Internacional de Documentação, através de suas comissões
técnicas
FID/cCC e FID/cr, promoveram a realização de três seniinários in-
ternacionais paro. estudar a possibilidade de uso da. CDU cm sistemas raecani
s'ãos de recuperação de informações, tendo chegado a conclusões bastante
positivas, graças aos trabalhos do Righy, Freenan, Atterton, Regt, e
da
Universidade de Milão (43).
As realizações em andamento tem atingido os seguintes campos do direito:
12)
Direito internacional;
22)
1'.vc.-ít o constitucional, político e parlamentar;
32)
Direito municipal;
42)
Direito penal- o administração da justiça;
52)
Direito fiscal
62)
Direito industrial (patentes), o autoral,
Qu je todos os orgarnsmos que estão aplicando a informática, ao campo
jurídico vera utilizando computadores IBM da terceira geração, 360/30 e 40,
0 algiuias vozes UNIVAC, RCA
Spectra 70/45, etc.
Inúmeros sisto.'ias foram criados, o cm especial lADS (General Precision
System), LITE (27 o 38), CROID, Total Text (53), etc.
RliZiio (51) ora seu artigo "Law Research by Computer" descreve 30 sistemas de aplicação dos computadores ao direito.
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3. expereUncias rkalizadas eh diversos países
3.1
Aleraariia
Na República Federal da Alemanha vários projetos de aplicação da infor
mática ao campo jurídico se acham era andamento, e foram descritos por ALIEN
(l), e Zemanek (58).
3.2
Belf:;ica
Na Bélgica surgiu o Projeto CPEDt)C, no qual participam advogados,
gistrados e professores de direito, para documentar e poder auxiliar
ma6.000
juristas belgas era seus trabalhos de pesquisa. Êste serviço fvmciona em cooperação com as Universidades de Bruxelas, Louvain, Gent, liége, e comoTri
bunal de Cassação.
3.3
Canadá
A complexidade e o volume crescente das leis federais no Canadá e
inadequada e insuficiente indexação criaram uma situação que torna
lenta,
inapropriada e, algumas vezes, impossível de ser utiliza(Ja,dG acordo com
que afirma Stephen J. Skelly (54)»
Skelly propôs estabelecer um banco
informação em fita magnética, para armazenar
sua
o
de
todo o direito constitucional
canadense, tanto federal como estadual; e utilizar o computador para a re cuperação da informação, e poder analizar rápida e profundamente o referido
material, mantendo-o atualizado.
Uin dos serviços anexos e complementares do sistema consiste na investi
gação das anomalias que o texto pode oferecer, como consequência dp emprego
de palavras sinônimas desnecessárias.
0 computador, era tempo mínimo,extrai
do texto a lista alfabética de palavras específicas que contém, dando a indicação da frequência cora que aparecera e onde se encontram.
Skelly
ciou que realizaria, pelo mesmo processo, ura estudo comparativo do
Penal Canadense e do Código Penal do Instituto Americano de Direito.
anunCédigo
Ainda
no Canadá, Meyer, apresenta interessante estudo intitulado "Jurimetries” f£
calizando o assunto. (49).
3.4
Espanlm
A Espanha já vem realizando algumas experiências no campo da mecaniza-
ção da legislação, de acôrdo com os informes de Lasso de la Vega (43), Arte
ro Villanúa (5 ) e Garcia Santesraases (31)»
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�- 7 3.5
Estados Unidos
0 panorama da mecanização da le[;islação nos Estados Unidos já é bem am
pio e a literatura sobre o assunto muito copiosa. Abordaremos o assunto
em
quatro setores:
3.5.1
Em neral
0 Prof. J.C.Lyons (46); da Universidade de George Washington, no seu
artigo
Computers-in-Law Institute, estuda os problemas que surgiram com
advento do emprego dos computadores no campo do direito.
o
Suas áreas princi
pais são a pesquisa e a recuperação dos textos legais por meio de computado
res, composição automática de publicações jurídicas, armazenameAto de
do-
cumentação legal, aplicação da informática na administração, e processamento mecanizado
de impostos, etc.
Seminários foram realizados
por
várias
entidades para estudar a aplicação dos computadores no campo jurídico.
Co-
laborara ativamente neste setor, a American Association of Laví Schools, e
a
American Association of Law Libraries, que também têm publicado estatísti cas e informações relacionadas cora as bibliotecas jurídicas e a
legislação
bibliote caria.
0 projeto RECOMP, que meraorizcu em discos os docioJiientos legais proce
dentes de várias instituições, cidades e centros internacionais, torna ace^
sível a documentação mundial, e pelo numero de seus usuários poderá prestar
serviços a preços reduzidos.
0 computador proporciona, conforme o
pedido,
textos completos em microfichas, impressos,cu em folhas soltas; e instantâneamente, por telefone, telégrafo, ou por via satélite.
Os serviços organizados, ou era via de instalação, são tão numerosos
que apenas podemos citar alguns deles.
Entre os serviços mais importantes figurara:
- os dn Health Law Center, da Universidade de Pittsburgh, sob a dire_
ção do Prof, John líorty (35).
Conta com os códigos completos
de
vários Estados e as decisões da Corte Suprema dos Estados Unidos desde
...
1950, o "Internai Revenue Code", seus regulamentos e outros corpos legislativos, sentenças dos tribunais e documentos acessórios.
- o Projeto LITE (Legal Information Through Electionic), sob a égide
do Departamento de Defesa, dispõe de todos os códigos dos
Estados
Unidos, tratados internacionais, etc. - (27 e 38)
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�- 8 “ os projetos da Federal Aviation Agcncy , e da FedereuL Communica tior.3 Coirmission - os diversos serviços automatizados do Congresso, detalhados em "Au
tomatic Data Processing for the Congress, de Robert L. Chartrand. (21)
7 as leis revistas do Havaii foram armazenadas em fita magnética. És
te projeto está descrito por E. .Greene (32); que focaliza
também
0 íjusto do mesmo,
- a Assembléia Legislativa do Estado de Delaware utiliza o
plano
CR0I']D (Computer Research on Nonportisan Districting), grupo estabe
lecido em Wilmington, dedicado ao direito municipal.
3.5*2
Universidades
Os serviços dignos de menção estão localizados nas seguintes univer-
sidades:
George Washington, Berkeley, Seattle, Oklahoma, Westerr
Reserve,
Boston, Denver, Los Angeles, Pittsburgh, lovra, Stanford, Nebraska, Columbia,
Cornell, Florida, Harvard, Kansas, Itichigan, Rutgers, San Diego, Southern
Califórnia, Texas e outros.
Nem todas empregam o computador com a mesma fi
nalidade, assim por exemplo, Oklalioma, para direito acronáuticojKansas para
direito agrário e internacional; Columbia para direito administrativo} Harvard para direito penal e delinquência juvenil} etc.
3.5.3
Tribunais
As aplicações da informática nos tribunais de justiça são em grande nú
mero. Entre outros citaremos o Tribunal Superior do Estado de Arizona,
os
regionais de Arisom., Contra Costa, Los Angeles, Oakland-Piedmont, Paio Alto- Mountainview, Sacramento, San Bernardino, San Ifeteo, Santa Clara-Cuperti
no. Santa Cruz, Shasta y Ventura, todos da Califórnia; Adams, Arapaho3,e do
Estado, de Colorado; Estadiíal e iíunicipal de East-Hartford, de Connecticut; o
regional da Geórgia; o regional de Cook, Illinois; o de Polk, de lowa; o de
Estado de Kansas; o regional de Prince Georges, de Moryland; de Hennepin,
Minnesota; de Allegheny, Pennsylvania, etc., etc.
0 Law Research Service (IHS), de New York já armazenou mais de 3 milhões de sentenças federais e estaduais, era cooperação com a Western Union,
em computador Univac 418, que presta serviços á nação através da
Western
Union’s Telex Ikchines.
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�- 9 3.5.4
Administração Itoilcipal
Existem serviços dedicados exclusivamente à aciiiinistragã.0 e direito
municipais.
Entre os mais representativos citaremos o Tribunal Municipal
de Berkeley-Albany, e os de Cajc-., Fresno, Los Angeles, Riverside, Sacramento. San Diego, San Hateo e Stockton, na Califórnia; o de Denver, Colora
do; o da General Sessions do Distrito de Colurabia; a de tráfego de New OrIcons, Louisiania; o de Boston, Mass., ò o da cidade de New Ycrko
3.5.5
Literatura Especializada
Entre os artigos publicados nos Estados Unidos focalizando a infor-
mática jurídica citaremos, ,os de Al].en ( 2 ), Allen & Brooks & Jones ( 3 ) ,
Asher (6)í Banzhaf (7), Benjamin (8), Bergamini ClO)> Bigelow
(Í2)í
Borko & Bernick Cl3 )> Boutell (l^, Brooks (l6) > Brown ( l*]^), Brydges ClS)»
Butts (19), Clarké (22), Crotea'^ (24), Chartrand (20e21)^ Davis (^^ e ^^ ),
Dennls (
), Greene (32), Harris & Kent (33), Horty (34e35 ), Kayton(^^),
Kelso (37), Kelly (53j, Kiruvard (40), Knapp (41), Lawlor (^=^), lyons (^^),
Mcihls (47), Mersky (43), Moody (50) . Rohn (52), Sackman (53), Wilson (57),
e Ziriii ( 59) r
3.6
Franc.a
Além dos trabalhos pelo Prof. Aurol David (25), no seu "Plano de Pes-
quisa no Campo da Documentação Jurídica", a Universidade de Montpellier
criou lun Centro para. o estudo da aplicação da automação do direito,
3.7
Grã Bretanha.
Na Inglatcrr'., 0 traballio iniciado em 1961 por C.F.H.Tapper (3^,
da
Escola do Economia de Londres, foi continuado com o apoio do Governo, pelo
Office of Scientific and Tech nical Information. 0 projeto trata da comparação entre as vantagens de emprego de textos resumidos com palavras
ves, e tex±cs completos.-
cha-
Colaborara no projeto os membros da Law Commissim
e vários editores de matéria jurídica,
A Ikiiversidade de Wottinghara, por outro lado, experimentou a aplicação da i-^^fcvm-i^t.ica a rma série de campos juiádicos, se bem que, em
rítno
mais lento, era virtude do limitados recursos financeiros. Estas experien cias são dirigidas por D.J. Harris (33).
0 Lord Chancellor’s Office emprega a automação para a armazenagem das
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�- 10 Sentenças dos tribunais de todo o Reino Unido,
3.8
Israel
Pesquisadores do Instituto Weizraann de Ciência e da Universidade
He-
braica e da Universidade Bar Ilan, em cooperação cora o "Institute of
Re-
search in Jô vrish Law” estão mecanizando 17 séculos de "Responsa", ou contestações dadas por eminentes jiirisconsultos e destacados rabinos a
blemas de direito judeu,
ta Rehovoth, e
3.9
pro-
Aviezir Fraenkel descreveu este projeto na revis
o resinno apareceu em "Law and Computer Technology ÕC),
Itália
0 Tribunal Supremo de Cassação está armazenando mecanicamente as sen-
tenças em cartões perfurados IBM,
A jurisprudência emanada do Tribunal Su
premo Civil é fornecida era sujiiários concisos, dando as decisões do
nal em casos análogos.
tribu-
Juizes especiais são responsáveis pela atualização
do serviço
há 12 anos,
lUtimamente adquiriu perfeição e rapidez dignos
de menção,
0 projeto pretende mecanizar todas as decisões do tribunal re-
trospectivamente até 1923 (14 )• A Universidade de MLlão está fazendo
experiência com indexação da legislação e uso da CDU,
fiste projeto foi a-
presentado ao "Seminário sobre uso da CDU era sistemas mecanizados de
cuperação de informação", realizado era Copenhagen era 1968, sob os
cios da FID,
uma
reauspí-
Losano também fez um estudo sobre os computadores e a teoria
do direito 45 ).
Ainda na Itália, Renato Borruso (14)í descreve o projeto em andamento
na Corte di Cassazione (Ufficio dei ffessimario diretto dal Presidente Erri
CO Laporta),
Uma descrição completa das experiências italianas foi publi-
cada em 1969 por Laporta & Borruso & Falcone & Novell! (42),
3.10
Polônia
A Universidade de Wroclaw está gravando em fita magnética o
direi-
to referente aos organismos internacionais, de acordo com as infoi*mações
de Berg, (9 )
3.11
Suécia
0 Departamento de Justiça da Suécia organizou uma eqiiipe.para a infor
mação mecanizada centralizada,que já está realizando experiências dignas de
nota.
�- 11 3.12
Uniào Soviética
0 Ccnt./o principal da União Soviética para estes estudos se encontra
na Universidade do ilidanoV; sob a .diroção dos Professores Kerimov (39)
e
Andreov ( 4 ).
As experiências realizadas confirmara que entre as numerosas vantagens
da aplicaoão centralizada da automação figura, primordialraente a encampação
de serviços Similares, a transmissão da informação por telex e a segurança
da informação; pelo uso de sistemas depurados de controle e comprovação.
Beyazov (11) também fornece ura panorama dos aspectos sociais da
automação
na União Soviética.
3.13
intcrnaçionr^
No campo dos organismos internacionais citaremos os trabalhos desen -
volvidos pela Associação Ilundial de Juizes e do Centro dedicado à. Paz Mun dial através do Direito, sobre o uso dos computadores e outros processos au
to~iatizados pelas cortes de justiça, sob a direção de Loiiis F. Comus (23),e
relatados por VÍ.S. iJiyne (51).
3.14
Mo brasil os tribunais superiores já estão cogitando do problema.
Ha
estudos cm andamento, com assií tência da IBM, no Supremo Tribunal Federal e
no Tribunsl de Contas da União»
Igcr Tenório (56), em traballio recente, intitulado Direito e Cibernética, focali-za o assunto enfatizando a necessidade urgente da mecanização..
No Ministério das Minas e Energia estajnos iniciando o Projeto LEMME
(Legislação do MME), que deverá indexar toda a legislação referente a minas,
energia e combustíveis com emprego da Classificação Decimal
descritores»
Universal
e
0 contrato com a IBM já foi assinado e as listagens serão ini
ciadas no 22 semestre de 1971.
CONC'-UgáO E K:CC.^EÍ:jACaO
Concluimos afirmando não haver duvidas sobre a possibilidade da aplicação da informática ao campo jurídico, e de suas vantagens para a administra
ção da
justiça,
Decomendamos ao IfiBD que divulgue através de sua comissão especializada.
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a IBBD/CDU, a possibilidade do uso da Classificagão Decimal Universal
(CDU), na indexagão o recupei-ação mecanizada da informação jurídica, assim como as experiências apresentadas aos três seminários promovidos pela FID para estudar o emprego da CDU em sistemas mecanizados de recupera
ção de informações, realizados na Dinamarca em 1968, Alemanha 1970, e
Iugoslávia em 1971.
5.
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Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Language
A language of the resource
Português
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte/MG
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
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Title
A name given to the resource
Informática Jurídica
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Vicentini, Abner Lellis Corrêa
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Febab
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
Informática Jurídica
Description
An account of the resource
Este trabalho visa dar uma visão panorâmica dos esforços já realizados para aplicação da informática ao campo jurídico.
Language
A language of the resource
pt
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/15/842/Febab_Comunicacao_Informacao_Tema_V_Com05.pdf
6592fb972f40d295341600c3c676a64b
PDF Text
Text
VI COITGRESSO DEASILSIRO DE DIDLIOTEGOEOIIIA E DOCUI.IEETAÇÃO
DELO IIORIZOTTTE - LinTAS GERAIS
4 A IQ DE JHKK2) BE 1971
TEMA 5 - COITUITICAÇAO E IITPORI.IAÇAO
A DOCUIIERTAÇÃO ADMINISTRATIVA
por
Elza L3/TÍ0 Mello
Dibliotecrjria - CRD-8/50
Diretora - Divisão de Documentação
Secretaria da Saúde- SP
Secretária Geral da PEDAB
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S, U lí Â R I p
1.
In tr odu.ç ã.o
2.
Definição
3.
Auiorio. dos documentos
4.
Processamento técnico
4.1 Cabeçalhos de assiunto
4.2 CatálO;20s
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S I IT 0_ P S E
Depois de alrjiu:! tempo de prático, no esmpo da
Documentação Administrativa,
principalmente no que tan
GG à Reforincia Le^jislativa,
pretendemos levor* ao
nhecimento dos colchas,
co-
por meio desta Comiinics-ção,
particu.lar àqiieles que militam nesse, setor,
em
os proble-
mas e soluções encontrados no preparo disse material ,
para. a consulta, no campo da administração pública.
Ressalta,
Legislativa,
ainda,
a importância da Referencia
como documentação básica numa rcpcjrtição
pública..
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A docui/ientaçao administrativa
1.
INTRODUÇÃO
Muito SG tom escrito sobre documentação em geral,
porém pouco foi dito até agora sobre a Documentação Administrativa,
principalmcntc,
Referencia Legislativa.
Êste ramo da documentação é de importância capi tal na vida de um país.
As autorida,dos constituidas nela
se baseiam para aprimorar sua administração,
calcada
na
experiência de seus antecessores.
Vivemos uma época de grandes reformas administrativas, motivo polo qual não mais se admite uma repartição
pública sem uma documentação devidamente organizada.
É ultrapassada a fase do governar e dirigir
simples improvisação,
por
sem planejamento básico o som obscr
var cxporicncias anteriores.
2.
DEFINIÇÃO
0 conjunto do documentos que interessam ao bom d_ç
sonvolvimento das atividades de uma repartição pública,não
sé para atondc-la, mas para. sorvir à coletividade,
nomina documentação administrativa.
so de-
Ela, é constituída do
normas jurídica.s que hierarquicamente recebem as seguin tes denominações:
constituições,
leis,
decretos,
dccrotos-
Icis.
Entro os documentos figuram ainda
as resoluções.
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4
deliberações,
serviço,
nios,
portarias,
editais,
circulares,
comuaicados,
ordens de
exposições de motivos, relatórios,
decisões, normas,
ofícios,
instruções, mapas,
convêgráfi -
COS 0 organogrsmas,
Os serviços dc documentação o arquivos públicos
armazenam uma infinide.de de documentos cujo valor se oviden
cia como repositório histórico,
c nca dincunização da infor-
iHciÇ CIO •
3.
AUTORIA DOS DOCUÍffilITOS
A proliferação do leis c decretos ó por domais
conhecida e tcni dificiiltado sobremaneira n. atividade da r£
fcrcncia lcsislo,tiva.
Tendo em vista essa anomalia,
verno do Estado de São Paulo,
ção,
procurou normalizar a. situa*
sancionando o Dccrcto-lci Complcncntar n,l,
agosto dc 1969,
o Go-
cm 11
dc
polo qua.l dispôs sobre normas tócnica.s a^
rem observadas no processo legislativo.
Tomou a forma dc Dccrcto-lci Complementar
para,
SC sobrepor às leis e atos dos três Poderes do Estado
Originou-sc o referido Decreto da necessidade dc
evitar o crescimento numérico das leis,
tado,
que no Govêmo do Ife
jáw atinge mais dc 10,000 e o número dc decretos a mais
dc 52.000,
c dos dcma.is atos que vinliam dificultando a, adm
nistra.ção no bom desempenho dc suas atividades,
0 Dccrcto-lci Complementar n.l,
proc^^rou ostab_e
Icccr critérios lógicos e rogra.s técnicas paara. a. feitura
dos textos legais,
que segundo o sou conteúdo podem ser IDR
I.IATIVOS c 11'TDIVIDU/JíIZADOS,
Os normativos scrã.o sempre nu
mcrajdos; os individualizados ou específicos, nã,o receberão
número.
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Dctcrriinoví ainda o referido doeroto,
rir, lei,
ç[uo nonliu-
decreto ou ato noriiativo poderá contor raatéria
tranna ao assimto enunciado na o::ont;-..
og-
ijotr. providencia v_i
SOI’, evitar enxertos oH.ncios ao texto.
Outra providicncia inportcnto se refero às alterações Gubstenciais na nateria ou redação.
sidade sc iiipuscr,
Quando .a neces-
o texto deverá ser rcp’ublicado con as al
teraçõe s c co].i un novo núncro, revosnedo-so o anterior,
0 Decreto procurou nomiaJ-isar,
tmbém,
a expodj.
ção dos a.toG ac^ninistrativos rcstrinçindo a sua. expedição a
dotemiina.da,s n-utoridaf os ou órç;ãos.
As leis serão da a.tribuição do Sxccutivo c do In
ijislG-tivo,
soluções,
conjupadiosj decretos,
dos Secretários de Esta,do“ dcliber^.ções,
fãos Colo,:;5iados,
portoinas,
do G-ovoriiador do Ssta,dorr£
isto c,
Consela.os, Comissões,
dos ór-
Tribvnais ;
dos Diretores do Depantamento.
Excluidos estes a.tos priva.tivos da. a.di'iiinistraição
superior,
ta.is,
as ord.cns de serviço,
ofício s o mcmor.mdos,
circul.arcs, dcspaclios,
edi-
scrãn d.a compctcrícia. concorren-
tc dó tõda.G as aval;orid,:',dcs o óra;~os da ac^ninistra.çã.o centra'
lisa.da, nos liiaitcs de sua.s Cutribuições.
Tais atos são c.a-
r .ac 10 r i s a.d o s pcla. G\ia. denoninação pró'pria.,
scauidos das si-
d;las dos ór^ã-OG ou ontid.ados q'ae os expedem.
previu,
porem,
0 Decreto não
o tipo dc ato c|ac os Diretores de Divisão p£
deriam exioedir.
0 referido Decreto impôs cuq sejam numerados,a.penas a.s leis c decretos de canátor norii.ativo,
o que vem o-
cr.sionando dificuldades na identificação dcss.a Icpisla.ção c
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consequente ordcnai:ionto dos fichários,
4.
P^0GES3^".TEnT0 TÉCNICO
A catalogação da lcgislaç~o c feita de dois modos
distintos,
consid.orando-sc a necessidade de ser orgaiiisado um
ccibalogo cronológico,
outro por assunto,
acrescido ainda
do
Índico do assunto,
ITo -catálogo cronológico são feitas as anotações das
modifica.çõcs dos textos da legislação,
ílá uncu condição indispcnsó.vcl ■' a ser obedecido, por
todos os que exercem atividades nos setores do referencio, legislativa,
sem a qual o trabalho será inútil: A ATUALIZAÇlO
DO CATÁLOGO DEVE SER DIÁRIA E IT7.0 PERIilTS ERROS,
t
4.1
,
CADEÇALIIOS DE /iSSUITTO
0 problono. da escolha dos cabeçoJ-hos de assunto é
grande.
Será enormemente facilitoxlo no dia em que a Biblio-
teca da câmara Federal publicon em sou Boletim os coLbeço-lhos
adotados,
4.2
que foram levo.dos o.o computador,
CATÁLOGO
A seguir está, um exemplo da co-talogação simplifi-
cada d.c um decreto,
que servirá de subsídio aos cologon
que
militam nesse setor da administração.
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Dccrcto n. [32.579i..<ie I7. ílo rlozoitibro de 1970
j
Dispoc sobre a apMcaoão“do becre-<-.o-lci Complementar n.ll, de 2.3.70, alterado pelo Oecrcto-lei Coraplenentar n.l3, de 2'tj.3.70, as funeoes
de artífice, assistente e assistente técnico.
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Vi Oi de I8tl24 70
D.i"'. de 22.12.70
piS
■ ----p.5 - Tíetif ''cação
í.rbífitos - Enquadramento
'Oecreto n. 52.579, do IX da dese-'laro de 1070
Dispõe sobre a ap^ icacao”do Decreto—3.ei Coni—
plenentar n.31, de 2.3.70, alteredo -0010 Decreto-lei Complementar n.l3, de 2[3.3.70, as funcces
de arbíficc,
j /
* assistente
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/ e ass-^stento técnico.
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CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
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1971
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Português
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Title
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A documentação administrativa
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Mello, Elza Lyrio
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Febab
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
Documentação (aspectos administrativos)
Description
An account of the resource
Depois de algum tempo de prático, no campo da Documentação Administrativa, principalmente no que tange à Referência Legislativa, pretendemos levar ao conhecimento dos colegas, por meio desta Comunicação, em particular àqueles que militam nesse setor, os problemas e soluções encontrados no preparo disse material, para. a consulta, no campo da administração pública. Ressalta, ainda, a importância da Referência Legislativa, como documentação básica numa repartição pública.
Language
A language of the resource
pt
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/15/841/Febab_Comunicacao_Informacao_Tema_V_Com04.pdf
1bc080bd02b449a235abe0b8ebe50460
PDF Text
Text
VI CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇAO
BELO HORIZONTE, 4 A 10 DE JULHO DE 1971
TEMA
V - COMUNICAÇAO
E INFORMAÇAO
documentaçAo têcnico-administrativa e seu contrôle com
TÊRMOS COORDENADOS
POR
SILVIA AUGUSTA MARQUES
Bibliotecária da SUDENE/Assessoria Técnica - CRB-4/06
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�suM Ario
1 -
INTRODUÇJ^O
2 -
FL/.NEJAMENTO, INF0RMAÇ7.0
DOCUMENTAÇTíO
3 -
4 -
5 -
6 -
1 - 2
E
CICLO DA D0CUMENTAÇ7.0 - INPL_I
CAÇÕES ADN^INISTRATIVAS
5-6
BIBLIOTECAS E SERVIÇOS DE DOCU
MENTAÇj^O
6-9
DOCUIviENTAÇ;^0 TÉCNICO
NISTRATIVA
9-10
-
ADiv^_I
REC.UISITOS PARA
IlV! FLANTAÇ7.Õ
DE UIV! SERVIÇO DE DOCUNíENTAÇJiO EIVl ÓRG/OS DE PLANEJAMEN
TO
•
11
6. 1 - CONDIÇÕES TÉCNICAS
11
6.2 - CONDIÇÕES ADMINISTRATIVAS
12
documentação TÉCNICO - ADM_I
NISTRATIVA E TÊRMOS COORDENA
DOS
12
8 -
CONCLUSÕES
16
9 -
ANEXOS
7 -
9. 1 - Papeleta de Indexaçao
9. 2 - Ficha de Empréstimo
9. 3 - Papeleta de Empréstimo
9.4 - Ficha Topográfica para
mentos Legislativos
RESUMO
BIBLIOGRAFIA
cm
1
3-4
Docu-
�documentaçAo têcnico-administrativa e seu contrôle
TÊRMOS
com
COORDENADOS
1 - introdução
No limiar da era da INFORMÁTICA, a DOCUMENTAÇAO re
presenta um dos mais amplos, mais indevassados e sedutores campos de
atividades humanas. Por ser indevassado, e campo propício a
gramdes
saltos sobre as praticas tradicionais, propício a aparentes improvisações
que, em realidade, não são outra coisa que preparação do futuro,
pela
mao daqueles que nao temerh ousar idéias e aos quais a necessidade ens_i
na o que a universidade não ensinou.
Equívocos, distorções e percalços rodeiam-na. Não temos
noticia em nosso Paí*s de que ela, a técnica de que todos precisam
e de
que todos inconscientemente se servem para INFORMAR-SE, DECIDIR ou
COMUNICAR-SE, tenha sido objeto de conotações ao se debaterem temas
de ADMINISTRAÇAp e de PLANEJAMENTO, temas esses de interesse
prioritário e permanente para governantes, técnicos ou empresários.
Na vivência de uma experiencia em orgao de planejamento e
desenvolvimento, ha que ressaltar necessidades sempre crescentes de in
formações, numa fase de transição de tecnologias que reclamam estrutu
ras compatíveis com a adoção de métodos atualizados de trabalho,
inclu
sive na DOCUMENTAÇAO, cuja importância, embora por todos
reconãe^
cida, nao tem sido equacionada em termos de realizações praticas,
isto
é, criação de SERVIÇOS DE DOCUMENTAÇAO devidamente estruturados
e condizentes com as atribuições atualmente impostas ao SETOR
PÚBLJ
CO, quer pelos avanços da sistemática do planejamento, quer pelo
anda
mento da REFORMA ADMINISTRATIVA do Brasil, a partir do Decretolei n9 200 de 25 de fevereiro de 1967,
Nosso proposito é expor idéias ao debate; somente uma arn
pia confrontação de pensamentos e opiniões, de fatos e resultados em to£
no da DOCUMENTAÇAO far-nos-â remontar às causas de seus problemas
e dificuldades e abrir à imaginaçao novos horizontes de reflexões
para
as soluções ou alternativas de ação daí decorrentes.
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�2.
Em outubro/novembro de 1968 a Assessoria Técnica da Supe
rintcndencia do Desenvolvimento do Nordeste - SUDENE - promoveu o I
SEMINArIO interno SÔBRE INFORMAÇAO E DOCUMENTAÇAO com a
finalidade de estudar e discutir o papel da INDORlVlAÇAO e da DOCUMEN
TAÇAO em orgão de planejamento sócio-econômico. Êsse seminário, de
que fomos organizadorc, na qualidade de Secretário Geral, reconheceu co^
mo valida a experiencia por nos empreendida no Serviço de Informação da
Divisão de Coordenação do Plano Diretor (integrante da Assessoria Tecn^
ca - AT/CP), tendo sido elaborado, a fim de ampliá-la, um Programa de
Trabalho por ele proposto como uma solução: implantação gradativa
de
UM SISTEMA DE INFORMAÇÕES TÉCNIC04ADMINISTRATIVAS na Asses
soria Técnica, na SUDENE e, posteriormente, em toda a região
norde^
te, com participaçao dos Conselhos ou Secretarias Estaduais de Planeja
mento e das Universidades.
Êsse Programa foi incorporado aos Planos Anuais de Traba
Iho da Assessoria Técnica de 1969 e 1970, mas a documentação relativa
as sessões de estudos (subsídios, debates e recomendações) e o
Relato
rio Final, embora mimeografados, não foram objeto de circulação inte£
na ou divulgação,
O Ministério do Interior (Portaria n9 275 - 01.8. 1969 e D£
ereto n9 66, 882 - 16. 7. 1970) vem se ocupando da organização de sistema
similar para o conjunto de órgãos que o constituem, cujas diretrizes, e£
truturas administrativas e procedimentos corroboram nosso pensamento
e as providencias por nos preconizadas naquele Seminário.
O presente documento reafirma, assim, idéias, conceitos e
medidas administrativas que, ao longo de oito anos vimos defendendo no
desempenho de nossas atividades profissionais na SUDENE, em
estudos
publicados e palestras proferidas e registra, de modo especial,
a exp£
riência acima referida que, iniciada em abril de 1967, se revela hoje
,
conquanto incipiente em termos quantitativos, promissora, podendo
vir
a tornar-se ponto de partida para um novo campo de conhecimento:
a
DOCUMENTAÇAO TÉCNICO-ADMINISTRATIVA.
Antes, porém, de uma tomada de posição sobre o assunto ,
convém apresentar breves considerações a respeito de INFORMAÇAO e
DOCUMENTAÇAO no contexto dos trabalhos de órgãos de planejamento ,
consideradas a natureza de suas funções, a responsabilidade delas resvü
tante e, simultaneamente, o esforço contínuo que lhes compete despender
para aperfeiçoamento do processo de elaboração, coordenação e. controle
dos planos de desenvolvimento.
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2 - PLANEJAMENTO, INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO
Planejar e calcular a açào futura condicionada aos imprevis
tos do acaso, calculo esse a fundamentar-se em plenos e extensos
levan
tamentos-pirâmide de informações basicas - da situaçao vigente para pos
sibilitar a pretendida mudança sócio-econômica.
Planejar não pode ser pretensão; é ação coerente com os
meios disponíveis e deles consequente. É atividade estruturada, só exis
te em certas condiçoes de organizaçao; o que, quem, como, onde,
quan
do e para que. É iniciativa para o que ha de vir e consequência de trab^
Iho técnico CERTO com utilidade SOCIAL.
Planejamento sao decisões com base na coleta e analise de
INFORMAÇÕES registradas em DOCUMENTOS e pertinentes a
determi
nados assuntos e o ato de concluir, graças a tais elementos, qual devera
ser o modo de agir.
Ha uma constamte no ato executivo: a AFERIÇÃO, o FUTU
RO e imprevisível e incontrolavel, so o fato ocorrido e suscetível de ser
aferido, pois, a própria dinamica da natureza e caprichosa.
Um
sist£
ma de CONTRÕLE e um centro de vigilância geral que pode ser ramifica
do - DESCENTRALIZAÇÃO EXECUTIVA - de acordo com as proporçõesCUESTÃO DE DIMENSIONAMENTO - e e, também, centro de regulamen
taçao, de disciplina, quanto aos objetivos a atingir e à metodologia a s£
guir; significa amalgama, unidade de procedimentos em meio à divers£
ficaçao das especialidades, possibilitando adequaçao, coerencia e propor
cionalidade entre meios e fins.
Qualquer sistema de CONTRÕLE DE PROGRAMAS tem la£
gas implicações nas ATIVIDADES DOCUMENTAIS, INFORMAÇÃO e DO
CUMENTO assumem posição de destaque no exercício da função
TÉCN_I
CA de qualquer organismo publico ou privado e, em particular, na ação
desenvolvimentista da SUDENE, campo fertilíssimo para um sem- numero de trabalhos cientííicos, técnicos e administrativos, inclusive
DOCU
^MENTAÇÃO, Vale lembrar que num orgão de desenvolvimento
o trab£
■Iho técnico tem características de voltar-se para todos os ângulos e ocu
par-se, nao e exagero afirmar, de quase tõdas as ciências.
PLANEJA
MENTO e DESENVOLVIMENTO fazem-se com tõdas aquelas
INFORMA
ÇÕES que possam caracterizar a região a ser estudada e isto de forma
exaustiva. INFORMAÇÕES amplas sobre meio físico, população, ativida
des econômicas, sociais e culturais e sobre o andamento dos programas
em curso ou os resultados alcançados com aqueles jâ concluídos.
�4.
A organização do desenvolvimento econômico é tarefa essen
cialmcnte racional: medir alternativas, estabelecer prioridades,
esco
lher tecnologias. Para cada uma dessas atividades existe uma
DOCUIvlENTAÇÃO específica que funciona como apoio direto e contínuo.
INFORMAÇÃO são IDÉIAS E OCORRÊNCIAS - fatos, e atos .
DOCUMENTOS são os REGISTROS dessas IDÉIAS e OCORRÊNCIAS;
DO
CUMENTAÇÃO ô GESTAO DE PAPÉIS - REGISTROS - para
recuperar
IDÉIAS e OCORRÊNCIAS; COMUNICAÇAO é troca de IDÉIAS e de MATÊ
RIA; na DOCUMENTAÇAO a troca de idéias efetiva-se por meio de
DO
CUMENTOS.
DOCUMENTO é FONTE de INFORMAÇAO, mas a INFOR
MAÇAO que se transmite sem DOCUMENTO é assunto de COMUNICAÇAO,
A INFORMAÇAO é a substancia da COMUNICAÇAO.
Nas
ciências da Informação ou da Comunicação a enfase e dada a COMUNICA
ÇAO como um PROCESSO fundamental e vital para os indivíduos; na DO
CUMENTAÇAO a ênfase recai na INFORMAÇAO enquanto representa
o
conteúdo de um DOCUMENTO.
A documentação envolve, igualmente, um
processo, cujo ciclo se completa na divulgação de documentos,
veículos
de informações que visam à comunicação, de modo a servir de base para
a açao. Forçoso convir que a interdependencia e a interaçao
caracter_^
zam, de modo geral, a ciência e a técnica de nossos dias.
O primeiro passo para a documentação é o registro de qua^
quer ideia ou ocorrência, não importa a natureza dêsse registro, de on
de concluir que todo documento se vincula a uma informação, mas
nem
toda informação deve ser objeto de documentação, ou pelo menos de uma
documentação especíífica.
INFORMAÇAO e DOCUMENTAÇAO d esenvolvem ações com
plementares. SÔ é possivel informar sobre aquilo que foi registrado, do
cumentado. Portanto, no campo administrativo de realizações praticas,
qualquer Serviço de Informação pressupõe um Serviço de Documentação,
A documentação far-se-ã em função de um objetivo cientíjfi
CO, técnico ou administrativo; sera, consequentemente, hierarquizada e
funcional e integrada nos problemas básicos dêsse objetivo cientifico, te£
nico ou administrativo.
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3 - CICLO DA DOCUMENTAÇÃO - IMPLICAÇÕES
A DM IN IS T R/i TI VA S
A documentação estabelece um ciclo altamente dinâmico
,
uma informação gerando outras informações, integradas num sistema de
cadeia, resultante de fluxos de idéias e ocorrências.
REUNIR -
detectar as informações e documentos para localizar,
cionar, coletar.
organizar -
campo especííico das técnicas documentais que visam à
classificaçaõ e guarda do acervo e cujo objetivo primário
e a pronta recuperação do documento ou da informação.
DIVULGAR - circulação de documentos e de informações para
çao: troca de informações e de documentos.
PROCESSAR -
sele
comunica
justapor, combinar, somar indagações condicionadas
conteúdo do documento jâ explorado, para
çao da informação selecionada.
ao
a multiutiliza
Reunir e organizar documentos e/ou informações envolvem
atividades comuns a uma biblioteca e a um serviço de documentação e di^
positivos administrativos - decretos, regimentos, portarias - as
concH
cionam e regulam.
Divulgar - atividade própria de um serviço de documentação
mas também desenvolvidas pelas bibliotecas especializadas que,
para
manter-se eficientes, terão de converter-se em serviços ou centros
de
documentação. Atividade igualmente pendente das estruturas administra
ti vas.
Processar - atividade exclusiva da documentação, cujo pr_i
meiro passo e a exploração minuciosa dos documentos. A documentação
começa a nível da coleta da informação, firma-se na organizaçao
(espe^
cialmente na classificaçaõ) mas e o processamento que a define.
Para
processar a informação - sentido anteriormente referido, porque proce^
sar idéias e atividade especíjfica de tal ou qual ciência ou técnica - a d£
cumentaçao téra de abandonar as técnicas tradicionais e voltar-se
para
os sistemas mecânicos, eletro-mecanicos e eletrônicos, estes
últimos
o grande percalço.
�6.
Comprometem o processo deficiências ou hiatos
na evolu
çao de cada um desses estágios, convertendo-os em gargalos, ou seja ,
em pontos de estrangulamentos da informação.
Biblioteca e serviço de documentação defrontam-se na ãrea
administrativa como serviços que reclamam estruturas diversas.
As universidades brasileiras e os orgaos da nossa
adminis
traçao publica seguem uma orientação unica; biblioteca central e biblio^
tecas departamentais com centralização dos serviços técnicos.
Estrutu
ra valida apenas para bibliotecas escolares (primarias, secundarias, un_i
versitarias) e bibliotecas publicas. Institutos de pesquisas, orgaos
da
administraçao publica ou privada terão de organizar-se como
serviços
de documentação, com CENTRALIZAÇAO DE PLANEJAlviENTO e
CON
TRÔLE e descentralização de EXECUÇAO.
Tais considerações tornam evidentes as implicações
nistrativas no processo documental.
adrm
4 - BIBLIOTECAS E SERVIÇOS DE DOCUMENTAÇAO
Antes de traçar um esquema para um Serviço de Documenta
ção em orgão de planejamento, à guisa de esclarecimento, convem fixar
a posição da DOCUMENTAÇAO numa estrutura administrativa.
A ciência da administração criou uma nítida
diferenciação
de natureza e atribuições entre os serviços executivos, FIM e os
servi
ços MEIO, cujo papel consiste em fornecer aos orgãos executores os in^
trumentos necessários para cumprir os objetivos que lhes sao impostos .
Êsses serviços MEIO consistem em atividades de dois tipos:
atividades
auxiliares, serviços executivos de administraçao, tais como pessoal, m^
terial e recursos financeiros, e atividades de assessoramento ou''STAFA"
atividade essa de carater técnico, compreendendo a programação, coord£
nação , controle e também a DOCUMENTAÇAO, sem a qual, realmente ,
não é possível planejar nem executar operação alguma.
A documentação é, pois, um serviço MEIO, mas sua esfera
de ação - e aqui esta o grande equívoco - nao e da alçada dos departamen
tos ditos auxiliares de administração e isto em razão de sua natureza; e
uma técnica com metodologia própria e que existe em função
de
uma
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�estrutura administrativa , variando em conformidade com os objetivos e
necessidades do órgão que integra. Sua atividade e típica de
ASSESSO
RAIviENTO e se exerce com base numa especialização, seja uma ciência,
seja uma técnica ou mesmo a administraçao publica, e manipulando
os
materiais mais diversos.
Concluindo, um serviço de documentação deve, necessariamente, identificar-se com o orgao a que deve servir. Em se tratando de
orgao de desenvolvimento, devera ele necessariamente integrar-se na e£
trutura administrativa como um dos mecanismos propulsores da AçaoPl^
nejadora, desenvolvendo-se suas atividades em duas etapas:
A primeira, por força de dispositivos regimentais,
seria
representada pelo trabalho de coleta, seleção, sistematizaçao e guarda
das informações registradas em qualquer tipo de documento;
a segunda
compreenderia as atividades criadoras, positivas , de processamento da
informação, pelas quais essa massa de elementos informativos conhe^
cimentos, estatísticas, experiencias, resultados - e posta a serviço
de
cada um dos departamentos, divisões ou setores, através de um
fluxo
contínuo que se forma ao nível dos setores, cresce nas divisões e depar_
tamentos e se inter-relaciona nas Assessorias Técnicas, ante-salas
da
decisAo.
Caberia, ainda, a esses órgãos indistintamente, como apoio
a planejamento nacional, regional ou estadual, montar e controlar amplo
SISTEMA DE INFORMAÇÕES, o qual se ramificaria por todos os
orga
nismos públicos ou privados (internacionais, regionais, estaduais) cujos
trabalhos se relacionassem com seus programas ou servissem de subs_i
dios a sua ação desenvolvimentista.
Neste contexto, a biblioteca e um componente do serviço de
documentação, depósito de livros e periódicos, ao lado de outros depos_i
tos de mapas, microfilmes, leis, relatórios ou tabelas estatísticas. Sua
finalidade, como, alias, também a dos outros depositos, e a guarda
e
conservação do seu acervo para uma posterior e eventual utilização.
Ora, as necessidades de documentação de um orgão de pia
nejamento depassam aquelas compreendidas por um mero acervo
biblm
grafico. Eis a DISTORÇAO,
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�8.
Os livros e periódicos representam, apenas, um meio
de
atualizaçao para os seus técnicos, contrariamente ao que ocorre,
por
exemplo, em uma universidade (exceção feita aos Institutos de Pesquisa)
onde os livros sao o objetivo final das bibliotecas escolares e instrumento básico para os estudantes,
Lembramos que os órgãos de planejamento são uma
expe
riencia nova e, como tal, exigem uma concepção nova de documentação ,
Estruturas administrativas tradicionais , técnicas e sistemas
obsoletos
comprometem o seu funcionamento.
Na totalidade dos trabalhos desenvolvidos por um órgão
de
planejamento, o elemento dé base é a INFORMAÇAO.
Esta
INFORMA
ÇAO e constituída pelas informações cientilficas e técnico-administrativas
por êle elaboradas (monografias, relatórios, informes de qualquer tipo,
laudos técnicos, levantamentos), informações de origem externa
(exp£
riencias de entidades nacionais e estrangeiras que podem, eventualmente^
fornecer subsídios para a solução de seus problemas), e o processamen
to desses dois tipos de informação, gerando uma nova informação, que S£
ra utilizada por êle proprio e demais organismos com os quais se comu
nica.
Evidentemente, as informações requeridas por esses órgãos
para consecução de seus objetivos, cuja diversificação de atividades
en
volve técnicas, organização e os materiais mais variados, não poderão
ser atendidas através de uma estrutura de biblioteca e sim de um serviço
de documentação propriamente dito. Tal serviço, para atingir os obje^
vos pretendidos, deveria compreender:
- Uma unidade central, cujo objetivo seria o planejamento
da documentação e seu controle, alem de assessoramento permanente* em
assuntos de informação, às demais unidades, com uma biblioteca
de
obras de referência, obras de assuntos gerais, livros e periódicos tecn_i
COS e cientxíicos, e um arquivo historico de suas publicações;
- Documentações especializadas nas unidades que as
recla
massem por força de suas atribuições; atenção especial para a documen
tação estatística;
da
- E outros serviços, cuja necessidade venha a ser
(mapoteca, reprografia .. .).
justifica^
�9.
Uma observação: o volume de documentos ou de
informa
çoes a registrar condiciona a criaçao ou desdobramento de serviços.
Em face do caráter dos serviços dessa UNIDADE CENTRAL
de documentação, serviços tipicos de assessoramento e infra - estrutura
para a programação , tal UNIDADE deveria estar, òbviamente, subordina
da a Assessoria Técnica, situação, aliás, de direito em alguns órgãos pu
blicos, como a SUDENE - Decreto n9 52, 346 - 12 de agosto de 1963 - e o
Ministério do Interior, Decreto n9 66. 882 de 16 de julho de 1970,
5 - DOCUMENTAÇÃO TÊCNICO-ADMINISTRATIVA
É questão pacíífica nos tempos atuais o reconhecimento
da
importância que assume a documentação nos domínios da ciência, da te£
nica e da administraçao, A aplicaçao de novas técnicas de planejamento
economico, intensificada pelos orgaos públicos encarregados de
prom£
ver nosso desenvolvimento nacional, regional ou estadual, veio aumentar
o interesse pela documentação, em consonância com essas
concepções
que procuram dar ênfase aos problemas globais do País,
especialmente
no campo da ação governamental, Êsse interesse de tal modo
se
acen
tuou na administração publica que passou a pressionar,
ininterruptamen
te, as fontes de informação, evidenciando a carência dos dados
de
que
necessitam esses orgãos planejadores para os diagnósticos dos
vários
setores da economia brasileira e dêles partirem para a elaboração
dos
planos de desenvolvimento, Uma documentação TÉCNICO - ADMINISTRA
TIVA surgira, sem du\T.da, em larga escala, mantido êsse atual ritmo do
crescimento econômico, Elaboraçao, acompanhamento e execução
de
programas exigem que se tenham a mao vastos recursos informativos s£
bre o setor a que se vinculam êsses programas, inclusive
informações
de tecnologia e ciência.
Especialistas apontam como indispensáveis e ate essenciais
ao planejamento, a sistematização de considerável soma de informações
sobre o meio ambiente, estrutura social - o homem no seu
comportamento e manifestações culturais - e setores economicos, pois sao
e£
ses elementos informativos que definem, situam e justificam os progra
mas.
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Para eficiência da administração pública torna-se
impre£
cindíVel um sistema de INFORMAÇÕES TÉCNICO-ADMINISTRATIVAS^m
que cada um dos orgãos processe as suas próprias informaçõese coitrole
as dos que Ihq ustao subordinados ou coordenados, de modo que os
che
fes dos altos niveis hierárquicos, isto e, os que têm o encargo de DECI
DIR e ORIENTAR, possam a qualquer momento, dispor dc amplas
infor
mações, PRECISAS e ATUALIZADAS, sobre os assuntos de sua
comp£
tência e, lastreando suas DECISÕES, imprimir OBJETIVIDADE
à
sua
atuação,
A documentação têcnico-administrativa ê uma realidade no
va no mundo dos papéis, ramo especializado que reclama estudos sistema
ticos por parte das universidades, Ê desafio para os sistemas
tradicio
nais de classificação, Negligencia-la significa desatualizar-se,
ConsU
tuem-na esses documentos, em numero sempre crescente, que tramitam
através da hierarquia administrativa e que aparecem como imposição de
obrigações administrativas ou técnicas, representando o trabalho dos pr£
prios orgaos e integrando-se em seus objetivos operacionais, São ,
em
resumo, os ANEXOS dos documentos administrativos - ofícios
e
m£
mos - expedidos para leva-los aos escalões competentes.
Definindo: DOCUMENTO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ê to
do DOCUMENTO ADMINISTRATIVO
(ou TÉCNICO) que, pela
natureza
de seu conteúdo, desempenha função TÉCNICA (ou ADMINISTRATIVA) na
entidade que o produz ou a que se incorpora.
Feitas estas considerações, cabe-nos concluir que a implan
tação de um SISTEMA DE INFORMAÇJ^O TÉCNICO-ADMINISTRATI VA e£
tabelecera uma disciplina para a coleta , o controle e o aproveitamento ,
dos documentos técnicos internos, como forma de dinamizar e corrobo
rar os estudos e experiências do proprio õrgao. É a integração dos a£
quivos técnicos na documentação, com o proposito pratico de
servirem
êles de repositorio para a ação presente e futura da administraçao,
si£
tematizado o registro da informação.
Nao confundir, porem, a documen
tação tecnico-administrativa com a documentação administrativa que as^
segura o fluxo de informações burocráticas.
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6 - REQUISITOS PARA IMPLANTAÇÃO DE UM
SERVIÇO
DE DOCUMENTAÇÃO EM ÓRGÃO DE PLANEJAMENTO
A compreensão da importância da informação no processo
de planejamento e condição primordial para a estruturação de um
setor
especifico de documentação.
O cerne da questão, em nosso entender, reside numa
con£
cientizaçao do corpo técnico, na sua sensibilidade maior ou menor em en
carar os fatos novos da informação e da documentação.
Qualquer reforma ou reestruturação não é, exclusivamente,
um problema de técnica de organização. Ê muito mais do que isto.
É
um problema de política ou de filosofia de administração, isto e,
uma
maneira de entendermos o seu funcionamento. Ê antes um problema
de
comportamento nosso, e de nossas concepções, do que propriamente de
estrutura. Um nõvo organograma, por si so, não opera
reestruturação
alguma. Sustentando-o devem existir princípios técnicos e atitudes
de
adesao condicionantes da ação decisoria.
É necessário, òbviamente, que criação e funcionamento de^
se serviço sejam regulados por documento oficial emitido pela autoridade
competente. Apos sua implantação formal, deverão ser oferecidas concH
ções técnicas e administrativas para sua atuação efetiva e eficiente,
6.1- CONDIÇÕES TÉCNICAS:
O exercício da açao planejadora exige, antes de tudo,
se definam quais as informações de que ira precisar,
que
- O CUE INFORMAR - Podemos distinguir 4 tipos de informações:
cm
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2
3
4
5
ci)
informações gerais sobre o meio físico - o país, a r£
pião.• o Estado:* dados sobre recursos humcinos,
recur
O
sos naturais, infra-estrutura, agricultura,
industriaK
zação;
b)
informações administrativas: legislação federal e esta
dual sõbre planejamento e coordenação; estrutura
de
ação do setor publico federal, estadual, municipal;
o£
gãos , sua estrutura, competência e legislação; progra
mas; orçamentos federais, estaduais , municipais;
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-
c)
antecedentes sobre os programas;
cativas socio-economicas;
d)
.planos e informes sobre a execução dos programas; pl^
nos nacionais, regionais e estaduais; relatórios de a companhamento físico e financeiro dos programas
em
execução»
A QUEM INFORMAR
-
diagnósticos e justifi
A informação esta vinculada a estrutura adnrú
nistrativa do setor publico, isto e, à estrutu
ra administrativa dos orgãos que o compõem. O seu controle e assegura
do pelo fluxo das informações;
a comunicação.
-
COMO INFORMAR
-
A disciplina de um documento e imposta pelo
tipo de informação a registrar e controlar e,
evidentemente, esse registro e controle sao condicionados pela natureza
dos programas cujos resultados devem ser objeto de uma avaliaçao ou de
uma comunicação. Implica o estudo da adequação de formulários ao fun
cionamento do sistema de informações com vistas as técnicas de proce^
sarnento eletrônico de dados.
6. 2 - CONDIÇÕES ADMINISTRATIVAS
Satisfeitas as exigências de pessoal técnico e administrativo
inclusive seu treinamento, caberia instalar o serviço em local proprio e
adequadamente equipado.
7 - DOCUMENTAÇAO TÉCNICO-ADMINISTRATIVA E TÊR
MOS COORDENADOS
A Divisão de Coordenação do Plano Diretor (CP)
tem por
atribuição o acompanhamento da execução dos Planos Diretores da Supe^
rintendencia do Desenvolvimento do Nordeste - SUDENE. Sao de suacom
petência a elaboração dos relatórios mensais, trimestrais e anuais
da
Autarquia, bem como seus orçamentos programas e piemos anuais, traba
Ihos esses que exigem memipulaçao de considerável massa
de
informa
ções.
cm
1
�13.
O Serviço de Documentação da CP reune , assim,
vários
tipos de documentos, de periodicidade regular, e registram as atividades
de todo o orgão, É documentação para acompanhamento físico e finance_i
ro, controle e avaliaçao de seus programas; envolve CONTRÔLE DE DO
CUIvlENTOS e DE INFORMAÇÕES. Do seu acervo constam: planos dire^
tores, orçamentos da União, estaduais e municipais, relatórios técnicos,
financeiros e de atividades, convênios, laudos técnicos, cronogramas . ..
em suma, PAPÉIS, cuja sistematização seria inviável com o emprego das
classificações decimais. Foi esse acervo que motivou os estudos de or_
ganizaçao de serviços de documentação e de documentação técnico - adrrú
nistrativa e constituiu campo de aplicação de TÊRMOS COORDENADOS,
TÊRMOS COORDENADOS - indexação por
DESDOBRAMEN
TO com FICHAS-MEMÓRIA de perfuração MANUAL, sistema divulgado
no V Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação, realizado
em são Paulo - 1967 e cuja comunicação foi publicada no Boletim Econ£
mico da SUDENE, v. 5, n. 1, jan./jun., 1969. Estrutura, metodologia
e funcionamento estão aá suficiente e adequadamente desenvolvidos. Aqui
deter-nos-emos, apenas, nos aspectos, novos de que se reveste o
sist£
ma,
Para a documentação técnico-administrativa o levantamento
do lÍMDICE GERAL - Idéias gerais: ÍNDICES SECUNDÁRIOS (IS) eIDÉI/iS
ESPECÍFICAS: TÊRMOS COORDENADOS (TC) - foi feito vinculando-se o
GRANDE ASSUNTO - Atividades da SUDENE - à sua estrutura administra
ti va.
A observância à sistemática científica ou técnica e relativa,
pois
a tônica da organizaçao do Sistema, entendido como montagem de servi
ços , são as estruturas administrativas, responsáveis pela produção
de
informações ou de documentos.
Atualmente existem 13 ÍNDICES SECUNDÁRIOS, a saber:
ÍNDICE GERAL:
ATIVIDADES DA SUDENE
ADM
Atividades dos Departamentos de Administração Geral
soai;
ADS
Atividades da Administração Superior;
AGA
Atividades do Departamento de Agricultura e Abastecimento;
ASS
'
Atividades das Assessorias Técnica, Jurídica e de
Internacional;
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e
Pe£
Cooperação
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CTF
Atividades da Diretoria Financeira;
ECR
Atividades dos Escritórios Regionais;
IND
Atividades do Departamento de Industrialização;
INF
Atividades dos Departamentos de Energiai Saneamento
Transportes;
LEG
Legislação de interesse para a Assessoria Técnica;
PCS
Atividades dos órgãos coordenados à SUDENE ( SU VALE, DNOCS);
PM A
Atividades relativas ao Projeto de Povoamento do Maranhão;
RHU
Atividades do Departamento de Recursos Humanos;
RNT
Atividades do Departamento de Recursos Naturais;
Básico e
TÊRMOS COORDENADOS (TC) são: nomes de órgãos;
SUDENE,
AT ,
MINIPLAN; tipos de documentos:
relatórios, cronogramas, balancetes;
nomes geográficos; Nordeste, Pernambuco, Vale do São Francisco;
datas;
1971, julho, 19 trimestre;
assxintos específicos; abastecimento de agua, irrigaçao, eletrificação ,
ensino primário, agropecuaria.
O sistema foi montado sem duplicação de fichas. NAO HÁ CATÂ
LOGOS, apenas o ÍNDICE GERAL em fichas de 12, 5 x 7, 5 e a MEMÓRIA
do Sistema que reune os TÊRMOS COORDENADOS transcritos nas
PT
CHAS“MEM6rL-\ padronizadas pelo sistema (1) uma para cada um
dos
Termos Coordenados de cada um dos índices Secundários, ordem alfabeU
ca dos Termos Coordenados dentro de cada um dos índices Secundários ,
por sua vez arranjados também alfabèticamente.
Classificados os documentos em um dos índices Secundários, d£
fine-se seu conteúdo por tantos Termos Coordenados quantos se fizerem
necessários. índices Secundários e Termos Coordenados são transcritos
pelo Documentalista na PAPELETA DE INDEXAÇÁO (ver 9. l)i
grampea
da no proprio documento, acompêinhando-o, assim, ao arquivo; arquivos
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Não foi possível reproduzir o modelo em estencil.
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I ^ca n
st e m
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de pastas suspensas. As indagações sao dirigidas ao índice Geral
que
responde se ha ou não, tal ou qual ideia específica registrada na documen
taçao e qual ou quais os índices Secundários em que se insere,
segundo
suas varias acepções , Se a resposta fõr afirmativa, resta levantar
as
Fichas-ív)emoria correspondentes aos Termos Coordenados selecionados;
tantas perfurações coincidentes sao tantos documentos sobre o assunto
procurado.
Apenas para os documentos legislativos do Diário Oficial
da
União - Leis, Decretos - são levantadas fichas topográficas (ver 9.4) em
duas vias. O original á encaminhado à Diretoria da AT para conhecimen
to e a copia, apos ser indexada e, consequentemente, lançada nas Ficha^
Ivíemoria, permanece arquivada numa pasta, Para recuperação
desses
documentos há que consultar as Fichas Topográficas; as Fichas - lvJem£
ria seleciona-os por assunto, mas e a Ficha Topográfica que os localiza
no Diário Oficial.
O empréstimo é controlado mediante preenchimento da FICHA e
da PAPELETA DE EMPRÉSTIMO. As FICHAS DE EMPRÉSTIMO
(ver
9.2) INDICAM QUE documentos foram emprestados, QUEM os tomou em
prestados e em que DATA. A PAPELETA DE EMPRÉSTIMO (ver 9.3) £
cupa no arquivo o lugar do documento retirado para empréstimo.
Devo_l
vido o documento, FICHA e PAPELETA sao arquivados para uso
posterior e eventual.
Integram este serviço mais duas pequenas coleções, documentos
que serviram à elaboraçao do III e IV Planos DIRETORES e cujo valor
e
sobretudo historico,
O acervo total montava, em 30 de abril ultimo, a 7.911 documen
tos processados, compreendendo 36. 935 informações registradas. Circu
laçao de documentos: 786 - media mensal em 1970.
O uso de TÊRMOS COORDENADOS permite manter o processa
mento de documentos no Serviço de Documentação da Divisão de Coord£
nação do Plano Diretor rigorosamente em dia. Suas deficiências nao sao
do sistema em si, mas da terminologia, das estruturas administrativas ,
da indisciplina nas comunicações e das limitações das pessoas, que com
êle lidam. Sua eficiência reclama, portanto, corretivos nos fatores men
cionados.
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Sua adoçao implica mudança de estrutura e de mentalidade.
A
linguagem de TÊRMOS COORDENADOS caminha no rumo da automaçao ,
entretanto, na ciência e na técnica não ha imposições, embora o proce^
so de conhecer seja evolutivo: evolução no sentido construir, avançar ,
progredir , esclarecer e compreender. Cualquer pretensão, porem,
de
inovar provoca, fatalmcntc, reações fortes e inevitáveis. Verdade incon
teste que as idéias funcionam como princípios, orientando a açao; as s£
luções, contudo, são impostas pelos RESULTADOS satisfatórios obtidos.
Em se tratando de processos técnicos ha que limitar as opções e o uso as
exigencias da eficacia e a disponibilidade dos recursos. A cienexa e ate£
nica de hoje tornam, as vezes, anacrôhicas e inoperantes a ciência e a
^
,
técnica de ontem.
Saliente-se que a documentação consta de uma parte teórica ,
com amplas implicações linguísticas, científicas e técnicas,
insistente^
mente dirigida para uma parte pratica, elemento esse preponderante, por
força da finalidade utilitária da própria documentação: disponibilidade ou
não, de tal ou qual documento, sobre tal ou qual assunto e seu
forneci mento em tempo habil.
8 -CONCLUSÕES
3
a)
A INFORMAÇÃO e a DOCUMENTAÇAO assumem PAFEL d£
cisivo em entidades cuja atividade fundamental e instruir o
Poder Público, traçando-lhe as diretrizes socio-economicas
e indicando-lhe os procedimentos técnicos de açao.
b)
Introduzir equipamentos sofisticados, por exemplo, eletron_i
COS, em sistemas arcaicos, por exemplo,
biblioteconomicos, sobre ser anti-economico, desvaloriza o
equipamento
em si, pouco ou nada acrescentando em termos de
eficien
cia.
Cualquer trabalho deve ser efetuado segundo sistemas
compatibilizados. Portanto, para desenvolver trabalhos on
de existem sistemas de caracteristicas metodologicas anU
gas e novas, urge testar a compatibilidade de uns e outros.
Daí ser condenável utilizar-se equipamentos
aperfeiçoados
para operar sistemas anacrônicos e em conflito. Isto
po£.
que, alem dos prejuízos resultantes do conjunto forçado
antigo-nõvo - deprecia aqueles equipamentos, em si
me£
mos eficientes.
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c)
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O Serviço de Documentação da Divisão de Coordenação do
Plano Diretor (CP) confirma a posição de
TÊRMOS COOR
DENADOS como uma SISTEMÁTICA GERAL DE CLASSIF_I
CAÇAO, EFICIENTE, quer se adote a sua forma atual não
mecanizada, quer se adote o automatismo.
-
ANEXOS
9. 1 -
Papeleta de Indexação.
9. 2 -
Ficha de Empréstimo.
9. 3 -
Papeleta de Empréstimo.
9.4 -
Ficha Topográfica para Documentos Legislativos.
RESUM O
MARCUES, Silvia Augusta. Documentação Técnico-Administrativa e seu
controle com Termos Coordenados. Belo Horizonte, Assoe, de Bi
bliotecarios de Minas Gerais, 1971. "Trabalho apresentado ao VI
Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação ,
Belo
Horizonte, 4 a 10 de julho de 1971".
Papel da Informação e da Documentação em orgãos de planie
jamento e desenvolvimento, cujos trabalhos carecem da manipulaçao
de
considerável massa de informações e de documentos. Estrutura admini^
trativa preconizada para os serviços de documentação desses orgãos: cen
tralização de planejamento e controle e descentralização de execução. D£
cumentação Tecnico-Administrativa um novo ramo da documentação. Con
ceito: conjunto de documentos técnicos ou administrativos que aparecem
como imposição de obrigações administrativas ou técnicas, ou se
int£
gram nos objetivos operacionais dos orgãos. Experiência pioneira
no
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Serviço de Documentação da Divisão de Coordenação do Plano Diretor da
Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE).
Classific^
ção e ordenamento dos documentos pelo sistema TÊRMOS
COORDENADOS - indexação por desdobramento; um ÍNDICE SISTEMÁTICO
e
FI
CHAS-MEMÓRIA, de perfuração manual, padronizadas pelo sistema.
O
Indico Geral desdobra-se em 13 índices secundários e os Termos Coorde
nados especificam o conteúdo dos documentos processados.
Montagem
do sistema sem CATÁLOGOS: informações e documentos são
recupera
dos diretamente das Fichas-M emoria. A linguagem do sistema caminha
no rumo da automação.
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Rio de Jan^
, Subdesenvolvimento ver sus super-administraçao.
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�9 - ANEXOS
9. 1 - Papeleta de Indexaçao
N9 de Acesso
N9 do Documento
sadena at/cf
sec.inf - 2
9.2 - Ficha de Empréstimo
N9 do Documento
N9 de Acesso
Título :
Técnico
Dep/j Empréstimo j
Div
Devolução
sudene at/cp
sec. inf. - 4
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�9.3 “ Papeleta de Empréstimo
N9 de Acesso
N9 do Documento
Título
T
e c n i c o
Devolução
Sudene at/cp
sec. inf. “ 5
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�9. 4-Ficha Topográfica para documentos legislativos
N9
DIÁRIO
OFICIAL
SECÇAO
-
I
PARTE
LEG-
I
Data;
P. -
EMENTA;
AT/CP - NÚcleo Central de Informação - Recife,
DIÁRIO
SEÇAO
I
OFICIAL
-
PARTE
I
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Data:
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AT/CP - NÚclco Central de Informação - Recife
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Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Language
A language of the resource
Português
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte/MG
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Documentação Técnico-Administrativa e seu controle com termos coordenados
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Marques, Silvia Augusta
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Febab
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
Documentação
Indexação (biblioteconomia)
Description
An account of the resource
No limiar da era da INFORMÁTICA, a DOCUMENTAÇÃO representa um dos mais amplos, mais indevassados e sedutores campos de atividades humanas. Por ser indevassado, e campo propício a grandes saltos sobre as práticas tradicionais, propício a aparentes improvisações que, em realidade, não são outra coisa que preparação do futuro, pela mão daqueles que não temem ousar ideias e aos quais a necessidade ensina o que a universidade não ensinou.
Language
A language of the resource
pt
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/15/840/Febab_Comunicacao_Informacao_Tema_V_Com03.pdf
cbfa2fd96423c9449d7c33a46d8378cc
PDF Text
Text
VI C0:.G.Í2JÒ0 BiG\GILGI.iO DB í.xBLI0TBC0Ií01':Lí L DGCul-ÍBNTAÇiiO
Bolo líorizontô,
TBíLl V
-
Z; a 10 de Julho do 1971
Comunicação o Informação
PI^OPOSTA PARiV A ORGANIZilÇÃO DA DOCUl-GIÍTAÇÃO
LEGISLATIVA E ADMINISTRATIVA BILiSILEIRA
por
Vera Araália Amarante Macedo
Diretora-Executiva do
-
CRB -6/010
Serviço Central
de
Informações Bibliográficas da UFIÍG
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�SIKOPSE
Sugestões para a criação do
ua
Centro Nacional de Informação Legislativa
e Administrativa (CENILA) que centraliza•á os
serviços de análise e difusão de to
dos os atos dos Poderes Legislativo,
cutivo o Judiciário, atendendo às neces^i
dades dos usuários.
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tí<
r
SDl-liÍRIO
f.
1.
Considerações preliminares
1.1
Ob.ietivos do trabalho
2.
Necessidade do centralização
3.
Proposta para a criação de um Centro Nacional
3.1
Estudos preliminares
3*1.1
cm
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4
Lc\’-antamento das necessidades dos usuários
3*2
Sugestões para o estudo dos serviços
3.3
Pessoal
/;•
Fases da implantação
3.
Conclusões
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CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
A necGssidado do obtor informações orecisas, abransentes e om curto prazo,
pressiona a criação do
serviços onde estas informações devem ser eficienteme^
te organizadas, tendo em vista suas múltiplas aplica çõos e solicitações.
0 numero cada vez maior de sistemas descritos
na literatura especializada, e que apresentam soluções
para o problema da organização e recuperação da informação,
principalnente na área da ciência e da tecnolo-
gia, nos dá uma idáia da extensão e profundidade do a^
sunto.
Soluçoes individuais que atendem nao so a uma a
rea restrita do conhecimento, como a um pequeno
grupo
de usuários, estão sendo aeandonadas, dando lugar
a
grandes redes de informação, nacionais e internacionais.
No campo da ciência e da tecnologia, a diversidade, o interrolacionamento o a especificidade dos
suntos,
juntaraente com a dispersão bibliográfica,
a^
a
barreira linguística c as necessidades de cada usuário,
sao aspectos que, considerados em conjunto, dificultam
o tratamento da informação científica.
No campo legislatiyo e no administrativo, consg^
derando apenas o âmbito nacional, vários desses aspectos desaparecem, facilitando o tratamento desse
tipo
de informação. Tomando como exemplo a escolha dos têrmos-chave,
que e um dos problemas da informação cientX
fica e que tem sido solucionado com a organização
de
"thesauri", a solução na documentação legislativa
á
muito menos complexa, devido a uma terminologia
mais
restrita e que se aproxima bastante da linguagem usual.
Com estas considerações queremos supõr que,
a-
pesar de toda a sua complexidade, a documentação científica caminha a passos largos para resolver o problema da armazenagem e recuperação da informação. Cora mu^
ta razão devemos procurar organizar a informação legi^
Digitalizado
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�lativa, não só pola nocossidado promonto de sou uso
lao tatnbóin polas facilidados quo anrosenba.
1.1
OBJETIWS DO TiUBALHO.
Nosso ob.^otivo, ao apresentar esto trabaLho,
puramente prático.
Não pretendemos acrescentar
o
idéias
novas, mas sim sugerir a coordenação das já existentes,
numa ação coesa, aproveitando os elementos dispersos
,
dentro de am plano inbegradò, executável om etapas.
2.
NiiCiáSSIDADÍi: DE CENTRA LI ZAÇAO
0 numero de pessoas o serviços que, no Brasil ,
se encarregara da organização da documentação legislat^
va e administrativa é surpreendente.
A repetição das mesmas tarefas, como, por exemplo, a indexação do material publicado no "Diário Oficial" e outras publicações oficiais,
nersão de serviços e esforços,
pelo fato da
di^
torna este trabalho, em
muitos casos, ineficiente e antieconômico.
Diante da duplicação do trabalhos, realizados
por órgãos isolados que eslão voltados aoenas para suas
próprias necessidades, os poderes públicos devem pronj2
ver estudos que resolvam o problema de modo conjunto.
A centralização dessas atividades, no âmbito n^
cional, perraitiria a todos os serviços autônomos, cuja
existência é vital para as atividades a que estão lig^
dos, melliorar a qualidade de seus trabalhos,
trazendo
enormes vantagens para o usuário e uma economia de po^
soai e verbas.
3.
PROPOSTA PARA A CRIAÇÃO DE UM CENTRO NACIOML.
0 estabelecimento de um órgão nacional que
se
encarregasse de organizar e divulgar a documentação lâ
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gislativa e a adninistrativa,
responde a uma questão de
interesse geral.
A administração pública não seria seu único uti
lizador. Teria interesse também entro entidades particü
lares.
A atribuição principal desse érgão centraliza dor seria a de levar, até ao usuário, todas as decisões
emanadas dos Poderes Legislativo, Executivo e Judicia rio, do forma facilmente utilizável e no menor espaço
de tempo.
3.1
^
ESTUDOS PRELIMIMRES
0 estudo inicial para a criação do Centro Nacio
nal de Informação Legislativa e Administrativa (CENILíV)
seria feito após levantamento dos principais
serviços
já organizados e subordinados ao Governo ^'edoral. Seria
então organizada uma Comissão com representantes desses
serviços,
ligados a setores renresentativos da adminis-
tração pública.
Os representantes, nessa Comissão, poderiam
e^
tar ligados às seguintes áreas:
- Assuntos Internacionais
>
- Assuntos Militares
- Economia e Finanças
- Ensino e Educação
- Pessoal
- Poder Legislativo, Executivo, Judiciário
- Tecnologia
Esta Comissão estudaria, então, a viabilidade
de um plano do criação do CEKILA e organizaria um
pro-
grama de estudos preliminares.
A criação desse Centro se faria, através das se.
guintes etapas:
1. Estudos e decisões preliminares para sua‘ cri
ação
2. Definição dos serviços, processos e planejamento geral
3. Organização, instalação e funcionamento*
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5.1.1
LEVANTAi-í:j:;TO DAS NECESSIDADES DOS USU/.AIOS
O conhociraonto do nú:noro dc ror;Ârti.;6es públicac
Toderais quo existem em todo o teri^ltorio nacional o das ne cessidades do cada uma no que se refere ao conaccimonto da lo
gislação corrente c retrospectiva ofereceria os dados que
i-
rlam orientar diremamente o planejamento do Centro, tendo
om
vista atendei-, ao máxirao, as oxisencías dos usuários, 0 estudo dos utilizadores permitirá determinar os tipos de serviços
e decidir as formas de divulgação,
considerando suas necessi-
dades permanentes e ocasionais.
3.2
SUGESTÕES piVOIi 0 ESTUDO DOS SERVIÇOS
Para atender a seus objetivos, o Centro teria
seus serviços reunidos nos seguintes níveis:
- Normalização da produção
- Reunião e análise
- Armazenagem, difusão e recuperação das inform^
çoes legislativas e administrativas.
A informação legislativa primaria apresenta grari
des vantagens sobre os outros tipos de informação, por emanar
de uma unica fónto,
facilitando o controle de sua organização,
desde a fase da produção até a divulgação.
Na primeira fase de seu processamento, seriam
tabolecidas as normas que regulamentariam a produção do todos
os tipos de informação.
A partir da normalização seriam feitas a análise,
o resumo e a indexação,
tendo em vista futuras consultas e
a
divulgação. As palavras-chave, usadas na indexação, viriara
a
constituir um "thesaurus”, organizado com a colaboração
de
pessoal especializado.
A armazenagem, difusão e recuperação das inform^
ções deveriara ser objeto de estudos pormenorizados, destacando-se os processos usados
pelos serviços existentes,
testando
se sua oficiencla. Ao mesmo tempo seriam também pesquisadas
üúU'as soluções empregadas no campo legislativo em outros pa^
ses, estudando-se as possibilidades de seu aproveitamento.
solução ideal seria a automação desses serviços, pois,
A
princ^
palmente na etapa da difusão, as listagens permanentes e ocasionais seriam mais rápidas e exaustivas (ver FIG.l)
�5
Fig, 1
cm
1
2
3
Fluxo da informação legislativa
Digitalizado
gentilmente por:
^
14
15
16
17
18
19
�6
Nao nos seria possível aqui entrar em detalhes
de métodos e técnicas a serem usadas pelo CENIL/i.,
tes que sejam ostaholecidos seus princípios
an-
"orais.
A
penas podemos sugerir alguns pontos, que seriam estuda
dos era detalhes numa fase posterior,
quando da organi-
zação dos serviços.
3.3
PESSOAL
Para a execução de suas tarefas, o CEMILA ne cessitaria de pessoal com a seguinte qualificação:
a^i
quivista, bibliotecário, assessor legislativo, técnico
em computação o assessor para assuntos do linguística.
3.
FASES DA IMPUIÍTAÇÃO
A implantação dos serviços do CENIUV seria fej^
ta era tres etapas:
- na primeira etapa,
os serviços seriam aoenas
manuais, numa fase de pré-automação e seria*, processadas somente as informações
primárias correntes,
publi-
cadas no "Diário Oficial";
- na segunda etapa já seria usada a automação .
e incluidas também as
informações retrospectivas;
- na terceira etapa,
então, o Centro se encar-
regaria, além dos serviços incluidos nas duas primei ras fases, da organização da jurisprudência.
cm
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
14
15
16
17
18
19
�c
7
0 GENILíl, numa fase posterior,
poderia se encar
regar do orientar a organização de serviços do aos.no
po, na área estadual, e de entrar em contato com instituições congêneres em outros países, a fim do ter acesso a documentação legislativa e administrativa nacional
e internacional*
5*
CONCLUSÕES
- a necessidade de uma coordenação nacional
esforços para organizar a documentação legislativa
de
e
administrativa e mais do que nunca vital;
- só com esta coordenação e com o uso do proce^
sos automáticos conseguir-se-á um nível de serviços quo
atenda a todas as necessidades dos usuários;
- r;vndo o Governo o principal utilizador
desta
documentação, caberia a êle tomar todas as providências
para sua organização.
Recornendacão;
Que se encaminhe às autoridades governamentais,
depois de discutida, a presente proposta, para que seja
estudada a viabilidade de seu aproveiteimento.
cm
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
^
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Language
A language of the resource
Português
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte/MG
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Proposta oara a organização da documentação legislativa e administrativa brasileira
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Macedo, Vera Amália Amarante
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Febab
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
Documentação (organização e administração)
Description
An account of the resource
Sugestões para a criação de um Centro Nacional de Informação Legislativa e Administrativa (CENILA) que centralizará os serviços de análise e difusão de todos os atos dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, atendendo às necessidades dos usuários.
Language
A language of the resource
pt
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/15/839/Febab_Comunicacao_Informacao_Tema_V_Com02.pdf
5375de2f9d47f2b63c1cfacdc04ab4e5
PDF Text
Text
VI CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO
Delo Horizonte,
TEMA 5
4 a 10 de Julho de
1971
- COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO
5.2 - Instrumentos de Comunicação de Massas
"A INFORMAÇÃO E OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO"
por
Thais Caldeira Henriques (CRB - 7a. R - n9 367)
e
Regina Maria Soares de Oliveira (CRB - 7 a. R - n9 428)
Bibliotecárias do Instituto Brasi leiro
de Bibliografia e Documentação
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18
19
�SINOPSE
A informação - "matéria-prima abstrata" - só passa a ter
nalidade prática quando e registrada.
básico na existência humana e,
cial,
portanto,
utilizando canais, veículos
atingir seu objetivo.
lefone,
teletipos,
serviços
em vários
vos processos de
Os
livro.
setores da atividade humana.
telerreprodução,
sopara
os
As máquinas de traduzir,
te^
maiores
Aplicaçao de no-
através da. fotografia e da xecora o fim de promover o en-
sao complementados pela palavra ou
procuram derrubar
as
o -
barreiras
tornando-se uma exigência para melhor comunicação.
sejam centralizadas.
As bibliotecas
ção precisam trabalhar em bases
ções desnecessárias
cisa,
variados
telecatalogaçao - vêm prestando
A complexidade da automaçao necessita que as
ticas
fator
sistemas de comunicação - telégrafo,
a assimilação,
1 inglli s t i cas ,
e um
no desenvolvimento
e dispositivos
rografia e os recursos audiovisuais,
tendimento,
A comunicação
comunicações autom^
e centros de documenta^
cooperativas,
evitando
duplica-
e dando ao usuário o atendimento que ele pre^
na devida ocasião.
�SUMÁRIO
1
- INTRODUÇÃO
2
- TRANSMISSÃO DA INFORMAÇÃO
3
- MEIOS DE COMUNICAÇÃO
3.1 - Telecomunicação
3.2 - Te1erreprodução
3.3 - Recursos
audiovisuais
3.A - Traduções
4
- AUTOMAÇÃO NAS COMUNICAÇÕES
5
- CONCLUSÃO
6
- PROPOSTA DE RECOMENDAÇÕES
7
- BIBLIOGRAFIA
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
m..
�2.
1
- INTRODUÇÃO
Uma das
características do
ser humano
e poder concretizar
seus pensamentos através da linguagem oral
guindo-se assim dos animais.
os homens,
isto e,
ou escrita,
Do estado primitivo em
do barbarismo até ao século XX,
volutivo da linguagem foi
lento,
distin-
que
viviam
o processo e-
dando origem às varias
línguas
faladas nos nossos dias.
A transmissão oral da informação,
te usada, mas
mens
mais,
tornando-se altamente perecível,
cada
vez
os meios de propagar notícias.
as Torres de Sinais usadas no
transmitir de una torre a outra,
fumaça,
constituem um dos
Os antigos persas
para o envio de sinais
Império
por meio de
luzes,
Romano
comunica-
serviara-se do reverso de escudos
luminosos,
Transvaal
(1899 a
siderado,
na antigUidade,
pela reflexão,
para
bandeiras ou
sistemas mais primitivos de
gem ao moderno heliégrafo,
fone,
fez com que os h£
sentissem a necessidade de estudar e aperfeiçoar,
Assim,
ção.
sendo a mais freqílentemeri
polidos
o que deu
ori-
já muito utilizado durante aGuerrado
1902). Alexandre Magno utilizava o que foi con
uma das maravilhas da ciência:
o mega-
corneta acústica que podia ser ouvida a alguns quilômetros.
Contudo,
embora houvesse o deslocamento da informação,
armazenagem se fazia imprescindível,
a fim de que os
tos adquiridos nao desaparecessem com o
seu criador,
sua
conhecimensendo
de
grande importância a forma em que nos foram legados.
Os homens primitivos,
tefatos,
reuniram,
sem o
com suas pedras
saber,
lascadas e outros ar-
elementos que hoje permitem
constituir sua cultura. A civilização
greco-romana
re-
contribuiu
�3
com o desenvolvimento da escrita e da arte de escrever.
'
ta
A escri-
teve origem nos primeiros desenhos rudimentares de que se va-
lia o homem para exprimir suas
idéias
e desempenhou importanti^
simo papel na historia das
comunicações.
des estudos nos
ciência
campos da
criaram um alfabeto,
e da filosofia.
Os
romanos
um dos grandes passos no progresso da civi-
lização,
que até hoje é usado,
não
preservando-a como
sõ
Os gregos fizeram gran-
e assimilaram a cultura
difundindo-a
nas
suas
helênica,
conquistas
r
pelo Oriente e Ocidente.
grandemente,
0 sistema árabe de numeração facilitou,
a armazenagem do conhecimento.
conventos e os
senhores
anos atrás,
Idade Média,
feudais mantinham copistas,
tuia privilégio dos eruditas
Assim,
Na
que a forma de
com o
da de apresentaçao,
até quinhentos
invento da imprensa por Gutenberg,
transmissão das
homem novas perspectivas.
o que const^
e da nobreza.
a historia da civilização mostra que,
ou seja,
informações
Os documentos,
acumulados
acumuladas
cm milênios,
puderam ser
coloca-
I
do
i
grande diversificação de usos,
i
-
a finalidade de
ao
na sua forma mais vari£
dos ã disposição de um maior numero de pessoas. A imprensa
com
é
trouxe
f;
livro,
os
transmitir
informação,
teve
alem
uma
imprimindo rotulos,
jornais e re-
o progresso social esta intimamente
ligado ao de-
vistas.
[
Portanto,
senvolvimento dos meios de comunicação.
f'
í'
I
2
- TRANSMISSÃO DA INFÕRMAÇÃO
^
A informação é a "matéria-prima abstrata",
I
cm
é a idéia ou men
sagem contida em um documento e funciona como base do conhecimen
2
3
4
5
6
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Sc a n
st e m
Ciereaclamento
14
15
16
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18
19
�&
u.
rív
V
A.
to e da açao.
í
Zo passa a
ter
existência prática
trada. A transmissão da informação ê,
a atividade mais
quando ê regis
do ponto de vista
importante. Da ás novas gerações
social,
a possibilida-
i
de de utilizar os
i
conhecimentos
equilíbrio social,
até mesmo,
ções para a aquisiçao dc novos
mação para ser
1
f-
un indivíduo,
meio dc
sons
reunidos
tais
r
ou gestos.
e .-.rmazunactos
fias,
filmes, inccas,
chas,
fitas magnéticas
nedicto Silva,
sas,
seres
humanos
Sao utilinados,
e c,oleçoes de
impressos
desçnhos,
criando condi-
Portanto,
a infor-
geralmente através de
nao se faz apenas
também,
sinais
documentos
(livros
plantas,
e
por
e
sons
inteligíveis,
folhetos),
pinturas,
fotogra-
discos,
fi-
Segundo o Prof.
Be-
as comunicações humanas dividem-se em "orais,
grá
telegráficas,
e cartões pf>rfurados.
sonoras,
olfativas,tácteis
Assiu,
existência humana
portanto,
c,
gesticulares,
c cemaforicas,
cer convencion'idas.
3
conhecimentos.
coloridas,
lumino-
além de outras que
podem
a comunicação é um fator básico
na
no desenvolvimento social.
- MEIOà DE COMUNICAÇÃO
0 desenvolvimento dos meios de comunicação propiciaram,
L
forma incontestável,
visa r
o progresso da civilização.
transferencia da informação;
ou indiretos,
por esta,
A
de
comunicação
é .um processo que estabelece
a interação entre tima emissora e um receptor.
Í
o
vale-se cie um sistema de comunicação.
cono manuscritos,
ficas,
possibilitando
um certo progresso,
levada de iim ponto a outro,
A comunicação entre os
!
acumulados,
uma pessoa influencia a outra
Por meios
ou é
diretos
influenciada
o que demonstra que a comunicação torna pos
ivel
a
aproximação do gênero humano.
í.
cm
2
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Sc a n
sí em
Ciereaclamento
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19
�i'k.
^.
5,
A mensagem,
duo,
oral ou escrita,
enviada de
G encaminhada por canais, veículos
necessariamente baratos,
tingir seu objetivo.
indivíduo a indiví-
e dispositivos variados,
rápidos c facilmente acessíveis.para a-
Portanto,
os meios de comunicação de massa,
compreendem um sistema técnico - as comunicações - que dá
a po£
f
sibilidade de uma unica pessoa poder comunicar-se de maneira raí
pida e simultânea com uma multidão de outras pessoas.
r
Com a tão.comentada e real "explosão documental",
acelerada da pesquisa e o
incontestável
a
marcha
impulso dado âs Ciências
\
a avidez de
informações
tornam-se cada vez maiores e os veículos
tradicionais de comunicação já nao satisfazem plenamente
biblioteca ou
a
uma
serviços de documentaçaO e informação.
Embora o Serviço Postal continui
transmissão de mensagens,
sendo indispensável para a
outros meios de comunicação vêm surgiii
do para facilitar a disseminação da informação.
i.
3.1
I
I
“ Tc 1ecomunicação
A telecomunicação,
:
na
legislação brasileira,
"transmissão e recepção de símbolos,
tos,
imagens,
sens ou
caracteres,
refere-se
â
sinais escri-
informações de qualquer natureza,
por fio,
t
rádio,
»
^5
-
!
eletricidade, meios oticos
ou qualquer processo eletroma^
nético".
A comunicação a longa distância c parte integrante dos pro-
í
ir
cessos
sociais e a sua interrupção
seria a causa
de proporçoes
I
cação,
f
gação, vêm prestando os maiores
serviços em vários
da humana.
inventos
imprevisíveis. Assim é que os
seja o telégrafo,
E â medida que
o telefone,
os
os
de um
colapso
sistemas de
comuni-
teletipos ou telecatalo-
se
setores da v^
aperfeiçoam,
sua
�6.
importância crecce consideravelmente nas comunicações.
0
telefone ainda é o mais utilizado,
mita ao uso extritaraentc
'
'
comercial, jnas,
uma vez que nao se
pelo contrario,
e
libas-
tantc usado para assuntos domésticos.
As microondas na telefonia interurbana vêm faci1itando,gran
demente,
télites
as
comunicações,
artificiais
o mesmo vindo a acontecer quando os
tornarem-se uso constante nas
■
continentais.
í
. .
- ,
de transmitirem programas de radio e
Os
Ira continente,
satélites de comunicações ponta a
quanto mais
f
ligações
inter^
ponta,
alem
.
de continente pa^
entrarem em uso possibilitarão o cre£
cimento rápido do número de canais
disponíveis,
~
televisão,
s^
telefônicos e
telegráficos
reduzindo o custo das comunicações,
Cora o emprego da radiotelegrafia e da radiotelefonia,
t
;
gou o homem ao
I
ciai de comunicação.
[;
se aperfeiçoando de tal forma que,
i
í
t
nais,
aparelhos a serem denominados de teleimpres sores.
I
de permitir,^ evidentemente com a participaçao de um datilografo,
?
um diálogo com um aparelho idêntico,
I
do circuito,
I'
0 teletipo,
.
.
teletipo ou
che-
foram gravando,
diárias,
Os
telex,
teletipos,
também,
...
que constitui ura sistema essen
nestes últimos 40 anos,
vêm
além de receberem apenas
si-
as palavras,
passando,assim,
colocado
esses
Tem a vantagem
no outro
extremo
aliando ã rapidez a fidelidade da mensagem escrita.
como o
telefone,
presta serviços
podendo receber mensagens mesmo na
0 uso de
teletipos vem se difundindo,
durante 24
horas
ausência do
opera-
I
dor.
||
partições publicas
I
des possibilidades. Desde
I
instalado nos Estados Unidos para ligar a Racine Public
e empresas particulares,
1950,
quando foi,
rapidamente,
graças as
nas
re-
suas gran-
pela primeira
vez,
Library
�e a Milwaukee Public Library,
bliotecas
tema,
no Wisconsin,
grande numero de bi-
e centros de documentação passaram a adotar o novo
sis^
em vista das vantagens que apresenta.
A telecatalogação,
experiência cujo início era 1964 foi
rea-
lizado na Biblioteca da École de Mines de Paris, visa à atualiz£
ção dos
catálogos
e fichãrios de bibliotecas e centros de
docu-
mentação que se interessem em trabalhar em bases cooperativas. A
catalogaçao elaborada individualmente por cada biblioteca,
de causar grande perda de
tempo,
constitui um
além
trabalho que
e,
muitas vezes,
a repetição de outro realizado en entidades congê-
neres. Assim,
a telecatalogação procura o aperfeiçoamento da pe£
quisa documentária artesanal
sobre fichas, uma divisão de traba-
lho coordenado entre diversos
centros,
resultando na
duplicação
automática da catalogação.
Contudo,
as
entidades
integrantes do sistema conservam
autonomia e personalidade,
por
chas
teletipo,
logado deve
isto e,
ser rigorosamente
as assinaturas efetuadas.
te,
propendo-se tao somente a transmitir,
o texto das fichas
entre os centros,
elaboradas.
transmitido ou
Há bibliotecas
das catalogações elaboradas
em fichas,
0 intercâmbio de f_i
o fornecimento do
interesse era serem apenas receptoras,
Portanto,
sua
material cata-
recebido
que
tem,
isto e,
conforme
exclusivamenreceber
copia
sem fornecer fichas matrizes.
a informação em forma de catalogação,
por um sistema cooperativo,
através
de
transmitida
teleimpress£
res,
é mais um avanço no campo da biblioteconomia e da document£
ção,
um grande passo na comunicação.
g
Digitalizado
gentilmente por:
I Sc a n
sí em
I Ciereaclamento
*■
14
15
16
17
18
19
�8.
3.2
“ Tclerreproduçao
Com o avançado nível
a que chegaram as pesquisas
tecnológi-
cas,
um conceito inteiramente novo de reprodução revolucionou, as
.f
comunicações impressas. Os resultados
dos estudos
tecnológicos
fazem-se sentir sempre presentes, quando é apresentado
um
novo
f
processo. Assim, "o fac-simile e um processo que permite transm^
*
tir,
pelo radio ou por fio,
duzi-la ém papel".
comumente distribuídos.
o
tradicional
depois,
Vem sendo empregado hã alguns anos
a constituir uma ameaça de
to,
qualquer fotografia e,
substituição
aos jornais
Suplementa e substitui,
telegrama. Ê possível que,
camente praticável,
e pode vir
impressos,
também,
caso seja
um único satélite poderia
repr£
largame£
economi-
controlar
toda
a
portanto,
a
correspondência transatlântica de hoje,
acelerando,
entrega postal.
estudos que vem sendo e-
É mais um dos arrojados
laborados para transmissão de fac-similc entre
e mais um passo nos
longas distancias
sis temas d e comunicações por satelite
ponta
a ponta.
As vias de
telecomunicação,
ne, vêm permitindo mais
ou seja a televisão e o
fácil acesso ãs
fontes de informação.Pr£
cessos baseados na telefotografia e na televisão,
possibilitando
a transmissão isolada de documentos pouco extensos,
*
to bem aceitos.
As
telecópias,
do sistema o uso de linhas
didas,
telef£
tem sido mu£
processos que utilizara como
telefônicas,
por serem de instalaçao simples
estão sendo muito difune fácil de
"Picturephone" permite a transmissão de documentos,
cartas dentro de \im mesmo local ou,
base
como foi
manusear.
0
desenhos
ou
testado ha
anos
l
r
E.
È
í
.K-,
atrás nos Estados Unidos,
a longas distancias ou
seja
de
Nova
�York a Chicago.
Inclui uma câmara e um receptor de televisão.
A xerografia,
que ja vem sendo
consiste em um processo seco,
usada
com grande
que emprega luz,
sucesso,
eletricidade e c_a
lor .
A Xerox do Brasil S.A.
vem lançando novos modelos que,
quiridos por centros de documentação,
o trabalho, dos especialistas
dimento mais
ra,
rápido.
cio para menor,
e proporcionariam ao usuário
poderiam ser obtidas cópias do tamanho
A Xerox 400 Telecopier e
carta - datilografados,
telefones padrões,
impressos,
por
tamanho
mapas ou
fotogra-
desenhos,
Pesa, mais ou menos
te doado ao Presidente Mediei,
silia.
É portátil
avisando automaticamente quando a transmissão
12 cm de altura. No Brasil,
Laranjeiras,
Transm^
documentos
fias - com uma velocidade de 4 minutos por página.
completada.
composta
ou seja um transmissor e um receptor.
através de
auto-testãve1,
ofi-
podendo reduzir 38,5% do original e serem duplica
aparelhos,
te e recebe,
aten-
Partindo do original do tamanho mâx£
das ate 60 cópias por minuto.
de dois
grandemente,
0 modelo Xerox 7000 consiste em uma copiad£
duplicadora e redutora.
mo de duplo oficio,
facilitariam,
ad-
no Rio de Janeiro,
8 kg,
com 47
cm
de
e
é
comprimento
o único exemplar foi recentementendo sido
instalado
no
e no Palácio do Planalto,
Palacio
em Br£
Foi-lhe doado um terceiro aparelho que é utilizado por o-
casião de suas viagens.
Sendo leve e portátil e podendo ser uti-
lizado apenas com ligação em linha telefônica,
e de grande util£
dade .
Acoplado á duplicadora Xerox 7000,
pode ser utilizado o Cla£
sificador Xerox que "classifica as cópias
com a mesma
rapidez
�10.
com que
sao
feitas c prepara conjuntos de copias na mesma
dos originais,
alceando automaticamente,
ordem
até o máximo de 50 con-
juntos que estarao prontos para encadernaçao e distribuição".
Realizado em Londres,
de
15 a 19 de março proximo
o 39 Congresso Internacional de Reprografia
novidades,
cação
apresentou
grandes
como o uso da microficha transparente e obtenção
cópia em papel,
feição,
passado,
da
através de processo eletrostãtico de total
fidelidade
per-
técnica e durabilidade. A tônica foi a dupli-
imediata e precisa.
Portanto,
os processos de reprodução de documentos
desenvolvendo dia a dia,
tomar conhecimento,
vem
se
possibilitando aos estudiosos meios
de
o mais
rapidamente possível,
das
proporçoes
que a literatura especializada veio a atingir com a explosão
de
informações deflagrada pelo crescimento da tecnologia.
3.3
- Recursos Audiovisuais
Os meios de comunicação vêm sofrendo grandes
com as modernas
invenções,
cujos nomes recebidos
em cada campo empregado. Assim é que,
transformações
tem um
sentida
para os jornalistas,
a ex-
pressão audiovisual refere-se ao jornalismo não gráfico, mas
ao destinado ã televisão ou aos
mas.
0 têrmo,
ducacionais,
.
de ensino,
contudo,
informativos projetados em cine-
foi utilizado,
substituindo expressões
priraeiramente,
tais
auxiliares didáticos e outras
Recursos audiovisuais
sim
sao todos os
como meios
nos meios _e
auxiliares
tantas.
suportes da comunicação
que constituem os meios utilizados para se transmitir uma ideia,
imagem,
informação ou conteúdo.
ver o entendimento,
cm
2
3
4
5
6
Sao
a compreensão,
Digitalizado
gentilmente por:
todos os meios de
a
Sc a n
st e m
Crereflclamento
assimilação e
*■
14
15
se promoa educaçao,
16
17
18
19
�complementando a palavra ou o
livro.
0 uso do material
sual vem se estendendo nos mais variados campos - nas
bliotecas, museus,
au-
aquela realizada através de veículos
cientes - diapositivos ,
A televisão,
escolas,
era empresas publicitárias. A comunicação
diovisual S,portanto,
gramas de rádio e
audiovi-
discos,
televisão,
éfi-
gravações em fita magnética,
cenas
pro
teatrais.
além dos programas recreativos, mantém as mas-
sas
informadas do que ocorre no mundo. Realiza um importante tr£
#
balho, ultrapassando a fronteira dos lares. Suas
possibilidades
educativas
que,
são numerosas
e atingem a um numero enorme de pessoas
principalmente em zonas mais
afastadas,
não
teriam,
talvez,
outro recurso.
0 cinema é,
já nao atinge
de
um poderoso veiculo da informação,
tao diretamente ac publico,
dade das pessoas
transtorno.
também,
se deslocarem constitui,
Tem aplicações
■?
ção,
uma vez que a necessipara
muitas,
importantes nas escolas,
treinamento e pesquisas,
mas
nos
algum
centros
como instrumento da educaçao visual.
...
Os recursos audiovisuais,
.
.
'
aumentando os meios de comunica —
procuram aproximar o ser humano e diminuir a solidão a
cada um estaria sujeito nao fosse o papel
importante que
que
repre-
sentam na vida diária, de cada um.
Assim,
as bibliotecas,
centros de documentação ou de pesqu^
sas podem ser bastante favorecidos
se utilizarem os recursos au-
diovisuais como meio de comunicação nas
3.4
suas várias
- Traduções
A exploração do conhecimento e o progresso
monstram que as barreiras
2
iniciativas.
3
4
5
g
tecnologico
lingüisticas constituem uma das
Digitalizado
gentilmente por:
I Sc a n
sí em
I Ciereaclamento
*■
14
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demaio-
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�12.
res dificuldades para a aproxiraaçao do homem e,
menor possibilidade cm ampliar e divulgar
fundir a atualização das
informações,
por conseguinte,
idéias,
assim como di-
propiciando maior entendi-
mento e comunicação entre os povos.
As maquinas de
de solucionar,
que,
computadores
era curto espaço de
anteriorraente,
listas,
traduzir,
tempo,
automáticos
intrincadas
capazes
operações
exigiriam o esforço de uma equipe de especi£
ainda lutam com certos
mente serão solucionados
embaraços
técnicos,
que possivel-
satisfatoriamente.
Existem grandes organizações encarregadas da tradução
e d^
vulgação de textos e seu numero vem crescendo cada vez mais,
tao
grande é a importância da intercomunicaçao dos povos. Assim,
a
Federação Internacional de Tradutores
a UNESCO
e
outras
instituições
internacionais
problema.
centros de documentação sobrecarregados com
Os
ou não,
(FIT),
têm se preocupado com
este
traba-
lhos os mais diversos possíveis, muitos dos quais por eles
cutados devido ã falta de érgaos competentes,
bidos da tarefa de
traduçao,
o que so
ção de organismos especializados.
garam os
computadores
borados,
a armazenagem e
das
ficariam desincura-
seria possível cora a cria-
Com o avanço
e com programas de
técnico a que che^
traduçao altamente ela-
a recuperação da informação seriam obt^
com a rapidez desejada,
a fim de que o usuário
um texto era língua desconhecida por ele,
assunto de seu
exe-
tomar
pudesse,
de
conhecimento
do
interesse na língua que lhe conviesse. A necessi-
dade de se informar do que vem sendo escrito, muitas
línguas pouco acessíveis,
da tradução mecanizada,
vezes
torna cada vez mais urgente
o
em
estudo
que, vindo a servir a maior numero de u-
L
cm
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
2ca n
st em
Ciereaclamento
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�13.
suarios,
4
teria também um custo mais razoável,
- AUTOMAÇÃO NAS COMUNICAÇÕES
As
comunicações
foram das primeiras atividades humanas a em
pregarem a automação. A automaçao nas
comunicações veio
tar a maneira de as
sociedades viverem,
ções de
portanto,
trabalho e,
aumentarem
se desenvolverem.
suas
0
facilicondi-
aparecimento
de novos meios de comunicação e o aperfeiçoamento dos já existeii
tes
talvez representem,
futuro no campo das
apenas,
uma pequena mestra do que
comunicações
automatizadas.
A explosão de conhecimentos
obter
trouxe a necessidade de o homem
infermaçoes cada vez mais rápidas
baratas.
Contudo,
necessário,
as comunicações
custos
automatizadas,
tralizadas. A tendência das
vamente maiores,
necessário que,
ja feito,
e,
conseqUentemente,mais
a complexidade da automação
pelos altos
mais
ao ser
prêviamcnte,
Entre alguns
será o
torna
e especializações
sejam,
sempre que
comunicações
grandemente
I
envolvidas,que
possível,
cen-
é tornarem-se progressi^
centralizadas- e mais poderosas.
Assim,
é
implantada a automação em um serviço, 'seum plano adequado.
sistemas de automaçao já citados
pode-se
in-
cluir o elaborado e posto em prática pela Bell Telephone Laboratories,
que estabeleceu um sistema
do duas
terminais,
em cada uma de suas
ao computador central.
outras questões
Assii;i,
sao respondidas
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
circulação de linha 1igm
três maiores
empréstimos,
tá agora sendo usado em mais de
2
de
bibliotecas
devoluções e
em tempo adequado.
muitas
"Bellrel" es-
1500 transações por dia.
I Sc a n
sí em
I Ciereaclamento
*■
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19
�14.
5
- CONCLUSÃO
Desde os primordios da civilização,
que o honen,
com seu es
pirito criador, vem procurando melhorar os meios dc comunicação,
utilizando veículos que,
fruto dc fertil
imaginação.
documentação ou de
mentos acumul íqos
do com as
ate hã poucos anos,
Todavia,
informação,
poderiam
as bibliotecas,
parecer
centros
depositários do acervo de conheci
em milênios, vêm
procurando utilizar,de acor-
suas possibi1idades , os recursos que os novos métodosde
comunicação vem proporcionando. Assim, mesmo que
todas as biblio
tecas brasileiras possuissem condiçoes de equipar um
altura de melhorar os
recursos
internos de cada uma,
serviço
isso
nao seria suficiente para resolver alguns problemas que,
velmente,
ções
de
com o passar do
tempo,
ã
ainda
inega-
se agravam e precisam de
solu-
imediatas.
A idéia de se criar um centro mundial de informação cienti-
fica vem sendo estudada de
longa data.
Um projeto de
do Conselho Internacional de Uniões Científicas
CO viria,
se concretizado,,
mentaçao científica e
determinados
(CIUC)
c da UNES
a aumentar as possibilidades da doc^
técnica,
critérios,
associação
uma vez que seriam
tais como o
estabelecidos
idioma internacional,
a cla^
sificaçao e a terminologia que se deveriam usar.
Todavia,
a automaçao constitui o próprio
desenvolvimento,
mas necessita de elementos básicos para sua inplantaçao nos
viços de comunicações
ser-
entre bibliotecas ou entre estas e cs usu£
rios.
6
- PROPOSTA DE RECOMENDAÇÕES
Para que a transmissão da informação possa utilizar
siste-
mas de comunicação que venham a obter maior rendimento nos trab^
cm
2
3
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5
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gentilmente por:
Sc a n
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Ciereflclamento
*■
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�15.
Ihos de bibliotecas
o centros de docunentaçao ou
informação
é
preciso rjue seja mantida estreita colaboração entre eles.
Assim,
a)
além disso,
recomenda-se;
que sejam utilizados
todos os veículos da comunicação ao
alcance das bibliotecas e centros de documentação,
facilitar os
trabalhos dos mesmos e atender
com o fim
com maior
de
presteza
ao interessado na informação;
b)
que cada orgão constituinte de um sistema
integrado
bibliotecas, mantenha ã disposição da central uma linha de
para operar
c)
que
municipais,
telex,
com instituições de outros Estados;
sejam solicitados,
aos governos federal,
estaduais
e
auxílio para a manutenção de um sistema de comunica-
ção automatizado
ligando o maior numero possível de
’
e centros de documentação do nosso País.
I
7
í
ABREU,
bibliotecas
- BIBLIOGRAFIA
Decio de - "A industria do conhecimento".
■
e a indústria do conhecimento.
[
[■
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1
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4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
et aperçus de
2ca n
st em
Ciereaclamento
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14
15
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Instituto de
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4 f.
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
I ^ca n
st e m
I Ciereaclamento
<>■
14
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�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Language
A language of the resource
Português
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte/MG
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
A informação e os meios de comunicação
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Henriques, Thais Caldeira
Oliveira, Regina Maria Soares de
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Febab
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
Comunicação de massa
Tratamento da informação
Description
An account of the resource
A informação - "matéria-prima abstrata" - só passa a ter finalidade prática quando e registrada. A comunicação e um fator básico na existência humana e, portanto, no desenvolvimento social, utilizando canais, veículos e dispositivos variados para atingir seu objetivo. Os sistemas de comunicação - telégrafo, telefone, teletipos, telecatalogação - vêm prestando os maiores serviços em vários setores da atividade humana. Aplicação de novos processos de telerreprodução, através da fotografia e da xerografia e os recursos audiovisuais, cora o fim de promover o entendimento, a assimilação, são complementados pela palavra ou o livro. As máquinas de traduzir, procuram derrubar as barreiras linguísticas, tornando-se uma exigência para melhor comunicação. A complexidade da automação necessita que as comunicações automáticas sejam centralizadas. As bibliotecas e centros de documentação precisam trabalhar em bases cooperativas, evitando duplicações desnecessárias e dando ao usuário o atendimento que ele precisa, na devida ocasião.
Language
A language of the resource
pt
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/15/838/Febab_Comunicacao_Informacao_Tema_V_Com01.pdf
efb0218ce3f5191180071d3b85ef81cc
PDF Text
Text
VI CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO
BELO HORIZONTE,
4 a 10 de
julho de 1971
TEMA V- COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO
0 treinamento de bibliotecários como
técnicos de
informação e a organização de núcleos de informação
por
Alfredo Américo Hamar - CRB 5/^3
Professor de Documentação da Escola de Bibli£
teconomia e Documentação
de
São Carlos e da
Universidade de São Paulo.
Diretor da Escola
de Biblioteconomia e Documentação
de São Car
los. Membro fundador do CRB-8. Coordenador do
Departamento de Biblioteconomia da Universida
de de São Paulo, Presidente da Associação Bra
sileira de
Escolas de Biblioteconomia e Docu
mentação.
Colaboração de
Doroty P. Mattos
Plávia de Castro Lima
Heidi Epiphanio Wolf
CDD 029.7
CDU 002:02
cm
1
Digitalizado
gentilmente por:
14
15
16
17
18
19
�o
Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e ܣ
cumentação, 62, Belo Horizonte, 1971.
Comunicação einformação; 0 treinamento de
bibliotecários como^técnicos de informação e
a organização
de núcleos de informação, por
Alfredo Américo Hamar, colaboração de Doroty
P, Mattos, Plávia de Castro Lima e Heidi Epi
phanio Wolf.
Belo Horizonte, 1971.
13p. 26cm.
I- Autor. II- Titulo, III- Mattos, Doroty
, colab. IV- Lima, Plávia de Castro,
olab, V- Wolf, Heidi Epiphanio, colab.
CDD 029.7
CDU 002:02
Digitalizado
gentilmente por:
*■
14
15
1
�-i-
SUMÁRIO
1 - Ciência,
Tecnologia e a Informação
1
2-0 técnico da informação
2
2.1 - Formação atual
2
2.2 - Formação desejada
2
3 - Aplicação do sistema
3
3.1 - Desenvolvimento
4
3.1.1 - Delimitação de fontes
4
3.1.1.1 - Distribuição da relação de periódicos
4
3.1.2 - Elaboração de perfis
4
3.1.3 - Fichários
6
3.1.3.1 - Unitermos
6
3.1.3.2 - Referência
7
3.1.3.2.1 - Duplicador Wolf
7
3.1.3.3 - Indexação coordenada
8
3.1.4 - Remessa ao usuário
3.1.5
‘ 10
- Pedido de cópia
10
3.2 - Vocabulário'
11
4 - Manutenção do sistema
12
5 - Recomendações
12
Digitalizado
gentilmente por:
m..
*■
14
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18
19
�0 TREINAMENTO DE BIBLIOTECÁRIOS COMO TÉCNICOS DE INFORMAÇÃO
E A ORGANIZAÇÃO DE NÚCLEOS DE INFORMAÇÃO
Prof,
Alfredo Américo HAMAR
Alunas:
Doroty F. MATTOS
Flavla de Castro LIMA
Heidi Epiphânio WOLF
Estuda
os
problemas surg_i
dos em ciência
e^ tecnologia na pe£
quisa da informação. ^Salienta a van
tagem do preparo do técnico de infor
mação
como suporte
de um centro de
documentaçãoe defende o principio de
que se devem organizar núcleos junto
aos programas de pesquisa. Apresenta
esquema
de preparo do técnico de in
formação nas Escolas de Bibliotecono
mia em colaboração com Institutos de
nível superior.
1 - Ciência,
Ciência
mente
dos
e
Tecnologia e a Informação.
Tecnologia não se
desenvolvem
simple£
com a atuação do profissional de alto gabarito.
suportes fundamentais é contar com um sistema de
mação que lhe permita conhecer,
progressos realizados na sua area
dos nas pesquisas.
Um
infor
de modo amplo e exato,
e os resultados
Razões de lugar,
alcança
tempo e espaço impedem
frequentemente o acesso racional as informações em todos
seus aspectos.
No panorama brasileiro,
3
5
6
da
informação a um nível
Digitalizado
gentilmente por:
os
onde muito se discu
te a implantaçao de uma tecnologia e ciência nacionais,
lega-se o problema
os
re^
incompatível
�-2com sua importância.
Devemos
ter sem*pre em mente que um pr£
cesso de comunicação em qualquer área
-
e,
principalmente,
em ciência e tecnologia - s6 ae desenvolve plenamente
do apoiado na informação pelas
tamento,
suas fases de:
quan
análise,
tra
recuperação e disseminação dessa informação.
Isto
justifica então criarem-se núcleos de suporte de informação
em qualquer programa de trabalho científico ou tecnológico,
2-0 técnico da informação,
2.1 - Formação atual.
Apenas
o Instituto Brasileiro de Bibliografia e
cumentação mantém cursos específicos de preparo
de informação.
Rio de Janeiro,
didatos,
Tais cursos,
entretanto,
D£
do técnico
são realizados
no
advindo daí sérias dificuldades para os can
embora sejam concedidas bolsas de estudo.
do pequeno número de pessoal qualificado,
Em razao
os elementos que
trabalham em centros de documentação aperfeiçoaram-se em B_i
bliotecas especializadas,
E,
também,
pela insuficiência de
técnicos de informação os próprios cientistas
laboratórios dedicando-se exclusivamente
formação-,
o que,aliás,
à
deixam
seus
pesquisa da in
é comum também em outros países mais
adiantados no campo das
ciências e da tecnologia,
2.2 - Formação desejada,
0 ideal será criar uma mentalidade
voltada
para a
pesquisa da informação desde as Escolas de Biblioteconomia,
na disciplina de Documentação.
Esta nao deve limitar-se
análise dos princípios gerais sobre
perder-se em divagaçoes
Documentação ou
sobre utópicas implantações
ainda
de si£
temas que o aluno ainda não tem condições de compreender.
rece-nos,
assim,que
grama experimental
3
5
6
a
Pa
se deva inicia-lo na execução de um pr£
para
Digitalizado
gentilmente por:
recuperação rapida da informação.
m..
*■
14
15
16
17
18
1
�Tal plano devera ser bastante modesto,
pies e
-3suficientemente sim
claro para ser aplicado em nível de aluno,
supervisão pouco trabalhosa,
tro do esquema geral,
deixando-se
exigindo
que cada um,
den
crie novas possibilidades ao sistema.
3 - Aplicação do sistema,
A disciplina de Documentação deve entrar em contacto com um Departamento de
um
Instituto de nível superior,
propondo a organização dos seus periódicos - ou outro
de documento -a partir de uma
neira que
os
data determinada,
tipo
de tal ma
cientistas não mais prejudiquem a continuidade
de seu trabalho na busca da informação.
No sistema proposto,
esta lhes é entregue prontamente pelo estudante de Bibliot_e
conomia.
0 cientista e
aquele que
colocado em estreita colaboração
investiga a informação.
com
Ao mesmo tempo que o cien
tista orienta o futuro técnico de informação na área de sua
especialidade,
explicando-lhe os diferentes assuntos,
de a confiar nesse esquema de
economia de precioso tempo
suas pesquisas,
informação,
é,
trabalho.
que
apren
Isto representará a
dedicará integralmente
às
0 trabalho inicial de triagem seletiva da
portanto,
realizado pelo aprendiz de técnico
da informação.
Posto em execução pela disciplina de Documentação da
Escola de Biblioteconomia e Documentação de São Carlos,
regime experimental,
o
plano foi aplicado no Departamento
de Eletricidade da Escola de Engenharia de São Carlos,
fases
são explicadas a seguir,
encarecer que,
em detalhes,
É
rão ser corrigidas ou das ampliações que possam ser
gral apoio e aprovação
3
5
6
Suas
necessário
apesar das limitações e das falhas que
com 0 correr do tempo,
em
dev£
feitas
o trabalho inicial contou com o int£
dos
Digitalizado
gentilmente por:
cientistas que gentilmente
se
�-4prestaram ao experimento.
Eletricidade
por oferecer condições
mento do trabalho,
não conter,
Poi escolhido o Departamento de
próprias ao desenvolvi
já por haver sido recentenente criado e
portanto,
acúmulo de problemas,
já por não po_s
suir qualquer outro sistema em funcionamento.
3.1 - Desenvolvimento.
3.1.1 - Delimitação de fontes.
Poi determinado que o trabalho se realizaria em tôr
no de periódicos,
E.E.S.C.
forneceu
da especialidade,
a partir de 1971.
uma
à
A Biblioteca Central da
relação de assinatura de periódicos
qual se
pelo próprio Departamento.
servimo-nos de periódicos
juntaram os
títulos recebidos
Na fase experimental do plano,
selecionados
anualmente pela Biblioteca Central e
há de mais atual na especialidade.
entre
os recebidos
»
que representam o que
Não obstante,
foi encare_
cida a Biblioteca Central a necessidade de informar o Depar
tamento,
sempre rapidamente,
sobre
o recebimento
de
novos
periódicos.
3.1.1.1 - Distribuição da relação de periódicos.
A relação d os*periódicos,
em ordem alfabética,
enviada aos membros do Departamento,
cessário,
a
fim de que,
foi
se n£
acrescentassem outros títulos mais recentes.
3.1.2 - Elaboração de perfis.
Convocada uma reunião Departamental para explicação
do objetivo do trabalho a ser realizado,
das as
suas fases em detalhe,
discutiram-se
t£
Poi esclarecido na ocasião que
0 cientista tomaria conhecimento do artigo publicado nos p£
riódicos
tomapdo-se por base
num formulário próprio;
os unitermos por êle indicados
o conjunto desses unitermos reflet_i
�1
-5ria
a
área de interesse específico de um cientista.
senta-se a seguir cópia
preenchido
(Fig.
1 - Nome:
de um dos formulários,
Apre_
devidamente
1),
XXXXXX,
1.1 - Endereço:
XXXX XX XXXXXX
xxx xx xx xxxxxxxx,
xx
1.2 - Especialização profissional: Máquinas eletr_i
cas.
1.3 - Assuntos
2 - Unitermos
que
pesquisa: Motores de indução
(terminologia técnica ou nomenclatura)
que definem sua especialização;
Motor linear
Linear motor
Moteur lineaire
Motor de indução
Induction motor
Moteur d'induction
Enrolamento
Wirings
Enroulement
Indutores
Inductors
Inducteurs
Materiais elétr_i
COS
Electrical mat_e
riais
Matériaux électriques
Fig,
cm
1
2
3
Francês
Inglês
Português
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
1 - Formulário.
m..
*■
14
15
16
17
18
19
�-63.1.3 - Fichários.
3.1.3.1 - Unitermos.
Para uso exclusivo do responsável pelo serviço,
ganizou-se um fichário de unitermos,
em ordem alfabética,
locando-se em cada ficha o nome do interessado
(Pig.
or
C£
2). As
fichas serão modificadas sempre que o usuário alterar ou me_
Ihorar seu perfil de
interesse.
WOTOí?
■^‘^ouca
^^errini
j
MATFRI/\IS ELÉTRICOS
Akira
Guerrini
Wolf
ENROLAMENTOS
Azevedo
Guerrini
Léo
Fig.
2
3
4
5
6
2 - Fichário de unitermos.
Digitalizado
gentilmente por:
�-73.1.3.2 - Referência.
Consultados
período,
os periódicos
recebidos era determinado
referenciou-se cada ura dos artigos era raatriz a ser
duplicada
(Fig.
3).
IV RESISTÊNCIA de isolação. Resistividade de isolantes. Mundo elétrico.
S.Paulo, 11 (124): 58-40, Jan. 1970
SumárioI Medição^de resistência cora gal
vanoraetro de espêlho. Medição da resistência por eletromedidor. Medição da r£
sistência por circuitos eletrônicos.
Uniterraos t Isolante. Resistividade. Mediçao. Resistência. Galvanôraetro.
Eletroraedidor. Circuito eletrônico.
Fig.
3 - Ficha de referência.
3.1.3^2.1 - Duplicador Wolf.
Na confecção destas fichas
dos
0 Duplicador V/olf,
por suas
deu
excelentes resulta
condições
de manejo e econoraia de tempo e trabalho.
de simplicidade
É de uso manual,
não possui engrenagens nem peças rotativas,não estando,
tanto,
sujeito a desarranjos de
ordem mecânica.
A impressão é feita em "stencil"
res a álcool,
por
comum de duplicad£
mas difere dos demais mimeógrafos por a impre_s
são ser feita era superfície plana.
0 "stencil" é colocado
4).
num
quadro móvel que desce
sôbre a ficha
(Fig.
Sôbre o"stencil" passa-se,
são adequada,
um rôlo de borracha embebido em tinta.
Feita a impressão,
são do quadro,
3
5
6
colocando-se
Digitalizado
gentilmente por:
retira-se
cora pre£
a ficha com a suspen
outra na mesma posição para
r£
�••9—
repetir-se a operação, Com uma única matriz podem ser obti
das 100 ( cem ) cúpias
Este aparelho tem sido utilizados com ôxito na Escola de Biblioteconomia e
Documentação
âe São Carlos.
Fig. 4 - Duplicador ^'olf
3 .1.3»3
- Indexaçao coordenada.
As fichas duplicadas são arquivadas no Departamento,
em ordem sequencial de número de documento , atendendo ao si£
temo. de
indexação coordenada.
Esta eo baseia no princípio -
de que qualquer campo especializado pode ser caracterizado por um conjunto de têrmos
cm
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
- isto ú, unitermos
14
- que com--
15
16
17
18
19
�corabinados entre
-9permitem a recuperação de um determina
si,
do assunto ou documento.
Para selecionar os documentos ou assuntos,
retirar as fichas
rar,
contendo os unitermos escolhidos
nas colunas de 0 a 9,
cidam.
os números de referência que coin
observando o algarismo final.
210 será registrado na, coluna 0;
Temos a seguir
(Pig.
5)
seguinte assunto:
o número
na coluna 3,
um exemplo de como selecionar,
um documento que
trate do
Enrolamentos do indutor nos motores linea
Pesquisando os unitermos e retirando
comparação visual,
três fichas,
Assim,
o número 513
num catálogo em ordem alfabética,
res.
e compa
Os números dos documentos são registrados nas fichas
de unitermos,
etc.
büstorá
e que,
determina-se
no caso,
o
as
fichas,
por
número coincidente
nas
seria o 513.
motor linear
r
-J>.
s
fl06 T
indutores
0
21
“i
-513_
-2_..
28
3.L
ENROLAMENTOS
JL-*
ã—-0L-20.
19
5.L
403
.511-
Pig,
5 - Indexação coordenada.
b.
cm
1
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
14
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18
19
�-103*1»4 ^ Remoasa ac usuário.
cópia das fichas do referência -- que, devidamente
numeradas , contém as indicações bibliográficas, o resumo
ou sumário do trabalho c os unitermos
-
- foram endereçados
aos usuários com base em seu perfil , e colocadas em escani
nhos contendo o nome de cada membro do Departamento (Fig 6)
Pig i
6 •• Escaninhos .
3.1.5 - Pedido do cópias
Interessardo-se pelo recebimento do artigo, o usua
rio o solicita ao estagiário , num formulário próprio (ã'ig.
.7), que providencia a cópia em seguida. Esclarecemos que
as cópias bSo pagas pelo próprio professor, de acôrdo com
as tabelas estabelecidas pola Escola.
poderão constar pedidos
de
diferentes artigos, desde que
seus números sejam indicados.
Digitalizado
gentilmente por:
Do mesmo formulário
�-11-
Pedido de cópias
Desejo
N2(s)
...
cópia(s)
da(s)
Obs.-
do(s)
seguinte(s)
artigo(s)
ficha(s)
Deve constar aqui o número
indicado
parte superior da ficha, à direita.
na
Nome
Local de trabalho
Data
Assinatura
Fig.
7 - Formulário para pedido de cópias
3.2 - Vocabulário.
Em língua portuguesa ainda á escassa a terminologia
técnica que permite representar um ruído significante no pr£
cesso de
comunicação científica e tecnológica.
frequente dos documentos,
a avaliação
constante da qualida
de do trabalho e o contacto diário entre
rio levam
usuário e estagia
a condições ideais para organização de
rios especializados.
te,
A análise
Com o decorrer do tempo,
automàticamen
irão surgindo os termos mais significativos,
assim à normalização de uma importante fase
da informação,
vocabulá
obrigando
da recuperação
A organização de vocabulário sempre foi um
I
cm
2
3
4
5
6
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gentilmente por:
••UJ
14
15
16
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18
19
�-12obstáculo no campo da informação.
pecialista a indicação dos
surgem problemas vários,
falta de
tempo,
paulatinamente,
Quondo se solicita ao e_s
tCrmos de seu campo de trabalho,
quase
todos
girando em torno
Com o processo que recomendamos,
selecionar os
termos mais
determinar um padrão de análise,-
o
da
podem-se,
significativos e
que representa uma ava
liação perfeita da significância dos termos,
4 - Manutenção do sistema.
Tendo em vista a colaboração valiosa e eficiente que
pode prestar aos Departamentos interessados no
bimento de informações,
lação do sistema,
a estes
pronto rec£
competirá solicitar a insta
o que pode ser feito sem onerar o orçamen
to da Escola.
Cabe aqui lembrar que vários órgãos oficiais ou par
ticulares,
como o Conselho Nacional de Pesquisas e
ção de Amparo à Pesquisa
do
Estado de São Paulo,
a Funda
possuem
bolsas de incentivo à iniciação científica,
concedendo
ba para a contratação de alunos que
concluído parte
substancial de seu curso.
tenham
Dentro diste programa,
solicitada pelo Departamento uma bolsa
ver
poderá ser
para contratação de
aluno do último ano de Biblioteconomia,
certamente
creden
ciado por sua Escola para a realização do trabalho.
5 - Recomendações.
a)
Que .as
instituições
que apoiam
a pesquisa
no
Brasil coloquem a informação como suporte bas^
CO de qualquer projeto,
cursos
3
4
5
6
re_
complementares para organizaçao da docu
mentação especializada,
2
proporcionando os
Digitalizado
gentilmente por:
recuperação e dissemi
•
�-13disseminação da informação;
b)
Que,
nos projetos de pesquisa,
organização de núcleos de
seja prevista a
informação organiza
dos por bibliotecários;
c)
Que as Escolas
Pesquisa,
Superiores
e
Instituições de
ao elaborarem programas de pesquisas,
incluam a colaboração
teconomia que
se
de estudantes de Bibli£
aperfeiçoarão como
futuros
técnicos da informação;
d)
Que as Escolas de Biblioteconomia deem divulga
ção deste sistema de treinamento de biblioteca
rios como técnicos da informação
junto à Inst^
tuições de Pesquisa.
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1
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Language
A language of the resource
Português
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte/MG
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
O treinamento de bibliotecários como técnicos de informação e a organização de núcleos de informação
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Hamar, Alfredo Américo
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Febab
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
Comunicação científica
Tecnologia da Informação
Description
An account of the resource
Estuda os problemas surgidos em ciência e tecnologia na pesquisa da informação. Salienta a vantagem do preparo do técnico de informação como suporte de um centro de documentação defende o princípio de que se devem organizar núcleos junto aos programas de pesquisa. Apresenta esquema de preparo do técnico de informação nas Escolas de Biblioteconomia em colaboração com Institutos de nível superior.
Language
A language of the resource
pt
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/15/837/Febab_Planejamento_Instalacao_Tema_IV_Vol_II_Com06.pdf
57fcd0eeacc729fb73acf4465fa9691c
PDF Text
Text
VI CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMEMTAÇAO
Belo Horizonte, 4 a 10 de
julho de 1971
Tema IV - Planejamento e Instalação
Roteiro para um progreima de
construção de edifício de
biblioteca universitária central
Por Elton Eugênio Volpini
Diretor da Biblioteca Central
da Universidade de Brasília,
CRB-1 n9 G2
�S U M í R I 0
1.
Introdução
2.
Programa de cc^strução
3.
Escolha do terreno
4.
Expansão futura
5.
Verba para a construção
6.
Fluxograma
7.
Anteprojeto
8.
Tipos de estrutura para o edifício
9.
Orientação do edifício
10.
Geometria e assimetria do projeto
11.
Flexibilidade
12.
Uso de vidro nas paredes externas
13.
Iluminação
14.
Acústica
15.
Ar condicionado
16.
Capacidade de suporte de peso dos pavimentos
17.
Avaliação do èspaço
18.
Outros pontos a serem discutidos
19.
Equipamento
20.
Bibliografia
. J
e mobiliário
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gentilmente por:
�SINOPSE
O bibliotecário, ao assessorar o arquiteto
no planejamento de um edifício de biblioteca
deve agir de forma eficaz em todas as fases do
projeto e se toma o grande responsável
pela
eficiência do edifício. A elaboração de um pro
grama de construção e o trabalho inicial
bibliotecário e sua equipe de preparar,
do
por
escrito, uma exposição detalhada dos requisitos
físicos para uma nova biblioteca.
S apresenta-
do um roteiro baseado no que foi seguido duran
te o projeto da nova Biblioteca Central da Uni
versidade de Brasília e são feitas algumas recomendações quanto a equipamento e mobiliário.
Bibliografia consultada pela equipe de bibliotecários e arquitetos durante as várias fases
do projeto e cuja consulta e recomendada
para
todos que se propuserem a elaborar um programa
de construção para edifício de biblioteca.
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�^•
Introdução
Mos trabalhos de planejamento de um edifício para uma bi-
blioteca central universitária o bibliotecário deve agir ativamen
te em quase todas suas
árduo,
fases, em trabalho constante , muitas vezes.
junto com os arquitetos.
Nossa experiência em assessorar os arquitetos no planeja-
mento da Biblioteca Central da Universidade de Brasília foi
das mais interessantes e valiosas em nossa carreira
uma
e
nos
leva a transmitir alguns dos conhecimentos que adquirimos durante
aqueles trabalhos.
Como acontece, inevitavelmente, com todo planejamento
de
construção de bibliotecas, algumas modificações poderão surgir, e
surgem, durante os trabalhos.
Algumas destas mudanças serão decor
rentes do aperfeiçoamento de certos conceitos administrativos, ou
então devido a fatores
imprevistos e, podemos considerâ-los
oportunidades de aperfeiçoamento do projeto.
como
Quando as modifica -
ções são exigidas pela planta, poderão muitas vezes, resultar
em
aperfeiçoamentos; mas em geral são as necessidades da biblioteca
que devem orientar o planejamento do edifício.
Se o prédio de uma biblioteca central de uma universidade
estiver bem situado dentro do campus, se êle for confortável,atra
tivo, de fácil utilização e se puder prestar todos os serviços
que são impossíveis em um sistema descentralizado, a ideia de cen
tralização estará fortalecida.
Deve ser dada grande atenção aos aspectos funcionais
do
projeto, principalmente quando se tornar necessário fazer concessões.
Deve-se observar, entretanto, que e sempre possível combi -
nar as necessidades
ai?quitetônico.
funcionais da biblioteca com um bom projeto
De fato, o sucesso de qualquer nova biblioteca
e
medido pela extensão ate onde as necessidades funcionais combinam
com as qualidades estáticas.
Antes de iniciarmos nosso trabalho de assessoramento
aos
arquitetos da UnB, incumbidos da tarefa de elaborar o projeto
da
Biblioteca Central, providenciamos a tradução e adaptação do Rela
tório Poole,
(109) que nos dava as principais diretrizes para
programa de construção de uma biblioteca central.
um
Feitas as modi-
ficações c adaptações, de acordo com as atuais necessidades pre
vistas para a Universidade de Brasília, o ” Programa " tomou-se
o "manual" para tôda a equipe encarregada da elaboração do projer
to e, aqui, nós o utilizamos como a principal base para o ixjteiro
que se segue.
2
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5
g
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�1
2.
Programa de construção
Todos os bibliotecários que jã tiveram a oportunidade fie
observar e participar ativamsnte no planejamento de um edifício
para biblioteca sabem da necessidade de uma exposição escrita
detalhada dos requisitos
e
físicos para a nova biblioteca.
Esta exposição ou programa de construção deve servir,
principalmente, a quatro objetivos:
a -
" oferecer uma oportunidade ao bibliotecário e
seu
pessoal para considerar todos ps aspectos das futuras operações
da biblioteca.
Discussões verbais muitas vezes falham e nao che-
gam a soluções concretas, mas, um compromisso por escrito tende
a fortalecer decisões e resulta, inevitavelmente, num planejamer
to mais cuidadoso.
b - a leitura do programa dã uma idéia clara e precisa
dos serviços da biblioteca a ser projetada.
c - o texto do programa precisa fornecer um registro
das decisões detalhadas que foram tomadas e que, de outra maneira, poderiam ser esquecidas ou involuntariamente modificadas durante o período de planejamento da construção.
d - finalmente, e isto é o mais importante, o texto
do
programa devera conter a informação necessária para que o axxiuiteto possa preparar um projeto que responda ãs necessidades
biblioteca.
da
Uma vêz que os registros mais detalhados de reuniões
são incapazes de registrar tõda a informação necessária para uma
construção difícil e custosa como a de uma grande biblioteca,
a
exposição escrita proporciona ao arquiteto um importante documen
to que êle pode consultar quando necessário.
Um programa de construção deve se-r iniciado após
varias
reuniões com os bibliotecários e deve expressar suas idéias
sô
bre o planejamento dos serviços na nova biblioteca cuja finalida
de é de desenvolver um programa que possa prestar o máximo de
serviços e auxílios aos usuários.
0 bibliotecário incumbido da tarefa de assessorar o ar quiteto necessita de muita habilidade para conseguir que o proje
seja desenvolvido " de dentro para fora ", isto é, que seja planejada a disposição interior antes da fachada pois, como
Louis H.
Sullivan,
(136)
disse
" a íorma é sempre resultante da função?
De acordo com Morris A.
Gelfand (43) deve-se levar em
contá alguns princípios gerais para o planejamento da construção:
cm
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a -
"
cada edifício de biblioteca deve ser projetado es-
pecialmente para o gênero de trabalho a que se destina e para
a
coletividade a que deve servir.
b - Deve-se planejar a disposição interior antes de arquitetar o exterior.
c - A conveniência da disposição nunca dever ser sacrifi cada por meros efeitos arquitetônicos.
d - A planta deve adaptar-sc ãs probabilidades e possibi lidades de ampliação e clGBGnvolvimento.
e - A biblioteca deve ser projetada com vistas a sua eco nômica administração.
f - As salas para uso do público deveiii estar dispostas de
tal modo que permitam ser inteiramente vigiadas por-um número mínimo de empregados.
g - Ao planejai’ um biblioteca modei’na deve-se prever a
instalação dos leitores ne proximidade dos livros que desejam
utilizar, qualquer que seja o sistema de estantes adotado.".
C de grande importância o papel que o bibliotecário devo
desempenhar junto a comissão incumbida de preparar o programa de
construção e os
itens que se seguem deverão soi’ abordados e discu-
tidos antes de serem registratiaC
as decisões tomadas que forma -
rio, então, o programa de construção.
3.
Escolha do terreno
0 arquiteto deverá conhecer o local da futura biblioteca
ou, pelo menos, receber um.a descrição q mais completa possível do
terreno,
junto com plantas e levantamentos topográficos e informa-
ções sôbre os possíveis edifícios existentes ao redor do local.
A localização da biblioteca em relação ao conj\;nto de edifícios e de grande importância para o seu funcionamento eficiente.
Deve ser localizada no centi’o demográfico, para maior facilidade
de acesso, levando-se en consideração a futura expansão do campus.
Sempre que possível, devemos nos basear num projeto total
do campus, a fim de melhor escolher o terreno adequado.
0 ideal
seria primeiro fixar o terreno para a biblioteca e, depois, desenvolver
i!-.
ao redor dela as outras unidades universitárias.
Expansão futura
Na escolha da localização deverá scr prevista a cxistjên-
cia de área suficiente para futuras expansões.
Teri’enos livres,
de área igual a pelo menos 50 % da construção, deverão ser reservados em redor do predio.
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^•
Verba para a construção
0 arquiteto precisa conhecer a- verba destinada para a cons-
trução, a fim de determinar os limites dentro dos quais devera de senvolver seu trabalho e a quantia deverá ser mencionada no ptxjgrama.
Os custos de construção variam muito de local para local,
portanto, uma avaliação px^^via deverá ser feita antes de ser desenvolvido o projeto definitivo.
6.
Fluxograma
0 arquiteto terá necessidade de conhecer a rotina dos ser-
viços da biblioteca para melhor preparar o fluxograma que o orientará na disposição das áreas dentro do projeto.
^•
Anteprojeto
Podemos considerar o anteprojeto a fase mais importante do
planejamento, depois
da elaboração do programa, pois, á nesta fa-
se que o bibliotecário vai examinar os primeiros esboços do arquiteto e sugerir as possíveis modificações.
Nessa fase do planejarren
to, se forem observados todos os detalhes, serão evitados muitos
erros na construção e várias melhorias poderão ser introduzidas.
8.
Tipos de estrutura para o edifício
Ao arquiteto, e devido a fatores do próprio local, caberá^
a solução do tipo de estrutura a ser observado.
Contudo, o biblio-
tecário deverá abordar a necessidade de ser proporcionado mais espaço vital no andar principal, o que se consegue com um tipo de
construção que e expandida lateralmente, nao necessitando de mui tos andares e evitando-se meios mecânicos de locomoção para os usua
rios.
^•
Orientação do edifício
A disposição do edifício exercerá uma influência importan-
te no9 serviços da biblioteca quanto a sua utilização.
zação conveniente da entrada principal dará maiores
acesso ã biblioteca.
Uma locali-
facilidadco de
Duas ou mais entradas dificultarão o controlo
e aumentarão as despesas.
Quando não houver possibilidade de cons-
truir a biblioteca em local suficientemente central, a localização
da entrada principal exigirá maiores estudos que dependerão da disposição do edifício.
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10.
Simetria e as^imGtr_ia do projeto
In {Toral ,
uma disposição simétrica do espaço interno
e
uma entrada central tendem a ser funcionalmente inadequados.
Jía verdade, não hã nada inerentemente simétrico nos trabalhos de uma bibloteca ou no espaço destinado âs suas
ceto em casos especiais, onde
funções.
Ex-
um arranjo simétrico se desenvolve
naturalmente, a melhor solução, provavelmente, é a de um projeto
assimétrico
•
Flexibilidade
Devido ao desenvolvimento dos processos de automação e
o
uso de microformas e difícil hoje, prever as necessidades de uma
biblioteca daqui
a
dez anos.
Uma construção cara como a de um
edifício de biblioteca devera prever um funcionamento atual eficiente e,
também,
uma futura flexibilidade interna que permita
uma reestruturação quando se
12.
fizer necessária.
Uso de Vro naS paredes externas
Devemos considerar que a utilização de grandes áreas en-
vidpaçadas criam problemas de várias naturezas:
a - a luz solar nrcjudica o material bibliográfico, é
incômoda aos leitores e
atrapalha na disposição das mesas nas
áreas de trabalho.
b - aumenta a quantidade de calor e também as despesas
com equipamento de ar condicionado.
c - danos são causados ao material bibliográfico, e au mentam as despeças, quando um vidro quebrado não puder ser imediatamente substituído.
Numerosos soluções têm sido utilizadas a fim
de permitir o uso de amplas áreas com vidro, mas não são inteiramente satisfatórias:
j - Cortinas.
São caras tanto para instalação como
para serem mantidas e substituídas.
De pouca duração ,
pouco re*
duzem o calor.
2 - Vidros coloridos.
Têm sido mais utilizados nias ,
mesmo os mais eficaze^ pouco reduzem o calor.
3 - Marquises c " brise-soleil" têm sido muito usados
também, mas, na maioria dos casos,
foram considerados insatisfató-
rios para bibliotecas.
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13.
Iluminação
Deve ser solicitada a assessoria de técnicos no que se re-
fere a iluminação da biblioteca e os seguintes pontos devem ser
observados:
a - luz sem brilho, difusa e de intensidade adequada
cada local de trabalho.
a
C a mais recomendada.
b - o padrão de iluminação deve ser uniforme em todas as
areas publicas de modo que as estantes e mesas possam ser dispôs tas em qualquer posição.
c - não contar com a luz solar como fonte exclusiva de iluminação e não permitir que ela influa no projeto do sistema de iluminação artificial.
d.- recomendar lentes prismãticas ou o melhor tipo de lentes difusas.
c - cada peça de iluminação deve possuir uma intensidade
mínima de 500 lux sobre as mesas de trabalho.
As intensidades po-
derão variar de acordo com a utilização das areas, podendo os corredores jvestítiulos escadas , etc. necessitarem de apenas 50 lux.
14.
Acústica
0 ruído na biblioteca deverá ser reduzido ao mínimo, pois,
e impossível o silêncio completo.
0 arquiteto deverá prever o tra-
tamento acústico para o teto e paredes , principalmente nas áreas
de trabalho onde se utilizam máquinas
causam ruídos.
e outros equipamentos que
Poderão distrair o pessoal ocupado em tarefas que
exijam muita concentração.
0 equipamento mecânico de elevadores e
monta-car^as deve ser localizado de modo a evitar que os ruídos,
penetrem ho sistema de ar-condicionado.
A " casa de maquinas"
deve, preferencialmente, ser localizada no sub-solo, nos casos em
que o último andar do prédio seja utilizado para áreas de leitura
ou de trabalho.
15.
Ar condicionado
Para uma mellior conservação, os livros requerem uma tempe-
ratura que pode vai'’iar entre 10,39 a 21,19 até 23,99 , mantido um
índice de
50% de umidade relativa durante todo o ano,
com uma va -
riação de até 5%.
Tais índices são semelhantes aos requeridos tam-
bém para pessoas.
Apesar de cara a instalação e a manutenção, não
se deve excluir a idéia do ar condicionado nos planos de um edifício de biblioteca.
Se não houver possibilidade de condicionamento
do ar em todo o prédio, pelo menos a área destinada as obras raras,
se existirem, deverá ser equipada com ar condicionado.
�6
16.
C^ac_idcide dc suporte d^G
dos pavi mentos
Todos os pavlnentos devem ser construídos corn capacidade para suportar um [>êso t'ruto de
73U nuilos por r? , a
fiir: de
dar flexibilifladc de uso e possibilidade de colocar estantes dc
livros em qualquer parte do edifTcio.
17.
Ava 1
ão do _e_spaço
Atenqào muito cuidadosa devo ser dada a avaliação do
espaço.
0 arquiteto terá de seruir as
cãrio;, que serio de ,qrande
informações do biblioto -
importância e
influenciarão no índice
de eficiência do edifício.
oio principalmente os sef^uintes espaços que deverão ser
calculados c discutidos pela equipe, tomando-se por base o acervo previsto, númerx) de leitores e oessoal:
a - Espaço para o matcrLal biblio^trãfico. Pode-se calcu lar entre
30 a 40 volumes por prateleira
encadernados
).
(
m.enos^ para periódicos
Uma estante dupla de 2,30 m de altura com 12
prateleiras terá uma capacidade mãxima de ate 400 volumes.
^ ■ bspaço para leitores. Cada leitor necessita de no
mínimo, 2,30 m^, com mais conforto
pode-se destinar 3,70 tn^ ou
mais.
Se os leitores
forem dividides em prupos, as necessidades
podem variar da sepuinte
forma:
alunos dos cursos de
2,30 m^ , alunos de pÓs-praduação,
rraduaçio,
3,25 m^ e professores 7 m^
.,
As sepuintes áreas devem ser previstas durante a discussão de avaliação do espaço para leitores:
I
-
áreas para
II-
leitura individual
áreas para estudo em prupo
ITI- salas para seminários
IV V
saias de estudo para professores
- cabines para alunos de pos-craduação
VI - salas de datiloprafia para leitores
VII* saias de reuniões, conferências, para fumar e
de estar
VlII-área para consulta de
índices, abstracts.etc.
IX - área para leitura de microformas
X
- área para consulta de mapas, atlas, reproduções
etc.
XI
- salão para projeção e audição individual e em
r.rupo
c - Es])aço para o pes^^al
.
Deve-se prever espaço para o
Dcssoal em todas as áreas onde haja possibilidade de eJesempenho
de
cm
1
funções, calculando-se entre 9 m^ por pessoa, dependendo do
Digitalizado
gentilmente por:
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19
�7
serviço realizado.
Ge forem destinadas áreas especiais para che-
fes, estas deverão ter, aproximadamente,
d - Áreas comuns c outras áreas.
a escadas, corredores, elevadores,
15 m^.
São aquelas destinadas
instalações sanitárias,
casa
de máquinas, coletores de lixo e outros elementos indispensáveis
para o funcionamento do prédio.
Mctcalf (80) propõe
que a
requerida para material bibliográfico, leitores e pessoal
acrescida de^aproximadamente, 40 % do total, da
área
seja
superfície a
fim
dê serêm destinadac para utilização de áreas comuns e outras áreas .
^®•
Outros pontos a serem discutidos
Durante as discussões da equipe encarregada da elaboração
do programa de construção, os pontos que mencionaremos abaixo,deverão ser abordados e detalhados, de acordo com as necessidades
locais.
A bibliografia que preparamos e apresentamos no final
.deste trabalho, muito auxiliará na solução de vários dos problemas que surgirão:
Portaria e controle
Vestíbulo e área para exposição
Serviço de empréstimo e balcão
Serviço de referência e informações
Area para o catálogo
Area para o equipamento reprográfico
Serviço de obras reservadas
Coleções especiais
( obras raras, documentos,microformas
material audio-visual,etc. )
Area para projeção
Desinfecçâo e restauração de livros
Zeladoria e estoque de material de limpeza
Area para recebimento e armazenagem
Éscritórios administrativos
Serviços técnicos
Sala de estar para funcionários
Outros detalhes deverão ser lembrados, pois sua previsão
evitará problemas
futuros:
Tipo de piso a ser empregado
Paredes internas
< alvenaria,vidro, removíveis etc )
Precauções contra danos causados pela água
Precauções contra fogo
Tomadas de cori^nte elétrica
cm
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4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
<y
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�Altui?a do teto
Localização de escadas, elevadores, monta**carga,
instalações sanitárias e bebedouros
Tipos de esquadrias externas e a segurança do acar-^
vo
Distância entre o prédio e a rua ou estacionamento
de veículos
Cabinas para taleífonas públicos
0
19.
Equipamento e mobiliário
Após a aprovação do projeto definitivo e, possivelmente
durante a fase de construção da obra, o bibliotecário deve-se
preocupar em preparar o " loy-o-ut” do mobiliário e equipamento
que necessitará no prédio,
t um trablaho meticuloso que exige
,
além de certa habilidade, grandes conhecimentos de aproveitamen
to de áreas e, também, uma longa pesquisa e seleção do material
em catálogos de fabricantes»
Desenhar, discutir com fabricantes
receber protótipos, reestudar e refazer o que nâo aprovou, são
tarefas que o bibliotecário deve executar e acon^anhar o desenvolvimento.
Estudar os vários tipos de móveis que a biblioteca neces
sitará, entre aquelas que são oferecidos no mercado, a fim
de
escolher os que melhores vantagens oferecem, não é tarefa fácil,
principalmente sabendo que temos de selécionar não apenas tipos
mas verificar também resistência e durabilidade, acabamento,di mensôes, utilização, comodidade, cores e inúmei:»oB fatores mais,
além, é lógico, de ter de conjugar todos êles com um certo bom
gósto.
A funcionalidade, comodidade, etc, do mobiliário, junta-
mente com o efeito decorativo, deverão completar o projeto arqui
tetõnioo e dar a biblioteca aquele ambiente atrativo, acolhedor
tranquilo e convidativo para o estudo e pesquisa.
‘
No Brasil,não encontramos ainda firmas espeoializedAs en
equipar o moblliar bibliotecas, como existem várlas hb Estados
Unidos.
Conhecemos algumas que, apesar de não serem especializa-
das nesse tipo de serviço, têm se prontificado a estudar com
maior atenção o problema e têm recebido todo nosso apoio. Muitos
de nossos problema» atuais,, relativos ao mobiliário do nôvo prédio da Bibllotaca Central da Unlvareldade de
discutidos ooís 0 patto.ai d«
tida
d ea soiuçoe?
Atíreditairtot du«| em f\ituro bem proxíiM
dobtetí’ eom sepeeialietas em móveis para biblioteca i.
�9
dentro dos nossos padrões brasileiros, sem termos sempre de recorrer a modelos e marcas estrangeiras.
Ao iniciarmos os estudos do mobiliário para uma nova biblioteca, devemos relacionar todo o material que poderá ser neces
sário e, de acordo com o orçamento, selecionar os prioritários e,
em seguida, estudar individualmente cada item.
Apresentamos abaixo
uma relação que poderá auxiliar os
bibliotecários a selecionar o material que, certamentc, necessitarão numa biblioteca;
Mobiliário e Equipamento
Estantes
Estantes duplas
Estantes simples
Estantes p/atlas
Estantes p/filmes
Estantes p/discos
Mostruários p/periodicos
Mesas
Mesas
individuais
Mesas duplas
Mesas de 4 lugares
Mesas de 6
lugares
Mesas redondas
Mesas c/prateleiras p/índices
Mesas para seminários e conferências
Mesas especiais para audição individual
Mesas p/recuperação e consulta de mapas
Mesas p/empacotamento
Mesas p/mimeografo
Mesinhas c/rodízios
Mesas de trabalho ( escrivaninhas
)
Mesas p/datilógrafos
Cadeiras
Cadeiras p/leitores Cadeiras especiais p/sala de audição em grupo
Cadeiras p/trabalho
Poltronas
Sofás
cm
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gentilmente por:
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�Arquivos
Arquivos
Arquivos p/microformas
Arquivos tipo Kardex
Mapotecas
Fichários
Internos e p/uso do público
Armários e Balcões
Balcão de empréstimo
Balcão de referência
Balcão p/portaria
Vitrines p/expQsições
Armários p/material de expediente e outros
Guarda-roupa p/funcionários
Escaninhos
Equipamento audio-visual
Projetor de slides
Projetor de filmes
Toca-disco c/fones individuais
Gravador de fita
Leitora de microfilme
Leitora de microficha
Equipamento fotocopiador
Mimeõgrafo
Equipamento reprográfico
Duplicador de fichas
Termofax
Máquinas de escrever
Calculadora
Extintor de incêndio
Bebedouros e
tricôs
Máquina de preparar etiqueta p/lombada de livros
Digitalizado
gentilmente por:
</
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15
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1
�11
Out ror.
Cai;:3l:as p/pericáloc.-: e lolh-^torj
Cõrirabü:^ p/trauru^rlre Uc livros
Dancos
(
iramborêl-eT
)
Egcc Ias, do dois dor.ravio
r orbolc t ClTi p /cc.itrSlQ do pcr*tax'ia
Cnledoira
líâqu.ina p/i^ai;er ■.-.rfé
Talo ioaos
z
riaufilógraios
CÍ!'o ou Rutox '
f;"avadoi- wanv.al
)
Culliiotina
Koquina do cndorGça?’
L.l;iÍC ' , ai ia
A
quo p-,^r.oG e enojcamos a ôste tr<?balbo
Cl quo 1..ÚÍLO nos auxiliou
r.-uite r.cfrsa tarefa,
solucionará ir.ui -
taG du/idc.3 qu.ato e c.ir.onr ü.ir,, r.cllior aproveitarr.cnto de áreas o
utilização da espeço e pod.;' rã fu.rnccar inúmeras idéias que, tal vez, nunca tar.ha:H ocoi-rido ne.s que virão facilitar grandemante o
trabalho dc planejar, mebil itir c equipar una biblioteca.
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3
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5
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Digitalizado
gentilmente por:
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97p»
>7''
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liy. HO'1'H, Haruld L. FlarminK librrif:/ bui
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and -A'8--‘arch LilirHri-'M, L‘0
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('úb] i'’,a»5.
Acrópoln. 2b\ it ^j) !l‘í-ib, Jun.i')b6.
1?'^. SA'JK, J.P. A nrví librar.y at J uhns'jnvi 11, Hf: 11 in/;lon .
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(41) j286-;Jby, Dpfj.lVb;.
3C H JN K, Hu H s *: 1 J . I’o uitr ra for rublir libr;iT-.y buildin/r piannera.
Chicatri), ALA,
b7p.
1F4. SPILBY, G.A. D.on Castor'a n-w Contrai
Librar.v.
Th',, Library Wj.rld, l?
(841) *3-b, Jui.v 1'1Y0.
3HAH0N. Àrioth. Plannia^ of ri''w libra: i -a buiMin,e: for Univf rsit.y cf
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Nigprlan Librarias.
;(l’) r^fj-r, Au*t.l')67.
126, SHARP, Ihomao. Mrxico Univ.:rai ty.
Archilortural h> vi«-w. 114 :M)6-)lo,
Nov.i9^3.
121. 31DWFLL, L.H. A criticai
tral Librar.y.
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Proc .Wrokpnd lonf. London and Hom<' Couriti'T, Branob. ALA.
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SINCLAIR, Dor')lh.y. Buildinç. furiiituro. ‘-qui irnion t. smiL. ior,.
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Cliicair . ALA, 19bb.
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130. SKIDMüHL, (ATingr. & MFIiRIL. bibl iothoqu*- *'t C<-ntrCollo^*'.
L'Architoc1-’jr«
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Ul. 3MITH, D.L. How to i'ind out in archi tf^cturo and buil din^.
IVrgaraon Frons, ld67.
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141. TRIIDOaON, C.4. PulmoHlron North I“ublic Library: a n*'W buildiníí.
Z. Li br.,
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Doc . 1'«S").
14' , ULVf.LlilG, iíalph A. Pr^bl.cna ol‘ lÍJ’-ar.Y o. ns trua tion.
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141. UN J Ví<;í-’3IT'^, do Garn.
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L*ApOií ?.e(;tur“ Prançaiso. 17o/l O :S7-ól. 1007.
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ArchU»clUfal fí»-vi< K. 1T-' : V'.—iV. K >v.
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�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Language
A language of the resource
Português
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte/MG
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Roteiro para um programa de construção de edifício de biblioteca universitária central
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Volpini, Elton Eugenio
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Febab
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
Biblioteca Universitária (planejamento)
Biblioteca Universitária (arquitetura)
Description
An account of the resource
O bibliotecário, ao assessorar o arquiteto no planejamento de um edifício de biblioteca deve agir de forma eficaz em todas as fases do projeto e se toma o grande responsável pela eficiência do edifício. A elaboração de um programa de construção e o trabalho inicial do bibliotecário e sua equipe de preparar, por escrito, uma exposição detalhada dos requisitos físicos para uma nova biblioteca. É apresentado um roteiro baseado no que foi seguido durante o projeto da nova Biblioteca Central da Universidade de Brasília e são feitas algumas recomendações quanto a equipamento e mobiliário. Bibliografia consultada pela equipe de bibliotecários e arquitetos durante as várias fases do projeto e cuja consulta e recomendada para todos que se propuserem a elaborar um programa de construção para edifício de biblioteca.
Language
A language of the resource
pt
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/15/836/Febab_Planejamento_Instalacao_Tema_IV_Vol_II_Com05.pdf
7f4e4aebda0d4db950a86acb9f08a028
PDF Text
Text
VI CONaRESSO BRASILBIRO EB BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO
- Bolo Horizonte, 4
TEMA IV
Jv-
a 10 de Julho de 1971 “
- PLANEJAMENTO E INSTALAÇÃO
T
•
•
*
Biblioteca Públioa Municipal "Honório Armond"
"A eii>eriência vivida em Barbacena”
por
lONEL OUIMÜZZI DA SILVA
Diretor
e
MARIA EUNICE MOURÃO - CRB
6/l82
Bibliotecária da Escola Preparatória
de Cadetes do Ar*
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�1*
Introdução
Fág.
2*
Principais Dificuldades encontradas no ompro^
endimento
3»
1
1
Recursos utilizados p mobilizados para ven —
cor as dificuldados
2
Organização o Planojamonto v.Oronologis ...
2
4.1»
1966
2
4.2.
1967
3
4.3.
1968
3
4.4.
1969
4
4.5.
1970
5
4.5.1.
Serviço do rocopção 0 controle do loitoros.
5
4.5.2.
Atividades promocionais
5
4.5.3.
Controlo de produção individual
6
4.6.
1971
7
5.
8
5.1.
Projetos 0 Perspectivas
T)
Construção do novo prddio
8
5.2.
Diretoria do Cultura
8
5.3.
Salas do Leitxrra
9
5.4.
Bibliotecas Volantes
9
6.
Conclusão
9
4»
3
.
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1
�BIBLIOTECA
BS E3 ss 8= S3 ss rs S3 s a
-
PÜBLICA
sa = aa = a
A experiência
MU1>TICIPAL
Ksrsaasasss
vivida
"HONORIO
aasaasas
em
ARMONB"
Bartacena
-
1. - INTRODUÇÃO
A necessidade e o consequente campo de atuação de vuna /
Biblioteca Pública, notamente em uma cidade do interior, é um fato /
inegável.
'
,
Êste trabalho objetiva através de uma experiência vivida e documentada pela Cidade de Barbacena, no Estado de Minas Gerais^
- estabelecer uma base para a criação de Bibliotecas Miini
cipais alargando cada vez mais as suas áreas de atividades para aten
der ao desenvolvimento cultural dos Municípios e das Regiões.
- enfatizar a importância da cooperação e interligação en
tre Bibliotecas visando o estabelecimento, garantia e desenvolvime^
to do serviços nas mesmas.
- Consequentemente»abortura de campo para o trabalho profissional da classe nas cidades do interior.
A experiência vivida mostra que o interior, ao primeiro
impacto árido o difícil aprosonta-so mediante um trabalho adequado e
conveniente, bastante fértil o promissor.
t
A Biblioteca Pública Municipal "Honôrio Armond" om meio
às natirrais dificuldades procura mostrar como as enfrontaco vence
doixa uma mensagem do fé o esperança sobre o presente e o futuro
q
da
Biblioteca Pública no interior dos Estados.
2. - PRINCIPAIS DIFICULDADES ENCONTRADAS ^ EMPREENDIMENTO t
- Biblioteca - atividade "não lucrativa" econSmicamonto.
— Prodorainância da concepção — " depósito do livros".
- Falta de conscientização da gama do bonofíeios que uma Biblio i
toca podo roalmonto, so bem administrada, trazer à Comunidade.
— Como consoquoncia do já citado, utilização do verbas em favor /
dos outros setores considerados prioritários econômica o politi^
carne nt o.
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�3. - RECURSOS UTILIZADOS E MOBILIZADOS PARA VENCER AS DIFICULDADES
- Coordenação o lidorança da Diretoria do Educação da Profoitura
a quom so dovo o lovantanonto o questionamento inicial do problema /
junto ao Gabinotoedo Profoito. A esta Diretoria forcam delegados podo_
res bastanto autônomos com relação a todas as providencias a serem /
tomadas, tais como a elaboração da lei que criou a Bibliotoca, articulações diversas com a comunidade, seleção o contrataçao de pessoal
etc* • •
- Utilização, com participação efetiva, de uma "cunha" externa pia
ra vencer essencial e principalmonto, os ombaraçes políticos. No caso do Barbacona, esta cunha foi, do maneira eficaz, brilhante o vit_o
riosa, o Lions Club.
- Reativar o Convênio com o Instituto Nacional do Livro cujo apoio.
0 doações do livros, foram do grande importância.
- Solicitação o obtenção de apoio e ajuda substancial, do ponto do
vista material o moral, do poder militar federal representado em Bar
bacona pola Escola Preparatória do Cadetes do Ar.
- Na falta do Bibliotecário(a) na cidado, escolha o seleção do
/
j)Gssoal com condiçoes do troinamonto o desonvolirimento.
- Instalação no aniversário de Fundàçao da Cidade, antecedida de
vasto divulgação atravós da Imprensa falada o escrita bom como, dir^
tamonto, nas salas de aula das Escolas do todos os níveis do ensino,
- "Pirâmide do Livro", organizada om praça publica polo Lions
Club.
/
Compacocimento oficial do Representações de todas as Escolas,
dos demais Clubes do Serviço, Instituições diversas- além do particulares com doação do li-vros quo constituiram a "Pirâmide" base para
0 futuro acervo da Bibliotoca c símbolo do esforço conjunto da Comunidade.
- 0 apoio irrestrito o decisivo do Executivo Municipal â Diretoria
do Educação e Cultura - Líder do movimento.
4, - ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO - CRONOLOGIA
4.1
1966
- Procodou-so a uma organização interna preliminar com a seleção
- 2 -
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das doaçõos, com rogistro c rocuporação dc livros.
- Postoriormonto, após um poríodo do contacto do 6 mcsos com os /
problomas c, portanto, já om condiçõos dc levantar quostõos, procodoií-'
so ao troinamonto do um funcionário contratado para cxcrcor as fun çõos do Bibliotocário. Tal troinamonto faz-so atravós do Estágio intonaivo de 6 mosos na Escola Preparatória de Cadotes do Ar - EPCAR“/
com Bibliotecária contratada pelo Ministório da Aeronáutica para organizar a Biblioteca daquela Escola.
4.2.
1967
- Neste ano, foi aborta ao público, funcionando proliminarmonto /
em 1 (um) turno, no poríodo do 12:00 âs 18;00 hs.
- Iniclou-so a organização tdenica propriamente dita com os tra balhos do Classificação decimal adotada e realizada atravós da 17 th»
od. do Dowoy - Decimal classification and relativo indox; para a cat^
logação basoou-so no Código da Biblioteca Apostólica Vaticana. Adotou
tambóm a tabela do marcas do autor do Sanborn o Cuttor o para cabo
çalhos de assunto o Sears list of subject hoadings - 9 ih od. bom co_
mo o "Subject hoadings used tho dictionary cataloga of tho Library /
of Congross".
- Iniciou a organização dos catálogos dicionários o topográfico.
- Livro o acosso âs estantes para a gotirada do livro. Ro colo ca
ção a cargo do funcionário.
- Passou a denominar—se BIBLIOTECA PÜBLICA MUNICIPAL "HONORIO AR—
MOND" em homenagem póstuma a uma das mais expressivas figuras na literatura 0 no magistário da Cidade.
4.3.
1968
- Neste ano ampliou seu funcionamento para 2 (dois) turnos passan
do a funcionar de 8:00 âsl8;00 hs. ininterruptamente.
4.3.1.
- Serviço de extensão Bibliotecária
- Treinamento, spb a forma de estágio, de pessoal de Biblioteca /
Escolar (Ginásio Sete de Setembro)
4.3.2.
- Controle de frequência e consultas
- Papeleta diária onde o leitor, ao sai», registra, além da assi- .
natura, a sua situação: estudante (primário, médio, ou superior)
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�ou nao estudante, o assunto procurado e o gráu da pesquisa, este, sob
a forma do múltipla escolha.
— Tabulaçao diária destes dados e posterior compilação mensal de
uma estatística divulgada entro autoridades, escolas, associações, /
Instituições diversas, etci#.
4»3*3»“ Boletim Bibliográfico Mensal
- Instituido nôsto ano o contendo a relação dos livros rocom-chegados â Biblioteca. Mimoografado, passou a ser divulgado juntamento
com a estatística.
4.4.
1969
4.4.l.“ Serviço de extensão Bibliotisóárta
- Estendeu-se âs cidades vizinhas sendo a primeira delas Santos Bumnnt onde contribuiu decisivamente para a instaçao da Biblioteca /
Píbl ica Municipal.
4*4.2.- Treinamento de funcionários
- Sob a forma de estágio intensivo motivado e estimulado através
de oferta ao Executivo da cidade vizinha. A aceitação deste oferecimento e consequente solicitação de estágios, proploinilicâ Prefeitura
de Barbacena, através da Biblioteca, moralmente intervir quando,' diA
ficuldades criadas por interesses estranhos e contrários ao estabele cimento da Biblioteca em formação, ameaçam fazer ruir o Projeto. Esta ação garantiu a continuidade do trabalho que hoje é uma realidade vitoriosa.
4.4.3.
- Bibliografias
- ^olicitaçao semestral, aos professores mais credenciados das /
Escolas de Barbacena, de Bibliografias de suas disciplinas visando /
bem empregar, ou seja, objetivamente, as reduzidas e possíveis ver bas Municipais na aquisição de livros.
4.4.4.
- Manutenção e_ reativação de contactos
nacionais e^ nacionais
- Visando, mediante exposição de resultados, a doação de livros e
obtendo resultados gratos e compensadores.
- 4 -
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�4.5.
1970
-■ Inatalou-se o horário noturno, passando a Bihliotoca a funcionar om 3 (tres) turnos, no poriodo das YjOO às 22:00 hs. inintorruptaraonte,
4»5»1»“ Criação do Serviço do Rocopção £ Controlo de Leitores
- Com o objetivo do controlar o movimento de leitores,consultas /
e pesquisas o obter dados que permitam a expressão ostatíàiiea deste
movimonto foi elaborada o instituida a "Ficha individual" para o lod^
tor.
- A mesma 6 enticguo a cada leitor ao entrar na Biblioteca c na s£
ídLa dc solicitada dovidamonte proenchida com as soguintos informações:
- Nome 0 rosidcncia; curso. Escola, sárie, turno ( no caso do oatu
danto)| tompo do permanência na Biblioteca (fixação, pelo recopcio nista da hora de entrada o saída)} assunto procxrrado c gráu do pioa quisa; número de livros consultados} observações gorais (a critário
do leitor).
- 0 emprego do tal ficha tom possibilitado alúm do completo con trôlo estatístico do movimonto de frequência o consultas a obtonçao
do dados quo têm se mostrado do grande valor na divulgação da Bibli£
to«.a, tais como:
- Frequência por Coldgàos, total dc horas empregadas cm pesquisas
0, consoquontomontc, a múdia horária das mesmas} frequência por sexoetc...
4.5.2.“ Atividades promocionais £ d£ divulgação
- Semana do Livro
- Utilizando a "Semana IIacLQral''do Livro" como atividade promocͣ
nal, a Biblioteca imprimiu um catálogo com a relação do todos os 1^
vros adquiridos durante o ano. Postoriormento, associando-so às Ent^
dados da Classo Estudantil, realizou 86 visitas a salas do aulas
/
abrangendo dôsdo a 4» sário ginasial at<5 o ensino superior das Escolas da Cidade, Foi proferida om cada sala, uma rápida palestra sobro
a importância do livro o da Biblioteca no mundo do hojo o, cm seguida, ofertado um Catálogo a cada estudante para uso individual. Apr£
voitou-so a ocasião para so realizar, do manoira mais comunicativaa divulgação da programação elaborada 0 alusiva à Semana.
“ 5 -
; •
t
�— Exposição festiva no Hall da Bibliotoca, duranto 3 dias, dos /
livros constantos do Catálogo a fim do sorom molhor examinados»
- Encorramento com palostra, com entrada franca, do professor
/
Emmanuol Hasselmanl, ospocialmontó convidado.
- Exposição das realizações da Biblioteca
- Confecção de um "stand" em loja comercial do centro da Cidade /
aberto à visitação pública.
- Criação e manutenção, no hall da Biblioteca de um Tablóide Cul"
tural» "Sugestões para pesquisas e leituras", "Gente e Instituições'
de Barbacena", "Curiosidades Bibliográficas","Coluna do Leitor" e
/
outras secções.
- Divulgação através das Rádios e Jornais da Cidade de textos sín
tétinos e objetivos sobre o movimento da Biblioteca, 0 apoio irrestrd^
to da Imprensa tem permitido a sua presença, através dos textos me|i
sais, em todos os setores de vida da cidade, Um recurso que vem sendo
explorado com êxito é o estímulo ao espírito de competição entre os
Colégios através da publicação de textos tais cornos
"Você sabia que
os alunos do Colégio X são os que mais frequentam a Biblioteca?-Porque?" Tais textos reforçados pela colocação de um painel anual no /
hall do entrada onde é fixada a frequência mensal por Estabelocime^
toa, ativa e estimula o interesse dos estudantes o os torna a cossí vois às demais o ossonciais mensagens quo a Bibliotoca deseja, proci^
sa o podo oforocer,
4»5»3»- CGntrêlo do Produção Individual - CPI
- DoviAs a oxistência de três turnos de funcionamento e o conse quente rodízio do funcionários, foi instituida para estimular e bom
controlar a produção o "Controle de Produção Individual - CPI"
- Consta o mosmo de uma papolcta individual monsal, na qual estão
codificadas, num quadro, todas as atividades, desenvolvidas pola Bibliotoca subdivididas em dois grupos;
por unidade e por tempo»
- Cada funcionário, ao final do expediente, anota a sua produção ■
diária, anotação esta controlada polo chefe ou responsável»
Monsalmonto, procodo~so ao levantamento, om dados matemáticos /
da produção da Bibliotoca o a participação do cada funcionário nesta produção»
- 6 ^
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�- Avaliaçao do dcsonponho profissional
- -^inda como ostíraulo o incentivo ao esforço o participação ofici^
onto do funcionário foi elaborado o instituido um sistema de avaliação do desemponlio profissional, o qual de desenvolve da seguinte m^
neiraj
- Avaliação oomannl atravds do cc^coitos formulados e baseados na
observação pessoal o no C.P.Io
^
(Controle de Produção Individual)
- Comunicação destes conceitos aos funcionários em reunião semanal do coordenação.
'*
- Arquivo destas Fichas e das Papeletas do C.P.I. em pastas individuais dos fa ■"-cr/.rios.
- Tal sistema tom permitido o estabelecimento do um esquema de au
to disciplina poi* parto dos funcionários o o consequente e imediato
a^iiote do faltas que possam surgir.
4■^ 6
1?71
- Si+vaoão Atv.al
— A Biblioteca mantóm atisiJaies citadas a,s quais vem sendo cada
voz ma,is aprirnox^adas ceno ccnsoqu.oncia do trabalho de uma equipe
/
consciente, idealista c motivada.
— Sento, coiiO principal dificuldade a pequenez de suas instalações
para atondor ao número cada voz maior do estudantes e leitores em /
gorai que a procuram.
- As suas estantes jâ i.ão comportam mais livros c as suas depen dôncias já não comiportarn mais estantes.
- Constata froquontomonto, a,logre c ao mesmo tempo angustiada, a
recusa do loitoros por falta do lugar.
— llo docorror do oxpodiento, uma frequência mádia diaria do 119 /
leitores quo, en cortos dias, atinge 168 leitores, divido—sc em fi —
A
Ias para obter um dos 2.8 lugaros quo a Biblioteca possui o que tem
quo ser controlados por "Sonhas". Se somarmos q isto quo a obtenção
da sonha implica aind.r, a cscalala de 44 dográus numa escada som descanso quo porfaz um angulo do 270^, sentimos quo os resultados ob tidos pela Bibliotoca no sou afã do divulgar o dinamizar a cultura
são componsadorPs o oncorajador-'s.
'r „
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“ Tal acosso á componsado om parto, por instalações quo, ombora /
poquünas, ostao localizadas no Contro oa Cidado o sao rolativamonto
novas ( 15 anos ) havendo boas condiçõos do ventilação o iluminação
natureü.
- Nostas condiçõos funciona;
- Das 7:00 âs 22;00 hs. inintorruptamento
- Atualmonto pnssui o soguinto quadro;
- Um Dirotor exercendo cumulativamonto as funções de Bibliotecário
- Sete auxiliares de Bibliotecário qúo se revoaim mensalmente nas
diversas atividades.
- Uma encadernadora - encadernação o reparo de livros.
- Um sorvonte-portoiro.
5. - PROJETOS E PERSPECTIVAS
5» l»-- Construção do novo Prddio
- Para isso já dispõe, do um terreno no contro da Cidade com fachada principal medindo cerca de 100 metros. 0 Projeto do construção
já foi elaborado 0 planejado por arquitoto da Prefeitura, todavia, /
compromissos financeiros assumidos pola Administração anterior impedem atd agora quo a atual, não obstante roconhecer a validado 0 nocos_'
sidado urgente dá construção, roalizo o projoto cujo cálculo o plan
tas estão concluídos desde I5 do janeiro do 1971»
5.2.- DIRETORIA M CULTURA
^
A
- A Biblioteca, merco do sou doronvolvimento e progresso projeta
e está organizando o seu desmenbramento da Diretoria de Educação e /
Cultura passando a constituir a Diretoria de Cultura.
- Tal fato lhe proporcionará;
- Verbas que permitam a contratação e manutenção de pessoal especializado.
^
- A administração do Museu Municipal.
- A administração e dinamização do Centro de Documentação e Pesquisas Históricas, Etnográficas e Políticas.
- A Ampliação, qualitativa e quantitativa dos serviços da Bibliote_
oa.
.
8 -
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�5»3»
Salas de Leitura
■* A serem criadas e mantidas em convênio com o Movimento Brasilei
ro de Alfabotizaçaí' - MOBRAL - em diferentes bairros para atender, /
essoncialmente aft alfabetizando e também, â Comunidade ora geral de /
cada bairro,
5*4* “ Bibliotecas Volantes
- Previstas para funcionamento nas áreas rurais já atendidas por
uma eficiente rede escolar primária da Prefeitura Municipal. •
6. - CONCLUSÃO
- A Biblioteca Pública Municipal "Honório Armond" de Barbacena, /
MG, viveu 0 vivo uma experiência que se mostra válida com baso nos /
resultados sentidos o obtidos, para as necessidades da área em que /
se localiza. Ela tora conseguido ser um orgao dinâmico do cultizra ao
oferecer material bibliográfico para leituras o pesquisas diversas o
suplementar a açao da escola na orientação o esclarecimento das pes-
,
quisas. Sentimos também, apesar das suas dificuldades, a ajuda oconô
mi ca que ela representa para inúmeros pais na luta para obtenção do
melhor situação social para seus filhos.
- A Biblioteca Pública do Barbacena, na sua intenção o determinação do progredir o evoluir sompro e, nosso sentido, procurar aprimo_
rar o aperfeiçoar cada ves mais o que oferoco a seu povo, não podoria
furtar-se, nôsto 6° CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCU líENTAÇÃO, a um testemunho do sua ação, do suas vitórias, de suas dificuldades. Esperando, modostamonto, ter con‘.':ribuido com algo cm
/
termos do experiência vivida, aguarda uma contribuição, através da /
crítica ovoluida o construtiva dos participantes deste Congresso pa
ra aporfoiçoar-so o poder aumentar o aprimorar os benefícios às Comu
nidados sob a sua influência.
BARBACENA,
M4I0
DE
?,971
-9-
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�CLASSIFICAÇÃO PAS PESQmSAS RPJALIZAPAS
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�LEITORES
S&9Ba£3BS3S5
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FREQUÊNCIA
e»g»a»»ige»p»f«CTggf7
1967«1970
14.638
TOTAL - 32.334
8.305
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Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Language
A language of the resource
Português
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte/MG
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Biblioteca Pública Municipal Honório Armond: a experiência vivida em Barbacena
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Silva, Ionel Guimuzzi
Mourão, Maria Eunice
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Febab
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
Bibliotecas Públicas (instalação)
Bibliotecas Públicas (planejamento)
Description
An account of the resource
A necessidade e o consequente campo de atuação de uma Biblioteca Pública, notadamente em uma cidade do interior, é um fato inegável. Este trabalho objetiva através de uma experiência vivida e documentada pela Cidade de Barbacena, no Estado de Minas Gerais.
Language
A language of the resource
pt
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/15/835/Febab_Planejamento_Instalacao_Tema_IV_Vol_II_Com04.pdf
8f56af573889ef09c7aef4eb9d50222a
PDF Text
Text
VI CONGRESSO BRiiSILEIRO DE BIBLIOTECONCMIA E DOCUMENTAÇÃO
BELO HORIZONTE
4 A 10 DE JULHO DE 1971,
TEMA IV - PLANEJAMENTO E INSTALAÇÃO
P;iDRÕES MÍNIMOS PAR.I INST/U^CÃO DE BIBLIOTECAS PÜBLICAS NOS MUNICÍPIOS
POR
MARIS ISABEL SANTORO *
SONIA MARIA TROMBELLI **‘
ALBERTINA WELLICIIAN ***
COL.’vBOR.iÇÃO DE
MARIA CECÍLIA VILLANI ****
NEo^.1 CELERE ****
NIIÍIA FR.1NÇA ****
CDD- 027.409 81 17*
CDU - 027.4(81)
*
bibliotecária PORILIDA PELA EBDSC, PROFESSOR.! DE ORGANIZAÇÃO E .IDMINISTR.1ÇÃO DE BIBLIOTLC.iS, PROF. DE TEORIA DA ORG iNIZAÇâO E .iDMINISTRilÇÃO
DE BIBLIOTECAS, CHEFE DO DEPARTAIlElíTO DE PROCESSOS TÉCNICOS DA MESIÍA,
**
BIBLIOTECÁRIA FORILíDA PELA EBDSC, PROFESSOR.! DE CATALOGAÇÃO I, II E III,
COORDEN.iDORj! de estagio, SUB-CHEFE do DEP.lRT.iMiENTO DE PROCESSOS TEC NICOS DA MESM.!,
*** BIBLIOTECÁRIA FORMADA PELA EBDSC, PROF. ASSISTENTE DE CL.1SSIFICAÇÃO I
E III DA MESMA
**** alunas do 30 ANO DA ESCOLA DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO DE
SÃO
C.!RLOS.
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�AGRADECIHERTOS ESPECIAIS AOS PROF.
CARMINBA N OGUEIRA DE CASTRO FERREIRA
E
ALFREDO AMÉRICO HAILIR
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1
�SUMARIO
1.
-
Introdução
p.
1.1.
-
Função das bibliotecas públicas
1.2.
-
A administração municipal e a organizaçao da
biblioteca
1.3.
4
-
A importdncia das bibliotecas e do livro na comu-
nidade cultural
2.
-
2.1.
4
Padrões para organizaçao de bibliotecas públicas
—
Programa mínimo
2.1.1.
-
Local de funcionamento
2.1.2.
-
Mobiliário
2.1.2.1.
-
Estantes
2.1.2.2.
-
Mesas
2.1.2.3.
-
Balcão
2.1.2.4.
"
Fichários
2.1.3.
-
Pessoal bibliotecário
2.1.4.
-
Acervo inicial
2.1.5.
-
Manutenção
2.1.5.1.
-
Recr.rsos financeiros
2.1.5.2.
-
Cooperação do instituições ligadas ao programa d
livro 0 bibliotecas
3.
cm
-
9
Funcionamento da biblioteca
3.1.
-
Preparo do acervo
3.2.
-
Processos túcnicos
3.2.1.
-
Aquisição e seleção
3.2.2.
-
Classificação
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�3.2.3.
Catalogaçao
-
3.2.4.
Circulação
-
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12
Serviços do extensão bibliotecária
-
4.
4.1.
Caixas-est
mte
-
4.2.
Carros-biblioteca
-
13
4.3.
Bibliotee
\s distritais
-
13
4.4.
Promoçoes
culturais
-
13
4.4.1.
Exposições
-
'14
4.4.2.
Cursos c conforSneias
14
4.4.2.1.
Cursos
-
14
4.4.2.2.
ConforSneias
-
14
4.4.3.-
Feiras de livros
14
12-13
Propaganda e publicidade da biblioteca
-
5.
14-
5.1.
Divulgação
-
5.1.1.
Jornais-
5.1.2.
Rádio etelevisão
16
5.1.2.1.
Ridio
-
16
5.1.2.2.
Televisão
-
16
15
15-
16-17
Conclusão
-
6.
Bibliogrifia consultada
7.-
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-J_í
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�CDD CDU -
PADRÕES mínimos PARA INSTALAÇÃO DE BIBLIOTECAS
POBLICAS NOS municípios
POR
Maria Isabel Santoro
Sonia Maria Trombelli
Albertina Wellichan
Colaboraçao de
M. Cecília Villani
Nilma França
Neuza Celere
Justifica a necessidade de Bibliotecas
públicas municipais; divulga suas funções,
e apresenta os padrões mínimos e facilida
de para instalaçao de Bibliotecas.
1.-.
INTRODUÇÃO
A função de governar e prestar serviços públicos essenciais à
munidade impoe a construção de numerosos edifícios públicos dos quais a
C£
b£
blioteca faz parte.
A Biblioteca é uma instituição pública, livre, cuja finalidade
cm
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é
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�ampliar os horizontes intelectuais dos oidadaos preparando-os para desempenhar
de modo mais completo seu papel no desenvolvimento socio-cultural, educacional
político e econômico do país, integrada no serviço público, tem como finalidade um trabalho de caráter permanente estando à disposição de todos os
munic^í
pios indistintamente.
Devido a exigência da lei n® 5*422 - A de 25 de abril de I968
,
(Diário Oficial da União, seçao I, parte I, IO6 (8I) 29 abril 68), que exige a
instalaçao
de bibliotecas públicas em todos os municípios brasileiros
a
EBDSC, objetiva apresentar com ôste trabalho as condiçoes para pronta insta?.açao dessa instituição cultural âs entidades administrativas municipais.
A aplicação de programas de açao aqui desenvolvido tenta planejar
e padronizar a instalaçao, organizaçao e funcionamento de Bibliotecas
através
de cooperação que as Escolas de Biblioteconomia podem oferecer.
Desejamos ressaltar ás autoridades o cruciante problema das
bliotecas no interior que, afastadas dos grandes centros culturais,
bi^
desprovi-
das da facilidade de informação nao possuem condiçoes de proporcionar à
popu
laçao meios para desenvolver o gôsto pela leitura desde a infância (falta
de
bibliotecas infantis), para completar os ensinamentos escolares, (falta de
b^
bliotecas escolares), aprimoramento cultural, atualizaçao constante etc...
Infelizmentc as Bibliotecas Públicas que estão ao alcance dos le^
torcs do interior se encontram cm precárias situações desde a instalaçao,
ma
terial e funcionários.
1.1.-
FUNÇÃO DAS BIBLIOTECAS PUBLICAS
Para preencher sua finalidade a Biblioteca Pública deverá
conh£
_ 2 -
g
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1
�cer as diferentes espécies de leitores que irao frequentá-la em cada conmnida
do.
Através de levantamentos elaborados em Bibliotecas (principalmen
tc nas regiões de São Carlos, Araraquara, Rio Claro), concluímos que os
fre
quontadores dôsse tipo do biblioteca sao: o público infantil, o escolar, e
o
adulto em nível médio de instrução.
Consequentemente uma das primordiais funções da Biblioteca Públ_i
ca refero-se a sua responsabilidade quanto ao público infantil visando
cult^
var o hábito o o gôsto pola leitura, orientar na claboraçao de pesquisa,
senvolver tendências artísticas, enfim possibilitar futuras aptidões e
d£
cria
tividade.
i
[
1I
Atualmente o estudante apri^senta elevado índice do frequência em
Bibliotecas Públicas portanto, inclue-se entre suas funções a complemcntação
dos ensinamentos ministrados pelos estabelecimentos de ensino. Nao estará aí,
i
1
limitada a função educativa
devendo a biblioteca oferecer a possibilidade
à
populaçao, de continuar a so instruir, estimulando a liberdade de expressão ,
l
1
I
favorecendo uma crítica construtiva dos problemas sociais, dando finalmente -
i
ao homem uma formaçao que lhe permita exercer uma atividade criadora no
qua
dro da coletividade.
A Biblioteca Pública deverá também dar assistência a tipos
de
leitores que merecem cuidados especiais como; cegos, prèsos, hospitalizados,
asilados, o outros, extendendo-sc cm função social.
Por intermédio de obras cuidadosamente selecionadas ela possibiI
litará a regeneração ou recuperação dêsses elementos que bem orientados retor
narão a uma atividade social normal ou atingirao intelectualmente uma liberda
do e constante atualizaçao.
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�1.2.
-
A ADHINISTRi\ÇÃO MiJNICIPAL E ORGANIZAÇÃO DA BIBLIOT
A administraçao municipal dovo colocar a biblioteca como um
dos
seus programas prioritários.
A instalaçao de bibliotecas não é de grande custo, polo contrário
encontra-se em têrmos de realizaçao, e está enquadrado nos orçamentos
munici
pais.
Podo-se tomar por base o exemplo do países mais adiantados
que
contam com grande rõde de bibliotecas porém instaladas dentro do padrões modos
tos mais eficientes.
1.3.
-
A ITIPORTANCIA DAS BIBLIOTECAS E DO LIVRO NA COHUIJID
Ampla e profundamente é já conhecido o papel primordial da bibli£
teca Pública como centro do vitalidade e dinamismo cultural, quando de
quer forma, identifica o povo para um mais vivo interSsse pelo livro,
qua_l
instru
mento dos mais eficientes na oducaçao.
Convém observar, porém, que para ser roalmonte um centro do dinamismo cultural, a biblioteca deve adaptar-se ao ritmo de nosso tempo, procuran
do corresponder, através de transformações, por vSzes radicais, em seu acervo,
às necessidades do seus usuários em precisão e rapidez do informação.
2.-
PADRÕES PARA ORGANIZAÇÃO DE BIBIJOTECAS PUBLICAS
A missão a ser desenvolvida pelas Bibliotecas Públicas pede gran-
de responsabilidade, portanto seria ideal que tõdas elas se estruturassem
em
padrões essenciais visando uma mútua cooperação.
Os itens fundamentais para se conseguir uma verdadeira integração
na rSde de Bibliotecas sab:
2.1.-
PROGRAMA MÍNIMO
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�2.1.1.-
Local do funcionamento
Para quo os requisitos mínimos exigidos ao funcionamento do
uma
Biblioteca Municipal possam ser enumerados| ê necessário inicialmente considerar quo essa instituição deve atender todos os habitantes exceto os quo já
estão atendidos por outras bibliotecas (escolares, especializadas, etc...).
Dependendo da condição financeira do município 6 quo será o
l£
cal adaptado (portanto já existente) ou será planejado prôviamente para
o
funcionamento adequado de uma biblioteca (mais sempre respeitando o programa
mínimo).
No primeiro caso o prádio terá que ser verificado quanto ao esta
do da construção pois para se manter livros e demais materiais em condiçoes mínimas de conservação e uso no próprio local, devem observar-sc ventilação,
iluminação (.artificial o natural) c o problema da umidade; condiçoes
essas
essenciais, portanto verificadas por especialistas (arquiteto e engenheiro).
No caso da construção de um prddio próprio Sste deverá ser
pia
nejado (planejamento Ssse resultante de estudos profundos entre arquiteto
e
bibliotecário), visando principalmente expansao futura, pois a biblioteca
ó
um organismo em constante crescimento.
Quanto a localização do prédio, deve ser respeitado o plano
d^
rotor do município (biblioteca enquadrada no centro cultural) ou objetivar a
facilidade para o usuário localizando-so na zona central.
-
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�2.1.2.-
Mobiliário
A escolha do mobilidrio de uma biblioteca dependerá do bibliotecá
rio o autoridades competentes, que olaborarao um estudo das necessidades
dos
mesmos•
As considerações gorais mais importantes a serem obedecidas
são
quanto a durabilidadoi consorvação do material, oBtdtica o principalmonto
a
funcionabilidado.
Os padrões mínimos exigidos para instalaçao de uma Biblioteca são x
2.1.2.1.
-
Estantes
Que podem ser de madeira (da melhor qualidade, bem sSea e curada)
ou de aço que são as mais aconselhadas (vantagem sôbre as do madeira -
aux^
liam na conservação o limpeza do material, são mais resistentes, e suas
pra
teleiras podem ser graduadas).
2.1.2.2.
-
Mesas
Para o usuário (na sala de leitura) variável no tamanho (ideal de
4 à 8 lugares) e para o bibliotecário (mesa de trabalho, com gavetas, e
com
local próprio para ser colocada uma máquina de escrever).
2.1.2.3»1>- Balcao
De preferCncia de aço. Necessário ao atendimento e ao material de
circulação.
2.1.2.4*“
Fichários
Necessários para o arquiv.amonto dos catálogos, de preferôncia
de
aço, pelas vantagens das estantes.
2.1.3*“
Pessoal Bibliotecário
Em tôdas as atividades profissionais conta-se com pessoal especia
- 6 -
;-:“rTs ;■
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�lizadOj o que também acontece na área da biblioteconomia.
E essencial que se contrate um bibliotecário para a direção
dos
trabalhos a serem desenvolvidos por uma biblioteca.
Considerando uma Biblioteca Municipal em formação, e também
o
problema financeiro de determinados municípios, podemos admitir a contrataçao
do um pessoal auxiliar, mas sempre com a supervisão geral de um profissional.
Esse auxiliar poderá ser um estagiário (aluno de Escolas de
blioteconomia) ou um funcionário que conheça princípios de datilografia,
que
tenha um bom conhecimento geral, boa apresentaçao, noçoes de relações públi cas. 0 bibliotecário orientador
dará a õsse funcionário um treinamento
esp£
ciai para o preparo do acervo da Biblioteca.
A biblioteca contará entao com um bibliotecário especializado
contratado por apenas alguns dias do môs e um auxiliar de biblioteca
,
contra-
tado para o atendimento constante do usuário.
A entidade administrativa que possue meios para contratar um
b£
bliotocário estará sem problemas algum quanto ao funcionamento, organizaçao ,
atendimento, seleção o aquisiçao do material, da biblioteca além da divulga çao c promoção da culturaj o que contribuirá para o engrandecimento do nível
cultural da comunidade.
2.1.4.-
Acervo inicial
No planejamento do acervo do uma Biblioteca Pública mínima
d£
ve—se estudar cuidadosamente todo 0 material necesoário para o seu início.
A experiência de muitos, provou que, para atender à procura
em
tais bibliotecas, Ó necessário estipular procontagens para os assuntos.
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�A seguir apresdntamos uma tabela de assuntos que vai servir de or^
ontaçao, embora nao sendo definitiva.
Filosofia
5^
Religião
2%
CiGncias sociais
95^
Filologia
CiSncias puras
11%
Ciências aplicadas
14^
Artes
6%>
Literatura
30^
História c viagens
125^
Biografia
4%
Diversos
3^
2.I.5.-
Manutenção
2.1.5.1.-
Recursos financeiros
A boa aplicaçao das verbas recebidas, implica na necessidade
de
seguir normas para que nao haja prejuízo de suas atividades. Sendo esta
uma
Biblioteca Pública, no sentido do servir a uma comunidade, suas instalações d£
penderão de recursos financeiros dados pela prefeitura.
A verba seria tirada do orçamento do município, valor Sste angaria
do pelas autoridades o também pelas campanhas desenvolvidas na própria comunidade, sendo que a prefeitura deverá consignar no mínimo ifo da receita geral
,
recursos êstes provenientes de fundo de participações dos municípios distribu^I
dos pelo govôrno foderal.
Criar uma biblioteca nao é trabalho penoso, trabalho mesmo é
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man
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�tO-la um boas condiçouB, visando sempre a cultura, fazendo dela um organismo
vivo o crescente nao dcixando-a a simples depósito de livros,
Para manter as bibliotecas nos mais altos padrões culturais 6 preciso que as pessoas responsdvcis tomem conliecimento mais prático de sua finalidade, contribuindo o máximo possível para a implantação das mesmas
o
sua continuidade,
2,1,5,2,-
Cooperação de instituições ligadas ao programa do livro e bibli
otücas
Tem-se notado a cooperação de entidades particulares entusiasma
das cm ajudar 0 programa de elevação da cultura incentivando a leitura
e
a
criação do bibliotecas,
Infolizmonto os rácursos existentes são precários, e os
livos
quo as mesmas doam nao chegam a abranger a quantidade de pessoal que frequon
tam as Bibliotecas Públicas, quer no sentido de pesquisa, quer na recreação;
0 demais não possuem condições para 0 melhoramento das instalações e
tambóm
dos materiais necessários ao seu funcionamento,
0 intuito das entidades 6 incentivar ás autoridades mixnicipai s
no aprimoramento do acervo, fazendo com quo estas criem os seus
próprios
meios do obtenção do recursos para a continuidade da biblioteca,
No Brasil tomos entidades como: Instituto Nacional do Livro
,'
Centro do Bibliotecnia, Serviço Nacional do Bibliotecas llunicipais. Fundação
do Livro Escolar, Sub-Comissão de Bibliotecas do Conselho Estadual de
Cultu
ra, quo muito colaboram neste sentido,
3,-
FUNCIONitflENTO DA BIBLIOTECA
Para quo uma biblioteca possa funcionar sem criar problemas
pa
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ra 0 ôrg^o do que depondo, (no caso as profoituras) é essencial que ela seja
muito bem equipada (estruturada), c que sou planejamento soja elaborado
por
um especialista, pois além dôlo conhecer realmente a técnica bibliotcconSmica terá condiçoes do analisar as experiências realizadas nossa área o
daí
partir pvara adaptaçao ao meio ambiente que a biblioteca irá servir#
A importância do plano de trabalho está portanto na previsão
,
coordenação e contrOle do todo programa a ser colocado em prática,
3.1.
-
PREPARO DO ACERVO
Reunidos os materiais que constituirão o acervo da biblioteca
é
necessário que se estabeleça um ponto de comunicação do mesmo com a faixa da
população a que se destina,
Essa comunicação sé será atingida através de uma sequência
de
trabalhos inter-relacionados ques identificarão o material como pertencent e
â biblioteca (carimbagem); determinarão a procedência e contrêle do acervo (
tombamento); possibilitarão através de uma sistemática a organizaçao dos
toriais visando sempre uma recuperação rápida da informação (processos
ma
té£
nicos e preparo).
Em rápida síntese êsse trabalho condicionará o uso do acervo
biblioteca pelo usuário que fácilmente tomará contato com a ordem dos
da
dife
rentes tipos de materiais na biblioteca utilizando-os na'sua totalidade, ponto êsse primordial a ser atingido pola instituição,
3.2.
-
PROCESSOS TÉCNICOS
A técnica utilizada pela biblioteca para sua organização visará,
no caso de bibliotecas populares uma maior simplicidade para que a grande va
riedado do leitores que ela propoo atender, possa compreendê—la.
- 10 -
>
�r
Porím caberá ao bibliotecário responsável por 0ssc organismo a va
lidado o a definição dos sistemas e critérios a serem adotados.
Passaremos a enumerar considerações gorais sôbre êssos processos:
3.2.1.
Para a instalação
Aquisição o seleção
do bibliotecas mínimas o problema central d
a
seleção o aquisiçao dos livros. Esse trabalho deverá se basear numa escolha es
*
truturada para satisfazer o leitor médio.
3.2.2.
-
Classificaçao
A classificação de uma biblioteca se baseia cm reunir os diferentes materiais, agrupando-os de acôrdo com seus graus de semelhanças.
Cada tipo de material deverá ser analisado quanto ao seu conteúdo
(assunto) o devidamente enquadrado a um sistema de classificação do preferência decimal devido á fácil memorização c possibilidade de expansão,
3.2.3.
~
Nota-se no Brasil
Catalogaçao
a necessidade da criação de um código brasiloj.
ro de catalogação, que muito facilitaria as bibliotecas desprovidas de recursos
como as Bibliotecas Públicas de todo 0 país.
Muitos tentaram elaborar Ssse código, no entanto apesar de tSrmos
algo a respeito a concretização do mesmo ainda nao se efetivou devido ás diver
gSneias existentes entre as regras de catalogação.
* Maiores detalhes sCbre Cste item, ver 0 trabalho da Professêra da Escola
do
Biblioteconomia 0 Bocumentação de São Carlos, Regina Célia Silva Baptista
Seleção bibliográfica, a ser apresentado no VI Congresso Brasileiro
de Biblio
toconomia 0 Documentação que será realizado em Belo Horizonte de 4 a 10 de
[
ju
nho.
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�Como :^inda nao temos um código brasileiro do catalogação, o
bi-
bliotecário deverá recorrer aos códigos existentes, aproveitando regras
que
faltam em um dêles que muito bem poderão ser supridas pelo outro, não se
es
quecendo dos princípios de catalogação internacionalmente conhecidos.
3.2.4.-
Circulação
A circulação da biblioteca ó uma das principais unidades do aten
dimento ao público.
A principal finalidade da circulação ó a imediata entrega
aos
leitores das obras solicitadas. E importante o relacionamento do bibliotecá rio com 0 leitor, para maior difusão do acervo da mesma. Para isso C necessá
rio requisitos especiais para o bibliotecário no tratamento individual com oe
diferentes tipos de leitores.
Como a biblioteca se destina ao público cm geral, fixando
um
regulamento estabelecido pelo bibliotecário responsável servirá tambóm
para
os itens citadoss documento de identificação no ato da inscrição; empróstimo
varia no tempo o no tipo da obra; devolução varia no sistema de multa e
pensão; perda c rasuras variam tambóm
4.-
su^
na reposição ou pjigamcnto da mesma.
SERVIÇOS DE EXTENSÃO BIBLIOTECÁRIA
Determinadas localidades desprovidas de bibliotecas, e sem recur
sos financeiros para instalar uma, podem utilizar-se de extensões bibliotecárias menos dispendiosas que atuarão sob a orientação do uma biblioteca,
■
ins
tituiçoes, associações ou escolas de biblioteconomia.
4.1.-
CAIXAS ESTANTES
Caixas de madeira tipo estante onde sao colocados livros a serem
distribuídos por diferentes locais. Equipados com material bibliográfico sel£
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cionado espccialmentc aos loitorcs do local a quo irá servir, essas caixas po
derao scr distribuídas cm escolas, indústrias, hospitais, prisões, etc...
t
Devido ap pequeno número do obras que comporta, elas deverão ter
seu acervo renovado periòdicamente.
E essencial que uma pessoa fique com a responsabilidade de
con
trolar o material.
4.2.
-
CARHOS-BIBLIOTECAS
Biblioteca volante com a finalidade de atender populaçoos que c£
tao localizadas fora da zona central ou em distritos.
0 pequeno custo de um carro-biblioteca (em relação â construção
de um prédio), a vantagem dc atender uma grande faixa da população dc um mun_i
cípio e região (som' problema do distância) Justifica a eficiência dSstc
cultural o incentiva as autoridades a iniciarem através dSle assistência
érgaP
bi^
bliotecária em sua comunidade.
4.3.
-
BIBLIOTECAS DISTRITAIS
Sala do leitura, instalada cm bairros distantes ou distritos
v^
zinhos ao município e dependentes de uma biblioteca central.
Outro meio para solucionar 0 problema de atendimento do leitores
dc regiões distantes é através dêsse tipo de biblioteca, do baixo custo
pois
funcionará apenas em uma sala, onde uma pessoa controla 0 empréstimo do
mat£
I
rial 0 presta serviços do informação.
4.4.
-
PROTfOÇÕES CULTURAIS
Palestras, conferências, em rádios, escolas. Jornais, sêbro
t£
mas relacionados direto ou indiretamonte ao campo bibliográfico, despertam no
público sua frequência à biblioteca ou à criaçao de uma quando possível,
ou
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�simplesmente dc uma extensão dos serviços bibliotecários.
Exposições
Devem ser feit '.s com umi determinada Irequència, sejam elas
de ma
teriais bibliográficos ou de qualquer outra utilidade referente â biblioteca ,
'
I»
tendo sempre em mente o maior acesso o interôsse do público.
4.4»2.-
Cursos e oonferGncias
4.4»2.1.-
Cursos
Os cursos ministrados per pessoal competente da biblioteca
ser para orientação de
podem
como usar a biblioteca e também como fazer pesquisa b^
bliográfica.
4.4»2.2.-
ConferCncias
0 bibliotecário elabora pesquisa atrwés de seus dados estatísti-
cos dos assuntos mais procurados e convida conferencistas sôbre os mesmo
para
êsse público leitor.
4.4»3«-
Feiras de livros
A biblioteca entra em contato com editoras para obter livros
a
preços reduzidos e organiza uma feira de livros em seu próprio prédio ou em ou
tro lugar cedido pelo tempo de duraçao da mesma.
Os livros apesar dc serem vendidos ao público por preços
menores
que os das livrarias, dando um pequeno lucro que servirá á ampliaçao do acervo,
da biblioteca.
5.-
PROPAGANDA E PUBLICIDADE DA BIBlIOfECA
A biblioteca, como um centro vivo da cultura, de sumq -importanci a
dentro da comunidade, oferece um grande número de serviços á populaçao,
que
nem sempre são conhecidos,
Ela mantém seu material preparado para uso imediato de seus
fr£
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�quentadorcs, e normalmente dentro de suas funções oferece: educaçao, formação,
ilustração, provas, divertimentos aldm de sanar, regenerar (no caso de doentes
prêsos, asilados, etc.).*
Para atingir seus objetivos a biblioteca necessita de um plano de
divulgação que irá anunciar seus prdstimos o promovS-la,
5a,’*
DIVUIGAÇÃO
0 que divulgar?
- o que é bibliteca, sua finalidade, objetivos e funções;
- regulamento, horário, enderôçb;
- catálogos;
- acervo sôbre o município e região;
- todo 0 seu acervo;
- material novo;
- relatórios e estatísticas;
- demais proínoçoes culturais e cívicas (exposições, concursos ,
desfiles comemorativos, etc.).
Onde divulgar?
Essa divulgação deverá ser feita através de nossos mais moder
nos meios de comunicação: jornais, rádio e televisão,.que possuem grande
p£
der do penetração.
5.1.1.-
Jornais
E muito import .nte para a biblioteca, e surte um grmde efeito,
manter nos jornais da cidade uma coluna informativa.
Não há dificuldade para tal, pois existe interesse do próprio jornal para Osses artigos, port .nto chegam a oferecer gratuitamente uma colu
-
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�na o o bibliotecário contará com o ap3io c colaboraçao de autoridades| litera
tos o demais pessoas interessadas na divulgação de tão eficiente centro cultu
ral 0 do pesquisa,
Esta coluna poderá ser diária ou semanal; de ac3rdo com a possibi
lidado do ser elaborada, deverá localizar-so em lugar bem visível.
Rádio ü televisão
Os programas de rádio e televisão serão semanais, terão temas
va
riados como: crítica de livros, dramatizações de livros infantis, programas de perguntas e respostas, entrevistas com escritores, etc.
5.1.2.1,
-
Rádio
A própria rádio loc ’.1 oferece seus horários para programas culturais. Os horários de maior audiCncia são: das 11:30 ás 12:30 e das 17s30
ás
h',-
18:30.
5.1.2.2,
-
Televisão
í' •
0 preço de um programa de televisão é muito elevado, e alguns
ca
nais acreditam que não há interdsse em programas culturais. Qualquer informação importante poderá ser d ida no horário das notíciis. lias canais como;
TV
Cultura e Gazeta não pensam assim e muito colaboraçao nessa divulgação,
6,-
CONCIUSÃO
A implantação de Bibliotecas Municipais requer pois, rigoroso pia
nojamento, que não pode ser elaborado empiricamente por leigos, já que
resujL
taria em problemáticas situações.
Recorrer a tdcnicos é 0 meio mais eficiente, econômico e racio —
nal.
NÔsse sentido contamos com entidades orientadoras como: Serviço
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Nacional de Bibliotecas lunicipais, Comissão Estadual de Bibliotecas, Associa
çoes do Biblioteclries e Escolas do Biblioteconomia.
Nao temos conhecimento da atuação dessas ontididos porém assegura
mos que as Escolas de Biblioteconomia, se forem solicitadas, se colocam à dis
disposição dos interessados no dosenvolvirtiento de planos especiais e adequa doB ao campo de atuação de bibliotecas.
Recomendamos que Cste plano, após serem fcitis as correçoes
que
merecem pela Assembléia Geral, seja divulgado junto 3, Prefeituras funicipais.
7.-
BiBiiogr:íFIA consuitapa
AI’ATO, P. Nunoz.- Planejamento...
Fund .çã
3® edição.
Rio de Janeiro,
Getúlio Vargas, 19C6.
CONGRESSO Brasileiro de Biblioteconomia e Documentaçã'. , 55, são
Paulo, 1567. - Bibliotecas geraiss bibliotecas públicas!; sua
dinamizaçgo c a divulgação da biblioteconomia, por Escar Ila—
nuol do Castro Ferreira.
Sao Paulo, 1967»
CORBETT, Edamund
V. - The public library and its control.
2nd
editlon...
Londõn, Association of Assistant Librarians,
1966.
GAIVIN, H'^yt R. & BííHEN, Martin Van. - El
na bibliütoQapública.
edificio de la peque-
/"'aris/, UNESCO, /cl959/»
HEINTZE, Ingeborg. - Organización de la pequena biblioteca
blica.
pú-
/Paris/, UNESCO, /CI963/.
FANN, Margaret. - Catalogação c classificação de livros.
Rio de
Janeiro, Fundo de Cultura, /1962/.
- 1^-
'.VT d-
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Language
A language of the resource
Português
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte/MG
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Padrões minimos para instalação de bibliotecas públicas nos municípios
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Santoro, Maris Isabel
Trombelli, Sonia Maria
Wellichan, Albertina
Villani, Maria Cecília
Celere, Neuza
França, Nilma
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Febab
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
Bibliotecas Públicas (instalação)
Bibliotecas Públicas (planejamento)
Description
An account of the resource
Justifica a necessidade de Bibliotecas Públicas Municipais, divulga suas funções, e apresenta os padrões mínimos e facilidade para instação de bibliotecas.
Language
A language of the resource
pt
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/15/834/Febab_Planejamento_Instalacao_Tema_IV_Vol_II_Com03.pdf
e55cc6436365de7f8d749a7ab6d4d480
PDF Text
Text
VI CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO
BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS
4 A 10 DE JULHO DE 1971
TE^'A 4 - planejai:ento e instalaçSo
A DOCUMENTAÇÃO ADMINISTRATIVA
por
Laura Garcia Moreno Rtibso
Bibliotecária-Chefe - Divisão de Documentação
Departamento de Administração
Presidente da PEBAB
CRB-8/1 - S.P.
trabalho informativo
i'
cm
m- -
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�A DOCUI.EUTACaO IlA ADIIINISTmCTO RTBLICA
A Divioao de Docxunentação 6 tun Orcão do Departamento de Adm^
nietraçao do Ihmiclpio de Sao Rvuloi criada pelo prefeito Ericadeiro Jos6
oente do Riria Idmai pola lei 70521 do 20—9“19^7« A partir dessa data secuira^
BO o decreto 7307» de 15-12-1967; o comunicado do prefixos, de 29-12-1967} o
decreto 7412, de 22-3-1968; o decreto 7557» de 18—7—I968; o decreto 8I5I»
de
14-4-1969» o decreto 8395» do 16-9-1969? o decreto 8587» de 30-I2-I969; o
oroto 8645» de 6-2-1970I 0, lei 7524» de 22-9-1970 e a portaria n® 1» de
d£
25-
2-1971.
Dn março de I968 fomos convidados pelo doutor Paiilo Villaça»
então Ohefo do Gabinete do I¥efeito, para organizar a recém criada Divisão de
Documentação* Aceitamos a incumbência apÔs termos solicitado aposentadoria» no
cargo efetivo que oxeroíaraos, como bibliotecária chefe da Divisão de Bibliote’
cas*
A aposentadoria» apCs o período de 30 anos» 6 quase uma imp_o
sição» para aquêles que exercem cargos efetivos, í fácil imaginar a pressão que
exercem os titulares de uma carreira quando o Chefe atinge o tempo
regulame2i
tar de permanência* Por razão êbvia de desejo de acesso aos escalões
superio
res» seus integrantes não se importam pelas qualificações do detentor do cargo»
ainda que seus projetos tenham possibilidades de serem acolhidos e
tomados
realidade* 0 que importa mesmo é a seilda do colega*
A análise e vivência dôsses problemas levaram-^ios
a
idéias claras sôbre a matéria de provimento efetivo e comissionamento em
gos de direção*
ter
ca£
No primeiro caso» corre o poder péblico o grande perigo
de
esolerosar a máquina administrativa» pela atividade de servidores acomodados }
no segundo caso, corre o mesmo perigo, pela necessidade do atendimento de injmi
ções políticas, que nem sempre satisfazem âs reais e diversificadas necessida
des da máquina administrativa*
lüsse é um assunto que deve merecer detido exame em uma refor
ma administrativa, pois, se é nociva a eicomodação de funcionários efetivos,tam
b&i é pernicioso e nada dignificante o provimento de cargos em comissão,
por
pessoas inabilitadas* Acreditamos até, que nenhum chefe deverá ter qualificação
inferior a seus subordinados* Poderá tô—la igual» porém» inferior nunca, pois
nisto se fundamenta o respeito ã hierarquia e o normal desenvolvimento das at^
vidades de qualquer setor*
i
>
.
■
-
�A ADIUNISTRAçaO IIUNICIPAL
Od protlcmao vividos no ílmbiio nninicipal cão icualmonte vivi
doo e contidosnas esferas eotadual o federal, variando apenas era volvmo#
Nos
referimos aos problemas da doc\unontação, que são o objeto de nossa atividade*
Dôlos não poderíamoc falar, som antes fazer uma abordagem do que modemamente
00 compreendo por Adminictração Pfiblica, sabendo-se que ela <5 a gorfincia
de
Jianono o a organização do serviços o materiais, para a consecução dos projetos
do um govGmo* Assim condo, administrar consiste cm organizar, orientar, dir_i
gir e controlar oc esforços do tun grupo de indivíduos, para uma finalidade o^
muni*
Vivemos viraa 6poca de grande intcrGcco cm reformular a mãqui
na administrativa e parã que isto co vorj.fiquo ectao concitadas tOdas as
ftr
ças do grande corpo dos funcionários pdblicos, constitviido pelos técnicos, p^
los científicos o pelos denominados burocráticos*
decorrer de nossa
longa
vida profiscional, tôda ela desenvolvida na esfera da Adminictração 1'unicipal,.
ouvimos falar de inijmeras reformas, mas nunca totalmente empreendidas. E dize
mos isto, por julgar que qualquer esfCrço que ce faça para aperfeiçoar a máqul
na da administração, não pode ser concluído como de ordinário o é, como
sim
pies mudança ou transformação de ectrutiu*as, ou de rotinas ou de equipamentos*
E éljvio que qualquer tentativa de melhoria liá de atentar para Sstes trôs aspec
tos: a cstrutiira, funcionamento e equipamento, A I^cfeitura de São Faulo
se
ressente do uma reestruturação geral, cam estudos globais de problemas idênt^
COS, entre os quais podemos citar a nomenclattira das tmidades, os prefixos, a
hierarquia do ceirgos, segundo a responsabilidade e formação dos titulares,
a
adequação de locais e meios para o trabalho, visando a consecução dos objet^
vos do govGrno municipal*
Com relação ao funcionamento ou âs rotinas, é conliecida
a
alegação de que a bvirocracia é responsável pelas condições características do
serviço páblicu, no que tange â redução da vontade, da flexibilidade e da opOT
tunidade de iniciativa, porém, os entraves burocráticos não são
privilégios
das repartições páblicas brasileiras, pois 61es existem, em maior ou menor es_
cala, em todos os países.Algumas vGzos nos Estados Unidos da América do Norte
o em alguns países da Eiu?opa necessitamos recorrer âs repartições páblicas e o
problema burocrático foi igualmente sentido*
Seidoa estrutura administrativa da Profoit\u*a do Município dc
São Ph\ao constituída por 11 Secretarias, 12 Administrações Regionais, 34
partamentos, 78 Divisões, 200 Seções, I67 Serviços, 46 Agrupamentos, 97
Soto
roB e 7 Autarquias é fácil imaginar a imensidade de dados informativos-que
Divisão de Documentação terá de armazenar, para poder informar*
a
0 PIANEJAMENTO DO DAlIU-4
Esquemâticamcnto, enumeramos as fases seguidas para a
oentação do projeto de montagem da Divisão do Documentação, o Itemu-wJ*
apre
�Fhra dar início ao projeto do ostruttiração da nova tinidadc,
indioamoo para oonstitviir a equipo do oatudos as bibliotecárias Idana Cathará^
na Lombardi e Ceoilia Andreotti Atienza.
Riutamos noscas atividades iniciais| obedecendo aos
cinco
pantos básicos quo devem ser seciddos por qualquer administradoTi por pequena
que soja a sua esfera de attuação e que sempre compreendem o planejamento» a ot
ganização» a reunião do reovirsos, a supervisão e o contrOlo.
Planejart significa determinar a tarefa a realizar» 0 plane
jamento abrango uma vasta gama do decisões| tais ccnio esclarecer os objetivos»
traçar e fixar programas» estabclooor môtodos e procedimentos específicos#
Qrgu,nizart significa agrupar atividades necessárias â reali
zação dos planos em imidades administrativas» assim cano definir as
relações
entre a chefia e seus subordinados»
Reunir recursos» significa obter o pessoal especializado» as
instalações» os equipamentos e ttido mais que seja indispensável â execução dos
pl£U105»
Supervisionar» é ter a direção diária das operações»Isto
oltii a emissão de instruções» a coordenação do trabalho detalhado» bem como
contato pessoal» normal entro a chefia e seus subordinados»
Coi^:^lnr, 6 assegurar que os rectxltados obtidos
in
o
correspon-
dam» tanto quanto possível, aos planos. Isto implica em estabelecer
padrões»
conparar os resultados com o padiuo estabelecido e corrigir desvios quando
a
execução se afastar dos planos»
Vencida esta etapa de conscientização das tarefas quo
nos
foram atribuídas, pasoamos a trabalhar, especlficamente» em documentação,atiyi
dado essa que seguiu rigorosamente ao seguinte esquema:
1»
delimitação do c^^mpo de atividade
2#
objetivos pretendidos e metas a alcançar
3»
estudo da documentação a ser armazenada» levando
era conta a quantidade e qualidade do material
4»
instalações
5»
mobiliário
6»
equipamentos
7*
pessoal especializado para cada setor
6»
regulamento administrativo de cada setor
9,
implantação das rotinas de trabalho
�Cada \ima dcac-ac fí^neo do planojanento ncccooitou dc dotidoa
ODtudoCjpara qtio fôocc ovitada a introchxção do ponbcrioroo modificr.çõcai ima
V02 cotando 01o cotabclccidOé Sabanoo qno 6 difícil prever com cxíitidão
o
crcocirnonto dos depósitos dooujnentárioo, para a devida rcccrva dc ospo.ço»
tretanto, tornou-co condição para o aproveitamento do espaço que nos foi rje
BorvadO| isto 6| 1000 metros q\iadrados. E cabido quo as repartições pdblicao,
como ao cmprCsas particulares, conservam um volume inútil do doexunentoa, ch£
Cando em al^çuris casos a atin^pLr 10 vOsce o ncccscírio. Esse excesso <5 respon
BÍvcl polas dificuldades o marcha lenta da recuperação da informação.
•
AquOlcs q\io trabalham cm arquivos públicos sabem epto
não
exictc no Brasil, ainda, xvna política dc armazenamento c incineração do docu
montos» Ilenhum órcao, nem mesmo o Arquivo Nacional, a possui./orquivam tudo,
malti’atam tudo pola falta do boas oondiçõos nos depósitos c, raramente,estão
apftos a infon.iar alcuraa coisa. Impera, em quase todos os nossos
or^^c-nisnos
documentúriOD, o dcsconliecimento da re^ra geral cpxo fixa a economia dc
um
arquivo, estabelecendo que o custo total de arquivar um documento, comprecn
didos os gastos com pesenaisas, devo ser inferior aos gastos quo originaria a
falta do referido documento.
Para bo obter resultados satiBfatórios no contrOle das despo
oas dc um arqvxivo, ou dc m centro do documentação, 6 necessdrio possuir co
nliccimcnt^s do organização doo cisternas de classificação, catalogação,
dos
raaic simples aos mais complexos e das modalidades de instalações e do equipa
mentes úteis a cada setor.
0 custo operacional pode ser estimado em 60^ para o pessoal,
20^ para material de consxuno, 10^ para a melhoria de instalações e 10^:> para
o material bibliográfico.
Quando se cria ura nó\’’o serviço,_experinenta-so sensações,que
vno da euforia ató o desencanto. Criá-lo e ver na aprovação dos usuários os
benefícios de seus serviços, enche-nos de justa satisfação; implantar cora- o
rigor devido as rotinas de trabalho 6 tarefa árdua que desgasta; evitar
a
burocratização exagerada 6 missão espinhosa, não acatá-la, integralmente, ê
perigoso. TOdas esssas sensações vividas cotidianamente, exigem total equiH
brio, por parte de quem dirigo am repartição pública especializada.A
luta
diária para nSo se deixar envolver pelo clima próprio das reivindicações cens
tantos do Beus Bubordinados, devo ser enfrentada ccni firmeza.
Dois fatOroD principais parecem determinar bo uma
institui
çSo entrará era declínio: o fator liderança e a estrutura ciatural.
Ao chefe compete maiores obrigações,quais sejam a do orientar
um trabalho;o melhor meio de organizá-lo;a melhor maneira de elevar o nível
de execução e avaliação das atividades a seu cargo. Se o trabalho do ura íbneio
nário não satisfaz,6 necessário que se Iho diga,sugorindo-De maneira melhor
do executá-lo.A ecepedição de ordene, faz parte do processo de liderança e não
há diccrcpSncia entre liderança fiimc e os medos mais liberais. Ao contrário,
ambas,
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�na oori'cta proporção» dão o ocjuilíbrio necessário, E fora do dúvida» que
al,
GU&n na escala hierárquica» devo -tonar a decisão final» ou tudo poderá
andar
mal*
Quanto â estrutura cxiltural da instituição» não podo cor dei
xada ao acaso; precisa ser sisteniãticarnentc revicorada, Se julcarmos que a bii
rocracia podo checar a ser vun dos problemas principais» na mesma proporção
a
diroção deve redobrar sctis esfOrços, para administrar por objetivos, Esse m6t_o
do 6 mais interessanto o representa» tambôm» um incentivo para todos»alám
do
tomar o trabalho maio produtivo,
E CsDO método adotado na Divisão do Documentação, Administra
moB
por objetivos» para fiqjir um pouco & inevitável burocracia e manter vivo
o interôsse de quantos -colaboram para a consecução das finalidades para
as
quais Ceto cotor foi criado, hão nos perdemos era armasonar dados
desconexos
cam os intcrCcces delimitados cm nosso planejamento inicial c» tendo em vista
a oarôncia do tempo e insuficiência de técnicos» pautamos nossas
atividades
objetivamento.
Para montar a Divisão do Documentação» ce^juimos tOdas as
fa
Bcs preconizadas pelas técnicas modernas do planejamento o» para administrá-la»
nos valemos da vivência profissional e funcional» assim como ajuda e boa for
inação técnica e moral de quantos aqui trabalham,
0 quadro de servidores está constituido por
comissionados»
efetivos» mensalistas» diaristas» contratados e estudantes estagiários do
blioteconomia, São Ownissionados:
1 .
Chefia de Di-visão
3
Chefias de Seções
4
Encai*regados de Serviços
1
Auxiliar do (is.binete
b^
Quanto ao núnero total que o quadro deve ter é de 64 e temos,
apenas» 45 servidores. Esperamos em breve sxiprir essas lacunas»principaLmente»
a dos operadores roprográficos» fotógrafos» estatísticos e tradutores,
Quando dissemos da necessidade de serem observados
certos
requisitos para instalar um centro de documentação» no que concernem âs porcen
tagens do custos operacionais» nos referíamos â vivência do próprio problema»e
não a dados puramonto teóricos*
Para que fiquem claras nossas assertivas» vamos alinhar
a^
guns dados importantes» que refletem o período de instalação e estabelecimento
do rotinas» compreendido entro 28—a 31"'12-70,
.V-'
�A Divicão do ])ocumentação veni atingindo os objetivos colina
doo cm DOU planojanonto* lila foi inauí;urada oin 7 do outubro de I9691 tendo a
rocictrar o Do,;^nte saldo positivo:
I
—
levantamento da Icciclação municipal, I892 a 1971
—
indexação da locislação referente aos oervidoroa
—
indexação doo locradouroo pfiblicos do município do São Fb-ulo, cem
locͣ
lação poi-tinento o devida indicação do distritos e subdistritos
—
preparo dos textos de leis e decretos para confecção de volumes
Crífica Ihinicipal, I96O a 1970
i>ola
—
microfilmarem do Diário dos líunicípios, 1930 - 1970
—
IcvantamoQito das Unidades Itmicipais, atravós de questionários
—
confecção dos orranorrams^ da estrutura municipal
—
publicação do Guia de liidcroços, titulares c telefones da Prefeitttra
—
publicação cm volume, da legislação referente a descrição de funções
diaristas e mensalistas
—
fomerimento de equipamentos audio visual â Divisão de Seleção o Aperfei^
çoamento
—
fornecimento do cópias pelos processos xerográfico, heliográfico,
cráfico a tôda a Prefeitura
—
fornecimento de informações sObre a legislação, at3ra,vós do pedidos por
Icfone, pessoal ou escrito
—
fomeeimonto de cópias xerográficas de leis e decretos
de
raimeo
t^
Vários projetos do microfilmagem foram elaborados e os traba
lhes terão início ainda óste ano* Entre os mais importantes, podemos citar a
microfilmagem do arqiiivo de recibos de impostos, que totaliza milliões do -d_o
cumentos e as plantas do Deixirtamento de Urbanismo*
informações
líosso trabalho do armazenagem do dados para a recuperação de
necessita,ainda, de ser entcnidido pola maioria dos órgãos
da
Administração Ilunicipal,
Estamos saindo da pi*imoira faso de coleta o armazenagem
do
dados importantes* Outras fases deverão ser iniciadas imediatamente,
quais
sejam a de pesquisa da real situaçao em que se encontram os serviços de utj^
lidade pública o das entidades culturais, educativas o recreativas do Ihinic^
pio de São Paulo*
ÍJão nos referimos âo fontes de arrecadação, porque o
Prefeito Josó Carlos do Figueiredo Ferraz
at\nl
enviou à Câmara Ilunicipal um
pro
jcto do criaçao de uma Autai^uia Municipal cuja finalidade será a computação
do dados para atender a 6sso setor*
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�CICTOGLOÍ^L
1»
Fcnnoo.l
2*
Ilatcríp.l do concrmo
3*
Ilolhoria do insialacocc
473.428,00
211.505,94
l
3*1
aliicucl dc duas náquims xeroZ| 914 o 3600
3o2
manutenção do eciuipamcnto roprocráfico
4*
J‘iaterial bibliocrdfioo
5*
Instalações
6*
Equipamentos reprográfico e audio-^vimial
7*
Mobiliário
50.552,39
21.445,50
92.446,10
127.742,56
462.575,76
128.628,78
í.576.325,03
Uma voz examinados os montantes de verbas consignadas,
podemos extrair dados, que nos dez^am os jjadroes a serem obsexvados em
ras e::periGncias:
item
1
Pessoal
473.428,00
item
2
líaterial de consumo
211.505,94
item
3
Me].horia de equipamentos
79.997,89
item
4
Material bibliográfico
92.446,10
dSlo
futu
""
857.377,93
item
1
6ofj
514.426,75
item
2
20fo
171.475,58
item
3
10^
85.737,79
item
4
lOfo
85.737,79
Comparando as importâncias despendidas em cada item, com as
porcentacons doo padrões, obtivemos o quadro que refleto corto
equilibrio,
\ima vez que a diferença a menos no item do pcssaal, foi justificada pela fal
ia de contratação dc tdcnicõo enquanto quô a diferença a mais no item 2, foi
devida â impressão de textos que seriam da oompotGnoia da Gráfica líunicipal.
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�A DivicSo do Docujnontação to^n uma ceando tarefa a
realizar,
porque ninf^uím podord recuperar dr.doa nem armazenA-loa;
consc{>iirá
1)0113 fotojranao ecin cuidar primeiro do documento; nenhum computador realiza
rít o milapro da coleta, de dadoo oem o eofOrço humano. Klc poderd cim, reali_
zar a mar-avillia do rccupcrtir cm DCíp,indo3 milhares de informaçõca, mao
para
isto dependo do trabalho de sorvldoroa capazes o dedicados,
Estamos para iniciar a secunda fase do nosso procrama de tra
balho com o levantajncnto do d.ados nos bairros, que intecuam as doze
Hecio
nais em que foi dividido o líimiclpio o fornecimento de informações âs Reci£
naio por canal de telex,
A terceira fase será a do codificação por assunto da locisla
ção e a quarta fase a -computação do dados, Ilã,portanto, um lonco caminlio
percorrer,
a
Cumpre~no3, finalmento, dizer que os objetivos colimados
no
plano inicial estão sendo atincidos. Corno não poderia deixar de ser, a luta
tera sido crando. Acertamos muitas vôzes, erx‘amos também, mas estamos sempre
consciontes do estar contribuindo, ca-da ura do nôs que aqui traballia,para
a
raolhoria da administração municipal e, consequentemente, melhor atendimento
público.
Rilestra realizada por laura Cfa.rcia Iloreno,
Russo, no dia 15 de março, durante a Sema
na llaoional da Biblioteca, patrocinada em
São Fh.ulo pela Associação Paulista de
K
bliotecários.
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�DEPARTAMENTO
DE
MUNICÍPIO
DE
S.
PAULO
ADMINISTRAÇÃO
DO
DAMU
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�-11DEPARTAHSI7T0 DB ADMINISTRAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SKo PAULO
imiu-4
-
divis^To ps docuientaçJüo
DAI^^OOl
-
SERVIÇO ADMINISTRATIVO
MI.IU-401
-
SBÇ^O DE E3TRUTUE\ MUNICIPAL S REFERENCIA LEGISUTIVA
-
EXPEDIENTE E PESSOAL
Levantamento cronológico e por assuntos da legislação municipal, promulgada desde o ano de I892,
Ocasionalmente, levantamento das legislações federal e estaduais.
Levantamento e atualização permanente da estrutura administrativa, in
oluindo endereços, prefixos, telefones e
titulares
das
\xnidades
municipais.
Confecção de organogramas da estrutura municipal.
Fornecimento de dadoô para a publicação de obras de
nistrativo.
Preparo e classificação de recortes de periódicos
nicipais.
interêsse
de
Atendimento de oonsulentes, interessados na legislação
fornecimento de cópias.
DAKU-4011
-
admi-
assuntos
municipal
mu-
e
SERVIÇO DE ESTATÍSTICA
Coleta e registros estatísticos,
• DAKU-402
-
SSCãO DE RJELICAÇÕE3 E REPROGRAFIA
Preparo de originais, normalizaçao, elaboraçao de índices, revisão t^
pográfica e distribviiçao das publicações oficiais, visando dar-lhes
uniformidade e padronizaçao.
Fornecimento âs tinidades municipais de cópias XEROGRitPICAS, I*III>IEOGRAPICAS, HSLIOGRAFIGAS ou impressos, de quaisquer tipos de documentos,
tais como plantas, gráficos, formulários, apostilas, etc.
Revelação e ampliação das fotografias necessárias â formação^do acervo audiovisual, assim como o fornecimento de cópias e certidões,
cessárias As atividades municipais.
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Kicrofilmagem de recortes de periódicos das atividades
indexaçao por Secretarias,
municipais
e
Traduções de textos de interêsse da Administração,
DAMU-4021
-
SERVIÇO D3 IIICR0Fiy:AG3I.I
Microfilmagem dos Diários Oficiais do Município e dos arquivos municipais, interessados em modernizar o armazenamento de seus acervos,
LABOR-^TORIO DE BNCADSRNAÇgES E MONTAC-ST.] DE RJBLia<lÇÕSS
MJIU-403
-
SSÇlO DE EIBLIOTEGA E EÇJJIP/JCCTO AUDIOVISU.iL
Acervo de livros e periódicos especializados em administraçao pdDli—
ca, seleção e treinamento de pessoal, biblioteconomia e documentação.
Acervo de mapas, gravuras, estampas e fotografias
atividades municipais ou de seu interêsse*
Di\l.IU-4031
-
focalizem
as
SERVIÇO DE EQUIPAIOITO AUDIOVISUAL
AUDITORIO com capacidade para 30 pessÔas
cvirsos e reuniões de tócnicos do DAl-IU,
*
que
e
destinado
a
Acervo de diapositivos, filmes e gravações de solenidades,
cias e cursos.
pequenos
conferên-
Conjunto de máquinas, colocado & disposição das unidades municipais,
para propiciar melhores reoursos audiovisuais em conferências, palestras e cursos.
ooo
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Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Language
A language of the resource
Português
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte/MG
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
A documentação administrativa
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Russo, Laura Garcia Moreno
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Febab
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
Documentação (aspectos administrativos)
Description
An account of the resource
A Divisão de Documentação é um órgão do Departamento de Administração do Município de São Paulo criada pelo prefeito Brigadeiro José Vicente de Faria Lima pela lei 7052, do 20/09/1967. A partir dessa data seguiram-se o decreto 7307, de 15/12/1967, o comunicado do prefixos, de 29/12/1967, o decreto 7412, de 22/03/1968, o decreto 7557, de 18/07/I968, o decreto 8I5I, de 14/04/1969, o decreto 8395, do 16/09/1969, o decreto 8587, de 30/I2/I969, o decreto 8645, de 06/02/1970, a lei 7524, de 22/09/1970 e a portaria nº 1, de 25/02/1971.
Language
A language of the resource
pt
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/15/833/Febab_Planejamento_Instalacao_Tema_IV_Vol_II_Com02.pdf
1e2b5f378fe1efda239c304a1f1c4cea
PDF Text
Text
VI CONGRESSO
BRASILEIRO
DE
BIBLIOTECONOMIA
DOCUMENTAÇÃO
Belo Horizonte, 4 a lo de julho de
1971.
TEMA IV - PLaNEJAM-^NTO E rNSTÃUl-ÇAeC
UNIVERSIDADE
FEDERaL
DE
SERGIPE -
Faculdade Católica de Filosofia de Sergipe.
por
Valdice Pereira Gomes
(Bibliotecária diretora da BAH, Reg.
#4
^
prov.
)
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UnivjrsiJade Federal de Sergipe,
organização e funciomanento.
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sua origem
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F 0 fí M E
UNIV^HSIDAEE FEDEAüL DE SERGIPE
Faculdade Católica dc Filosofia de
S rgipe
r»
1 - Histórico
Ebi 20 de setembro de 1950,
na de Cultura,
fia do Sergipe,
foi criada pela Sociedade 3,.rgipa
Entidade Mantenedora,
a Faculdade Católica de Filoso-
graças ao dinamismo dos seus criadores,
Gomes, presidente da Sociedade Sergipana de Cultura,
tao Governador do Estado Dr.
sé Cabral Duarte,
Jose Rolemberg Leito,
heje Arcebispo dessq Diocese,
D.
Fernando
apoiado pelo en
o Pe.
Luciano Jo-
e outros colaborado-
res.
Iniciou as suas atividades no ano seguinte,
em 1951,
o como
os primeiros tempos de uma organização são de lutas e sacrifícios
nao contava c O Ui prodio proprio,
,
sendo generosamente cedido pela Con-
gregação das Irm.ãs Sacramentinas,
através da Superiora Geral,
que
cedeu parte do prédio para o funcienamento noturno da Faculdade.
Teve como seu primeiro diretor,
Entidade Mantenedora,
nomeado polo presidente da
dentre uma lista tríplice apresentada pela Con
gregação de professores,
o Pe.
do no cargo ato o ano de 1968,
Luciano Josó Cabral Duarte,
reconduz_i
quando esta passou a pertencer ao âm-
bito federal.
Contava no seu início com quatro cursos:
e Histeria,
Filosofia,
Letras Anglo-Germanicas e Matemática,
gressado mais um curso:
Geografia
t-ndo em 1952
in
o de Letras Noolatinas e sendo ainda reconhe
cido o curso de Pedagogia sem o devido funcionamento.
Levou assim funcionando,
com sacrifícios dos cursos:
com estes cursos ate o ano do
Filosofia e Matemática,
1957
que por motivo ’
de insuficiência de alunos (apenas 3 om cada curso) houve a suspensão
provisória dos referidos cursos,
a partir de 1958.
Ainda nesse mesmo ano de 1958 funcionava no mesmo pdifício
das Irmãs Sacramentinas,
2.
período noturno.
Biblioteca c bibliotecário
Contava com uma bibliÒtoca''^Òm' ac*ervÓ'e"^ãpfbximadampnte GfeO
obras,
cm
2
e sem organização técnica.
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Eram registradas no livro de tombo
�Fl.
(folhns presos)
e ordenados nas estantes polo arrunação fixa,
2
Era
o catálogo datilografado pola ordem de chegada na folha correspondente aos cursos.
For essa listo,
de arrumação fixa,
ousoja,
correspondente ao tembo,
rocorriq-se às estantes
,
à pratileira correspondente àquele número
Em mar^o de 1958,
mento para esse
' * arte,
na qual inicialmente era exposto o n^
setor,
sendo contratada uma funcienária,
resolveu o direter, Fe,
exclusiva'
Luciano José Cabral Du-
mudar o tipo do organização para o método universal.
I
do a funcionária (
1
organização científica,
I
cedor do assunto,
organização,
a expositera),
com um conhecimento seguro sobre
recorreu ao Fe.
Arnébio Patrício de Melo,
a
conhe
o qual orientou e informou as fontes para o estudo
escolhendo uma maneira abreviada,
so na Capital.
Não contan
devido à falta dc um cur
Indicou o livro de Heloisa de Almeida Frqdo,
■
raz e com estes simples instrumentos,
'
Ioga.ão do acervo existente.
e
wanda Fer-
corneçou-se a classificação e cata
Juntando ao número crescente de obras adqui
ridas,
Iniciou-sc com dois catálogos:
o topográfico e o sistemático,
várias deformações sofreu o catálogo sistemático pois não eram considerados o cabeçalho de assuntos e também o topográfico a pista não
erq
completa.
Mesmo assim,
solucionava os problemas dos consulentes, por
se
tornar a Biblioteca mais servível naquele Estado.
Em 1968,
contava com um acervo de mais de 7*000 obras sem levar
em conta os títulos do periódicos,
ção,
isto pelo acúmulo de
Nessa época,
que encontrava sem alguma organiza -
serviços para apenas duas servidoras.
a servidora,
iniciadora dessa organização,
cheia
•
de entusiasmo e vocação, pois havia lè anos que lutava entro livros
i
(anteriormente,
i
rurgia daquela cidade),
í
monto,
I
Vestibular ha Escola de Biblioteconomia e Documentação,
,
de 195^ e. 1960, no Centro de Estudos do Hospital de Ci
e sentindo a urgente necessidade de aprimora -
dirigiu-se n Salv'idor, Capit<'l da Bahia,
I' Biblioteconomia o Comunicação da UFBa,
estudos para concretizar o seu ideal,
onde prestou o Exame
hoje.
Escola de
sendo premiada com uma bolsa de
pola Faculdade Católica do Filoso
' fia de ò rgipe e continuada pela Universidade Federal de Sergipe,
além da sua satisfação pessoal,
ser útil a Universidade e,
para,
consequente-
‘
mente ao seu Estado,
Í-V
*
Bíí^arela em Biblioteconomia, volta em 1971 a servidora Valdiçe
j.
Pereira Gomes,
[:
mado cm Area de H^umanidades,
[
do 15,000 obrais a serem reorganizadas,
í
atividades.
(expositora),
retornando ao seu antigo lugar,
transfor-
onde tem sob a sua responsabilidade cerca
como também a direção de
suas
�Fl.
3
En mnrço foi apresentado o plano de trabalho e plano de pessoal.
0 prédio para a Biblioteca está sendo construido o tem uma área
razoavelmente boa a ser iniciada as suas atividades:
vimento superior,
devoluçõe£3;
onde funcionará o Serviço de Empréstimos,
Secção de Heferencia;
Seção de Periódicos;
e Cabines Isoladas para estudo em equipes.
r
Diretoria;
18m x 21 n com pa-
Seção Técnica;
consultas e
Sala de i/eitura
0 térreo será dedicado à =
Acervo Circulante e Depósito (acervo morto).
Atualmente hrx se encontra em salão provisório,
0 acesso, por deliberarão do superiores, passará a ser semi-fechado,
temporariamente,
devido ao grande número de extravio das obras
,
pretendendo retornar ao livro acesso logo que regularizo a situação humana.
Adotou-se, para o início dos trabalhos,
Universal,
(CDU),
e colab.ído Fe.
o CÓ§igo da ALA,
Astério Campos,
a Classificação Decimal
tradução de Abner Lellis C.
SDB.
Vicentini
0 Catálogo continuará sendo
o
Sistemático.
Quanto ao controle para o empréstimo,
cula com’assinaturas e rubricas;
será:
Cartão do Ílatrí-
C rtão de Identidade do consulente =
dedicando ac consulente tres obras pelo prazo de 8 dias,
renovável por
mais 8 dias não estando a obra solicitada por outro leitor;
Cartão in
feerno pata controle de empréstimos (individual).
^
3.
Funcionamento
Até então o seu funcicnaj*.ento era apenas matutino e Vespertino,
.
porem,
a partir de março do corrente ano, passou a funcionar nos três
'
turnos devido cà agregação da Faculdade de Economia e Administração.
Continuam ainda isoladas as Faculdades de Smrviço Social e Di-
I
reito por se encontrarem em prédios que satisfazem ao funcionamento
naturalmente pela falta de espaço,
I
[
atualmente,
da Area,
è
0 curso básico
já se encontra na Area.
0 Magnífico Reitor Dr.
João Cardoso Nascimento Junior, nomea-
!
do desde a sua fundação,
Juntamente com a sua equipe de panejamento e
t
orientação tem grande interesse por uma organização perfeita e para
t
isto estão dando o máximo apoio para que.seja uma bibliotocq que satis
f
faça a comunidade universitária.
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Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Language
A language of the resource
Português
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte/MG
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
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Title
A name given to the resource
Universidade Federal de Sergipe: Faculdade Católica de Filosofia de Sergipe
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Gomes, Valdice Pereira
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Febab
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
Biblioteca Universitária (planejamento)
Description
An account of the resource
Universidade Federal de Sergipe, sua origem, organização e funcionamento.
Language
A language of the resource
pt
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/15/832/Febab_Planejamento_Instalacao_Tema_IV_Vol_II_Com01.pdf
d86e44dbb9398fb295e12493f676b7c4
PDF Text
Text
VI GOÍIGHE.íSO riI^SlLEIRO PE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO
Bolo Horizonte
4 n 10
de
.jirlho
de
1971
-.CAKEJAMUHT V. ill lílSWi.AÇAO
BlBLIOTirJiS E J VliCIaLIZ.\Dí> S
Biliioíeca da Escola de E.ií’:onha'.-’ia de 3ao GarIn- -- Uiilv^crsiAade de Sao Paulo.
por
Isabel 1'iavxa do Castro 3'’ooce:.oa
Babliotecírra fcríi.ada oela lí joola de Biblioteconomia■ o Documentação
de S"C'
Car3oc o Biblio-'^''âri.a da
Biblioteca da mesma Escola,
ooloboix^çr.o Ce
C-or :oa VI "Oa 'iolcão Plz;:.
'■iurOp. Jorjfa
•IaJ‘ia
Cj',mí;B.o Uc-bder
Eoide J!'d: noo í
Alojc: do Pí' aao c.a «';.cIo. -Le Blblictaooacnia e Dociimentaçao de Sao
C a. r .■ o c .
C.D.D. 026,620 96l 612
O.D U, 026-.62(816.12)
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�RESUMO
Estuda, dentro do complexo
educacional
brasileiro, a situaçao das Bibliotecas Universitárias, analiza^
do suas funções, finalidades, planejamento o extensão biblio gráfica na comunidade. Fundamentando o trabalho, efetuou-se um
estudo junto 3. Biblioteca da Escola de Engenharia de Sao Car los, que á a análise detida de seu histárico, análise da sitiw
*>*
^
çao atual e do plano de instalação do novo prédio, suas funções
gerais e específicas do circulação, processamento tácnico, etc.
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�SUMJÍRIO
1, Bibliütccar. UiiivcrEitárias
1.1. Introdução
1.2. Extonoao bibliotoc'ria
2, Biblioteca da Escola do Engenharia do Sao Carlos, Universidade’ de são
Paul o
2.1. Histórico
2.2. Sitiiaçao atual
2.2.1.
Acervo
2.2t2. Frequência
2.3. Plano
de Instalaçao da Nova Biblioteca
2.3.1. Edifício da Biblioteca
2.3.1.1. Planta
2.3.1.2. Localizaçao física
2.3.1.
-3. oalas de leitura
2./;. Fimções gerais da biblioteca
2.5. Punçoçs específicas da biblioteca
2.Ó. Serviços
2.6.1. Cirrulaçao e área
social
2.6.2.1. Gontrôlo de circulação mecanizada
2.b.3« Seleção, aquisiçao c recepção de acervo
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�2,6.4» Processüü tocnicos
2.6.5. Documentação c anítliso do informação
2.6.6. Reprografia
2.6.7. Dop(5GÍto regional
2.6.8. Automaçao
3. Rocomendaçoes
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�C.D.D. 026.620 98I 612
C.D.U. 026:62(816.12)
1. BIBLIQTKCAS UNIVERSITiQ^IAS
Isabel Maria de Castro Ferreira
Gerson Edson Toledo Piza
Maria Josefa Marins
Maria Lixiza Olyntho Redher
Neidü Hudinea França
Sindpse
Análise geral da situaçao das Bibliotecas Universitárias Brasileiras 0 planejamento da instalaçao da nova Biblioteca da Escola de Engc
nharia de Sao Carlos, Universidade de Sao Paulo; processos tácnicos, si_s
tematizaçao o padrões mínimos para seu funcionamento.
1.1. Introdução
No.momentQ em que as autoridades brasileiras colocam em plano supç
rior o problema educacional brasileiro, quando todo esse complexo d estudado minuciosamente, desde a erradicação do analfabetismo atd o ensino pago no país, fala-se muito em Educaçao, mas pouco ou quase nada s8bre o que representa a Biblioteca junto ao educando em qualquer nível ,
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�mostrando-lhü novos horizontes, criando o hábito pela leitura, pela pesquisa do informação, dos mais simples fatos, atá as mais r<^centes con quistas científicas.
Parece qté que as nossas bibliotecas já estão em posição tao relevante que será desnecessária
a referência h "Universidade do Povo".
Sucede exatamento o contrário. Nossas bibliotecas Páblicas, Escola
res, Infantis nao estao cm boa situaçao, u as Bibliotecas Universitárias
Boguom o mcEiiiu caminho.
0 nível das Bibliotecas Universitárias no Brasil á realmonto negativo. As Universidades
le nosso país melhoraram de nível, porám as Bi-
bliotecas Universitárias nao se expandiram de forma idêntica.
As Universidades cxpandiram-sc e organizaram-se num plano geralj o
mesmo nao acontecendo com as Bibliotecas, instaladas que for..m em locais
adaptados. Poucas Bibliotecas se desenvolveram de forma semelhante ás Universidades a que
estao ligadas, faltando-lhes, principalmente, um pia
nejamente.
Nao devemos fazer comparações com bibliotecas de outros países
o
suas possibilidades. Considerando porám, as possibilidades do meio brasileiro, que sao muitas, concluimos que, enquadrados nos modernos con ceitos de
biblioteca, faltam ás Bibliotecas Universitánias Brasileiras
um planejamento.
Apresentamos abaixo aspectos importantes para um planejamento,
que nao devem ser consideradas isoladamente:
a - estruturação
b - edificios e instalações
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e
�o - padrous mínimoG dut
material bibliográfico
equipamento
processos tácnico
recursos financeiros
pessoal1 (1)
As biblietecas departo-rnentais ou institucionais, dentro de uma me^
ma Universidade, devem procurar
se constituir em rede, obtendo dessa ma
noira:
a- melhor interligação dos acervos
b - padrões para tr^-balho em cooperação
c - cat<álügü coletivo
d - circulação de acervo em padrões de uniformização
0 - deaçees e intercâmbio de documentos
f - depásito comum de acervo bibliográfico menos utilizado
g - aquisiçao plc.nificada
h — eficientes recursos de comunicações int>-r—departamentais
1 - uma planificaçao geral com Biblioteca Central e acervos de Lit£
ratura operacicno.l dos Depa.rtamontos.
(1) HivílüR, Alfredo Américo - Bibliotecas Universitárias; análise da si tuação Brasileira e sugestões.
Sao Carlos,.. 1967f p«2. Trab. apres.
ao 5® Congresso Brasüèiro do Biblioteconomia o D<-cumentaçao, Sao Pa.u
lo, 1970.
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�Apoiando os finalidades do Ensino Superior, a Biblioteca Universitária pode, com g:randü eficiência, '•a - cooperar com programas escolares, satisfazendo professÔres
o
alunos
b - orientar os profuseSres o alunos no uso esclarecido e proveitoso
dos recursos bibliográficos e audio-visuais da Universidade c de
outras
bibliotecas
c - cooperar com os professores na séleçao e emprego de todos os tipos do materiais que sejam aplicados aos programas do ensino
d - orientar professores na utilização das instituições de pesquisa,
o também das fontes de informação do país e do estrangeiro
c - participar com os diretores c professores na elaboração de programas que visem o constante aperfeiçoamento profissional e cultural
do
pessoal docente
f - cooperar com outras bibliotecas e agências de serviços sociais ,
no planejamento e execução de um programa bibliotecário para toda a comu(2)
nidade ou zond em que se encontra a Universidade,"
1,2. Extensão bibliotecária
Uma Biblioteca Universitária deverá preocupar-se com sua extehsao
,
nao ficando restrita sômente á Universidade o aos Universitários, tornando-se um complemento de cultura e lazer da comunidade.
(2) FONSECA, Edson Nery da - Roteiro para Organizaçao de Bibliotecas Universitárias .
Bmsília, Piloto, 1967, P*13«
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�A uxtunsao bibliotoCiíria poderá realizar—so do vários medos| G ontro ülos dosto.camoBi
a - purmissao de frequência ás Biblit tecas Univi^rsitárias a todos
os
inti^ressadosI mesmo nao pertencentes á instituição
b - orjoJiizaçao de coleçoes versando assuntos literários, humani dados, filosofia, ciências sociais , etc., nao se limitando
5.
especial izo.çao
c - organizaçao de um sistema dó carros-biblicteca,, com a finalida
de de despertar o cido.dao para o ap>^rfciçeamento, oferecendo —
-lhes
facilmente estímulo para melhorar seu nível de leitura,
e simultaneamente, org^^nizar programas culturais, sob as mais
diversas formas: exibição de filmes, exposições, conferências,
feiras de livros , etc.
2. BIBLIOThCi. Dü üSGOLíi DE ENGidJlLiRIi^ BE SÍIO C^.RLOS - USP
2.1. Histórico
A Biblioteca da Escola de Engenharia de Sao Carlos - USP, foi instalada a 15 de agosto de 1953i com a finalidade.de atender as necessida
des bibliográficas dos cursos de gradu-.çao, pós-graduaçao, pesquisa, a-.tendendo igualmortte a assuntos de litero.tura o humanidades.
Na sua instalaçac foi elaborado um programa amplo de aquisições ,
prinoipalmente de publicações periódicas e índices bibliográficos, cem
como coleçoes completas de numeres atrasados de revistas, visando cobrip
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�outrq lacuna» "a carGncia dCsscs-írgaos no Interior".
Os anos passarívm o a Biblioteca foi enfrentando uma s6rie de problemas I sendo o principal dGles a insuficiência de verbas. Êsse pro blema o outros impediram com que o progréima pré-cstabelccido viesse
a
ser realizado na sua totalidade.
Esta situaçao trouxe sdrios prejuízos para a Biblioteca, que
pode acompanhar paralelamente o grande
n^o
desenvolvimento da Escola,
2.2, Situaçao Atual
A Biblioteca da Escola de Engenharia de Sao Carlos - USP, d
um
drgao subordinado diretamente ê. Diretoria da Escola. Devido 2, expansão natural do acervo bibliogrdfico e diante da precariedade de espaço físico,
a Biblioteca estd dividida, quanto 2, localizaçao, cm duas
áreas diferentes» - Prédio da Rua
Julho e parte do 2° andar
do
Bloco E-1.
0 espaço de que dispõe a Biblioteca d insignificante , e impossibilita um pleno atendimento, nos padrões mínimos do uma Escola Un_i
versitária. Sdmente na sua área para leitura deveria dispor de
uma
instalaçao para acomodar l/3 do pessoal docente o discentei Nêsso s^
tor a área disponível d apenas l/20
do necessário.
2,2.1. Frequência
Com uma frequência média diária de apenas 40 pessoas o ambiente
torna—se inadequado diante de ruídos e aglomerações de pessoas.
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�2.2.2. Acervo
0 sou acorvo censtitui-so do um total do 25.8O6 livros o revistas
além do I.I50 microfilmes, 4*200 catálogos, 220 mapas o 6.GIO folhotos.
Rccüfeo a Biblioteca do Escola da Engonhr.ria, não sé a visita do og
tudantes de Escola o da comunidade Saocarlense, mas também de outra localidades. No ano de 1970 a movimentação foi a seguinte:- 33*500 consui
tas, 0 28.ÜO6 empréstimos.
2.3* Plano de instalaçao da nova. Biblioteca
Vis:’.ndo fazer frente a uma nava sistomatizaçao de ensino em que a
pesquisa, a leitura e írequência 5, Biblioteca desompenham importante pa
pcl, a Escola dc Engenharia de Sao Carlos emponhou-se na construção de
um prédio para a su,. Biblittéca, tentando c.ssim sí-n^.r, em ptirto, com al
gumas falh, ,s.
n orientação obedece a dois princípios básicos:
IB -A Esccl;. possuirá uma Bibliotoc^. Central, contendo coloçoes /
completas dc periÓLl.icos, anais, relatérios e obras dc reforên
cia, além dc um acervo de assuntos especializados gorais, contando, também eSm equipamento reprográficoj
20 - A Biblioteca Central competirá a orientaçao o entrosamento das
bibliotecas cm diferentes áreas dc especialização nos seguintes
campos I
a - Ciências : - reunindo acervo de Matemática, Física, Quími ca o Geologia
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�b - Engcnhcria Civil;- reunindo acurvo de Hidráulica, Máquinas, Metalurgia, Física, Técnica, Veículos Automatorcs, Aeronáutica, Termodinâmica
Aplicada, etc...
Com esta orientação procura-se atingir condições mais racionais de pe£
soai, instalaçao e acessibilidade.
2.3»1» Edificio da Biblioteca
T6da a Biblioteca envolve uma série de funções que necessiriamente pr£
cisam ser analisadas em aspectos específicos.
Devem-se levar em consideração aspectos gerais, como a região
cm
que
será instalada a Biblioteca, o ambiente cultural em que ela possivelmente ,
se desenvolverá o aspectos específicos, tais como a peculiaridade do usuá rio.
A fcrmulaçao dos princípios que irao orientar o plano para a constru çao de um prédio de uma Biblioteca Universitária é apoiada em todos os deta
lhes das atividades que futuramente irao ser desenvolvidas dentro dessa Biblioteca. Nao se pode admitir a construção de lun prédio de uma Biblioteca ,
principalmonte Universitária, sem uma avaliaçao precisa dos objetivos
de
trabalho que futuramente serão implantados e desenvolvidos.
Levando-se em consideração o
aspecto região, foi indispensável que a
Biblioteca da Escola de Engenharia de Sao Carlos estabelecesse uma progra
maçao de Smbito local, mas dentro de
um esquema de rêde de Biblictecas,in
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�ter-ligcidas, c dc cxtomA Ci-cijcraçac cntru.oi.
Quanto ÍL poculiaridade do usuário, foi civaliado o nfvol quantitativ
vo dos frequentadores da Bibliotecc., nao s<5 da prdpia instituição, mas
tambím daqueles que realizam v..tivid..des pan-lolas como curses de pds-gra
duaçãu, pesquisa e aperfoiçoíjnento.
0 plcJiejatnento do uin prédio para uma biblietccc. deve atender da melhor forma, tanto aos padrões de utilização pelo usuário, como também na
administração.
A carência de prédios préviamento planejados o eopccializaodss para
o funcionamento do uma Biblioteca determinou extremo cuidado na claboraçao do projeto da Biblioteca da Escola de Engenharia de Gao Carlos.
2.3.1.1» Planta
Em anexo.
2.3.1-2. Localização Física
ii lücaliza.çao ffsica da Biblioteca, em rolaçao aos dem^-is núcleos
de um campus, representa um ponto básico no .planejamento, já que foi tomado em conta o fato de que a área de construção da Biblioteca deve estar dentro de uma perfeita rovcionalidado de aplicaçao do recursos e co municaçoes.
0 espaço físico delimitado para a construção do prédio da Biblioteca
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�da Escola do Enconharia do Sao Carlos vem atender ao padrao ideal, suporan
do a tondunoiví atual do fracionamonto do um acervo. Eviteu-so dosso modo,a
montalidado do usuário docente que deseja um acervo do fonte de informação
distribuindo cm pequenos núcleos o depa,rtamontoo ou disciplinas específicas.
2.3«1«3» Sala de Leitura
0 acervo será distribuído de acordo com ac analogias dos assuntos tra
tados pelos documentos, do forma a estabelecer ambientes distintos, de
a—
cordo com o tipo do informação desejada, colocada d disposição imediata do
usuário.
Nas salas de leitura foi prevista a possibilidade de música ambiente,
controlada pelo usuário, que poderá desligar o som quando julgar
necessá-
rio, pois leva-se em consideração as características dos leitores no
com-
portamento individual que se diferencia em escalas bem próprias.
Os usuários, muitas vezes realizam pesquisa em grupos, cm forma de S£
minários, donde resulta a conversaj outros desejam a leitura isolados. Foram previstas diversas formas de acomodaçao para o usuário; cabines indiv£
duais, cabines para grupos, salas para seminários, mesas individuais
e pa
ra grupos.
Haverá acomodaçao própria para a leitura do tipos específicos do docu
mentes tais cemo: toses, índices, bibliografias, catálogos técnicos, etc»
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�2.4» x^gnç0cr Ger".is
jiprcírci t.g-r;c g Gc^-’,'uintc r^lgçgo como funçoos
io dg Biblioteca
Univcrcitáriasí
- ditcrning o campo de ejpocializaç.ao do oncino, troin.amonto e/
pegcTuioa
b - cornpli^ibwntg ao gtivii.ades de pó:!-p;r"xIuaç.go, aperfeiçoamonto c
.atendimento g coinunid-'.de
c - cntroa.g tôd-':
ac instituiçoee r:i'mil.arec g, fim dc '.e conceguir
um.g e.treitg coopergçrao
d - por. uir recurcioc bibli-^gidficoc, inf^Tm.g.tivor e equip.-.mento /
de procersamonto e n. produção de documentos
c - ,itin(Xir mulhor nível di.. atendimento ■>. usuários g fim d^, c.uo /
líug- pors.gn
er f^o-nocid,as informações 'gdi quadas àr perguntar
formulgdgr
f -- c nrci(,nti.sar .g populacio docente, dii cent^. e flutn.onte d.o /
que a Eiblirtecg na:- é senentt um dt.póeito de livros, mas
im
um núcleo que contém g,- f-.nte'- indispen oáveio p ra obten-ao /
d.:’, inform '.çao
g - atu.gliz.o.r o procorso d.- comunic.geao científic.a, incutindo no ]i
r.uário um horizonte b»-m claro dc que qu .Iquer pesçuira, ou cria
çao dk- procesfior r ó c realis.od.g .apó„ .g av.'’li...ç-ao dor: resulta dOí. atin.gid •> ’ p r outr-'
o.rqui■ adore'-, in tituiçoes ou núcleo
du eotud.". , evita.ndo ar; im, pelo c.aminho b'.oico da. informgç.ao,
reinventar ■ que já
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�foi invontndo
h - insurir r, biblictocn dentro do pndrocB dinSmicos o modorncB
i - doBportr.r r. montclidodo do quo c proccBBo de oducr.çro, om qualquer
nívol quo ouj',, BÓ no rorliaa com o trinfimio: ProfoBoor - /iluno -fontoB do infermaçao.
Observando-se unínimidado do pontos de vista sSbro essas funções
ge-
rais podo-so articular uma perfeita sintonia entre o grupo de trabalho;B^
bliotecário - Engenheiro - iirquitcto, no planejamento do predie da Escola
de Ehgenharia do Sno Carlos - USP.
2.5» Funções específicas
Dentro de funções específicas, foram analisados todos os fatores
atuam diretamente no desenvolvimento de atividades do bibliotecário e
que
do
bom nível de atendimento. Foi decididos
a — criar ambientes internos quo pelo sou aspecto, conforto e funcionalidade estimulassem o usuário a uma rotina de frequência constante.
b - determinar as áreas internas de administraçao e de acesso ao usuário. ás áreas forajn doterminadass
1» - local de trabalho, para organizaçKo e administraçao do acervo
e análise de informação.
20 - local do seia^iço de interesse imediato para usuários tais como: Referência e ácorvo áudio-visual
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�3° - acervo bibliográfico, composto dos mais diferontos tipos do documentos, dos quais destacamos: livros, periídicos, toses,relatdrios, catálogos tdcnicos, mapas, folhetos, trabalhos de
for-
matura, livros texto, manuais o as formas físicas sucedâneas
(microfilmes, microfichas, fitas
/
magnéticas, etc...)
2,6. Seções
A partir dessa conccituaçao as áreas do prédio foram assim distri buidas:
2,6.1. circulação
e área social - com possibilidades para a
orga-
nizaçao de exposições temáticas e informativas, tanto
sobre
a prépi’ia biblioteca, como do ponto de vista técnolégico.
2.6,2.1. controlo do circulação mecanizada - A Biblioteca da Esc_o
la de Engenharia de Sao Carlos, está implantando um sistema
de contrSle de circulação mecanizada, com a colaboraçao
do
Centro do Processamento de Dados da prépria Escola,atravez de
seu Computador.
A mecanizaçao do sistema facilita enormemento o serviço de /
ciiCLilaçao, já que o computador fornecerá mais râpidamentc os
dados referentes a empréstimos, prazo de devolução, etc...
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�2,6.2.2. disseminação da informação — A Biblioteca da Escola de En—
gonharia de Sao Carlos mantem um vasto sistema de disseminação de
informaçãoj constando de publicações anuais de 4 fascículos do "Ca
tálogo da Biblioteca" o 4 fascículos do "índice Bibliográfico Corrente",
ApreDcntam-DO as publicações acima referidas em fichas do
formato
internacionalmente conhecido: 7}5 * 12,5cm, que permitem a organizaçao de catálogos, Cstes frequentemente atualizados polas futuras
intorcalaçoes que irao surgir.
No "Catálogo da Biblioteca" foram estruturadas 2 partes importan tes para a sua publicação:
a - fichas contendo sumários das obras incorporadas ao acervo
Biblioteca da EESC.
da
b - Índico alfabático de assuntos das obras
repertoriadas no Catálogo da Biblioteca.
0 "Indico Bibliográfico Corrente" deverá repertoriar todas as rev_is
to.s especializadas nacionais o estrangeiras, contendo as seguintes
informaçoea:
a - nome do autor.
b - título do trabalho.
revista; título, ano,volume,etc.
c - identificação da
d - resumos ou sumários informan
do sobre os assuntos mais importantes dos trabalhos referenciados, .
c - unitêrmos para emprego no sistema de indexaçao coordenada.
Facilitando a consulta, é incluído um índice de unitêrmos permutados por meio do computador, permitindo assim a mais perfeita recuperação da informação,
2.6.3» seleção, aquisição e recepção -a fim de se evitar a promiscuidade de
atividades dentro da Biblioteca, foi prevista esta área separada do páblico,
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�2.6.4* processos tdcnicos - Um dos grandes inconveniente que encontramos na biblioteca C a interferência de ativid.ades que ocasion.om
ruidos de vozes c circulação de pessos como consequência do tr^
balho. Evitando esse inconveniente, procurou-se distribuir a área
de processos técnicos cm um espaço físico distinto do ambiente /
frequentado pelo usuério, evitando assim interferências inoportu
nas nas suas atividades de leitura e pesquisa.
2.6.5* documentação e análise de documentas - As Bibliotec?.s Universitá
rias devem, além de serem o suporte de documentos, também atin gir a função de análise da informação, procur.ando determinar .aquç
la que representa o perfil de seus usuários. Torna-se, entao, necessária a apresentaçao de uma área física do prédio que se des tine exclusivamente á seleção, análise, resumo e indexaçao do con
teúdo de documentos, xis equipes em suas diferentes especializações
contsrao, neste local, com todas os recursos básicos para realiza
çao de seu trabalho untelcctual: leitura, avaliaçao, análise e re
daçao de resumos. Esta área está incluida no esnaço de administra
çao.
2.6.6. reprografia — A biblioteca dispõe de uma área adequada para a ins
talaçao de um sistema cue envolve nao só a preparaçao de microfil
mes e microfichas, como também outos processos audio—visuais.
Completam essas instalações, outras depêndencias para o uso de-'ses documentos como: cabiheo de leitura^ do projeçoes e de audio—
çao de música.
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�2»6»7« deposito regional - Um dos sérios problemas, principalmente na
realidade brasileira, ê a precariedade de de recursos financc_i
ros com que geralmento nos defrontamos. Entretanto pode-se com
pensar Gste obstáculo mediante o estímulo de intereSmbio do do
açooD.
Estabclcceu-so um Depásito Regional do publicações de interesso das Bibliotecas Universitárias.
Assim, em lugar de circularem as doaçoes entro bibliotecas is£
ladas, se criou um dopásito regional quo receberá as doaçoes /
de t8das as bibliotecas, e que fará a circulação de documentos
ou doaçoes entro faculdades menos dotadas.
2.6.8. automaçao - 0 processo de automaçaõ para aplicaçao eficiente ,
exige orna conexão entre recursos de máquinas, suporte do pro gramação, análise e tratamento da informação.
A Escola de Engenharia de Sao Carlos possui um Centro de Prooe_s
sarnento de Dados, que coiaborará com a Biblioteca no que se r_e
fere a interligação do computador.
A Biblioteca, em futuro muito práximo- contará com um terminal/
ligado ao computador, a fim de permitir a utilização dGsse e quipamento sem a necessidade do deslocamento físico do sou po^
soai. Muito ajudou a zLmplantaçao desse esquema, o fato de se
haver constrído o prádio da Biblioteca, em área práxima ao Cen
tro de Processamento do Dados.
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�CONTROLE
DE
CIRCULAÇÃO
SISTEMA
DO
DE
ACERVO
POR
COMPUTADOR
IMPLANTAÇÃO
Biblioteca Central
Circulação do Bnpréstimo
Perfuradora
Computador
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�SISTEMA
DE
DISSEMINAÇÃO
DE
INFORI4AÇÃO
Seleção do Aosunto
Escolha dos Títulos
Fichamento dos Artigos
Indexaçao do Unitermo
Revisão do Sumário, Resumo o Unitermo
T
.
Preparo do Original
Preparo das Folhas de Dados
Perfuração de Cartões
Arquivamento de Unitermos
Cartao
em
_L
Execução do Matrizes
Classificaçao Alfabética
Listagem geral dos Unitermos
Permutados
Preparo das Matrizes
Redução
com
Impressão
Indexaçao Coordenada
Biblioteca
Distribuição
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System
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na
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�catalogo
da
biblioteca - DISSEMINAÇÃO
BIBLIOGRAFICA
Obras recebidas
Seleção de assuntos c classificaçao
,
i
^
Catalogaçao com sumário
t
I
Índico de assuntos
Revisão
Preparo do original para impressão
Execução da matriz
Imoressao
Distribuição
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Incorporação das fichas no cataloga
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�3. RECOMENDAÇÕES
Recomenda-se para a instalaçao de uma Biblioteca Universitária:
1 - Planejamento prèviamentc elaborado por especialistas.
2 - Integração biblioteconSmica.
3 - Integração e cooperação mátua entre Bibliotecas.
4 - Participação do membros da Biblioteca Universitária nos árgaos da
administraçao universitária.
5 “ Constituiçãm de grupos de trabalho pola direção das Universidades,
com a finalidade de promover o estudo permanente e o aperfeiçoamen
to de serviços.
6 - Aplicações do mecanizações o do automaçao sempre que possíveis nos
serviços das Biblioteca Universitárias,
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�DIBLIOORAFI/i
BOLETIN
du la UNESCO parn Ias bibliotecas, 17(2), sup, mar/abr. 1963*
FONSECi^, Edson Nory da - Hoicdro para Orfíanizaçao do Bibliotecas Uni wrsitárias,
Brasília, Piloto, I967.
IIAIl/lR. i\lfrcdo /imêrico - .Anj^.ise das Bibliotecas Universitárias; sa/;restoos a sozxim adotadas para um plrnclamento.
Sao Carlos, EESC,
1970.
H/IiAR, i\lircdo ümcrico - Bibliotecas Universitárias; análise da situa
çao brarilojra g sugiestoes,
%
Sao Carlos, 1967» Hp. Trab, apres.
ao 5*^ Congresso Brasileiro de Biblioteconomia o Documentação,
Sao
iaa.’0;, 1967’
GÍO PAIII.C. Universidade. Biblioteca Central - Catálogo da Biblioteca.
Sao Carlos, EESC, l( l) , Juiic 1970^
SAO P/U^O» Univeraidadec Biblioteca Conlral — índice Bibliográfico Cor
:’ente.
Sao Carlos, EFSC, l( l) , Jun. 1970.
WILSON, Louis R. L TiiUDER, Ma.urice F. - La Biblioteca Universitária .
Washington. Union Paramoricana, I963.
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Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Language
A language of the resource
Português
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte/MG
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Bibliotecas especializadas: biblioteca da Escola de Engenharia de São Carlos: Universidade de São Paulo
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Ferreira, Isabel Maria de Castro
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Febab
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
Biblioteca Universitária (planejamento)
Description
An account of the resource
Estuda, dentro do complexo educacional brasileiro, a situação das Bibliotecas Universitárias, analisando suas funções, finalidades, planejamento a extensão bibliográfica na comunidade. Fundamentando o trabalho, efetuou-se um estudo junto a Biblioteca da Escola de Engenharia de São Carlos, que á a análise detida de seu histórico, análise da situação atual e do plano de instalação do novo prédio, suas funções gerais e específicas do circulação, processamento técnico, etc.
Language
A language of the resource
pt
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/15/831/Febab_Planejamento_Instalacao_Tema_IV_Vol_I.pdf
1103108f25ff91693197cb1175c70f24
PDF Text
Text
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�VI CONGR^iSSU
Di'- BIBLICTbGÜKCí.I.i r] DOCUl-JiNT.-^griO
Belo Horizonte, KG - 4 a. 10 de julho de 1971
Tí2-^ 4 - PLrtW£J^-;i:ifl’0 K INGT-iL;igriO
4»2 Equipamento
t
4.3 1-Aterial
BlJi.IOTEG.iS_E JEITTEOS DE i)0G[JI.xNT-i(..^0;
Estudos e Observações oara ulaneiamento e instalacao
i
por
Gecília /indreotti ..itienza
GilB-8 - 186
Bibliotecária Chefe da seçao de Referência Legisla
tiva e Estrutura Mi^icipal do departamento de .idni
nistraçâo do í.unicipio de são Paulo - üiKU-4ül
1'iaria .ilice Fernandes Carreira
GilB-8 - 236
Bibliotecária do Centro de Treinamento de Informa
ções do serviço Federal de Processamento de Dados oERPRO-CTI
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�SINOPSS
Considerações preliminares sobre a pesquisa
do raeio-arabiento, o estabelecimento de metas pirioritarias e o levan
lamento dos equipamentos e materiais reconhecidos como fases diversas a serem consideradas na elaboraçao de planejamentos para a instalaçao e orp,anisaçao de Bibliotecas e C>3ntros de Documentação. A .
i
presentagao de quatro estudos especificos, referentes re3j.-ectivamen
%
/
te a constituição de uma. Rede Estadual de Bibliotecas Publicas Muni
••
•
/
cij'ais, a ura Centro de Informações em Administração Publica, a
’ura
Centro de Pesquisas e Informações Acadêmicas e a reor^janisaçao
de
uma Biblioteca Universitária»
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�3U1I/ÍR10
1.
II^PRODUÇAO
2.
FA3IÍS Dl: PIAMIÍJAIIRWO
2.1
PGSqi-iisaD cio moío ambiento
2.2
Rctabclocimento de raetay prioritái’iaG
2.3
Levantamento de equipamentoc e materiaic
3.
GOWCLIãSíTo
4o
niBLTOaWTA.
5.
EECOIEiroAçnES
AFEXa’;
Ic
PLILÚ
IüSTAjívÇaO E ORGANIZACAO DE ILA RÍDE DE jlIELIOTECAS
PbBLICAS :ií.n7CIPAIS KO ESTADO DE SAO PAULO, apresentado na Sul>comissao de Bibliotecas do Conselho Estadual de Cu].tura.
2.
PIAIO lARL INSTi.LlGcO E ORGANIZAÇÃO DE UlI CENTRO DE INFORí AÇOES
EF ADMiriSTRAÇAO rÚBLICA.
3.
PRO-,'LTO
INSTALigíTO E ORGANTZ.AÇk'!o DE CENTRO DE PESQUISAS E
IIFCril AÇaiS PARI 0 COIilTE LcTINO AiCRIG/aiO DE DECANQS DE ESCUEI/iS DE AD‘HITISTRICIÓÍI - CLIDEn
4.
PIANO PARA i'E0RGjÚ’IZA(>1:0 DA BIBLIOTECA ItlRL DOEDECIÍER DA ESCOLI
DE AD'iIrISTPAG70 DE EIPRE-SjIS D.- FUiroAQÃO GETÚLIO VARGnS.
■ T,
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�1, INTRODUÇÃO
Rounindo estudos o divulgando projetos, frutos de nosA
A
>•
sas ex}eriencias no carar^o do planojamonto, pretendemos ao ex:x?-los nestas considerações
/A
gerais, indicar 03 princijiios que tem norteado a elaboraçao de nossos trabalhos*
Atendo-nos, mais precisam?;nte, aos itens 2 (Bqulparaen
tos) e 3 (Materiais) do tema 4 (Planejamento e Instalagao) foi nossa preocupação dernons.
trar ao apresentarmos nossos planos como sugestões para realizações futuras, que o levan
tamento de equipamentos e materiais deve constituir-se, jxmtaraente, cora a pesquisa
do
meio e o estabelecimento de metas prioritárias, numa fase jjreliminar da tarefa de planejar.
/
/
A' .
Alem disBo, como e de todo conveniente prever-se logi-
M
«V
A
camente a execução dos serviços, }.artindo-se da consideração daqueles que se anresentara
Como básicos ao desenvolvimento da organizaçao visada, a previsão para a aquisiçao de equipamentos e materiais, devera, também, ser escalonada para servir de suporte a consecu
^
0
çao dos fins que se pretende obter a curto, medio e longo prazo.
0
Um planejamento, assir^ detalhadamente esquema tico, tor
na-se não so claramente compreensível aos repxjnsave-is pela direção do orgao mantenedor,
como também orienta o bibliotecário no desempenho de sins atribuições futuras.
Com efeito, não é raro quo apos os trabalhos de instalação
o Bibliotecário se afaste da perseguição a realizaçao dos fins maiores do novo or
gao e perca-se em atividades rotineiras.
Na função de organizar ele devora determinar e relacio
A
nar os vários fatores conexos para a realizaçao do plano estabelecido, sabendo oor era r£
levo a mais adequada sucessão temporal das varias fases em que um plano se subdivide
e
saber ilustrar a relativa iraiortãncia de cada fase, com resneito a realizaçao do plano.
Isto será necessário para ensejar uma visão realistica e uma orientação adequada na fase
de relacionamento dos vários meios necessários, que constituira, justamente a fase da or
m
ganizaçao.
k.
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st e m
�Portanto, a adeqioagao da realidade a consecução dos objg_
tlvos previstos, nao ao deve ser conoiderada pelo bibliotecário, mas, princinalroente,
para ser atingida, exigira tenacidade e coerência na execução do planejamento.
�2, FASES DS UM tUN£JAMig'TÜ
0 planejamento, entendido como processo do previsão, oi'ientagao
racional e revisão das atividades necessárias a obtenção de determinados resultados, comlorta e supõe, necessariamente, o conliecimento correto da realidade,
/
A
A pesquisa, portanto, como técnica de levantamento desses dados,
faz parte integrante do instr\unental a ser raanijulado pelo planejador, qualquer que seja o
Beu camio de trabalho.
De início cabe estabelecer alguns conceitos.
Para se conseguir lun Plano Integrado, as ijesquisas p*ra a sua elaboraçao deverão obedecer a roteiros metodicamente elaborados, nos quais estejam definidos
08 objetivos e sejam
relacionadas todas as atividades a serem executadas, á preciso ter qh
vista sempre duas questões essenciais: a objetividade e a metodologia.
A objetividade das pesquisas esta em fornecer conhecimentos precisos
que iossibilitem conhecer multilateralmente a problemática do orgao e permitem a es_
truturaçao do plano,
A metodologia deverá apoiar-se na investigação direta, valorizar
todas as pesquisas e estudos ja i*ealizados, e todos os levantamentos e analises ja existen
tee, classificar os dados colhidos, critica—los e sistematiza-los com vistas, a tomar evi
dentes os fatos tijdcos que deverão sei-vir as conclusões.
Enumerados esses princípios poderemos sugerir a elaboraçao
de
um roteiro de pesquisa fireparatoria, dividido em; fase preliminar ou extdoratoria que rermitirá a visão de conjunto e de entrosaraento cora as pesquisas de avaliaçao, necessárias
a
um primeiro contacto mais ou menos estruturado com a realidade que se pretende conhecer.
A visão de conjunto e absolutamente indisi«nsável, uma vez que o plano e predominantemente
analítico na maior jarte de seu desenvolvimento; fase de.pesquisa.propriamente dita, onde
serão levantados os dados necessários para a definição das diferentes alternativas, esco lha daquelas desejáveis e montagem dos projetos de execução.
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�2*1 Pesoulaa do melo ambiente
■
Rara
^ Instalaçao de Bibliotecas e Centros de Docu-:!
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* '
4
* m
f Bentaçao, o bibliotecário deve, preliminarmente, imbuir-se da problemática do orgao que
subordina, isto e, inteirar-se de todos os fatores que concorrem para sua existência
e
operaçao.
Trata-se, aqui, portanto, de uma investigação objetiva que
I ae executa através de perquiriçoes diretas (pessoais), nao so na própria entidade, como
taabem, nas congêneres. Esta investigação, aliada ao conhecimento da literatura esi^ciali
zada (obtida após cuidadoso levantamento bibliográfico) familiarizara o pesquisador
com
j- 0 pesquisador com o "mótier** e tomá-lo-á apto a fixar a extensão, grau de profundidade e
\ intensidade de seus trabalhos, alen de, previamente, conhecedor da importância e do ambii
I to de sua açao.
A seguir, deve-se elaborar um completo levantamento das condições estruturais, físicas, operacionais, financeiras e materiais da entidade subordinan
te, para depois procoder-se a analise e critica dos elementos colhidos e, então, ser
ca—
pas de definir os seguintes topicost
a) constituição da entidade mantenedora (documentação normativai leis, decretos, portarias, normas de estmtura, ordeis internas e de serviços, instruções), histórico, relatórios de atividade, natureza dos serviços prestados, etc.;
b) estrutura organizacional (organogramas oficiais, condiçcea
de ■'acessibilidade, entrosamento e intercómunicaçao dos vários orgaos subordinados entre
al)|
o) métodos e sistemas de funcionamento (rotinas de seirviço); '
/
d) condições para instalaçao (eaiaço dis]X)nivel, condiçoea
ds ooupaçao, areas necessárias para a instalaçao do maquinas e equiijamentos, areas do ci£
culaçao, ventilação, iluminação e sonorização, plantas—baixas das salas de trabalho);
e) pessoal (qualificação, disixjnibilidade, normas contratuais
«to.)}
f) materiais e equipamentos (inventários, capacidade ativa e
'ociosa, produtividade, eto.);
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A
g) orçamentos e custos (estimativas, justificativas e contro
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�le orçaraontario);
h) sisteraao de documentação (formulários, imjressoa, arquivos, ficharios, etc.);
i) usuários (perfil socio-economico, etc.).
Como se jxjde obsei-var, a pesquisa pre’>aratoria quo esta pro
fundamente inte^^rada aos processos de planejamento, revelara progressivaraénte, o conhecimento da realidade ao bibliotecário, permitindo-lhe assim, umíi adequaçao cada vez maior
do seu trabalho ao problema, objeto do planejamento.
/
2.2 Estabelecimento de metgp prioritárias
á de todo conveniente, também, qúe ao anresentar um planejaA
A
/
mento, seja ele expresso em termos dos resultados a obter, isto e, especificando-se seus
fins e pr«vendo-se
t»
0»
prazos para sua realizaçao. Isto, porque, a imolantaçao de um sistema
implica nao so em executor-se o quo foi planejado mas, também, e nrincijialmente, era ajustar-se o plano a realidade pratico, o que exige a consideração do fator tempo,
Com efeito, 03 objetivos a longo prazo, representam alvos
que nao nodem ser atingidos era futuro muito proxirao e sao |:iotoriamente mais vagos, visto
que, referem-ee a condiçoes de funcionamento ideal do orgao e seu atendimento pleno as ne
00
é ^
ê
cessidades vislumbradas no presente. Todavia, sua previsão e valida e poderá sei^ir como
base ao desenvolvimento dos serviços era direção as metas nretendidas.
Os objetivos a crazo medio sao aqueles que se buscam realizar em futuro proximo. Referem—se eles, ao jadrao de atendimento que o orgao nodera anresentar num temix) determinado.
A curto prazo os objetivos visados sao os que se deverão
realizar imediatamente, Êles se confundem com o estabelecimento das condiçoes de existeneia do orgao e devera ser devidamente planejados, pois alicorçarao a organizaçao basica
dos serviços.
Deve existir uma relaçao integral entre os objetivos a curto e a longo prazo, tal como existe entre motas derivadas o metas princiiais. 0 reconhecí
Bento destas últimas é obtido aiós criteriosa avaliaçao e seleção dos fins previstos para
realizaçao a longo prazo e aos quais se atribui valor irioritario. Isto, porque, certas
irem
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IS.
^S;
�coisas, simp3esraonte, .iroGioara ser feitos em primeiro lugai*, seja lor constituirem-se em
*
da i'eali"açao de outras, seja em virtude de considerações de temio de espe
ra.
Faz-se necessário, iTO*’*'-anto, traçar um roteiro para
consecução doe fins
a
^ropostcs, escalonándo~C3 {rogresEivaniente e combinando-os era lua
no mestre que irojorciono uma visno globa.! do desenvolvimento previsto e a revisão e ana
lise critica do procedimentos rotineiros em termos lógicos, coerentes e nraticos.
2,3 I<evantamento de equiiamentos e materiais
Estabelecidos os objetivos principais do órgão mantenedor e identificados os serviços ],'rioritarios, o Bibliotecário devera realizar cuidadoso
levantamento, a fim de inteirar—se dos equijamentos e materiais existentes e disjoníveis
no mercado, Sste levantamento reveste-se de grande importância, visto que exigira o planejador profundo conhecimento das unidades de serviço e dos equipamentos e materiais mais
adequados ao desenvolvimento de suas atividades,
^ A
«w
A
Devera ele, verdadeiramente, reunir informações sobre
produtores e fornecedores, produtos e utilidades, tributação específica, formação de tts
ços, etc.
^
^
0
Ha necessidade, também, de iniciar um cadastro de fabr^
cantes e fornecedores, assim como arquivos de materiais referentes a espiecificagôes, cat£
0
A
logos, estatísticas de consrimo, iTàformes sobre mercados
.
0
abastecedores, mostruarlos escla
recedores, <tc,
0.0
•»
Sstara o Bibliotecário, então, cariacitado a elaborar
a
m
0
previsão dos equijamontos e materiais necessários, a qual deve:
»
»
a) visar a seleção daqueles que mais se enquadrem a realização dos objetivos da unidade, (Assim, por exemplo, optar jela implantaçao do sistema
de microfilmagera, quando o orgao mantenedor enfrenta gerios pToblemas do esraço)j
b) variar de acordo com os tipos de documentos que o or ,,gao ira reunir, (Assim, por exempdo, no caso de ter optado pela implantaçao do sistema
mlcrofilmagem, identificar os tipos de documentos que ira microfilmar para determinar
L.
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de
a
�I
•»
^
aquxsiçao de maquinas rotativas - quando os documentos a)resentam~se em tamanhos regula9
'
0
res - ou de maquinas jjlanotarias - quando o formato for irregular, fora do comum - ou,
ainda, maquinas portáteis - quando os documentos a serem microfilmafos encontrarem-se em
outros locais, que nao a unidade de servi
c) ser escalonada do maneira a condizer com os serviços
a serem realizados a curto, médio e longo prazo;
d) referir-se aqueles cuja aquisiçac se a >resenta
como
mais "economica" (nao se entendendo aqui a palavra "economica" no sentido do mais acessí
vel financeiramente).
S.
0
Quanto a fixaçao dos critérios
julgamento dos nre-
0
m,
«,
ços, deve o Bibliotecário considerar as condiçoes de qualidade, rendimento, condiçoes de
pagíunentos, prazos, âbc. Torna-se, ;ois, indispensável que a qualidade, o rendimento e os
A
outros i^arametros da compra, sejam transformados era cruzeiros;
0
•»
Outros critérios, ainda, precisarão ser obsexnmdcs,
ao
••A
A
Bç estudar aumentos ou diminuições do preço cotado* Por exemplo, quando houver exigencia
^
0
*•
de garantia, assistência técnica, manutenção, conservação, adestramento de ;essoal, etc,
0^0
^
0 custo destes fatores devera ser acrescido ao preço oferecido, Podemos então verificar,
que o problema da .comjra de materiais e equipamentos depende;
a) de elementos circunstanciais: mercados, rreços e for
necedores;
b) de requisitos normativos: coleta de 'reços, concor rendas, contratos, ajustes;
c) de conhecimentos do agente comprador: tijo de mate rial a ser adquirido, jolítica de compras da entidade e comportamento pessoal que se deve alicerçar em bom senso, acuidade, jrecisao, iniciativa, conhecimento es['ecifico
do
material e ca]'*cidade de discernimento o julgamento.
3m virtude das condiçoes em que c efetuada a compra, ob
%
servando os procedimentos recomendados iode e deve o agente comprador responder as seguin
tes perguntas;
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~
�a) que deve ser comprado? (implicando na especificação da
utilidade)j
b) come dc;re sor comprado? (revelando o processo mais recomendave] ) j
c) qiuindo oora corajtrado? (mostrando a melhor e;oca);
d) onde dtíve ser comprado? (significando o conhecimento
dos melhoreo morcadoa);
a) u quem deve sor comprado? (indicando o conhecimento das
fornecedores luais corretos);
,
f) por que preço deve ser cpraprado? (evidenciando o conhe
cimento dos preços nos mercados);
g) em que qaantidado deve ser comprada?.(estabelecendo
o
volume, era virtude do qual possa íiaver nijiior vantagem na compra);
h) de que forma devo ser comprado? (precisando as formas
jurídica e comercial a sorera empregadas);
i) como jagar o q\ic vai ser comprado? (determinando o meio
que melhores condiçoes possa acarretar).
A
/
0 resultado desse levantamento devera ser apresentado
era
ua quadro demonstrativo, onde estarao remidos os equipamentos e materiais era grupos fundo
Dala da mesma especie e esiiecificados os seguintes elementos: denominação, marca, modelo,
preço (unitário o global), quantidade e .luatificativa.
A
0 total desses díidos estiraativos deve ser condizente
com
A
0 aproveitamento economico dos equipamentos e materiais.
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^Scan
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�A tentativa de estabelocer-ae ura,H aatrate,~ia e fixarse critérios jara o desenvolvimento do planojaraento de Bibliotecas e Centros de Documentatm
gao deve ser, hoje, uma preocuiaçao constante no cara;o biblioteconômico brasileiro.
Tentamos expor algumas do nossas o;inloes nesse
arti
cular e esi)eraino3 que Bibliotecários mais experientes sejam, também, atraídos ] ara ôste
problema.
Nas 3U!.;estoes-que aj^resentaraos a seguir, distinguimos
tres especiea de |ílanos;
a) o que visou demonstrar o desenvolvimento gradativo do orgao em planejamento e a distribuigao racional dos equipamentos e materiais em suas
diferentes fases, como no caso do ílano para instalaçao de uma Rede de Bibliotecas I úbli cas Municipais no Sstado de Sao Paulo;
b) o que visou demonstrar as vantagens que a centralização do serviços informativos oferecem em matéria de a,roveitam>nto efetivo de ^essoal,
equinaraentos e materiais, como no caso dos planos
'ara a instalaçao do Centro de Inforraa -
çao em Administração Publica e do Centro de Pesquisas e Informaçoei n.ira o CLiDCA;
c} o que visou a reorganizaçao de viina unidade ja
em
funcionamento. Neste, detalhamos minuciosamente o desenvolvimento .gradativo das atribui
çoes de cada seçao da Biblioteca para deínonstrar a dinamizaçao que se
roctjrava imjor
aos
serviços.
A
Fox'am, eles, e].aborados, em
ê
>eriodo3 diferentes e a-
presentara algumas diferenças estruturais. Assim, por exemplo, a oesquisa '->re aratéria
foi
•m
'
é
prevista no Flano para instalaçao de uma Rede Estadual de Bibliotecas Publicas Municiiais
devido a envergadura que o trabalho de coleta e apuraçao de dados representaria. Em todos
m
ê
*
08 outros jilanejamentos pressupõem—se ja o conhecimento do meio pelo Bibliotecário.
/
A
Cíostariamos do frisar, finalmeute, que estes traba IhoB sao apresentados, nao como exemplos de nor:,Tas pjara j-lanejar, mas acenas, con o objet^
vo de servir como sugestões para o desenvolvimento do outrop.
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BI3L10GRAFTA
ATI4N;LA, Ocília Andraottl & CARRFTM, Mar,ia .Mir.e Fernandes.
Considereeões a
respeito ida eriaçao do bibliotecas ] opuleres e infanto-luvenie.
Rio de Janeiro, 1969.
■■
~
BRADP‘ORD, S, C.
Pocirnentaçao»
Rio de Janeiro, Fundo de Cultura, 1961,
a>MiTS LATINO AN.-1RICAN0 DE D3C NJS UE ESCUEIAa DS ADM1NI3TRAGTÜN.
CLAPSA;
o]2Í®'
bivos, entructmi. recursca , programas y aetividadles«
Ca li, 1968.
BRii3IL. Deijartamento Administrot.1 vo do Serviço ]úblico.
S.l, Serviço do Documentação, 1964.
Diretrjge.q da doctimanta-
DIEU4SIDE, líGnri,
As técnicas audiovisuais no ensino.
S.l, iublicaçoes Euroi'a-/'jiieriea ''1955*1.
Trad, Sriuardo Rogado Dias.
FOÍiSBGA, Edson Neri da»
l-Vo.leto de normas tara a orpanizagao e funcionamr»nt.o
Biblioteca Central dg Univers’’dade Nacicnal da Braellia.
Braeíjiãi a,d.
F0SK3TT, Douglas John,
Serviço de iiiformaçao em bibliotecas.
Agenor Briquet de lemos,
Sao iaulo, ioligono, 1969.
Trad. de Antonio
FUNDAÇÃO GSTUT10__VARGAS, Rio de Janeiro.
Regimento da Sscola de Ad?ai.nistraçao da
Empresas de Sao Paulo.
fRio de Janeircl 1969.
JAKESON, Samuel Halg.
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Adiriinistracrui de arcuivos e documentação.
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JUGIUS, Michaftl J, fi- SCHI ÜNDSR, William B»
Introdiiçao a administração; elementos
de acao administrativa.
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Sao faulo. Atlas, '‘1970J
KüONTZ,_Harold & 0'P0NTíSII , Cyril,
i rincírlop de administração; uma analise daa
f^çoes administrativas,
Trad, de Albertino Pinheiro Jr, e Ernesto D’Gt3í,
Sao iauJ.o, Pioneira, ri955"3
lASSO
LA VEGA, J^vier.
Mjinual dn documentac-lón; Ias técnicas rara la investigaçion y redaocion de los trab^jos exentiflcos y do ingenleria,
Barcelona, Sditorial labor, 1969. ”
LEIFRANC, Robert et alii.
Jas teonioaa audiovisuale.a al seirvicio de la ensenanza.
Buenos Aires, El Ateneo, 1969.
MIRANDA, fiac-Dowell dos }assoa,
RONGHI, Luciano,
Souaa GomeB,
llxmial de organisaçao.
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Sao Paulo, Atlas, 1968,
TSao FauloP Atlas, ''19683,
Trad. de Carlos Alberto
RUSSO, la^ra Garcia j L0H3ARDI, liana C. > ATIiifíZA, Cecília .infirootti.
Flano da
Divisão da Documentação do Departamento de Administração do Município, ' 3ao }%xilo,
lOTã
ZAHSH, Celia R,
Introdução a documentação»
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^Scan
~
2a» ed.
Rio de Janeiro, 1968,
�5,
RECOMBNDACüES
5.1 Que todo bibliotficario ao iniciar tim trabalho aprosonto plano
detalhndo da unidade a ser instalada ou reorganizada o que baseado no estudo do meio ambiento e reconhecimento de metaa prioritárias, defina objetivos e indique quais os serviços que dovaa
ser realizados a cur-to, médio e longo prazo e quais os equipamentos e materiais necessários as diversas fases.
5.2
Que todo bibliotecário cujas funções jastojan sendo exercidas em
serviços de documentação da administragao pública se revina e apresente . planejamentos onde todos os trabalhos técnicos-interdopendentes sejam elaborados conformo programaçao de um orgao
.
central permitindo nao sé evitar a duplicidade de serviços e
m
^
^
dispersão do pessoal tecnico-especializeido, como também, xim
aproveitamento racional do equipamentos e materiais dispendiosos.
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A
Constltui-sp oste trabfilho em um i lsnejem'?nto ir
A
/
de ume Rede íSstedue.l da Bibliotoeaa pi.ibPicas Munici* eir., cont/rolade i or um Ger^/íco
Centrei» .ipeser de estiTVtnnos era esquem.^ sup]ementer o j:esso3l, o mobiliário e oe e
qulpementos neoess-rios a .ane iunlí>ntae'>o, e preciro r«’S3elvar que somente yoderi''5105 apresentar dados quantitntivarvente a; roxim-dos, epos o coriieeimento do3 result^
dos obtidos nos estudos e pesquisas de fase preliminar,
Nosso objetivo ^rinaipal foi o de unificar e centra_
/
A
lizar as tarefas técnico—administrativas do tnloalho hiblioteconomico. Desta ■'.íjnei-ra, evitarienos a duplicidade de serviços semelhantes em locais diversos, m^s i roxl
Elos e, alem da melhoria dos oervifjos oferecidos ao leitor, obterií^mos o aproveita mento racional do vessool e equiv-^nentos necessários a organização de Pibliotecns
í;
4-.
A
realmente atuantes e dinoiaicas.
Jia Bibliotecas íublic?is Ifunicipnis do Pstndo sode
^ riam, então, sendo orientadas jor técnicos (sem, contudo, precisarem arcar com
o
p’ ônus rerresentado lela remuneração do trabalho qualificado) transformarem-se em ati
ç vos centros difusores de cultura.
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íi'
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�1 -
P^^^TIMTr.n.p
T'r»15ninarmonto, uma ;;'equana equipa da bibliotaaario.T seria coUi,r?-
tarla ”ara;
1»1 - 3studar e ];enqtiÍ3ar a real aituagao dan Piblioteoas Publicas I*uuicipais do istado e a possib'i i d’’de e interesse de c»da Municir io em desenvolver '>s atividadea da Piblioteca Tocai;
1.^ - ilstudar junto aos oi’f’aos comí etenter, 33 varias modalid'-'des de con
%
/
tratos quo se roderiam pTeitear junto as FTefoitur.?9,| ara con o auxilio da Subcomis sao de Bibliotecas, melhoi’ar-se os sorvi.eos da Bibiiotec^ Tocai;
Os contratos nno seriam uniformes, variando conforme a disponibl/
A
/
lidaue orçamentaria e o interesse de o.?d? Kiiriicij^io* ‘lon efoito, a c^ubcomiss^o
sob
cert-as condiçoes poderia obrigar-se, a oferecer, avonas, Assistência Técnica, ou -u’.si£
A
/
/
«
tencia Técnica e, também, as obras para a constituirão do acervo ou, ainda, a nssis A
/
/
tencia Técnica, as obras e os equipa.mentos necessários ao desenvolvimento das Bibliotecas colocadas sob
orr‘=‘rit'^rao;
1.3 - Bealizar o Tevantanento j^ercal das Bibliotecas Tubli cas l?unicipai3
do 3stado e verific-ar ”in loco” as condiçoes "ara a instalaçao e/ou o desenvolvimento
de cada Biblioteca;
1.4 - Ultimar os contratos, depois do entenderem-se diretanante coai
A
Prefeitos, jvira detarninar a que modalidade de contrato poderiam eles aderir,
os
Apos a aferiçao dos dados obtidos haveria condigno para ent^o,
instalar-se o Servigo lentral e indicar-ae as sedes das Bibliotecas Repion-ais,
2 - PTAT^O
A
'TURTO
FR'ZO
A curto prazo, o Sen/^igo 'lentr.al de Bibliotecas deveria estar
apto a assistir tecnicamente as prinieiras bibliotecas vinculadas e iniciar os traba Ihos de instalagao dos Bervigos Regionais. Isto implicaria em ja dispor neo so ds ’e^
soai qualificado m.ao também, dos equiicimentos básicos ao desenvolvimento dos Bervigos
Técnicos•
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�- /.o pesnoíil do Servido Oentr-’! catm’ia;
♦
^•1«1 - Roalizar a solo^ao, anulai.c=’o#' o.laesifioa-^r-o» catalo^ac^ao
n
prejaro dos livros dlrtribuj^dos ?.s Bibliotecas vinculad-ís,
Fralirain^rrnente, cntrctento, os bibliotecários escolheriam
o
. sistema de classificaç.ao e o eodico do oataloj.-jfjao que seriam, obrij^etoriamente, a
' dotados 1 or todas es Bibliotecas da P.edo, a fim de obter-se ledronizaçao do oroees^
sarnento técnico j
2.1 .P - Planejnr ,a inr-talnqoo e orfanir/íQao das Bibliotecas P.aqionais
*•
/
e Ramfãs, auxiliando a .idininistraqao local no ilanejanento de novos edificios ou a~
daptaçao de velhos. Na verdide, enqüanto as bibliotecas P^^mais poderiam funcionar
em edificios adartados, ou mesmo em recintos cedidos jor estabelecimentos de ersi*
^
f
no ou aiins, soria de toda conveniência que as Fíihliotec^s Regionais possuíssem
/
^
^
/
prédios sspecialmnte construídos ;ara abrX;^a-l?S| onde estariar^ jrevistas areais
para os sei*viços tecnicon; i:ar? o acei*vo >)ihl io^rafi co; para os sejr/iços de c-rtensao (csrros-bibliotocas o malotes); para a sala de leitura de ci'ianças e adultos;
para o acervo e equipamento audio-visuais; para o auditorio, or.de i'ealicar-se-ian
conferências, a^reaentaçoes teatrais, sessões cinmatograficas; ercposiçoes ce artSvS
/
plasticas , etc,
2.1.3 - Fisc-alizar a orq-anizaQcao e fijncioranento daS Bibliotecas
ja ^
vinculadas;
2.1.4 - Planejar a exiansio d.a Redo;
I
2.1.5 - DivaltPír as obras processadas e os servi^.os
'restados.
0 Serviço Central deveria cortar -'ara tanto, con uma soçao de
Publicidade e rTopacanda, a qual remetería a todas as Bibliotecas Repionais e Ha mais painéis e exaosiçoer. de divailcaçao cias novas aquisições.
2.2 - Às Bibliotecas Regionais caberia:
^
/
A
•
2»2«1 - Processar tecnicanonte o acervo ja existente, de acordo cem o
critério estabelecido pelo Cervlço Centr.-^l. -l este Serviço devora ser enviado,
o-
brigatoriaraente , a ir.atriz de tod?s as obras irocesnadas nas Bibliotecas Regionais,
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^ ... ...........
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�a fim do quo ao iniolo o Git^lo.qo Golo^rvo cio uêdo.
~ P.Tan>-'jor o '<tondÍT.o’i to aa 'Uh] iotoo^s 'l-rnaia,
fTao diaj ondo do noioa nr'-* a oontratooao do bibl: oto''‘-’rloa,
aa ^.1 hllotociR R"'ir.aia doverlon a‘^r atondirloa polos tooniocn daa 3ih] iotocaa Ro —
fjlonais. iôse atondimonto ror-ae-io atnvoa do visitos poric-dicaa duronto
as
quaia 03 blbliotoo'’rioa irostarian nao go oaair.tonoia teanir5o-ad'ninlí?trativ’'>, C£
mo t-air.beTn, estobeloooriara a rotina do aorvigo dor. resporrnvoUo no]o fnncionpr.ento
dos Tíibliotocoa Panais,
^»í?»3 - Orientar o lovar.tonento porol do hooi’’/o doa 33bliotec-os Ib.maia.
A
/
^
‘;:0.r:o o n-^c'?ps;irio pois nortonv^n o nlanej^r.OTto
doa sei'viços técnicos que, a prariO medio, aerior. roali^jados,
2,3,4 - Divtüpar 03 obr«s ''■rocoss-d-oa 0 oa soi*vipo3 prest-^don,
2,3
- ès ^iblioteccfi R,om:i^ deveriam, nesta foae, elaborar 0 levan-
tamento de seu acervo, obedecendo .sempre aa norri'’? pre—estobelecidos nelos bihlio
tecarios das Bibliotecas Refí.onaia,
‘ 3 - PUUIO
A
PRÔ70
? rl3I0
/
A
A prav.o medio, o Servicjo Central estaria bem equipado e qua^ae to
das aa Bibliotecaa Regionais, ja em fuicior.ejner.to,
3»1 - Ao Servieo Central cab-aria entpo;
#»
/
a
3,1,1 - Centralisar a aqui.siçao e rrocesaamonto técnico de todaa
as
A
novas obras adquiridas ;.e]as Bibliotecas da P.sde;
3,1«2 - Planejar 3 Instalagao e organisagao das 3ibliotecas Regionais
o ibmais j
3,1,3 - '‘^ir.Cilisar e organizar o funcionamento d'<a Bibliotecas da He^
de;
3•1,4 - Planejar a expnnsao da P.edej
3,1,5 - Treinar os atondentea dns Bibliotecas Ramais en cursos e estágioa organizados pelo Servijo Central, em sua sedo;
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3.1.6 - Organizar ox ozioocg, nurnos e 'lonfcrcncia.s da cai^áter cultural.
/i3 Bibliotocan da Rede deveri'<n funcionar como verdadeiros
controz culturais. -iS bibliotecas Reinais aiesar de disporeu de aroa di’einuta,
deverjam ser p.i^^^aradas de tal naneira que est-^rlam autas, a^o.a rápidi^s modifica Çona na diS;OSÍe->o de reu mobiliário, a transform-rem-se em S"1;íg do conferências,
do apresentações teatrais, sessões cinemato^Tafices, etc.
»
3.1.7 - Divulaar n.s obras vrocessadas o os soirviaon prestado?.
3.7
- Rs Bibliotecas Rseionais deverlan desenvolver as seruintes a-
tividades!
3.7.1 - Prooess--'r tecnicamente as obrai’ de co^e^oes especiais.
k
é
m
AT.iesar do ; roceseamento tscnico das novas aouisicoes ser responsabü idade do Serviço Central, as ^ibCiotecas R.3.'-'lonais restaria o do colecoes
especiais, tais como ss de obr <s valiocns p’ara o estudo especifico da evolução hi^
torica, economice e social da repiao;
3.7.7 - Heorpanizar os acervos das Bibliotecas Ramais.
%
A
/
Huitas Bibliotecas Rarrãs ao vircuiarem-se a Rede, ja
alppimas obras om seus acen,*-os. Ros doinriços Remionais caberiain reorp^nica-los conforme critérios pre-estabelecidos pelo Cerviço Central;
3.7.3 - Controlar diretamente os serviços tecnico-administrativos das
Bibliotecas Ramis orientando, prineij cimente, o Serviço de Referencia das Bibliotecas e n selegno de novas aquisições do Serviço Central.
Com efeito, os b-bliote
0
\
%
carÍ03 qUe, periodicamente, etenderian r-c Bibliotecas Ramis deverinm indicar
ao
Seimriço Central os SvCsuntos mais procurados e que, diretamerte, interess''>risn
aos
habitantes da Região;
3.7.4 - Planejar o atendimento futuro es Bibliotecas Ramais;
«
os
3.7.5 — Divulgar "«s obras processadas, a propranaçeo cultural e
serviços prestados.
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3»3 -
\
^iblioteoac Ramai.s oc funcionários reoi onici^i^p. ^elo
bom
funcionamento da biblioteca e atendimento nos leitores.
4 -
A
TOn.CQ
r^.i70
A lohfo irozo todas as bibliotecas Rcfionais ja estariam crisdas
e o Serviço Central n;to a incorporar como Ramais as Bibliotecas do quaisquer municípios do 3stado,
4.1 - Dinamizando a sua atuaçao, ao Serviço Central caberia:
4*1.1 - Centralizar a aquisiçao e processar tecnicamente ac obras aa
quiridas;
4*1*2 - Planejar a instalaçao e orjanizaçao das Bibliotecas Hepiona.i:
e Ramais;
4.1,3 - Fiscalizar a orpanização e funcionamento das Bibliotecas, da
Rode;
4.1.4 - Plí^nejar a e.x;ancno dos serviços da Rede;
4.1.5 - Treinar os atendentes das Bibliotecas Ramais era cursos e es.
tágios orf;nnicados pelo Serviço Central, em sua sede;
✓
4.1.6 - Orcanizar o acervo audio-visual,
Contando com equipamento adequado, o Serviço Central inicia
ria, entno, seções audio-visuais em todas as Bibliotecas da Rede,fornecendo—laes
^
%
o material ja preparado tecnicamente;
4.1.7 - Organizar o Serviço de Carros-Bibliotecas e Malotes.
0 Serviço Central enviaria as Bibliotecas Regionais os carros—bibliotecas completamente equipados e os acervos volantes destes, e dos maioé
^
tes, ja preparados tecnicamente;
4.1.8 - Organizar acervos especiais para cegos;
4.1.9 - Organizar cursos, conferências e exposições de carater cultural e iniciar uma seçao de infor^naçoes turísticas em todas as 3ibliotecí‘s da Re
de;
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4»1»10 — Di\nilr;ar ns obrar »>roces3adas e 03 serviços jrestados»
4»?
- As Bibliotecas Regionais cabería;
4«2.1
- Processar tecnica^iente ns obras de coleçoeg especiais e 0
acervo das novas Bibliotecas Rrimis vincu-lates à P.edo;
4*2»2 - Responder pelos servidos técnico-adninistrativop das Bibllo
tecas Ramais e ^danejar extensão de seus serviçosj
4»'?«3 - Oreanizar a procraJiaçao dos carros-bibliotecas e dos maloI
tes.
As Bibliotecas líogionais enviariam, jeriodicanente, es 3ibliotecas Ramais
e a Zona Rural, carros-bilblotecas, que disporian de acervo va_
riado» Os malotes seriam enviados também, periodicamente, a Hospitais, Peniten I
clarins e outras instituições interessadas» 4 cada ti-o de instituição correspon,
deria um acervo especialriente selecionado;
4»‘?«4 - Organizar a seçeo audio-visual»
4s bibliotecas P.egionais seriam depositarias de farto acer
VO e equipíun^nto audio-visual qv.e deveria servir, tanbem^a todas as Bibliotecas
m
da Região;
4»2»5 - Divulgar a procramaçao cultural programada pelo Serviço 'D-‘n
trai e organizar o Serviço de Informação Turística da Região;
4»^«6 - Divulgar as obras px^ocessad^s e os seiviços prestados»
>'
^
4»3
ê
^
- Os funcionários das Bibliotecas Ramais alem de responder
pelo bom funcionamento das bibliotecas e atendimento aos leitores, deveríam controler o recebimento e exx:ediente de malotes.
Ssquematlzamos a seguir, «s atribuições, o pessoal, o mobi
ll&rio e 08 equipamentos necessários as várias etapas do plano.
L,
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T'\p
1 - ■•'TP.TpnTpõ ~:s
1.] “ Conh'icor ar. norslbilid'>r1.^n do 07^0 da Suboordsaao de ^iblioteras;
1.2 - Zstv.dar a.r varias modalidode;r de contratos porsiveis ontro a Subm
conisrao e as Prefeituras do Interior do írtarto;
Sé
A
1.3 — examinar "in loco" a situaçíio daa Bibliotecas e o seu interesse
em jartlcinar da. P.ede de B.ihliotecap da Subeomisseoj
1,/, - Ifl.tim-ar os contratos,
2 - PlSSOd.I,
2.1 - Biblioteearior-cir.co;
2.2 - Dat.i.1 oprnfo.s-/^uatro.
3 - yOB'TX/210
3.1 - Mesas 0 c.adeira.s;
3.2 - .'.rqvnvos;
3,3.- Ficharios,
4 - B1TTTP;.M^?'?0
4»1 -
quina de evscrever;
4.2 - Maquina de calcular.
i
«
�PLANO A CURTO PRAZO
1
- ATRTniJLÇOES
1.1.
- .SERVIÇO CENTRAL
1.1.1- Elaborar os processamentos técnicos;
1.1.2- Planejar a instalação e organização dos serviços das Bibli
otecas Regionais e Ramais;
1.1.3- Fiscalizar a organização e funcionamento das Bibliotecas da
Rede;
1.1.
U- Planejar a expansão da Rede;
1.1,5- Divulgar as obras processadas e os serviços prestados.
1.2.
- BIBLIOmECAS REGIONAIS
1.2.1- Processar tecnicamente o acervo
já existente;
1.2.2- Planejar o atendimento às Bibliotecas Ramais;
1.2.3- Orientar o levantamento geral do acervo das Bibliotecas
Ramais;
1.2.
ÍI- Divulgar as obras processadas e os serviços
1.3-
.- BIBLIOTECAS RAMAIS
1.3»1- Elaborar o levantamento geral do acervo.
í
i
2
- PESSOAL
2.1
- SERVIÇO CENTRAL
2.1.1- Bibliotecários - seis;
2.1.2- Datilografes - seis;
2.1.3- Técnicos para equipamento de reprodução - um;
2.1.Ü- Desenhista - um;.
2.1.5- Contínuos - dois.
2.2
- BIBLIOTECAS REGIONAIS
2.2.1- Bibliotecários - três;
2.2.2- Atendentes - dois;
2.2.3- Datilografes - dois;
'
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2,2.ii- Contínuo - um.
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- nnno"5c.\3
^•3»l -
tendente ~ um,
3
- MOPJTTÍRIO
3.1
- v3"R7JC0 3'-rTP.AL
3.1.1 - l-feses 0 cadeir.Ts;
3.1.2 — .ístantes e ]>rateleirasj
3.1.3 - .irquivosj
3.1.4 - Fichariosj
3.1.5 - Frencha ds desenho com tecníjrafoj
3.1.6 - Painéis e vitrines,
3.2
- '^TlT.TOTrjo P']r-Jon.',TS
3.2.1 — Mesas e cadeirasj
3.2.2 - iístantes e ^ratrleirasj
3.2.3 - Vitrines e j-ainéis,
3.3
- ^IPTTO?
P.\!:AIS
3.3.1 - Mesas e cadeirasj
3.3.2 - 3stantea e prateleirs^sj
3.3.3 - Painéis
4
- SQUTP.lltil.TO
4.1
- 3:in7Tro
4.1.1— Maquinas de escrever eletricas e mecânicas;
4.1.2 - Maquinas de calcular;
4.1.3 - 'Equipamento de re: rodu^aoi
a) Xerox;
b) Mimeografo
Justificativa - Suprimir a necessidade de extraçao de cópias d^
tilopraficis de docamentos que necessitem ser duplicados ou reproduzidos com rapides,
/
m
alem de eliminar a possibilidade de erros e imperfeições.
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4«1»4 - M'’qui.n'( d'3 end9r-^;;nr
•Tuntlflc-^tivn - vcpelír moc^nic-Ipuhlí's^ocr, RVif^or, rortariaa, ordons int<3rnas, ord<ínr- de ser^/iços, corres; ondcncj.ns, etc,
4»1«5 - ?lexo>/ritcr-."'.olcct^d'!te (Fridcn)
0
/
Just?.fi.cctlva - ler, rQ;rod\i3Ír e pro^rinicr verias es-ccies
de
^
*•
servigo3 técnicos, principclmerto os dc bibliotecas e lentros de Doca*nentag?.o, 0 equi_
pamento e semeühanto a uma mquina de e55orever-autoiuatica, rprom com v.^rios corv^vAos
adicionais que peirãtom p maquina, simultenearaente, ler fitas ou cartões perfvu^ados,
imprimir no documento e ^erfurar novas fitas com dados selecionados, 'enr.ite, assim,
una procramaQPO de ser*/igos como os de tombam.ento, catalo^-as^o, levantamentos biblio/
#
gráficos, etc, aleni de outros quaicquer serviços administrativos,
4.2
-
3yio"Ai3
#
A
4*'5.1 - ?'hquina3 de escrever mecanicasj
4.2.2 - y:áquLna3 do calcular,
4.3
- BI3IIQ? :1í:> P.FÍAI3
****»*>^»^^‘^—
^
4.3.1 - Maquina
A
de escrever mocenica,
^
^
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1
-
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- 1ZZ1C2 22-iilL
1.1 «I - :a;<^'>orvr yj ] ro-^^^spn'.'!! toa toi^rJ.coaj
1.1,? - Ílnnííjiir i .ir.ct-il-Tigrjo e orijnnlrji^ao rlo;5 Sf^rvi^os daa bibliotecas Ref.ionais e ?ua.mnis;
*•
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1.1,3 - Fiacaliz-i.r a orf.inir.aíjriO e f?irc Lonamento d''a bibliotecas cs. ?.e
de j
1.1.4 - Planejar a c:':vansr!o da Rede;
1.1.5 - ?i'ei,Tv>.r atendentes rias bibliotecas Ranaisj
lcl.6 - CTfaniz-^r cia’So3, e^r^osiçoes o conrerer'.cias de caráter cultural
1.1.7 - DivvJlrar as obr^.e urocerrad-^a e oe servirjoa prestados.
1.?
' .1
-
’'"TC '’.‘iTí5
l.’.l - diahorar os processasicntoa técnicos;
1.?.? - R^orpanicer os acervos d’S Biblioteces !íar.'’ís;
/
1.1.3 - Controlar diretcnente* 0.5 sei-vi^os técnico—ad’cinistra O-VOS
bliotecas R-enaia;
1.?.4 - Planejar o atendinento as bibliotecas Raciais;
1.7.5 - Di\ral''nr pela ro~i.?o a pro^ran-ageo cultural
50 Central;
re. arada ; elo ler'/
A
1.?.6 - Divule.Tr as obras processadas o os seir/igos da ".ede,
1.3
; ppp.'PiT3
-
1.3.1 - Responder ; elo funcioriar.ento da biblioteca,
PdldülT,
?
- 3 ■.Tn^'0 o
2.1
/
2.1.1 - Bibliotecários - seis;
2.1.? - Datiloprafos - seis;
2.1.3 - Tecrlco :>.ara equipamento de reprodugao - um;
2.1.4 - Desenhista - nm;
/
^
2.1.5 - Continuor. - tres.
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Cieiwlanmt.
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••
.p^
- 3i^lio tocrion — r’U^tro^
- . t“v^''''’n<y''3 - troa;
•“ 3" tilc
í*3r. — 'cnx'j
- 'yontinrv);? - dois.
? ■5
'• -‘Ò
?.3.1 - ..t<^nd^:ot^s - :iois;
^.3.3 - Cort.ínno.-i *- vr'.
3
_ f •■->"! Tt-i -)To
3.1
— "■'T'''' '1^ Z —'“''7,
3.3.1 — !'9S'<k e 0-.:l?ir?.r.;
3.1.3 - .'.rn uivos;
3.1.3
yf.oh^vioc;
3.1.4
/
3.1.5
• i
o vitrinonj
3.1.6
' .-'rpnoh'* d'9 dosonho oo:a tocr!Íf’r ‘fo,
3.3
' ^1"*1 ~0dl . ^
3
3.3.1
'.'esrs 9 cráeimf j
3.3.3
?ioli-’rios;
3.3.3
is 19 r. te s 9 prr t o ], o i rr s j
3.3.4
/
; í^irois fí vitrinos.
3.3
3.3.1 .
ilesas e crdçirrs;
3.3.3 .
Cst-iritea e '-ratei«iras;
3.3.3 ■
/
Faineis e vitrires.
4
CCUT^l-: F’T0
4.1
.
3 :rnro z r"?.'.!
4.1.1 • ?''*oUÍr.'<a de escrever necenic^s e eletríees;
/
4.1.3 . V-quinas de celoular;
4.1.3 - !'*nuin‘s de enderee.ir
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— .mntiÇi nft j v^i — '"'Jxpedir mcr>.ni<3'.’mnte ; nhl ío-tqoos , avipon, ; orta.
.
rias, ordons intarins, ordens do servii^os, corresrondoncia, etc.
4.1.4- ^quipemento de reprodução:
a) Xerox;
b) Mimeoprafo
.TuotLfIc-^t.jv'» - Suiirinir n necessidade de cxtreç'"o de coivies datilof^rnficas de docunentos quo nececsiteoi ser duplicedos ou re 'rodu^iidos ccn rapidez,
alera de eliminar a i.ossibilidade de erros e imperfeições.
4«1.5- ?lexouriter-3electadata (Friden)
Justificativa - Ter, reproduzir o proprarriar verias especies
de
serviços técnicos, Trinci'-alnente os de Bibliotecas e Centros de Dociiment= çeo. 0 equi
pamento e semelhante a uma maquina de escrever nutoma.tlca, porem con varios comandos
adicionais que termitem a maquina, simultaneamente, ler fitas ou cartões jerfurados,
im’>rimir no documento o rerfurar nov^.s fitas condados selecionados. Permite, assim,
una proeramaçao de serviços como os de tonbamento, c^talogaçao, levantamentos bibliográficos, etc. além de outros ouaisquer serviços administrativos.
4.2
- BIBITOTCCio PltlOF/gS
4.2.1
/
A
- Maquinas de escrever mecanicas;
\
4.2.2
- Itéquinras de calcular;
,
4.2.3
- Miraeografo
I
I
*#p
^
Justific■tiV» — ^uprimlr a necessidade de extraçao de copias
datilopráficas de documentos que necessitem ser duplicados
‘ ,
I
minar n 'ossibilidado de erros e imperfeições.
• 4.3
4.3.1
- BIBTICrCCdB P■■^^L•\73
-Maquinas de escrever mecanicas.
cora rapidez, alem de eli-
�14.
PTjVO
1
“ ■''TRiPin''’õ
1*1
- HTÍH12. ■!
,A
^yi\7,0
1.1.1 - llabor-ir 03 iTocflsaos tecniriosj
1.1.2 “ Plan*íjar a inatal^ig^o e or<jan.laaQ?o díos sr^rvjços das nov^s Bihlio
tecas Regionais o Raaiaigj
1.1.3 - Rianalizar n orpanir.ajao a fiir.cionnpiento dns Rihliotecas da Rada;
1.1.4 - Planejar a expansao da Rede;
1.1.5 - Treinar os atendentos flas Bibliotecas ' Ramais;
1.1.6 - 0rnani7/ir o acervo audio-vir.ual;
1.1.7 - Orranisar o? servi;jos rerionais do carro-hihliotecas s nalotes;
1.1.8 — 'Trj';'anisar oolecoos esT/eciais nara cacos;
1.1.9 - Crf;anÍ7iar cursos, conferências e ex^osiçoes do carater cultural;
l.l.lO-Oivulcar as obras jrocossadas 0 os serviços yrestados.
1.7
_ UIRTIC? vl P'’ p^cTQ-y.xs
1.7.1 - 'dleborar os 'processamentos técnicos;
1.2.7 - Controlar diretajnente os serviços tecnico-administrativos das 3ibliotecas Ramais e
lanejar a ex;ansao do seus serviços;
1.1.3 - Orcanizar a Trocramaç->o dos carro-bibliotocas 0 nnlotes;
1.1.4 - Organizar n seçao audio-visual;
1.1.5 - Divitlçar a yrorramaçao cultural rrerarada çolo Serviço Central;
A
1.1.6 - Divulrar ao novas obras 'rocossadas e os serviços da Rede.
1.3
- 7131,10^
R'T-',AT3
1.3.1 - Resçondar yelo frincionamonto das Bibliotecas;
1.3.2 - Controlar 0 recebinonto e e'q^ediente de malotes;
1.3.3 - Divulçar as novas obras e a proçraniaçao cultnral.
2
- PC-CCO.AL
2.1
- 3CRT.ro CT:7R.''I
2.1.1 - Ribllotocarios -dez;
2.1.2 - Datiloçrafoo - oito;
t
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�15.
2.1.3 - !>?senhi.st.is - doip;
2.1.4 “ Fotografes - doisj
2.1.5 - I.^borntorista3 fotorra^floos - dois;
2.1.6 - Tocnicoc para mnusaios do equiparaonto aWlo-visual - dois;
■;
2,1,7 - Técnicos esi ecia] izidos em impressão off-set - dois;
2,1,8 . Contínuos - tr*s.
2.2
- nini rOTiCAC a^OTO’mS
;
2,2,1 — Bibliotecários — seis;
s
2,2,2 — Atendentos - tres;
I
2,2,3 - He.tilo^rofos - tres;
h-
2,2,4 - Itesenhista - um;
í
2,2,5 - Fotorrnfos - dois;
í\
I
í
2,2,6 - Técnico ‘^n ntanuseios de equipamento audio-visusl - um;
2,2,7 - ibtoristas - auatro:
•
2,2.8 - Contínuos - tres,
2.3
- BIlT^OTiCll
2.3.1 - Atendentes - dois;
2.3.2 - Contínuo - um,
3
- MO^JIIÍRTO
3.1
- 3-:p;rrco r/-:?:TR\L
3.1.1 - i'esas e cadeiras;
3.1.2 - Arquivos;
l
3.1.3 - Fichários;
3.1.4 - 3atantes e prateleiras;
3.1.5 - Prancha de desenho com tecníprafo;
3.1.6 - Arquivos especiais ; ara microfilmes;
I
;
3.1.7 - Kes^s esrvíciqig nnra leitores de nicrofllrces;
.
*
•
9
3.1.8 - Arquivos especiais nara aceirvo audio-visual, como discos» filmes
slides, etc.
í
'
f
xipe
3.1.9 - Ar condicionado pi^ra conservaeao do moterial audio-visaal oue etemperatura e umidade adequada;
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3.1.103.?
Fríir:OÍa e vitrin'í.=i.
- iT~'.TTOTp/rvorz-.T:-?
3.?.n -
« cadc;ir>3j
3.^.3 - ppino.la <? vitrinop j
3.^.3 - í’ioh^rioD;
3.P.4 “ Arquivos;
3.^.5 - ^ist-^.ntes e r>rat‘?leirps:
3.^.6 - Gr>bines ncusticas especiais pnri discos;
3.^.7 - i.rquivos er-peciais r'ara microfiirriRSj
3.7.8 - 1'ícsRs eapeci-ds j?r?. leitores do microfilmes;
3.7.9 - -'r condicionado nar? conservando do material audio-visu?l, nue
exif^e temperatura e uniid'’d9 adequada.
3.7.ÜO- Arquivos especiais qx^rc aeervo sudio-visual, como discos, filmes, slides, etc,
3.7.11- Prancha de desenho con tecnigrafo.
3.3
- BT7TT0T M l
3.3.1 - ÍAeses c cadeiras;
3.3.7 - Peineip e vitrines;
3.3.3 - Fichariosj
'
3.3.4 - Z.rquivos;
3.3.5 - Gnbine acustic? especial p^ra discos;
3.3.6 - distantes e prateleiras;
3.3.7 - Arquivos especiais par^ acervo audio-visual, como discos, fil-
mas, slides, etc.
4
« FÇUI7^TO
4.1
- GRRVrnO CT^TR-AT.
4.1.1 - íAr^nulnas de escrever eietricas e necanicas;
4*1.7 - Maquinas de calcular;
4.1.3 - Equipamentos de reproduQao;
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f\) Xerox;
h) Mineo^r-^fo;
c) Gr'^'/^u1or "lf'tronico de e.e'f;êncil;
d; JÍ'>quine hel.io^r^^fice.
.Tm*) (■/"’ r■'.O'* '^í y" - ->'rrini.ir a necessidade d“ extre-j^o de coej»>s d'-*
tilo^reficní! de doeuxenton nue
n^ces siten ser duydicedcs ou reprodu^.ídos cot rspidez,
*
fllen de elimir-ir p ’ OR.e.i bill dede de erros e i"r ^rf«leoes. ,i mequlnu hei loerafice re —
produ7, docius^ntos (nuíuii-os, Tlnnns, esquemo.s, plent^s, etc.) e partir do original
en
I'apel vej^etel.
4»1,4 - '3q\iiy anento p.udio~visu?.l;
a; Gemaras fotopref:cns;
b) 71ash eletrônico;
c) Filmador cir:ematopraf.i co;
d) Grav-xior de som;
e) fYojetor de slides;
•
f) Projetor cinematoprnfico;
c) Hetroprojetor;
h) U^iseo^io;
1) Tela I ara projegao,
Justific-^tive - Potoprafar, filmar, err-var e projetar acontecimentos e solçnid''de3 cuja reali^.a-jno deva permanecer devid'>mente docunent-^da, como i«•
A
/
rauçuraçoes, conferências, discursos, edifícios, equipamentos, soienidedes, etc. C e• /
^
^
quiT.^inento sora aproveitado, tanben, oom o recurso did'^tico e peda*3oj3ico nes Ribliot^
cas Regionais e Ra.nais, mediante empréstimo devidamente regimentado,
■
■)
.. / .
4.1.5 - Sistema de impressão Off-Set ou >?ultilith
/
Justj fiçntiva. - Compor e imprimir, de forraa ra; ida e sem necessidade de mao de obra aitamente es”cclai i:;'>d'*, pubi.ic*'G“'^” consider^^d^^s de peaUeno
porte, como sejaratas, a]ostil->s, formulários, manuais, trabalhos técnicos, etc.
4»1.6 - Sistema Goll.ator de Montagem de Publicações
.Tustific ativa - Ge •'arar c-'demo3, dobrar, grampear e enc-'p-'r. as
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�J-ü.
o C'-«donios imnrosson nf»Io siíífcera'' off-3et.
4«1«7 — jquir-jn^íif^o
rf>3t^ur-’qTO e
a) Prfínsa;
b) Onilhobina.
Jimt.! ''■X
- ■^oadar!?ar livros a revistas adquiridos en bro-
ch'u*3 s conservar en bon eslado as rublie^roes ja encadeJTadas•
4.1.8 - íoul
a; Maquina de endoregar;
b) íhquine de franquiar.
Justificativ-H - ilri edir mecanic.anfínte public-'eoos, aviros, "ortarias, ordens internas, circulares, corr(!spond'^nGia3, etc,
4.1.9 ~ ■'*’le:cc'in'iter—deleeta lata ("^ridon)
Ji\atif^'cativa - ler, re^rodusir e proararaar varias espocios
ds
f
serviços técnicos, irincipalmente os de Bibliotecas e Centros de Docunentação. 0 ecui
paraento e senelhante a u'’ia raaouina de escrever auto^aatica, norera con v-arios couandos
adicionais que pereiiten a nvaqui-ii?, slroultaneanent'^, ler fitas ou cartões ■nerfurados,
inprimir no docurento e perfurar novas fitas co~ dados selecionados. Permite, assim,
uma prorramaçao de serviços cono os de tombamentc, cataloq.açao, levantamentos bibliográficos, etc. alem de outros quaisquer serviços administrativos,
4.1.10- Sistema de microfilmaceru
a)
, Microfilmadoras p
b) Microfilicíidoras portáteis j
c) leitores de microfilmesj
d) Ifiitores de microfichas;
e) leitor-co;iador;
f) Processadora,
Jiiatlf-^ c-'t-'’ va - 0 sist"m^ de microfilma'-^n ner-’ite, pela sua mobilidade, nue se n-icrofilmem documentos cujos oriminels n^o iodem ser obtidos ''xir anaii
9Íçao ou ePv->restlmo (documentos, llvroa, catalopos, arquivos, fich-^rios, etc.)
4.1.11- Bistema Braille
�19.
f-'/- . I, • y--. ».
fíS; nc.U';i ro nnr-^ ci^<-;o3,
4.3
- ^'^"TT0'''7V
P y ;7C'I 03
/
4.3.1 — 'V''‘>uirv\ri etc CHcr*'''/••■'r c C'’^lc’i3.'’rj
4.3.9 - ^qiii; 'in'‘nto cudio-virn.;!;
.A
/
a) Car.arp.f! fotocraf i.caa ;
b) 3’laah cletrcnico;
c) Film-ador cincr.v^torrejfico;
d) Projetor c3c slides;
e) Projetor de som;
/
f) Projetor cinematoqrafico;
C) Petro; rojetor;
h) 'Ipiscopio;
i) T'^la rara projeção;
j) T.eíitores para nicrofilmes,
Jus~ 7oto"r>f^r, filmar, fT?var o projetnr aeontecl—
r.entos e solenid.ades cuja realizaç io deva temanecer devidamente documentada,, corno inauouraçoos, conferências, discursos, enuipamentos, solenidader, etc. 0 equipamento
sera ejroveitado, também, como recurso didático e pedapo;3Íco nas bibliotecas ramais,
medianto empréstimo devid-unente reqimentado.
4.3.3 - Üquipamento de zvstauracao e enoademaçao;
a) iVensa;
b) ílailbotina.
■lusti f p’ ç-^tiva - 3ncadern,ar livros e revistas adquiridos em brochura e conservar em bom estado ao publicações.
4.3.4 “ 3quipamento especial para o sistema Rraillo
Justificativa - Material esrocífico -Tara cegos.
4.3.5 - Sistema Volante
a) daiTOS -3 i bl ioteca;
b) Malotes.
Juntific.ntiva - Para atendimento dos leitores des Bibliotecas
Ramis, da zona mrai.
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�'^0.
4,3
-
4«3»1 - M'quin^ dí"! osr;r'‘'vor n cn.lnul-ir;
4«3.3 - 'OnuiMni.i^nto ínidio~visti‘íl:
a) Proiator do sliden;
b) Projotor cinor.i-ítpnrnfino;
c) T-í,1a pora p.rojf*o^o.
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Ciemclanmto
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�Sr-f.rnon qiK» nrir> d'"s ^r^rdes dificuldades com que ,ae defronta
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OS orqaos
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'ubl:‘.non e o d;»
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^
de inform-^eoen imedintap e precisas. Isto, porque,
m
nao
obstante constituir-ce em atividades das nvais relevantes dentre aquelas, de que se
in-
cumbe a Administração Pi^blica, a Documentação i.djninistrativa entre nos, tem sido descurada e assumido até mesmo, papel seciindarip, no que concerne a própria divulgação
de
sou conceito e fins,
.'is atividades documentarias, em geral, restrincem-se ao esA
•»
*
ê 9m
forço isolado de certas repartições, rar-imert" avjntindo um orgao especialmente destinado a evfarcG^iiç>
o objetivo de centralica—lao i^erl" melhor realizar o ideal comum.
*jsses trabalhos isolados resultam quase improficuos, iorque ficam restritos as rerxartl^
m
•*
A
/
.
çoes a que pOrtencem, nao eviptindo ertre eles quaisquer especies de cooperação ou intercâmbio, tao necessários a trabalhos dessa nat>u*eza,
t nreciso comçreender as verdadeiras finalidades da Documej^
tação, ]<arn que se possa implantar um verdideiro sistema de orgaos inter-relacionados
e coordenados
or 'lima ijnidade central subordinada diretsmente ao Poder 3xecutivo,
Gom efeito, se os objetivos da Documentação organizada reaJ
lizam-se no oferecimento de informações çrecisas, completas, atualizadas, facilmente
acessíveis, toma—se obvio, que ao reuni-las, previamente, o docuraentalista deve anal^
S3-la e'<austiv'>mcnte, definir seu objeto, registra-la com ■recisao para, então, i-oder
difvndi-la.
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�1. Tntrodnçno
S->’-'f,nion (]!)(» nrir> d'"p fr^ndes dificuldades com que ,se defronta
os orqTos
'Uhllcos e o dM fTlti de ÍJ)form->;*oen imed-íritas e precises. Isto, norque,
não
obstante constituir-ce em otividades des nvais relevnntes dentre aquelas, de que se
in-
cumbe e -Administraqao Publica, a Doenmentaçao Ad;ninistrativa entre nos, tem sido descurada e assumido ate mesmo, papel sectmdario, no que concerno ã piropria divulgação
de
seu conceito e fins.
.'is atividades documentarias, em ‘;eral, restrin^em-se ao esforço isolado de certas re;_ artiçoes, raramenta ay-intindo um orgao especialmente destinado a evercG-''as com o objetivo de centra liaria,-Ias pai^ melhor realizar o ideal conum.
A
.
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~»sses trabalhos isolados restiltsm quase improfi.cuos, porque ficam restritos as rer^irti
**
••
0^
0
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çoes a que ^ertencera, nao existindo entre eles quaisquer especies de cooperação ou in*
^
tercambio, tao necessários a trabalhos dessa natiureza.
5 precivSo compreender as verdadeiras finalidades da Documeji
tflçao, ]<arn que se possa implantar uia verdadeiro sistema de órgãos inter-relacionados
e coordenados por iu-ia lanidade central subordinada diretamente ao Poder 3xecutivo.
Com efeito,, se os objetivos da Documentação organizada realizam-se no oferecimento de informações precisas, completas, atualizadas, facilmente
acessíveis, toma-se obvio, que ao reuní-las, previanente, o docuroentalista deve anali^
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sa-l.T
'
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defnnir seu objeto, r^^^iatra-le com
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reciaao para, então, i»oder
difundi-la.
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�n,^ra qijR flp in Torraiçoea «tend«m re^lmente, n êssftvq requisdtos, p doonmfínt.Hj^ío d*ve o<»r «'ol.adn era «1«in«ntos d^ pffpquis-», colhidas era
docuraentos coraiilexos e atualizados, condiiz.ida sepundo ’ rocessos rpoionais»
Assim, T'or exem lo, os pareceres emitidos em ^rocessos administrativos, SP coletados e classificados devidamente ['oderao servir de referencia,
ou mesmo, de elementos decisorios sm assiaitos correlatosj s lefls^a^õp, ap coletada
8 elaflsifioadi adeqnadam*nte, permitir-' su» ra^ida recuperarão e imediata analise ]>e•
^
mm
lo usuário; se todo e qualquer documento relativo a nomepçao, exoneraqao, aposentado—
ria ou afastamento de funcionários for devidamente reunido, arquivado e registrado,
1’Odera f acilmente, ser consultado pelo interessado, sempre que necessário»
assim
jor diante•
Im;oe-se, neste particular, a colahoraqao de todos aqueles que
antes investigaram as mesmas questões e o ;Tosseguimento das ''esquisas a partir
do
’onto em que foram abandonadas,
Ajresentamos, em segu.lda, um ante-yrojeto esqueiriatico do que,
^
\
mm
mm
a nosso ver, seria necessário a instaiagoo e implementagao de um Serviço de Informações em Administrqgao ^ública. Precisaraente, yxir trat?Y*-9e de um ante-projeto, permiA
*m
timo-nos deixar de detalhar os serviços one, de acordo com as solicitações do meio,
deveriam o/ou loderi-^m ser realizadas a ciu*to, medio e longo prazo»
Wo entanto, entendemos que o bibliotecário ao' apresentar um
planejamento desta natureza, deve faze-lo exaustiv->mente, prevendo precisa e minuciosamente todas as atribuições, pessoal, materiais ** equip^amentos. Isto, j-orque, e de
I
todo oonveniente que os 'dministradores lublicos reconheçam o real valor dos serriços
f:
qua ura TJenti*o de Informagoes esta capacitado a fornecer, desde que devidamente equipado*
%
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3.1 - Oolatnr, .-',1
A
f,istroo do tod^n ns formar» do
f
e torn.ir facll.nu^nto ac^íssívois 03 r«
vid''de>
- Tornrr d''s’onivnl n inforwi^no orif^incil, rflgistrfida em
<3pms l.ef^nls, v^cortos de .jorn.->1s, foto-^r.-ifl^D, folhetos, relatórios,
-
pos de j'erocH.cos e outros ri'‘<3.istror. semolVcintes;
3.3 - 3o1oo?r ante o eso-ecialista, e literatura existente no
Gam'0 de sua invegtirraçao;
3.4 - Planelpr, orr-an.ia-^r, eoordenar, íuinerviBionar 0 controlar
todos os seJnri-^oo que visem i'c r.iennr ter o ]ossível, fornecer informaqoes e dados neé
K
«»
cessarlos a execU'rao das atividades do Centro;
?.5 - Centra"'i s'iv todo n equi;amento nuroa urvica unidade admini£
trntiva; dessa forma •> maquinaria sera uti7iaada ix>r todos cs setores da Administra •*
*.
/
ç.ao evitando a duolicidade de aquisi^ao « redu?iindo ao mínimo a ca^^acidade ociosa.
3
- âtribuiçocH
|
3.1 «- Diretoria
'^lane.iar, oreanicar, coordenar, suj-ervisionar e controlar
todos os serviços que visem, no menor t(ím;'0 yoss/veX, forr;ecer informações e dados n^
•>
/
cessarios a execução das atividades da Administração Publica.
3.? - Secretaria idministrativ?.
Orfanixar, coordenar e controlar 03 serviços administratj.
vos, tais como; jaessoal, verbas, alrnoxarifado e execução das tarefas afins que lhe fo
rom atribuidas.
3.3 ~ Documentação A.dministratjva
3.3.1 - Coieta de Dados
estabelecer contactos com as unidades administrativas,
visando informes e trabalhos ja publicados ou n^o, sobre assunto de interesse da Adml
nistraçno que 'ermitam a foimaçao de coleção de documentos (jv3Tispx*udencia administr^
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�tiva,
aj.TiO em o»raI, .itop d,-is 'uit-orld-^des ‘UhlicítB, yclít ioaa e edmlnlatr^tivas) j
elamontOB hiatoricos, inter-vos e tecnifíos; instrumentos de referenc’« e orientaijao relstivos ao documentário administrativo e f-overnamental j etc,
A
^•3#2 - ’Pf»ferenci^
Heunlr, -tniOisar e indicar n Icf(Teia, decretos,
daoretos-leis, atos, resolugoas, ;ortar'?s, ordens intemaa, circu]’res, etc,) e ju
ris;rudencie administrativa
-
(pareceres, informes, etc.) « todos os documantos ofici«is
j
p;ja re; resentam rrovas de atos administrativos ou eovemamentais,
3»3»3 - iconoerafiq
••
#
^'a^te^ nma colei-"-^o iconoprafina, abranf^ondo marea, pravur*e, fotografias, tabelas, org .nogramna, etc,
3,3,4 - ^^emeroteca
^ToTetar, cnaasificar c arquivar notícias de jornais e reA
•
m
vistas vSobre a Admlnistra.gao,
3»3,5 — Jrdeiracao e Bibliografias
■Vmter umí*»rv‘.eo bibi'tografico que seja um com Texo
ou
conjunto de facilidades, rroced'mertoa e técnicas mediante os quais • ode-se • rodtrcir
bibliografia, em db termina do temo, nara atender nicessidades /articulares on es;'ecificas. 0rc^ni7^r Índices de m-^teri^ííl imí'resso sobre entídhdev*?, ferrps, jorn.-^is a f/eriodicos, legislagao, material didático, puias, bibliografias, etc,
3.3.6 - '^raduçoes
■
"’rr’du7,ir e verter documentos de maie de um idioma, com-
;ríend«ndo sumulas, manuais, manuscritos, ‘ uhl i.cagoes estranreiras, normas técnicas,
iwterial noticioso, corresjond^ncia em gerai e outros docxmentoe; servir de interrete
eitiflulns, confer enclas, convorsagõ^s, e entrevistas; rever originais e
rovas, etc,
3.3.7 - Estatística
M
f
-‘.Mirar, analisar, criticar e divulgar informagoes estatistififlfl referentes a situagao f.isica, soei.--!, cultural, «onomica, finarcei.ra, demográfica,
ídmlnistrativa e lolítica da .‘Hlministmgao, a fim de armar a autoridade su;v^rior dos ele.
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«entoa necessários a toiaada de decisões, com base no conhecimento dos dedos numéricos ou
qUílltativüs que gossam interessar ao c.aso|
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�3.3.3 - BlbllotecQ
Seloclonari adquirir, registrar, clssificar, catajogar,
conservar, restaurar e divulgar o nviterial bibliográfico j orientar or» connulcntes no
é
MA
uso dos oatalogos r» das obras o fojr.ocor Informaçoos solicitadas desse míitcrial; man
/
‘ ■
MA
tor um catalogo coletivo que ponaita localizar hs juMicaçoas de Interesae da Admi nlfltraçnoj
3*4
- Publicações e Roprografia
3.4*1- Serviços reprográficos
Duplicar e reproduzir documentos para as diversas unida
des administrativas;
3.4»2- Serviços de publioaçoes
Produzir, comi-or e imiirimir o material do carater instru
tivo, doutrinário ou informativo relativo aos íxroblemas economicos, sociais, técnicos
e científicos de interesse publico, {irirjcipalmentc, do ponte de vista da Administra çã«, tais como: boletins, realtorios, manuais, bibliografias, ammcios, convites, diretórios, catálogos, índices, folhas o panfletos de instrução, etc.
3*4*3- Serviços de normalizacae
Orientar as unidades administrativas na adoçao de técnicas uniformes, nao oo na elaboraçao, como também, na af^resentaçao de publicações,tais
como: leis, .decretos, decretos—leis, atos, reooluçocs, circulares, jortanas, ordens
IntemaB, pareceres administrativos e ainda, livros, separstas, relatórios, [oriodi —
cos e todo e quaisquer formulários e impi^ssoo referentes as rotinas de serviços
da
idmlnistraçao.
3.4*4 - Serviços de diviagaçao
Difundir, distribuir e permutar o material i)ublicado,es
tabelecendo intercâmbio com entidades nacionais e estrangeiras; organizar o fiebario
dos árgãos e pessoas interessadas nas publicações.
3.4*5 - Serviços do desenho
Elaborar ilustrações para os toxtos, capas, frontispí —
cloB, organogramas, fluxogramas, croqula o gráficos estatísticos.
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3.4*^ — ‘(^ffrvo .'^njlo^vi
Mlcrof L.lnvir docuní*nto8 s«.l«ícionados e
riO'". ' nn " h
d-=í
"/‘O, •lec’d'rd'^
r«;«r3dos
O'.’" di^flnn.m o destino qu»? se ;-retende d^.r h docurnent--- •
o3 que derem s«r conserrTdoo ;'or tem’'0 ilim't'’d^> (fu^rds ’ ermaiie--'
t.»;, _• r tem o í 1 ■* :''.i tndo (ellmineçno jeriodica deiois de um certo num*»ro de anos), a
terv'■'of;» f' -'nn » o') que devem »r eliminados Imedlatamente; analisar e estabelecer as ’• >
t^»v-r> de lai enfi 1 n < i-em e de t^ído acervo audio-visual.
Fotoqrafar, filmar e gravar fatos, .corteoImentos e sol>>”j_
d-.dea cuja r«i s'''‘o deva yerm^^necor devidamente documentada, como ’n'»n<rjuraqoes, ob?’" ’.
A
*
^
>-Por«,,c'■••r , d■ rcuT.os , etc; revelar, amj liar, reduzir e ;>roceder a montagem do mato r''-'T f-toiT 'CO .
Organizar e manter o armazenamento d« filmes, discos,
t?rr-if ■'"'S . d •'i ositimos, "f 11 mstr«a 1", microfilmes j
"ini'reotar, quando solicitado, i'elas \’jiidades administr;
f‘V>F, O Pqni.
~
-n-^nto aUdio-VisUal^
Facilitar a circulação nacional e internacional do mato ..
r’>T 1/ nv T e an-iH.ivo, de carater educativo, cultural^ « tecnj.co-adnnnistrat i vo^
Sdi.tnr cataloqos de filmes, discos “ imanens f’vr>s, ben
como, d* todo -j r«st'>nte material de aj-resentaoao audio-visualc
t
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Vide folha seguinte.
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�- j(iUÍ!)--Aía'*nt,03
‘í,.!
- J i.31, vn.i
i^dio-7 l^ual.
>.7.1 - rílt,.1 r-dii.L^s
5.1.
? — irii
;.1.3 - Cínii
Tci
n :ms
iacr: ioa
5.'',.í - t'i. I,n.'( i
3.1. (> - I'lr,s ti «1 ••• t ron .
3.1.7 - roriO;’;’íi‘'p;-.
3.1.1; - ;Ti7 1 Io!'-'.:
ao!T
3.1.
'''^ - tnio
3.1.1'?- •nuaL'.’t
■>.1.11-
1*
roj''f, >r c !
l0‘’i'a r.i oo
5.1.1?-, ToJ';í,;)rí3s •i'* ali 'i'*3
3.1.13- T'->3.1.13- l-laa .-'uri prujp
3.1.13- loc:i ãJ.3f::ü;3
Juiill.f iCM liw - .i-p/vtr
Z‘‘'nlro J" !riform.! ;o>!3 1*' '••í-jiui.,
audio-viaual qu» ;<ír.ni.t,'t a cun l-*m^nl à ^\-,o d *. docini-ínla . ao a?.r)i-iÍ3or.'-i'/.'/a, j or t.«ío d"
jrocí^sson qu? r*?? r'í3<ínl rr. aon;j
<v-j] -oooon: •
l** t,f>!.i.o, **.3;'a ’o * dinl.-^Irj
do as3im, ui.ia ra: id-'i Jifuaao doa doa-.ifi-alos aona^t-v-» ioa. Solaolotoir, a pirti.r d"
u.a-*
vari^ídad*^ d(» tfcnims ,a'iJlo..v V?;ua Is , aqií''!^» qu", ul.il■vnlo', -u uonjur.t.o, iro/oraio nem naior divulga-;HO da.i iufor aa pj-s, 'J ''qui i;n*!;í.o
coiao recurso peda?^of'ioo e didático noa cursos
5.? ,
odera s-?r utilizado
romo^Ivios
ela Administra^-no.
- ^.:.t:*;na 1» dom ut.a.*ao
5.1.1 - j'>iTiu-'ídor ( dc cartao
Jui;111 L<mu , re.aro à-ir, icroru« ; >03
/ela unidade central d“
como> os com^ut-ido
roceanammiI.o: o
otí l:?:tura
#
M.adar. Os cqux ‘■ame::I.o:; ."T'Per.coa, dc.i
. S" a li-cam de lor ii.H b'*'a :jdeq,iad.H aos trshal 103 do ven;.ro de In
formai^oes, Aj,reaent.am uma certa di Iculdade na sua imjlantaqao in.clil» 'lois» deve—oe
/roceder a cuidadosas analises Z'- ."quencia de trabalho, , rocurar indicar em di .iTtnia
U-
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Cieiwlanmt»
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�bloc5o e vorlfioar o equii-^mento que jyjde ser utlJisado na frequência noceaoária ao aerTiço. K» DoBao meio, eoaea equljmmentoB oecani7,ado8 eao aceaaíveia aomento mediante conA
M
Tonioa com aa Inatituiçooa que fosBuem Centros do íroceosamentoa do Dados* Para a mocanizaçaOy o Centro deye contar com um oquii'amerto minirao essencial, que o a perfuradora
cu Flexowrltor acoplada
^
m
a j^rfuradoi’a, E, assim, mediante um sistema da cooperação .en-
tro as domais bibliotecas, conseguir a olaboraçao do sorviçoa maia complexos#
5.3 - Sipterüa de Dunlicacao e Reprodução
503.1 gravador eletrônico do estêncil
5.3.2 maquina heliografica
5.3.3 mlmeógrafo
5.3.4 xerox
5.3.5 flexoviriter-.aelectadata
Justificatlyx; suj^rirair a necessidade do oxtraçao de copies
ÍOffrafioas do documentos quo necessitem ser duplicados ou reproduzidos com rapidez, alv->m d3 oliinlnar a pooaibilidado do erroe o imi><9rfôiçocB. A maquina h*»? lografica a em pregada, principalnonte, na reprodução do dooerho. É, hoje, esto processo estendido aos
documentos usuais batidoo dlretamento sobre o papel transparente ‘Vegetal" cora carbono.
A ruQuina flexovriter-selectad-'t'\ permite ler, roproduvaLr e prograjm^r varias esiiecies
de serviços técnicos, i)rineij'aliaante, os de bibliotecas e centros de documentação#. 0
equipamento e semelhante a uma maquina d« osorover automatica, porem com vários conan
doa adicionais que p>ermitem a maquina, simultaneamente, ler fitas ou oartoos perfurados, imprimir no documento e perfur'>r novas fitas com dados selecionados. Permito, s.aslm, uma prograraaçno de sorviçon coruo 03 de tonibaraento, catalogaçao, levantamentos bí^
bllográficoo, etc. além de outros quaisquer i erviçoa administrativos.
5.4 - Sistema de 33Ci>edjçao
5*4.1 maquina de abri • envelopes
5.4.2 wéquina de ent ereçar
5.4.4 maquina do silar
Justificativa - Exj^e llr mecanicamente publioeeõ»*..
rias, circulares, ordens de soi*viço, corre pondencias, etc. ,l maquina de endereçar o u—
�üídH frcqu^ut.^Mi-pt-; n-íj h’hl'.ot-“Ca;U ;'flra rr;, .rodltu,'ao d* ri-^b-i;? d^- tíbnloa ou r-r.irtos
analític5PP, ou ni.nd;\, fiídiuy clr
ioL*ionr? \jnra nc^t ic 1. ••3 hi!)i j Of-rM riiína * int,'*rcan
bio, á ura olotíru .íp f;iMncl<í u lic’;i(;<ic |íU*H CHtál.óf^ívjeò coo erativa
qu?;
rrmU« oó
l'las a qUHlquar oi-oor, di^twnd-ndc da -”Í3t«nci.n d» olini'a ra-Ulioa. 1 resta-g« bnstan
te, para Imjiriinir listapens seletivas de infornvLjr-õrs para os usa-írios,
5 •- Sistema de ImT)res3ao
5.5.1 — inviressorn off~set ou multilith
5-5."<i - it.ek jvlatejaafltar
Justificativa - compor e iraprimi.r de forma ra dda e sem nece^
Sádade de mao de obra altamente esi eclalizada, jubl ica ,'oes cona Lderadcis d- i equeno
forto, como seiarabas
de lepislai^ao, provas de concurso, aioístilas ie cursos, for-
* ,
f
f
mularioa, manuais, trabalhos técnicos, etc, A macuina Itek
realiza matrizes 'ara
off-set por (>eoj/»p3o fotoprafico, reduzindo ate 50/ ou araj liando 1,1b o oripínal.
Favela e fixa as nvitrízen no nroprio sistema, i.K)deiido trabalhar cora filmes, cora ba—
se-plastica ou base-papel«
5.6
- Sistema de microfilmar.cm
5.6.1 - raicrofiltraidoras planetarias e rotativas
é
5.6.? •• microfiltnadoras 'ortateie
5.6.3 - 17'or^ssa'lora
- ,*
.5.6,4 - leitores de microfilmes
5.6,5 - leitores de microfichas
5.6>.ò.~ IciV-r-copiador
5.6,7 - in3 e';ao d; micro‘'ilmes
JústifiratiV a - microfilmar documentos que, devido as suas características fisicua de rapida cebcriorizaçao (jornais e Dii'ios Oficiais) nao de /
vem ser arquivados ]>ela forma or:‘glnal. Devem, também, ser rr L ;rofilnvtdos os doounentoa que ocui« n ( fande esoa>;o (plaU-avS, processos) ou os que,
de que se rev e 3em (autógrafos de
ela prende imiortancia
eis e decretos), rao deve'., jor medida de seguran
çc. cor li/rciuen t manuseados ni\ íbcma original. 0 sisten» de r.icrofilmagem ,.er..,it .,
sua niobL'd .t dC; que se microfilme n documentos cujor ori; inai? nao rodem ser obtidos
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por aq 1 Eiçao ou emnreatli .» (l> oumentos raros, livros, catalogos, arquivos.
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�etc.) A utilizHçao do squiparaonto permite ainda a destruição dos documentos cujos originais nao necessitam ser preservados.
5.7
- Sistema de Montagem de Publicações
5.7.1 - alceadora
5.7.2 - granipeadora
5.7.3 - dobradeira
Justificativa - Se^iarar cadernos, dobrar, grampear e encapar
as
publicações, provas impressas, etc.
5.8
- Bouipameatos Diversos
5.8.1 - maquinas de calcular
5.8.2 - maquinas de escrever
5.8,3■- maquinas de somar
•»
^
Observacao - a clasaificaçao apxresentada obedeceu unicamente
o
princípio de agrupamento de equipamentos da mesma categoria funcional para melhor aire
sentagao do justificativas.
6
- J^faterial Permianente
6.1
~ Ap.-.relhQa aiitom^^^ticoa c<intra incondioa,
6.2
- Aparelhos de comimicaçao
6.2.1 - sistema de intercomunicaçao
6.2.2 - sistema de radiocomunicagao
6.2.3 - sistema do telecomunicação
6.2.4 - sistema de telefones
6.3
- Aparelhos de Ericademação, Rastauraçao e Douragao
6.3.1 ~ coleção de tipos
6.3.2 - compasso r*ra encademaçao
6.3.3 - coraponidor de tipos
6.3.4 6.3.5 - fm*adeira elétrica portátil }»ra encademaçao
6.3.6 - guilhotina
6.3.7 - prensa
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^♦4«1 - ahn,ÍT!rr!.'i
6,^,í
](?tri’iroo
6./, .3 - fviMlnciiOi!
í.'',/^ .4 fl •'■i', 94,^
irtit,M*ial para in5i^alacat> d« .lunlnárlas
,o‘iS jro}!r:'.as
~ A:«r'!lhç\-> do R'?3nirai.;ão
6,3«1 - ar condio.itnado
6,3,? - C.1 rau]r;<dDr'/^í? da ar
6,'5,3 ~ df^aum-ldiflrudo;:' do ai‘
6.5./^
exaua'.oros da ar
5»'’’ — fl.ltroa de ar
6.5.6 - purdf.lcado3v;fí do ar .
6.5.7 - V’nti.jadore0
b.í
Mobri líorio
Ó.6.1 - arnia^orí.,; para vitrines e painéiE
6,6.7 - ar’iiVi.rioa
6.6,3 - arfiíarioy - oavRl ?toa
li.j as
6.6./, - arquivos
6,6,5 — at'(3uivcf} OKpocia.iS‘ para aoorvo audio-visual
6,6*6 - baridajns
6,6.7 - bJb) iocaiit.os
6,6.b - owhipnsj acuaticas
O'
6,6.9 - cadoiris
,6..10- carrlphoa ;-arn tranpjiorb'.' do matorlal bihliopra.fi00
<'.6.11- 000tao do 11x0
6,6,1?- ro''rfji
'i..6#ll~ dlvi iHu do ambiente
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Gereaclancnt*
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�7.1^ - banaina r-tiriciíla (j''ar«»
7.1') - bobln.'i;j da
re[/rc,(’:raí'ica.i'
lapal
7.1.4 - b'lso3 ,ara ricluir. da am-rsatlmos d'* ILvros
7.15 - burraíiliMa
/
«ph laj is
- borrnab-is ; ara mitqulnas da «aoravar
7.17 - canrtan
7.1b - ca.natHS aslVropraficus
7.19 - capifl plaatlcas - i rot.aborafi
ara fichar, ca baloeira ficas
7.70 - caiwo plásticas - j.rotct-oras da livros
7.’’1 - Carimbos
'
7.'^7 - carimbos - prensa i«ra biblioteca
7.7,3 - cartão Di.jplex
íira enc.adc^ciaçao
7,74 - cart-áo de npnto
1
- carbo'*3 es.vciais (mra e’ cad*nia-jao
7.76 - cartolina
7.77 - cIn3e;.ro3
7.7b - classificadores
7,79 - cliis comuns
7.30 - clips pl-’!!ticos coloridos
7.31 - cola ciscolac para papel
7.37 - cola jjlastica
7.33 - ooia csp^^cial para ancad-rn.v^ao
V-.34 - compasso
7.35 - cordoncr (linha dc costura para eticadcrna;ao)
7.36 - corretor do estencil
7.37 - couro ciftino
ura encadernação
7.38 - curvá frances.a
>
7.39 - elásticos
7.40 - envelopes aareos (carta)
7.41 - envelo,es acreos (ofício)
�7.42 - eu'/','!,lo, eu brancos (oarta)
7.42 ~ ouvRlopos brancoc (ofício)
7.44 - Gn’/elc> ;■(.':» gacos
^
7.4Õ - osiotor-
•*
ara iiapaia
7.46 - 03 onjciras
7.47 - ofiqUii'U’oa
7.40 ~ cotiletos
7.49 - es to;ao
7.50 - r. bique badoros
A
7.51 - etiquetas jara
o abas suspensas
7.52 - etiquetas j laatIficadati
7.5,3 - etiquetas fornadas
7.54 - estencil-:aj'el
5’, j 5 - este; 101.1-vinil
7.56 .. ficlias brancas 3”x5"
7.57 ~ í'ic!r’a brancas,
4"x6’^
5'’xB"'*
(conjur^^o de 10 a 20, com servilhas, !V!r.|
tníiquina de eserev.jr ej''it,r,‘ca autonatica '''lexouri t'*i* i
7,50 - fiehíts imiressas
7.59 - fichas nauta ias
7.60 - filmes
7.61 - fita de.a^o para raimeoev.tfo
7.62 - fita adesiva transparente
7.63 - fita adesiva culoridti
7.64 - fita rara etiquotadores
7.65 - fita impressora de nylon, ['mbo-vermelha, para maquina Jn
oserever oletrica autonatica (Flexov/riter)
7.66 - fita Isolante
7.67 - fita ixira raiíquina de cal calar, somar e endereçar
7.60 - fita de nylon ;«ra maquina do escrever
7.69 - fita-papel (rôlo) de 8 canais, 1" do largura j>arn lorfiani
500 na maquina de eocrev'r oletrioa — automatic.
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GereacUmcnto
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�- eyoHd'10
6.6.1') - est-^nt-a
6.6.16 - í'ÍOh\rÍr)ci
6.0,1./ — f
'.r j.03 ''-«rH !■'?{';] 3tro d'^
0.6.1‘í — indic'ia
çriodicos
era "52t.atit*:s
6,6.19 - inài':'í:'5 jara jraCf.lsir.is
6.6.10 - iT;ü'>oLrca
6.6.11 - ra«)Sa3
6.6,1' - m-^sas enj-.^jcíais para J'íitor-3 de micro('ilraes
6.6,?3 - meais especiais '.'ara microrilmadoras
Õ.6.24 - *erslanas
6,6,?'! - poltronas
6.6.16 - port.a~jonv>.Í3
6.6.17 -
'rancha de .ieeenho com tecriií?,raro
6.t,?tí ~ suiortes esjecifi.is vara folhetos
6,6.19 - ta] el;s3
6).l
~ Pisos
6.8
- ilel
6.3.1
- Relop.io de fionto
■” fet-rlal d*? Consum-,)
7.1
- ar lesivos
7.1
- alfinetes coloridos
7.3
7.4
- all'ine'-'3 . ar<a j-apel
méê
- alpodao hi>Í!'ü.rilo
7.5
- almofadas i'{U'a carimVio
7.6
- amoníaco iridusLrial
7.7
- a v.?rel:ioi3 para fita adesiva
7.8
- aparelhos para etiquetadox'93
7.9
/
- apontadores de lápis
7.10
- barbante.s
7.11
- barbantes jrara encademaçao
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GereadJuiento
(f>5ira macjuina hei iopraficu)
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PAWA 0 **CO
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cjoCUELfVii
DK ADKIiCI^TriACIÓN" - CLAD£A.
1. IirrxíÜDUÇAÜ:
Ê inegável que o meio exerce uma influência decisiva
educação e a pratica administrativa.
sôbre
a
Em consequência, o conhecir.iento do
con
texto economico, social, politico, cultural c empresarial, que envolve as
versus
di
disciplinas que compõem o campo da Administração das organizações
cada dia mais complexas - e essencial a construção de teorias ou à
adaptação e emprego de novas técnicas ao seu estudo.
criação,
Essa realidade descobre
se, principalmente, através da pesquisa.
È fundamental, pois, que- os acadêmicos e educadores da
admini^s
tração percebam realisticamente o comportamento relacionado com o marco cultu
ral de seus países; que compreendam suas estruturas sociais e econômicas e as
aspirações e possibilidades
toda
a populaçao.
de ura desenvolvimento acelerado, que beneficie'-
For sua vez, e indispensável que os professores
conheçam
muito melhor, não so o papel que os administradores e empresários latino ome»ricanoa
públicos ou privados - costumam atribuir-se, como títmbem aquele
que
devei-iam assumir; quo identifiquem os diferentes estilos administrativos
que
condicionara o processo decisorio e seu correspondente impacto, tanto sobre os
aspectos internos das organizações, como nos externos - referentes as
ções e responsabilidades do administrador na comunidade; que conheçam as
vidades dos administradores frente à integração regional,
psoj£
at^
às tarefas por cura
prir-se; os mecanismos institucionais e jurídicos, nacionais e regionais, den
tro dos quais desenvolvem-se as organizações; os problemas inerentes a
depen
dência e transferencia da tecnologia e muitas outras vuriaveis que configuram
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�a problematicu e a realiJade empresarial latino americ ana.
/inalmaute, e if;ualniente importante que conheçam aqueles concei
tos e técnicas üe aoniinis Lragão que assegurem melhores
resultados po
emprega-
los no meio local.
I.ao obstante, quando se introduziu a Administração
nos
progra
mas de ensino dos u,ivcrsos centros educativos fez-se, geralm.;nte, mediante
o
transplante ao nosso moio, dos esquemas concebidos em ])aíse3 de .aiaror gráu relativo de crescin-.onto econômico. Consequentemente, certas situaçÔes
aaô:.u.lau
surgiram, tais como:
- Aproximadamente
das obras que figuram nas bibliotecas de
administra
çao, saü textos iior te-uí-iericanos ;
- A maioria dos "casos' que se usam como meio de ensino, são traduções
de
versões origin.jis .iürte-amei'icanos ;
- uma exeviida proporção do professorado das ilscolaa vinculadas o.o CLaLízA ,
completou sua formação universitária superior om escolas norte-america nas, e nao muitos deles tiveram experioncia pratica no exercicio cia
pro
fissão en sous pn'óprios paises; •
- 'quase to ias as Kscoias uraduadas de Administração furam criadas ou dcsen
volvidas mediante programas
de cooperação e assistência técnica
norte-^
- Tradicionalmente, a Universidade latino americana atribula maior
impor
americana;'
tancia a transmissão de vastos conhecimentos científicos, sem que
tives
se feito suficientes e conscientes esforços para extrair experiências
e
cohheciireíttos uo próprio meio, verificando a aplicaçao destes conheciraen
tos a rcalivjade;
- Devido aos escassos recursos com que contam as bscolas, elas apresentam
altos coeficientes de estudantes-professeres e emprestam ir.aior eiifase à
•
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uocencia do que a pesquisa.
Corrigir esta situação, através do incentivo a pesquisa e
da
promoção de uma verdadeira tradição acadêmica nesta matéria, tornou-se a
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�preocupação oo CLuDEA o das escolas membros.
dairicntttl
t‘aru
t‘ara tanto, decidiu-sc
instaiar-se um Centro que reunindo equipes de pesquisadores, coordenando e Tor
neccndo o supoi’te necessário ao seu trabalho, introduzia um ensino mais
confor
itie as nocessiuadeo do desenvolvimento social e econoiiaco dos países
aatino
americanos e da arca em estudo, corno um toao.
2. üi3J£i’IV0S DO Cüf^THü;
- Kanter o intercâmbio de informações, materiais didáticos e
de
pesquisas entre proiessores e alunos de Administração, adminis tradores profissionais e outros centros educacionais;
- Identificar e executar projetos ue pesquisas de alcance
0
cional, que contribuam para o desenvolvimento rápido,
plurin_a
,
eficiente
e harmonioso da região e coordenar pesquisas em curso no
campo
da Administração, na América Latina;
- Promover uma maior aproximação e o trabalho em equipe, de profes
sores de administração, em âmbito nacional e regional;
- iíeunir, selecionar, organizar, arquivar e difundir toda a
cccu-
mentação necesaaria aos estudos e p^ísquisas realizadas no Centro
e, era particular, a documentação ac..demica produzida j;elas
Esco
Ias vinculadas ao GLaDLA ou que a elas possa interessar;
- Desenvolver ciatei iais didáticos e textos de eatsjdos autoctonos.
3. EGTKUrUüA üKGAhIZACIÜNaL;
(vide organograma em anexo)
3.1 - Diretoria;
3.1.1 - Gabinete do Diretor.
3.2 - Assessorias;
p.2.1 - Assessoria administrativa, constituída dos seguintes seto
res:
3.2.1.1 - Setor de Secretaria;
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de Pessoal;
3^<-.1.3 - nl.T.o.xóriíado,
[
3.2.2 - Aasessoria Contábil e Financeira, constituída
seguintes
eeções:
3.2.2.1 - üeção de Contabilidade ;
3.2.2.2 - Geçuo de OrçainenLo;
3.2.2.3 - Tesouraria.
3.2.3 ~ Asscssoria ue 2ela<,oe6 Pubio-cas.
3.3 - Divisoas;
3.3.Í ~ bivisão de Docutnonta(;ao, constituiua dos ue^ulntus setores;
3.3.1.1 - setor bibliogralico;
3.3«i.2 - òetor legisla Livo;
3.1.3 - Cctor audio-visual ;
3.5.1.^ ~ Setor iconograi ICC e Ileraei’Oteco.
>.3.2 - üivisao de iesquisas, constituída dos seguintc-s setores:
3.3*2.1 - Setor de assisteficia a i^esquisa;
3.3*2.2 - Setor Tecnico-Cientifico;
|
3.3*2.3 “ Setor Acadêmico.
3.3.3 ~ Divisão de Difusão, constituído dos seguintes setores:
3.3.3.1 - Setor de 2eprograi'ia ;
3.3.3.2 - Setor de Publicações;
3*3»3.3 - Setor do Divulgação.
4. ATRIDUIçCES;
4.1 - DIRETCRIa;
- Dirigir técnica e adininistrativaniente o Cciitro,
comoi-mo
IB normas estabelecidas pelo CLaDEA;
- i.ociear os especialistas encarregados da orientação das pes[uisus em curso;
- Romear os Asaesoores e Chefes de Divisão;
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V.CJ1V0 v.iu*iüt,r j. luo uo iíi ■„urc;ioe uoò uüuarios Jo Centro,
puuixc^çueo ^/cM'ioúi i.ati, ...
lain coiíio:
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iivros ,
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- a joe.i vi.1.^ ver i-ri .jti Lar iauien te - viòanclo õcrvir a i.eüquiüa
0 atJ anv.,^aoe;5
- u urL.aiji,ia^,uo do ui/i deorvo ü/ioico du *<erjrôi»ciu
(co...j.oaLo -.c •‘lexú.n. Lua , " iiiea.i ar ua, H.iciciopódias , ínuicec
A.»..
tifaLioos,
ur lerióuicos,
c o:;,.cv:iaj iau..aa, i «j.jertoríoc, bvjlotina a anuários esta
,'..0.; c uc
acude..iicas (tais como;
Lesos,
textos pro^ra
í L.a..os,
ti .luuÇwoo cr !,■; 1 na is , o.isos, roxat oiios c re^j u j.ainentos , "curr iouXitm vi
•
(
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tae" do i-i O.'...-.soio-s, j ro.^i . ,i..os do v,uiv>os, cataiü/.i;os dv escolas, univorsida -
SOS,vvO»}*
- 1'íi.aao.i'or
iO.itos i^rxi.iaiiaa
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^. A íaíJ e o lev_.iitaiii ato Cüdi,.5loto
dus
n .oosoviraos ao dcfseii voivii.ionto uas pesquisas
I oíii cui so;
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- 1 .aitoi" U..1
uo iiioexa^so 0 de análise ue docuiüon -
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L>íIjjÍoLí.1í\/0'I
- düi.ipil^.r,
inu^.-Aar e oivulf^^ar ooiegoos de leis, ocox'.tos,
rcbUlai..on-oa o uocisoos juaioiais r .crentes aSmaterxas de interesse do CenPtro,
t.;is cüuio:
..Jucavao su^.,ei ior, socxo...>ides co.Tierciais, taorc.Adoloí,ia, admi.
tiisti'a(,au pUoiiou,
i.i’ioatos,
Lra^i^iiío, etc»
- i\v;uiiir o CU1..0;. Vai’ a Icgislagáo latino americana relacio; au..a a v.ar;.j os ao teru.ina .os, nssinaXai.au ^.s oi.iissoes ao coinpura-la cora 03 tex
toe
xites c.ti p-ixses mais adiaiita .os.
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/f.;;.l.v - ÍJETUH ÁUiiIÜ-7IsUAL:
- Cc 1 eci(.>nar, adquii-ir, organizar, atualizar e difundir
o
acervo nu(] io-vi.sual , composto Üe filmes, microfilmes, microfichas, diaposit^
vos,
tranoparenc ias,
fitas e discos, colocando-os a dxsposii;ão dos pesquisa-
«ivies eu. geral e dos proíossoies dc CLivoKn, em partxcular;
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- i-ropor utí diieLi'i;icb ^eiuia
üi-gatiiunto e ôUuQiate-lo
ao
CLaDEA;
- MprtíienLái' o rieiutoiio auuai -iaa atiyiuaucü ao ConLro e re
latorioe eepcciais, quaaJo bolicitadoa ;
- Inceiitivar a ooopc-^açao ciu.re aa aaooiaa yincuiaüaB
ao
oLaUEA e tíupervÍHÍoiiar a raalioai^ao de projotoo coujuntoG;
- i-lai.ejar, orientar, cooroi.-nar e controlar as
atividades
*
s
m,
•.
necessárias a implantai»ao ae uiu aisuciiia aatino a..icricano dc couiu.iicagao
entre
decanos, pioieasorcs c alunos ue iidi/.inis tragao, a-.ii.inistradores prol issionais
e instituições congeneres ao Centro.
^ 0ci “■ iooa£jii>òõiil/i3 •
4 • a. 1
iiòt.i .. ISi'i<iI jL I / rt :
- 1 rover o Centro oo a^oio awiíiinistra tivo necessário ao
de--
senvolvimento de sUo»s «atividades, coorde.i .ndo as oeç«^es de Cecre «.oria, do
Pc£
soai e do alrjoxari .C.do ;
“ itCsjiG.yHla («OnTaiilL C
I«i/iiíCLx:
- i i-ever, an^iariar , • invcs tir , conti'olar e uíspendex' as
Las necessárias ao Cuncionaiiiento do Ceáiro;
ver^
i
I
- Identificar c suj-ervlsiouaz’ uiretai-ionte os serviços oferecidos BiGoiante re:.iu.ierasão,
tins co:íio: materiais ««iuaticoa em ,,oral, publica -
ções do Centro, assistência técnica, etc.
observação: n pol-«.ica
"rinanciai.iento proprio"
pelo CLáDEh, visando criar condições ue iiiuependeacia
defendida
ae açao para seus
mera
bros, no desempenho do trabalho intcaectual, encontrara no desenvolvimento de^
tés "serviços a cobrar" sua oportunidade de conci’ctizuçao.
M . C .3 “ ASGnsõCi^lA UE A.^LACCEG t d.-.d^a/tU;
- Promover o Centro junto as entidades congeneres, nacionais
e estrangeiras, a comunidade eiiipi’esarial e ao puclico era gerax.
4.3 - UIVISCES:
4,3.1 “ UlVIGÃC DE UcCUi.Ci- C.iÇnO:
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�— íiòTOU ICOÍ»OijxiAFíCO E iIEfiEiiO'L'EC/i :
- ».if! ie c i o aar , «cl(|uirir, or^’anii:rir , atualizar c diiunüir a co
■^Ci^ao üe iTiatoriuis iüouop;ruí i cos,
tais como; mapas,
tsbolas, gráficos, organo*
gx'aiãas , J otügi'af ias, ctc*
- oeiecionar os recortes de jornais e revistas de interesse
para o Centro e organi^uxi', manter atualizado e difundir o acez’vo constituído.
♦
• i2 “ i).i. loiiO J>E
»1 .
iJtj JiCoICTEt,CXA A i ES.^UISA;
- Fazei* um inventario das pc-s^uisas e pesquisadores latinos
a:::cr icanos ;
- iuentificar informaqoes especificas sobre pesquisas realizadas e em processo;
- Ide.itificar pesquisadores interessados e capazes üe desenvolver investigardes nas arcas em estudo;
- Coletar e .apreciar cs dados necessários ao desenvolvimento
das pesquisas e estunos elaborados no Centro e nas Escolas vinculadas ao CLaDEA.
d . j;.p • ü —
fÉollICC—G1 EiiTÍi(>C;
- òelecn,nar as aieas de Hdiiinistraqao que merecera prioridade
era matéria de pesquisa;
- luei.tificar e executar pesquisas e estudos Jc alcance pluri.
nacional quo contribuam, efetivauente, paro o desenvolvimento mais acelerado,eficieiile 0 i.armonioso dos paises da America Latina;
- Avaliar e comentar os projetos de pesquisas enviados ao Ce^i
tro e conceder bolsas de estudo aos professores das Escolas taemuros, que apre sentarem os projetos mais promissores;
- l'ror.over utna maior aproxiuaqão e o trabalho cm equipe
do
jirofessôrcs de Administragão, em âmbito nacional e regional, através da realiza”
gão de projetos paralx.-los (que visam
a rcalizagão de uma mesma pesquisa em pa^
ses distintos, mas sem que seja necessário integrar-se as varias partes
chegar-se aos resultados finais) ou integrados (que consistem em realizar
para
em
�£ai3es distintos, partRS do uiau iuvestii^ação ;'lobal, que necessariamente
serão
integradas para obter o resultado final)*,
- Eoalizar Seminários sobre Ketodoio£,ia de Pesquisa,
referen
tft à investigação específica das áreas seleciouídas;
- Desenvolver n habilidade de investigar a submeter cada
pro
jeto à análise crítico dos participantes dos grupo.^s de trabalho;
^
- rror.ovcr, coordenrr o executar projetos de assistência
*
te£
nica solicitados no Centro,
^.3,2.3 - ÍIFTCH ACADuCICO:
- Desenvolver estudos comparativos sobre a política acadêmica
referente a proví^s de aíltoiosao, "curriculum", normas de nível acadêmico e forma
ção de professores das ivrn-olas vincv.ladas
CÍ.ADDA;
- Procover cursos e semin irio'' para especialização e/ou atualização do pessoal (iuccM*"-'
Esca]ss mcnb"os;
— Keunir pei íodicamenie os pi'oi eriooros das Cacolns vinculados
ao GLADSA em grupos ue t.-nbslho •> ársns fnscio;-.'’is, psra intercâmbio de experi_
«ncian docentes e de pes irioe;
1
- Pi'opor e identificí^r p'r-jgraciOii acelera los de bestrado e Dou
toramento, pertinoites tro meio latino amer^ ccuio;
.. P■• ♦'''• nder o c/xsino e r. pcrsuicn Jn Armijiistraçao aos governos e institviçoes publicas e privauf-
através da promoção di> ..eminarios
para
- Auxiliar as Eccolaj membros, na elaboração do
♦ A'*
executivos de alto nível;
aateri»! did
tico latino americano;
- Sugerir
traduções on a claboraçíio de tertos apropriados -
ao ensino da Administração na America Latina.
4.3.3 - DIVISÃO DE fLSw.t’_I5A^:
•í.p.;).l - SPJTüh DE rUPLICAbüt.,^
_ Prepai*ar, compor e imprimir as obras elaboradas no Cerrio;
- Rever e corrigir os origixjaio e as provas tipográficas;
- Tradur.ir 0 vert-r textos;
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£aíses distintos, partfto de uma investigação global, que necessariamente
serão
integradas para obter o resultado final);
- Realizar Seminários sobre Metodologia de Pesquisa,
referen
te a investigação especifica das areas selecionadas;
- Desenvolver a habilidade de investigar a submeter cada
pro
jeto a análise crítica dor, )iarticipanteo dos grupos de trabalho;
- Promover, coordenar « executar projetou de asuiatência
te£
: nica solicitados no Centro.
3;,2.3 - SKrOH ACADÊMICO:
i
f
A
^
- Desenvolver estudos comparativos sobre a política acadêmica
; referente a provas de admissão,
"curriculura”, normas de nível acadêmico e forma
ção de professores das Escolas vinculadas ao CLADEA;
- Promover cursos e seminários para especialização e/ou atualização do pessoal docente das Escolas membros;
- Reunir periodicamente os professores das Escolas vinculadas
ao CLADEA em grupos dc t.abalho de áreas funcionais, para intercâmbio de exper^
Sncias docentes e de pesquisa;
- Propor e identificar programaJl acelerados de Mestrado e Dou
I toramento, pertinentes ao meio latino americano;
- Estender o ensino e a pesquisa du Administração aos governos e instituições públicas e privadas, através da promoção do Seminários
para
executivos de alto nível;
- Auxiliar as Escolas membros, na elaboração do material did
tico latino americano;
- Sugerir
traduções ou a elaboração de textos apropriados
ao ensino da Administração na America Latina.
4.3.3 - DIVISaÜ de PESw.UIf»AS;
'
4.3.3.1 - GETÜR DE PÜBLICAÇCES:
- Preparar, compor e imprimir as obras elaboradas no Centro;
- Rever e corrigir os originais e as provas tipográficas;
- Traduzir e verter textos;
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-
oXllOpiJOü, oU3iUiX0o, liíllictíij C O uL.leii'Íul iluctrat^
VO que deve íxC'JWi.’«iíii»ar o:j ori(ji.:iaiu;
- i>oriiialiiar « ajtyi'caeatat;ãc- o o ioxla ciutí puullcac^õeb do Ceu
tro.
^ »j m j • íl “
L>jt» íicA'ii^^íinj! lt\t
- Luplicar « rcpi'odu^i;’ òocuueatuo pv*ro as i^ticoi&s mecioroa
,
«■ geral, e para o Centx-o, cm particular, utili/^^aauo-xio do kvíío caie «viequuüo ,
quer-ee couuidorunUo a uGpccie òo UocumciiLo <; o etitudo ão original n *>cx' duplicado ou reprudusidc, ou o xiúuüro do cópiaíj requisi tadua;
- l'rerpuX'ur oa ori^imaia para repioàu<;ão e ciautcr uv. arquivo dos mesmos;
- üatubeltícer niinuciotumyate a rotiaa dão oox-viços ligados
-
ooa equipamentos do ropi'oduv,ão do documentos áudic-vitiuais;
- Kcsguardar ouiuadoaawcu tc o i>.i'‘i'-vaoguraatiü Jc mate rial áudio-visual ela’ooi'ado íio Centro e ciantê-lo e.u local diverso Ua.(Uele
onde
se encontra o ucervo ciX’culaalo.
- dÜTO« üd UIVULGAÇSC;
. i
- dislriouir tí ciii'uudii' através do co.talogoü impressos ao.pu
blicações, oo matox-iais o cquipaiiieiitoa disponíveis no Centro, pax-a venda,
alu-
^
0
guel ou permuta* O cutalogo devo indicaX’ o preço o o x*espectivo codigo do material citado, a íin. dc x-acilitar o sou iutex-Caiúbio, aquisição ou locaçao;
- hanter uia cadastro de CÁXtidades a pessoas quo, noraaluentc
recebem as publicações do Centro;
- hiuuter rogisti-u atualivsacio do material em estoque e do
distribuído.
PEÜCOAI.;
5.1 rEüòOjiL ÀDhliiliJTHATlVO:
- Contínuos;
- üatiiógrufoa;
- secretárias.
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5.2 Fí;í.;òl-mI, ^UAivI/ICAOü. L'iJ ÍVÍVEL HUhAeIO S KÍ:I'X0:
- JD*weuàio Ias:
- il!icaQ«rn«(iür<f íj;
- votograíoií 5
- Lttbüriü»t<*s íotütçraficüa;
- OperadoriSti de equipawentoB roprC5.rA5Í':.Ja;
- Tçcriicoa úe *;qu.ivuijíeulas audio-vieualei *
5.5 PESSOAL ^'JALIFICAPC DE NÍVEL UMVERSITAaiO:
- /i(Jiainic-tr*dor»u;
- Advügaidos;
- Bibliotecários;
- Contadores;
- Economia ta:o;
- EatAtlaticeo;
- iiedatorei.!;
- Oociólofío':.;
- Tradutores.
l
6.
EQim Ar;EriT0£;;
6.1 AudIo-VIoUaIS:
- De fotografia e fiimagepi:
Camaruo fotograi'icus;
FluoU e.letx'ôiiiCo;
rilniadorcs.
- 1'ara projt-võe»:
Epiocopioo;
* «•
lrojetcroG ciaomatograi*coa;
projetores de "í;lidea"j
Eetroprojetorea;
ToImh pura pi'ojeçoes»
�&.• \<*4t <•
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ut rt*cur.'>ü.^
euai? Utii.iZM<io3 uur •ív.-ltiMi tr c-.míjo iii.y'ocri. 1 'Jidatico >í;ío Küi:t>l;t.-.
CLâDEA. Gj-«k»ar cur;)0;.‘, civl-j- t’tf <v
s/• 2i ™ *-• ifi aL 1
jv'i*Av3
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vincu3,õü..«í> mo
oV':nc i ai;, pc.lít'> trai;, ctc.
x*<a.t í^C'v‘v>^/i^ V
Í-’ i. D A O vv r i L c‘ r - IV ■ *: J.« c t a d a t a •
o/áVvitJi)!’
if ^rvn ti:o 'io «•ytciic il >
1 ‘ aij'vi J ,H*-t ii *.f vi. i ti;*j **vJt í i C'•» I
i .Í2'‘.rO("Í C*. Ct' ;
Xcrvíx.
J;a: i..i ricaí-i V.-:
riaa de doournen to« . t...t3r: ciji.Uf;
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.-'uvlioai' r reproáusir cors->; ti-rnéutc eapeciv.v
,
foliiotos,
pi .mi t»;?, quuJjros,
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• i'vÁi’aU.i Ví\3' 3
;*atpiJLiÀv3 dtj.
p*-i i? Ã* tf 31^ 3
f.a.juir.íi dc f rvintjui ai'.
Jua*t.j.iv<pt;air u;eOciniCA:;:c.-nle pu'oiic«>v;otía e corra,
p^/ndôneio, «k geral,
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jj l\v/ üTAGEii E'L' 1 UaLICíi»;jEU:
rtioeadi'.’!'u í
Dobratio j r«;
•diMTiJtpcadt.tra ;
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a jf T-aft t.
uati. l'-at.xva:
Cuii;|.>or t> iuiprinir publicaçoea dc pc-iucao
t«i
6.5 - LE
itp..rolí;oa p»<ra iriapecão dt- n»xC.roí ilnies;
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^Scan
OemcUuacmo
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�12.
Leitor copiador;
Lciturcü dc ifiicroí Áciu.í;;
Leitores de microfiliues;
IiicrofiJniiAdorát. portáleifí;
t.icroi‘iluj-doraa rotativas e planotúrias ;
viistii’!cativai íiicrüi'iiaj.M' docuacatsa difíceis de acr obtiuoo por aquii?ii,'ào ou eiapréatitao (taia couio: teao3 ucuueuica.6, livrou ruroe, etc
uu 03 faciluente doterioraveis, ou do arquivauoüto proulciaútico, devido às ouae
otaructeríoticas físicas ( taia cv>mo,
jornais, diarros oficiais, reviataí' gerais,
c tc . í
O.O — Li% i'j!iLLCOLULJ.CAi,«tC:
Central dc Telex com toruiinnia em todos oa locais onde eotojoB iastaludua as ilsoolos uetiibros do 0L<>LCA.
6*7 *” LIVLKoOSs
luiquiaa;’. de calcular;
1.«quinas de ditar;
•
a
!.uquinaa do escrever elétricas
mecânicas.
7 - liATElUAIS;
7.1 - LATEdlnL PSHiialLlLTü:
7*1.1 •• dL t*Oí.LNlOíiLí
- sparoiiiou de intercomunicagao.
7.1.2 - üC LKCaLEdLíifYnU:
- Coleção do tipos;
- CocipaSdo^
- Couponidor dc tipos;
- Couturador;
- - uradeira elétrica portátil;
- Cuilhotinu;
- 1'renca.
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�nr.'i)a',ot'.: pui-a vitx'iUf;;
pailic j ;í ;
- ariiivii' Í.I.K. ;
' J»r;iiui'10/5 c^iVa i c tec* piu-<- p.u..}’dar lj.p«ju;
- Arquivõxi;
- vir;uivoí. capfcitii;? |W!ri; u acorvo áu.liü-viaual;
t
i. 4 > i. A O *. 1 1 i w O ô %
-
.>ouí> ticiio ;
-
li.riüí; pai’*, transpor tt? dr:* L-.at«ria’
-
biblio^rá^ icc';
Los (!o lixo;
- CuTrc;.;
- •'1V à.v!>'í;- ai.ioi
t..V J 5
- oa.-u‘j-*/.;
- íiot^!itrs;
- í* i c i 1 . r i j
~ !• i-oa.ix’iói.
x-fj^istro do periódicos;
\
- jitvJiiioii do tíJ !,.*)i teu ;
•
dc: pii*ato loi 1'm.;
- t apv>tec.i;
- í
1;
f.on-*i> o;:.p<-c j.iiio para .leitore.^ de microt iiuoc ;
l'e.'aá co;'ÇCio.ÍK par-:» mxcrofiliuador-;»t!»
! ornian Jii.t t
í <»1 IroiiUij;
PorLu-jyir iai s t
I ruiiclia ce dauenhc cotr. tocnlt;;raro;
•dupox^toi. tspeciaiu pai-u rollictos;
T.«po uer..
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GemcUuacmo
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�- *ip*J 1'i* XllOii dc «Z* Culidi OÓ-Uil
Ui
- '.'ii'culiA(jcr«« cie ux-;
~ Deriur.ii ri cador de «r ;
- K,.nu;, {, .'r'.':i de «r ;
- /i.itrü^. de iir;
- i'Ui'i dicudoreíi d<! ar»
- V1,; ii t i i u i! u r e G .
7.d.i - áui>Io-r:^.;J.vL:
- ;•'! Iir.es;
- í li ctg .'iclisíí;
- t.ic:ro f i Irr.ec ;
- J.üidUfwG
-
GÜdCG ;
J'oluKrerico ;
- íicvoludor de fiiufts;
A
- TranGporcnciac.
7.d.2 - W; iUáI.lt..TKCii:
^
- Dibliocaatoe;
- íiol."ort paru richaa de «uipréutiiau de livroe;
- CuriiiiUoG ;
- CiiriciboG-pronoa;
- d 1 i pG ;
_ 'Jlii-G coloridou;
— Kliquctuo ,;oi;;uduG ;
- fJtiquetuG pluüti 1'ioadaG ;
- KichüCi bruucuü;
- Ficiiuíi coloridas.
- i-'ichaG inpreooas;
- i*'ichMü puutaduo;
- Füliiuo paz'* o livro de tombo {
“índices alfabéticos;
- Livro de atas;
�i.'* ,
- i x
uí.' |.•ru Lc*r.<>.lo ;
- i roí.f.>tof«sí:; }-iáf)ticoí- (>itru lichiío;
- 1'rotetorcíi piiifiticon para iivron;
- Tintii uayn carir/ibo.
“■ l>‘.j
iu>:
- '-ouipaiiijo ;
- Gurva fr-uiccM»;
- ^.•5rjua<Ji*üij ;
- i-ct;
•.
*
*- i-unaojírafoa;
- iGip(.’l 1.1111120» Lru',Jo ;
- i'apol quauri.cuia<io f
- I opcjl vc^;;ií tal {
- i <-'uaíí para oacrit» e decenho;
- K<íp;uH6 pjLati ticaii;
- l'itiLa mrií:.ica;
- liiit.a guaxe ;
- Tinta nunkin,
|
? • 2 • 4 — JJ i. Gi\ òc. o í
- Adciiivoc;
- nirineten colorivloo;
~ alfinctea para paprl;
- Alnoiadua para carii..bo;
- Ap«rt'iliyn para fita «Jeaiva;
- Apai‘clho.»i para o?tiuurtar*
- Apontudom; de líipio;
- üarbantfto;
*- Tobiiiuü de papel;
- ilorraciiaa para lapía;
- i’orrcioi)**r. para máquina de eacrevcr;
- Gane t«B;
- Canetaa eoferográficaa;
- '^«rimooa;
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..1) '<<’
l''.
OJ
- CartolitiM ;
- Cinsoiroo;
- Clnr>;j i í'icíulori;3 ;
~ Clipíj coiíiunci;
- Cola cji.'Jcoiar para papel;
- Corretor de eateacil;
- JÍIÚ.U ticoo;
- IJnvolopea acraos (curta);
- £Jiivelopeo aereoe (ofício);
- fínvelopet; bruncoo (carta);
- CnveiopeG brancoa (ofício);
- iúu V e i ü }'<e a a u c o
;
- ônvolopes paru papeis;
- i-JcponJe ii-uo;
- Boteucil;
- btiqueiadoreo;
- Btiquetua pui'u paotao ouopeua.TÍs;
- i'iLua «doai vas Lranaparen tea ;
-
adcüivas cüloriciafc.;
- Fitaa para ctiquotadorea;
- Fitaa iaoluntco;
- Fitaii para maquina de ctilcuiar, somor e endereçar;
- Fitas de nylon paru máquina de osci'cver;
- Fitttw para rclójjio de ponto;
- Goma arábica;
- Go!rieii'ocj;
- Grafite;
- Grampeadorço;
- Grampos;
o Urampco paru paotac;
- Grampos para prendedores de papel;
- Luuipadus f luoreocentes e incundenccntèiB;
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prci-''?
- LLmpa-1)pv" ;
- Mí>
J Mo ;
- Papel «Í!nu';o pautflido;
- r«.písl alciüi;o eeui pauta;
- Papel buffo:;;
- 1ap-1 carbono;
- Pap>‘l Pl'ji'-pont ;
- i a;.'e i /''.Miiado :
- i t<pai kra.Pt para pacotrn-;
- i ó.pcl üuiPite;
- P-pcI Lraurtparunte*
- Pa^-eJao;
- Par.tun de cartao <iuj>lo;
- Paataa dc cortíÃo nimpl cf.;
- Paatac- coio claatlco
aba;
- iantun üuopennaü;
■
- Percevejoo;
- icríuraiiorcM de p*pr>l;
- Pcrta-etlijustao de celulóidr transparente para pastas apa
pí iisac ;
~ Kegiatrwdores A/S;
- í(r,ü;u«a plásticas;
- deiiiovedor dr granpos;
- Heai',>«^edcíT de peliculat»;
- Teaou.ras ;
- Tinta wayica;
- Tinta para caneta»;
- Tinta para carimbot;;
- Vernii corretor;
7.2-5 - i)tí KPCAUK.IíHAÇÍü E HS^íTHbd/VvAO;
- DarbítnteM para «acadernagi^o;
- Cartâü duplex;
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I OereacUuBcnto
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�tuiiiici ui'uiéi.u;
- Col.* eti}»ocial;
- Curdonor (linha dü costura);
- Couro cigano;
~ l''unaül }>ara restauração;
%
- iupol iantasia paru encadernação;
- lapei gergelim para encadernação;
- 1'apcl guai-ua pai*a encadernação;
- l'np 1 manteiga Lranco-cristal ou impermeável;
- lapelão;
- iíarrafo para base de corte de guilhotina;
1 - /lexowriter:
- Cartões especiais para perfuração;
- Cola plustica;
- í’ichas braiicas, com serrilhas em cada grupo de 10 ou 20;
- Fita iupreosora de nylon, preto-vermeiha;
- Fita papel (rolo) de 8 canais, 1" dé largura;
7*2»<^.2 - òravaüor elctronico:
i
- iiStencil-papel;
- Fsteacil-vinil;
- íJstiletes;
' »2 • 6 • J
iitf xiograx loa:
- amoníaco industrial;
- Lam]>aüas para máquinas heliográficas;
- Papel heliográfico.
- Impressora;
- benzina retificada;
- bobinas de papel;
- dstopas;
- hatrizes para duplicação;
- Tinta para sistema de impressão;
- Verniz litográfico.
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�ricx'of ilmadoiíao:
Fi laiec ;
Latjipuda.j para tuicrofilruadorae
Moi*of ichaa.
iíQÍopau j
Fitai> dc
Gari'Aa pura mimaograí o;
Laapadftü para miicsógruro;
l’apel buifite;
Protetor para mimeógrafo;
Tela para mimeógrafo»
Tinta para mimeografo.
Xerox:
Algodão hidrófilo;
£stoj)as;
Flanelas;
Papel Xerox;
^
Sevcl4Òor Xerox
Tonal ^ador.
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�SETOR DE ICONOGRA_
FIA E HEMER07ECA
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BIBLIOTECA
I ÓAÇiiO
\\niilâ
I)m
A, Bo EDEC h EH
A Biblioteca Kax’l «. Boedecker tera por filmli .1
de precipua cooperar, efetivatriente, coo 0 prcjf;rama cscolor da Eocola oe
/..ii. i
nistx'açâo do Euiprcüi»w uc Oào Fauio /'etínirulo, organisantJo o difundindo a
Jo,u
mentoçao bibliográfica e audio-vit.ual necei;daj'ia ao dosenvoi v i .uorit o cios
scur
cursos e ao aperfoiçoanicnto pro issional e cultux^al de seus .ViecnbroB.
•
EíjpiiCialInada eu /«uninistração lie íjOipresas, aias
possuindo obras de assuntos afins, deve estar apta,
tnoibeiD, a prestar
ciod;-
ante rerauneração ,iniCrinnc;oeG científicas, técnicas e culturais ao pudi:,co
geral e a colaborar cou.a ruiidação detulio Vargas para concretizac;ao ae
ct
seus
objetivos educacionais gerais.
Tentaremos, a seguir, apresentar, esquematica mente, a estrutura que a organina<;ão da Biblioteca deverá atingir, indicar o eerviçoa que cada um de seus setores devera desenvolver
a longo, medio e cur
í
;
to prazo e mencionar o pessoal e os equipamentos de que precisara valer-se
!
I
la que a sua atuagâo possa vir a auxiliar, devidamente, as insta tuivjões
comunidade a que pertence.
e
a
�1KEVIGmO
A
EOItViO
rRrtZÜ
- Anexo 1 -
A í’ibliotece Knrl A. Uoeuecker, era seu iiitui
to de bem servir a
e a run..at;ao üetulio Vargao» uevera procurar
descn
volver, a longo prazo, os seguintes serviços:
1 “■ áóA /IÇO Do M
1 (,
S .lod^oTRO
de Comeras
^•1»1 “ Atualizar e divulgar pelo pessoal docente a coleção de
cata
logos e bibliograiias coiTcitos das editoras, livrarias e instituições
eope
cializadas ern assuntos üc interesse da 3ibli>>tecaí
1»1«2 - *lecolhcx’ as su ;e->toes dos biülio tecarioo e alui.oc e suboetêla n apreciação do Cneie da Comissão de Biblioteca;
1«1»5 ~ Hecebci’ os pefiidos aprovados :'ulo Olicfe da Coi.issão cs Bibl^
oteca e veriiicar se a Biblioteca possui as obras sugeridas pelos
proroí;so
res e alunos;
1»1«^ - I esquisar as estatxsticas da Biblioteca para contj'ole da ver
ba e orientação da compra;
1»1.5 “ atualizar as assinaturas de periódicos;
1.1.6 - Encoí-.endar microfilcies,
filraes, fitas, discos, diapesitivos
e transparências ao Departamento Audio-/isual da E/.ESP e a instituições naci
onais e estrangeiras;
1.1.7 - Atualizar o catálogo dc sugestões e encomendas;
4
1.1.8 - Elaborar listas das publicacôas
livrarias pn»*»
ns
as
-< de preços;
1.1.9 “ Submeter à aprovação da Chefia da Biblioteca as obras a
s^
reffl adquiridas;
1.1.10 - Encomendar e receber as obras a eereia adquiridas e promover
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�o procooõü lia coi.ij rar. (Ooi; labi ■ iòoüe - ^ii-c taria áa h'.n6.ii
- iVoourai iu) ;
1.1.11 - Krivjjr n Ce<;ao lio i^cfí.atro aa pua i i cac;õ'^;S aijquiridas;
1.1.li? - iilaborar a eatatlotica da Jtív,ão.
1. ? - o e q a o da 1 fttcrcít.r.aio ^ üu jgoaa
1.2.1 - Iroiüover o intarcat;.bio de duplicatas e de publicações
oa
EAfiCr e da FdV coú entidades nacionais e estrangeiras;
1.2.2 - Crgaj.isar o catalogo
c difundir a coleção de duplicatas
e
serem perniuladas;
1.2.3 “ i^lualizar o catalogo dos orgaos que estabelecem intercainbiu
com a Biblioteca;
1.2.4 - I'.an ter • correspondência assídua com o oerviço de luulicaçõcs
da 2GV, para controle do intercâmbio de publicações e recebimento regular d«^
obras publicadas pelo oerviço;
1.2.3 ~ àcusur e ag,ra.:ocor as publicações lecebiJas por doaçao e permuta;
1.2.6 - oelecionur as obras doadas;
1.2.7 - Kncaminhar a òeção de iiegistro as publicações adquiridas;
1.2.8 - Distribuir as obras não selecionadas entre alunos e professores da EaüSP, ou enviá-las a outras Bibliotecas;
1.2.9 ~ olaboiar a estatistica da Seção.
1.3 - Sççao de i^cgistro
j
I
{
I
1.3.1 “ líegistrar e carimbar o material roccuido das Seções de
I
i
ocra -
A
pras o Intercâmbio e Doações;
1.3.2 - atuali'2ur os registros particulares dos diversos tipos de materiais adquiridos peia Biblioteca:
livros,periódicos,toihetos,mapas,
micro
’ filmes(diapositivos c outros;
1.3.3 ~ .itualizar o catálogo de aquisição;
1,3»4 - Preparar o oncar.iinliar publicações para a encai.ernaçao;
1.3.5 - Dirigir 03 levanta'lentos periódicos do acervo;
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Oereaclancnto
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1.3*ó - rllaborar a cotatlutica üa oc.ào.
2 - r^EAViro üT, i-iío::Eo.;cs v£::\J;.:c:
tl»l •• 3»ít;ão d(! Cla.-tn Ti c :j^,ão
2*1.1 - i <5türfuinar 03 aaííuntos do inatex ial r'?c<í’uido do
derviço
di*
Aquisição o claosificá-loo ds ucordo com o Gi tema de Clasaiilcação adotado;
í?.1.2 - Deteriiiinur 00 assuntos de artigos do periódicos para a
ind£
xaçuo correspondente; atualizar, do acordo com a última eJição do Sistema de
Classiricnçao adotado, quando necessário, todo o material já classificado;
2,1,3 ~ E.labtjrar a estatística ua Seção,
2.2 - Seção _d c
1 o;^a<;ao
2,2,1. - Catalogar, dc nc*>rco com as últimas normas intcrnacionalmonte aceitas,
todo o mMte*'ial recebido da Üeçãu de Clas-iifiençáo;
2.2.2 - Determinar cui .Jadosamente
a
notação dc autor e o numero de
chamada de cada publ i caç .Io , para x nd i v i u ualirá-l.i no acervo;
2.2.3 ~ Atualizar os cataloges topográfico (de matrizes), de
nomes
certos (para padronização ua entrada de autor) e de rubricas de assuntos (pa
ra controle de índice ue uoountos);
2.2.4 - atualizar os catálogos de nomes (autores e titulos), o siste
mático, o índice de assuntos e o geográfico;
2.2.5 ■* rromovor o desdobramento da ficha matriz para os difeientes
catálogos;
2.2.6 “ Atualizar, de acordo com as mais rccentcG ncrinas internacionale, a catalogação do acervo ja catalogado;
2.2.7 - Preparar as publicações pai-a empréstimo;
p o 0
seçao ua
viilpaçãu nn preparação dos
Bole-
tins bibliográficos mensais c anuais;
2.2.9 - Dirigir 03 ievantamentos periódicos dos catálogos;
2.2.10 - Estudar programas e elaborar projetos para a necanizaçao
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�e autouiaçào dos d«rviç;üo do de>;iIo;
- Or>;aiiiüar e monter atualizado um Jatálo>;o Coletivo doa uot.u
mentos exiotouteo nas Cibliott-cas da 7unda(;ão ueLulio Vargaa e aaa de
aaauo
tos afine, da cidade de SÕo I^aulo, que aejara de interôsse dce usuários da Bi
blioteca;
c*.2.i2 - i^labcrar h «stalíotica da Seção,
• 3 - Scçao de i eriodi coa
‘-•3»1 ** 2eg i fj l rar em ficaarios Kardex cs fasciculos dos periodicoe recebidos do Sei'viço de Aquioição;
2»3»2 - Catalogar ns coleções e os artigos de pei^iouicos;
^•3»3 "• Atualizar os catalogos de títulos de periódicos, de entidn dea
publicadorus e /;cografico;
‘-•3«A — iitualizar os cutalogon de artigos de periódicos e de
rere
Dhas: nofiiee (autores e títulos) e oioteniatico;
^•3»5 •* Colaoorar cora n Seção de livulgação na preparação dos
dolje
tina Bibliogra. icos i;.ensait> e anuais;
2,j>,6 - Pirifjir’os levantamentos pcriodicoa do acervo e dos catálo goa de periódicos;
2.3,7 ~ Encaminhsr a òtçao de rfegistro os per.iodicos que devem
ser
encadernados;
2,3»^ “ Fazer éi estatística da ."oçâo.
3 - S£:v:iço DE Dücu:.::i.-TAção
3*1 - Seção de Documentação i.U aliográ f ica
3«i,l ~ Compilar Uibl*ograíiaa, rosenhaa e índicea de periódicos,alfabeticos e «iatematicos, í ornecendo-oa gro tui taiaente aos orgaoa da EnESP
e
da FGV e mediante re.Muneraçâo aos demais;
3,1,2 - Manter
inttrcanibio com serviços bibliográficos naciv-)nais
e
entrangeiros;
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~ Orfían ii&r e iiianter atua LiaauriG bibiioKí a »lao eobre Abniinis -
ti'a(,ao de Snprestia;
>.1.4 - i.inietror aoo loitox^ea da ..lulioteca cuicoa <.-tipcciuiu
eCare
i<ori.»aliza<íãu da i>c'cuiat;nta;,âo ;
>*1»S ^ dlaa(ji'ar a Ui. tat jlH ui.cu da dei^ao.
},c. - dfcgào do L>ocum<»ntat.ão Audio-visual
>.c-.l -
^ar, caiiservar e atualizai' a colei^ao de ciicrorilmes
e
f iiínee;
- Li'gauldari conaervar e atualizar u coleção de diapositivoo e
traijsparenciaa;
-'•‘-'•3 ~ Ai'quivar, coiJGex'vor e atualizar a coleção de diacoa e iitas;
“ tirgauizar e manter atuaiizadou oa catalon;oG de microi ilites ,
x'ilnie8( diapoeitiV06, tranapareiicias, aiocoe e í itas;
3»«i»5 — aivu..gui' listaa doa aiicroiilii.es |
iilmca, diaposi tivoa, tiaas
parencias, discos e fitas que a biblioteca possua;
^.2.u - iotnter intercâmbio com serviços de documentação Audio-Visual
nacionais e estrangeiros;
3.2.V - alntorar a estatística da 3oçÀo.
3«3 ” Seção de Docuiiientação Iconografica. Legislativa e tiemerotcca
3»3»1 - Lrganizar, conservar e atualizar ao coleçÒeo de mapas, plantas e de outros documentos iconográficos;
3»3»2 - Classificar, catalogar e difundir a coleção iconograüca
da
biblioteca;
3»3»3 - Organizar e manter atualizada o catálogo de leis, oecicLos e
regulamentos de interoose para os técnicos em Administração de Crapresas;
3«3«4 - Organizar e manter atualizadas as coleções e oa catálogos de
folbetos, recortes de jornais, ostatísticas, etc. que versem sobre
assunto
de interesse dos usuários da bibiiotfica;
3»3«5 - Lanter correapoudencia e intercáiiu'io cora entidades e assoei^
çoea eapeciulizadac, cientificas e técnicas', educacionais, comerciais e
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�ílLi'iuíg , iu»ci.o;jaif> a -oòli tÁiif.aiiviíi, a jÍi.. v.'j
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loca, f,ií. a Cvior.a-Io a aei-vigo Jo l ulij ico;
>••4.,’ - kkuxiixar o p03t.i.'al jOi-finLc o
o
ilacunte em
luaia^xier
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i.uc,Uí->-.ve tx.úCtUtaa úe ü.Viu3 a víxl-í^"Oíí5, c i.icúxaute
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. i - oü .;ao (ie '.>iri: u lay ao _e mtiipreó t. J mo
'*.1.1 - Iroiiiover a üeKxnrec(,ao periuliva uo acervo;
- l.anter uosolutamenLe onlcíiaJo o acei'vo Je l\wroa c
perio-^
coo;
•*.l. j» - i reBfcZ‘vai' o acei vo, restaui^aiido ou líuviaudo u oe<;ao cie .lepjo
ti‘0, pai’a etu:aile;'iia»,ao, aíJ obi'ao (jue ilo Lai caí egara;
^♦.à»'* - atualizar o cataloz^o üe inccí i<;ões aos leiloreo;
'*.1.') - 0/>-auizi«r e manter alualizalo o oaLulogo ^ae 3iallvítecay ccm
as quais íí MolicLecu üiantem inLercambio;
'>.1.6 - Atenber e zeJar pelo cumprimeiitp d»3 normas relaLrvaa «o eu-
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presti.Tio individual o ao eriipreatii.io ou’v,re-iíiuliot,eca;i;
H.1,7 - hxpedir avÍGj6 noa pru ieaeoi t*s, relacionanuo os livx-oc e
P£
riodicos que se ouv'azi truin em seu poder;
•♦.1.6 - uuclai.iar as pusi ioui^ues em atraso e aplicar ponae
diccipli-
nures aos leitores ialtosos;
^•1«9 •* 1.17,er e coíítrolar as reservas oe livios;
~ Coiitx'ol>.«r o uco das salas de estudo ea
upu;
“ fiscalizar o acesso dos consuloates os estantes ue
lxvi'oo
e periódicos;
“ sfjtudax’ pro>',ramas e elaborar projetos de mecaxiizai,ao e
au-
tuma(;;ao doa trabalhos destxi oecão;
~ •SÍai.oi'ax* a eotàtisLica ua 3e<;ao.
• 2 - Seção do oriotiLação
"^•^.l “ Orientar oa leitores no uso da .íiblicteca e de seus catalo gos;
^^•*-•2 — Attiiiuer aa solicitações de iriiormaçoes, pessoalriisnte,por
tt.
lefoae, ou por correspondência;
— Crientar oa leitores na consulta de bibliopx'a.ia pax'a
cur-
sos, trabolíios e pesquisas;
"♦•2.4 - i-anter atualizada u coleção de obras de x‘cierencia;
- Slaborar a estatística du deção.
.3 - oeção de xyjvul/:acão
^•3»1 - üi-ganizar e elaboiur lioletins dibliográl icos mensais o anu ais paru divulgação do ucervo e das atividades du Biblioteca, da sazijGl
e da
i*’üV. Os exeriplures deste Boletim poderão ser oferecidos ao público ero geral,
çiediantò remuneração;
^•3*2 - /ornecer, mediante remuzieríxção, cópias Xerox aos usuários oa
Biblioteca;
^♦•3*3 “ Organizar para publicaçxio, us bibliografias elaboradas pela
�Scíjao de JJocuniciitaçao bib
, uo traDüJüoa e3t'eoiaiS tia òe ,ão v-c
Vortiiagõeo bieiil íficas e recnicas e os rveiiluaiui<;rite r»iaf iy.íuios peiue
8e,;oeo.
Us i’XtMi4.i,artffi
1^
de.i^aia
tiabai)ios i>cu»'i’ao ser ofejet laus ao pufJico t.fr
geral, mediante lemuneiv.t^ao,
4 - i roüiover exj)06ic,óea aas úilü.tao cnrae s quii-icJas;
b,
- i rtniiovcr expoí.i^^çoea de oajor pouco consui taCas;
4.J’,ó - Di.jl,.,ar Ci.TisvíS, uoni-ren.cias , seitiinai j oe , congfcssoo ,
sigoee e concursoe pat,ix>c.Uiauos poi* inati loiv,oes i n i,ei ossadas cm ínateriHa aíins ae da especlaiiíiai,ao
da -.ijlioteca;
' • 5 »7 - dj.acoiar a ootatísLica ua dogao.
h.4,- Se g a o de sstatística Oerai
4.4,1 - Uocoiiier as esiatisticas cjai.oi'adas pelas variar, degocs, coa_r
dena-las e redi^tir u ecfaLÍ-s :;ica p^cral d» sibi iotcca;
- CviãLoriJi' com o di biio ^ocari u-"l/iu 1 e na oia^arix ^agao do reduto
rio anual c na oluooiagao ua previeao orga-uentaria.
~ ó ld< ^ ^ Ç
iV-'I'L'vv I .4.1o
d_e t.:Qx'i ■^sponuencia e
y»l -
.jui vos
3»i«l - aisuj:!. uir a correspondência recebida;
•
‘>.1.3
deuigir e expodir a corresponaencia í^cj ao da siL-o t.: leca;
• aupor.'isòonor a expoJigão da corx es, ondenc ia das varias Sc-
çoes;
3.1.4 - atualizar os arquivos de correspondência;
3.1. > - Atuaiizi.' os arquivos de es La t í s t i c as ;
~ rttuaiis ir os arquivos de atas tía tlominsao de aib.ioLcca, lo
gulanieiitos , ui gamen Los ,
;tc.;
“ íiiaboí'u ■ a ct^LatlsLica da àegao»
3.1
~
de
J vulgfigão das lilividades £ luulicagúcs da Lscola tle
Adiiiin,. 3 .ragõo de üijprcoas Jix dao ^ aulo _e da 1* uuüxtgao
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�10.
lio
'j.O.l - Crt^aüianr e triiuilcfr atuulii;ada puta conoulta local, a).er.aB, a
colei,ao doS puLlicagõoo
reparavas o ^.litaJaa pola ilAci.li
e FOV;
- Toriiar o ruaia completa poaslvei eala cuioçao;
- Ortjotiiaar e uautftr Htualizauoa üo católo^oe especííicos
liee
ta «Seijão;
^.«í.4 - Orgaiii;iur c inaiitot atualizada a docum.nLovac das otividaaee
da KAESF t da FOVj
- Oitr.aiiiziir oxpüt'i<,ôes locaie dessas atividades;
Ij.iltó - Elai>oi'ar a esl.atLstica da üe<,ao.
5>«3« ”• 0e»;ao dc necrr.f.ao
[1,3.1 - Or(.’,anizar, i^anter atuaiirada e divuljrar ama coleção ac odras
escolhidas da ficção .-!.ü.oorna e coutetaporaiiea;
3-.3.2 ~ tri.aiiizar o manter atuai izados os catálogos ospecif icos desta Seção;
3,3.3 ■* Controlar s zelai' pelo cumui ii-.ento das norii^as relativas
ao
empréstimo individual das obras desta coleção;
>3,3,'f - üivuir.ar a coleção entre os luncionar ios aa i^aESI-';
3,3»5 - hecoihei* BU(.;est»>es para novas aquioiçoes da deçao;
5.3.U - Elaborar a estatística da Govão,
6 - CiiEFlA
6.1 - heoponder pelo bom funcionamento da Libiioteca;
^ o ■«. i M >■> f í-, a
p-i-i.-i— • ■<
1 rti oní«T* a-" ,'tividades dos vniios òei'vj^
çoH ;
o ei4 —
6.5 - Participar de um dos orgaoü colegindos da íIjízòP , visanuo
tronau.cnto tntre us atividades da !’• iiili r>'i*' - 'trola;
6.-1 - Aprovar a compra e o intercâmbio do publicações»
C.3 - dirigir os trabalhos das Geções dos Serviços Especiais;
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�u.o - õuotiifLor a LÍ»’«(;ao cia iJ/*i'i5i , aiiudli.ien Le, a ^^'opotíta ori^axontari a;
o./
— Con t.rülur aa verbas ü<;
L
.ias cii' ur v,üi;.»')i t,o ;
C'»0 - Ceiecijiiar oa novaa I^:ioicuiuri<iG ;
'.>•9 ~
llior UH '>heíes doa -e rv
e\
u.,10 - j. MC 1. (t í. i v..r ü upv;i-i'oiçoai:a.>ato aoa cuiiiieo
l.ua cecaicoH
biblio Itcai icjü ;
u«ll - iresiiiii' i'euiiJiotíS IéIciiHuís r
!.i'ü'..i'din.^riaa ue todos .js luii. j.
*
oaarios da -^iolioLeca;
o.id -
os Icvanlai.ie..tos Jo acervo e dos cotálo^oe ua -lo-.o
teca;
o.l> - ivlaboiMr i'...iatorioG»
7 - rcSrjCni/
7*1 ~ bfii oiO ciOteícario-Cfieíe , i’eS)jonsave.L fieja yfici ia da i i.. ii;--ecri
pcios o.r; vigoa balavciúi« ;
- ■iU!Ali'o i'ibi.1 O Ltícar loa-CiiR fes responsáveis ; eia cooi iicnasao cOví
trabalhos c do pessoal dos óervigos pelos (juais respondeu, batao aoslin dis tribuídos:
7.C.1 - -^jervigo de jb;uÍHÍgao;
/.ci.í? - ílervigo de processos lecnicos;
y.c.5 - bi.rvigo ue boc in.itrí tagao ;
7.C.M - bervigo de neíercncia;
7.3.- Oito biblioLecárioa encarregauos das seguintes üegooa:
7».5.i “ Oeguü de Kogistro;
- oegão de Classi . ica>,ão ;
—
7.;>«3 • üegão de Cata.,ogogao j
7.3*^ - begão de ieriódicos;
7»3»9 “ Üegão ue i»ocuir.entugão diüiiugráfica;
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�o. i •
7»3.ó - ücgão ú*t UocunicMila<;üo Atj jio-Vi/iual e S(n;iio ile Documetita>,âo ^
coiio(’rúl i.c« t
vn « IlaüiorDteco i
y.,>.y - iJe<,'ão dl?
Inioniiasôoa Ciontíiicas e Técnicas;
- òrt^ão de Uivuiga<;ao dao ativiJautís e Tublicagões cia Em£3P
e
da FoV;
7,‘< - dciü bibiio Lwcárioo auxiliai es;
7.^.1 - Tres paia o òrí-víçü de i roceasoo Técnicos;
(^.4,^ - Trea para o oerviço de DocumcnLagão;
7m‘j - 3eLe auxiliares de bibliotecário
para aS seguintes Üegões:
- 3ei;ão de Circula<;ào e Empréstimo - Seis auxiliaies assim dis
tribuidos:
7»5»1»1 - i orív ao liU manhà - Lois;
?.’}»!,2 - Período ua tarde - lois;
7,5»1*5 " 1 erloúo da noite ~ Dois;
7»D»2 - Seção de i^ecreução - lira;
7«6 - batilogrufos;
7»ó»l - Contando cora a i''lexowriter serão necessários sote dciLilografost asBÍD distribuídos:
7*0*1.1 ~ Serviço de aquisição e degistro - Dois;
7*6«1*Z - Serviço de irocessoo Técnicos - Lois;
7.0*1*3 - Serviço de Locumentuçao - lois;
7*ó*l*4 - oeiviço de *;crereiicia - Ura;
7,6,2 - iião contando cora a /lexo*i iter ,serãonecessário8 onze datilógrafoB, assim distribuídos:
7*6.2*1 - Serviço de Aquisição e degistro - i-*ois;
7*6*2*2 - Serviço de Ticcessos Técnicos - Cinco;
7*6*2*3 “ Serviço de bocuiíientação - bois;
7*ó*2*4 - aei-viço de -<eferencia - bois;
7*7 - Cinco contínuos encar: egados da liscalização da saia de leitura e de outros serviços» acaira distribuídos:
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�- ieriodü du uiaima - íjoío;
f
2 - I wi'|odo da L^it tie - líüíü;
7»7».3 - leríoíio da noite - Um;
fi - E^.Uir<d .oi'. jX;G
«1 - £:jui pameii to Au iio-Visugl :
G.1.1 Episcópio ;
C.l.t Leitor de i.icroíilijoe ;
8.1.3 irojotor de Elides;
8.1.4 Toca disco ;
8,c2 - Equipaf.iento de üuplicação je Itepi oducjão :
£.2.1 - Elexowriter:
I-.áquina de escrever eletrica autoraatica, acoplada a uniu^
de de lei tara aelectadata 2314, teclado de
t bancos,
tipo elite, cotr. perfura
S,ao e leitura de í ita-papel e cai toes de orla perfurada (Alfa-numerico),
co
digo universal (£ canais) carro de 20
dc
cm. aproximadamente) dotado
dispositivo de mudança automática de fita impressora preto-vermelho e
versa,
vice-
n maquina possui urn teclado normal de máquina de escrever,
contendo alguns comandos adicionais e que aic... do registro na folna de
' ,.a-
pel, perífiite o arquivamento tías informações em uma fita de papel perfuraua,
líeaiiza ao rnosmo tempo, a leitura dc uma fita ou
curt.io
e obtem-se uma nova fita perfurada com dados selecionados pax'a o preenchimen
to de outros documentos.
Isso quer dizer que a máquina pode ler imprimindo no uocu
mento e perfuriir simultaneamente.
writer é também muito veloz.
vras por minuto.
além de extremamente versátil, a
v'iex£
oua capacidade de leitura ultrapassa 130 paia
dcprodua qualquer trabalho e documentos originais permi -
tindo suas revisões, sem prejuízo do trabalho já executado.
Assim,por exemplo, o operador escreve o documento
uma vez.
apenas
Uma cópia visual é pi oduzida para ser conferida e ao mesmo tempo -
0
^
obten-se uma fita perfurada coto derivado. Então, o mesmo documento poderá -
�JL. t •
Gor rt-proilu2idü auLomaticaúiüiiltí como o orif^ laal, eu alta vüiociJuJc. «o
liio tetapo pex'*iu'a carLoou ou ííLug corao oub-prouuto, füiitíudo coiii'cc(,ão
u.ci»
auLo-
mubicéi dos e/ivoiopos, no oaso do cat'tao, üircuiai'eS| etc» .juaudo uosiu
^-ian.Hdfc. Codi^.üu ao parada puv.ou sor per»uraàoG ua Tita puxa >400 u
iiiit c etu qualquer ponto vjue güJh convenite
pi'o-
uá ,uiua
itiüorçao oc aGautito
vai'iá
vei.
ii*Ã<-cuta tudo e qua.à.ijuei uorvi;,ü tecnico-adiniíiiotrati/o
couo» püi' tíXeiiipAO, ro
toi'iou, Circulares^ liOlctlitSi otencils, contxalos, d^
curmnLus lo^aia, editais do concórrencias»• circulares, apostilas, fôláas
de
pc»jjai.itri to, lista^'ciis, uesciobranieiu to dc ^iclia^3 pro^vraiiUidas, etc.» £in especinj,
cxi.cuta itiatrizos para oj'r-Ket»
a »'lexOfVi’i tei’ e dotada do um campo de periuravao
que
pex'uite pei'iui'ar Titãs ou cartões, a codiíica<;uo usada para a pei‘Íurav,ao
ccupativel cou og i..ais uodoi^noG s».stcnji,s do CoLiputadores bla troiiicou
e
lâcs
qaaiQ íifi iitas ou cax toec ^-odou soi' proceosauos Omí-u os i..a^s civorsos TíííS .
■Ossas aÍL^aG ow CaX'tueí> pOuei*i x^ualiibeiite •3ei'eu
utix^xa**
dos na px'et/a^íx^ao de uiu cocumouLo atraves de c.i. campo do leitura de que a á.^
v^uina e taíi.beri jotaua e que iixterpreta e tradux os codigos
ui'ados.
o teclado e do tipo c jnvencional ao qual pode-ae iíitr.odur.ir ti:odil'icfi<,oea ua acoi-do cuu a xxeceaaidade do servigo que de.e cer reuj.^
»
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• •»
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Llc^v^ U 1.1• w li i vi ti vl 1.'*:> ci UX ^ i. cAX'vJt; OU Úa'<Xucí tí £>HXí.<4 *iC UciviO£>
õdi*
uccpxaüas a uiUquxna, aUí*iCutauuo aUoXRi sua vex^sutilidaüc e aa»|;iiajiào seu «/oxu
i;ie dc ^roduçaü coruo laúot^n, íieu campo do uplLca^^õo.
u.2.c! - Xerox:
Iara suprimir a nccçBsidade da exti'açâo de copias ^atilc pri.iicua de ducuxiientos quo naceasitom (ier rejjroduüiuOG coui exutidtio»
Z, } - .S>x ui panien tos di yet son
8«3»1 ■* liáquina de calcular - 'dma;
C»3»2 - i.aquiiiQ ue endorecar - Uua;
- ittnli'»'''
■
.
.yUiliie;
üervigo de /vqjiMCiio « rt,-^
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�u £ii V Á O f
•^tx'vigo ue i rucoGiioü rccaicoc V
oerviço' de uocuuentavâo ~ quatro;
õcrvigo de ncierencia - Uina;
(.Ihcfia - Tres.
- i áquina de Cocrever elétrica, com esíera - Uma;
- de “ Lin Ladeliiig Haciiine - iJtiqufttadora
iquipada com máquina de escrever portátil , manual,
standard, cilindro 13.
tipo
0 equipamento trabalha com duas fitas : uma branca,on
dc eão escritos os sinais e outra transparente, para proteção .
i ara pret;ar
as etiquetas é necessário usar-oo um ferro elétrico.
9 — fiArKHlnld
9.1 •* l-iaterial Periunnente
9.1.1 - Aparelhos de hj
condicionado;
9»1»2 - arquivos;
9«1*3 “ Bandejas;
9«1.^ - liibliocantos *,
9.1.9 - Cabines acústicas;
9.1.Ó “ C.ideiras>
9.1.7 -- Cadeiras com rodízio;
9.1.0 - Ccirrinho paia transporte de material bibliográfico;
9.1.9 - Cestos para lixo;
9.1.10 - nstantee de aço;
9.1.11 - íiStantes de madeira;
9.1.12 - Estantes de madeira para jornais;
9.1.13 - Eichários de aço;
9.1.14 - Piciiárioa horizontais;
9.1.15 - índice para eatentes;
9.1.16 - índice para pra eleiros;
9.1.17 - fiapoteca;
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�-.o.
— I'.eoaí? com luteruis parci maquina ds eaci^ever}
9»Í»19 “ IiCKua para reunião}
9»l.c^Ü - Foi tronas ;
9»1.«'!1 ~ Suportes especiais para folhetos;
9«l«c^2 - Ventiladores Ue ar*
~ ^^atcri(il cie Conciumo
- Agenda;
“ Aln.orada para carimbo;
9*2*3 ~ ApareIno para iita adesiva;
9*c*4 - Apontador de lafíe;
9»<-*3 ~ Barbante;
9*2*6 - Bobina paro máquina de soi.iar;
9»«-:*7 - Bolso para fie .as ue eiapresti&o de livros, a^-oetilae e peri^
9*2*3 - Bori-acha nara lápis;
/•‘-*9 “ i-.ürraci;a j ara i';aquina;
9.2.1C - dciicrno aspirai;
>•2*11 - dnaota osférográiica;
9*2.12 - Carimbos;
9*2.13 - Carimbo dc piensa;,
9*2.16 - Cartolina;
9*2.19 “ Cnupas Cffset;
9*2'*l6 - Cinaoiros;
9*2*1? - Clips;
9*2.18 - Classif icacior;
9*2*19 “ Corretor de "Stencil";
9*2*20 - "ddge Card" (cartão de ,^eri urat,ão para ser usndo na máquina
íio esGi’evor elétrica, automática - Fiexowriter) ;
9*2*21 - slástico;
o
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*-*rir'**‘-i*
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5 • l■.nv^*^o^ e uci po:
tn*n«nho ofjicio;
- ílnvelüp^í branco:
9*t-’.f29 “ onveiore branco:
tntíianho ofício;
tuotaiiho carta;
9.f'»t?b - Kiívelope saco;
- jbitiquetaíi gonmdao;
9»2,t’Ü - ütiquetaH plaotificadas;
9»<-’.í;9 - farro eletrico de
volta; para uüo ua òe-Lin Lciot;iir.,5
9»^1«30 - Kaciiao brancas pautadaa;
9.íí»^l - f icíioB brancao oein pouta;
9»c1.3<1 - .•'icriüs brancas som pauta, clianfradae;
9.2.33 “ Ficnas iiiiprcssac;
9.2.3*+ - Ficiioa coloi-iclao, scra pauta;
9.2.59 “ Fichas para c fichário Horisontal;
9.2.36 - Fi ta abusiva colorida;
9.2.37 •* Fita branca eopecia] para a ’'fíe - Lin babeling bacuine;
9.2.3S - P'ita be nylon pura máquina be escrever;
9*2.39 “ F-ita impressora de nylon preta-vermelha para máquina de es
crever elétrica, automatica - Flexowriter;
9»2.*+0 - Fita papel (rolo) de 8 canais,
1" de largura, para perfu-
ração na máquina tíc eaciever eletrica, automática - Flexowriter;
9.2.41 - P'ita para etiquetador;
9.2.42 ~ Fita transparente especial, para a Se-Lin Lnbeling hachine;
9.2.43 - Folhas para livro de tombo;
9.2.44 - Goma arábica;
9.2.45 - (ioiueiro;
, 9.2.46 - Grampeador;
9.2.47 - Grampos;
9.2.48 - "lulices simploB 3" * 5'*
9.2.49 - .‘jupis preto;
9.2.50 “ Jttranet;
9.2.51 - )impa tipo para máquina de escrever;
�10.
9»
~ Livi'o d(» Ataa;
To *• Ljvro dü i rotocolo*
— liaL.i Borrão;
- 1 íipol ftinuivo >mutndo;
S'.r’,':ó -
ult;)u(,o Krrj jmutn;
9»<..S7 -
Ctirbono;
9 <<-■'..90 *• i’ü; <.*i cuitiKj;
9»í >V) - I i*]:el Kior-poiít, para cópiae;
^•.-'.óO - Tapei Kraftipura pacotes; ■
9*> 'ul i i'apei "ucaiorandum”;
V. - ,'r>è - i
tiLIiw,o ti ftdo ;
- Tupel quidr . julauo I
- Taj'o.1. sulfite, coin timbre;
,'.<^•>5 ~ i'apel fiulfite, ano timbre;
'5-.'./'O ~ Tnota-cur’.ão duplo;
~ Pac t, a-c '
riir;r'ieo;
V •' .o •• j ooou C'f>rr eiaetico;
•
- Pu-stof cvapentuin;
V rl.JO " Ptrcevejoa;
9*fí?l - Pflrfurmior de capei;
7*j^*7c - iroletor pláat .CO para ficbflB*,
'""Í2.75 « Protetor plóatic > pura l.ivro6;
i*<;.74 - Protetor "Tefioa" ;ara a 5e-Lin labelinG T.achine;
/9.2.Vb
r
9»2.?6 - Hemovedor de gram ; js;
9.2.77 - Tesoura;
9.2.73 - Tinta cágica pura lurtus^-n;
9.2.79 “ Tinta para caneta' '
9*2«bO - Tinta para carimbe.
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�iWciV IiS/kO
M
Pí{h/(0
I.íJjIu
- Anexo Z. -
.
rt prtiüo ineòiü u iíiòlioteca Karl «. ootúccr.er
xuxciara âei'vii;oa quo lupuloioiiuruo nua uliviüutie, Uinaoiizanuo sua atuavao»
e
or(i^aiiit!;tí(,uu uL' üieufi uorvii^oo Luturú üuhíDi caLraLuraüa:
1 “
^ ^ "*
■
VIç0 iJiit rtIó 1 çnO ^
*. <*o iiü v.^'-)i.i^>rao
1.1.1 - atualizar « ciivuigar pelo peasoai docente a coleção ue
cutuxo
f^oa e uibiioRi u flua correntes díis editoras, livrarias e inotituiçoca eapeciol^
zadas ciD assuiiluB de interecce da
Diblioteca;
1.1.áí - Recolher ns sugestões tios bibJ lotccarios e aluno»
e
su-ü-e'.e
Aas a apreciação do Chcíe da Ccoissão Õu Biblioteca;
1,1.3'- Seceber os pedioos aprovuuoe pelo Cneie du ComisnaO oa
teca e verificar ee a Biblioteca ptssui as obras sugeridas pelos
oij.io-
pro.eõSoret.
e alunos;
1.1.4 - Pesquisar as estatísticas da Biblioteca pai'a controle da
ver-
ba e orientação da compra;
1.1.5 - stualizar ao assinaturas de periódicos;
1.1.6 - Bnconendar microfilmes,
filmes, fitas, discos, dispositivos
transparências ao D«partamento Audio-Vieual da BaoSP e a instituições
e
naci^
nais e estrangeiras.
1.1.7 - Atualizar o catálogo de ougestões e encomendas;
1.1.S - fclabírar listas das publicações selecionadas e
envia-..w.s
as
livrarias para concsrrência de preços;
1.1.9 - üubreter à aprovação da Chefia da Biblioteca as obras »
serem
adquiridas;
cm
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�r..
l.lü - Eiu,v^í;i :nuur e lecebol- ua obras a serem adquiridas e promo/er i
processo ue compras ('Jontubiridade - DireLoiia da aaaoi' - Josourai ia) ;
1.11 ~ i.cuaar, li uj^radtícer as j.allrca<,o«B recccii.as por duavâo;
• 1*- “ dej.eciüiiur us obius doadas f
A.l^ - Enviar à de^uü de dcf^istro as publica<;ões adquiridas;
1.14 - Jitítribuir au uLrus nâo selecionadas entre aluüos e prufessôrea da EaEsP;
“ Elaborar a es^ntistica da det^ão.
a - dEd/It.’U dE Pi>G(;KddOS Tb^ddldod
2.1 - ôe^ao ue de^-i-stro
2.1.1 - netjistrar e cariuibar o material recebido do dervi(,o de Aquisii;ão;
C..1.2 - oi^çanisar e uiaiit-er atualizados os registros particulares dus
diversos tipos de materiais adquiridos pej.a úxoiioteca: livros, perióo..cos ,
xolhetuSt majias * niicrovilmes, diapositivos e outros;
2.1.5 “ Atualizar o catalogo de aquisição;
e.i.A - Preparar e enca.aiiiiiar publicucoes para a e/icaderiiaqão;
‘^•1.5 ~ birigir levautamentos periódicos uo acervo;
2.1.Ü - Elaoorar a estatística da de<,ão.
2.2 - Seção de Claasiri^ação
2.2.1 « ileterniir.ar os assuntos do material recebido do òoi'viço de
A
quiriçao e ciuat.iri.ca~los de acordo com o Sistema /\doLado;
2.2.2 - Atualizar, de acordo com a ultima edição do Sistema üe Ciassificaçao adotado, quando necessário, todo o material já classiliçado;
2.2.5 “ Elaborar a estatística da Seção.
2.3 ~ Seção de Catalogação
2.5*1 “ Catalogar, de acordo ccm as normas internacionulmente acei tas, todo u triaterial recebido da Seção de Clussilicação;
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i AvOôtliOkjOò *]? wC/á • X w
2.1.1 - Duterir.inar os assuntos do material recebido do Serviço
de
Aqui3Íçuo e claosifica-loe de acordo coo o oiotecia do Ciausi ficação adotado;
^•1»^ “ Doteruinar oa aesuntoo de artigos de periódicos para a indexação
correspondôr.te;
2.1*3 “ Atualizar, de acordo coia a última edição do Sistema do Clas-
ficaçao adotado, quando necessário, todo o material já classificado;
2.1.4 - Klaborar a estatística da Seção;
2.2 - Seção de Catalogação
2.2.1 - Catalogar, de acordo com as normas internacionalmente acei taSftodo o material recebido da Seção de Classificação;
2.2.2 - Determinar cuidadusamente a notação de autor e o número
de
chamada de cada publicação, pura individualizá-la no acervo;
2.2*3 ■“ Atualizar os catálogos topográficos (de matrizes), de nomes
certos (para padronização da entrada de autor) e de rubricas de assuntos (pj.
«
ra controle do índice de assuntos);
2.2.4 - Atualizar os catalogos de nomes (autores e títulos), o si6t£
mático, o índice de assuntos e o geográfico;
2.2.3 - Promover o desdobramento da ficha matriz para os diferentes
catálogos;
2.2.6 - Atualizar, de acordo com as mais recentes normas internacionais, a catalogação do acervo já catalogado;
2.2.7 - Preparar as publicações para eraprestimo;
2*2.8 - Colaborar com a Seção de Divulgação na preparação dos
bole-
tins Bibliográficos mensais e anuais do material adquirido;
2.2.9 - Dirigir os levantamentos periódicos de catálogos;
2.2.10 - Estudar programas e elaborar projetos para a mecanizaçao
e
automação dos Serviços da Seção, mediante o emprego de máquinas duplicadoras^
2*2*11 - Elaborar a estatística da Seção*
�•* iíc^i;»Irui* ora ficlu4r3uri ‘‘«rdcx oo fuóciculoG do3 periódicoc. “
í'occbii’.oo do dci vigo do Aquiyii^üo;
2,^,2. ~ C:itiii.ogar
2.
coloçôcu c og artigos do periódicos;
^*3 ~ rttualizoi' os catálogo.*^} dc títulos
dos publicadorus e geogrÚA'ico;
- Oigunizai- e rauntor atualizados oa catulogos de artigos do p£
riouicoa tí do resenhas: noraeu tautores e títulos) e siateraatico;
- Çolaborax' core a Seção de Divulgação na preparação dos Dolo tias Dibliograriúos uioasuia e anuais do material adquirido;
Ü.^.ó - Dirigir 06 levantareentos periódicos do acervo e dos c-^ítálo ?oc
periódicos;
r.,^,7 - líncaiiiiiihar à Seção d« iíegit Ir'' ''Z periódicos que dever
ser
eucadernados;
“ Eluborai" a catatíoti." '
Seção.
J -'^vVICr Dü iH')Opi:^i-:tAÇãO
'í,.l ~ CoupilíiT bibliograxi.ca ,
'i;;*;: e l.n'icf.! d j poriodicos;
- Organizar e mento.’ atualizx.dao os coleçõcü e oc catalogos
r ■‘.«■ro; i'aies, filmes, íitna, discos, diapesitivos e transparências;
3.3 - Organizar o manter atualizados as coleções e os catálogos
de
■O;cu.r.entos iconográficos| de legislação especializada e da hemeroteca;
3.
*4 - Colaborar com a Deçâo de Divulgação
-o da Biblioteca;
3,5 •• filaborar n er.tatíatioa da Seção»
4 - SÜIíVICO DC ’di;K5p£NCIA
Ktn;’'’’eatimo
h »1 - Seção de
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htltX - 1 x'Oi.iovex' a clcoini ecção periódica do ucei’Vo;
- Íiíititer ubaoluLaioento ordenado o acexvo de livroa e periodi -
cos;
4.1.3 ~ Preservar o acervo, restaurando ou enviando a Se(,õo de i<egio
Iro, para cncadcrno<;ão, os obras que üe tal careçam;
4,X«4 * Atualizar o catálogo de inucriçòee doo leitores;
4.1.5 “ atender e zelíxr pelo curupriiaento dua norwaa relativas ao cmprestiuo individual e ao eupréstimo entre-Bibliotecas;
4.1.6 - Expedir avisos aos proiessores, relacionando os livros e periódicos que se encontram em seu poder;
•
4.1,7 - lieclaxiar fxs publicações em atraso e aplicar penas disciplina
res aos leitores faltosos;
4.1.8 - Fazer controlar reservas de livros;
4.1.9 - Controlar o uso das salas de estudo em grupo;
4.1.10 - Fiscalizar o acesso doa consulantes às estantes de livros e
periódicos;
4.1.11 - Estudar; programas e elaborar projetos de laecanizaçao e aut£
mação dos trabalhos deste oeção;
‘4,1,12 - Elaborar a estatística da Seção.
4,2 - oeção de Orientação
4.2.1 - Orientar os leitores no uso da Biblioteca e de seus catálo gos;
4.2.2 - Atender ae 8oliü..taçõea de informações, peceoalmente, por t£
lefone, ou por correspondência;
4.2.3 “ Orientar os leitorjs na consulta de bibliografias para
cur-
sos, trabalhos e pesquisas;
4.2.4 - f'-anter atualizada a coleção de obras de referencia;
4.2.5 *• í*l«box'ar a estatística da Seção.
4.3 - Seção de Divulgação
4.3.1 - Dirigir a elaoora. ão de Boletins Bibliográficos mensais e a-
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�4-‘t •
nuais doa uiuteriais recebidos;
- Fornecer* uediante remuneração* cópias Xerox aos usuários da
Biblioteca;
4«>*3
Promover exposições duo últimas obras adquiridas;
4*3*4 > Promover exposições de obras pouco consultadas;
4.3*^ - Divulgar cursos* conferências, seminários* congressos, exposições e concursos patrocinados por instituições interessadas em matérias afins as da especialidade da Biblioteca;
4.3«õ - Blaborar a estatística da Seção.
4.4 - Seção de Fstatlstica Geral
4j4.1 - Becolner as estatísticas elaboradas pelas varias Seções* coordená-las e redigir a estatística geral da Biblioteca;
4,4*2 - Colaborar cora o 3ibliotecário-Chefo na organização dos relatórios anuais e na elaboração da previsão orçamentaria.
5 - .SERVIÇOS ESPECIAIS
5*1 - Atualizar os arquivos de correspondência;
5»2 - Atualizar os arquivos de estatísticas;
j — Atualizar os arquivos de atas da Comissão da Biblioteca, regulamentos* orçamentos* etc.;
5.4 - Iniciar a organização da coleção o catalogoo das publicações da EAESP e da FGV;
5.5 - Elaborar a estatística da Seção,
6 - CHEFIA
» Pí»nr>r^nf^•»• r)^1n Vn- T.. n«
^ «1-1^ - f o di BibÜOteCa;
6*2 - Orientar, dirigir e impulsionar
viços;
as atividades dos vários ser
�0*3 ** Participar üe um uus orgaoa colegiadua cia Km^SP, viaando o en**
truaac.ento ontrc uc; v>tiviüaàeH üa Uibliuteca e aa du ii^scola;
ú.^ - «provar u couipru e o iiitercâiuoio de puuiicai^ôes;
C»5 “ Distribuir a correspondência recebida o supervisionar a exped^
du;
ü»6 - Dirigir os trabalhos das Seções ilspeciais;
Ò.7 - Subraeter a Direção da finciSP, anualmente, a proposta orçamentaria;
é>8 - Controlar as verbas determinadas ca orçamento;
6.9 ~ Selecionar os novos funcionários;
*
6.10 - Escolhér os Chefes dos Serviços;
ó.ll - Incentivar o aperfeiçoamento dos conhecimentos técnicos
dos
bibliotecários;
6,12 - Presidir reuniões mensais de todos os funcionários da Biblioteca;
,
Ó.15 - Orientar os levantamentos do acervo o dos catalogos da Biblio
t
teca;
6.14 - Blaborar relatórios;
7 - PZSSGmL
7.1 - Um Bibliotecário-Chefe, responsável pela Chefia da Biblioteca
e pelos Serviços Especiais;
7.2 - Quatro Bibliotecários-Chefos responsáveis pela coordenação dos
traballios e do pessoal dos Serviços pelos quais respondem.
tribuldos:
7.2.1 - Serviço de Aquisição;
7.2.2 - Serviço de Processos Técnicos;
7.2.3 - Serviço de Documentação;
7.2.4 - Serviço do Referência;
Estão assim uis-
�2Ó
“ i.rca bi'üAÍij tücarios cncurrcf^ados uats ueguintea oeções:
- Seçuü (ie Clasei »icação i
7«3»2 “ Seçuo do Cataloguçãoj
7»3«3 “ i-’e»;ao do Periodicoo;
7»^ “ i^oie 'oibliotecarioo-auxiliures para o oei*viço de Proceccos TÓc
uicoâ \
7»5““ Vyinco uuxi. liureG de bibliotecário para a Seção de Circulação e
2u.prestiiío, aeoim dietribuidoeí
7»S»»1 “ Período da manhã - Dois;
7»5*2 “ Período da tarde - Dois;
7»5*3 “ Ioríodo da noite - Dois;
Observação: Um dos auxiliares deve ser contratado era regime de teupo
integral.
7.6 - Datilógrafos;
7»6.1 - Contando com a rlexowriter serão necessários quatro datiló grafos, assim distribuídos:
7.Ó.1.1 - Serviço de A.|UÍsição - Um;
7«C>.1.2 - Serviço de Processos Técnicos - Dois;
7>b.l.3 “ Serviço de Documentação - Um;
7*6.2 - hão contando com a Flexowriter serão necessários cinco datilógrafos, assim distribuídos:
7*6»P.1 - Serviço de /u;uisição e »<egistro - Um;
7*6.2.? - Serviço de Processos Técnicos - Tres;
7*6.2.3 “ Serviço de Documentação - Um;
7*7 “ Dois contínuos para a fiscalização da sala de leitura e
serv^
ços gerais, noa seguintes períodos:
7*7*1 - Período da manlrã - Um;
7*7*2 • Período da tarde > Um;
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�o
:.i - Q.^ul: t.iüontü AuOio-'/it,ual
u.l.l - 2piscopio;
w. 1 • 2 - Lciltor <ie í.icrofilciec ;
c.l.ji - iro;jctor do ciidee;
o • j. . 4 - ioca-clisco.
o -,
• c • £qu?-}.a;.iCiito uc Dupljça ■ -«Q _e fíepí’Oi.Iuçào
C.2.1 “ .•'lexüwri ter;
0.2,2 - Xorox.
e.3 - 2
UU.ClitOG (3Í VG TLOB
£.3.1 - .'.áquina d« calcular - Uma;
0
ü.3.2
~ r.á^uir.u de endereçar - Uma;
S.3.3 - I-.aquina de eecrevor - 2oüe;
àeiviço
de /.quisiçao e .íegiatro - Tree;
düi‘viço
de ProcesuoB Técnicoa - ^uatro;
SorvJ ço de lAjcumentaçao - Duas;
.lerviço d<* I^eferencia - Uma;
Chefia
Ô.3.3 ;
- Duae.
- J.áquina de escrever elétrica, com eafera»
5.3.í* - Se ~ Liu I.abel\r;g Maciiino - Stiquo .adora.
9 ~ KATSRIATS
Vide item "9" -> Plano a longo pr9zo.
?
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^Scan
OemcUuacmo
' ""
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�1-í^ZVIShO
a
CUt^TO
FiiÁZO
- Mnexo 3 -
A Biblioteca K<ul A. Bou(]«cker« a curto
pra20| devera eotar apta a Oiunter atualizaüaB as atividades até boje
volvidas e iuiciar traoHllios aiitda iaexistciites•
úesen
h orgaui^ação de seus ser
viços devera, eiitao, api'eeent<Ar a seguinte estrutura:
1 - ZK.i^lÇ0 DE /...blBlÇàü
1*1 - Organiiar, atualizar e divulgar pelo pessoal docente a
cole
Vao de catalogos e bibliogroíiao correntes das editoras, livrarias e
instai
tuiçoes especializadas cm assuntos de interesse da Diblioteca;
l.E - kecolner as sugestões doo bibliotecários e alunos e subii.ete
Ias a apreciação do dlieTe da domissão da Bibliv^teca;
1*3»- .'ôceber os pedidos aprovados pelo CneTe aa Gúi.;issão Ja
oteca e verificar se a Biblioteca possui as obras sugeridas pelos
bibli^;rofessô
res e alunos;
1*4 - iesquisar as estatísticas da Biblioteca para controle da
ver-
ba e oriencação da compra;
1*3 " Atualizar as a8siuat'ui'as de periódicos;
1.6 - Encomendar liicrof iln;es, rilir.es, li tus ,discos, dispositivos
tranalerenuias
e
ao Departamento nudio-Visual da EAEBlr^ e a instituições nac^
nais e eutraugeiras;
1*7 “ Organizar e manter atualizado o catálogo de sugestões a encomea
das;
.
Jf
1.8 - Elaborar listas das publicações selecionadas e envia-lao
as
vrarias para concorrência de preços;
1.9 - Bubmoter a aprovação da Chefia da Biblioteca as obras a
oex'em
adquiridas;
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�A • 1 • 1.0 —
'*
c<*líGr üs ubriiG u ocrou ^dquiridâo c proniovcr
o pi-o<.esao oc cunpr;>R (C.m tuui i i (Jade - I^iretoria (Ja cmíüüP - Tcoouiaria);
l.I.xl - .Wiviar
' -^
i -'ovàü üo .<o(jÍGtro uo publicflçõea adquiriüoa;
- ij labor ar
^
r..<j t, í»
‘
'*•' oe(,ão»
ii'' int:eraa'.nhio e Doagõeo
l.c.l - irouiover o in-ercârabio de publicações da EtVdBV e da ÍGV
á.iuaoes ii.io iouais e cg trau
com
;
- Oi'gaiiiaar o raauter atuuli:aado o catalogo doe orgâoo que
ec-
aicceui inlercuuibio com a biblioteca;
l.t',3 - ‘'antor correspondência acoldua ccin o tíerviço d«
'
^'•■"''fitnbio de publicações e re^ibimento
dt.G ■.bras»
regulai
licadas pelo
“ Acusar e ugradoser as publicações recebidas por douçÕo
ou
.* {'»'• U i.«L f
"••-lecionsr ac obrou doadas;
l.t.b - oocaiíi?.nha.i’ n
.... I?«*'’■<«:tro as publicações adquiridas;
1.1.V - Distribuir us obi‘a3 nao selecionadas enti'e os alunos e pro í*ofor<;s tia Eii.-ir;
I
l.t.íj - Mauornr *i estatística da Seção.
1.> - Seção do nep.ititro
'
'I.
pi ixs e lutei ra*; b j o c
-
.-•,T
das Seções de Co.n •
Doaçoes;
♦■í r>os
1»3»1’ - Mtuali?.ar os if gistros particulares d .‘u
de
(ratcriaie adquiridos pela biblioteca; livros, periódicos, folhetos, uinpau,a.^
crofilmes, uiapouitivoc e outros;
1.3.3 ** Atualiiar o catálogo de aquisições;
n « r »j ^ *
1.3.^ - Preparar o oncaninhur publira<-õ«« p'"'-'
1.3.3 ** Dirigir levantarjentos periódicos do acervo;
~
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3
Digitalizado
gentilmente por:
.?eção.
Sc a n
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�c.m])»2. - Atuali^tír* de acordo coiii as iiiaia recentes i.c'*’*''*^** xnternacioaaiSf todo o raoterial jú catalogado;
2.3*^ “ i-»eterminar cuidauoaamente a notagão de uutoi'
® iiu..uro
de
Chau.ad« de cada publicagâo, para inuivldualisá-la no acervo;
- Organizar e ii.anter atualizados os catálogos topográficos v«e
luatrizes), de uowes certos (para pauronizagão da entrada de «tiLor) e oe
ru
bricaa de assunto (para controle do InJlce de assuntos);
c«3»5 - Organizar e manter atualizados os catálogos
nomes
rea e títulos}^ o sistemático« o índice de assuntos e o
(auto-
*
^.3*0 - rro;..over o dcsdodx'amento da .'iciia matriz par®
diferen..es
#
cátaxogos;
2,3»7 “ ii'eparar as publicações para empréstimo;
£»3»C - Colaborar com a Seção de Divulgação na prcpa^'®‘»‘*'^
^-Oxe-
lins Dibliográlicus mensais e anuais do material adquirido;
S.3,9 - Dirigir os levantamentos periódicos do6 Catá-^®S«'®i
.2.3.10 - Estudar jirogramas e elaborar projetos para mecanização e au
tomação dos Serviços da Seção« mediante o emprego de maquina* ».uplfcav»uras ;
2.3*11 ~ Elaborar a estatística da Seção.
2.4 - Seção de ^ eriodicoa
2.4.1 - Wegistrar em íicnários Kardex os Tasclculos
peiiooioos
recebidos do Serviço de aquisição;
2.4.2 - Catalogar as coleções de perioJicos;
2.4*3 •" Organizar e manter atualizados
os catálogos
tituxos
periódicosy entidades publicadoras e geográfico;
2*4,4 - Colaborar com a Seção de aivulgação na prepa*®'»®®
tins Dibliográficoa mensais e anuais do material adquirido;
2,4.5 - Dirigir os levantamentos periódicos ao acerv
O
UOS CcAtAxO*
gos de periudlco»;
2*4.6 - Encaminhar a Seção de lÀegistro os periódicos 9^*®
encadernados;
2.4,7 - Elaborar a estatística da Seção.
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�3 - SEoVigO Dl’
3*1 ~ Se«;ao òc \UrcuÍH>;ão ^ i.inpr»atimo
3»1»1 - Promovfjr a üesiniecçuo periódica do acervo;
3»1«2 - liaiiter abeolu Lai.iente Ji^deiiado o acervo de iivros e periódi COS;
3»1»3 - Ireaervar o acervo, restaurando ou enviaiido à >be(;ão de ae,,is
tro, para encaderiiagão, as ouras que de tal careçam;
j,l,h - íitualiaar o catáloj^o de inscrições dos leitores;
3»1»5 “ Atciider e z,eiar pelo cumpriineuto duo normas relativas ao
en.
prestxQio individual e ao ei.ipx’estimo en tre-uiuliolecaa;
3»1»6 - Expedir avisos uos proresoures, relacionando os livros e periódicos que se encontrai# era seu poder;
3«1»7 - Keclamar as publicações era atraso e aplicar punas disciplin£
res aos leitores laltososí
3»l«ô - Easer e controlar reservas de livros;
3«1«5 - Controlar o uso das saias de estudo era grupo;
3«1»10 - Eiscalizar o acesso dos consulentea às estuntea de livros e
periódicos;
3»1«11 ~ Estudar prograi-ias e elaborar projetos para raecanizaçao e au
toumção dos trabalhos desta deção;
3*1*1^ ~ Elaborar a estatística da Eeção*
3«2 - Seção de urieiilas,âo
3*2«1 - Orientar os leitores no uso da biblioteca e ue seus catado gos;
3»2«2 - Atender as solicitações de inlurmaçÕes, pessoalraente, poz‘
*
leíone, ou por correspondência;
3«2«3 “ Orientar os leitores na consulta de bibliografias para
cur-
sos, trabalhos e pesquisas;
3.2»4 - Kanter atualizada a coleção de obras de referencia;
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�5»2«5 - Elaborar a «iütaLÍstica da Seção.
'
3»-5» “ òegao de bocuiinintação
3«3*1 - Oi'guniaar o i.i.Atei*iul
pesquiísa que a Libliotcca J.i ps.
.s..
- Compilar bibliografias;
3«3«3 ~ iHaborar u eatatlstica da Seção.
3*^ “ Seção
iJivulgTii;ão
■).^.l - Siriífir a elaooração üoü .lolotina i3iblio;;ráf icos i"
‘
anuais dos materiais recebidos;
3»^i-»S - Fornecer, ràodiOi.te reiiiu;u ração, cópias Xerox, aos s.'
da liiblioLeca;
3*^+»3 - Promover oxposiçÕea das ultir/.as obras adquiridas;
3.^.^ - Divulgar cursos, conferências, tominérios, congresucr,
sições e concursos patrocinados por instituições interessadas em maçera.^
%
fins as da especial Ldado da Bibiiotecr,;
3.^.3 ■* olal oi'faX’ a «stat.aatica
^
_
_ „lL_
ia oeçao,
'"''^1
■*'’« deçôcs, Oo-
v.3.1 - aec cliier as estatísticas elaboiaaat. p.,
oi*dená-las e redig; J
u e itatística geral cu diolioteca;
3»5»‘i - Co L borar com o dioliotecário-Jhofe na organização dos r .latorios anuais e nf
íllUoraçao da previsão orçamentaria.
■4 — GIliüFj r
4.1 - Hes'/Oj ( er pelo boiít iimcioiiaii.ento da Biblioteca;
4.Í? - Griont. m , dirigir e impulsionar as atividades doo vários i>urv^
ços;
4.3 - Participi • de um
■ i. 1
w .
4.4 - Dirigir o
4.5 - Aprov ir a
*•
'í- ví ,.qp.
-m. uiblioteca com as da Fscola;
>erVi.ço do nquiciçao;
om|ra;
4.6 - Diat) ibui * a c xrrespondencia recebida e supervisionar a exi .,-_i
cm
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I Sc a H
st e m
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�Ja;
f.; - Or,’,;*nii-.ur ou ar40ivo6 rio corrc-C{iOi;clêi;c ia, estatístioas e docurxentus da Bildiotecu;
•
^4.0 - òubii...t,cr a Jir-eçâo da E..ESP, ani ‘
iuaj.B;cri ..e , u ^x'upo&ta oi i;ai..e ntaria;
•i»S' - ^oati'olar au vl-i bas de terrninadaa em oi’(,u«iento;
'*.10 - oeluciouar os iu;Vou f ancioná. Lou;
^•11 “ ijScua.i.tír üü
doc *Jtírvi(,oG5
^nücjitivar o aperfeiçoautrito dos conàeciixieutos técaicos
bibliuLecariou;
“ irotiiijir reuniões iüensaj.s de todos os funcionários da —iolio—
teca;
“ brj.oiitar ou levantauiuntos do acervo e dos catalogos da
oteca;
^•15 ” 'diabor^ar relaLorios.
^ “ I à!«Oò0/íI,>
” Um 3iba.iotecario-díiefe, responsável pela Gáefiti da i-ióiiotec«
e pelo der viço de iiquisição;
.b.d - Dois bibliotecarios-Ghcfes resj^onuáveis pela coordenação
trabalhos e do pessoal do òerviço pelos quais respondem. Estgo assim
dos
Jis -
Iribuídos :
5.E.1 - Serviço de irocessos Técnicos;
5.^.2 - Serviço de ueforência;
A
A
ã»3 “ rx'es bibliütecai ios auxiliares encarregados oas segoI.nLes Seções t
Í>.>.1 - Seção de hegistro;
3*3.2 - Seção de Classificação e Seção de Catalogação;
r 3.5
/. X - Seçoo de ieriodioos.
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�yi.
5.^ - Cii.co aa;.iXiaretí de biuj-iwtocario pura a oet^ào de Jiicuxação
o Eiüpi*c6tii.io, atíüira Ji;'. U'ibuí doe :
- í-eríodo Ja rnajiaa - iJoia;
y.4*2 - 1 erlcJo' da tarde - Doía;
>•4,3 - 1 eríodo da iioite - Ltuia;
0b6'J^va^;ao;
'Jui dua auxiliai’ea deve aor contratado eci ie^ime de tejç
po iiiiet^rul.
^•5 - ’Jatilo,,r.i4.oa:
x»5»l “ dontunao cuiu a /lexowrittr eerao nececaarioG tres datilo pruToSt ausiiu dinlriLuídüs:
“ dervit,o de j»q[Ui.6Ít,ao e dácTia - Um;
- Jerviço de rrocesoos Técnicos - Joio;
- i.ão cont.»ndo coiú a Titxo'.'.riter uorão necesaarios
;uatro da
#
«
tilografos, asaii.. diatribuidoe:
- derviso de /»quiai»,uo c dnelia - Um;
- dorvico d« rruceaâüs Tecuicos-Três;
> • > • a , > - bejiviço de aeterencia - Um;
>.ü - Dois contínuos para a fiaculiüai,ão da sala de leitura noa
guintes períodos:
5»6,1 - Dcrlodo da manuà - Um;
>.6,C ~ l’oríodo da tarde - Um.
ó - £^UII AI-.oKTOS
6.1 - fiquipuicento de Duplicação e not^roduçao;
6.1.1 - /lexowriter;
6.1.<2 - Xerox,
ü.C - Equiparíientoa diversos;
6.2.1 - riáquina de calcular - Uma;
6.2.2 - ^.á^uina de endereçar - Uma;
6.2.3 - liáquina de ecci'ever - Cito;
i
�£>ex'vi(^o Jt* Hquiui<;ao - JJuati;
otrvitjo de IroccBüOB réciiicoG - ,^uatrc;
ãerviyo de .{Oicreiicia - Uiüa;
diiuxia - Vma.
- ! ai^uiiia de t,aci'evor elétrica, ooiú eüiera - Ubia,
b»Z*h - Se - Liii Lalícling i.ucaine - t;ti.)uetudüi-u.
n/ • I» .i\ a.I 1 1 7 f í •
-'ide iceiE "9" do ricxao a Luüt,o Ix^azo*
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OemcUuacmo
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Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Language
A language of the resource
Português
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte/MG
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Bibliotecas e centros de documentação: estudos e observações para planejamento e instalação
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Atienza, Cecília Andreotti
Carreira, Maria Alice Fernandes
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Febab
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
Bibliotecas (planejamento)
Rede de bibliotecas
Description
An account of the resource
Considerações preliminares sobre a pesquisa do meio-ambiente, o estabelecimento de metas prioritárias e o levantamento dos equipamentos e materiais reconhecidos como fases diversas a serem consideradas na elaboração de planejamentos para a instalação e organização de Bibliotecas e Centros de Documentação. Apresentação de quatro estudos específicos, referentes respectivamente a constituição de uma Rede Estadual de Bibliotecas Públicas Municipais, a um Centro de Informações em Administração Pública, a um Centro de Pesquisas e Informações Acadêmicas e a reorganização de uma Biblioteca Universitária.
Language
A language of the resource
pt
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/15/830/Febab_Mecanizacao_Tema_Central_Tema_III_Com04.pdf
cc690dd355290634a8d0058d917edec6
PDF Text
Text
VI CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONONIA E DOCUMENTAÇTíO,
zonte,
a
10 de
jullio de
Belo Horl
1S71.
Ter.ia m- Mecanização
Mecanização dos
serviço:
de
por
biblioteca
Maria Virgínia Ruas Santos
Bibliotecária do Centro de
Tecnológicas
Informações
do Instituto Nacional de
Tecnologia.CRB-7 621
e
Antonina de Mello Leal
Bibliotecária do
Serviço Social do Co
mércio-Departai.iento Nacional.CRB-7 758
o
cm
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�R E '? U M 0
Ectudo sobre apl.'.'.a ;So da automação dos
biblioteca
^,oru o objetivo õc
as rotinas
lara mecanização dc aquisição,
de periódicos e
serviços de
racionalizar o trabalho.
catalogação,
destacando a
circulação,
Detalha
controle
importância de
sua
utilização na:- bibliotecas c o .0 .fator de desenvolvimento do país.
Ressalta que a asvóo.cação de
outros,
e permite a
rotineiras,
cm
2
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4
obtenção c’c
sem acréscimo de
5
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mais
um serviço
auxilia
os
informações do que aquelas
trabalho.
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�1.
INTR0DUÇ7Ü0
A concepção dectc
trabalho tem
como objetivo
primordial a tentativa de dar unia idéia do que os sistemas me_
canizados podem fazer pelas bibliotecas atualmente.
No Brasil,
blloteca não c
luxo,
a uicianização dos
apesar das
eia relação aos usuários.
tenção de
esíorços e despesas,
balho braçal e de rotina,
ver
informações de
seus
que
ooupando,
ao bibliotecário,tra
oportunidade de desenvol
c de melhor atender à demanda de
isso,
a limitação deste trabalho àque
Ias áreas conhecidas como "library housekeeping"
aquisição e catalogação de
COS e controle
de con
leitores.
Deve-se a
de
b^
são em número Insu
Constitui uma fonte
dando-lhe
atividades de pesquisa
de
opiniões em contrário,pois fa
cilita o trabalho dos bibliotecários,
ficiente
serviços
livros,
-
processos
assinatura de periódi
de circulação - a fim de transformar a biblio
teca em máquina eficiente para adquirir,
nar conhecimentos e
informações.
Êstes
podem ser automatizados aqui e agora,
armazenar c dissemi^
são os
processos que
para elevar a qualidade
do serviço que a biblioteca pode oferecer aos seus
Desejaríamos que
estas explanações
leitores.
servissem
como um instrumento efetivo para despertar nos bibliotecários
o desejo de criar e desenvolver sistemas automatizados adequa
dos às
suas bibliotecas.
Quanto ao volume de serviços de rotina existem
3 tipos de
1)
bibliotecas:
- Pequenas bibliotecas
com pouco volume
de cataloga
ção e aquisição e número lim.ióado de fornecedores.
2)
- Bibliotecas médias,
com volume regular de aquisição
e catalogação a grande número de
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3
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5
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usuários.
�3)
- Bibliotecas grandes^
tes do mundo,
com aquisição de todas as par
catalogação compl-exa,
de circulação - exemplo:
requerendo muito controle
bibliotecas universitárias e
públ^
cas.
Para as pequenas bibliotecas
temas mais simples de mecanização,
computadores,
cas.
Êstcs
pode-se usar sis
menos
sofisticados que os
que só se aplica..’, as médias
e grandes bibliote
sistemas são os de duplicação de fichas com máqu^
nas do tipo Flexowriter e cartões perfurados nas margens,tipo
Keysort ou líac-Bee.
As bibliotecas iiiédias,
lizar computadores eletrônicos
antes de chegarem a uti^
podem usar equipamento interme
diário como ac máquinas IBM MT-72 e Decator,
ficos,
2.
sistemas fotográ
etc.
Em linhas gerais são os
dos que podem
ser
sc^;uintes
os serviços automatiza
realizados na área do
"library house
keeping'':
2.1
Aquisição
Inicialmentc
checar se o livro solicitado para
aquisição já existe na biblioteca.
ca fôr automatizado,
ticamente,
esta fase pode ser feita,
desde que as entregas da listagem
tentes e as dos
COS.
Se o cátálogo da bibliote
É mais
livros que devem
fácil conferir pelos
também,
dos
ser comprados
automa
livros exis_
sejam identi_
títulos.
Dados a serem levantados para identificar o li
vro a ser comprado:
Núhiero da encomenda
Autor,
2
3
4
título,
5
6
edição
Digitalizado
gentilmente por:
�3.
Editor
Data dG publicação
País ve
origem
Língua
Número de exemplares
Preço estimado
Moeda
Livreiro
Fundo para compra do livro.
Processados estes dados,
uma cópia da listagem
do computador fica na biblioteca e a outra
ria.
Deve-se tirar uma
listagem dos
seus respectivos endereços.
de mudança de endereços,
enviados,
etc,
fornocedores,etc.;
lista geral c
0 computador,
livreiros e
correções no caso
na listagem geral
livros que
não podem ser
feitas as correções,
outra para ser enviada aos
encabeçadas com o nome
para a livra
nomes dos
Pode-se fazer
como também alterações nos preços,
vai
livreiros,
bate uma
em partes
do livreiro e o endereço.
Deve-se checar periodicamente a chegada das en
comendas.
Para melhor controle,
deve-se calcular
o tempo de
entrega de
um livro encomendedo no país ou no exterior.
Pode
se fazer um quadro de controle para saber a data em que se ve
plflcará á entrega,
como no exemplo abaixo:
Períodos de entrega das encomendas
Publicações
Publicações
Publicações
Publicações
2
3
4
5
6
da
dos
dos
da
Europa
Estados Unidos
Es fcados
Cidade
Digitalizado
gentilmente por:
3
2
1
1
meses
meses
mês
semana
�Outras
informavÕcs podem ser Incluídas de acor
do com as necessidades da biblioteca.’
Ti'ra-se a
listr/,em dos
livros que
chegaram e
esta acompanhará as publicações ate a catalogação. A vantagem
maior deste sistema e a de
os dados
poupar tempo à catalogação
levantados podem ser aproveitados;
os dados co.locados
na orden de compra
mos aos da catalogação.
por
já que
esta razão,
devem estar bem próxl^
As informações desta listagem
podem
ser aproveitados também para os cartões do sistema de circula
ção da biblioteca.
As novas ordens de
chário de encomendas,
compra serão incluídas nofi
reiniciando-se o processamento descrito
para as encomendas.
Com os dados
as faturas,
levantados,
o total gasto,
çÕes,arquivo de propostas,
pode-se obter também:
a estatística,
etc.;
registro de aquisi
tudo depende das
correções
e de como é feito o programa.
Pode-se fazer
"input",
a
partir
das
informações
levantamentos e estatísticas de material
gasto para
controle do que dqve ser adquirido,
tudo em questão
tos.
feita manualmente
C tempo gasto
proibitivo.
nesta pesquisa
Os relatórios tirados
do
de minu
seria
podem ser enviados às
se
ÇÕes administrativas.
2.2
Controle
de Circulação
As
emprestados
informações sobre todos
ou devolvidos e
os
todas as reservas
livros que
são
que sao feitas
devem ser convertidas em linguagem de maquina e mandadas pára
processamento.
chidas,
Estas
em formulário próprio,
a biblioteca deve
bre
os
informações,
em parte,
pelos
leitores.
posauir cartões perfurados
leitores.
Digitalizado
gentilmente por:
podem ser preen
Paralelamente
com dados
so
�5.
As
informações sobre
os
livros devem ter:
Registro
Autor/TÍtulo
Classificarão
Para identificação
e dar
de
uni numero para o periodico;
os volumes e partes destes
devem ser distlnguidos pele atíição do
ro,
ano,
ao número do periódxco.
identificação dos periódicos e
As
informações
Número ce
periódicos uma solução
numero do volume,
núme
Outra solução é codificar a
suas partes.
sobre
os leitores devem ser:
identificação
Nome
Endereço
Telefone
O número de
identificação
do leitor basta
pa
ra o processamento automático.
A lista dos nomes e números
ser permanentemente atualizada com
as
bibliotecas escolares
as novas
e universitárias,
que ser refeitas em 3 ou ^1 anos
para
dos
leitores deve
Inscrições..Para
estas
listas têm
as devidas mudanças de
leitores.
Informações sobre o empréstimo:
Data da caída,
data da devolução ou
período do empréstimo.
Categoria do empréstimo.
Outras
informações:
Reservas
Reclamação de devoluções.
cm
Digitalizado
gentilmente por:
�6.
Para os pedidos de empréstimo deve
uma fita de
"input" com o numero do leitor
vro desejado,
que
também consiste
o numero do livro desejado.
à parte
número do li
identificados de modo a distinguí-los da grava
çao normal de troca,
e
e o
ser gravada
do número do leitor
Esta transação deve ser feita
do processamento rotineiro do empréstimo.
ser feito de modo que um livro
te reconhecido,
Tudo deve
reservado possa ser ràpidamen
quando devolvido,
e estiver aguardando
para
ser colocado na estante.
Cartas para reclamações,
lembretes e outras po
dem ser gravadas na fita e tiradas automaticamente,
quando ne
cessário,
0 serviço deve
ser executado rapidamente,
prin
cipalmente para que o leitor não perca tempo esperando por ca
rimbo e papèizinhos.
diariamente,
Os dados devem ser rodados no computador
para controle do movimento.
Para dar rapidez a circulação,
no balcão de em
préstimo deve haver um cartão de computador para cada leitor,
e dentro de cada livro um cartão de empréstimo
dados
identificadores legíveis,
processamento,
para serem
quando necessário.
Isto,
perfurado com
encaminhados
ao
for adotado
o
se
"input" com perfuração de cartõe*s.
Pode-se
vros reservados pelos
imprimir pelo computador
leitores,
nos livros emprestados e nos
fazer
lista
de 11^
estatísticas baseadas
leitores que pediram empréstimo.
Incluindo:
Número total de empréstimos por dia,
semana,
més,
ano.
0 total acima dividido por assunto,
por forma de pu
bllcação.
Total de reservas para cada dia,
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
semana,
mcs.
�7.
Total de reservas por classe de leitor.
Total de empréstimo dividido por classe de leitor.
Total de empréstimo dividido por assunto
e classe
de leitor.
0 sistema de circulação automatizado serve,
tão,
não só para controle dc empréstimo,
detalhadamente,
oferecer aos
a qualidade do serviço
seus leitores.
como para analisar,
que a biblioteca pode
Por exemplo:
certos assuntos ée revela através
en
a
popularidade de
de maior circulação e pode
levar ao fortalecimento das coleções nestas áreas.
As estatísticas podem também avaliar o próprio
comportamento do serviço de circulação.
2.3
Controle de Periódicos
As listagens automáticas de periódicos são mu3^
to úteis para controle de novos números,
controle de chegada,
de atrasos,
de complementação de
coleções.
de renovação de assinaturas,
É possível fazer-se
listagens do
acervo da bibllo
teca que pode ser impresso freqüentemente em novas edições.
Após a implantação do sistema,
xige um mínimo de trabalho manual,
infinita
de
permitindo
a atualização e
uma variedade
"output" e um controle total sobre a coleção da
biblioteca.
Em linhas gerais,
o sistema
está descrito
no
quadro n. 3•
As
seguintes informações
podem ser pedidas ao
arquivo gravado:
Número de
identificação da gravação
código de identificação
cm
1
2
3
Digitalizado
gentilmente por:
�8.
Título
Subtítulo
Número da estante ou de classificação
Descrltores
Número de cópias
Informações sobre volumes encadernados ou nao
Periodicidade
• Amostra da media da data de chegada
Número de fascículos por volume
Livreiro
Fundo encarregado de pagar a assinatura
Assinatura anual
Data da renovação da assinatura.
As informações devem ser colocadas
com os interesses da biblioteca e
Mensalmentej
de
acordo
o que se deseja obter.
o computador pode
meros que devem chegar naquela data para
informar os nú
controle das assina
turas.
2.4
Catálogos e Bibliografias
Entre outras vantagens,
os catálogos e biblio
grafias tiradas em computador apresentam:
a)
- Velocidade em que as
informações
slío incorporadas
aos catálogos
b)
- Facilidade de consulta
c)
- Custo reduzido de produção
d)
- Velocidade de impressão de listagens
levantamento de
parciais para
dados bibliográficos iso
lados
e)
- Simplificação das tarefas de
ra administração e
rotina deixando-as pa
possibilitando ao
b_i
bllotecário tempo para outras tarefas mais
importantes.
cm
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
�9.
Para que seja possível o
"input",
fazer-se a normalização para a transferencia
tados para forma legível pela máquina.
dem vir de catalogação feita
é necessário
dos dados levan
Os dados coletados po
por sistema tradicional
(tirar
os dados de fichas de catalogação ou referencia bibliográfica
já prontas),
de dados coletados na aquisição de novas publica
çÕes não catalogadas.
Colocam-se os dados
em formulário fel
to por técnicos em computador e bibliotecários; perfura-se os
cartões a partir dos formulários;
confere-se,
passando a mas_
sa a ser processada (para o caso da adoção de sistema com car
toes perfurados).
Do "output podem ser obtidos:
Catálogo de registro de publicações
Catálogo de autor
Catálogo de assunto
Catálogo de títulos
Listagem de obras por data,
etc.
0 sistema permite atualização constante.
5.
Conclusões
Citamos as finalidades dos serviços automatiza
dos de bibliotecas mais comuns atualmente,
sendo
que alguns
deles já estão sendo aplicados com suscesso no Brasil.
Há uma vasta literatura sobre o assunto.
tanto,
I necessário,
estudar a viabilidade de aplicaçao de ca
da processo ás necessidades reais das bibliotecas.
verificar,
também,
É preciso
se muitos dentre os relatórios sobre siste
mas e serviços automatizados são realmente honestos ou funcio
nam.
Digitalizado
gentilmente por:
,
�10.
0 sistema de
controle de circulação citado nes_
■ oni bons resultados,na Universi
te trabalho está sendo usado.,
dade de Southampton,
aplicação
na Inr^lntorra.
0
primeiro
estágio
começou cm 1966 co.; 0 sistema descrito,
cendo em coraplexidadc .
para o
e foi cres
0 custo do sistema ficou mais caro sò
mente no início da implantação,
estagiários
de
e contou com a colaboração de
preenchimento dos
formulários
para
o
"input".
Ha bibliotecas que fazem
gradualmente,
te,
até chegarem
serviços mecanizados
ao computador,
usando,
inicialmen
apenas os cartões perfurados.
No Brasil,
IBM,
está sendo usada a máquina MT-72 da
que desdobra fichas dc
catalogação,
armazena descrltores,
dados de catalogação e referencia bibliográfica,
grafá-los automaticamente,
conjunto,
quando
lidade do computador,
no
esses sistemas nao tem a flexibi
que permite
dados que se possa imaginar e,
se o que se quer.
o armazenamento de todos os
de acordo com o programa,obter
Êles apenas tornam mais
o que já é uma grande ajuda;
tomação é
realizando,
un pré-processamento dc dados.
Naturalmcnte,
manual,
necessário,
para datllo
rápido o trabalho
pois a finalidade da au
simplificar a rotina para dar tempo
para outras ta
refas.
As bibliotecas brasileiras,
mento da ponulação e à importân -ia que tem
mento do país,
anos,
terão que
se expandir
para atender à demanda de
não terão outra alternativa.,
seus serviços,
devido,
devido
ao cresci
para o desenvolví^
bastante
nos
próximos
informações dos leitores,
e
senão a gradativa mecanização de
principalmente,
ao número limitado de
bibliotecários em relação ao de usuários.
0 volume dc publicações aumenta progresslvamen
�11.
te e para que seja feito o controle bibliográfico e a disseml
nação da informação deve-se adotar esses sistemas.
Sem dúvida,
grandes,
e as medias com
o computador,
para as bibliotecas
possibilidades de grande
expansão,
barateou o custo da manipulaçao da informação.
A utilização dos sistemas mecanizados,
tornar plenamente satisfatória dependera,
ção certa,
somente,
da adaptação da máquina às funções
para se
da aplica
da biblioteca,
de um minucioso planejamento e do trabalho conjunto entre téc^
nicos em computador e bibliotecários.
--0-0-0-0--
BIBLIOGRAFIA
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the art review
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175 p., il.
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e Associação Riogran
dense de Bibliotecários, 1970.
cm
2
3
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5
6
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3
14
15
16
17
18
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KENT,/i..- Llbrary plannlnp; for automatlon. Washington, Spartan
Booksj
London, Macmillan
fl965|
19"5 p.
Based
pn
the
proceedings of
a
conference
held at
the
Unlversity
of
Pttsburg, 196^.
- Speclalized Information centers. Washington,
Books, iTòndon, Macmillan, 19íj5*^^
290 p.
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SEMINÁRIO SÔBRE AUTOMAÇÁO NA DOCUMENTAÇÃO.
Brasília,
Seminário...
Brasília, CETEB, 1970.
35P•
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2
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Listas de
Assuntos
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Listas de
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Assinaturas de '^eriodicos
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- Catplopflçao
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Gercflclamcnto
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Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Language
A language of the resource
Português
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte/MG
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Mecanização dos serviços de biblioteca
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Santos, Maria Virginia Ruas
Leal, Antonina de Mello
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Febab
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
Bibliotecas (automação)
Description
An account of the resource
Estudo sobre aplicação da automação dos serviços de biblioteca com o objetivo de racionalizar o trabalho. Detalha as rotinas para mecanização da aquisição, circulação, controle de periódicos e catalogação, destacando a importância de sua utilização nas bibliotecas como fator de desenvolvimento do país. Ressalta que a automação de um serviço auxilia os outros, e permite a obtenção de mais informações do que aquelas rotineiras, sem acréscimo de trabalho.
Language
A language of the resource
pt
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/15/829/Febab_Mecanizacao_Tema_Central_Tema_III_Com03.pdf
ea6196e31ccd07d0d12e615d02c405f9
PDF Text
Text
VI
CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇAO
Belo Horizonte,
Tema
A- a
III
10 de
julho
de
1971
-MecanizaçÃo
PLANO PARA A AUTOMAÇÃO DA BIBLIOTECA DO CNEC
POR Nair
da Rocha Miranda
Bibliotecária
Chefe
CRB-Sa.R.
do
CNEC
- N° 465
SÃo Paulo
CNEC
1971
Digitalizado
gentilmente por:
Sc a n
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Gercflclamcnto
-LJ 3
14
15
16
17
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Nossos
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DO
CNEC,
laboraçÃo
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Ciências
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incentivou
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Computação
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À
ANALISE
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INFORMAÇÕES.
í
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Agradecemos
Nosso
as
endereço:
genheiros
que
nos
forem
enviadas.
CNEC-Consorc i o Nacional
Consultores S/A.,
N2 84,
>
sugestões
SÃo
de En-
Alameda Franca,
Paulo - SP - Brasil
\
�PLANO PARA A AUTOMAÇÃO DA BIBLIOTECA DO CNEC
SINOPSE
As
BIBLIOTECAS
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PROCESSOS
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BIBLIOTECAS
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BIBLIOTECONOMIA
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egicien -
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de Gutemberg.
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FUNÇÕES.
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seu
poder
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homem
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PROFÉTICO.
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transformar-se
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Marshall McLuhan, parodiando Joyce,
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DEPOIS
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USANDO OS
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em
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informação,
que
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onde
bibliotecas
existirão cada
vez
menos
publicações impressas em papel como as conhecemos agora e onde encon 4
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MENTE.
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OF Technology,
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mais
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importante.
DAS
PARA
TORNAR-SE-Ão
Os
BIBLIOTECAS.
EVITAR
microfilmes
ESTAS,
DISPERSÃo
ATENDENDO A CADA
CAMPO
DE
a
produção
de
PARA
E
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A
FEPRO-
MICROFICHAS,
REDUÇÃo
ESFORÇOS,
TÉCNICO
O MODEL LIBRARY PROJECT,
testou
INDISPENSÁVEIS.
DOS
DEVERÃo
CUSTOS
REUNIR*
OU CIENTIFICO.
do Massashusetts
"pathfinders"
entre
DA
-
Institute
bibliote -
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CAS
I
ASSOCIADAS,
COM
GRANDE
ÊxiTO.
PREPARO DO ACÊRVO PARA A PROGRAMAÇAO
Devido
VCNEC TEM
A
necessidade
versificaoas
Matriz
e
oferecer
atualizadas.
Filial
^TENDIMENTO
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de
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de SÃo Paulo
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REALMENTE
Biblioteca
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FORMADOS
CLASSIFICAÇÕES
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CONSULTA
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Recife.
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exerce,o
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sÃo
Para
SE
implantada
DE
COLOCADAS
SUAS
MESAS
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DE
SERÃo
ASSUNTO
listagens,
f
PERIODICAMENTE
ATUALIZADAS
É
for
LISTAS
SErÃo
EM
jÁ
de
DATILOGRAFADAS
diversas
COMPUTADOR,
corpo
que
atendidosna
que
PENSAR
esse
NA
a -
AUTOM_A
de Documentação.
FICHAS
DECIMAIS
usadas.
PLARES
POR
atividades
da Biblioteca
Filial
Quando
CATALOGOS
seu
usuários
EFICIENTE,
e Setor
varias
essa
POSTOS
TRABALHO.
POR
DOS
EsSAS
os
LADO.
As
TAMbÉm
em vÁrios
DISPOSIÇÃo
ACUMULADAS
DE
TRADICIONAIS
processadas
À
automação,
exem -
USUÁRIOS
LISTAGENS
NOS
SE-
TRIMESTRE.
Todooac£rvoserÁclassificadoporcat_e
íGORIAS
E
SUBCATEGOR I AS ,
:0F EnGINEERING
SEGUNDO
AND SCINTIFIC
Retrieval Service,
recebendo
E
tambÉm
ESTABELECIDO
COMO
os
ACONSELHA
descritores
O
PELO
IBM
ThESAURUS
INFORMATION
necessários.
CadapublicaçÃoserÁcatalogada
iDUALMENTE,
^SE OS
SENDO
SEGUINTES
í SUBC ATEGOR I A ,
';D1C0S,
ÍD0 EM
SISTEMA
TeRMS
;
'COMO
O
MAPAS
IDENTIFICADA
ITENS:
DESCRITORES,
E
PLANTAS
DIAPOSITIVOS,
VISTA
O
AUTOR,
POR
TITULO,
NOTA
RECEBERÃo
FOTOGRAFIAS,
PROCESSAMENTO
DE
UM CÓOIGO
ALFANUMÉRICO
IMPRENTA,
COLAÇÃo,
DE
SERIE
E
O
MESMO
TRATAMENTO.
MICROFILMES
DADOS,
NA
PREÇO.
ETC.
SEGUNDA
Os
DESTACAND_0
CATEGORIA,
ARTIGOS
CeRTOS
SERÃo
FASE
E
indivi-
DE
-
PERI_Ó
DOCUMENTOS
PREPARADOS,TE_f^
DE
EXECUÇÃo
DO
�-6-
PL ANO .
As
RÃo CATALOGADAS
ALFANUMÉRICO
GAR
DE
INDIVIDUALMENTE,
E
TENDO
PUBLICAÇÃO,
OS
PUBLICAÇÕES
RECEBENDO
SEGUINTES
NUMERO
DO
ITENS
VOLUME
E
PERIÓDICAS
CADA
UMA
SERIADAS
DELAS
DESTACADOS:
FAScícULO,
E
UM cÓdIGO -
TITULO,
ANO,
S_E
EDITOR, LU_
ÍnDICE
DC
CON -
TeÚdO,CATEGORIA.
Todos
esses
dados
serÃo
ei-icaminhados
À
PROGRAMAÇÃO.
SISTEMA BIB
A Biblioteca
TL,
5000 livros,
ARTIGOS
RA
DE
PERlÓoiCOS,
PROCESsÁ-LOS
GRANDE
250 assinaturas
PORTE
F
ALEM
DE
de
VERBA
VULTOSA.
periódicos
VÁRIOS
C0NVEN I EN FEMENTE ,
do CNEC
OUTROS
SERIA
SeRIAM,
aproximadame_n
e 5-000 "abstracts"
TIPOS
NECESSÁRIO
ASSIM,
tem,
DE
DOCUMENTOS.
Pa-
UM COMPUTADOR
ARMAZENADOS
TODCS
de
DE
OS
DA-
dosnecessÁrios.
Para
SERA
DE
assumido
INFORMAÇÕES
TRO DAS
NUMERO mÍnIMO
(I
A
13 DA
POSSIBILIDADES
TÉRIO , T E R E M 0 S
I
UM
- livros;
ACESSO
2 -
DE
TaBELA
DE
UM
rÁpIDO
ÁRTICOS ^DE
o
DOCUMENTOS
111),
PLANO
aos
sistema
BIB,
(l
PARA
QUE
MODESTO.
De
DOCUMENTOS
periÓdicos;
analisado
A 4 DA
HAJA
a
TaBELA
seguir,
111)
EFlCIENCIA
ACORDO
COM
ESSE
E
DEN CRI-
SEGUINTES::
3 - periÓdicos; 4 - mapas
e
PLANTAS.
SerÃo
CIMA
I
REFERIDOS,-AS
- croiGO
çÃo;
SEGUINTES
alfanumérico;
5 ~ editor;
6 -
data
INFORMAÇÕES,
2 - titulo;
da
destacadas,
edição;
para cada
documento _a
QUANDO AS HOUVER:
3 - autor; 4 - lugar
7 - numero
de
de
paginas;
pudlica8 - forma_
�-7-
TO
EM
centímetros;
9 - NOTA
12 - SUB-CATEGOR I A ;
DE
sÉrie;
IO - preço;
II
0 SISTEMA BIB permitira,
um
aumento
na
-
IJ - DESCRITORES.
jf
;
l
to,
- categoria;
quantidade
e
qualidade
da
a qualquer mome_n
informação
e
a melhoria no
. seu acesso.
[
^
0 BIB DEVERA MANTER
DO DE
TODOS
OS
DOCUMENTOS,
i PRÉeSTADELECIDA
DE
TODAS
E
FORNECER
AS
INFORMAÇÕES
SerÃo
físico
E
TO
DADOS,
DOS
NUTENÇÃO
DO
BIB
ELABORAÇÃo
E
OS
E
VÁRIOS
A
FORMA
QUANTIDADE
CUSTOS
AS
,
DE
LETRAS
IDENTIFICAR
NOS
O
ARQUIVOS,
I^DIFICAÇÕES
E
ALGARISMOS
DOCUMENTO
TENDO
.DAS
JA
EM
DE
EM UMA
NO COMPUTADOR.
seguir,
ENTRADA
E
RELAtÓrIOS
0
SISTEMA -
ARMAZENAMEN-
DE
SAÍdA,
E
TErÁ,
A
ALFANUMÉRICO
NO
MÁXIMO
INCONFUNDÍVEL
INTRODUÇÃO
DE
(A„A.N.)
SERA CO_M
IO CARACTERES.
PARA
NOVAS
SUA
DeVErÁ-
LOCALIZAÇÃo -
INFORMAÇÕES
OU MO-
As
INFORMAÇÕES
CONTIDAS
NO C.A.N,
SERÃO
l1-
Categoria-alfa
I
2-
Subcategoria-num
2
5 - SequÊncia - num.
4-Tipode^documentoALFANUMER I CO
5 - dígito
A M_^
EXISTENTES.
‘
t
[asseguintes:
f
ORDEM
INFORMAÇÕES
FORMA
VISTA
DOS
DE
a
A T U A L I Z_A
CORRELACIONADOS.
O cÓd I GO
POSTO
INDEXADAS
ARQUIVADAS
discutidos,
os per I FER I COS NECESSÁRIOS,
A
LISTAGENS
UM CATALOGO
de
controle-
A- ou
5
�Exemplo:
A
03
0123
L
II
II
I
I
j
I
I
I
4
j
I
T IPO
N^ DE
!
CLARADO
ThESAURUS
ACIMA,
CATEGORIAS
(ViDE
OF
COM
SERÃO
Tabela
EM
A
EnGINEERING
SEGUINTE
DE
(de
OUTROS
MERAR
OS
TAGEM
ATUALIZADA
TO 00
Último
POR
DOCUMENTOS
I
A 9-999,
COM
AS
À MEDIDA
PARA
DÍGITOS
LO COMPUTADOR,
OU
CADA
DE
I
DE
DE
DA
0,1,
DOCUMENTO
CARACTERÍSTICAS.
EM QUE
FOREM
CATEGORIA
TaBELA
è
OBEDECENDO
LEVANTAMENTO
VISTA,
COMO
AD_0
FOJ
DE-
IDENTIFICAM
A=
A 99-999),
AS
B= 02 ETC
E
HAVERA
NÚME-
DISTINGUINDO
CADA
É ACONSELHÁVEL
ARMAZENADOS
SUBCATEG0R I A ,
DOCUMENTOS
E MANTER
PARA
NU-
UMALtS_
CONHECIMEN-
DOS
A
PASSAREMOS
SERÃo
DISTRIBUÍDOS
C0NF0_R
II.
DE
UM CRITÉRIO
CONTROLE
SErÁ
FORNECIDO PE-
PREESTABELECIDO,
ANTES
DE
IN_^
DADOS.
A SEGUIR, PARA
TO
QUE
ExEMPLO:
TIPO
0 DIGITO
0
TeRMS,
SERÃo
numero utilizado.
a NOMENCLATURA
CIAR
OS
LETRAS.
CADA
MESMAS
Os
ME
SUBCATEGORIAS
AND SCIENTIFIC
RESSALVA:
SUBSTITUÍDOS
E
I).
SEQuÊnCIA
DOCUMENTO
DOCUMENTO
sequÊncia
CATEGORIAS
Em
ROS
CONTROLE
C A T E G0 R I A
As
DO
DE
OE
S UBCATEGOR IA
I
TADAS
DIGITO
A
DESCREVER
0
EXEMPLIFICAR
PREPARO
DE
UM
0
NOSSO
PON-
LIVRO.
TlTULO
0 TITULO
TRANSCRITO,
ATE
UM mÁxIMO
DE
DA
PUBLICAÇÃO
120 CARACTERES,
Digitalizado
gentilmente por:
SErÁ
INCLUINDO OS
TOTALMENTEESPAÇOS.
-
�-9-
Quando
houver
excesso,
serão
feitas
abreviaturas
segundo
as
normas
vj_
MENCIONADOS
NO
TITULO
D_£
GENTES.
Os
VERÃO
SER
APROVEITADOS
EM
SUA
DESCRITORES
FORMA
ORIGINAL.
O CONJUNTO
ZENADO
TAR
O
COMO
UM
NUMERO
TULO NO
DE
Os
SIM
TRADUÇÃo
INFORMAÇÃo QUE
SUPLEMENTARES
PARA
QuANDO
A
HOUVER
120 CARACTERES
ORIGINAL,
TO NENHUMA
CONTA
TODO.
DO
SERÃ0 ' C0L0CA DAS
CLASS 1 F I CAÇÃ0.
PARENTESES
PODERÃO
FOR JULGADO
VIR
A
SOBRA
COM
ENTRE
SER
NÃo
REFIRA
SerÃo
DE
AO
IMPRESSO
PODER-SE-Á
CONSTAR
TITULO.
ARMACOMPLE_
E
NAO
POR
NESSE
EsSAS
CONJU_N
INFORMAÇÕES,
SERÃo
REPRODUZIDAS
SUBSTITuÍdOS
E
ADEQUADAS: SUBTÍTULO, TJ_
DEVERA
PARENTESES
APENAS
SERÁ
FSPAÇO,
INFORMAÇÕES
TITULO.
NAO SE
T í TULO
NAS
LEVADAS
EM
LISTAGENS.-
OUTRO SÍMBOLO,
SE
A_S
CONVENIENTE.
AUTOR
0 NOME
CRITO
LO.
EM
Se
OUTRO
UM
mÁxIMO
houver
sÍmBOLO
DE
mais
a
DO
120 CARACTERES,
de
um
autor,
a
COMO
mas
principal
do
FOI
•X*
SEPARAÇAO
OU
AUTORES,
ESTIPULADO
f
SERA
FEITA
SERA
PARA
POR
TRANS_
0
tWj^
BARRAS,OU
DEFINIR.
A vIrgula
0A
AUTOR,
restante
do
texto.
As
servira
para
abreviaturas
separar
a
obedecerão
entraas
nor-
oficiais.
LUGAR DE PUBLICAQAO
Serão
LUGAR
cm
DE
PUBLICAÇÃO,
A
SEREM
oeservadcs 20 caracteres
PREENCHIDOS
Digitalizado
gentiimente por:
COM CIDADE
OU
PAI',
para
o
SEGUNDO AS
�-10-
EDITOR
Com 20 caracteres
para
editor
ou
entidade
editora.
DATA
ConterÁ
o
ano
de
edição
em 4 caracteres.
NÚMEROS DE CEN.TImETROS
Altura
com 4 caracteres.
NOTA DE SÉRIE
SerÁ
contida
no mÁximo
em 20 caracteres.
PREÇO
Para
6 =
o
numero
preço,
haverÁ 7 caracteres:
(quantidade
I
= UNIDADE
(mOEDa)
VOLUME
0 NUMERO
PERTENCE
C - SE
A
UMA
EXISTE
MESMA
I
só
OBRA;
B - QUAL
EXEMPLAR
DO
0
DO
VOLUME
NUMERO
REFERIDO
DEVERA
DO VOLUME
VOLUMA;
IND1CAR:A DENTRO
DA
SE
OBRA;
D - QUAL-0 NUMERO
DE
EXEMPLARES .
A-B
0 (zero)
MAIOR
DO QUE
0 (zero)
B-C
MAIOR
= VOLUME
QUE
ZERO
Único
= N2 DO
= EXEMPLAR
ZERO
Digitalizado
gentilmente por:
VOLUME
DENTRO
DA OBRA
UNICO
= NUMERO
DE
EXEMPLARES
3
14
15
16
17
18
19
�DESCRITORES
Por
TORES
NECESSÁRIOS
PARA
principio,
DESCREVER
OS
Cada
MAIS
PALAVRAS,
SErÁ
limitado
LIZADO.
SEGUNDO
pela
A
LISTA
capacidade
de
ASSUNTOS
descritor
DO
haverÁ
ABORDADOS
serÁ
ThESAURUS.
MEmÓrIA
o numero
NO
formado
O NUMERO
eficiente
de
descrj_
LIVRO.
por
DE
uma
ou
DESCRITORES
DO COMPUTADOR
UTI-
.
DEMAIS DOCUMENTOS
Para
DAS
DE
INFORMAÇÕES
FORMA
os
AnÁlOGAS,DE MODO
CONVENIENTE
E
A
demais
documentos
PERMITIR
O
ACESSO
serÃo
AO
armazen_a
SEU CONTEÚDO
EFICAZ.
COLETA DE DADOS
Tendo
GEM
de
LETA,
tais
INFORMAlÕES
DAREMOS
HIpÓteses:
dos;
A
ORDEM
E
custo
À
PERFURAÇÃO
1
_ N2 APROXIMADO
tÕes -
PARA MELHOR
DE
DOS
DA
DE
de
POR
6- Tempo
total
da
mão-de-obra
CusTO
dos
cartões:
TEMPO -
TEMPO
nÃo
ano;
FICHAS
VOLUME:
incluindo
A
DE
em cartões
PARA
SUA CO-
SABER:
perfura-
PERFURAÇÃo
de
15 CARTÕES’,
IGUAL-
os
2- ToTAL
de
perfuração
-
I
Custo 36.000,00
maquinas
(aprox.J
ano;
encargos sociais:
das
DE CAR-
perfuração - 80 cartões/ho-
5- Tempo
9- Custo
Digitalizado
gentilmente por:
E CUSTO
UNIDADES,
(levantamento+perfuraçÃo)
2.000,00;
1
complexidade, da monta -
b- entrada
DAS
3- Velocidade
total
DO
a
PERFURADOR-CONFERIDOR.
trabalho 6 hs./dia;
8 meses;
8.000,00:
(livros);
D- UM
CARTÕES
VISÃo
DESSAS
PREPARAÇÃo
CARTÕES;
15x500 = 75*000;
ra; 4- Dia
GRANDEZA
A- 5*000 volumes
C- TEMPO
em vista
-
7- custo -
26.000,00;
8-
(alugadas) - <2$ -
(cruzeiros);
Custo
Inicial -
�-12-
POR
VOLUME - 7,20 (2S/lIVR0.
OBSERVAÇmO;
mento
,QUE
CoM uma
perifÉrico,
0
VOLUME
distribuição
pode-se
TOTAL
DE
conveniente
otimizar
INFORMAÇÕES
o
de
mÃo-de-obra e
rendimento,
É MAIOR
QUE
0
levando-se
DO
EXEMPLO
equipa-
em contaACIMA.
AS saIdas
As
grande
VARIEDADE
DE
TIPOS.
SaÍdaS
CiTAREMOS
É USADO
SerÁ
sempre
considerada
T
a
ORDEM
DESEJADAS
APENAS
0
MESMO
MAIS
SER DE UMA /
NECESSÁRIOS.
EXEMPLO
DE 5-000 LIVROS.
OS
ALFABÉTICA.
N2 de
FREQUÊNCIA
P 0
DE
I /m Ês
300
,5
Geral
titulo
I/mÊs
,300
,5
.300
0,5
- por
Por
categoria -
por
Por
categoria - por
Por
descritor
(cÓdigo
autos
1 /m Ês
.300
I ,5
titulo
1/mÊs
,300
,5
(impressão
alfanumérico
em
1/3 MESES
do có1/3 MESES
fichas
AlEM
DE
PEQUENO
POR mÊs;
VOLUME
E
B- TOTAIS
MAIOR
TEMPO
ESTATÍSTICOS
DESTAS
DE
15
MIL
A
60
FICHAS
10
MACROL I STAGENS ,, EXISTIRÃO
PESQUISA:
(vÁrIOs);
A— PUBLICAÇÕES
C- PROCURA
DE
AS
TOMBADAS-
LIVROS
POR
descritor(diÁrio).
0 CUSTO
AOS
FORMULÁRIOS
(sUPONDO
1
ANUAL
UMA ÚnICA cÓpIa)
TemPC
cm
FORM.IMP.
Tempo
POR mÊs.
Cem horas )
autor
OIGO
i
FOLHAS
Geral - por
Geral - por sequencia
alfanumérico)
;
1
PODERÃO
Digitalizado
gentilmente por:
TOTAL
APROXIMADO COM
A
REFERENCIA
16 A 20 MIL CRUZEIROS.
DE
IMPRESSÃO
(APR0X I MA D0)P0R
�15
íi
mÊs.
20 hs/mes
(Vel.
da
impressora:
1.000 linhas/min.)
OS ARQUIVOS
Para
TAS
OU
HAVERA
DOIS
UMA
OU
DISCOS
MAIS
PITAS,
PrÓpRIOS
PARA
cada
SENDO
uma
das
listagens
COfJVENIENTE
ARQUIVAMENTO
DE
PODER
acima
expos-
CONTAR COM
DICIONÁRIOS
E
UM
OUTRAS
IN-
FORMAÇÕES.
N° DE
N2 de
FITAS
DISCOS
(N)
(N)
2...000
^.500,00
5»000,00
9.500,00
0 COMPUTADOR E EQUIPAMENTOS
0 EQUIPAMENTO
RES,
E
E
UTILIZADO
APENAS
COMO
EXEMPLO
Computador
«hiltHirMIYi-iitiriliiltiiii.-1 r..a.T,
dades
DE
RA
CARTÕeC;
DE
disco;
2 unidades
de
fita:
supor
uma mÉdIA
TOTAL
DE
contar
TEM
PARA CALCULO
VÁRIOS
TEMPO
a
UTILIZAÇÃo
I
SIMILjA
DE CUSTO.
1BM/360 mod 50:
impressora;
1.230, ®S/h - HORA-SALA,
Sem
ZOÁVEL
I
DESCRITO
128 K;
5 uni-
leitora/perfurad_o
DLOCADO.
implantação
DE 30 HORAS
do
sistema,
POR MES,
Ér_a
PARA -
UMTRABALHOEMTEMPOBLOCADOo
TOTAL MENSAL: (£S 37-000,00
OBSERVAÇÃO:
zados,
•CUSTO
Outros
DEPENDENDO
EM
FUNÇÃO
equipamentos
DO
DAS
SISTEMA
A
CAPACIDADES
menores
SER
DOS
ou
maiores
IMPLANTADO,
VÁRIOS
poderão
PODENDO-SE
TIPOS
DE
ser
utili-
OTIMIZAR
EQUIPAMENTOS
0
DIS-
; P0N í VE I S .
Custo
de
utili~açÃo
mensal
: PROX I M ADAMENTE SS ^)-Q.000,00.
(supondo
um
sistema
jÁ
implantado):
a-
�14
SOFTWARE - SUA
IMPLANTAÇAO
O TRADALHO
AUTOMAÇÃO
POR
ra
DE
vÁrios
SERVIÇOS
Órgãos,
TRADALHOS
CADO,
para
EM
DE
como
ACESSO
PEQUENAS
INEORMAÇ
IBM, MIT e
DIRETO.
PORTANTO,
PARA
UM
SISTEMA
os
PROBLEMAS
IMEDIATOS
DE
AMPLIaÇÃo.
DE
DADOS
DO
ENTRAR
LISTAGEM
DE
MAS,
TOMANDO
COMO
FUNCIONAMENTO
DE
l
MENSAL
PARA
hora/dia
TEMPO
ANTERIORMENTE
DENTRO
OS 2 PROGRAMADORES-SENIOR
CUSTO
DE
COM
CURA
ÇÃO
DE
DE
QUE
possibilidades
É
DE
TRADALHOS.
IMPLICA
QUE
POSSA
E COM
DE
DUPLICAÇÃo
DOS
DEVE
DO
SER
OUTREM
DE
SISTEMA COMO
0
ANO.
O
(sEM
que
paBLO-
DIRIGIU RESOLVER -
POSSIBILIDADE
TANTO,
SERÃO NECESSÁRI-
DE ASSEMBLER E COBOL,
TEMPO:
SISTEMA
TEMPO
NAS
PERDIDO,
ELABORAÇÃo
NÃo
DA MAQUINA
I
ANO.
CUS-
acima mencionados
UM
0
DE
SOCIAIs).
custos
DE
0 TEMPO
E
E
DOS
O SISTEMA PODERÁ
ENCARGOS
CALCULADO
OS-
LEVANTAMENTO
BIBLIOTECÁRIOS
À
PROGRAMAÇÃo
QUE
RAZoÁvEL.
cs
E
DO
DE SS 7»000,00.
IMPLANTAÇÃO
CUSTO
POR
IMPLANTAÇÃO
DISPONÍVEL
1
NECESSÁRIAS
TaMbÉm
EFETUADOS
EM
DO
DE
PaRA
DE
AUTOMATIZADO,
D0C UM EN T A L I S TA S
EMPRESAS,
PESQUISAS
CUSTO DA
LOCALIZADOS
nÃo
EM
E
NA P R_0
EXECU-
ELADORAÇÃO
TEMPO
F_A
hÁdIL,
DE
0
ESFORÇOS.
ÊSSES
NAM UM
TEMPO
NoSSA ATENÇÃo
INFORMAÇÕES
PARECE-NOS
INTERESSE
BIBLIOGRAFIAS
jÁ
EM
DE
AMBOS, APROXIMADO
LEVANTAMENTO
TRABALHOS
TRABALHO
CONHECIMENTOS
durante 6 MESES
INFORMAÇÃO,
ZEREM UM
PARA
SUPOMOS
Para
as
completos
PARCIAL,
DE
HA MUITO TEMPO,
sistemas
REFERIDO,
TO: SS 250.000,00 APROXIMADAMENTE
ECLIPSEM
FEITO,
SISTEMAS
SÃo
ISOLADAMENTE.
ESPECIFICO
DE
*
EXEMPLO
EM
VEM SENDO
SERVEM
O TEMPO
CILA MUITO,
IMPLANTAÇAO
outros.
NÃo
BIBLIOTECAS
SE
OES
DE
DESCRITO
NÃO
CUS,TOS,
APENAS
UMA NECESSIDADE.
Digitalizado
gentilmente por:
I Sc a n
st e m
I Gercflclamcnto
COM
0
PASSAR
DO
UMA COMODIDADE,
TEMPO,
MAS
T 0_F^
/
TAMBEM-
�15
CONCLUSÃO
Considerando
UMA
BIBLIOTECA
NAL
PARA
ÇÃO
armazenada;
A
DE
PEQUENO
AUTOMAÇÃO
ACONSELHANDO
TO
"ritmo
EM
DECRESCE NA
de
A
UNiÃo
A
AUTOMAÇÃo
PrOMOVER
a
associação
CUMENTAÇÃo - PARA
E
TADAS
E
AS
COMPRA
EM
CNEC,
DE
das
UM
DAS
A
SUBSISTEMA
SER
CRIADO,
FIM
DE
coleta
implantação
b)
implantação
3.500,00;
C)
DOR MENOR,
TO
;
dinÂmica,
b.2)
RELATÓRIOS
COM
IMPLICANDO
a
EM
DO
QUE
dos
gasto mensal
10.000,00 (ou
(PAF. A
sua
1-
e
do -
BIELIOTECON_Ô
IMPLANTAÇÃo
DA
SERIAM
SIGILOSOS
FOSSEM
A_U
EV_j_
TERIAM
A BiBLIOTECA
AS
DO
INFORMAÇÕES
GASTOS,
DA
O
ARMAZENA-
DE
SEGUINTE -
5«-000 vol.
x
IO cart.
a.3)
custo - 20.000,00
b.I)
programador -
limite
o)
um computador
capacidade
COMPUT_A
0
maio
de
ociosa
1971»
NAIR DA ROCHA MIRANDA
Bibliotecária Chefe.
CUS -
proprio
SISTEMA.
SÃo Paulo,
-
prÉ-fixaoo);
OTIMIZANDO APENAS
de
para
OPÇOES:
DISPENsÁvEls);
programada,
de
DE 3
OS QUAIS
COM
outro
OS
encontramos,
DA
PARA
a.1)
o
DESENVOLVIMEN-
SERVIÇOS
DE
de:
INFORMA-
atravessa
0
EM QUE
OPERASSE
dados:
DA
EnGENHARIA CONSUL-
DOCUMENTOS
OISCOS
de
OPERACIO-
biblioteconomia
ENTRE
O nÍvEL
a Biblioteca
EM
CUSTOS
tempo - 8 meses;
jÁ
que
nos
SEUS
EFICIÊNCIA MENOR,
compra,
da
automação
AUMENTO
FRENTE
2- AdOTAR,
REDUZIR
FREQUENCIA MENOR
aproveitando-se
IMPLANTAÇÃO
com
computador -
3 “ Aguardar
DO CNEC,
A.2)
NOS
OS
FIRMAS;
A
= 50.000 CART.;
DE
OS
PERMANECENDO
forma:
/vol.
À
BIBLIOGRÁFICO,
A
e
que
À
O CUSTO
ACELERAR
plano
ECONOMIA
MODESTA,
DO
ESPECIALIZADAS
AUTOMAÇÃo
FORMA MAIS
a)
PARA
DO CNEC,
DESNECESSÁRIAS:
PRÓPRIAS
plano
evolutiva
concluímos
geral - no
HavERIA
RESPEITADO,
PODER
ESFORÇOS
FIRMAS
em
INVERSA
transição
BiBLIOTECA
MATERIAL
DUPLICATAS
SEU SIGILO
DE
IMPLANTAR
DOCUMENTAIS.
TOMAÇÃO
DOS
0A
E Engenharia Civil
MICOS
a
este
CONSIDERANDO QUE
ORDEM
Brasil Grande",
REALIZAR
TIVA
PORTE;
considerando
PAIS,
destinar-se
para
a
�i6
TABELA
INDICAÇÃO
"ALFA"
1
DA NOMENCLATURA DE CATEGORIAS
DO
"THESAURUS"
A - AeronÁutica
B-Agricultura
C - Astronomia
e Astrof‘Ísica
D - Ciências Atmosféricas
E - Ciências Sociais
e
F - Ciências MÉoi
e BiolÓgicás
as
do Comportamento
Humano
G - QuÍmica
H - Geo-Ciência
I
e Oceanografia
- Engenharia Eletro-Eletron i ca
J - Transformações
de Energia
nÃo Propulsora
K - Materiais
L - Ciências MatemÁticas
M - Engenharia Civil, MecÂnica,
N - MÉtodos
Industrial
e Naval
e Equipamentos
O - Ciências Militares
P - Tecnologia
de M^Ísseis
Q - Navegação,
ComunicaçÃo,
R - Ciências
Detecção
e Medidas Defensivas
e Tecnologia Nucleares
S-MaterialBÉlico
T - Fí s I cA
U - Propulsão,
maquinas
e
combustIveis
V - Tecnologia Espacial
OBSERVAÇÃO:
A
tradução
logia
As
que
DA A.P.B.
FANUMÉRICOS,
terminologias
vem
sendo
poderão
executada
O
INCREMENTO
MAIS
IA- OPÇÕES.
DE
ser
modificadas
pelo Grupo
CATEGORIAS
TABELA
de
de
Trabalho
PERMITE,
EM
EXEMPLO DE NOMENCLATURA PARA TIPO DE DOCUMENTO
cm
L
Artigos
A
Digitalizado
gentilmente por:
com
em Tecno-
SÍMBOLOS
II
L I VROS
acordo
AL-
�17
PEfnODICOS
P
Mapas
M
D I APOS 1 T I vos
D
FOTOGf^APIAS
F
MicPoriCHAs
R
^'ilCROFILMES
C
TABELA
Documentos
1
- L I VR0s
2 - Artigos
de Pe^iodicos
3 - PEfnóoicos
4-
MapasePlantas
5-
Diapositivos
6 - FoTOGRAF I AS
7 - Microfichas
8 - Microfilmes
9 - Outros
SerÃo
destacados
1
(p.
para
- CÓd I GO
ex.:
cada
DE
relatórios
documLnto
acesso
2 - TÍ TULO
5 - Autor
4- Lugar
de
publicação
5 - EdITOR
6 - Data
7 - Numero
de
paginas
8 - Formato
em
9 - Nota
serie
de
centImetros
IO - Preço
M-Categoria
12 - SUBCATEGOR I A
15-DESCmTORES
I A- -
“í N D I C E
13 - Resumo
16 -
I lustraçÕes
17 - Doador
(ou
vendedor)
18 - Outros
cm
Digitalizado
gentilmente por:
as
de
projetos)
seguintes
informações:
�18
BIBLIOGRAFI
01
- ASIMOV,
Paulo,
ISAAC.
28 mar.
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1971,
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PaULO,
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|
.
[
02 -
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DE
Eu,
RODO.
Rio
J.
Comprendre
L'lNEOnPIATION.
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de Janeiro,
et organiser
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Expressão
le
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I
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TERMs.
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MENTACION.
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ções.
1
Rio
de Janeiro -
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of Congress .
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0 Estado
Library
of
i
Automat i on
and
of Congress,
engineering
the
ll-
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and
scientif-
I967«
INTERNACIONAL
JosÉ Carlos
INC.
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DE'DOCUMENTACION.
Usuários
de
la
docu-
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gentilmente por:
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paz
na
aldeia
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IBM's
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unique
DOCUMENTATION
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but operational
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0 Estado
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Folha
J.
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Paulo,
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Massachusetts
cm
Conheça
aplique
a
indexaqÃo
sistema
mundial
51
1970,
Institute
Paulo,
e
coordenada.
1968.
maio
p.
de
informaçÃo
of Technology,
"lasers"
27 Jul.
Digitalizado
gentilmente por:
supl.
I Sc a n
st e m
I Gercflclamcnto
Cambridge, Mass.,
I5.Mar.
revolucionarão
1969»
cientifica.
50, 4c.
SEMIANNUAL ACTIVITY REPORT.
Hologramas
de S.
e
1971*
as
literaria,
artes
p.
graficas?
51» 8c.
�20
25 - SINGER DIVISAO FR 1 DEN.
FLEXOV/RI TER.
SÃo Paulo,
Descrição
do
equipamento;
maquina FRIDEN
1971.
|
j
j
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Paris,
Centres
documentat i on
scientifique
et
technique.
/
1965/.
27 - WILLEMIN,
GUI DE.
de
SilvÈre.
Paris,
Technique
UNESCO /I966/.
Digitalizado
gentiimente por:
of union
catalogues;
a
practical
I
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Language
A language of the resource
Português
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte/MG
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Plano para a automação da biblioteca do CNEC
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Miranda, Nair da Rocha
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Febab
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
Bibliotecas (automação)
Description
An account of the resource
As bibliotecas brasileiras devem atualizar os seus processos técnicos em vista do ritmo explosivo da produção de trabalhos referentes à ciência e à tecnologia. A informática e a automação vêm solucionar a necessidade de rápida recuperação da informação. os computadores cujo uso foi adotado em várias bibliotecas estrangeiras, serão cada vez mais utilizados entre nós. A biblioteca do CNEC planeja a automação dos seus serviços. é explicado um estudo preliminar do sistema BIB. Na conclusão, são oferecidas três opções para a implantação da automação em bibliotecas de pequeno porte.
Language
A language of the resource
pt
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/15/828/Febab_Mecanizacao_Tema_Central_Tema_III_Com02.pdf
16dddaf54b801abba52ea0fb74b4bf83
PDF Text
Text
VI CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO
Belo Horizonte,
4 a 10 de julho de 1971
TEMA III - MECANIZAÇÃO
RELATOR
-
Alfredo Américo Hamar
*
*
Coordenador do Departamento de Bibliot conomia e Documentação da Escola de Com ni cações e Artes da Universidade de Sao Paul o
*
Diretor da Escola de Biblioteconomia e Docuraentaçao de Sao Carlos
BELO HORIZONTE
1971
3
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
18
1
�sumário
1.
EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE TRABALHO
2.
REFORMULAÇÃO DO PROCESSO TRADICIONAL DE COMUNICAÇÃO
DOCUMENTÁRIA
3.
1
4
MECANIZAÇÃO E AUTOMAÇÃO
7
3.1
A mecanização e os bibliotecários
8
3.2
Implantação da mecanização e automação
9
3.3
Análise de sistemas
10
3.4
Tecnologia da automação
11
4.
CONCLUSÃO
12
5.
BIBLIOGRAFIA
12
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
�MECANIZAÇÃO
1.
EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE TRABALHO
O período atual
sos científicos e
conceituação se
se caracteriza pelos grandes progres
tecnológicos,
em uma sociedade dinâmica.
A sua
associa estreitamente aos novos métodos de traba-
lho,
com a reformulação de sistemas
tradicionais.
Novas
dimen-
sões
tornam o trabalho uma verdadeira arte e ciência e não unica-
mente uma atividade apoiada em recursos humanos e materiais.
Os objetivos devem ser atingidos por métodos mais l5
gicos quanto ao custo e tempo no mais alto nível de eficiência
cujos processos
e
rotineiros devem ser executados pelo equipamento.
Nessa conceituaçao,
portantes, destacam-se os
como pontos básicos
e mais
im-
seguintes aspectos que estão intimamen-
te relacionados:’
- trabalho em cooperação
- padronização de sistemas e técnicas
-
intercâmbio de experiências.
Estes
pontos obrigam a nós, bibliotecários, uma pro-
funda reflexão e análise de sistemas de trabalho que adotamos
nossas
instituições.
Surge,
então,
em
a preocupação de reformular e
procurar novos conceitos e métodos na Biblioteconomia e Document^
ção.
A reformulação implicará em equipamentos,
ta capacidade de trabalho,
principalmente nas
e influenciando a çoncepção de métodos e
com sua al^
tarefas rotineiras,
sistemas.
Nessa interre^
lação deve-se destacar a predominância do homem como o
principal
elemento do sistema:
HOMEM - MÁQUINA
Ao ser humano compete o domínio de qualquer
mecanizado e de
tal forma que o nível de rendimento de
sistema
trabalho
dependerá diretamente do planejamento e do programa de execução.
1
Digitalizado
gentilmente por:
Sc a n
st e m
Gercflclamcnt.
�A mecanização representa um potencial que pode multi
plicar a eficiência ou,
res
cora sua mã utilização,
rendimentos do que os
implicar era
meno-
sistemas tradicionais.
No processamento documentário formar e organizar
o
acervo para o acesso frsico representa apenas uma etapa de trabalho e com enorme influencia sobre o sistema.
deiro desafio,
principalmente ao considerar a quantidade de docu-
mentos que diariamente
municação.
Representa um verda
são preparados,
De que forma dominar,
como veículo básico de co-
com absoluta eficiência, a esta
tistica alarmante da comunicação documentária expressa
300.000 livros,
mas
2.300.000 artigos de periódicos e as outras
em
for-
físicas de registro da informação, preparados anualmente?
Este quadro coloca o bibliotecário diante de uma si-
tuação onde
se
indaga:
até que nível poderá atuar e resolver esse
prob1 ema?
As
bliotecários
soluções
somente poderão surgir se
todos os
bi-
se compenetrarem da necessidade de profundas e cons-
tantes análises e pesquisas,
associados
a um alto espírito
de
criatividade.
A outra etapa, de maior consistência,
ê o acesso
conteúdo que se associa ao conceito de informação como base
damental da comunicação.
ao
fun-
Implica então na configuração em que
a
parte estatica e o conhecimento humano e a informação corresponde
ã sua dinâmica,
a fim de
se realizar um pleno processo de comuni-
cação.
Sob este aspecto surge outro desafio não somente
bibliotecário mas ã humanidade.
todas
as
ceptor.
É a impossibilidade de organizar
informações nas respostas que satisfaçam,
eficiência - custo e
As quas^
ao
tempo - ãs perguntas,
em termos
de
ou seja, emissor e re-
infinitas combinações de dados e
informações
tornam esta tarefa em características
sobrehumanas e, mais espec^
ficamente,
como profissional da infor-
mação,
colocando o bibliotecário,
em verdadeiro dilema.
A unica alternativa será o apoio de
um sistema de comunicação e dos equipamentos que multiplicam a c£
pacidade de ação.
Novamente pode-se assinar que somente a preocupação,
aguçado espírito de pesquisa e atualização com novos métodos
-
Digitalizado
gentilmente por:
2
e
�sistemas
levara ao caminho do progresso.
Esta será a
fórmula
que permitira o pleno domínio da Biblioteconomia e Documentação e
suas
atribuições
sempre mais
importantes no campo da informação.
Essa transformação colocara o bibliotecário,
<nessa
sociedade moderna e dinâmica, como o elemento base de qualquer atividade de pesquisas e estudos com a função de atender, no índice mais perfeito,
ãs perguntas e demandas de informação.
Justifica-se essa preocupação desde que se considere
a informação como o fator característico e predominante deste final de século,
ner
em complementação ãs palavras de Ralph
Cordi-
(1) :
"Quando a história de nossa época for escrita suponho que
serão registrados
trés profundos desenvolvimentos
tecnol^
gicos :
- energia nuclear multiplicando o potencial energético
- automação,
aumentando a habilidade humana no uso de
ferramentas e equipamentos
- computadores
Doa
trés
acelerando o rendimento de trabalho.
o computador trará o maior benefício ao homem".
A estes
que se presencia,
fatos pode-se, diante do rápido
progresso
acrescentar a conquista espacial e, em
quência do computador,
conse-
a informação como fator predominante deste
final de século.
0 processamento eletrônico realiza suas operações b£
seando-se nas
informações numéricas, mistas e não numéricas e que
com seus. resultados de
tratamento,
representam o suporte
essen-
cial para qualquer decisão humana.
Tal a complexidade deste campo que suas
geram novas
áreas de especialização.
ca que reune o homem,
sos
automatizados,
influencias
lí o surgimento da informat^
a informação e o seu tratamento com
predominando o computador.
plicações de sentido linguístico.
Criam-se novas
A estruturação de
CORDINER, Ralph,
Business Week, N. York,
-
cm
Digitalizado
gentilmente por:
3
im-
linguagens
artificiais que permitam ao homem, com melhor nível de
1,
recur-
(1503):68,
comunica~
jun.1958
�çao,
conhecer tudo aquilo que,
cou a serviço da civilização,
Estas
com sua capacidade criativa,
colo-
sob a forma de conhecimento humano.
analises determinam então uma orientação
comportamento profissional bem formulada por Don R.
de
Swanson
(2);
"Automação e Biblioteca;
... Em minha opinião a automaçao elevara os
padrões
da Biblioteconomia em lugar de substitui-la.
Permi-
tirá melhor e clara identificação da sua característica profissional
... Mesmo numa Biblioteca completa
mente mecanizada serão necessários experimentados bi
bliotecários especializados na Referência, Bibliogra
fia.
Catalogação, Aquisição, Administração,
etc.
Os
bibliotecários que considerem a mecanização como
um
assunto a aperfeiçoar serão os que planejarão as tarefas a serem executadas pela máquina na
Biblioteca
do futuro".
Nao ha duvida que
todas
as
atividades.
logia do trabalho,
mas de execução.
mentação,
a mecanização causou um impacto em
Porém essa influência se acentuou na método
provocando a analise de seus princípios e forSe fez sentir também na Biblioteconomia e Docu-
colocando-a num alto nível de valorização profissional.
Pode-se assim admitir que o bibliotecário,
rá o especialista no processamento,
em futuro prõximo,
se-
recuperação e comunicação
da
informação.
2.
REFORMULAÇÃO DO PROCESSO TRADICIONAL DE COMUNICAÇÃO DOCUMENTÃ
RIA
As
nhecimento.
e
supera,
informações constituem o sistema dinâmico do
co-
0 Documento é o veículo predominante de comunicação,
quantitativa e qualitativamente,
bora o aspecto positivo,
todos os demais.
caracterizado pela maior amplitude
Emde
transmissão de informação, destaca-se o lado negativo que é a di-
2.
SWANSON, Don R.
- Librarias
Library of Congress,
and automation.
1964.
4
p.
-
20-21,
Washington, D.C.
�ficuldadc, de controle,
vel às
informações
quantidade e acessibilidade quase impossi
contidas nos documentos, num sentido de perfei
çào de sistema.
A imprensa se aperfeiçoou e generalizou a
ção documentária.
comunica-
Representa o sistema essencial para a constan-
te atualização informativa de todos os profissionais.
 base des
sa atualização é o processo de transferência da informação:
DOCUMENTO - USUÃRIO
Para a otimização dessa interface ê indispensável
o
pleno acesso informativo e seletivo das fontes documentárias a se
rcm consultadas.
Sente-se,
cional
então,
que o processo documentário
falha no sentido de poder atender,
ao documento e com as
tradi-
com perfeição, o acesso
informações que permitam atender à pergunta
do usuário.
A comunicação documentária tradicional se
configura
como:
EDITORAÇÃO
AUTOR
r*
DISTRIBUIÇÃO
f
edição e distribuição com acesso restrito ao
usuário pois
cumentos
só eventualmente e parte dos do^
serão incorporados aos acervos
das
Bibliotecas, Centros de Documentação e Serv^
ços de Informação.
Analisando o esquema nota-se que falta a etapa
permita análise das
Sob esse aspecto
informações como suporte para a
que
recuperação.
se nota ainda que a quantidade de documentos ge-
rados e com o consequente grande número de autores,
rio cabe enfrentar um volume de trabalho de analise,
ao bibliotec£
tratamento e
recuperação que impossibilita um harmônico e equilibrado
acesso
informativo.
0 número dé informações ultrapassa a capacidade
5
Digitalizado
gentilmente por:
Sc a n
st e m
Gercflclamcnto
de
�controle da Biblioteconomia e Documentação,
padrões
seus
tradicionais.
As fontes
fias,
se atuar com os
índices
secuUdarias existem,
analíticos,
tais
como bibliogra~
listas de aquisições mas
ainda são in-
suficientes.
Geralmente essa falha e atribuida ao
especialista
em biblioteconomia e documentação.
0 assunto diante de suas pro
porções e
aspectos de recuperação
interesse deveria,
informação,
sob os
competir a todos que eStão ligados
da
ao processo de co
municação documentaria e que seriam:
AUTOR, EDITOR, DISTRIBUIDOR
em perfeita coordenação com o Bibliotecário.
Desta forma se po-
derá incluir a informação como um ponto comum no processo de comunicação,
reformulando-se o sistema tradicional:
no qual o autor e usuário se
e recebe novas
identificam como elemento que
cria
informações.
Considerando-se o aspecto quantitativo dos documentos julga-se impossível o domínio das
informações nele contidas,
sem uma plena cooperação conforme se assinala no esquema que estabelece uma conjugação no processo de comunicação documentária.
A massa de
informações
se coloca em dimensões
altas que mesmo com o auxílio dos equipamentos não se
pleno domínio nas
tarefas de:
6
Digitalizado
gentilmente por:
tão
consegue
�- localização e controle das fontes documentárias
- análise e
seleção da informação
- conceituaçao do texto e elaboração de resumos
- referenciação,
- arquivamento,
indexação e codificação
recuperação e disseminação
- controle de um nível de otimização
em tempo simultâneo ao da elaboração e distribuição dos documentos
primários.
Conclui-se que há necessidade de reformulação de met£
dologias e preparo de uma estrutura de suporte informativo
mesmo de aplicar a mecanização e automação.
0 trabalho
antes
intelec-
tual e técnico quanto ao tratamento da informação atinge talvez
a
70Z do volume total e para cuja execução não se pode contar com
o
equipamento.
Ântes ,
portanto, da automação e mecanização
deve-se
averiguar se o sistema está perfeito e se algum ponto deve ser reformulado ou aperfeiçoado.
No processo de comunicação documentária nota-se a necessidade de colaboração do autor e editor para o preparo de recuir
sos
indispensáveis na recuperação da informação, de forma a
viar o tempo requerido na elaboraçao de documentos
abre-
secundários.
ta sistemática permitiria a estrutura inicial das redes de inform£
ção.
0 documento na fonte já teria a preparação dos resumos,
tificação dos descritores e a codificação em formatos
com os
das
sistemas de
automação e cujas
informações
iden
compatíveis
seriam transferi-
a centros componentes de uma rede em diversos níveis de
atri-
buições .
3.
MECANIZAÇÃO E AUTOMAÇÃO
Deve-se associar a idéia de mecanização e
ao aproveitamento múltiplo de um trabalho inicial.
automaçao
Esta deve
ser
a filosofia a ser observada em qualquer sistema a implantar com r£
cursos mecanizados.
Entretanto, mecanizar e adotar sistemas de
representa uma constante avaliaçao dos resultados.
7
Digitalizado
gentilmente por:
-
automaçao
Isto justifica
�a implantação gradativa sob a característica de projetos pilotos
a fim de que haja maior continuidade de trabalho e correção
eventuais
falhas,
de
sem afetar todo um sistema.
Para aplicar a mecanização e automação se justificam determinados cuidados como:
**
conhecer os vários equipamentos e sistemas
^
realização de experiências
e confrontar
resultados
antes da aplicação em trabalhos
-
manter intercâmbio de informações com
instituições
que tenham algum resultado de implantação e utilizaç ão
manter análise e avaliação mediante projetos,
sível em conjunto com fabricantes
se po£
a fim de avaliar o
efetivo desempenho em determinadas funções da BiblÍ£
teca.
3.1
A mecanização e os bibliotecários
A mecanização está relacionada com os
rios quanto aos
bibliotecá-
antecedentes históricos dos primeiros equ^
pamentos Hollerith.
A sugestão inicial de John Billings,
tor da Biblioteca Publica de New York,
primeiro Dir£
a Uermann Hollerith
permitiu o aprovéitamento das máquinas periféricas:
"Deveria existir um equipamento que permitisse a execução de trabalhos rotineiros quanto a tabulação dos dados e
estatística demográfica".
É nesta observação de um bibliotecário que
Holle-
rith justifica a sua inspiração quanto ã criação de sistema de cartão perfurado.
blioteconomia,
Este fato vem demonstrar que a B^
pelo menos em sentido de racionalização, es-
teve ligada ã mecanizaçao.
Todavia existe um grande intervalo de tempo,
somente ha 20 anos
máquina.
pois
surge o interesse generalizado sobre
Foram razões
a
imperiosas que obrigaram ao biblio-
tecário essa decisão:
-
aumento vertiginoso da comunicação pelos documentos
aperfeiçoamento cultural,
-
Digitalizado
gentilmente por:
S
científico e
-
técnico que
au-
�inentou a demanda as bibliotecas em busca de
-
informações
equipamentos com alto desempenho principalmente nos
balhos
tra-
rotineiros.
Implantaçao da mecanizaçao e automação
Pode-se estabelecer dois critérios de implantação de
equipamentos:
-
mecanizar ou
-
automatizar.
A mecanizaçao e organizada com equipamentos que permitem a repetição de tarefas rotineiras com menos capacidade de aproveitamento múltiplo de trabalho e
mais
lento,
processamento
ou então a redução de tempo na execução de tare
f as .
A automaçao se caracteriza pela aplicação de equipamentos eletrônicos
como o computador,
que permitem a elabo-
ração de tarefas rotineiras com alta capacidade de aproveitamento múltiplo de um trabalho inicial e grande velocidade
de processamento.
Implica no emprego em projetos que sejam
de interesse comum com a participação de um conjunto de bibliotecas .
Sua aplicação justifica-se somente em sistemas
pre-
viamente analisados e adaptados ã soma de recursos disponíveis.
As diversas ãreas de aplicação serão analisadas
a
fim de determinar as operações que as compõem e com as possibilidades de simplificação e racionalização das
des e processos.
Terã uma
ativida-
implantação gradativa e
desta
forma chegar i automação de um conjunto de operaçoes,
Ê importante que no planejamento não se
sacrifiquem
as formas e tipos de execução de trabalhos em função de
quipamento.
e-
Ao contrario, deve-se adapté-lo ao tipo de tr^
balho na. forma necessária ã Biblioteca,
evitando-se
afetar
sua qualidadé.
Os tipos de trabalhos que permitem a mecanizaçao
automação são:
-
9
-
e
�aquisiçao,
circulação,
catalogaçao,
listagens,
catálogos
coletivos,
bibliografias e controle administrativo e es-
tatístico
arquivo e recuperação de informações
disseminação de informação,
A automação vem reforçar a necessidade de uma estrutura previamente organizada e uma quantidade de informações
ja preparadas e de difícil elaboração final por
convencionais.
Neste ponto,
processos
ou seja, na elaboração
final
se justifica a autpmaçao e quando se enfrenta grande volume
de trabalho e se requer a multiplicação de etapas o equipamento poderá dar a eficiência de
trabalho.
Deve-se sempre considerar que o sistema de automação
tem uma alta velocidade de processamento e que, por essa ra
zao,
exige um grande volume de informações previamente pre-
paradas em um sistema de entrada bem compatível,
A reformulação do sistema isolado de trabalho das bi
bliotecas
criara uma estrutura de apoio.
0 princípio de es
treita colaboração deve representar a estrutura inicial
uma rede de bibliotecas.
de
Deve-se observar que o usuário já
nao se satisfaz com o simples trabalho de referência e
rientação quanto aos títulos de um acervo.
o-
Requer mais. ' A
informação deve ser preparada de forma a que seja levada
a
seu uso, multiplicando o acesso ao acervo não s5 de uma biblioteca mas de várias, nao importando os problemas e obstá
culos existentes.
É um sentido diferente de trabalho com a
máxima integração entre os organismos similares, a fim
compensar as deficiências
um sentido
informativas de cada unidade
de
sob
isolado.
Análise de sistemas
A Biblioteconomia e Documentação se encontram no mes
mo plano de uma empresa quanto aos trabalhos e seus
mas:
racional execução.
Nesta área da informação,
ção não será expressa em termos financeiros
objetivando a redução de tempo e custo,
trabalho.
-
Digitalizado
gentilmente por:
10
-
sistea automa
imediatos,
mas
com eficiência
de
�Qualquer que seja a implantação hã 2 aspectos a,serem obser
vados :
- determinação de todas as operaçoes
analisando e registran
do pelo fluxograma e avaliando o tempo de cada atividade.
- elaboração dos
programas em linguagens compatíveis para o
processamento pelo computador.
Para atender a esses dois
aspectos hã necessidade de
um grupo de trabalho reunindo conhecimentos de bibliotecono
mia e documentação e analise de sistema e programação.
2 a
equipe de
bi-
trabalho com a conjugação de esforços entre
bliotecários e especialistas de programação.
Esta orientação deve ser seriamente analisada
pelo
Bibliotecário a fim de que consiga motivar os especialistas
em programação e análise de sistemas para o problema do pro^
cessamento da informação não numérica.
Os
sistemas de automação exigem um longo preparo
e
cuidadosos estudos na sua implantação a fim de que os resul^
tados
sejam bem expressivos e superiores
aos que
existiam
na unidade .
Tecnologia da automação
Para atingir uma plena tecnologia da automação
vem ser considerados os
-
organizar os
de-
seguintes objetivos;
sistemas com os
requisitos
indispensáveis
para a automação - cooperação em redes de bibliotecas,e^
tabelecimentos de projetos comuns, uniformização de processos de trabalhos e os
mações ,
preparo das
formatos de registros das
informações em nível compatível
infor^
com
a velocidade de processamento pelo computador
realização de estudos e experiências de automação
nos
sistemas de projetos pilotos,
de-
de forma a permitir o
senvolvimento do "software” e avaliação do "hard-ware"
para que possa dominar o sistema de automação e
a pleno serviço da Biblioteca.
-
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11
-
coloca-lo
�4.
CONCLUSÃO
As
atividades da Biblioteconomia brasileira no campo
da automação trouxeram ao nosso pais uma verdadeira liderança
termos de América Latina,
conforme comprovou o recente
sobre Mecanização realizado na 2a.
Isto
em
Seminário
quinzena de junho em Medellin.
implica em uma responsabilidade bem alta e
deve ser incrementada com o continuo aperfeiçoamento de
que
sistemas
de trabalho na ãrea da mecanização e computação.
Deve-se,
entretanto,
ter em conta que a automação
e
mecanização implicam em reformular atitudes de modo a que se possa atingir certos suportes básicos que dependem unicamente do pr£
fissional e não da máquina:
-
trabalho em cooperação a exemplo dos grupos de bibliotecários
-
maior entrosamento e
intercâmbio das Bibliotecas e
Servi-
ços de Documentação
-
uniformização de processos de registro da informação
-
intercâmbio de experiências pois a automação é ura longo
e
paciente processo de trabalho
-
participação em projetos comuns com o partilhamento de recursos para se atingir objetivos de aproveitamento geral
-
aceitar o conceito de que a Biblioteconomia e Documentação
representam o suporte básico de qualquer processo de comunicação e que,
para atender a essa função, necessitam
de
um sistema sempre mais eficiente de trabalho.
5.
BIBLIOGRAFIA
HAYES,
Robert M.
and BECKER, Joseph - Handbook of data
cessing for libraries.
New York,
Becker and Hayes
pro
Inc.
/cl970/
KIMBER,
R.T.
- Automation in libraries.
Press /1968/
-
Digitalizado
gentilmente por:
12
-
Oxford, Pergamon
�VI CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTACAO
Belo Horizonte, 4 a 10 de julho de 1971
TEMA III - MECANIZAÇÃO
Automatização dos trabalhos técnicos da biblioteca
por Norma Machado
Bibliotecária do Centro de Processamento de Dados da
Escola de Engenharia de são Carlos da
Universidade de são Paulo
CRB8-468/67
cm
2
3
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�MACHAOn ,NORMA .
Expe■ri^nc3 r\ cin automatização dos trabalhos técnicos
da biblioteca.
Resumo;A experiüncia de au.tomatizaçao dos trabalhos técnicos da B_i
blioteca do Centro de Processamento de Dados da Escola de Engenharia de Sao Carlos, cujo acêrvo abrange obras especializadas em com
putaçao e ciências afins, abrange os seguintes aspectos; projeto de
mudança de biblioteca tradicional para automatizada; registro de usuérios ; contròle de circulação ; organizaçao e di-/ulgaçao do catâlo
go e trabalhos técnicos. Uma técnica de planejamento e contròle PERT - foi utilizada para conti^olar o processo de mudança. Os dados
q\ie coinpoem a rede PERT foram processados no computador 13H-1130,através do programa PCS-Project Control System. Apôs a mudança, o or
ganograma da biblioteca apresenta a seguinte estrutura;!- biblioteadministrativa, que coordena e dirige o trabalho dos vários seto
res.2- setor de contròle, que realiza o registro de usuários ;emprê_s
timos;devoluçoes;cobrança de atrasos;consultas;reservas;reclama£oes.
3- setor-de seleção,aquisição e manutençáo. 4-setor de divulgacao e
comunicacao que realiza o registro de correspondentes;distribuiçao
de litcraUira;publicação do Catálogo da Biblioteca ;publicaçao da B_i
blioteca de Programas ;pi^blicaçáo do Boletim Informativo do CPD.5~
Setor do análise e preparação de dados;que realiza os trabalhos téc
nicos (classificação.catalogaçao,registro,indexação) ;análise de dados estatísticos c planejamento. Todos os trabalhos dos diferentes
setores, exceto os do Setor do Seleção,Aquisição e Manutenção,são
executados com auxílio do computador, <^ue fornece uma série de rela
tôrios e documentos tais 'Como; impressão do Catálogo da Biblioteca;
(arquivo-mestre ;índice IC\'"IC do títulos ; índice alfabético de autores;
índice de classificaçao de assunto);impressão da Biblioteca de Programas (referências e resumos do programas para computadores) ;imprc_s
sao de avisos de cobrança de atrasos;impressão do contròle diário
das obras em circulação;anâlise de dados estatísticos sòbre empréstimos e categoria de leitores registrados^ Com êste sistema automatizado a Biblioteca irransformou-se ni:m sistema integrado e dinâmico;
integrado, pelo aproveitamento do uma mesma informação para diferen
tes finalidades; e dinâmico, pela possibilidade de contròle e renovação constantes,
2
3
4
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�i
1 - INTRODUÇÃO; Algumas considerações sôbre a racionalizaçao e organização dc
proçesso de mudança de uma biblioteca tradicional para uma automatizada.
A Biblioteca do Centro de Processamento de Dados da Escola de Engenharia
de
são Carlos,Universidade de são Paulo,iniciou suas atividades em meados de novembro
de 1967.
Inicialmente seu acêrvo foi constituído de obras sôbre computação,matemática
e estatística, transferidas da Biblioteca c?Central da EESC.
0 sistema de organização baseou-se em moldes tradicionais durante a fase
de
implantação do CPD,período durante o qual foram mantidos contatos com entidades do
exterior no sentido de definir claramente os problemas acarretados para automatiza
ção dos serviços.
Estruturado o nôvo sistema, optou-se,primeiramente,pela automatização de três
serviços:
- registro de leitores
- registro de empréstimos
- organização e divulgação do catálogo
Seguindo idéias de Ft'.yol,consideradas válidas ainda hoje:
"Prever,significa ao mesmo tempo prescrutar o futuro e prepará-lo. Prever já
ê agir. 0 mais eficaz instrumento da previsão é o Programa de Ação,que estabelece,
ao mesmo tempo: a linha de conduta a seguir,as etapas a vencer,os meios a empregar,
os resultados a atingir. E uma espécie de quadro do futuro,onde os acontecimentos
próximos estão representados com clareza,de acôrdo com a idéias que se faz de cada
um, e onde os eventos mais afastados aparecem cada vez mais vagos;é o caminho da imprêasa previsto e preparado para um certo tempo.
Um programa,por melhor que tenha sido estudado,jamais se realizará exatamente de acôrdo com as previsões feitas. As previsões não são prefecias. Têm por obj£
tivos reduzir o imprevisto"uma técnica de planejamento e contrôle foi utilizada pa
ra dirigir o projeto de mudança - a técnica PERT-CPM (Program Evaluation and Re
view Tecnique - Criticai Path Method).
Tôdas as atividades a serem desenvolvidas foram relacionadas e esquematiza—
das em uma Rede PERT,processada no computador IBM-1130,através do programa Project
Control System (1130-CP-05X).
A figura 1 mostra a rede PERT elaborada para o projeto de mudança e o quadro
1 apresenta a relação das atividades da
cm
2
3
4
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rede,fornecendo de cada uma a duração(em
�dias e dâcimos de dias),início da semana de trabalho,número de dias de trabalho —
por semana,recursos necessários.
Alguns dados,obtidos pelo processamento do programa são transcritos a seguir
para evidenciar a proporção do trabalho desenvolvido,
- mímero do atividades da rede
; 50
- duração do projeto
; 700.9 dias
Salienta-se aqui que a duração estendeu-se por Gsse período pela dificuldade no estabelecimento de uma tabela de classificação especializada no campo de cá^
Gncia da computação c afins.
- atividades criticas
: 0002,0004,0012,0013,0026,0027,0028,0029,
0030,0031,0032,0033,003 6,0045,0046,0047.
- pessoal disponível
; 1 bibliotecária,! auxiliar,! perfurado-
ra,2 estagiárias,1 programador.
- actsrvo registrado
; 1 809 manuais IBM
1 111 literatura especializada
56 títulos periódicos
2 976 total
I
I
I
2 - ORGANOGRAMA ATUAL DA BIBLIOTECA DO CPD
Comentários
.
i
I
;
Atualmente a Biblioteca apresenta a seguinte estrutura:
I Biblioteca Administrativa I : coordenação,planejamento e integração do conjunto de setores da Biblioteca.
- pessoal: 1 bibliotecária
I Setor de contrõle ; : realiza-se os seguintes trabalhos: registro
de usuá-
rios, emprástimos, devoluções, cobrança de atrasos,registro de reclamações.
- pessoal: 2 estagiárias (uma no período da manhã e uma no período da tarde)
I Setor de seleção,aquisição e mamitençao
[: üste setor ainda está sob re_s
ponsabilidade da Biblioteca Central da EESC,pois o CPD não possui verba própria pa
ra aquisição de livros. A Biblioteca do Centro realiza sômente o registro de suge^
tões,encadernações e contrôle de doações e permutas.
- pessoal; 1 auxiliar de biblioteca
r Setor de divuigaçao e comunicação
cm
2
3
4
5
6
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j : realiza o registro de correspondência
�correspondentes do Centro e da Biblioteca;a distribuição de publicações editadas pelo CPD(o endereçamento de envelopes 6 feito automaticamente pelo computador);
e
resolve todos os problemas referente à publicação das obras impressas ou não automàticamente pelo computador (redução,matrizes) ,
- pessoal; 1 bibliotecária
1 a\xxiliar de biblioteca
1 estagiária
Setor de Análise e Preparação de Dados
~f : tste setor está subdividido nos
setores de "trabalhos técnicos" e de "análise e programação".
Ao setor de"trabalhos técnicos"são atribuídos todos os processos de compilação, jpegistro,perfuração,classificação e verificação das informações sôbre o acôrvo.
- pessoal; 1 bibliotecária
1 auxiliar
1 estagiária
Ao setor de"análise e programação"são atribuídos todos os trabalhos referentes ao estudo,programação e automatização de serviços;levantamento e análise de da
dos estatísticos para o planejamento anual de tôdas as atividades da Bilioteca,
3 - SISTEMA DE REGISTRO DE LEITORES
Tôdas informações sôbre leitores sao compiladas em formulários apropriados e
posteriormente perfurados em cartões (figura 3 e quadro 2),
3.1 - Os leitores são distribuídos em categorias conforme a seguinte tabela;
LEITORES EXTERNOS
Categorias
cm
2
3
4
5
\ EESC
Códigos
alunos
LEA
docentes
LED
funcionários
LEF
6
Digitalizado
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�LEITORES INTERNOS A EESC
ALUNOS GRADUAÇAO
Graus
Matemática
Engenharia
Física
primeiro
LIAGOl
LIAG06
LIAGll
segundo
LIAG02
LIAG07
LIAG12
terceiro
LIAG03
LIAG08
LIAG13
quarto
LIAG04
LIAGO 9
LIAG14
quinto
LIAG0 5
LIAGIO
LIAGI5
LEITORES INTERNOS A EESC
ALUNOS PÓS-GRADUAÇÃO
Areas
Mestrado
Doutorado
Matemática
LIAPOl
LIAP08
Física
LIAP0 2
LIAP0 9
Eng.Estruturas
LIAP03
LIAPIO
Hidráulica e Saneamento
LIAP04
LIAPll
Eng Jlecânica
LIAP05
LI/iP12
Físico-Química
LIAP06
LIAP13
Metalurgia
LIAP07
LIAP14
LEITORES INTERNOS A EESC
Docentes e Funcionários
Departamentos
DocentesiFuncionários
Matemática
LIDOOl
LIFOOl
Computação-estatística
LID002
LIF002
Químico-física molecular
LID003
LIF003
Física-ciências materiais
LID004
LIF004
Arquitetura-planejamento
LID005
LIF005
Estruturas
LID006
LIF006
Hidráulica-saneamento
LID007
LIF007
Digitalizado
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3
14
1
�Continuação;
Departamentos
Docentes Funcionários
Eng .Mecânica
LID008
LIF008
Eletricidade
LID00 9
LIF00 9
Geologia
LIDOIO
LIFOIO
Transportes-topografia
LIDOU
LIFOll
Materiais
LID012
LIF012
CPD
LIDO 13
LIF013
SecçÕes da EESC
LIDCU4
LIF014
0 conjunto de cartões de dados, contendo informações sôbre leitores,6 grava
do em arquivo de disco magnético(lBM-2315).Existem trôs dêsses arquivos,sendo que
cada trâs anos um dos arquivos é anulado e estruturado um novo.
Com as informações contidas nôsses arquivos o computador imprime dois índices; o numérico e o alfabético de leitores(quadros 4 e 5). Esses arquivos são também
bém utilizados na cobrança automática de obras em atraso, para efeito de endereça
mento,e no levantamento de dados estatístico sôbre a categoria de leitores registrados ,
Distribuição das informações sôbre leitores em cartões
e formulários - quadro 2 e figura 3
Conteddo
Coluna:
1 a 60
cm
1
nome,enderôço,local estudo/trabalho,identidade
61 a 70
classificaçao de leitores
71 e 72
seequôncia
73 e 74
tipo
01 =
03 =
04 =
de cartao
nome leitor
02 = endereço
local estudo/trabalho
identidade
75 a 78
número de registro do leitor
79 e 80
ano de registro do leitor
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19
�k
I 3.5 - Estatística anual de leitores registrados
Anualmente,o conjunto de dados contendo informações sôbre leitores,ê analisa^
dc pelo computador,resultando dessa análise um relatório anual,elaborado sob forma
de tabelas e gráficos.(Quadros 5 a 12).
4 - SISTEMA DE CLASBIFICAÇAO
p sistema de classificação adotado chama-se Aut^mation Classification Code ,
publicado pelo Stichiting Het Nederlands Studiecentrum Vcor Administrativo Automatiesering, Amsterdan, Holland.
Apresenta as seguintes classes gerais:
000.000.000 - obras não concernentes com o campo da computação e ciências afins,
000,000.001 - 000.000.010 - cibernética
000.000.100 - 000.000.900 - contribuição de outros campos do conhecimento para
a
cibernética e automaçao.
000.001.000 - 000.009.000 - mecanização,teoria e equipamento de escritório.
000.0X0.000 - automação em geral:computadores fundamentos,projetos,aplicabilidade,
000.011,000 - lógica e teoria de circuitos.
000.012.000 - computadores e sistemas digitais.
000.013.000 - dispositivos e circuitos (hardware).
^
000.014.000 - mfemória: entrada/saida.
000.015.000 - programação e manutenção de arquivos.
000.017.000 - ciência do comportamento e inteligência artificial.
000.018.000 - computação e fundamentos matemáticos.
000.019.000 - probabilidade;teoria da informação e sistemas de comunicação.
000,020.000 - 000.021.000 - computadores analógicos,
i
000,022.000 - contrêle automático.
000.040,000 - informação e seu processamento;tempo compartilhado;compatibilidade.
000,050.000 - educação;treinamento para automação;profissões no campo da automação,
000.051.000 - 000.051.100 - automação do trabalho em geral.
000,051,200 - mercado dos computadores - situaçao por países.
000.051,300 - estudos de praticabilidade e sua execução.
000.031.400 - organização: consequências da automação na organização interna da em
prêsa,
000,051.500 - 000.051.600 - centros de exploração de serviços realizados por «ompu
cm
1
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18
19
�tador.
000.051.700 - instalação de computadores.
OOO.051.BOO - economia de computadores.
000.052.000 - 000.053.000 - contrôle de produção.
000.053.200 - redes de planejamento.
000,054.000 - contrôle de estoques.
000.055.000 - processos comerciais;compras e vendas.
000.056.000 - processos auxiliares de investimento e de contabilidade.
000.057.000 - auditoria.
000.058,000 - administração de pessoal.
000.059.000 - processos periféricos na emprêsa.
000.070.000 - aplicabilidade de processamento automático da informação em trabalhos
semi-científicos.
000.076.000 - 000.076,500 ™ linguística;traduçães;comunicação humana.
000.076.600 - 000.076.800 - biblioteca,recuperação de informação.
000.076.900 - medicina, biologia.
000.078.000 - aplicações em escolas;instrução programada.
000.080,000 - contrôle de processos;contrÔle numérico.
000.100.000 - aplicabilidade de automação em outros campos.
001.000.
000 - 001,700.000 - consequências sécio-econômicas da aut
001.800.000 - estudos judiciais e éticos.
001.900.000 - humor.
010.000.
^
000 - 058.000.000 - aplicações da automaçao nos vários ca
5 - SISTEMA DE CATALOGAÇÃO
5.1- - Registro de obras
A biblioteca repertoria bàsicamente três tipos de material bibliográfico:
- literatura especializada em computação e ciências afins
~ literatura técnica IBM
- periódicos especializados em computação e ciências afins.
0 tombamento das obras ê realizado em formulários apropriados, conforme modelos em anexo (quadros 12 e 13).
Com as informações,retiradas dos formulários,perfurados em cartões,o computador elabora e imprime o catálogo da biblioteca, que ê divulgado através de uma pu—
�: blicação periódica "catálogo do Acêrvo Bibliográfico". Este catálogo ê composto de
I um arquivo mestre;um índice alfabético de autores ;umíndice numérico de classificação e um índice KWIC de títulos .
Tipos de cartões,utilizados para registro de obras
I
r
í-[
fí
Divisão padrao dos cartões
Conteúdo
Colunas
1 a 60
í
informações variáveisrclassificação, autor,título,im
prenta,colação,resumos,coleção de periódicos,obras -
t
em duplicata
ii
t
í
IV
ii;
i
61 a 70
classificaçao
71 a 72
sequência
73 a 74
tipo do cartao:
00 = classificação
i'
\I
01 = autor
02 = título
03 = imprenta
04 = colação
05-07 = livres
08 = resumos
V
09 = coleção de periódicos
í:
10 = obras em duplicata
i
í
r
75 a 78
número de tombo
79 e 80
ano de tombo
Características dos vários tipos de cartões
í
Cartão 00 - utilizado para registrar o número de classificação do assunto,nú
[mero de identificação do tipo de material e da língua através da qual o texto
explanado.
Codificação do tipo de material:
í:
01 - livro
02 - revista
f
03 - catálogo técnico
foi
�04 - microfilmes
05 - mapa
06 - folhetos
Ò7 - filmes
08 - diafilmes
09 - diapositivos
10 •- programas de computadores
Codificação do tipo de língua:
01 - americano
02 - inglês
03 - alemao
04 - francês
05 - italiano
06 - espanhol
69 - português
07 ~ latim
08 - grego
09 - outras línguas
20 21
10 11
30 31
40 41
50 51
80
60 61
códigos
classificaçao
1 a 10 = número de classificaçao do assunto
11 a 20 = número de identificação do autor (CUTTER)
21 a 30; 31 a 40; 41 a 50 = outras classificações
51 a 60 = tipo do material e língv.a
61 a 80 - cbdigos de identificação do cartão
Cartao
01
: utilizado para registrar informações sêbre nomes de autores
(sobrenome e iniciais do prenome),
1
60 61
40 41
20 21
códigos
nomes de autores
cm
1
Digitalizado
gentilmente por:
80
I Sc a n
s t e cy
3
14
15
16
17
18
19
�(
1.
20
10 11
61
80
75
0 01470
E115 AVE2
0024
número tombo
Cutter,volume e
número de tom
exemplares da
bo da cbra em
da obra dupl_i
cada
70
duplicata
obra em duplicata
5,2 - 0 arquivo-mestre do catálogo
Este catálogo fornece t&das informações sôbre as obras repertoriadas na bi
bliotoca, separando com très secçoes distintas o acôrvo de literatura especializa
da, e manuais tácnicos IBM e de periódicos, ê organizado em ordem numÚrica de tom
bo e estruturado com informações retiradas de cartões 00 a 10.
5.3 - Índice alfabético de autores
■
I
Este índice é uma listagem em ordem alfabética de sobrenome de autores, relacifnados com números de tombo,os quais remetem ao arquivo-mestre para informações mais detalhadas.
5.4 - índice numérico de classificação
Ê uma listagem em ordem numérica de classificação de assunto,que agrupa tôdas as obras s^bre um mesmo assunto,remetendo ao arquivo-mestre para informações
mais detalhadas.
5.5 - Índice KVIC de títulos
É um índice,em ordem alfabética,que destaca tôdas as palavras-chave dos títulos , remetendo, através do número de tombo,para o arquivo-mestre para informações
mais detalhadas,
6 - SISTEMA DE CONTROLE DE CIRCULAÇAOj
6.1 - Prerequisitos
Este sistema pressupõe um arquivo de leitores organizado conforme descriça#i
no item 3.
cm
2
3
4
5
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�6.2 - Cartões de dados para registro de circulação
6.2.1- Para literatura especializada
- ctr do cartão; amarela
- distribviição das informações
Colunas
GS
1 a 6
7 a 12
Conteúdo
número de tombo da obra
número de registro do leitor
13 a 18
ata retirada (DDMMAA)
19 a 24
data devolução (DDI-IMAA)
32
C = consulta
R = reserva
branco = empréstimo
6.2.2 - Para literatura
IBM
- côr do cartão: verde
- distribuição das informações
Colunas
Conteúdo
1 a
número de tombo da obra
7 a 12
número de registro do leitor
13 a 18
data retirada (DDMKAA)
19 a 24
data devolução (dDMMAA)
25
letra I
32
C = consulta
R = reserva
branco = empréstimo
6.2.3 - Para periódicos
- côr do cartão: vermelho
- distribuição das informações
g
Digitalizado
gentilmente por:
3
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15
�Conteúdo
Colunas
1 a
número de tombo da obra
6
7 a 12
volume,número,ano
13 a 18
número de registro do leitor
19 a 24
data retirada (DDMMAA)
25
letra P
26 a 31
data devolução (DDMMAA)
32
R = reserva
consulta
»
branco = empiêstimo
6.3 - Listagem diária das obras em circulação
sequência de número de tombo
Os vários tipos de cartões citadas no item 6.2, alêm de registrarem empréstimos , consultas e reservas, constituem o conjunto de dados do "Relatório diário
-
das obras em circulação".
Este relatório ê impresso diàriamente pelo computador, fornecenco uma relação de tôdas as obras emprestadas,consultadas,reservadas,atrasadas,e um resumo
do
movimento diário(quadros 18 e 18.1).
Com êste documento ê possível localizar a qualquer instante quais obras estão fora a biblioteca ;com quem estão;quando foram retiradas;quando irão ser devolvidas ,
6.4 - Listagem semanal das obras em circulação
sequência de número de leitor
Ainda com os mesmos cartões citados no item 6.2,® computador imprime semanalmente, a mesma relação de obras que estão fora da biblioteca,agora em ordem nu
mêrica de leitor.
Este relatório reune as obras que estão com o mesmo leitor,facilitando
a
conferência tanto para a bibliotecária,como para o leitor,no ato de devolução.
6.5 - Estatística mensal do número de obras emprestadas
Mensalmente,os dados referentes ao empréstimo são compilados e lançados em
gráficos,através do traçador de gráficos PLOTTER - IBM - 1627^
0 primeiro gráfico(quadro 20) ilustra o movimento diário da biblioteca
no
setor de empréstimos e o segundo (quadro 21) é um gráfico acumulado,para se ver_i
cm
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�. ficar o progresso efetuado durante o mès,
6.6 - Estatística anual dc empréstimos:distribuição por tipo de
material,língua e assunto
i
Anualmente, o conjunto de dados contendo informações sôbre obras emprestadas, é analisado pelo computador para fornecer uma visão das obras mais consultadas, distribuidas per tipo de material, língua e assunto, (quadro 21 ),
Baseando-se nos dados estatísticos fornecidos por essa série de relatórios
ê que são orientadas as compras,para o próximo ano.
I 7 - SISTEMA DE COBRANÇA DE OBRAS EM ATRASO
7,1 - Prerequisitos
I
Este sistema pressupõe um arquivo de leitores organizado conforme descrição
no item 3.
Segue em moldes gerais o sistema de cobrança adotado pela BOWLING STATE UN_I
VERSITY (OHIO),elaborado por L,B.Gulliford,onde o leitor deve se familiarizar com
a identificação das obras através do número de tombo das mesmas.
Analisando a data de devolução dos cartões de dados para registro de emprê_s
timos o computador seleciona os atradados e já imprime os avisos de cobrança.(quadro 22) .
Estes avisos podem ser pré-impressos em formulários contínuos,restando para
0 computador sòmente a tarefa de completar a identificação da obra e do leitor ',
(avisos tipo cobrança de telefone,energia elétrica,etc,),
8 - BIBLIOTECA DE PROGRAMAS
Os programas elaborados por usuários do Centro de Processamento de Dados,d_e
pois de refinados,são registrados na Biblioteca de Programas.
Para o tombamento do programa o usuário deverá entregar à Biblioteca a listagem do mesmo,em fôlha tamanho ofício;o diagrama de blocos e o formulário de informações (quadro23), devidamente preenchido.
TÓdas as informações contidas no formulário são transferidas para cartões e
vão constituir o texto da publicação "Bliblioteca de Programas",publicada anual—
mente pelo CPD.
�9 - CONCLUSÃO I
Com os trabalhos técnicos automatizados a Biblioteca do CPD pretende desen
volver suas atividades na divulgação do conteúdo do acfervo,através de um sistema
de d4.sseminação seletiva de informação,
A experiência de um ano, no funcionamento da Biblioteca nos moldes descritos no texto dêste trabalho, comprovou que:
1- A maioria das regras de catalogação, no que diz respeito A parte física
do registro de informações, não pode ser respeitada; fato êsse que não diminue em
nada a eficiência do sistema.
2- Os números de classificação de assunto nunca são suficientemente espec_í
ficos e exatos para recuperação de informações; êles são úteis sòmente para que se tenha uma determinada ordem nas estantes, A recuperação de informações deverá
ser ^èmpre
através dos unitermos ou palavras-chave do assunto.
3- Os processos automáticos, embora mais dispendiosos que os tradicionais,
são de muito valor pela flexibilidade que emprestam aos trabalhos técnicos,transformando-os num sistema integrado e dinâmico.
Integrado,pelo aproveitamento de uma mesma informação para váriaS finalidades, Por exemplo, o mesmo cartão de registro de empréstimo, sendo utilizado para ççbrança de atrasos, para listagens
diárias e semanais de obras em circulação,
e para relatórios com dados estatísticos de obras mais emprestadas. E dinâmico,p£
la possibilidade de contrôle, correção e renovação constante das atividades da B^
bliobeca como um todo, visando sempre o melhor atendimento e aproveitamento
seu acêrvo.
é
cm
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5
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Digitalizado
gentilmente por:
'se
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5
6
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biblioteca tradicional para biblioteca auto.-r.a.tizad
FIGURA 1 - R-5DE KHT DAS ATIVIDADES DO ffiOJETO DE ICDANÇA
�trabalhos autonatizados
FIGURA 2 - ORGAMOGRiVÍVi ATUAL DA BIBLIOTiiXJA DO CPD
Digitalizado
gentilmente por:
I Sc a n
st e m
I Gercflclamcnt»
-]SI 3
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LSITCRES
FIGURA 3 - A3IECT0 DO CONJUNTO DE CARTÕES PERFURADOS COM INFCRl^aÇÕSS SÔBRE
�Formulários
cartão 04
/
Cartao 03
cartao 02
cartao 01
arquivo
de
disco
i
índice numérico leitores
cartões 01,02
03 e 04
índice alfabetico leito
res - cartões
01
dados estatls
ticos regis tro leitores
cartões 01
coblrançá atra
sos de leito
res - cartões
01, 02, e 03
Figura 4 - Diagrama do registro e recuperação de informações sôbre leitores
cm
1
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I Sc a n
rei
3
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15
16
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19
�2
3
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5
6
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OBRAS ESPECIALIZADAS
FIGURA 5 - /iSPECTO DO CONJUNTO DE CARTÕES lERFDRADOS COM INFORMAÇ&S SÔSIE
�Fomulários
cai cr.ü 09
ca.rtac) 10
cartão 03
f cartao 04
cartao 02
cartao 03
^
cartao 02
cartao 00
cartao 01
^arquivo
l^ca.T tao 00
periôdicoí
/ aj.*qu:i.vo
/arquivo
n i^.eralura
/literatura
1 e.Gpeciali-1 l
IBM
\ rada
\ \
\
II
:^ndice •lumCrici- de cla^
sificação
carLao C
iín.licê alfabético autor
ícartao 01
Indica K¥IC
tátulos
cartao 02
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atquivo mes
3
tre - cartÕe
cartões 00 a
10
Figura 6 - Diagrama do registro a recuperação de informações sôbre o acCrvo
cm
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
�Digitalizado
gentilmente por:
FIGUTIA 7 - 1DD3L0 DE CAHTÃO DE DADOS PAIiA CIRCULAÇJO EE LITERATURA ESPECIALIZADA
�2
3
g
Digitalizado
gentilmente por:
FIGURA 8 - KODÊLO DE CARTÃO DE DADOS PARA CIRCULAÇÃO DE LITERATURA IBi-
�cm
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gentilmente por:
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�FIGURA 10 - Diagrama do registro e recuperação de informações s&bre circulaçar
de obras
cm
2
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5
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gentilmente por:
��juaâro 1 - Continuação
�r
cm
1
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5
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gentilmente por:
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19
�3.3- QUADRO 4 - ÍNDICE NUMÉRICO DE LEITORES
0001-
0002-
0003-
0004-
0005-
0006-
0007-
0008-
71 SIMAO.DILMA
RUA ALEXANDRINA 1522 - SAO CARLOS - SP
FC .CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - BOTUCATU - 22 ANO
RG.5.316.511
15-02-71
71 FUJINO.KENJI
RUA D.MARIA JACINTA 45 - VILA PUREZA - SAO CARLOS
EESC-USP MATEMATICA 12 ANO
RG.4.464.120
17-02-71
71 SCHIOZER,HERIVELTO
RUA ALFREDO LOPES 32 - SAO CARLOS.
EESC-USP ENGENHARIA 42AN0
RG.4.497.551
25-02-71
71 CAVALCANTE,LU IS FERNANDO RIBAS
EUA MARECHAL DEODORO 1775 - SAO CARLOS
EESC-USP física
22AN0
RG.3.683.841
28-02-71
71 LIRANI,JOAO
AV.SAO CARLOS
2825 - SAO CARLOS
EESC-USP ENGENHARIA 52AN0
RG.4.129.992
07-03-71
71 RIBEIRO,JOSE SALGADO
RUA D .ALEXANDRINA 1479 - SAO CARLOS
EESC-USP ENGENHARIA 22AN0
RG.3 .578 .3.11
15-03-71
71 PONCHIO,JOAO JUNIOR
AV.SAO CARLOS 2658 - SAO CARLOS
EESC-USP física
12AN0
RG.4.674.595
20-03-71
71 PALLEROSI,CARLOS AMADEU
RUA JOSE BONIFÁCIO 1364 - SAO CARLOS
EESC-DOCENTE-DEPARTAMENTO DE MECANICA
RG.2.255.902
25-03-71
0009-71 NAIME, ROBERTO DE MENDONA
RUA 15 DE NOVEMBRO 1864 - SAO CARLOS
EESC-USP ENGENHARIA 32AN0
RG.4.332.492
0010-71
MARTINELLI,JULIETA PINHEIRO
RUA CAMPOS SALLES 1516 - SAO CARLOS
EESC-DOCENTE-DEPARTAMENTO DE ESTRUTURAS
RG.2.990.725
£• '
cm
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
.
27-03-71
30-03-71
�3.4- QUADRO 5 - ÍNDICE ALFABÉTICO DE LEITORES
ARANTES,GELIETER
AUD.JULIO
BOTELHO,ANTONIO CARLOS.
PRUCKjHARRY
CAVALCANTE,LU IS FERNANDO RIBAS
COELHO,EDUARDO PEREIRA
DAURY,MARIA EMILIA
DITURI,FRANCISCO
DOMINGOS, ROBERTO
ETTORE,PAULO
EZIO,ÂNGELO MARCO
FALCO,ANGELO
FAVA, VITORIO
FIORINI, IVAN
FUJINOjKENJI
GABRIELLI,JOSE ANTONIO TODESCAN
GONÇALVES,ANTONIO CARLOS
HOSHI,OKUBO
HUNKjOTTO
IBANEZ, EDUARDO
ISEPPE,JOAO
JACIRA,VERONA CIRELLI
JANKOPS,MANOEL DAVID
KARANjMANSUR
IO\STEIN,MARIA MARTINS
KEBBE,CARLOS ALBERTO
KEPPE,VICENTE PAULO
KERGEIjJOAO GONÇALVES
KFOURI,OLINDA
íCIETIROjTOYAMA
KRANZEGGER,FRANZ
LABADESSA,ALBERTO
LACERDA,JOSE FRANCO
LABAK,NAGIB
LACHAT,CLÁUDIO
LIRANI,JOAO
MARTINELLI,JULIETA PINHEIRO
MARTINEZ,ALCIDIA
NAIME, ROBERTO DE MENDONÇA '
NAKABASHI,KO
PALLEROSI,CARLOS AMADEU
PONCHIO.JOAO JUNIOR
RIBEIRO,JOSE SALGADO
SCHIOZER,HERIVELTO
,SELEGHIM, PAULO
SIMAO,DILMA
SOLCI,ARANDO
SPALLINI,JOSE PAULO
Digitalizado
gentilmente por:
0017 -71
0012 -71
0018 -71
0019 -71
0004 -71
0011 -71
0020 -71
0021 -71
0022 -71
0023 -71
0024 -71
0026 -71
0028 -71
0014 -71
0002 -71
0025 -71
0029 -71
0032 -71
0035 -71
0042 -71
0037 -71
0031' -71
0015' -71
0045' -71
0044' -71
0038. -71
0030. -71
0027' -71
0050. •71
0049- -71
003 9- ■71
0048. •71
0046. •71
0051- •71
0016. ■71
0005- •71
0010- •71
0054- ■71
0009- •71
0065- •71
0008- 71
0007- 71
0006- 71
0003- 71
0013 71
0001-'71
0077- 71
0080-'71
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383
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X
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X
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*
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X
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X
50
*
15
35
TOTAL
X
docentes
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FU N C I O N A R I O S
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DOCENTES
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CO"PHTACAO-rSTATISTICA
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1
X
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*
OUr^ICA-FISICA 'OLECULAR
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X
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FisiCA-riFMCiA nateriais
5
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*
X
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AR^UITFTURA-PLANEJAVFmTO
X
7
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ESTRUTURAS
X
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*
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GEOLOGI A-'1ECANICA SOLOS
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3.5.1- Quadro 5 - Estatística anual de leitores resgistrados - Tabela
cm
Digitalizado
gentilmente por:
�EESC
CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS - BIBLIOTECA
1970
REGISTRO DE LEITORES - RELATÓRIO ANUAL
DISTRIBUIÇÃO EM INTERIÍOS E EXTERNOS A EESC
ALUNOS , DOCENTES E FUNCIONÁRIOS
n(5mero de
INSCRIÇÕES
INTERNOS
EXTERNOS
TOTAL
ALUNOS , DOCENTES E FUNCIONARIOS
3.5.2- ESTATÍSTICA ANUAL DE LEITORES REGISTRADOS - GRAFICOS
QUADRO 6 - DISTRIBUIÇÃO DOS LEITORES EM INTERNOS E EXTERNOS A EESC
cm
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
USP
1970
�EESC
CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS - BIBLIOTECA
1970
REGISTRO DE LEITORES - RELATÓRIO ANUAL
DISTRIBUIÇÃO EM INTERNOS E EXTERNOS A EESC
ALUNOS , DOCENTES E FUNCIONÁRIOS
nímero de
INSCRIÇÕES
INTERNOS
EXTERTÍOS
TOTAL
ALUNOS , DOCENTES E FUNCIONARIOS
3.5.2- ESTATÍSTICA ANUAL DE LEITORES REGISTRADOS - GRAFICOS
QUADRO 6 - DISTRIBUIÇÃO DOS LEITORES EM INTERNOS E EXTERNOS A EESC
cm
2
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4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
USP
1970
�USP
CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS - BIBLIOTECA
EESC
1970
1970
REGISTRO DE LEITORES - RELATÓRIO ANUAL
DISTRIBUIÇÃO DOS LEITORES INTERNOS A EESC
ALUNOS POS-GRADUAÇÃO
NUT-SF.O D2
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TOTAL
DOUTORADO
AREAS E NÍVEIS
QUADRO 8 - DISTRIBUIÇÃO DOS LEITORES INTERNOS - ALUNOS DE PÓS
j
GRADUAC 40
cm
1
Digitalizado
gentil mente por:
3
14
15
16
17
18
19
�EESC
1970
CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS - BIBLIOTECA
REGISTRO DE LEITOTRES - RELATÓRIO ANUAL
DOCEMES
níJmsro de
INSCRIÇÕES
DEPARTAI4ENT0S E SECÇÕES
QUADRO 9 - DISTRIBUIÇÃO DOS LEITORES INTERNOS - DOCENTES
Digitalizado
gentilmente por:
USP
1970
�i
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
�EESC
CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS -BIBLIOTECA
.1970
REGISTRO DE LEITORES - RELATÓRIO ANUAL
.DISTRIBUIÇÃO DOS LEITORES INTERNOS A EESC
TOTAL DE DOCENTES E FUNCIONÁRIOS
NtJMERO DE
INSCRIÇÕES
DOCENTES E FUNCIONÁRIOS
DEPARTAMENTOS E SECÇÕES
QUADRO 11 - DISTRIBUIÇÃO DOS LEITORES INTERNOS - TOTAL DE DOCENTES
E funcionários
2
3
5
g
Digitalizado
gentilmente por:
USP
1970
�cm
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
3
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15
16
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18
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CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS
BIBLIOTECA
ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS
UNIVERSIDADE DE
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PAULO
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6
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�QUADRO 18.1 - RESUMO DIARIO DAS OBRAS SM CIRCULACAO
01-05-71
01-05-71
cm
1
RELATÓRIO DIARIO DAS OBRAS EM CIRCULACAO
VISAO GERAL
NUMERO DE EMPRESTL-IOS
=
10
NUMERO DE DE VO LUCOES
=
3
NUMERO DE RENOVACOES
=
2
NUMERO DE ATRilSOS
=
2
NUMERO DE CONSULTAS
=
3
IRJMERO DE RESERVAS
=
1
RELATORIO DIARIO DAS OBRAS EM CIRCULACAO
VISAO GERAL
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01-05-71
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�QUADRO 19 - RELATORIO DIÁRIO DAS OBRAS EM CIRCULACAO
SEQUENCIA DÉ"NUMER0 DE~ LEITOR
CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS
B IBLIOTECA
ESCOLA DE ENGENHARIA DE SAO CARLOS
UNIVERSIDADE
DE
SAO
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0004-71
0003-70
0003-70
0001-70
0039-70
cm
1
RELATORIO DIÁRIO DAS OBRAS EM CIRCULACAO
SEQUENCIA - NUMERO DE LEITOR
VOLUME
LEITOR
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0005-70
67
0009-70
67
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0040-70
0061-70
0061-70
0067-70
0075-70
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0107-70
0107-70
69
0107-70
0107-70
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69
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0156-70
0209-70
0261-70
0262-70
0269-70
0023-71
69
0051-71
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0009-71
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120165
0058-70
140167
090666
0061-70
297469
0014-71
Digitalizado
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RETIRADA
01-05-71
30-04-71
06-12-70
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NÚMERO DE empréstimos - DADOS ESTATÍSTICOS
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NÚMS^O DE
EMPRSSTiyOS
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DIAS DO MES
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DE JAIEIRO DE 1971
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QUADRO 20.1 - GrXfICO ACUI-.TJLADO DO MOVII'S?7rO DIJÍRIO DA BIBLIOTECA - EMHISSTIMOS
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17
lí
�QUAni.D
EMPRESTIMO.S PüR
'ÍSTATtSTICA .V'niAL DE EMPREvSTITÍOS
ly/o
LIMGUAS
6 I
TIFO DE AATFP.IAL
LTVFC
revista
CATALOJO TECTU.CO
MICROFILME
MAPA
lOLHETOS
FILMES
'diafilmes
DIAFOLITIVOS
102 i
10 i
2Ó I
TOTAL
138
830
40
100
20
e
3
31
10
70
EMPRFSTIMOS POR
TOTAL
I/O
LIÍÍCUAS
NUMÈLO DE TOMBO
CC01-'7
C C03- -'->7
00 1.0-'7
0013-68
C2 ^1-68
0372-68
0497' 08'
0030- '^ ?
0040--69
0030-71
69
D : b
65
13
4!)
73
! 10
13
! 327
101
337
106
138
Digitalizado
gentilmente por:
970
�Continuação dc QUADRO 21
EMPRESTUÍOG POR
1970
línguas
4
CLASSIFICACAO
000.000.001
000.004,000
000.010.000
000.011.000
000.012.500
000.013.000
000.015.390
000.017.161
000.018.000
000.019.000
000.020.000
000.030.000
10
35
4
6
138
10
10!
31
RESUMO ANUAL
CONSULTAS
5
6
2012
EMPRÉSTIMOS =
1149
DEVOLUCOES
=
835
RENOVACOES
=
321
RESERVAS
=
122
ATRASOS
=
314
Digitalizado
gentilmente por:
970
TOTAL
6
6
3
2
6
1
1057
33
10
45
4
6
1149
1970
=
i
4
69
957
3
30
1970
3
5 |6
5
6
3
2
6
1
70
TOTAL
2
!
1970
�QUADral 22
-
MODELO DOS AVISOS DE COBR/iNÇA, IMPRESSOS PELO COMPUTADOR
CENTRO
DE
PROCESSAMENTO
DE
DADOS
BIBLIOTECA
ESCOLA
DE
ENGENHARIA
DE
SAO
CARLOS
UNIVERSIDADE DE SAO PAULO
CONTROLE DE OBRi\S EM CIRCULACAO
TIPO LITER/iTUrU'i - GE1U\L
NUMERO DE TOMBO - 0001-70
RETIRilDA
- 03-02-70
VOLUME
DEVOLUÇÃO
-
10-02-70
FAVOR DEVOLVER A OBPul IDENTIFICADA PELO NUMERO DE TOMBO ACIMA ANO
TADO,A BIBLIOTECA DO C .P ,D . .UMA T/\XA SERA COBR/iDA EM CADA DIA DE-A
TRASOjAPOS A DATA DE VENCIMENTO.
OBSERVACAO- 0 NUMERO DE TOMBO ENCONTRA-SE CARIMBADO NO VERSO
DA
PAGINA DE ROSTO DA OBRTi;
TPtAGA ESTE CARTAO COM VOCE
VITORELLI,CARLOS
RUA MAJOR JOSE IGNACIO, 715 - SAO CARLOS
FFCL - ArvARiigUAPUi
UENTRO
DE
PROCESS/J-IENTO
DE
DADOS
BIBLIOTECA
ESCOLA
DE
ENGENHARIA
DE
SAO
CARLOS
UNIVERSID/iDE DE SAO PAULO
CONTROLE
TIPO LITERilTUlí/i - PERIODICO
NUMERO DE TOMBO - 0005-70
RETIKilDA
- 10-02-70
DE
OBRAS
VOLUME
DEVOLUÇÃO
EM
-
CIRCULACAO
060170
17-02-70
FAVOR DEVOLVER A OBRA IDENTIFIC/íDA PELO ÍIUMERO DE TOMBO ACIMA MO
TADO,A BIBLIOTECA DO C .P .D . .UMA T/iXA SERil COBRADA EM CADA. DIA DE
A
TPUiSO.APOS A DATA DE VENCBIENTO .
OBSERVACAO- 0 NUMERO DE TOMBO ENCONTR/i-SE CARIMBADO NO VERSO DA
PAGINA DE ROSTO DA OBRi\.
TR/iGA ESTE CARTAO COM VOCE
MEIRELLES.SILVIO
RUA SETE DE SETEMBRO, 2170 - SAO CARLOS
EESC - 5./JI0
Digitalizado
gentilmente por:
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15
16
17
lí
�QUADRO 23
-
FORMULARIO PAI^\ REGISTRO DE PROGRAl-IAS
EESC - CENTRO DE PROOESSAUENTO DE DADOS - BIBLIOTECA
Registro de Programas de UsuArio
^
1 CLASSIFICARÃO
i r í i
' I I
10
"~!
I
11 ■
I
51
41
SIGLA
r~TT
I I
I
i
i
CUTTER
1
: '
linguagem
J
I J '
'
20
l~l
60
I
i
21
!
i
30
AREA-APLICACÃO
! II I I I I
tombo
78 /JíO
1
NOME(S) D0(S) PROGRi\MADOR(ES)
60
1
TITULO DO PROGR/JiA
60
Sumário; (l)-en-unciado do problema ou tarefa executada pelo programa ;2) r_e
sumo do método de solução c programaçao,com fórmulas,unidades,significa
do dos símbolos ;3) limitação do programa ;4) sistema monitor;versão,modiM
cação:5)equipamento utilizado;6)procedimento para operação :7)referências)
Anexar obrigatòriamente; I)diagrama de blocos, desenhado segundo os padroes convencionais; 2)listagem do dcck completo de cartões; 3)fôlha dosrcsultados obtidos pela execução do programa.
ASSINATURA
DATA
r
cm
2
3
Digitalizado
gentilmente por:
14
15
16
17
18
19
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Language
A language of the resource
Português
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte/MG
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Mecanização
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Hamar, Alfredo Américo
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Febab
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
Bibliotecas (automação)
Description
An account of the resource
O período atual se caracteriza pelos grandes progressos científicos e tecnológicos, em uma sociedade dinâmica. A sua conceituação se associa estreitamente aos novos métodos de trabalho, com a reformulação de sistemas tradicionais. Novas dimensões tornam o trabalho uma verdadeira arte e ciência e não unicamente uma atividade apoiada em recursos humanos e materiais.
Language
A language of the resource
pt
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/15/827/Febab_Mecanizacao_Tema_Central_Tema_III_Com01.pdf
fc20d713668674a84081cd241ecb20d1
PDF Text
Text
VI CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO
Belo Horizonte, A a 10 de julho de 1971
TEIIA III - MECANIZAÇÃO
BIBLIOGRAFIA DE METAIS NÃO FERROSOS:
uma experiência de mecanizaçao na Biblioteca Central do ITA
EXECUÇÃO
ORIENTAÇÃO
Pelo Laboratório de Processamento
de Dados do ITA:
Cap.Eng.Geraldo da Silva Paranhos
Alunos - Roberto Moreira Nunes e
Jaime Itaru Imoto, do 49
e 59 Ano de Engenharia
Eletrônica
Pela Biblioteca Central do ITA:
Lourdes Mesquita Siqueira
(Chefe da Biblioteca) CRB n9 361
Bibliotecários:
Cora Cordeiro Garcia
CRB n9 A40
Heloisa F.A.de Siqueira
CRB n9 495
Maria da G. Paiva Quast
CRB n9 452
Maria H.F. Nicoletti
CRB n9 8 R.P. 13/4/71
Osmar Bettiol
CRB n9 8 R.P. 13/4/71
id| <d
Colaboraçao ~ Walquiíria Regina Godoi , funcion
ria da Biblioteca e aluna do 29 Ano do Curso de _^Biblioteconomi
da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo.
Digitalizado
gentilmente por:
14
15
16
17
18
19
�RESUMO
A Biblioteca Central e o Laboratório de
Processamento de Dados do Instituto Tecnológico de
náutica,
em são Jose dos Campos,
colaborando com os orga-
nizadores do II Simpósio sobre Metais não Ferrosos,
realizado no Centro Técnico de Aeronáutica, em
de
1971,
a ser
setembro
apresentarão nessa oportunidade, o 29 volume
Bibliografia de Metais não Ferrosos,
de
Aero-
da
abrangendo o período
1968 a 1970.
Considerando as possíveis
da Bibliografia,
atualizações
decidiu-se utilizar para esse fim, o
quipamento existente no LPD - IBM 1130 com 16 k bits
ede
memória interna e uma unidade de disco, Leitora-perfurado^
ra de cartões
1442 e Impressora 1132.
S apresentada ao VI Congresso Brasilei-
ro de Biblioteconomia e Documentação,
se
a la.
listagem des-
trabalho, no campo do Alumínio, num total de 600
tens.
Serão feitas no programa algumas modificações,
icon
siderando os resultados obtidos.
6
Digitalizado
gentilmente por:
lll|llll|llll|llll|llll|llll|llll|llll|H
^
14
15
ig
17
�1.
O aumento
mais variadas
INTRODUÇÃO
fabuloso da produção de documentos
sob
as
formas e a mudança radical das necessidades dos uti
lizadores, decorrente da dinamização da pesquisa,
trouxeram
como
consequência um grande impacto nos sistemas existentes de informa
ção cientifica.
Os meios mecânicos ou automatizados em uso para o tr£
tamento e recuperação da informação representam uma quebra necessária de
tradições, visando a solução do sério problema da explo-
são bibliográfica.
0 preparo de bibliografias com a utilização de computadores eletrônicos vem constituindo uma preocupação no
atual e, nestes últimos
tempos,
Na Argentina,
um grupo de
mentação,
mundo
na América Latina.
o Instituto Bibliotecolõgico
organizou
trabalho para estudar possíveis experiências em docu-
aproveitando o equipamento
sidad Tecnológica Nacional.
IBM/360 incorporado ã Univer^
Na primeira etapa do projeto elabot^
do pelo Instituto Bibliotecolõgico, conjuntamente com o Instituto
de cálculo de
la Facultad de Ciências Exactas y Naturales de
Universidad de Buenos Aires,
la
foi escolhido para processamento, C£
mo trabalho piloto, o Catálogo de Obras do Instituto Bibliotecolõ
gico suplementado pelo novo material recebido.
Esse trabalho pi-
loto permitiu determinar a possibilidade do processamento
lAO.OOO fichas
de
correspondentes ao Catálogo de la Bibliografia Ar-
gentina existente no Instituto e que representa o acervo
biblio-
gráfico nacional das bibliotecas da Universidad de Buenos Aires.
Tem-se notícias de outros projetos, como:
a edição de
um "Catálogo Coletivo de Obras de Bibliotecologia", com o
mate-
rial bibliográfico da especialidade existente no Instituto Biblio^
tecolõgico e outras bibliotecas
de Filosofia y Letras,
afins,
entre elas a da
a do Centro de Documentaciõn Bibliotecolõ-
gica da Universidade Nacional dei Sur,
a do Centro de
ção Científica dei Consejo Nacional de Investigaciones
cas y Técnicas,
etc.
Faculdad
DocumentaCientifi-
Pensa-se também na publicação de um
índice
�KWIC em forma periódica e na utilização,
IBM/360 para a atualização do
ainda, do
equipamento
"Catalogo de Publicaciones Periódi-
cas" editado pelo Centro Nacional de Investigaciones
Cientificas
y Técnicas e sua utilização na preparação da Bibliografia Científica Argentina projetada pelo Centro de Documentação
Científica
do Consejo.
Na Colombia,
Reforma Agrária
(INCORA)
pecializadas nos
mercio,
iniciou a publicação de bibliografias e^
seguintes campos:
comunicação, documentação,
agropecuárias,
des,
a Biblioteca do Instituto Colombiano de
zootecnia,
reforma agrária,
Pesquisas Físicas,
o
economia,
agricultura, c£
educação,
industrias
práticas de cultivo, pragas e enfermid£
sociologia,
No Brasil,
administração,
solos,
fertilizantes, etc.
em colaboração com o Centro Brasileiro de
Instituto Brasileiro de Bibliografia e Docu-
mentação lançou a Bibliografia Brasileira de Física pelo
so Kwic,
ções,
e qué consiste na análise de livros,
teses, etc.,
comunica-
e publicações de divulgação restrita.
Para maior entrosamento
ficas,
artigos,
proce£
seria necessário
no entanto das áreas cient£
(segundo o próprio IBBD)
o
levantamento
da produção bibliográfica de Física na America Latina.
Tomando por base o trabalho já realizado nesse
tor,
outros centros na America Latina poderiam realizar
mentos,
se-
levanta-
em etapas nacionais, da produção bibliográfica local, ne£
se campo.
0 resultado desse trabalho seria a publicação de uma
Bibliografia Latino-âmericana de Física.
o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas
Assembléia do
Nesse sentido,
o IBBD e
fizeram uma proposta
19 Congresso Latino-americano de FÍsica,
ã
realizado
no México em 1968.
Dessa proposta surgiu a seguinte recomendação:
"Al Centro Latino Americano de Física que se adhiera
a los esfuerzos realizados en la Región, a fin de a£
tomatizar la información bibliográfica".
Outro trabalho de grande vulto acaba de ser elaborado pelo IBBD - o Catálogo Coletivo de Publicações Periódicas
Ciência e Tecnologia - 1971, v.l, A-1.
de
�Devido a grande massa de informações
lo computador,
o
a ser tratada pe
IBBD obteve autorização da Comissão Nacional
de
Atividades Espaciais para utilizar o B 3500 instalado em São
dos Campos,
José
e a assistência técnica necessária ã elaboração
programas para esse equipamento,
chetti Teixeira,
através do Dr.
dos
Iberê Inácio
Ron-
Responsável pelo Serviço de Computação
da
C.N.A.E.
0 processo da automação do Catálogo Coletivo
deverá
completar-se com a ligaçao da Terminal TC 500 instalada na sede do
IBBD ao computador B 3500 da C.N.A.E.,
ãs
informações
permitindo o acesso
direto
contidas na memória.
A instalação e operação das primeiras unidades
pressoras nos Centros bibliográficos
localizados em Pernambuco,Rio
Grande do Sul e Bras11ia ,permitirao o rápido
xistentes em todas
teleim
as bibliotecas do Pais,
acesso ãs coleções e-
e um pronto serviço
de
atendimento a seus usuários.
Ainda,
(CNAE) ,
na Comissão Nacional de Atividades
em São José dos Campos,
têm sido realizadas outras
riências com relatórios técnicos
biblioteca da Instituição.
equipamento B 3500 ali
ção do Dr.
Espaciais
(material de caixa)
expe-
existentes na
É adotado o sistema Kwic e utilizado o
instalado.
Os trabalhos têm tido a orient£
Iberê Inácio Ronchetti Teixeira,
com a colaboração
dos
bibliotecários que ali militam.
Em Brasília,
tratou em 1968 os
John R.
serviços de um especialista em automação -
Dere - que,
possibilidades,
indispensáveis
a Biblioteca da Cámara dos Deputados con
ao conhecimento técnico das máquinas e de suas
alia conhecimentos biblioteconSmicos e
jurídicos
ao trabalho de mecanização daquela biblioteca.
Foi, nessa ocasião,
ma integrado de
Dr.
automação,
elaborado o programa de um siste-
que dispensou a analise prévia de roti-
nas .
Outros trabalhos nesse campo vêm sendo realizados
Brasil,
como por exemplo na Biblioteca do Ministério da Marinha,C£
missão Nacional de Energia Atômica, Escola de Engenharia de
Carlos, COPPE,
que,
etc.
Compreenderam os bibliotecários
como bem se expressou Lywal
bedoria dos antigos:
Salles,
Digitalizado
gentilmente por:
Sao
brasileiros
ainda continua de pé a S£
"Vencerá quem dispuser de informações
cientes, valiosas e em tempo habil".
cm
no
sufi-
�2.
A BIBLIOTECA CENTRAL DO ITA E A MECANIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO
A Biblioteca Central do ITA especializada em ciências
puras e
mes,
aplicadas,
com um acervo de aproximadamente 60.000
volu-
1600 títulos de periõdicos e como única depositária na Amári^
ca do Sul dos Relatórios da NASA,
tem procurado incentivar e coo£
denar o melhor aproveitamento dos
recursos bibliográficos e docu-
mentários do Pais,
tendo em vista a sua utilização
e do exterior,
na informação cientifica destinada á pesquisa e ao ensino.
0 grande número de
tros documentos
cidade das
livros,
recebido diariamente,
revistas, relatórios e oupela Biblioteca;
solicitações cada vez mais especificas;
de um sistema rápido e eficiente de armazenagem e
a
a multipl^
necessidade
recuperação das
informações e o número reduzido de pessoal especializado em rela~
ção a esse volume de informações,
sar,
levaram os bibliotecários a pen
em métodos de racionalização e mecanização de serviços.
Em 25 de março do corrente ano foi realizada, na
blioteca, uma reunião,
Bi-
com a presença dos Engenheiros dò Laborat^
rio de Processamento de Dados do ITA, para estudo dos
relativos ã mecanização da informação na IDB
problemas
(sigla da
Bibliot£
Para melhor coordenação do empreendimento,
foi organ^
ca) .
zada uma Comissão composta dos seguintes elementos:
Cap.Eng.
Ge-
raldo da Silva Paranhos, do LPD; Lourdes Mesquita Siqueira - Chefe da Biblioteca e dos Alunos Roberto Moreira Nunes e Jaime Itaru
Imoto,
respectivamente do A9 e 59 Ano de Engenharia Eletrônica.
0 trabalho
sável de todos
teria,
sem dúvida,
08 bibliotecários e funcionários da Biblioteca.
Depois de vários estudos
da Seção de Circulação,
blioteca do ITA,
vistas,
inclusive o da
mecanizaçao
a referida Comissão concluiu que na
considerando o seu volumoso acervo de livros,
relatórios,
"papers",
portáncia para a pesquisa,
cm
a colaboraçao indispen-
Bire
congressos, documentos de grande im
seria mais interessante dar prioridade
Digitalizado
gentilmente por:
�a mecanizaçao da informação, deixando para uma prõxima etapa o se
tor de serviços
administrativos.
Dessa forma os
diatamente
abertos em duas
trabalhos de automatizaçao foram
ime—
frentes:
1.
Levantamento de Bibliografias Especializadas
2,
Elaboração do Catálogo Coletivo de Livros e Folhetos de todo o Centro Técnico de Aeronáutica.
Para este
mas modificações,
trabalho seriam tomadas por base, com algu-
as experiências
já apresentadas pela Biblioteca
a XXII Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da
cia,
realizada em Salvador,
Bahia,
em julho de 1970.
como ficou evidenciado, naquela ocasião,
Ciên-
Pretende-se
adaptar a C.D.U.
ao com-
putador.
A parte de Eletrônica do referido catálogo
sentada ao III Congresso Regional sobre Documentação,
zado em Lima,
3.
Peru,
será apre
a ser reali
em setembro de 1971.
LEVANTAMENTO DE BIBLIOGRAFIAS ESPECIALIZADAS
Um dos
itens do programa de
atividades da
Biblioteca
tem sido o levantamento de Bibliografias especializadas,
sião dos vários
por oca-
simpósios realizados no Centro Técnico de Aeroná^
tica.
Já foram publicadas
1.
as seguintes bibliografias:
Bibliografia de Análise Funcional e Equações
Diferenciais
Parciais - 1967
2.
Bibliografia de Transferência de Calor - 1967
3.
Bibliografia de Metais Não Ferrosos - 1967
4.
Bibliografia de Pesquisa Operacional - 1968
A atualização dessas bibliografias vem
no entanto, um sério problema.
Digitalizado
gentilmente por:
constituindo,
Decidiu-se, pois «utilizar o compti
�tador para esse trabalho.
A primeira experiencia vem sendo realizada com a
bliografia de Metais não Ferrosos
(29 volume)
ao II Simposio sobre Metais não Ferrosos,
tro Tãcnico de Aeronãutica
rente ano,
de Metais
sob
os
(CTA) ,
a ser
apresentada
a ser realizado no Cen-
de 27 a 29 de setembro, do cor-
auspícios do C.T.A.
e da Associação
Brasileira
(ABM).
3.1.
BIBLIOGRAFIA DE METAIS NÃO FERROSOS
Para esse
1968 a 1970,
entre eles:
trabalho que abrangerá o período
de
estão sendo compiladas publicações não sõ do catálo-
go da Biblioteca,
o
como também as
indexadas nos vários
International Aerospace Ábstracts,
tique, Abstract Bulletin of Aluminúm e outros.
também os
Bi-
relatórios da NASA,
ábstracts,
Bulletin Signalè
Serão
indexados
sobre o assunto.
Essa compilação vem sendo feita, diretamente, em folhas de codificação Fortran,
para posterior perfuração em
car-
tões, de acordo com o programa previamente elaborado.
Esta sendo utilizado o equipamento existente no Labo
ratório de Processamento de Dados do ITA:
IBM 1130 com 16k bits de memória interna e uma unidade de
dis
CO
Leitora-perfuradora de cartões
1442
Impressora 1132.
Preferiu-se o arquivo em cartões e a impressão
trabalho via impressora,
grafia,
etc.
considerando os
publicados,
para facilitar a atualização da
inúmeros artigos,
frequentemente,
Foi utilizado,
comunicações,
do
biblio"papers",
sobre o assunto.
inicialmente, um programa para "check
geral do arquivo de cartões e em seguida o gerador do trabalho propriamente dito.
A aplicação correta das normas existentes para referencias bibliográficas
(NBt66 da ABNT)
apresentou certos
mas devido a não existência de determinados caracteres na
impressora da unidade 1132,
que não é adequada
Digitalizado
gentilmente por:
ao
problebarra
processamento
�de dados nao numéricos.
Estes
sinais foram preenchidos posterior
mente.
Uma normalizaçao mais perfeita dessas referências
ra possível
adaptando-se uma barra de impressão coerente ao equi-
pamento existente,
porte,
se
ou com a utilização de um equipamento de maior
para o futuro,
cuja unidade impressora possua os
caracte-
tes necessários.
Outro problema a ser também resolvido na listagem de
finitiva da Bibliografia diz respeito ã abreviação dos
dos periódicos
indexados.
com a NB-60, da ABNT,
títulos
Esta abreviação será feita de
complementada pelo "Guide for
Periodical Titles" do Chemical Abstracts
Service,
acordo
Abbreviating
e pelo
to Scientific Journal Title Abbreviations" do American
"Index
Institute
of Physics .
A Biblioteca Central
e o Laboratório de Processamen-
to de Dados do ITA apresentara, pois,ao VI Congresso Brasileiro de
Biblioteconomia e Documentação, uma pequena amostra do que
será
a Bibliografia de Metais não Ferrosos.
Ê apresentada uma listagem do Alumínio,
cias compiladas,
Abstracts.
por enquanto,
com referên-
apenas do International
Aerospace
As publicações existentes na Biblioteca aparecem ass^
naiadas com asterisco.
Digitalizado
gentilmente por:
�4.
referencias bibliográficas
1.
BRASIL. Instituto Brasileiro de Bibliografia e
Documentação,
Catalogo Coletivo de publicações periódicas de ciência
e
tecnologia.
Rio de Janeiro, Ser, de Publicação, 1970-71.
2.
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mecanização
em processos técnicos da Biblioteca. Trabalho
apresentado
ao 29 Congresso Regional sobre Documentação.
Rio de Janei^
ro, 23 a 28 nov. 1969.
3.
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Amer.Doc., 17-25, Jan. 1966,
4.
MIKHAILOV, A.I. - Problems of mechanization and automation of
Information work.
Rev. Int. Doc. 29(2);49-56,
5.
PACITTI, Tercio - Fortran-monitor; princípios.
Janeiro, Ao Livro Técnico, 1970.
6,
SALLES, Lywall - 0 mundo da informática.
Trabalho apresentado ao Seminário sobre Informática.
Rio de Janeiro, 19-21,
nov. 1968.
7.
SIQUEIRA, Lourdes Mesquita & SCIIOTTE , Jean Claude Marie Gusta
ve - Experiências de automação na Biblioteca Central
d_o
ITA. Informe apresentado a XXII Reunião da Sociedade Brasi^
1eira para o Progresso da Ciência.
Salvador, 5-11
julho,
1970.
8.
SOERGEL, Dagobert - Some remarks on Information languages,
their analysis and comparison.
In!-Information storage re
trieval .
London, Pergamon, 1967 .
p.219-246,
9.
VICENTINI, A.L.C. - Mecanizacion y automatizacion; gerspectivas de la America Latina.
Trabalho apresentado a 2a. Reunion Interamericana de Bibliotecários y Documentalistas Agricolas.
Bogotá, Colombia, Diciembre, 2—7, 1968.
10.
ZAHER, Celia Ribeiro et alii - Automação da informação em física no Brasil.
Trabalho apresentado ao Seminário
sobre
Informática.
Rio de Janeiro, 19—21, nov. 1968.
ooo
cm
Digitalizado
gentilmente por:
2.ed.
Rio de
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Language
A language of the resource
Português
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte/MG
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Bibliografia de metais não ferrosos: uma experiência da mecanização na Biblioteca Central do ITA
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Paranhos, Cap. Eng. Geraldo da Silva
Siqueira, Lourdes Mesquita
Garcia, Cora Cordeiro
Siqueira, Heloisa F. A. de
Quast, Maria da G. Paiva
Nicoletti, Maria H. F.
Bettiol, Osmar
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Febab
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
Bibliografia
Description
An account of the resource
A Biblioteca Central e o Laboratório de Processamento de Dados do Instituto Tecnológico de Aeronáutica, em São Jose dos Campos, colaborando com os organizadores do II Simpósio sobre Metais não Ferrosos, a ser realizado no Centro Técnico de Aeronáutica, em setembro de 1971, apresentarão nessa oportunidade, o 29 volume da Bibliografia de Metais não Ferrosos, abrangendo o período de 1968 a 1970. Considerando as possíveis atualizações da Bibliografia, decidiu-se utilizar para esse fim, o equipamento existente no LPD - IBM 1130 com 16 k bits de memória interna e uma unidade de disco, Leitora-perfuradora de cartões 1442 e impressora 1132. É apresentada ao VI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação, a 1ª. listagem desse trabalho, no campo do Alumínio, num total de 600 itens. Serão feitas no programa algumas modificações, considerando os resultados obtidos.
Language
A language of the resource
pt
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/15/826/Febab_Organizacao_Bibliografia_Tema_II-2_Com05.pdf
1991f18e2467b5631562a01526577c06
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Text
cm
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II
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�V CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO
Belo Horizonte,
A
a lOde Julho de
1971.
Tema 2 - Organização Bibliográfica
FONTES
BIBLIOGRÃFICAS EM ENERGIA NUCLEAR
por Lcnira Santos,
do Instituto dc Pesquisas
Radioativas .
C.R.B.
n9 EGA//.
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I Sc a n
st em
I Gereaclanento
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�CDU 016:621.039
SANTOS,
Lenira.
p, ia nuclear.
Pesquisas
Belo Horizonte,
Radioativas,
Considerações
bibliográficos
como poderá,
Fontes bibliográficas
sobre
Instituto de
8p.
a utilização dos
disponíveis nesse campo.
através deles,
executada a tarefa de
documentos,
1971.
en cncr-
ser mais
recursos
Mostra
fácilmente
localização c obtenção de
especialmente relatórios
e
paten -
tes .
5
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sí em
Gereaclancnto
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�1
Jina dás hnb ilida des
bibliotecário c
conhecer as necessidades dos usuários da
biblioteca ou serviço de
tificar as
deverão
fontes de
informação e,
informações
das mais vastas,
sentido,
(CID) ,
existentes,
decidindo
idenquais
o
Center for
da EURATOH, , fêz,
informações,
literatura em energia nuclear c uma
suplantada apenas pola medicina e química.
baseado no estudo dé
de
a partir delas,
sua
ser utilizadas.
A
Nesse
indispens aveia ao
Information
em 1965 ,
um levantamento estatístico
sumários de periódicos
obtendo o
and Documentation
seguinte
e
outras
fontes
resultado:
LITERATURA NUCLEAR
POR línguas
LITERATURA NUCLEAR
POR TIPOS
(% )
( “/o)
IngIss
Artigo ParioTdicos
Russo
Alsmõo
R e 10 t<5r io>
T ecnicoB
Froncês
Trabalhos
Conferflnciat
Potantt, Livros ,etc.
Fig.
1
Dados
obtidos
tation(CID)
Ja por< ês
Outros linguas
ocidentais
Ou)ros linguas
orisnials
pelo Center for Information and Docuraen-
sobre energia nuclear.
Nuclear News,10(3):
lA, Mar.1967.
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Gereaclancnto
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�LITEfíATURA NUCLEAR
PAIS DE ORIGEM
( % )
LITERATURA NUCLEAR
POR FONTE S
Estodos Unidos
Nuciear Science Abstrocte
Europa Orienta I
Inciueive URSS
Bulletin Signcleíique
C. N.R.S.
Chemicol Abstrocts
Alemanha
Franca
EURATOM
I t a' I i a
Holanda
Ge Igica
Reino Unido
Chcmisches Zentraiblatt
Aerospoce { S.TA.R.*. I.A.A.)
Nucleor Meoicine
Pbysies Abstrocts
Biological Abstrocts
Brevo tome
Physikaiischo Berichíc
Ja pão
Misce lônea
Fig.
2
Dados
Misce lônea
oDlíuos pelo Center for
Information ane Documen-
tation sobre energia nuclear.Nuclear News,'. 0Cj):14,
Mar. 1967 .
1.videncia-se, .portanto,
Science Abstracts,
Commission
editado pela
(USAEC),
tuições
quisas
Cobre
duçoes,
governamentais,
patentes,
científicos
ces de
CO dc
ces
2
e
livros
3
4
5
da USAEC e de
insti-
organizações de
pes-
todo o mundo,tr£
e artigos publicados
No
final
autor pessoal,
relatórios,
cumulativos,
universidades,
conferências
em
representativa nes
amplamente difundidas por
técnicos.
assunto,
Information,
c a publicação mais
re1 atórios de pesquisas
industriais
States Atoniic Energy
Division of Technical
fascículos quinzenais,
se campo.
United
que o l.iiciear
em
periódicos
de cada ano,* apresenta índi-
autor corporativo,
e patentes.
Ha,
alfa numeri^
também,
índi -
abrangendo período de dois e quatro anos.
6
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gentiimente por:
I Sc a n
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I Gereaclancnto
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�3
Os pesquisadores do
.'cs quis as
gráficos
Radioativas
utilizam,
ao
fazerem seus
principa 1mente ,
Instituto
levantamentos biblio -
o
ipdice de assunto,
não oferece qualquer dificuldade de manuseio.
remete-nos
e do
títulos desejados
são,
blioteca em formulários de
riódicos,
Eis
alguns
que
citaçao,
Abstracts
resumo.
Os pedidos de
dos
Cada
ao número do volume do Nuclear Science
respectivo
de
posteriormente,
encaminhados
tipos diferentes:
relatõrios e conferências,
dos modelos
localizaçao c obtenção
ã b^
artigos de
patentes,
livros,
peteses.
utilizados:
REQUISITANTE (letrodefôrmo)
I.P.R.- BIBLIOTECA TIPO 2: RELATÓRIOS
SIGLA ;
RUBRICA:
OlVISAO E DEPARTAMENTO:
titulo:
I
I
i
DATA DO pedido;
AUTOR (ES):
Observopóesi
!
DATA DO relatório;
Fig.
3 Formulários para pedidos de documentos.
Tamanho 7,5cm X
12,5cm
2
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4
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Gereaclancnto
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�Na etapa seguinte,
será o intlice
í. Cl nuracrico o de maior utilidade ao bibliotecário.
forma oade obter
cal
cada publicação.
Information Service
al Lcnding Library,
ergy Agency,
de
(NTIS),
Alcm
suas publicações,
in -
do National Techni-
nos bstados Unidos,
na Inglaterra,
na Áustria,
Ole
Nation-
International Atomic
En
a USAEC mantem como depositárias
diversas bibliotecas e
instituições
dos
Estados Unidos.
Como exemplos de algumas das
mações
infor-
encontradas nesse índice damos
•;
NTIS
U.S.
Sales only
Dep .
0 NTIS c um serviço criado pòlo U.
S.
Department of Commerce,
atendendo pedidos
tò do copias de relatórios
neiro de
1971.
Teclinical
e conferências,
de
fornecimeri
a partir de ja-
Absorveu o Cleáringhouse for Scientific and
Information.
A demanda de copias de publicações
é atendida mediante um depósito mínimo de 25 dólares ou pe^
didos
individuais.
A
dica que os
informação
"U.S.
Sales only"
in-
relatórios das organizações de energia atômica
de outros países
estão disponíveis no NTIS,
os Estados Unidos.
Outros
somente
para
que se mostrem interessados,
verão entrar em contacto com os
de-
respectivos países de ori-
gem.
.
Os
relatórios
Dep.
trazem,muitás vezes
,
ção.
Esta e a maneira de
indicar
instituições depositárias
não ocorre.
tórios KFK e PSB,
que são encontrados
de cada país,
Para ilustrar,
de origem alemã,
tidos do Gesellschaft
a listagem delas,
3
4
5
6
nas
o que quase sempre
indicará
lembramos que os
a
rel£
podem ser facilmente o^
fílr Kcrnf or schung M*. B . H . ,Kar 1 sruhe .
Atualmente,
obtenção de patentes
como
dificuldades quanto ã sua obten
Então o bom senso do bibliotecário
que serviço recorrer.
2
considerados
a disponibilidade para
não está sendo indicada.
entretanto,
Digitalizado
gentilmente por:
Oférece ape-
com grande eficiência e rap^
�i
5
d r> 7.
n
URKVATOMK^
fornece
copia de qualquer patente no campo da
c ;ie r q i a nu c 1 o ar .
I)c
si qund.v
acordo com a estatística do CID,
fonte bibliográfica mais
letique do CNRS.
logia nuclear.
presentamos,
A se(;ao
150
importante é o Bulletin Signa^
trata de
física,
A periodicidade c mensal.
um relatório
a
química e
tecno-
Para confrontação a -
listado pelo Bulletin Signalctique e
o Nuclear Science Abstracts.
Eles
usam métodos diferentes para
descrever o mesmo relatório:
NUCbEAR SCIENCE ABSTRACTS
l>«ucieor .ifitrcirurrienrurian
/?« M r atso lo ahsfrnrt
31720
(rCKL-l9*r.2) SAMPO: rt rOHTHAN IV PiKXlKAM
KOK t.oMPi ri K ANALVSIS OK ('.AMMA SPKCTHA KUOM Ge(Li)
ULThC iOUü, ANí> Í-UK íH IILK bPKCTHA WiTH PKAKS. Uouttí,
Jonii;! 1. ((.'n)itt>rni:i Linv., IJcrkeley. Lnwrcnce Kadi ttion
Lab.). 20 C)ct iObO, Luntracl VV-74Ü5“eng-4b. 34p. Dçp.
CK.STI.
SAMPO i8 u Fintran IV pro^ram written to poríorm lhe datarcduction analy?»i8 dcscribed by J. T Houtti and S. G. Prussin in
Photopoak Mrthf»d fc'»* the CAímputer Analysis of Ganima-K.iy Sj)ecIra írom Scmiconduclnr IX'lPClors. Nuclear Ins!rumenl.s and
Melhtids 72. 125-W2 (HUiOV TIm» codr
aJso bcen used lo analyrc «'ther sprctr.i wilh ptMks iuid c<»nlinua. Prv>grain SAMPO can
be usod for an autonialic off-líne or an Interactive on-line unalysis.
It inciudCB algorithms for line-shape, energy, and cfficioncy callbrationB, and prak-Bearch and pcak-fitting routines. Differrnt
optifms are availablc lo make ihe code upplícuble to aceurate
nuclear Bpectroscopic work a« wcll aa to routine data rcduction.
The niathcmatical methods and their coding are bricfly described.
Instructions Ibr uaing thc program and for pt cparing input data
arc given and lhe opUmal slralegies for runntng the code are discuaaed. Instructlona are given for uaing the l.KL program library
veraion of SAMPO and íor obtaining auurce decks. (auth)
31721
LOW-PACKGKOUNn d-PAY SPECTUOMETER
BUI.LETIN
SIGNALETIQUE
. 32-I.W MW. nOVTTl {J. T.) IBnwífnfe
Univ. C.aliíornia, HorUelcy, Calif., U. S. A.|. SAMPO, a
TRAN IV program lor computar analyaia ol gomma ■P"Çtra from Go(U) dotoctors, and lor
peaka. UCHL-194Í2, oct 1969. 34 P-. bibl. (6 r«.). — Mdthode
maUiérnatlque ct codaRc brièvemcnt díents. Instructions pour
fulillsation du prograniinr ct la prdnarallon des donnécs d entrée. ülscusslon lur la strlitdgle d utuisatlon optlmaJe. [CbAj,
Fig.
4
Métodos
utilizados
para descrição de um relatorio.
As public^ações relacionadas pelo Bull£
tin
Signalétique podem ser obtidas diretamente do Centre Natio
nal de
la Recherche Scientifique.
i”"brevatome
AA, Av.
Paris
cm
1
2
3
du Président Kennedy
16o.
4
5
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</
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18
19
�6
são
publicações de
do por base
ficamos
alpuns
também de p.rande
centros de
importância,
informações
nucleares,
as necessidades de seus próprios países.
as
ten-
Excmpl_i
com o
Commissariat
a
l'Énergie Atomique
(CEA)
Service Central de
Documentatíon - França.
Publicações:
BULLETIN D'INFORMATIONS
QUES.
SCIENTIFIQUES ET TECHia
Periodicidade mensal.
INDEX DE LA LITTERATURE HirCLÊAIRE FRANÇAISE.
riodiciidade mensal e
European Atomic Energy Community
los países:
Alemanha,
Publicações:
França,
Te
índices anuais.
(EURATOM),
Itãlia,
constituída pe -
Holanda e
Bélgica.
EURO ABSTRACTS.
Traz contribuições em cinco 1íri
guas.
1969,
De
1963 a
EURATOM INFORMATION.
circulou
com o nome
de
Tem periodicidade mensal e
apresenta índice anual.
EURO SPECTRA.
REVXETW.
Até
1969,
1961,
das
Aparecendo mensaImente,dÕ£
tem um suplemento ESTATOM,
traduções de relatórios
dos era russo,
húngaro,
da nao
EURATOM
Periodicidade mensal.
TRANSATOM BULLETIN.
de
seu nome era
búlgaro,
relacionados pelas
pecializadas
francês,
e artigos publica-
servio-croata,
rumeno,
polonês,
chinês
C de
checo
italiano,
importância
para o
os nossos pesquisadores
holandês.
lembrar que,
para
ener-
têm se utilizado
do
serviço EURATOM'S NUCLEAR DOCUMENTATION SYSTEM(ENDS)^.
qualquer ônus
num curto prazo de tempo,
tinente ã
Sem
e, mediante o preenchimento de um formulário,
onde definem o assunto e o objetivo das
cebem,
e£
inglês,
r.onp l cíTU;r L aç ão de qualquer pesquisa bibliográfica em
gia nuclear,
,
e japonês,ain
fontes ocidentais
em energia nuclear,
alemão,
listagem
suas pesquisas
Yé -
resumos da' literatura per-
área do seu interesse.
Em linha geral,
a seleção
^CID/ENDS
29,
rue Aldringer
Luxemburg
2
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st e m
Ciereaclancnt»
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19
�7
vlos
campos
química,
cobertos por esse
engenharia e
o mctercologia,
serviço c:
instrumentação,
saúde e segurança,
biologia
geologia,
isotopo,mafísica,tecn£
reatores.
Esse
terial
inincralogia
tecnologia do
temática e computadores, metalurgia e cerâmica,
logia de
e medicina,
relacionado,
o que
serviço não fornece copia do m£
será feito pelas bibliotecas.
International Atomic Energy Agency
Publicações:
0
INIS ATOMINDEX,
(lAEA)
editado a partir de
resultado da permuta de
e
técnicas
bros,
res.
informações
entre a lAEA e os
no campo da ciência e
e
porativo e
de
tecnologia nucleacom índice
índices de autor pessoal,
crofichas.
Sao os
As publicações
sao apresentados
no
criado,
da IAEA,sob
ares.
a Comissão Nacional de Energia Nu -
em 1970,
na
suas
ções.
cujas
finalidades
to de
referências
fornecer
são divulgadas
serviço de disseminação de
Inclui
informa-
no seu programa de atividades para
o corrente exercício,
trabalhos
o início do descnvolvimen
objetivando a busca de informa-
e a pesquisa bibliográfica.
Na atualidade,
isso,
Informações Nucl£
pesquisadores np campo da energia nuclear,
através do
informação
tendo
Assessoria do Planejamentc
Tem como uma das
as publicações
a
po-
forma de microfi-
e Desenvolvimento,o Centro de
preocupação
era m£
INIS ATOIIINDEX
clear participa dêsse plano da IAEA,
ções
rcs£
e mediante preenchimento de cupons.
No Brasil,
aos
Os
INIS ABSTRACTS.
contidas
dem ser obtidas
sina-
autor cor-
alfa numérico -le relatório.
cada publicação,
e o
científicas
Cada fascículo contêm referências
lêtiças
chas
1970,
seus países mem -
Sua periodicidade ê mensal,
anual.
mos
Aústria.
nota-Se uma crescente
om levar ao pesquisador o conhecimento
disponível no mundo,
em energia
de
toda
nuclear.
Por
observa-se o esforço cada vez maior em apresentar
de
�maneira mais
abrangente as bibliografias
recimento dc outras
blicaçoes desejadas,
ciente dos
complementares.
já pode
correntes e o apa-
0 acesso rápido ás pu -
ser conseguido,
pelo uso efi:-
recursos bibliográficos que dispomos
Lista de Abreviaturas
CEA.-Commissariat a
l'Energie Atomique
CID- Center for Information and Documentation
CNRS- Centre Hational de
la Recherche Scientifique
EURATOM- European Atomic Energy Community
lAEA- International Atomic Energy Agency
INIS- International Nuclear Information System
KFK - Gesellschaft fUr Kernforschung mbH,KarIsruhe
NTIS- National Technical Information Service
PSB- ver KFK
USAEC - United States Atomic Energy Community
Bibliografia consultada
CHILLAC, J.P. Problema vith reports,
raports. Aslib Proceedings, London,
particularly microfiche
22(5):
201-16, May.1970.
ROLLINC, Loll.N. Acess do nuclear Information.
Hinsdale,
cm
2
3
4
10(3):14-8, Mar.
5
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gentilmente por:
Nuclear News,
1967.
Sc a n
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Ciereaclancnto
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Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
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CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
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FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Language
A language of the resource
Português
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte/MG
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
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Title
A name given to the resource
Fontes bibliográficas em energia nuclear
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Santos, Lenira
Coverage
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Belo Horizonte
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Febab
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
Pesquisa Bibliográfica
Description
An account of the resource
Considerações sobre a utilização dos recursos bibliográficos disponíveis nesse campo. Mostra como poderá, através deles, ser mais facilmente executada a tarefa de localização a obtenção de documentos, especialmente relatórios e patentes.
Language
A language of the resource
pt
-
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2dbbe5853275814d554e1c7aabcae8b9
PDF Text
Text
�VI
OONSHESSO BRASIL>:XBO DE BI3LI0TEC0KCÍÍIA S Í)0CDK3NT1ÇA0
Belo Horixcntfi, 4 e- 10 de Julho v!e 1971
TFJA II;
ommzkçlo BIBLTO^RÁ-TICA
ADIlTícXo ramiAL do SIOTEÍÍÍ KWIC ?A1A BIBMOS^CAS E3PSCX.ALI?íDâS
por
ROSâ ííJíHL
5*' '1. ^rocária da Facul dade da Oáor.tol0f,ia da Ünive:
•sidade Podoral dc ruxr^oê.. CilB~88
“3
DIVA POSA MAXyCELLI DE OLIVIiIR.^
Iocc:lrfmí.9ta cio Oirao ds Eibl.ittocoroiji-a e Dccutoj?taoao da üciveraiáaàe redersl do Par^Mia a rujaoic-ia rlá da Biblioteca tía íaculâade do 0'or)tolOi.'iíi
da
meoE.» -Jaivereided^i.
I
cm
1
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gentilmente por:
J^XÍr\-i
</
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�^Di^^TAÇAO MANUAL LO SISTEM,\ KWIC PAHA BI3LIOT>:CAS ESPECIALIZADAS
Bsgina Roea íáehl-»Liva Hooa Míilucôlli de 01iveira++
.Introdução,
Dovido a snonae quantidade do trabalhos científlcoa que
.êa sido produzidos nas ultlaas dicadaa, houve ua
dosíjnvolvimeri.to
,iito intenso no oaaipo da indexação,principalaente por maio de comjatadorea,
e y^rio» novos métodos toa aparacido,
todos com o obja -
.jro da oolocar auiie rãpiáat^ente o J.eitor fr-onte ã
iníoi^mação*
Ca doa eieteaiAB em voga é o de índices cíclicoo. ou ro atérlos(4)(8)
ou índices de permutação ou perautados(3)(11),
.0 quala ertão incluídoe o KWOC (3)(5),
entra
W.iU?EX (3) o OIC,sendo este
Iltlao que Í3.-á nos íntoresear néet* ti'a'Dalho* Éeto eietema nao
ne-
•essita de conceitos pre-e.gt&'oelecidoo, poia consista na preparação
ie Índico de asauntoa,
atravéa de recirculaçso daa pejavraa
Io título de \na trabalho,
de forma a por em relevo cada uma
chave
delas.
Tm título 4 reclrculado tantas vezes quantas palavras chave houver,
eJL oioteaia pcx’éia,
se precta somente a assuntos com terminologia pro.
:i'ia.
I
Nao se pede afirmex, no entanto,
jpja recentes,
que
êstee sleteiaaa se^
'
pois,
A arte dc ora*anizar catálogcs de bibliotecas, õe A,
CreeTãaoroe,pubIiCBao""exi!^iondr'é5’*eci l55^',’íniíi’c
de
iOO anos antea da invenção do^EJÍlC, roforis-se a um
alstemn d© índice d® pcrBiutaçao, Do mesmo raodo, bibliotecas aleaae usava» a "echlagwort ** - palavra
ve ou palavra cbeBíariz - em seus catálogoe,cea anos
antes ou menos (3)<-
’
;;
f Bibliotecária da Baculdcide de Odontologia da Cnivereldade íederal
do Paraná. CEB-88
fflarcelranista do Curso de Biblloteconcaia e Docujmenteçao da Uni versidade Federal do Paraná e runcionaria da Biblioteca da Faculdade de Odontologia da mesma Universidade.
i
cm
Digitalizado
gentilmente por:
�0 sistema
ter Luhn (7) em 1956,
5CWIC
de indezaçao,
foi lançado por Haas Pe-
e publicado em 1959 com o título
ooptext for technlcal literature,
com a finalidade de
Eeyword-lnrecuperar
a
informação por meio de computadores. Hao vamos porem, neete
traba-
lho, noB deter na aplicaçao eletrSnioa do siotema, uma
que
vez
o
mesmo trata juetomente dn eua adaptação manual,
Uma da.» grandes vantagens da aplicação do sletema OIC*
08t^ na coniaultft:
o usuário pesquisa muito mala do particular
o geral • nao do gare.l para o particular,
para
como á o caso dos índices
de aasunto comuns (3).
0 alfabeto cíclico latino (6) na figura 1,
mostra per-
feitauLônte como funciona este tipo de índice, Considerando-àe as le
trae Á,
B, C, I) e E como palavras chave,
a primeira coluna do alfa-
beto funciona como ehtrada do índice.
Ã
b
c
d
e
B
c
d
e
a
6
d
e
a
b
D
e
a
b
e
£
a
b
o
d
Pig, 1
0 eiotema á constituído por;
tos,
índice alfabético de aesun
referências bibliográfica» e índice alfabético de autores. Ca-
da linha do índice de assuntos á constituída por: contexto,
palavra
chave e codigo. Exemplo:
|Microscopia eletrônica da,
contexto
jCA?^.DII>A|
|albioana; [0235 >
pal.cnave contexto
código
Aa palavras chave sáo arranjadas alfabèticamente^possuem posição fíxu na linha de
índice
(Pig.2).
Houve contudo várias adaptaç-oes quanto ã apresentação
,
tal como o uso do código elfa-numerico e do código mneoonico( 3)(7).
•
Desde que foi lançado,
o sistema OIC vem
2
Digitalizado
gentilmente por:
I Sc a n
st em
sendo
muito
�f
ínciicô à& palavraa chave da Bibliografia Bi*aailaira da písica
06 60t,’AC0C5 vcrmiAis r>o tipo a pv^oo1029
D6 60t.’AC0CS VCTOftUIS 00 TKO A í'KOO.
lOÍO
S 06 CCUAúT-ffS. VfTOHTAlS 00 TIPO * ÍRPO.
í* IJ
TIPO A PROO,
103/
\*>nH
n • iNTRonucAO A reofiíA oos pí-pacds
150J
PAOTUCAO Ct PAflCS Of rtOSONS
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0«í3RVA PAOIATION CtN KAlU^AL PQPllATIWS OF .‘^ROlOP^^UA
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NálUPAL PERfORMANCf
POPlMATIONS OF
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PROOKTIVf
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i.n:Ni;iFíYfTY to ca^ha raoutíüh im otosnPHKA o*-* r^*t
Pig*
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vfi. K pun i>(«7.rP0 PTí. I, Tfn«iA
1030
vn. 3 PlUS í«ífPo PIE. I. EECwi*
10)1
Vpr. a PlUS B'ítPO ETf I, TEOPl»
ver. X PLUS a«7E«o pir ii. Eu'io*ntu*f; c* fSTEREociwE"*Tic* )03?
158*
VEínFirs, HATRUIS. C OETfP.HINANTrS
180)
vironlíIS
08)5
VElOP I H 5
TÇO«!t I«/<>
VF10PIAIS 00 TIPO * P«(!D. VET. fUJS 6><’tK0 PTf,
noRi* 13)0
vnoBUis ;io TIPO a proo. vet. 'lUS fv/f, PO PIP.
VPIimlil*, 00 TIPO A PAOO. VET. plus b*;e«o prs i. reopu 1031
veippiíii ao MPo A ppoo. vet. PlUS P*£lRO P7E II. PUN0»«f>UI13.’
I7J?
VEtOPlíü nos CAMPOS DE COULC“e OE 11» HOClEO
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VIERACIf;'UI5
1807
V IBIlAf. I';NU CAS MOIICOIAS PICNtS E ASICNIT
VIRRa; ;C>’AL E COnsiAUirS OA prisc* OE ALCUMS composto? OE CAO»!»!*
VH;ll7'!0MAL f CONSTANTES OE PORCA OE AL0UN5 AWIOOS COMPLEXOS OEM
Vias»'.inuAL raman ou cloro liouioo e» alta aesdlucío
ottr
¥IP).ACOiS
VlíPACClS
VIARACÜtS 00 C.rRPO Ricion EI.»STICAMf»'f£ SUSPfNSO. iSLICACMtJ itIA
VIAR.lCntS nucleares OIIAORIP.IIARES £ 0£ TSIPIETOS D£ 001$ PONCiOOTR
vipkaloes nucleares ouaorIPulares
oo»i
vÍbP AT lONAl. ANALYSISi ANO BONO STRUCTIIRE OE NICKEL TETRACARROOR37
VIBP*IR>NAL fRECUÍNtlES *•'" MOLTCUIAR INTÉRtCTICMS 'E HALOftENOOXP
VIBPâTIONJL RAMAN SPECTRU» 0» NATURAL LlCXJlD CULOtlNE
0*88
VIORATIONAL SPPCTRUM .'NO UtWMAI. CO-PRBINAIE ANALVSl! OE INI MC&6I
VlfRATICNS AND THE NUCLEAR iUSEACE
l?T)
VIBRATIONS ANC THE T«0-»HON0*. TKIPLETS
US*
VlilRATlONS OE OUlMONfS. W. RAU»M 5»ECTRA 0» p-BEREr fU INONg A176B
VlflA t.£ PORTArORES ''OR PULSO ELCTRICO
n)5T
VtOA r>E TliANSPOPTAODRF? Of CAEOA £» r.ERHANIO I IPO - » PELO MEI403
VlOA (.D NÊUTRON (IVSE* CALCULAO* RAC IO«AL»ENTE. CONSTITUI NOVOEST
oeTo
VIU» UC «ITROOENIO I*
viisA ruMvA nc p-ít e» ujteoptia lone.ipairis ioiptera. psycmojbo
VIOA meo IA T/O 'POMERDN' e 0£ P-ET-ONS A "ART ;R DAS RESPECTIVAS ITOé
VlOlACíf! 04 REGIA Of SPIN-ISOTOPICO NA RIACAO 0-lM UEUTE AON. AD091
149*
VIOLAIING NJClFDN NUCLFON EATENTIAL
OóOl
VlOl ATINO Vé.AK INTEBACTIOHS
04
00
VIOLATING WEAK INTERACTIONS
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1091
VIOLATION IN K-ÍERO-t OECAY OUE TO A H6UTRAL VÍCTOR AOSON
í/72
VIOLATIOH IN «-OECAV
o?n
VICLURItO
U97
VIRTUAI 0BTIP1 OOS r.AOOS 00 PROGRAMA ICEE
0415
VX
0145
V.l.E.) r/.RA INVeSliC-ACOES lONOJElRICAS
0149
VOlVe NEIITRONS OE lilTUODES 0I7A.INEÇ OE KXV ET OE l' enERGIE OOT»
VOL OC NEvíTRONS OE CUElOUES 0I7A1NES OE XEV ET Dc L* ENERGIE 097)
V(ÍLt|0X7R0 GCRAr.nR PíffRfNCIAl
OTOJ
VOLUME .'■E •r-CCNTER SEMITUfRS'
VO'UME OI !0'iS OE to EM nilARTZl'.
0111
vn. I Kt fifvIOAS A P=ESE'iC» OC IMPUREIA?. IMTROOUEIOAS PO* OIEIin79A
Vr,iú.Mt f/'ANS)ON AM'l OEEECT P.fNfRAtlON IN H.IXEO XBR-ltCL CRYStlOTl
VOLUME fcXPAHSION ANO tOLORATION OE l U
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WlOTMS íUt^Hâ VFtUfS F06 A ífTfcíffN SO
ÍOl *N0 0*FHA FLüCTlIlOK
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WlOfr**; IN W-lft3
HfyfFO
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WitUSTCM AT TWí3 IMfFfÇOlHO (fVflS
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WlUXSta*/! FROH IRftAOlÀlfO MTU«*l r06U(.*np**S
1251
WIUISTOHI C^ÚVP
2
‘•íp-í-R.*'^
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
14
15
16
17
18
19
�tjaftdo nas diferantea fases do oontxole o dlaaoaiinação da infcruaçao,
coroo índices
pericdicao,
acu.íTJi..lavdoft do periõdicoe,
e roesao oai üisteroaa
lista d® publicações
do Isiformfaçao seletiva coroo
S«D,I.(Seloctivo Bieseicination of Infcnaatlon)• No Br&eil,
o
a uti-
lização do fiistenia KWIC foi iniciada por Cálla Ribeiro Zaher e T«
n» Cbastinst Duarte,
® por espeoialistaa do Centro Brasilairo
de
Bdfiqulaaô yífiiofl#, no que resultou a Bibliografia Brasileira de'H
Bica,
de 1961-1S67 (10),
2«Bibliografia de Odontologia.
Para a elaboração da Bibliografia de Odontologia,o aaterial a ser indexado foi oa3ooionado quanto ao tipo « à
ou seja,
língua,
artigos de periódicos em português e espanhol existentes
na Biblioteca
da Paculdade dc Odontologia da Universidade Federal
do Parana» A razao desta seleção foi n c&reneia de bibliografia o**
dontológica que arrolasse jnaterlal nest&a duas língua» e tambla pjB
lo fato de ser este o laaterial d© toaior procura na Biblioteca*
Apesar de o Index to Dental Literatura arrolar periód^
CCS em todas es línguas,
glês,
e notÓrio qu.e dá ênfase a ®at©rlal em in-
« o -tndice de la Literatura Dental
nao de mito unfase a esta última,
en Castellano y Português
elero de ser desatualizado»
Ha outras fontes para Odontologia,
Abetracts,
tais coroo o Dental
Oral Reeearcb Abntracta, Advancec in Oral. Biology,Smaá-
rlos de Odontologia
e outros,
que enfatizam ou arrolaa só
nate-
rial ea inglee.
Q^ianto ao sistema de Irídexaçfòo, eocolheiaos o KWIC,priaeiramente por tor « Odontologia uroa terminologia adequada,
pois
segundo Cella Ribeiro Zaher e Ycne Chaetinot Duarte (10),na Hedi cina,êate sietenui exige aproximaderoente ll;fÉ de títulos que uecea sltem descritorec,
e coroo a Odontologia é um campo correlato,
cre-
mos que o percentual õ mais ou menos o roesroo« Em segundo lugar,pela facilidade de difusão do sistema, pois alóm d« resolvermos
o
problema momentâneo de nossa Biblioteca, pudemos prestar tua pequeno auxílio a outras entidade» dedicadas ao estudo da Odontologia.
4
cm
Digitalizado
gentilmente por:
I Sc a n
st em 4^
�Kr^tuadisi & mlaçao dos docuraen^tOE ludexadoa •• reítrín*»
cia bibllográ/ica do psriódico,
arraijjada.
título do 05063310 (Piíjç,3) - paasajnoB à aoguada
<iUO i
a
analleo
de
oada
artigo
de
alfafcètioiiniorvts
etapa
periódico,
e
fievlota Brasileira de Odontologia,Eio
Janeiro, y.27, n.l65,
do
pelo
trabalho,
que oosipreen
de
aot./out. 1970
O
rig, 3
de quatro açoee consecutivasi
!•) Para fins ds referencia de-ee a csda artigo ua múae_
ro de to®bo,eK sequencia contínua,
que o individualiza cojapletajsien -
to dentro do acervo.
2») Confecção de ficlia bibliografioa,segundo norms.3 da
PNB-66,
sendo a rsíorencia procedida do número equivalente
àquele
artigo (Pig,4). Sste item requer mita atenção, pois eem ele o sistema nao funciona; 4 através dâle que identificamos e localizamos o
texto.EstoB reforêttclae eeguom a niucsração dada a cada tiaibalho.
3*) Elaboraçao do tanta» fichas quantas forem as pala rras chave encontradas no título,
fazendo concoaitantoiaente e
per-
mutação do mesmo, £eta.e fiohaa devem tunhem oor procedidas do nús.e rc do artigo e arranjadas alfabcticaicente
caçao e controle,
Para simplifi
o indexador deve sublinhar as palavras
5
cm
(Pig,5).
Digitalizado
gentilmente por:
I Sc a n
st em
chave
ido
�título.
l42*WEn?B,S,C. *t al. Vaci»» contra a cárie,
R^brae.Oáopt,,Kio de Jímoiro,27(i65)i
255-^60 ,~iet,/out. 1970.
3?iéí* 4
142. VACIEA contra a cárie.
142, CXSIE, * Vacina contra a,
n«.
5
é
cm
1
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
</
14
15
16
17
18
19
�Pnr*. facilitar a oeloçao pelo uEniario,
a linJtia
de ín-
dice n«o foi restrita a uiaa ao; ueatuoa tartaP quantae fosaarn
eárias, pola quanto »ai« infor-iaaçoee
ncce_«
ujn título foroecer, maior e_e
leçao de assuntos o usuário podorá fazer« Podo-se
adotar o crité-
rio de cortar palavraa eupórfluas na rooircuíaçao do título,
"estudo da","alguns
aspectos","contribuição
Outra modificação adotada,
comoj
ao estudo do"«
foi a oclocação do codigo •
palavra chave no início da liniia d© índice,
sendo esta última em
caixa alta, para facilitar a leitura. 0 asterisco indica o início
do título do artigo (Pig.5)
Para evitar a dispersão do aceuntos e trabalho mais b£
roBO ao pesquifiador,
os títulos de artigos em espanhol forsàs tradu
sidos. Para exemplificar: se um usu-úrio quisesse conaulter elgo s£
bre CHIMÇAS,
teria que procurar também em HlioS} o mesmo se dá com
ESCOYAS(cepillos)
,
GjEKGIYAS(encias) e muitos outros mais.
Nesta parte do trabalho é feito outro tipo de seleção:
o indexador devera adotar rm critÚrio na escolha das palavras
ve. Apesar da siiaplicidade do sistema,
cha
é aeceasúria uiJia certa dis-
criminação para rejeitar termos nao significativos,
isto é,
que nun.
ca serão conaultados. 0 decidir o que é ou não signifiestive,
problema de indoxaçao mais controversonao solucionado até
é
o
agora
(1), 2 um dos pontos mais importantos do sistema, uma vex que
quer omissão pi^Judica o bom funcionfiaiento do lassmo. As falhae
omissão são mais graves que as de excesso,
de
pois a indexaçao da uma'
palavra supérflua nao será tão perniciosa, Para evitar isto,
é pro^
ciso que o indexador esteja familiarlsado coia a teraiinologia da «£
pecialidade » que conheça o ponto da vista do usuário.
HÚ também o problema doe títulos aem valor significa tivo, aos quaia será preoiao acrescontar-ae descritorea (10),2stes
podem aer extraídos do texto do trabalho, por exemplo,
mensões da cor",
o título"d^
em. Odontologia, nao diz nada, jxae tomando-se
nhecimento do conteúdo,
dedua-se que o mesmo trata de
co-
"restaura
-
ções dentarias". Acrescentando-se estas palavras como descritores
-"as dimensões da cor em restaurações dentárias" - o título tomar
se-á muito mais explícito. Para solucionar Sste problema,
7
\
Digitalizado
gentilmente por:
I Sc a n
st e m
o ideal
�seria que 00 autores dessem melhoros títulos a seus trabalhos,
palarras que caractorizasBem bem 0 assointo em questãoC3)
oom
<•
4*) Trenecriçao - segundo normas catalográficas nome do autor ou autores em fichas,
do
sucedidos do numero ou números
de tombo dadoa aos artigos por ele publicados. Êste índice alfabético de autores
tem a qualidade de reunir os diversos trabalhos
de um autor (Fig.6).
TTEYirJS,Sérgio de 0.
PACCA,
JÜRGENSM,
(142)
Carlos A. D'Ávila (142)
tygie JD.
(142)
?ig.
6
Apõs estas etapas terem sido elaboradas,
tea-se
resultado os seguintes catálogos: a)de periódicos indexados,b)
assuntos,c) de autores,
bliográficas
todos alfabéticos e d) de referencias
em ordem numérica.
8
cm
Digitalizado
gentilmente por:
I Sc a n
st em
como
de
bi-
�i.8 fichas
foram arquivadas na Biblioteca,
em um flcixa
rio qu« pode ser itianuseado pelos usuários, Além disso, para moLhor
difusão,
adotamos um doo mais almplea métodos reprcgráficos,
que i
0 do estencil coiaum,
A Bibliografia pròpriamento dita á a simples listagem
dos catálogos,
oonotando também de quatro partes
dicos indexados,
índice de assuntos,
índice de autores. Os números
t lista de
perijó
referências bibliográficas, e
noe índices de assuntos e
tanto no catálogo quanto na Bibliografia,
autores,
remetam a referência bi-
bliográfica.
Trecho do índice de assuntos da Bibliografia de Odontologia
029
GENGIVAS,
* Estudo da drenagem linfática dos dentes e,
201
GEUGIVITE
deseamativa crônica;
113
GENGIVO - dentária. »Exploração clínica do periodonto
generalidades,
e
da
região,
118
GEEMES era periodontia, *Bopositos dentários e influência dos,
059
GLAlíDÜLABSS obBtrútivas(cistos de retenção), *0 uso do termocautário era algumas lesões,
041
GIXNOOLAS duodenais (de Brdnner) e células calieiforaes d« Ba
sypuB novemcinctus,* Histoquímiea dos mucopolissa cárides em,
127
GLÂNDULAS SALIVAEES. * Tumores de,
039
GLICOGÊNIO
no epitélio da gengiva humana. * Estudo comparativo
da degoneração hidropica e o acúmulo de,
190
GOTEIEA dental. * Técnica de confecção da,
112
GRAVIDEZ.
“Alterações gengivaia na manstruaçao e,-
162
GRAVIDEZ.
“Assistência odontologioa durante a,
132
HÁBITOS
261
HEMOPLICTENOSE
015
HEMOTEHAPIA; hepatite virol. “Riscos da,
015
HEPATITE
019
HEREDITARIEDADE e piorréa alveolar
252
HERPES simples reourrentes e aftas recurrentas.
viciosos nocivos ao periodontium.
viral.
bucalv
*Si8C0s da hemoterapia;
9
�Trecho daa referências bibliográficas da Bibliografia de O dontologiai
201.
MABILDK,
P. Genglvite descomativa crônica;g0neralidades
. R.
PamOdont. .Riteroi. ^6( 349) *181-197» mar,1970.
202,
NORONHA, W. NÓdulo» pulparos,
208-210,
203*
SATHLEE,
RA.CHEI),
R. Normas gerais da antibióticoterapia,
3^(350):
211-212,
B.S.G.A. & ABRITA,
316(350) *213-215,
R.Farm.Qdont.
abr. 1970.
J.C.T. Emprego de troquel com pi-
nos na construção de pontes fijcas.
205.
36(330)
abr. 1970.
Niterói,
204.
B,Parra,Odont.» Niterói,
E.Parm.Odont., Niterói
Rbr. 1970.
BELLIZZI, A.M. 0 problema do cêncer bucal, R.Parm.Odont.,Hiterói, ^6(350):
217-219,
abr. 197C.
Trecho do índice de autores da Bibliografia de Odontologia*
BELLIZZI,
BELTHAN.R.
A.M.
(205)
(152)
BELVEBEBESSI, E.M.
BEM,
I.C.
(079)
(241)
BENFATTI, S.Y.
(051)
BENVENGA, M.N.
(124)
BENVENGA,
(176)
R.G.
BERBICHESKY, E.
BEEIÍAL,
A,A,(160)
ESBTOLINI,
3.
(261)(270)
r.
(145)(192)(211)
Conclusão.
À aplicaçao manual do sistema EWIC em pequenas biblio-
tecas especializadas apresenta as seguintes rantagons*
a)
Puncionalldade
b)
Pácíl elaboração
c)
Besnecessário 0 uso de
10
�d)
Poc3ibilldad6 do difu
e)
Rapid02
f}roí5quiaa do pnrticular pnra o geral,
sidade d« enquadrar uia asaunto euper oapoeífico
soa havor necee-
dentro de um maia
amplo.
Desvantagens:
a)
Problemafl de
terminol
b)
Cone\ilta indireta
nlfIcativo.
o)É adequada eopíente a pequenos írdicee
w
A adaptaçao meuiual
do sistema KWIC pode ainda
plicada a outro tipo d© aatoíial,
o caso de teees,
separatas,
feer
a~
que não artigos de periódicos; ó
informes de pesquisa, monografia»,
fo-
lhetos e ate capítuloa de livrca.
Sua aplicação a coleções de perticulare» foi bem suced^
da,
piuncipalmonte pela facilidade de continuação,
Re 3U7áo
MEHL,Regina Soaa Sc OLIVSIBA,Diva Roea M.de - Adaptação manual do eistema KWIC para, bibliotecas «epecialisadas.
Chxritiba,
1971.
14 p.
Para melhor o riais rapidamente forzieoer a informação
contida em publicações periódicea em português o espanhol, na Bi blioteca da Faculdade do Odontologia da Universidade Federal do Pa
rana, usou-se umá adaptaçao manual do sistema KWIC de indexação.
!>u-3e uma numeração contínua aos artigoe para idontificã-loa dentro da coleção,
Tranooreveu-se am fichas tamanho
pa -
drão as diversas informações sobre cs meemos - referencia biblio gráfica do periódico,
referencia bibliográfica do ai^^tigo,
autor e
palavras chave do título - segixidaa ou precedidas do numero equiva
lente àquele artigo.
cos indexados,
Daí resultaram quatro catálogos:
índice de assuntos o índice de autores,
alfabèticomente,
periódi-
arranjados
e o de referencias bibliográficas, em ordem numé-
rica.
11
cm
de
Digitalizado
gentilmente por:
I Sc a n
st em
�A seguir foi íeits listagerA destes catálogos por meios
reprográficos comimc,
originando a Eibliografia de Odontologia.
Referencias Bibliográficas
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COATBSjR.J,
G.N.ed.
p.
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~ Tralnlng aod Indexii^g.
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title
index with a single sccesa point per docximent alphabetic
subject Index.
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Washington,
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- Comparieon of '£^10 indexing of titles with a subject
headiag classification evatem. Am,jPoc.,
Washington,
15;46-52,
Jen. 1964.
7. lUENjH.P,
- Keyword-in-contfext Index for teohnicai literatura
(OIO index).
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SiOaiP,J.R. - Sogia fundaraentfele of ínfor-mation retrleval. Piya.outh,
André Deutsch,
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TEIXEIRA,I.R.L.
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- Sistema FWIC no controle da docugientação eeps-
Hio de Janeiro,
IBED,
1969.
11 p.
{Trabalho apre
sentado ao 22 Congresso Regional cobre Documentação e 9®
nião da FID/CIA,
10.
Rio de Janeiro,
23 a 28 de novembro de 1969)
ZAHEE,Célia Ribeiro & DÜART^SiYone Chastinet - Sisteca KWIC
sus descritoreo.
Rio de Janeiro,
Reu-
IBRD,
1969.
17 p.
(
verTraba-
lho apresentado ao 2? Congresso Regional sobre Documentação e
9« Reunião da FID/CLA,
Rio de J^.eiro,
23 a 28 de novembro de
1969).
11.
ZAHERjCélia PJ-beiro et alil -
“Automação da informação em física
12
cm
Digitalizado
gentilmente por:
I Sc a n
st em
�no Eraail”,
IBBD,
1969.
In:
p.
SEMINÍ^KEOS eôbra informática.
Rio de Janeiro,
39-52.
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2
3
4
5
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gentilmente por:
Scan
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G.reaclanento
14
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19
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THABALHO
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1—r-
Elaboraçao
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Catálogos
BlhlíO£;rafía
de
Odontologia
Biblioteca
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1
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^
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14
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�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Language
A language of the resource
Português
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte/MG
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Adaptação manual do sistema Kwic para bibliotecas especializadas
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Niehi, Regina Rosa
Oliveira, Diva Rosa Malucelli de
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Febab
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
Bibliotecas especializadas
Description
An account of the resource
Devido à enorme quantidade dos trabalhos científicos que têm sido produzidos nas últimas décadas, houve um desenvolvimento muito intenso no campo da indexação, principalmente por meio de computadores, e vários novos métodos tem aparecido, todos com o objetivo de colocar mais rapidamente o leitor frente à informação.
Language
A language of the resource
pt
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/15/824/Febab_Organizacao_Bibliografia_Tema_II-2_Com03.pdf
c197514189de6ed9a109542cfb8900d7
PDF Text
Text
�VI CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO
Belo Horizonte I 4 a. 10 de Julho de 1971
TEMA II - ORGANIZAÇÃO BIBLIOGRÁFICA : PROCESSOS TÉCNICOS
A SELEÇÃO BIBLIOGRitFICn NkS BIBLIOTECüS PÜBLICaS
por
Regina Cdlia Silva Baptista
Bibliotecária formada pela Escola de Biblioteconomia e Documentação de
são Carlosí professÔra de Seleção Bibliográfica, Chefe do
Departamento
de Bibliografia Especializada c Documentação, assistente das
Cadeiras
de Referência e Bibliografia I e II e Bibliografia Especializada da me_s
ma Escola,
colabcraçao de
Maria Cália Saba
aluna do 2^ euio c representante dos alunos junto ao Departamento de Bibliografia Especializada e Documentação da Escola de Biblioteconomia
Documentação de Sao Carlos.
C.D.D. - 025.21
C.D.U. - 025.21
e
�SUMifRIO
1 - Introdução
1.1 - Prfncioio fundamontal
>1.2 - Pinalidado
1.3 - PatSros básicos
2 - Prfncipios gorais do Soloção Bibliográfica
2.1 - Aspocto intrínsoco
2.2 - Aspocto oxtrínsGCO
3 “ Porcontagom om Soloçao
4 - Gráficos
4.1 - Análiso
4.1.1 - Ensino socundário (1° ciclo)
4.1.1.1 - FroquSncia assídua
4.1.1.2 - Nao froquSncia
4.1.1.3 - Proquância nao constanto
4.1.2 - Ensino socundário (2® ciclo)
4.1.2.1 — FroquSncia assídua
4.1.2.2 - Nao froquQncia
4.1.3 - Ensino Suporior
4.1.3.1 - ProquGncia assídua
4.1.3.2 - Nao froqu3ncia
3
5
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�4.1.4 - l^ofoBsÔres o Bibliotocírioe
4.1.4.1 “ FroquSncin
4"1.5 - OporárioB
4.1.5*1 “ Froquüncia nsBidua
4.1.5.2 - Proqu^ncia nao constanto
5
Rocomandaçoos
5«1 - Quanto ao matorial informativo
5.2 - Quanto
orientação do usucírio
5.3 “ Quanto ao acoooo 5 informação
5.4 - Quanto à Soloçao Bibliográfica
6 - Bibliografia
3
L
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�C.D.D. - 025.21
C.D.U. - 025.21
A SELEÇÃO bibliográfica NaS BIBLIOTECKa PÜBLIGaS
Réfeina Célia Silva Baptista
Maria Célia Saba
Resumo
Apresenta a constetaçao ao critério da seleção bibliográfica ad£
tado pelas Bibliotecas Públicas, analisando os príncipios gerais da sele çao e aquisiçao de documentos e suas porcentagens ideais, baseadas em pesquisa realizada na região de Araraquara, entre estudantes do ensino secundário - (12 0 2® ciclos), ensino superior, professÔres, bibliotecários
e
operários.
1 - Introdução
A seleção de material bibliográfico constitui uma das tarefas mais
im
portantes e difíceis da bibliotecário, pois, é a pedra fundamental sôbre a
qual se baseiam tôdas as demais atividades da biblioteca.
Inicialmentc, devemos nos ater a algumas premissas teéricas que sao e^
tabelecidas no tratamento da seleção e aquisiçao de documentos;
1.1 - Princípio fundamental
Proporcionar a melhor leitura para o maior número de leitores,
polo
menor preço.
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�1.2 - Finalidado
Formar uma colcçao tao oquilibrada quanto possível, para quo possa atondcr 5.s necessidades de uma comunidade ou de um determinado grupo do leitores, contribuindo para que sou nível do cultura, soja elevado o tambám
a
fiim de quo sou programa de pesquisas soja atendido,
1.3 - FatÕros básicos
A comunidade a que servird, a biblioteca e suas funções, o piiblico
a
que se destina, os recursos disponíveis e o documento,
Do ponto de vista biblioteconômico, comunidade â o agrupamento de pessoas que residem dentro da área servida pela biblioteca, sendo portanto, indispensável 0 conhecimento de suas características sociais, econSmicas
e
/
culturais.
Uma vez que os princípios da seleção nao sao rígidos, variam tambám os
critários de escolha com relaçao 3. biblioteca e suas funçees, implicando
a—
qui o reconhecimento de seus caractáres principais, já que o páblico leitor
está sempre condõicionado ao seu tipo.
Espaclficamentc, no caso de uma biblioteca páblica, os leitores scrao/
sempre heterogêneos, possuindo interesse que varia dentro dos âmbitos recreativos, inspirativo o informativo.
2 - Princípios gerais da Seleção Bibliográfica
2,1 - Aspecto intrínseco
De acêrdo com o que citamos atá então, o biliotouário-^ ao selecionador, deverá levar om conta princípios importantes, pois, em se tratando
de
obras do cunho recreativo, estas deverão fornecer ao leitor originalidade e
•-* ■
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�vitv.iid'-ciu, para quo, realmento, possam satifazer
e ontrô-lo. Já os do-
cumontos do inspiraçãoj neccssariamcntoj dovcm estimular a imaginaçao
|
provocar a rofloxao o firmar-so em conclusões tiradas através da intui çaO| do sentimento o do estudo assíduo| revelando qualidade do expressão*
Pinalmente, quanto ao material bibliográfico informativo| necessita
esto acentuar
os valores do erudição | precisão o verdade| em estilo cia
ro o interessante,
2.2 ~ Aspecto oxtrfnsoco
Geralmontcj todos os documentos devem apresentari quanto aos seus o
lementos mecânicos, quer sejam, durabilidade, qualidade adequada do papel
clareza do tipo de impressão o espaços marginais padronizados, ilustra —
çoos claras, objetivas o funcionais, inclusive legendas explicativas.
3 - Porcentagens em Seleção
Segundo a opinião de vários autores, entre êlcs, Fernando PÕnalosa
e Heloísa do Almeida Prado, o acervo de uma biblioteca deve ser consti—
tuido do um maior numero do obras recreativas, sendo esta a orientação se
guida pelos atuais bibliotecários.
Entretanto, a constíuito movimentação da humanidade, o dinamismo de
uma goraçao que diz presente a juna era do informática, leva-nos a contos
tar o atual critério de seleção, que dá maior porcentagem âs obras de cu
nho recreativo, atingindo inúmeras vêzos, um total do 30^^ das obras, enfatizando a necessidade da existência do um maior numero dc documentos /
do caráter informativo* tornando a biblioteca, nao um depósito de livros,
mas sim, uma verdadeira instituição social, a autêntica '*Bibliotcca-laboratério**.
Para comprovar esta assertiva, apresentamos em seguida uma parto
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do
�trabalho roalizado por uma oquipo do nlunoe da Escola do Bibliotocobomia
Q Documontaçao do são Carlos, na rcgiao do Araraquara, sob a oriontaçao
de Maria Cália Saba, tamb(5m aluna da mosma escola.
Tal trabalho leva-nos a conclusões tao evidentes que nos estusiastnaram a contradizer as autores citados acima, incontostavelmonto, consj^
dorados como autoridades no assunto.
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A
BIBLIOTECA
Superior - 459
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�4»1 - Analiso
Com rclr.çro acs motives que determinam a_ frequência, após haver analisado os gráficos apresentados sob o ponto do vista da seleção biblioferá
ficai podemos chegar ?lo seguintes conclusõesi
4»1«1 - Ensino secundário (is ciclo)
4»I.1«1 - Frequência assídua
Os ginasianos frequentam constantemonto à biblioteca o quando fazem
sao motiva.dos pola necessidade do obtenção imediata do informação, havon
do apenas uma pequena parcol que a frequenta para se recrear,
Observamos tr.mbem que o mimero dos que nao frequentam a biblioteca
sensivelmente maior do que os que a frequentam constantemonto, devido
-Oy
4«1,1,2 - Nao frequência
a
"falta de tempo", "nao sentir necessidade", "nao gostar de ler", entre ou
tros motivos alegados, que poderemos resumir em falta do orientação
por
parto dos educadores,
4»1,.1,3 - Frequência pao constante
A pequena parcela que frequenta a biblioteca, assim precede-, principalmet-te,
para a obtenção de informaçaò o tambçm | em numero relativamen
te menor, com o intuito reoreativo,
4,1,2 - Qisino seoundário ( 2° ciclo)
4,1.2.1 - Frequência assídua
Com relação aos estudantes do 2® ciclo, observamos que a frequência
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�biblioteca nao ó constante, sendc que a procura drs obras
informati -
vas 9 predominante. A necessidade do se recrear, passou para um plano t£
talmonto secundário, sendo significativo o item "falta de tempo", como /
juBtifiontiva de frequência nSo assídua.
4.1.2.2 - Nao frequência
podemos explicar a maior incidência do frequência i biblioteca,
em
rolaçao á menor porcentagem do Nao frequência, em virtude da própria ne~
cossidade de curso, visto que o motivo "pesquisa" ultrapassa o motivo
/
"gosto pela leitura".
4.1.2.3 - Frequência nac constante
Para a nao frequência provaloscem as alusões citadas no item
/
4.1.1.2. - má orientação.
4.1.3 - Ensino superior
4.1.3.1 - Frequência assídua
Ebi relação S frequência á biblioteca, observamos que, proporcionalmonte ao nível de curso, 0 item "pesquisa" aumenta de impcrtancia e,
ao
mesmo tempo, a finalidade recreativa cai para um plano bastante secundário, comprovando uma voz mais, nosso ponto de vista.
4.1.3.2- Nao frequência
0 Índico de não frequência â biblioteca á insignificante, se comparado com 0 Índico do frequência ou do frequência nao constante.
4.1.4 - Professores e Bibliotecários
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�4-1.4»! - Frogücncic.
Novamcnto, roafirmíimoo nocco pcncamcnto, ao verificar que a proporção do prefissionaio citadoB quo utilizam a biblioteca para a obtenção/
do daúOB roferontos & cua ospocialidado, í, tão Diijnificativa, quanto a da
necessidade des demais participantc>s da pesquisa.
Pr!lticamentC| poderiamos afirmar que os mesmos, frequentam a biblioteca cxc1usivamento para pesquisa.
4.1.5 “ Operários
4.1.5*1 - Frequência assídua
0 baixo índice do frequência <5 justamonte pela falta de tempo
,
motivada pola coincidência do horário de trabalho com 0 horário de funcio- •
namento da biblioteca.
4«1.5»2 - Frequência não constante
0 pequeno niSmoro dos frequentadores da "Universidade do Povo", alám de operários, sao tambám estudantes do 2» ciclo, tendo portanto, necessidade premente de obras informativas.
5 - Recomendações
5.1 - Quanto ao material informativo
Quo se faça sentir a real necessidade do material bibliográfico
informativo.
t
5.2 - Quanto t orientação do usuário
Quo a biblioteca ofereça publicações quo dêom a cada indivíduo a opor
tunidado de formar sou'*g6sto o sou critdrio.
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�5.3 - Quanto ao acesso 5, informação
Quo a biblioteca possibilito acosso do usuário a todo o qualquer
trabalho realizado dentro do sou campo de interêsse.
5.4 “ Quanto 5, Seleção Bibliográfica
Quo através de uma seleção inteligente, sejam escolhidas obras /
que correspondam, não â.s necessidades do ”loitor médio”, mas aos anse^
os do momento atual, onde tudo de fundamenta na disseminação da Informação «
�BIBblOGRnFlH
FOSKLTT, Doyglas John - "Soloçao e aquisição do acervo”.
In:-5cr-
viço do informação em bibliotoca.
/Information sorvioe in libraries/,
Trad. do Agenor Briquot de Lemos,
são Paulo, Polígono, cap,3 >
P.37-50
HEINTZE, Ingebord - ”Soleçci<5n u aquisiciín”. - In;-Organizaci^n
la pequena biblioteca piSblica,
/Paris/, UNESCO, /1963/.
de
cap.l,
p.13-6.
PRaDO, Heloísa do Almeida - “Aquisição e seleção de material”.
Org^ize sua biblioteca.
In:-
são Paulo, Polígono, /1968/. cap,2,p.l5
-8.
PENÃLOSA, Fernando.-Seleção e gquisoção
tecas.
de livros; manual para biblin
/La seleci(5n y adquisiciín de libros/,
Pan-Americana, /196I/. 125p* 21cm,
Digitalizado
gentilmente por:
I Sc a n
st e m
Washington, União
(MeinuaiB do bibliotecário,!).
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Language
A language of the resource
Português
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte/MG
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
A seleção bibliográfica nas bibliotecas públicas
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Baptista, Regina Célia Silva
Saba, Maria Célia
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Febab
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
Seleção de Materiais (biblioteca)
Aquisição de materiais
Description
An account of the resource
Apresenta a contestação ao critério da seleção bibliográfica adotado pelas Bibliotecas Públicas, analisando os princípios gerais da seleção e aquisição de documentos e suas porcentagens ideais, baseadas em pesquisa realizada na região de Araraquara, entre estudantes do ensino secundário - (1º e 2º ciclos), ensino superior, professores, bibliotecários e operários.
Language
A language of the resource
pt
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/15/823/Febab_Organizacao_Bibliografia_Tema_II-2_Com02.pdf
d63bc73eb982bda5bb79e3e3ec0d3a9a
PDF Text
Text
�VI
CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOGRAFIA E DOCUl-IENTAgÃO
BELO HORIZONTE,
1L^L\ 2
4
a
10
DE JULHO DE 1971
ORGAITIZAÇÃO BIBLIOGR/iFICA
2.1
PROCESSOS TECNICOS
Cs-bc^alUru Jc ajsunco prví. cataiogução de Coltiçõeü Bí.o-Llbliogrãficas de Rui Barbosa-Ruianaa; para emprego em
docitmentação
de Arquivos, Bibliotecas, Centros de Documentação,
Museus,
etc.
por
NYULi IHEIJIZA DE SALLES VELLOSO AMAILMíTE
CIUJ-7, inscr.
154 .
B13LiOTECÃRIA-ENCARREGí\DA DA TURMA DE AQUISIÇÃO DA
BIBLIOTECA
DO MINISTÉRIO DA FAZEITOA
KX-ASSESSOrA de BIBLIOTECONOMIA DO INSTITUTO NACIONAL DO LIVRO
EX-BIBLIOTECÃRIA-CHEFE DA FUNDAÇÃO CASA DE RUI BARBOSA
EX-BIBLIOTECÃRIA DO INTERNATO DO COLÉGIO PEDRO II
EX-REPRESECTANTE DO I.N.L. NA FUNDAÇÃO NACIONAL DO LIVRO
IN-
FANTIL E JUVENIL
�CDD
025.33
CDU
025.3:92 BARBOSA, Rui
referCncia bibliogrAfica:
AMARANTE, Nylma Thereza de Salles Velloso
Cabeçalhos de assunto para catalogação de coleções
bio-bibliogrãficas de Rui Barbosa ■* Ruianas ~
Rio de Janeiro, 1971. Ití fls.
•••
29,7 cm.
mimeogr.
í
RESUMO:
■i
Cabeçalhos de assuntos para coleções bio-bibliogr^
ficas é uma cooperação para guiar aos
catalogado-
res na escolha mais adequada para reunir o
rial documentário sÕbre qualquer um dos
mateaspectos
da vida e obra de personagens destacados.
FiaiA CATALOGRÍFICA:
AMARANTE, Nylma Thereza de Salles Velloso
Cabeçalhos de assunto para
catalogaçao
de coleções bio-bibliogrãficas de Rui Barbosa
-
RUIANAS - Rio de Janeiro, 1971
18 fls. mimeogr.
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�1.
APRESENTAÇAO E HISTORICO RESUMIDO
O traballio ora apresentado irierece, antes de tudo. alguns c£
mentãrlos. além de uma apreciação iiistõrica relativa ã Casa de Cultura
criada
com 0 exclusivo objetivo de cultuar a memória do consagrado brasileiro que
presentou uma verdadeira potência mental em nossa história
re-
- rui barbosa
Um dos maiores repositórios de uma completa Coleção
RUIANA
é a atual FUNDAÇAO CASA DE RUI BARBOSA, ex-CASA DE RUI BARBOSA, rica Biblioteca
e Museu situados na bela residência da Rua São Clemente, 134 - Botafogo,
Brasil, onde viveu Rui Barbosa os últimos 14 anos de sua vida.
GB -
A Coleção jã al^
cançou cêrca de 3.000 obras entre livros e folhetos, separatas, artigos, periódicos - inclusive edições antigas e modernas, raras e preciosas -.
E completa-
da com 0 valioso arquivo pessoal e histórico, e rico acervo museogrãfico.
Foi
Iniciada em vida de Rui Barbosa, e passou a constituir uma Seção especializada.
Inicialmente, na Sala Maria Augusta - nome da sua dileta espósa -, na CASA
DE
W
RUI BARBOSA; esta instituição foi criada pelo Decreto nÇ 5429, de 9.1.1928
(D.
‘
Oficial de 13.1.1928, p. 974).
Dos 42 anos decorridos passou por vários Minis-
.
térios: o da Justiça e Negócios Interiores, o da Educação e Saúde Pública e, fi_
nalmente, o da Educação e Cultura.
Sob o Govêmo do Sr. Presidente
Castelo
Branco, por força da Lei n9 4943, de 6.4.1966 ( D.0. de 11.4.1966, p.3715),
transformada em Fundação.
foi
Teve os Estatutos aprovados pelo Decreto 59.643,
de
2.12.1966 (D.O. de 7.12.1966, p. 14.190), com as retificações publicadas no
D.
Oficial de 16.12.1966, p. 14.580 e no D.O. de 31.1.1967, p. 1.315.
A Coleção RUIANA em pauta integra, portanto, aquêle
acervo
total da Biblioteca, cuja estimativa atual jã se calcula em cêrca de 55.000
vo
lumes.
de
Após 1963, foi enriquecida com a aquisição de duas outras coleções
outros dois famosos juristas brasileiros - JOAO MANGABEIRA e SANTIAGO DANTAS.
i>' -
�2.
Por tais fatos, quando esta humildo servidora foi convocada a colaborar no Anteprojeto do Regimento da Fundação, em 1966, na qualHvíe de Chefe da
Biblioteca,
alvitrou denominar, oficialmente, não Biblioteca apenas, mas com maior proprieda
de de: "SISTEKA DE BIBLIOTECAS DA FU:iDAÇA0 CASA DE RUI BARBOSA".
aprovada e inclui da no Art. 24 do Estatuto.
A sugestão foi
Cabe informar que o Sistema
com-
põe-se de 6 (seis) Coleções com as seguintes características e volumes:
1. BIBLIOTECA DE RUI BARBOSA (adquirida por R.B., até 1923), pública
35.000
2. COLEÇAO RUIANA (Obras sobre e de R.B., em atualização), pública
3.000
3. BIBLIOTECA NOVA - Executiva, central (em atualização), pública
2.000
4. COLEÇAO DO CENTRO DE PESQUISAS (privativa dos pesquisadores)
2.000
5. BIBLIOTECA DE JOAO MANGABEIRA (adquirida, até 1963, por J.M.)
8.000
6. BIBLIOTECA SANTIAGO DANTAS (adquirida, até 1963, por S.D.)
6.000
(0 calculo dos volur.es correspondentes a cada uma é estimativo)
Pela riqueza desse acervo bibliográfico, a F.C.R.B.
estará
bem categorizada entre os maiores Centros de Documentação do PaTs. Em conseqQência 0 Sistema deveria se enquadrar dentro dos mais modernos cânones da Biblioteconomia, Documentação, Comunicação e Informação, a fim de se aliar aos melhores
serviços bibliográficos. E evidente e sabido, hodiemamente, que todo e qualquer
material documentário - no sentido extenso da palavra - coletado, somente atinge
aos usuários pretendidos, quando em função diles, se for muito bem
classificado, e amplamente divulgado.
catalogado,
Ora, para tal necessário se toma o
con-
digno aparelhamento técnico, as duplicadoras como a Flexo-Writer, etc.» as
co-
piadoras, enfim o normal uso da mecanização e da reprografia, para o devido ateii
dimento aos interessados, quer os locais, quer os longínquos.
Eis que entre
ê-
les se encontram desde os simples curiosos, aos estudantes e estudiosos, incluTdos os RUISTAS, os pesquisadores e cientistas sociais em geral.
0 Sistema
cionando com adequada tecnoestrutura, cumprirá a sua nobilitante e
fun-
imprescindí-
vel finalidade não sõ dc informar, como de ampliar o objetivo cultural formativa
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Nio se explica permanecer estagnado nenhum expressivo acervo documentário,
ina-
cessível àquelas pesquisas bibliográficas, históricas, sociais, jurídicas,
etc.
preconizadas para todos os níveis de estudo, as quais se tomam difíceis na
me-
dida em que se tornam infrutíferas pela inoperância dos Órgãos especializados. A
eficiência existe quando ss alcança um acertado processamento dos dados necessários, para 0 subseqUente acesso rápido a cada documento, seja uma carta ou um li_
vro, um artigo ou várias obras sobre um assunto. Tudo isso será alcançado
atra-
vés da normalização correta, precisa, da terminologia nos campos específicos,tÍ£
nicos ou científicos. Daí ter surgido essa contribuição, proposta aos especiali£
tas em processos e serviços técnicos de qualquer material documentário, vez
que
bem aplicada resultará para uma eficiente recuperação de informações.
Reportando-se ao arranjo da RUIANA na F.C.R.B.,
historiemos
que foi entregue, de início, aos cuidados da falecida e saudosa Professora
Técnica de Educação do KEC, Virgínia Cortes de Lacerda.
e
Apôs sua morte,em 1956,
passou ã orientação da Sra. Conservadora da Museus, também Chefe da Seção Técnica da C.R.B., falecida em 1969. 0 fichprio então mantido, foi elaborado manuscri_
tò, era privativo dos funcionários, de feição "sui-generis", mas sem
obediência
aos critérios normativos da catalogação ou classificação internacionais.
Man-
tinha-se, também, o critério da localização fixa das obras, tal como o adotado
para a Biblioteca de 35.000 volumes de R.B., quando foi arranjada por uma equipe
da Biblioteca Nacional, considerado o fato de ser uma coleção encerrada.
Nesse ínterim, a Universidade Nacional de Brasília adquiriu
•
a Biblioteca do famoso RUISTA - Prof. HOMERO PIRES -. Apesar de rica, a
«
Coleção
ê muito aquém daquela da F.C.R.B., mas com a prÕpria colaboração desta foi publ£
cado um Catálogo.
Ora, entre os 967 documentos arrolados, sob o n9 1,
figuram
as Obras Completas editadas pela C.R.B., as quais atingirão, provávelmente, cérca de 200 volumes.
cm
Ficaram subordinados a 4 (quatro) Partes, como segue:
1 - Trabalhos dd R.B.
3 - Recortes de Jornais
2 - Trabalhos sobre R.B.
4 - Miscelânea.
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Dois Tndices remetom o pesquisador aos números dos documentos, a saber:
I - Títulos das obras de R.B.;
II- Autores e títulos de obras sobre R.B.
Como se vê não chegou o catálogo a ordenar as obras por assuntos específicos
e
detalhados, pelos quais são mais procurados, e tão pouco um índice de assunto re
metendo aos números dos documentos.
Não resta a menor dúvida, entretanto,
que
mesmo assim presta úteis informações aos que a ile recorrerem.
A experiência pratica de 22 anos de exercício nas funções de
única bibliotecária daquela Instituição cultural, levou-nos à preocupação
cons-
tante de elaborar um trabalho da natureza que ora vimos publicar - CABEÇALHOS DE
ASSUNTO PARA CATALOGAÇAO DE COLEÇOES BIOBIBLIOGRAFICAS DE RUI BARBOSA -.
A fre-
quente e ansiosa procura das obras, por diversos títulos - gerais ou parti cuia res -, sõbre assuntos específicos da sua vida (biográficos), de sua vida e
obra
(bio-bibliogrãficos), ou de sua obro (bibliográficos), evidenciou-nos a imperati_
va necessidade de compilar i*T.a listo dos assuntos concernentes a R.B.
Para a ca
talogação adequada e minuciosa da Coleção documèntaria especializada, sempre enriquecida com novas publicações, nada melhor do que esquadrinhar e desvendar
múltiplos aspectos de tÕdas elos.
pleta quanto fosse possível.
Buscamos torna-la, portanto, tão rica e
os
com-
Totalizou mais de 100 (cem) desdobramentos, racio-
cinados e incluidus ns da esfera da ação pessoal, tíe seus estudos, de sua vivência e repercussão política.
Como não podia deixar de ser feito, foram
submeti-
dos ã compreensão têcnicQ das Normas estabelecidas e adotadas nas Bibliotecas
brasileiras e mundiais.
.
Obedeceu, enfim, ao caráter universal, mas atendente
a
específica conceituação do principal conteúdo de cada obra.
Para a Coleção RUIANA, ou outra qualquer, se tomar autêntica e eficiente fonte informativa, tem que ser objeto de desdobran^nto
so, pí*ra destacar sua importância e extensão.
meticulo-
Os profícuos 74 anos da vida
boriosa e ativa de R.B. (1849-1923), sua projeção na Historia, a
la-
multiplicidade
�5.
de funções são por demais eloqüentes.
A
vasta
e
ecletlca
Biblioteca por ile
adquirida, por compras Incessantes e dádivas preciosas - sempre com significativas dedicatórias - testemunham, a quantos a visitem, a sua real fome de saber
e
seu amor aos livros.
Nosso principal escopo é o seguinte:
- que se adote terminologia unTvoca para catalogar -
multo
bem, consciente e detalhadamente - todas as obras da Coleção;
- que os subcabeçalhos, calcados em sua vida e obra,
tem também ã catalogação de outras Coleções
orien-
semelhantes,
de vultos ilustres.
Pois, nunca é demais realçar, sua vida fecunda e dinâmica abrangeu campos diversos; história brasileira e universal, direito nacional e Internacional, literatura. Jornalismo, política, economia e finanças, educação, f1_
lologla, sociologia.
Oa sua produção pessoal e exaustiva - grande parte a
ser
publicada -, resta extenso campo para pesquisas e compilação. Sua vivência,
di-
ga-se com justiça, foi marcada por forte atuação individual em prol da coletividade brasileira, na época mergulhada em enorme atraso social, financeiro e político.
Nada mais justo que se aplique naquela Coleção todo o
pro-
gresso dos atuais estudos documentários, que alcançaram foros de verdadeira c1Í£
cia.
E tão séria, por sinal, que aciona todo um complexo lógico e racional,
e-
xlge profunda seriedade no trato das fontes, quer sejam primarias ou não, utiliza a mecanização e a eletrônica para satisfazer ao imediatismo da vida moderna.
Visa mesmo vencer todas as barreiras de comunicação, para informar a Indistintos
usuários com acerto e presteza.
Daí decorre, em conseqüência o nosso
precípuo
objetivo, ou seja compartilhar de tÓda essa engrenagem, com os bibliotecários
e
documentaristas - inegáveis elos da comunicação -, enriquecendo, fortalecendo
a
cadeia do conhecimento universal que engloba o regional e o pessoal, e facilita.
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enfim, a acessibilidade aos niúis diversos nivcis culturais.
Consigiiaremos, ainda, a nossa homenagem respeitosa ao ilustre brasileiro, qua mereceu do nosso Governo consagrar o dia do seu
nascimanto
” 5 da novembro - para a comemoração do "DIA DA CULTURA E DA ClEflCIA", aaterio£
mente instituído paio ?9 Congresso deS Academias de Letras do Brasil (v. Revista da Academia da Letras 3 (15):401, out. 1939, e rccentemento oficializado pela Lei n? 5.579, publicada no D.O. de 19.5.1970, p.3.705.
Ler.íbromos afinal que cs CABEÇALHOS DE ASSUNTO poderão oric£
tar a todos os coiceionadores e catalogadores de cbras integrantes das coleções
bio-bIbliogrãfiCQS, nao sõ de RUI BARPOSA, cm Academias, Arquivos, Bibliotecas,
Centros CTvico-Culturais ou Decií^antãrios, Grêmios, Diretórios, Kuscus, especi^
listas em geral, cstcdioscs, etc.
NYU'A THEREZA DE 3;^LtS VELLGSO AI^.P.RA! :Tt
Rio, 1970.
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CABEÇALHOS DE ASSUNTO PARA CATALOGAÇAO DE COLEÇOES BIOBIBLIOGRAFICAS DE RUI BARBOSA
R Ui AN AS
Por NYLMA THEREZA DE SALLES VELLOSO AMARANTE
COD
923.281
COU
92
‘BARBOSA, Rui, 1849-1923 - Abolicionismo v. Campanha abolicionista
- Ações
V. Causas com subdivisões
- Anedotas
- Aniversários
(subdividir por: datas)
- Antologias
(subdividir por: Jurídicas, literárias, etc.)
- Anuários
- Apreciaçáo
v. Crítica e interpretaçáo
- Arquivo
- Artigos
v. Jornalismo
- Associações
(subdividir por: Academias, Centros Cívicos,
Culturais, Gremios, etc.)
- Ateísmo
v. Religiáo
- Batismo
v. Biografia - Batismo
- Bibliografia
- Biblioteca (subdividir por: Catálogos, História, etc.)
- Biobibliografia
- Biografia
-
"
**
-Batismo
-
"
**
-Enfermidades
-
*
"
-Estudante
dário, universitário)
(subdividir por: primário,
secun-
�8
!
BARBOSA, Rui, 1849-1923
Biografia -FarriTlig
k
"
”
-Infância
”
'*
-Intiniidic.i
"
“
-uü'/enti;-'o
"
” .
-Nr.sciiipnto
"
"
-Veiliice
“ Campanha abolicionista (k da Abolicionisuo) 1835/80
■
"
”
civiligfn
(x de Civilismo. V. também Campanha e
leitoral-Presidcn c2-2a., 1209/10)
- Campanha eleitoral - D'iputnc’o (dapiitcçãol
- Camnarha eloitoral -Presidente (Presidôncia da República)la. (L'hin^ rart•: cda), 120F; ?q. (Civilista), 1909/10;3?
(Cor;_..ng.7^_
:1-, rc v.nciada), 1913; 4a. 1919.
- Camp-iT.ha eloltoral
- Candidaturas
(sceateria)
V. Cr; .panhas eleitorais, cem suádivisões;Cam-
panha civilista
- Caricaturas
- Cartas
v.
a srrr, sãti ras, ca ri caturas
v. Corrosoon 'tricia, cen subdivisões de
destinatá-
rios
- Carteiras
- Casas
v. Certidões, carteiras, passaportes, registros
(subdividir por: Baiiia,Salvador; Rio de Janeiro, R.
do Rezende; Rio do Jeneiro, Praia do Flamengo;
Rio
de
Janeiro, R. São Clemanto)
- Catálogos
V. tanbém Biblioteca-Catálogos; Bibliografia
- Causas processuais eivais, judiciárias, militares, penais,
etc. (Subdividir per: nomes de clientes» pessoais ou coletivos)
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BARBOSA, Rui, 1849-1923 - Centenário de nascimento, 19 -1949
- CertidSes, carteiras, passaportes, registros
- Charges
v. Humorismo, sátiras, caricaturas
- Civilismo
V. Campanha civi lista;Campanha eleitoral-Presi-
dente. 2a., 1909/10
’ Cõdigo civil
Tréplica)
- Coleções
(subdividir por; Projeto, Redação,
Riplica,
V. também Conhecimentos-Direito civil
v. Antologias
- Coletâneas
v. Antologias
- Comemorações
(Subdividir por: fatos e datas) V.
também
Homenagens
- Comentários
- Comícios
v. Crítica e interpretação
V. Campanhas, com subdivisões
- Conferências
v. Discursos, ensaios e conferências
- Conhecimentos (subdividir por: assuntos: Direito civil,
constitucional, internacional. penal; Economia e
finan-
ças; Educação primária e secundaria; Línguas, com subdivisões; Política internacional, partidária, etc.
- Correspondência
(subdividir por: nomes dos destinatários)*
- Costumes
- Crenças
v. Religião
- Crítica e interpretação (subdividir por: títulos das obras
específicas)
- Cronologia
- Cultura
V. Conhecimentos (subdividir por assuntos; Direi-
civil, constitucional, penal, etc.; Educação primária;
etc.; Língua portuguêsa, etc.
- Diários
�10.
/
BARBOSA, Rui, 1849-1923 - Dicionários, índices, glossários
- Discursos, ensaios e conferências
t
■
(subdividir por: econô-
mi COS; no exterior, por local; jurídicos;
legislativos.
Câmara e Senado; políticos; sociais, etc.)
- Dissertações acadêmicas
- Dividas
- Documentos
v. Arquivo
- Documentos pessoais v. Certidões, carteiras,
passaportes,
i
registros
- Doenças
v. Biografia -Enfermidades
- Edições
- Educação
v. também Biografia -Estudante, com subdivisões,
- Efemérides
- Eleições
v. também Cronologia
v. Campanha eleitoral, com subdivisões
- Eloqüéncia
v. Oratória.
- Enfermidades
v. Biografia -Enfermidades
- Ensaios
v. Discursos, ensaios e conferências
- Entérro
v. Funerais, 1923
- Estatuas
- Estilo
- Estudos
t
.
V. também Estilo
^
\
i
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v. Homenagens - Monumentos, estatuas
V. também CrTtica e interpretação
V. Biografia -Estudante, com subdivisões. V. tam-
bém Conhecimentos, com subdivisões por assuntos
•
- Excursões eleitorais
v. Campanha eleitoral, com
subdivi-
|
sões
- Exílio - Inglaterra
- Exposições (subdividir por: local e data)
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n.
BARBOSA, Rui, 1849-1923 - Família
v. Biografia -Família
- Florilégio
v. Antologias, com subdivisões
- Fotografias
v. Retratos, com subdivisões
- Funerais
- Genealogia (subdividir por: Ascendentes, Descendentes)
- Glossários, vocabulários, etc.
v. Dicionários,
índices,
glossários, etc.
- Grêmios
v. Associações, com subdivisões
w
- Hábitos
V. Costumes
- Homenagens
(subdividir por: Banquetes; Bustos;
Condeco-
rações, medalhas; Jubileu; Monumentos, estátuas,
por
local. tipo; Paraninfo; Títulos honoríficos)
- Humorismo, sátiras, caricaturas,
v. tantem Anedotas
- Iconografia
- Imitações e parodias
- Imprensa
- índices
v. Jornalismo
v. Catálogos; Bibliografia; Dicionários,
Índi-
ces, glossários
- Infância
- Instrução
v. Biografia -Infância
v. Conhecimentos (com subdivisões por assuntos)
e Biografia -Estudante
- Interpretação
v. Crítica e interpretação
m
- Jornalismo (subdividir por: Títulos de jornais, assuntos)
- Jubileu
cm
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V. Homenagens - Jubileu
Digitalizado
gentilmente por:
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BARBOSA, Rui, 1849-1923 - Julgamentos
- Justiça
- Juventude
v. Biografia -Juventude
■ Leis, anteprojetos, projetos parlamentares, etc.
- LTngua
v. Estilo.
V. também Conhecimentos-LTngua portu-
guesa e outras
- Manifestos
- Medalhas
v. Campanha eleitoral, com subdivisões
v. Homenagens - Condecorações, medalhas
- Miscelâneas
- Mocidade
v. Biografia -Juventude
- Monumentos
- Museu
v. Antologias, com subdivisões
v. Homenagens - Monumentos, estátuas
V. Casa Rui Barbosa. Fundação Casa de Rui Barbosa
V. também Casas, com subdivisões
- Nascimento
v. Biografia -Nascimento
- NecrolÕgios
- Orações
v. Discursos, ensaios e conferências
- Oratória
v. também Estilo
- Pareceres
(subdividir por: assuntos e causas, com subdi-
visões
- Pensamentos
- Periódicos
- Poesias
- Política
(subdividir por; exterior Ix de intemacionall
partidária)
- Prêmios
- Professores
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BARBOSA, Rui, 1849-1923 - Projetos
v. Leis» anteprojetos, projetos
parlamentares»
etc.
- Pseudônimos: Swift, 6rey, Lincoln, Salisbury
- Questões judiciarias, etc.,
v. Causas, com subdivisões
m
- Redação
v. Estilo
- Registros
v. Certidões, carteiras, passaportes,
regis-
tros
- Relações pessoais
(subdividir por: nomes) V. também Cor-
respondência
- Relatórios (subdividir por: assuntos)
- Religião
- Réplica
(x de Ateismo, Crenças)
V. Código Civil, com subdivisões; Conhecimentos-
Direito civil, LTngua portuguesa
- Residências
v. Casas, com subdivisões
- Retórica
v. Estilo
- Retratos
(subdividir por: datas, fatos)
V. também
Ico-
nografia
- Rosas -Cultivo
- Saber
v. Conhecimentos, com subdivisões
- Sãtiras
- Seleções
V. Humorismo, sãtiras, caricaturas
v. Antologias, com subdivisões
- Solar de Botafogo
v. Casas-Rio de Janeiro. Rua São Cle-
mente
I
- Terminologia
v. Dicionãrios, Tndices, glossários
�14.
BARBOSA, Rui, 1849-1923 - TTtulos honoríficos
- Trabalhos
v. Hotnanagens -Títulos honoríficos
v. Antologias, com subdivisões; Bibliografia;
Catálogos; Discursos, ensaios, conferências; Obras completas; Obras seletas.
4
‘
- Traduções
(subdividir por: Línguas)
- Tribuno
v. Oratória
- Velhice
v. Biografia -Velhice
- Viagens
(subdividir por; destino, datas)
- Vida privada
- Vida social
v. Biografia -Intimidade
v. também Relações pessoais, com subdivisões
e Correspondência, com subdivisões
- Vocabulários
v. Dicionários, índices, glossários, etc.
ASSUNTOS CORRELACIONADOS, REMISSIVOS;
BARBOSA, Rui, 1849-1923 - o abolicionista
- 0 acadêmico
v. Campanha abolicionista
v. Antologias, com subdivisões; Discursos,
ensaios e conferências; Estilo; Poesias; Obras seletas,
- 0 advogado
v. Causas, com subdivisões; Conhecimentos,com
subdivisões; Pareceres, com subdivisões, etc.
- 0 civilista
V. Campanha civi lista e Campanha eleitoral -
Presidente, 2a. 1909/10
- 0 conselheiro, o consultor
v. Causas, com
subdivisões;
Conhecimentos, com subdivisões; Pareceres, com subdivisões.
�15.
BARBOSA, Rui, 1849-1923
0 constitucionallsta v. Leis, anteprojetos, .^rojetos parlamentares, etc.; Conhecimantos-DIreito constitucional.
0 economista
v. Conhecimentos -Economia e finanças
0 editorialista
v. Jornalismo, subdividido por
Títulos
de jornais, e assuntos
0 educador
v. Conhecimentos -Educação primária, secundá-
ria
0 exilado
v. ExTiio -Inglaterra
0 filõlogo
V. Conhecimentos -Línguas, com subdivisões
0 financista
v. Conhecimentos -Economia e finanças
0 jardineiro
v. Rosas -Cultivo
0 jornalista
v. Jornalismo, subdividido por; Títulos
de
jornais
0 jurista
V. Conhecim.entQS -Direito, com subdivisões;Pa-
receres , com subdivisões
0 legislador
v. Leis, anteprojetos, projetos parlamenta-
res, etc.
0 ministro da Fazenda, das finanças
v. Conhecimentos -E-
conomia e finanças
0 orador
v. Oratória;
0 parlamentar
i
Estilo
v. Leis, anteprojetos, projetos
parlamen-
tares, etc.
0 pedagogo
v. Conhecimentos -Edücação primaria, secunda-
ria, Pedagogia
[k. •
0 poeta
V. Conhecimentos -Língua portuguesa e Poesia
0 poliglota
0 político
V. Conhecimentos -Línguas, com subdivisões
V. Conhecinontos -Política» com subdivisões
0 republicano
v. Ccr.hecimentos -Política, com
subdivi-
sões» como Partidária
cm
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�16.
BARBOSA, Rui, 1849-1923 - o socIÕlogo
v. Campanha abolicionista, 1885/88
Por NYLMA THEREZA DE SALLES VELLOSO AMARANTE,
portadora da Medalha Comemorativa do 19Centenãrio do Nascimento de Rui Barbosa, 5.11.1949
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxx
xxxxx
X
cm
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
st em
�I
í,
17.
I
BIBLIOGRAFIA
ASSOCIAÇAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. Rio de Janeiro. Normalização da documentação no Brasil.
i
Rio de Janeiro, IBBD, 1960.
BANDEIRA, Carlos Viana.
21cm.
Lado a lado de Rui (1876 a 1923) Homens e fatos.
tias e atribulações.
I '
104p.
Cartas de Rui, das mais Tntimas, inéditas e
Angiis-
comentadas.
(Rio de Janeiro) Ministério da Educação e Cultura, Casa de Rui Barbosa,
1960.
361p.i1. 24cm.
CHIACCHIO, Carlos.
Cronologia de Rui.
Casa de Rui Barbosa, 1949.
Com uma nota sobre o autor, de Herman Lima
viii, 36p.
il.
24cm.
1
DANTAS, Francisco Clementino de Santiago.
[
cias.
(Rio de Janeiro)
1949.
127p.
il.
DEWEY, htelvil.
Ministério da Educação e Cultura, Casa de Rui Barbosa,
24 cm.
Decimal classification and Relativ Index.
Club, N.Y. Forest Press (1958)
6th ed.
Edited by Marguerite V.
Washington, D.C., Library of Congress, 1957.
Rio de Janeiro, Livr. Freitas Bastos S.A., 1962.
neiro)
Rui;
NERY, Fernando.
PALHA, Américo.
2
3
4
5
3.ed. rev. e
aum.
25cm.
Ja-
113p. il. 24cm.
(Rio de Janeiro)
Casa de
170p. il. 23cm.
Historia da vida de Rui Barbosa. 2. ed.
Rui Barbosa, 1954.
cm
301p.
Ruv Barbosa (ensaio bio-bibliogrãfico)
Rui Barbosa, 1955.
Quattle-
subsídios para o estudo da sua vida e obra. (Rio de
Casa de Rui Barbosa, 1958.
ca»
1357p.
Relação de assuntos para cabeçalhos de fichas.
FREIRE, Laudelino.
Lake Placid
Subject headings used in the dictionary
talogs of the Library of Congress.
FERRAZ, Wanda.
16th ed.
2v.
ESTADOS UNIDOS, Library of Congress.
baum.
Dois momentos de Rui Barbosa. Conferin-
96p. il. 24cm.
6
Digitalizado
gentilmente por:
I Sc a n
sí em
(Rio de Janeiro) Casa de
�f\
\
18.
PEREIRA, Antonio Baptista.
1929.
226p.
Barbosa, 1949.
PIRES, Homero.
Rio de Janeiro,
cm.
PEREIRA, Edgard Baptista.
*
Rui Barbosa; catalogo de suas obras.
46p.
A Casa de São Clemente.
il.
(Rio de Janeiro)
Casa de
Rui
24cm.
Rui Barbosa e os livros; conferência na Casa de Rui Barbosa,
de novembro de 1938, 4.ed. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 1945. 69p.
a
5
23cm.
A
RIBEIRO, Fernanda Leite.
A Ruiana de Universidade de Brasília.
Casa da Rui Barbosa, 1967.
119p.
nOVIRA, Carmem & A6UAY0, Jorge.
cas.
Rio de Janeiro,
23cm.
Lista de encabezamientos de matéria para bibliote*
Washington, D.C., Union Panamericana, 1967.
3v.
27 cm.
(Manuales dei bj[
bliotccario, 6)
Suplemento 1 compilado por Emma Linares.
Washington, O.C., Union Panamericana, 1969.
tecario, 6
VATICANO.
27cm.
(Manuales dei
Biblioteca Apostólica.
Normas para catalogação de impressos.
2. ed.
Rio da Janeiro, Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação
502p.
VIANA FILHO, Luiz.
23cm.
A vida de Rui Barbosai 2.ed.
especial comemorativa do Centenã
1
rio.
biblio*
supl. 1)
brasileira.
1962.
58p.
São Paulo, Cia. Ed. Nacional
(1952)
440p.
il.
23cm.
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Language
A language of the resource
Português
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte/MG
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Cabeçalho de assunto para catalogação de Coleções Bio-bibliográficas de Rui Barbosa-Ruianas: para emprego em documentação de Arquivos, Bibliotecas, Centros de Documentação, Museus e etc
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Amarante, Nylma Thereza de Salles Velloso
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Febab
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
Cabeçalhos de assunto
Biobibliográfias
Representação descritiva
Description
An account of the resource
Cabeçalhos de assuntos para coleções bio-bibliográficas é uma cooperação para guiar aos catalogadores na escolha mais adequada para reunir o material documentário sobre qualquer um dos aspectos da vida e obra de personagens destacados.
Language
A language of the resource
pt
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/15/822/Febab_Organizacao_Bibliografia_Tema_II-2_Com01.pdf
ff64caffb6ac3d00e6324a33f7df2018
PDF Text
Text
�Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Dociimentaçao
Belo Horizonte, i], - 10 de julho 1971
Centro Brasileiro de Analise e Planejamento — CEBRAP
e
sua Biblioteca.
G0L4ÜNICAÇÃ0
Maria Nazareth Ferreira
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1
�0 CENTRO BRASILEIRO DE ANÁLISE E PLANEJAMENTO - CEBRA.P
e
SUA BIBLIOTECA -
O CE3RAP,
criado em 1969?
é uma entidade privada,
cujo
propósito 'e promover o aproveitamento de recursos humanos de alp
A
ta qualidade, em nivel latinoamericano, Para tanto, levara
a
efeito um programa autônomo de pesquisas e treinamento técnico no campo das ciências sociais,
ao mesmo tempo que mantera estrel_
to contato e colaboração com diferentes grupos acadêmicos,
ressados no intercâmbio de informação científica
inte-
e experiência -
profissional.
Em decorrência da
preocupação com problemas de ordem -
pratica concernentes cs atividades de planejamento, organizaçãoe implementação de políticas, o CEBRAP desenvolvera um setor
de
serviços profissionais pcra atender a necessidades de agencias - do govêrno,
emprêsas privadas e associações voluntárias no que -
diz respeito às
áreas de planejamento,
assistência técnica,
aná
lise organizacional e estudo de mercados..
0 CEBRAP conta com uma
equipe interdisciplinar formada
por reputados cientistas sociais brasileiros, onde destacam-se os sociólogos Fernando Henrique Cardoso,
Brandao Lopes,
e Bolivar Lamounier,
Octávio lanni,
economistas Paul Israel Sin-
ger, Francisco de Oliveira e Pedro Calil Padis,
ticos Francisco Corrêa Weffort,
Juarez -
cientistas polí-
Carlos Estevam Martins,
LÚclo
Kowarick, demógrafo e sociólogo cãndldo Procopio Ferreira de CaA
A
A
margo, estatística Elza Berquo e assessor em epistemologia JoseArthur Giannottl.
As atividades do CEBRAP foram organizadas em três seto
fces dlstintosí
fissionais;
a)
Pesquisa teórica e aplicada;
c) Treinamento de alto nivel.
teórica e aplicada,
b)
Serviços pro -
No campo da pesquisa -
estão sendo desenvolvidos,
entre outros,
os
seguintes projetoss
1.
Emprêgo de populações marginais no Brasil
2.
Reprodução humana em São Paulo
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�2
3c
Educaçao e mobilidade social
U-
0 nascimento da
sociologia positiva:
Durkheim .
Na área de serviços profissionais, o CEBRAP realizou
estudos sobre " Recursos humanos ’’ para o GSGRAN e preparou um r_e
para o BID ( Banco .< ■ .in
latório sobre emprego na America Latina,
teramericano do Desenvolvimento ).
nívelj os esforços a
Quanto ao treinamento de alto-
serem realizados estarao voltados para o ob-
jetivo de elevar o nível de qualidade da mão-de-obra profissional
disponível.
As atividades educacionais serão limitadas a um peque
no número de estudantes graduados e
jovens profissionais,
sendo a
principal preocupação do CEBRAP, o aprimoramento da capacitação
técnica necessária às atividades de investigação cientifica.
Para atender a tais objetivos, a biblioteca está orA
A
ganizando um acervo especializado em ciências sociais na AmericaLatina.
Como é notorio, a documentação sobre a América Latina,
M
.»
rs»
^
^
ainda nao conta entre nos, com a atençao necessária a dissemina ção de informações cientificas.
Livros editados no México e na Ar
gentina podem ser encontrados com relativa facilidade, mas os tr^
balhos elaborados em outros paises latinoamericanos,
chegam as maos dos pesquisadores.
raramente
Os trabalhos sobre a America L^
tina elaborados nos Estados Unidos somente chegam até nos,
poblicados pelas grandes editoras|
razão não foram editados,
quando
estudos que por uma ou outra -
dificilmente têm oportunidade de serem-
divulgados aqui.
Nossa intenção é orientar a organização da biblioteca do CEBRAP no sentido de armazenar todo material relativo à Amé
rica Latina,
do,
principalmente o que existir de inédito.
afirmamos que embora ainda pequeno,
cializado, onde já existe
artigos de periódicos etc,,
do material reunido,
Nesse senti_
possuimos um acervo espe-
grande número de separatas,
classificados e indexados.
"papers"
,
A seleção-
é feita pelos cientistas do CEBRAP, tendo em
vista a especialização de seus trabalhos.
0 CEBRAP está ligado a uma editora
leira de Ciências Ltda
pelos seus membros.
( Editora Brasi -
) que publica os trabalhos desenvolvidos -
0 primeiro livro a
ser editado foi o trabalho
do Prof,
Paul Israel Singer " Dinâmica populacional e desenvolvi-
mento ",
estando já no prelo o segiindo que e de autoria do
Prof,
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lí
�- 3 cândido Procópio Ferreira de Camargo.
se final de preparação,
Ha outros trabalhos em fa-
que logo serão publicados. Estamos elabo
rando um boletim que periodicamente divulgará os resultados
Investigações científicas levadas a
das
efeito pelo "staff".
Gostaríamos que o CEBRAP e sua biblioteca fossem di
vulgados através do VI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e
Documentação,
pois temos grande interesse em estabelecer um pro-
veitoso intercâmbio intelectual.
Como recomendação ao Congresso,
sugeririamos lem
brar aos editores, às universidades e aos livreiros,
-
a necessid^
de que tem os pesquisadores de trabalhos sobre a America Latina.
1
k
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Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Language
A language of the resource
Português
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte/MG
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Centro Brasileiro de Análise e Planejamento - CEBRAP e sua Biblioteca
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Ferreira, Maria Nazareth
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Febab
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
Comunicação
Description
An account of the resource
O CEBRAP, criado em 1969, é uma entidade privada, cujo propósito é promover o aproveitamento de recursos humanos de alta qualidade, em nível latino-americano. Para tanto, levara a efeito um programa autônomo de pesquisas e treinamento técnico - no campo das ciências sociais, ao mesmo tempo que manterá estreito contato e colaboração com diferentes grupos acadêmicos, interessados no intercâmbio de informação científica e experiência profissional.
Language
A language of the resource
pt
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http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/15/821/Febab_Organizacao_Bibliografia_Tema_II-2_Boletim_V.pdf
336853aca30f07e610cb67ae229cfab1
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j
patrocTnio
cm
do
instituto
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nacional do
livro
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�Programa do dia
^®L?iI°_J?l£Il.£LL5L
Tema III - Mecanizaçao
Presidente: Zila Mamede (RN)
Secretario : Eunice Costa Pena (GO)
Relator: Alfredo Américo Hamar (SP)
LL£ÍL£JÍ?£í.
1.
Machado/N.
2. Miranda/N. da R.
3. S a n tos ,M . V . R .
Leal,A.deM.
4. S iqu e i ra/L . M . e
outros
Automatizaçao dos trabalhos técnicos da
biblioteca
Plano para automaçao da B i b I i o te c a - C N E C
Mecanizaçao dos serviços dç biblioteca
B i b I i og^raf i a de metais nao ferrosos: uma
experiencia de mecanizaçao na Biblioteca Central do ITA
Sessão plenária
Tema VI - Cooperação Nacional e Regional
Presidente: Maria Letfcia de Andrade Lima (PE)
Secretário: Presidente Da Associação dos Bibliotecários
Suplente
: Maria Celeste Firmo Pires
Relator
: MariaJoseTherezadoAmorim(PR)
( CE)
Trabalhos
1 . Novack ,M . P .
2. O I i ve i r a ,Y . R . d '
3. Silva, A.N. da
4. Silvcv A.N.
da
O jurista e a informação
Importância da biblioteca escolar
no
B rasiI
Avaliaçao estatfstica em bibliotecas especial i zadas
Tndices estatfsticos de 10 bibliotecas especializadas da Universidade Federal de
Pernambuco
Programa social
Jantar de cong raçamento dos bibliotecários, oferecido pela Comissão Organizadora do Congresso.
Local:
Jaragua Country Clube
Os ônibus partirao da avenida Afonso Pena 1537, em frente ao
Palacio das Artes ( onde foi realizada a sessão solene de abertura do Congresso ), a partir das I9h30m.
Digitalizado
gentilmente por:
Sc a n
st e m
CàereaclanKnto
�FLASHES
A Comissão O rg a n i z o do r o o d o Congresso recebendo a todo mo^
A
mento felicitações pelo exito total do encontro em todos os
seus setores. A Comissão e integrada pelas bibliotecárias
Maria Martha de Carvalho;
reiral Vial; Carmem
:
Etelvina Lima; Annaiz Maria
Pinheiro de Carvalho; Marysia Malhei -
ros Fiúza e Nara Maidonado de Carvalho.
+ + + Alias, na men
sagem dirigida aos bibliotecários brasileiros
(e que foi
pu
blicado no boletim n9l) o exito ja era visualizado pela Comissão Organizadora# quando afirmava: ** só o espetáculo
da presença e constataçao do interesse despertado em todos
os pontos do pafs justificam a nossa conclusão antecipada''.
Esta conclusão antecipada se confirmou, sem du vi da .+ + + Mu2_
to aplaudido o desfile de modas, ontem, na Guanabara.
conjunto musical de Celio Balona agradou em cheio.
sorteio de brindes.
O
Houve
Teve muita repercussão - favoravel pe-
la ironia - a charge de Oldack Esteves, no ESTADO DE MINAS, mostrando congressistas em fila, com tabuleta de iden^
tificaçao do Estado e um livro debaixo do braço.
do livro mineiro, a palavra:
Na
capa
''cheque''.
NOTÍCIAS
A necessidade de organizaçao e elaboraçao de padrões
a
partir de informações recebidas -afirmou Jussara Pansardi
da Cunha, chefe do Serviço de Bibliografia e Documentação
da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, logo no infcio de seu relatorio sobre ''Organizaçao Bibliográfico'' e fundamental
para a manutenção saudavel da mente humana
e e essencial para que o processo de crescimento intelectual
A
se de de forma harmoniosa. Assim como a necessidade de informação dirige a vida do indivíduo, também dirige a vida
da sociedade.
Ela e a base do comportamento coletivo e in-
dividual .
Um dos pontos máximos do Congresso esta previsto para
as
10 horas de amanha: sessão plenário para aprovaçao de dec_|
•m
A
soes. A importância vem, sobretudo, do fato de que grande
parte das referidas decisões servira de subsídios básicos para futuras medidas a serem tomadas pelas autoridades.
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Language
A language of the resource
Português
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte/MG
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Boletim Informativo Número 05
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Febab
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Febab
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
Boletins
Language
A language of the resource
pt
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/15/820/Febab_Organizacao_Bibliografia_Tema_II-2_Boletim_IV.pdf
d50505b2b145a73373b499eba693bfb4
PDF Text
Text
BOLETIM INFORMATIVO
Numero: 04
PATROCÍNIO DO INSTITUTO NACIONAL DO LIVRO
�EDITORIAL
As revelações da bibliotecária Maria Alice Barroso, pre_
sidente do Instituto Nacional do Livro, as afirmações de outras autoridades^.^ . pre_
sentes neste Congresso e, sobretudo, o entusiasmo dos que dele participam
-
tem participado efetivamente - sào mostras de que a luta, o esforço conjunto
classe, em todo o pais, já apresentam frutos concretos, resultados
e
da
incontestá -
veis.
AMas náo se pode contestar também que a distancia a
ser
coberta - para que aquele esforço atinja o ponto ideal, ou mesmo o ponto necessário à imposição da função do bibliotecário no contexto cultural, social e econômico do paí^s, - ainda e imensa. Em rápido depoimento a um jornalista, o professor
Elton Volpini, diretor da Biblioteca Central da Universidade de Brasília,
' ‘ reve^
lou que em várias capitais de Estados do Norte e Nordeste, existe apenas um
bi-
bliotecário, em cada uma delas, o que constitui um fato que merece a atenção
preocupação de todos, sobretudo das autoridades que, mais diretamente,
e
cuidam
do problema.
Êste e outros fatos confirmam, sem duvida, o que
se
ressalvou acima, a propósito do caminho a ser vencido pelos profissionais da Biblioteconomia e candidatos a esta profissão, como também se frisou acima, e positivo e mostra, claramente, que a batalha será ganha, está sendo ganha. Compr_o
va, sobretudo, que as perspectivas Ique se abrem à carreira - como função
com
plementar, imprescindível ao contexto das atividades que aceleram, a cada dia
,
o processo do desenvolvimento brasileiro - não se fundamentam em proposições ou
pretensões teóricas, mas em dados concretos", em mímeros estatísticos e
avanços constatados, de fato e de-'direito.
em
�HOJE
Hoje não é sábado, nem domingo. Mas a Comissão Orga
nizadora do Congresso decretou que, para todos os congressistas, hoje
deve
ter o sabor e cores de um sábado ou domingo, com passeios para os que
quise-
rem passear. E, naturalmente, hão de querer, pois o encontro tem primado pela movimentação e atividades intensas. De acordo com a lógica, a tradição e
os
comentários (entre os congressistas). Ouro Preto e Sabará estão no roteiro
de
hoje, para muita gente. E a pedida é excelente. Dispensável recomendar as duas
referidas cidades, como dispensável e dizer também que há Mariana (a terra da
nossa m.ais recente miss). Congonhas, São João Del Rei, e Diamantina -
pena
que esta, tão histórica, tão bela, esteja um pouco mais distante.
Para os que ficam em Belo Horizonte ou voltam mais
cedo, eis um excelente progrcuna; desfile de modas, com coquetel e sorteio
de
brindes às 15 horas, na Guanabara (na Avenida Afonso Pena, perto da Praça
Se
te).
AMANHA
Para amanhã os temas são "Mecanização” e "Cooperação
Nacional e Regional". O primeiro na sessão plenária de 9 horas, o segundo na ses
são plenária de 14 horas. Haverá ainda . apresentação de trabalhos e também,
2 0 horas, no Jaraguá Country Clube, o jantar de congraçamento oferecido
às
pela
Comissão Organizadora do Congresso.
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�NOTÍCIAS
A Library of Congress, Washington, D. C, esta vivamente
interessada em receber as publicações das instituições brasileiras. Aproveitando
esta oportunidade - quando apreciável numiero de entidades aqui se acham represen
tadas - Carmem Torelly Meurer, bibliotecária chefe do Setor "Êxchange & Gift” ,
da Library of Congress Office, escritório da Biblioteca do Congresso no Brasil
,
solicita aos bibliotecários interessados que enviem as publicações de suas instituições 3. Guanabara (Rua Melvin Jones, 5 -sala 2151- Caixa Postal 1431), a fim
de
serem encaminhado i á Washington. Para qualquer esclarecimento, Carmem está
à disposição de todos durante o Congresso.
A bibliografia "Luiz da Cámara Cascudo; 50 anos de vida intelectual, 1918-1968" ,
de autoria de Zila Mamede e editada pela Fundação Jose Augusto, de Natal, em
197 0, encontra-se à venda no estande da Livraria Canuto, instalado no local
do
Congresso.
No painel "Atividades Recentes do INL", a encarregada
do programa de coedificação do INL, bibliotecária Maria Helena Rangel Geodarno,
falou sóbre as necessidades do programa, das dificuldades iniciais, de seus benefícios e dos resultados do primeiro ano (102 títulos, 586 exemplares, Cr$952.000, OC
de investimento do INL) e os resultados de 1971 ate agora (66 títulos, 460 mil exem
piares, Ce$842.820, 00 de investimento do INL). O professor Aureo Ottoni, da Assessoria de Biblioteconomia do INL e editoria da BBM, deu varias informações ,
anunciando que "está nas cogitações da seçb-o de Publicaçõesieditar uma Bibliografia Brasileira Cumulativa 193 8/1967, desdobrada em forma sistemática e em ma.is
de 20 volumes de 200 a 300 páginas, por assunto, dependendo de gente e equipameri
to ou melhores condições de trabalho". A bibliotecária Eliane Saboya Ribeiro, da
Assessoria do INL e encarregada das salas de leitura e bibliotecas volantes e fixas,
falou da recomendação de instalação de bibliotecas publicas em cada comunidade,
e expos a atual conjuntura brasileira para mostrar a razão do programa nacional
do livro. Falou ainda dos projetos para o trienio 1972-74 e deu uma serie de outras
informações.
Do que foi exposto, concluiu-se que o INL vem agindo com
absoluta consciência da importância dos programas da UNESCO. Vái de encontro
às proposições da Reunião de Bogotá que foram dirigidas a todos os Estados membros. Concorre, alem disso, para facilitar a consecução das metas do Governo Bra
sileiro quanto aos programas educacionais, uma vez que os trabalhos que executa
contribuem para: aumentar os índices de alfabetização mediante o estmiulo e a orien
tação para a leitura; despertar o conhecimento da biblioteca como serviço à disposição das comunidades; melhorar o nível das populações rurais.
FLASHES
EMPRÊGO: O Ministério de Minas e Energia está precisando de dois bibliotecários que queiram trabalhar em Goiânia. Salário base; dois
mil cruzeiros. Os interessados podem procurar dona Etelvina Lima, quejestá encarregada de selecionar os dois candidatos.
De Paris chegou um telegrama"Desejamos pleno exito realização Congresso Biblioteconomia". Foi enviado por
Fernanda e Simone Gallo, bibliotecários brasileiros que estão em Paris. Fernanda
está trabalhando, par a a UNESCO. Lydia Queiroz Sambaquy, presidente dehonra do
Congresso esta impressionada com o entusiasmo das í-bibliotecárias "que já estão
falando ate em automação".
�
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CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
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A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
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Boletim Informativo Número 04
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B _0_L_:^T IJA _I_N_]^0 R M_^T ^V O
Numero 03
Programa do dia
- Flashes
PATROCÍNIO DO INSTITUTO NACIONAL DO LIVRO
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�Programa social
Muitas atrações para os próximos dias; amanhã, dia
8,0 dia e livre para excursões; mas, às 15h, na Casa Guanabara, tem desfile de
modas, com coquetel e sorteio de brindes. Endereço; avenida Afon.50 Pena 805.
Na sexta-feira, às 20h, no Jaraguã Country Club, na Pampulha, serã realizado /
o jantar de congraçamento dos bibliotecários, oferecido pela Comissão Organizadora do Congresso. - Atenção; Os ônibus que levarão os congressistas ao Jara
guã vão partir da avenida Afonso Pena 1537, em frente o Blacio das Artes,
das
19h3 0m em diante. - Sãbado, às 12h3Çl , lanche oferecido pelo SESI - Minas Geras
no Clube do Trabalhador, em Betim, cidade próxima a Belo Horizonte. - Os ônibus partirão da rua da Bahia 202 0, em frente ao Colégio Isabela Hendrix, às llh.
No Palacio das Artes, sãbado, às 17h, haverã a sessão solene de encerramento,
com concerto da soprano Maria Lucia Godoy.
F L A S H E S
O prefeito Osvaldo Pierucetti ganhou a simpatia de
todos os congressistas; no
coquetel que ofereceu as delegações de todos os/
Estados brasileiros aqui representados, no Minas Tehis Cli±»e, não se intimidou
com o carnaval improvisado e caiu no samba, juntamente com seus assessores e
tendo como parceiras dezenas de bibliotecárias: foi a principal atração, dançando
com muita classe. Os congressistas gostaram muito da apresentação do Grupo /
Folclórico Aruanda.
Está participando do congresso o bibliotecário Carlos F.S. Fernandez Caballero. Êle e professor da Escola de Biblioteconomia da /
Universidade Nacional do Paraguay, em Assunción.
O Banco Mineiro SA ofereceu aos coordenadores e
participantes do congresso um almoço, no restaurante do Banco Mercantil de Minas Gerais.
^
Despertou grande entusiasmo as afirmações feitas
pela bibliotecária Maria Alice Barroso, presidente do INL e que representou
o
minisrlo irbas Passarinhoi, da Educação, na sessão de abertura do congresso, /
principalmente a criação dos Prêmios Literários Nacionais, no valor de 30 mil /
cruzeiros para obra inédita e i; >30 para livro publicado no ultimo biênio. A imprensa de Belo Horizonte, do Estado e de outras Capitais deu grande destaque ao
seu discurso: o ESTADO DE MINAS, órgão dos Diários Associados, em noticiário redigido pelo jornalista Olympio Coutinho, abriu grande espaço para os projetos e realizações divulgados pela presidente do INL.
O Mineirão e a Pampulha foram os lugares mais
elogiados pelos congressistas, depois da visita que fizeram aos pontos turísticos
da cidade, ontem à tarde, -ii i % s 0 passeio foi oferecido pelo prefeito Osvaldo /
Pierucetti.
^
A-Eivraria Canuto, com estande no congresso , ,
esta vendendo o livro da bibliotecária Zila Mamede , uma excelente bibliografia /
de Luiz da Cámara Cascudo.
Ê intensa a curiosidade dos congressistas verificando as fotografias tiradas durante o congresso, em um painel muito bem organizado pela equipe encarregada de fazer o trabalho : são ótimas fotografias para se
rem guardadas de "recuerdo".
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n;>o-3 V
- Co':uii:iceeao e irncr-naero
presi'‘eata : : J”liana Vianr 7;lora (RO)
pecret? r:7c : JeLirusa Lucena (PB)
paciente
; Coricia JLeonnor Alves Peraira (AM)
'ioríí'
Trabalhop
Re?_ator;
- Tema IV
Sltcn Eugênio Volpinl
Bibliotecas e Centros
Doctrreutac?o ; es tU‘*'cs
e
Observações opi'??. claue.la
Taento e instaj-açao.
Bibliotoca 3 ercecialira dar - Biblioteca la S»tcl
la êe Enaen;i.arlc '"e
Cac
Carlos.
Universliaõe Fcleral
'"e
Sergioe - F<-c;’l''a.re Cato
lica ce Flloso ::‘ia ,
Paãroés nínlmcí- cara ins
talaçãc '■'e bibliotecas /
■•úbliras v-.o’^ : ucicicio^.
Roteirc ■"ama -00 crcosa-cí
'e constvuçao 'e
r ■ e b i b 1' o t e vc a un 1 ve r s i t i\
ria central.
Atienza, G..1.
Carreiraj H.A.F.
Ferreira,
e outros
Gomes,
t.
V.
Santoro,
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C.
Í7.
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h.I,
e ou-
Volpinl,S.E.
norar -
Trabalhos
- Te-íS
v
Relator:Célia Ribeiro Zaher
1.
e outros
Haica r, A,
Henricv.es, T. G.
Cliveira,R,h.S,
Kacêro, Y.A.A.
K. I-Ia2*cues,
íiello,
S.
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Vicentinl,
hora s -
A.
u.
A.,L.C,
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0 treina-vento "e ^/ibl^iotecárlof r-r o técnicos /
ce infcr vacao e a cr~ani
zacao '■■e núcleos '-e in for^aepao.
A infor"’a-'ao e os re:!os/
de cjnIcaçro.
Pronosta cara organiza ~
çao ~'B vocventaceo le gisletiva e a.' p..r,irtratiyr
Documentaçáo técnico-adt
ministrativa e seu con trole ev termos acivinis-'
trativcs.
A rocTrix-r:-tacto a-:'t-'iríis trati ve .
-í ■* ■'‘n r'‘n r p
Infornát;
Painel^ - A cargo c.o I3BD - Assunto: "0 Progeto
Marc e as possibili^^ades de sua utillzacao
em bibliotecas brasileiras”.
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CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
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The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
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Date
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1971
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Português
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A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
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Boletim Informativo Número 03
Creator
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The topic of the resource
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BOLETIM
INFORMATIVO
Numero 02
- Programa do Dia
- TÓpicos
- A Abertura
- Flashes
patrocínio do instituto nacional do livro
�Programa do Dia
Sessão Plenaria
09 horas
Tema II - Organizaçào Bibliográfica
presidente; Maria Antonia Pink (SP)
secretario: Marieta Telles Machado (GO)
relatora
: Jussara Pansardi da Cunha (RS)
Tema II - Trabalhos
Amarante, N.T.S.V
Cabeçalhos de assunto para
catalogaçao de coleçòes bibliográficas de Rui Barbosa
Batista, R. C. S.
A seleção bibliográfica nas
bibliotecas publicas
Mehl, R.R.
Oliveira, d, R.M, de
Adaptação manual do sistema KWIC para bibliotecas
especializadas
Santos, L,
14 horas
-
Fontes bibliográficas
energia nuclear
em
Passeio pela cidade, oferecido pelo Departamento de
Tt^
rismo da Prefeitura de Belo Horizonte, òs ônibus parti rão da rua da Bahia, em frente ao Colégio Izabela,
2 0 horas
-
Painel, a cargo do Instituto Nacional do Livro. Assunto :
"Atividades Recentes do INL"
Belo Horizonte, 06 de julho de 1971.
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�Instalação do Congresso
A sessão solene de abertura do 69 Congresso Brasileiro
de Biblioteconomia e Documentação foi realizada ontem, às 10 horas, no
Palácio
das Artes, Na primeira parte a Orquestra Sinfônica da UFMG apresentou um con
certo bastante aplaudido pelos presentes,
Na segunda partel, a bibliotecária Etelvina Lima,
após
compor a mesa dos trabalhos, saudou os congressistas e autoridades. A solenid^
de foi presidida pelo secretário da Educação, professor Caio Benjamin Dias,
re_
presentante do governador Rondon Pacheco, achando-se ainda presentes: bibliotecária Maria Alice Barroso, diretora do Instituto Nacional do Livfo
e representan
te do ministro Jarbas Passarinho; bibliotecária Lydia de Queiroz Sambaquy,
pre-
sidente de honra do Congresso; prefeito Oswaldo Pierucetti; professor Francisco
de Assis Magalhães Gomes, representante do Reitor da Universidade Federal; desembargador Agostinho de Oliveira Junior, presidente do Tribunal de Alçada
Minas Gerais;
de
coronel Darcy Conceição, comandante do Colégio Militar; bibliote-
cária Célia Zaher, presidente do Instituto Brasileiro de Bibliografia e Dociomentação; tenente Mário Olimpio, representante do Comando Geral da Polícia Militar;ca^
pitãol Luiz Gonzaga Puntel, representante do Comandante da 49 Companhia de
municações; Maria José Laviolla Matos, representante da Federação das
Co-
Indus
-
trias e do Sesi-MG; além de membros da Comissão Organizadora e outras autoric^
des,
Tópicos do discurso de Maria Alice Barroso
"O ministro Jarbas Passarinho está profundamente cons ciente que não apenas os professores são peças importantes na execução deste programa, mas que com eles e ao lado déles, se coloca o bibliotecário, o intermediário entre o estudante e o livro, ”
"Em 1972 deveremos coeditar, no ensino fundamental
,
2.250, 000 exem|)lares, atendàndo à area do ensino superior com 1.050, 000 livros,
dos quais 42 0. 000 serão destinados às bibliotecas universitárias. "
"A coedição nos possibilita não so organizar o acervo ba
sico de uma biblioteca brasileira, como também implantar, em cada município
,
uma biblioteca ou uma sala de leitura, sendo esta ultima a semente, o devir da In
blioteca. ”
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�"Procuramos distribuir dentro dos recursos disponíveis,
as bolsas de estudo aos estudantes de biblioteconomia, descenti‘aiizando-as
da
Guanabara e dividindo-as equitativamente pelos Estados brasileiros onde
existe
cursos de biblioteconomia. "
"Prêmios literários de forma cíclica e anual,
destinado
à poesia, ficção e ensaio literário ou historico, os prêmios de 30 mil cruzeiros pa
ra livro inédito e 30 mil para livro publicado no ultimo bieeiio. "
TÓpicos do discurso de Janice de Mello Monte-Mor
"Desta vez, considerou o Gove^rno Federal, em seus uno
gramas prioritários, a informação bibliográfica e oscentros de documentação, sub
entendendo-se, consequentemente, as bibliotecas em geral, em prol do desenvolvimento economico do país. "
"A biblioteca, em nossos dias, paula tinam ente, foi dei
xando de servir, apenas, como centro de recreação intelectual e de
pesquisas
históricas, para se transformar em agencia dinâmica e poderosa, essencial
ao
trabalho de comunicação de idéias e de difusão de informações. "
"Tmmbém consideramos ser de especial intere^sse para
a divulgação da Cultura e da Educação, em larga escala, outro projeto constante
do Programa prioritário do Govãrno Federal e que se refere à implantação
do
Sistema Avançado de Tecnologia Educativa (SATE), com o qual as bibliotecas, inclusive a Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, poderiam colaborar intensamente. Trata-se de um sistema integrado de rádio e televisão, que visa a atender
aos objetivos fundamentais da educação escolar sistemática, nos níveis primário,
médio e superior. "
No encerramente da sessão, o professor Caio Benjamin
Dias destacou a importância da Biblioteconomia no mundo moderno, sua expan são e sua influencia kno ensino de hoje, mostrando o interesse do governo do Estado pelo é’xito do Congresso,
FLASHES
A equipe de bibliotecárias uniformizadas pertence à
SIMPLIFICA - Organização e Documentação, que está colaborando com a Comis são Organizadora do 69 Congresso de Biblioteconomia.
A coordenação de divulgação e imprensa está a cargo dos jornalistas Jesus Rocha, Olimpio Coutinho,
Jose Amantino, Jose Roberto, Paulo Passos e Petronio Fonseca.
Um dos jor
nalistas iniciou uma pesquisa sóbre a preferência literária dos congressistas. Os
autores mais lembrados são; Herman Hess; Garcia Marquez e um brasileiro, Jor
ge Amado.
As representantes de Porto Alegre só falam na segunda pessoa do
singular e n'ao entendem como é que os mineiros conseguem falar "voce" o tempo
todo.
Etelvina Lima, presidente da Comissão Organizadora, declarando que o
Congresso esta sendo alvo espontâneo de toda a Imprensa, o que prova; biblioteco
nomia e realmente uma boa notícia.
A partir dei hoje já é possível comprar fo
tos -uma lembrançajdos momentos do Congresso- no "stand" montado por uma
equipe de fotografos mineiros e cariocas.
Os primeiros grupos de turistas estão formados e Ouro Preto continua merecendo a preferé^ncia geral, ficando em se
gundo lugar Gruta de Maquiné.
Eis o áhgulo que um jornalista dé São Paulo es
tá desenvolvendo para a sua reportagem no JORNAL DA TARDE; antigamente havima so bibliotecários, hoje, só bibliotecárias.
Èste boletim foi escrito e
preparado pelas equipes de
P.P.R. e Texto.
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CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
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Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
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Boletim Informativo Número 02
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Belo Horizonte
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” Mensagens
“ Abertura.
- Programa, Hoje
Oi
O Congresso, dia
a. lii.a
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PATROCÍNIO DO INSTITUTO NACIONAL. DO LIVRO
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��Mensagem aos Bibliotecários Brasileiros
A Comissão Organizadora do 69 Congresso Brasileiro
de
Biblioteconomia e Documentação, que ora se instala em Belo Horizonte,
acre
dita expressar o sentimento de todos os mineiros, ao se declarar honrada pe
lo fato de ter sido nosso Estado o escolhido para ser, desta vez, o palco
tão importante acontecimento, não só para o bibliotecário brasileiro
de
como
também para o próprio contexto de esforços que se desenvolvem no país,
no
sentido de sua emancipação total.
Foi com o sentimento e convicção daquela importância, que
a Comissão se preparou e preparou o cenário para recepção e
realização
dos trabalhos do Congresso. Permitam-nos dizer que acreditamos, já
no
primeiro dia do encontro, ter alcançado os nossos objetivos pois só o
espe-
táculo da presença e constatação do intere*sse despertado em todos os
poji.
tos do país justificam a nossa conclusão antecipada.
Queremos, nesta oportunidade, manifestar aos congressi^
tas a confiança que a representação da classe, em Minas, mantem em face
das perspectivas de valorização e consubstanciação, cada vez mais
inten -
sa, da funçàb social e profissional de nossa classe. E nos servimos também
do ensejo para agradecer a todos, pela presença e a todos apresentar
abraço de boas-vindas a Belo Horizonte e a Minas Gerais.
Annaiz Maria Pereira Vial
Carmem Pinheiro de Carvalho
Etelvina Lima
Maria Martha de Carvalho
Marysia Malheiros Fiúza
Nara Maldonado de Carvalho
o
�Programa da Sessão Solene de Abertura
19 Parte: -
Concê^rto da Orquestra Sinfônica da Universidade Federal de
Minas
Gerais, sob a regencia do maestro Carlos Alberto Pinto Fonseca.
1 - Mozart: Abertura de "A Flauta Mágica”
2 - J. Strauss: Vozes da Primavera, valsa
3 - Beethoven; 59 Sinfonia, Opus 67
4 - Movimento, Allegro
29 Parte -
Instalação do Congresso, presidida pelo precfessor
Caio
Benjamin
Dias, secretário da Educação do Estado de Minas Gerais,
1 - Saudação pela presidente da Comissão Or^
ganizadora, bibliotecária Etelvina Lima.'
2 - Conferência da bibliotecária JcnnicL
de
Mello Monte-Mor, diretora da Biblioteca
Nacional do Rio de Janeiro, sobre o tema
central do Congresso: "Biblioteca e Desen
volvimento Econômico e Social”.
3 - Encerramento da sessão, pelo professor
Caio Benjamin Dias.
Palácio das Artes
Belo Horizonte, 5 de julho de 1971.
�Programa do Dia
14 horas -
Sessào Plenária
Tema I - Atividades Profissionais
presidente; Álvaro Sobral Barcelos (RJ)
secretário: Esmeralda Maria de Aragào (BA)
a) Formaçào Profissional
Relatora: professora Maria Martha de Carvalho
Trabalhos
Ferreira, C.N. de C.
- A formaçao do professor de biblioteco
nomia
Gomes, M.L.D.
A biblioteca; elemento indispensável
Azevedo, C. de O.
para a alfabetização funcional e educar
ção continuada.
Trombelli, S.M.
Santoro, M.l.
Estágio
Vieira, A. de S.
A automação no currículo de biblioteconomia.
b) ^ ovimento Associativo
Relatora; bibliotecária Laura Garcia Moreno Russo
20 horas -
coquetel oferecido pelo senhor prefeito de Belo Horizonte,
dr.
Oswaldo Pierucetti, no salão do Minas Tenis Clube.
Belo Horizonte, 5 de julho de 1971.
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�Congre = ,?o dia a dia
Foi realizad-i, ontem, a sessào preparatória, de acordo com o
regulamento do Congresso, para estabelecer as comissões dos trabalhos,
eleger
os presidentes e secretários. A sessào foi presidida por Etelvina Lima, presidente da Comissão Organizadora, e compuseram a mesa: o relator geral, Abner Lellis Corrêa Vicentini; Maria Martha de Carvalho, diretora da Escola de Biblioteco
nomia da UFMG; Carmem Pinheiro de Carvalho, diretora da Biblioteca Publica de
Minas Gerais; Annaiz Maria Pereira Vial, Marysia Malheiros Fiúza e Nara Maldo
nado de Carvalho, coordenadores do 69 Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e
Docximentaçào.
Presidentes e Secretários
Tema I
-
presidente: Álvaro Sobral Barcelos (RJ)
secretario: Esmeralda Maria de Aragão (BA)
Tema II -
presidente: Maria Antcmia Penha (SP)
secretario: Marietta Telles Machado (GO)
Tema UI-
presidente: Zila Mamede (RN)
secretario: Eunice Costa Pena (PA)
Tema IV -
presidente: Marcelina Dantas (PR)
secretaria: Representantedo Maranhão
T ema V -
presidente: Juliana Viana Rosa (RS)
secretário: Gerusa Lucena (PB)
suplente
: Corícia Leonn Alves Pereira (AM)
Tema VI -
presidente: Maria Letícia de Andrade Lima (PE)
secretário: Presidente da Associa^^a . s Bibliotecários (CE)
suplente
: Maria Celeste Firmo Pires
Suplentes : Representante do Mato Grosso
Representante de Sergipe
Relatores
Relator Geral
2
3
4
Abner Lellis Corrêa Vicentini
Assessor chefe de Docvimentação e Informação do Ministério
das Minas e Energia, Brasília, DF
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
14
15
16
17
18
19
20
�Relator Tema Cental -
Biblioteca e Desenvolvimento Econômico e Social
Jannice de Mello Monte-Mor
Diretora da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro
Relator do Tema I
Formação Profissional
Maria Martha de Carvalho
Diretora da Escola de Biblioteconomia da UFMG
Movimento Associativo e Normas para Reuniões
Laura Garcia Moreno Russo
Presidente da Federação Brasileira de Associações
Bibliotecários (FEBAB)
Organização Bibliográfica
Jussara Pansardi da Cunha
Chefe do Serviço Central de Informações Bibliográficas
da Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Relator do Tema II
Relator do Tema III
Relator do Tema IV
de
-
Mecanização
Alfredo Américo Hamar
Coordenador do Departamento de Biblioteconomia e Do_
cumentação da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo
Planejéimento e Instalação
Elton Eugênio Volpini
Diretor da Biblioteca Central da Universidade de
sxíia
Bra- ,
Relator do Tema V
Comunicação e Informação
Célia Ribeiro Zaher
Presidente do Instituto Brasileiro de Bibliografia e Docu
mentação (IBDD) e da FID/CLA.
Relator do Tema VI
Coopera?.cional e Regional
Maria José .nereza do Amorim
Professora do Curso de Biblioteconomia da Universidade
Federal do Paraná
Flashes do Congresso
As comitivas de bibliotecários de todo o país, exceção de
Santa Catarina e Acre, já chegaram a Belo Horizonte--- Os congressistas estuda^
tes da Paraíba mostraram ter grande prestígio: vieram com a "cara e a coragem "
e com apenas xim telefonema para o presidente do Banco do Brasil resolveram
o
problema de hospedagem, refeições, transportes e ate refrigerante. Tudo de graça
Etelvina Lima, presidente da Comissão Organizadora do Congresso, deu
o
balanço na organiz^-ção do encontro e quase caiu para trás: foram gastas 500
mil
folhas de papel, seis meses de trabalho e dois duplicadores rodaram dia e noite--A BMG Turismo está instalada na sede do Congresso e oferece excursões aos prin cipais locais de turismos do Estado: Ouro Preto; Mariana; Congonhas; Sabará; Gru ta de Maquine e da Lapinha. Informações e inscrições na sala 34. --- Está presente
ao 69 Congresso o bibliotecário norte-americano e especialista em Biblioteconomia
Latino-Americana, dr. William Vernon Jackson, professor da Escola de Biblioteconomia do Peabody College, Nashville, Tennessee, USA.
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Language
A language of the resource
Português
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte/MG
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Boletim Informativo Número 01
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Febab
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Febab
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
Boletins
Language
A language of the resource
pt
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/15/816/Febab_Tema_Central_Tema_I_Com07.pdf
0d9cb8bc10787f5b5d5957e3c782580b
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Text
62 CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO
Belo Horizonte, [j. a 10 de Julho de 1 971
TEMA
1 - Atividades Pi*ofIssionais
1,1
A AUTOMAÇÃO
NO
Formação
CURRÍCULO
DE
BIBLIOTECONOMIA
por
Anna da Soledade Vieir? >• CRB 62-MG n2 OlU
(
Professora de Automação de Serviços de Biblioteca, na
Escala de Biblioteconomia da UFMG,
Bibliotecária do Serviço Central de InformaçõesBibliográficas da UFMG
Digitalizado
gentilmente por:
�Sinopse
Visão retrospectiva e panorama atual
do ensino da aütoraação em diferentes Escolas de Bibli
oteconomia estrangeiras e nacionais.
Análise
situação e propostas para o ensino da matéria
Escolas brasileiras.
da
nas
�sum/rio
Introdução
cm
1
2
Ensino da Automação no Mundo
2.1
Onde se Ensina
2.2
Conceito da Disciplina
2.3
Tipos de Cursos
2.3.1
Introdução aos Computadores
2.3.2
Ciência da Computação
2.3.3
Automação de Serviços
3
0 Ensino da Automaçao na America do Norte
h
0 Ensino da Automaçao na America Latina
U-i
Situação Brasileira
11.1.1
Problemas e Tentativas de Solução
5
Proposições
5.1
Esboço de Programa
5.1.1
Ciclo Básico
5.1.2
Ciclo Profissional
5.1.2.1
Graduação
5.1.2.2
PÓs-Graduação
6
Conclusão
7
Bibliografia
8
Apêndice
8.1
Programas de Escolas Brasileiras
8.2
Programas de Escolas Estrangeiras
Digitalizado
gentilmente por:
I Sc a n
st e m
14
15
16
17
18
19
�1.Introdução
A busca da informação e uma constante no mundo contem
porãneo.
0 homem comum,
que lê seu jornal para estar atuali-
zado com os acontecimentos nacionais e estrangeiros
deve estar em dia
e
que
com os "best-sellers" ou que não pode
fl.
car por fora da última do Pasquim.
frente 'JmtiO . d■'"’di'-ci; ’: “as.;
■
quisar cn fonuas variadas
0 estudante,
que tem pela
t u;':'-', fúndamentòs^elé-deve'pe.a
;
) .'isslcna2v.
qvo alem da nece^
ridado p.-imcira c.e .s.i.-qr o que vai pelo mimdo,
atualizado cora os progressos de seu campo e,
constante revisão da literatura
tem que estar
porisso,
faz
-
especializada.
Toda classe de pessoas está sendo arrastada nessa cor
rida pela informação,
nicação,
pois esta é a base do processo de comu
vital para o homem,
aquele que passa
em função de seus semelhantes,
dade,
seja
sua existência
seja produzindo para a socie-
consumindo o que dela lhe vem.
A Biblioteconomia,
engajada
socialmente, não poderia-
estar alheia aos problemas da humanidade.
Assim e que ela
vem evoluindo e as Escolas i'>ro<.:Ui'ain dar a seus alunos condições de,
futuramente
como profissionais,
atenderem de manel
ra otima à demanda de informação por parte dos usuários
seu serviço.
de
^
Dentro desse enfoque e que situo o aparecimento,
pr_l
meiro da Documentação e mais recentemente da Informática, nos
currículos de Biblioteconomiac
Não pretendo,
tes discussões:
entretanto, voltar aos temas de frequen
se Biblioteconomia e Documentação são campos
distintos ou se a segunda e apenas prolongamento da primeira;
se Documentação é mais nobre que Biblioteconomia ou se
blioteconomia
ja adquiriu ” status
Bi-
" de ciência.
Menciono Documentação porque nas Escolas de Biblioteconomia o ensino de processos mecânicos e automáticos
iniciou naque].a disciplina.
se
Mas nesse trabalho me restringi-
rei à formação profissional de bibliotecários e documentaria
tas no que concerne à area
específica do emprego de maquinas
para solucionar os problemas cotidianos de bibliotecas e se£
vlços de documentação.
�5
.2, ?.^nsino dci Anbomn.0^0 .n"> Mnmo
Fazendo uma revisão da matéria,
encontramos que esse -
assunto vem sendo ensinado em diferentes graus de complexidade e em setores diversos quando em nível universitário.
Do
mesmo modo, variam as denominações da disciplina e o conteúdo
do programa.
2.1 Onde óe Ensina
são comuns os Curses de Introdução aos Computadores pa
ra técnicos e homens de negocio,
tuições particulares.
dados geralmente por insti -
As Escolas de Administração, de Enge -
nharia e áreas afins vêm ministrando Cursos de Computação
seus alunos,
a
por considerarem essa técnica como instriomento -
da maior importância no campo de cálculos e de planejamento.
A Biblioteconomia,
to da informação,
interessada diretamente no tratamen
foi também atraída pelo processamento ele -
tronico de dados e teve que admitir esse tema como matéria de
ensino, nos cursos de graduaçao e de pos-graduaçao,
tanto
p£
ra bibliotecários e documentaristas quanto para cientistas da
informação.
2.2 Conceito da Disciplina
A denominação dessa cadeira varia conforme o país,
a
área especializada e - por que não? - segundo as convicções pessoais ...
Fazendo generalização. França e Alemanha tomam automação em servlçcs de biblioteca como slnonlmo de Informática
com esse último nome rotulam seus cursos.
nelra,
(10)í^k) Dessa ma -
reduzem multo os limites da Ciência da Informação.
Na RÚssia,
dos Unidos,
Inglaterra, Canadá,
Israel e parte dos Est^
a automação é vista como um dos Instrumentos
Ciência da Informação,
5
6
da
sendo ensinada nas Escolas de Bibllote
conomla, ora como parte dentro do Curso de Ciência da
3
e
Digitalizado
gentilmente por:
Informa
�6
ção ou de Informática,
(18)
(25)
(26)
(32)
A America
(33)
em particular,
parece predominar o conceito
promovido pelo IBBD em 19^8,
sobre as aplicações do computador nos domínios da in -
formação.
da
Assim
VQ)
Informática como o uso de computadores.
que o Seminário sobre Informática,
versava
(10) -
Latina em geral oscila entre as duas corren -
tes e no Brasil,
franco-alemao.
ora como uma disciplina isolada.
(21) A PUC, no Rio de Janeiro, desde I96O está volta
para a computação e em I968 criou seu Departamento de Infor
matlca,
ção.
com os encargos de ensino e penquisa ligados a automa-
(28)
2» 3 Tipos de Cursos
Divergem os conceitos,
to,
divergem os conteúdos.
penso que essa imensa gama poderia
Entretan-
ser resumida em tres ti,
pos de cursos de automação mais frequentes;
2.3»1 Introdução aos Computadores
Inclui os conceitos básicos de computação,
tais como
;
o conhecimento do equipamento eletrônico, de seu funcionamento
e aplicações em diferentes áreas, bem como noções de programação.
É um curso de iniciação destinado a todas as pessoas inte
ressadas,
sem exigência de pré-requisitos.
2.3*2 Ciência da Computação
É um curso voltado para a tecnologia do computador.
clui teoria e ap^-icações dos computadores - " hardware ”
" software *' - além de análise e projeto de sistemas.
curso é menos comum na área de Jdblioteconomia.
mais a outros técnicos e a cientistas,
mentos de matemática,
estatística,
Os projetos nesse setor são,
ra a pesquisa.
2
3
4
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In
e
Êsse
Destina-se
exigindo solidos funda-
fisica e linguística.
geralmente,
voltados
p^
�7
2, 3» 3 Aiitomacao dü Sorvlcos
Voltado para o sistema,
computadores o programação,
abrange noções baslcas sobre
com vistas às suas aplicações
em
uma area especifica.
Requer profundo conhecimento do sistema -
onde sera utilizado,
alem das bases mínimas de lõgica matemãti,
ca, de linguística, de estatística, de administração e de teoria da informação. E dos mais comumentes ministrados em nossaA
^
area, para o tratamento da informação e rotinas de serviços de
biblioteca.
No setor restrito de Biblioteconomia,
basico
poderia ser enfocado,
esse mesmo curso-
segundo Klempner (25)
de quatro maneiras diferentes,
e Hayes
(16),
segundo o campo a que desse
mais ênfase:
a) Análise de Sistemas de Bibliotecas ou de Sistemas de Informação:
Estudos do sistema e de suas rotinas de serviço face
aos critérios de 0 & M.
Apresentação de varias soluçoes
os problemas e a automação como uma
vas cabíveis.
para
entre as multas alternati-
No desenvolvimento dessa parte de automação,
In
troduzem noções gerais sobre o computador e seu aproveitamento
nos diferentes setores da biblioteca.
b)
Processamento de Dados em Bibliotecas:
Conhecimentos sobre o equipamento eletrônico e visão
global da biblioteca,
ressaltando as áreas de serviço tecnlco-
e de tratamento da informação,
máticos mais se aplicam.
setores onde os processos auto-
Técnicas de análise,
seguidas do le -
vantamento das rotinas automatizadas do serviço,
com ênfase na
prática de laboratório.
c) Recuperação Automática da Informação:
A importância dos computadores nas tarefas de análise
armazenagem e recuperação da informação,
edade de proccssoR,
d)
,
apresentando uma va ri
com os quais são feitos trabalhos práticos.
Pesquisa em Ciência da Informação:
Estudo dos princípios e instrumentos de outras ciências
e como a Biblioteconomia e a Documentação podem se valer deles.
2
3
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�8
Klempner (25)
esclaroco ainda que nos Estados Unidos as
Universidades que tem,
ao mesmo tempo,
cursos abrangendo esses
quatro campos são as seguintes: Rutgers University, University
of Califórnia, University of Maryland e Case Western Reserve University.
As demais se ocupam de apenas uma
parte dessas ã -
reas.
Para Rees,
blioteconomia
a)
(31)
o panorama nesse setor do ensino da Bi-
se reduziria a tres ramos somente;
Automação de Bibliotecas
tida em a)
e b)
( agrupa nesse item a matéria con-
da divisão precedente ).
Conteúdo: Analise de sistemas,
material afim,
teoria
computadores,
calculadoras
e
e pratica da automação das operaçoes
e
técnicas bibliográficas no que diz respeito às aquisições,
ao
tratamento das publicações periódicas,
aos empréstimos,
à cat^
logação etc.
b)
Sistemas de Armazenagem e de Recuperação dos Documentos
e
Informações.
Conteúdo:
elaboração de sistemas de recuperação,
conteúdo,
preparação de resumos analíticos e indexação,
tura das linguagens de indexação,
se de questões,
análise do
estru-
ordenação de arquivos, análi
estratégia da localização,
difusão,
tradução
,
ensaio e avaliação,
c)
Metodologia da Investigação em Ciência da Informação.
Conteúdo;
princípios e instrumentos básicos das matemáticas
da lógica,
da
linguistica,
da estatística, da
,
osicologia e das
outras disciplinas e sua aplicação ao estudo das atividades
bibliotecárias vinculadas com as comunicações.
3.
rv
A
0 Ensino da Automacao na. America do Norte
Na América do Norte,
dos Estados Unidos,
destaca-se nesse setor a atuação -
se bem que, no Canadá, o interesse pelos -
computadores é grande e a automação aparece, às vozes,
da desde o curso secundário até à Universidade.
Library Science da University of Toronto,
matéria tam destaque no currículo,
próprio,
(2.6)
ensina-
Na School
por exemplo,
essa
of
-
possuindo seu laboratorio -
�9
Dalton (7),
Grose
(12)
e Reos
(31)
traçam a trajetória
do ensino da automaçao nas Escolas de Biblioteconomia norte-americanas desde fins da década de 1950,
quando a matéria
foi
introduzida nos currículos do cinco Escolas dos Estados Unidos,
como parte do programa de Documentação, até o período I967-68,
quando mais de sessenta oferceiam quase uma centena de cursosindependentes,
seja em Ciência da Informação e Sistemas,
seja-
em .'.utornação e Processamento de Dados em Bibliotecas.
Nao ha duvida do que seja all onde mais se desenvolveuo ensino da automação voltado para a formação do
rios,
razão porque os estudos
area,
tem-se Inspirado na
bj.ci:.oto:i
e programas brasileiros, nessa-
experienda e nos documentos provin -
dos dos Estados Unidos.
U»
0 Ensino da Automação na América
Latina
A Terceira Mesa de Medellln (38)
esboçou linhas para
o
ensino de processos mecânicos e automáticos de documentação na
America
Latina.
Os itens referentes a esse assunto estão Inclu
idos nas disciplinas Documentação e Problemas Especiais da Documentação.
Nosso continente é multo extenso,
apresentando varieda-
de de problemas e grande diferenciação quanto ao estágio
de
desenvolvimento,
as
segundo a área considerada.
Desse modo,
decisões daquele Conclave - os proprlos documentos da Mesa
dizem - devem ser tomadas como orientação e suporte mínimo.
o
Po
rém, o ponto ótimo é decidido pela própria Escola, de acordó com as condiçóes locais.
Os três países latinos que seguem na dianteira no campo
da Biblioteconomia
são Brasil, Argentina
e Chile.
Quanto
ao
ensino de automação, as Escolas chilenas o tratam como parte da
Documentação.
Na Argentina,
a começar deste ano,
foram introdu
zidas duas novas disciplinas na Carrera de Ciências de la
In
formación pertencente a Facultad de Filosofia y Letras de
la
Universldad de Buenos Aires;
mas de Informação,
Fundamentos de Automação e Siste-
ambas consideradas de especialização
exigidas para o nível de mestrado.
2
3
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e
Os dois programas oe desen-
�10
volvem prlncipalmente em torno da teoria da Informação.
Z|. 1 Situação Brasileira
Para
se falar na adoção de processos tecnológicos moder
nos pola Blbllotoconomia em nosso país, devem-se mencionar
o
IBBD e as Escolas das diversas Universidades.
0 IBBD, no s.eu tradicional Curso de Documentação Clentí
fica,
ja enfatizava bastante os processos mecânicos e automati
COS de tratamento de informações.
de 1970 esta funcionando
Partiu para o mestrado e de^
'seu curso de pós-graduação na area -
específica de Ciência da Informação.
Nas Escolas de Biblioteconomia,
ate 1969,
a matéria erg^
ensinada apenas como uma unidade do programa de Documentação
ora
,
chamada Armazenagem e Recuperação de Informações, ora Mec^
nlzação, ou ainda Métodos Não-Convenclonals de Tratamento
Informação.
da
0 conteúdo eram os processos mecânicos e automáti-
cos usados em,serviços de documentação.
Em julho de 19õ9> realizou-se em Curitiba uma reunião de professores de Documentação para
estudo
de programas.
De^
se encontro saiu uma orientação para a cadeira; divisão em cln
CO partes independentes,
uma delas em quarenta e cinco horas -
semestrais - Documentação II ou Informática - se ocuparia
do
assunto mecanização e automação.
Contudo,
a ,essa autura
jó a Escola de Biblioteconomia -’
de são Carlos da Universidade de são Paulo ensinava automaçãoa
seus alunos,
FORTRAN.
incluindo até mesmo programação em llnguagem-
No segundo semestre de 19í>9,
também a Faculdade de Bji
blloteconomia 0 Informação Científica da Universidade de Prasjí
lia introduzia o ensino de automação em seu currículo e no ano
seguinte era a vez de a Escola de Biblioteconomia da Universidade Federal.de Minas Gerais adotar o mesmo^critério.
As duas-
Escolas paulistas - Departamento de Biblioteconomia e Documentação da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de SaoPaulo e Escola de Biblioteconomia da Fiindação
Escola de So-
ciologia e Política de São Paulo - ainda que permanecendo
na
estrutura fixada pela reunião de Curitiba, desenvolveram
de
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�tal modo seu curso de Informátl a,
que o conteúdo deste equlv^
le ao dos novos cursos de /lutomação.
Sem se deterem muito no assvuito, o ensino dessa matéria
foi de novo objeto de discussão;
aflora pelos participantes
Reunião de Professores de Organização,
da
realizada em Campinas
,
em fevereiro de 1970.
Reafirmaram a necessidade de que todas as Escolas
Biblioteconomia incluíssem a disciplino em seu currículo e
de
su
geriram que a mesma desse enfase a aplicação dos computadoresaos serviços de bibliotecas,
devendo-, dessa maneira,
estar
s_i
tuada no Departamento de Biblioteconomia e não mais no de Docu
mentação,
AÍ se iniciou uma polêmica tão ardorosa quanto Infecunda,
ta
a qual ainda não teve fim.
pouco,
desde que c
Onde seja incluída,
isso impor-
seja.
1.1 Problemas e Tenbativas de Solução
/
t^
No Seminário Je Automnçao,
Josefa E,
^
coordenado pela Professora -
Sabor e promovido pela Escola de Biblioteconomia
UFMG como parte do Curso de Metodologia dO
teconomia,
da
Biblio-
all reálizado sob os auspícios da mm no oerlodo
de janeiro/fevereiro de 1971; foram abordados os problemas que
A
.
A
OS professores dessa area vrm cncontranao;
a)
por parte dos alunos
- na
sua maioria
tar uma
;
com formação humanistica,
relutam por acei
convivência mais estreita com as máquinas;
- falta de uma base - mínima que fosse - de conhecimentos de matomatica moderna,
ra
de linguística e de estatística
p^
poderem seguir um programa regular de computação;
- despreparo no domínio de línguas estrangeiras, o que dlfi
culta n leitura da bibliografia basica;
- nenhuma disponibilidade para
estagio no Centro de Proces-
samento de Dados do Universidade.
b)
por parte do sistema?
- a e:cigêncla de oré-roquisltos leva a matéria para o ultimo semestfe do curso,
quando os alunos querem apenas con-
�12
cluir e nflo iniciar disciplinas...
- a colocação da disciplina nessa última fase impossibilita
o estudante de poder tomar qualquer matéria optativa oferecido nessa area,
isto porque as disciplinas eletivas
são comolementares e êle somente é iniciado em automaçãoao final de seu curso;
- número insuficiente de horas/aula
( k^-60 )
para um estu-
do global dos processos em seu aspecto teórico e prático;
- falta de textos básicos,
em português;
- impossibilidade de o professor se dedicar exclusivamenteà automação, dando aulas,
praticando no centro de proces-
samento de dados e pesquisando.
Essas foram as questões levantadas por aquelas Escolásonde a disciplina era oferecida.
As demais apresentavam consi-
derações diferentes:
- falta de elemento humano especializado para assumir a cadeira;
- falta de condições para a prática;
- inexistência de solicitação por parte do trabalho profissional.
Daquela reunião surgiram algi.imas sugestões:
a)
lutar pela Inclusão daquelas matérias
( lógica matemática,
entífica
)
linguística,
julgadas fundamentais
estatística, metodologia
ci-
como disciplinas do ciclo básico de Biblioteconomia;
b)
estimular o estágio fora do horário escolar;
c)
conseguir o mínimo de 90 horas/aula para o ensino da matéria;
d)
selecionar textos básicos e partir para a tradução dos mes-
mos,
já que a limitação por parte dos alunos e real e comprome
te grandemente a aprendizagem.
5.
Proposições
Como as sugestões nem sempre são soluções, os problemas
continuam a existir.
Parece-me que seria o momento para uma to^
mada de posição por parte das Escolas e discutirem o assunto em têrmos nacionais:
�13
- Gxistixia a necessidade em todo o país?
- seria viável um programa nacional?
- existiríam pessoas capacitadas para assumirem a responsabilidade da disciplina
?
Em caso contrário,
por.que
não
facilitar aos elementos interessados sua preparação através do mestrado?
- haveria laboratorio disponível para treinamento dos alu nos?
;
- em que tipo(s) de curso(s)
- conteúdo e nível - se pode -
;
;
ria pensar para nossa, realidade?
A.
- esses cursos seriam exigidos ou apenas eletivos?
- que objetivos básicos deveríamo# perseguir?
- a
solução estaria
em acrescentar uma nova disciplina
refazer todo o atual currículo de Biblioteconomia,
do um novo ao Conselho Federal de Educação?
rios autores,
(5)
(18)
(37)
ou
propon
Dito por vá-
g muito bem relembrado por
I
Briquet,
a Biblioteconomia está em crise e seu ensino
[
[■i
carece de reformulação total.
5*1 Esboço de Programa
Seria bom ressaltar um aspecto da
i
estrutura do ensino -
superior no Brasil, nessa fase de mudanças,
tar alguma
antes mesmo de ten
solução para os problemas anteriores.
Dentro do espírito da reforma universitária brasileira,
: •
a graduação compreende dois estágios ou ciclos: o básico e
o
profissional.
Pelo Decreto-Lei /lá/q,
de 11 de fevereiro de 19^9»
determinado que o universitário deva
ficou
cursar primeiramente
um
conjunto de disciplinas consideradas fundamentais para a áreaa que ele se destine,
podendo o aluno acrescentar a esse elen-
co outras mais de seu interesse.
Terminado esse primeiro estágio,
área específica: o ciclo profissional.
êle ingressa na
sua
Mais alem, no apice
carreira universitária estão os cursos de pós-graduação,
da
prep^
rando aqueles que se destinam ao magistério superior e a pesqii
sa.
�Ik
Proponho,
a
seguir,
linhas gerais para o ensino da auto
mação nas Escolas de Biblioteconomia brasileiras. É somente ura
A
.•
esboço rapido e em apenas um setor limitado do curso. Assim fa.
?;endo,
meu propósito unico e apresentar uma base de discussão,
pois eu mesma estou buscando o caminho.
1
5.1.1 Ciclo Dãsiço
f^eos
(31)
Q todos os demais autores são unanimes em af_:t
mar a necessidade do o bibliotecário dispor dos instrumentos metodológicos apropriados
para
saber analisar as situações
de
servj.ço e tirar partido do computador na
Para
ca,
solução dos problemas.
/
isso sugerem como base os fundamentos de matemari-
de estatistica,
de lógica, de linguística,
de organizaçao-
e métodos do pesquisa soeial.
lo lado desse conjunto de disciplinas seria incluida
ma outra dc introdução aos computadores: noções basicas
c computador e o equipamento periférico,
u
sobre-
bem come uma lingua -
gem de programação e um mínimo de operação com o equipamento.Como opção,
se esse programa for tido como demasiado intenso ,
rs/
OS alunos poderíam ser preparados apenas na interpretação
e
utilização de rotinas
.ja programadas por especialistas.
5.I0?- Ciclo Profissional
A automação, nessa
dois níveis dl_erentes:
segunda etapa,
seria
prevista era
graduação e pós-graduação.
5.1.2.1 Gradua cão
Kesse nível a automação deveria
serviços de blbDloteca.,
ser vista era função dos
De uma biblioteca que assumisse também
as funções básicas de um serviço dc documentação..
Enfatizar a analise de situações simuladas e os crite rios para escolha de processos,
nas e,
por fim,
estabelecer as melhores roti -
como se poderia solucionar o problema se o pro
cessamento automático fosse escolhido.
2
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5
6
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�15
Isso seria relativamente fácil e se poderiam tirar maiores proveitos,
ciclo base,
pressupondo-se os conhecimentos adquiridos
no
visto que aquele rol de disciplinas seria estabele
cido como pre-requisito.
5.1.2.2 Pós-Graduacáo
Nesse ponto,
por me faltar experiência,
opino a
partir
da legislação brasileira vigente, dos programas consultados
( IBBD, University of Califórnia, University of Kent, Univers.l
ty of Pittsburgh,
of Sheffield )
Case Western Reserve University, University-
e das propostas do Curriculum Committee of
the
American Society for Information Science na conferência realizada na University of Pittsburgh, de 25 a 28 de setembro
1968,
sobre o ensino de Ciência da
0
Informação.
de
(U)
planejamento de cursos dêsse nivel deveria
ser
fei
to em conjugação de esforços de diferentes Universidades.
Ja visando ao melhor aproveitamento de recursos humanos
e materiais de cada área geográfica brasileira,
Presidência da Republica,
outubro de 1970,
ção,
através do uecreto 6?.350, de 6
minada;
inicialmente,
Cada um dêsses tem sua
Noã’ e-Nordeste
Centro-Leste
tro-Oeste
de
instituiu os Centros Regionais de Pos-Gradua-
com o que o Brasil fica,
setores.
foi que a
dividido em cinco-
sede em uma Universidade deter
( Universidade Federal de Pernambuco ),
( Universidade Federal do Rio de Janeiro ),
( Universidade Federal de Minas Gerais ),
versidade Federal do Rio Grande do Sui',.)
( Universidade de Sãp Paulo
Sul
Cen ( Uni-
e Estado de Sao Paulo-
),
A automação nos cursos de especialização, mestrado
0
doutorado tem sido mais dirigida para a pesquisa em area específica.
Além dêsse aspecto comum,
vem o programa,
constando de uma
os dois primeiros desenvol serie de disciplinas - setor-
de organizaçao, de serviços técnicos, de mecanizaçao,
mática aplicada,
quais,
de teoria da informação etc.
de mate-
- dentre as
em geral, o aluno pode eleger as de seu interesse..
Êsse curriculo movei, orientado basicamente por um cri-
tério ele.ivo atende a vários aspectos:
•V
cm
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�l
16
A
^
- da oportunidade a que o bibliotecário compense seu insuficiente conhecimento científico;
•' permite aquele que provenha de outra area profissional adquj_
rir as informações básicas sobre biblioteconomia;
- dã margem a que o aluno estabeleça para si uma linha de esp^
cialisaçao de seu interesse.
Desejável seria
também que esse curso,
entre nos, vol-
tasse em profundidade a teoria da informação e a
sos de tratamento,
a
bem como aos princípios de 0 & M,
problemas reais ou simulados de biblioteca.
nivel do graduação,
aplicados
Isso porque,
em
por muito que se insista no desenvolvimen-
to da capacidade de analise,
cia ao aluno e,
seus proces -
faltam amadurecimento e experiên-
assim, no seu retorno à Dscola,
que esse teme-
lhe seja levado outra vêz e em novas bases.
qualquer setor educativo os objetivos imediatos e as
metas futuras fornecera ao educador as normas de procedimento ,
No ensino da automaçao não se ãeveria.ra r. ardor do visbados objetivos importantess
capacitar o bibliotecário para
o
dialogo atual com o técnico e conseguir que êle não tema a for
ça da maquina, nem espere dela o impossivelo
Por outro lado,
se pensarmos que, no ano 2001, os persq
nagenj da odisséia no mundo a informação serão os alunos
vamos orientar,
cen maior nitidez visualizaremos as metas
nosso trabalho, de nosso programa de automação.
cm
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
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�8, Apendlce
cm
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�21
8.1 Programag de Escolas Brasileiras
A)
IBBD, Rio de Janeiro
CURSO:
CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
níveli
PÓS-GRADUAÇÃO ( MESTRADO )
PJSÇXPLINAS:
-Organização de Serviçòs de Informação;
da;
mos;
Sistemas de Classificação;
Metodologia da Pesquisa;
juntos;
Catalogação Avança-
Técnica de Indexação e ResuLinguística;
Teoria dos Con -
Processamento de Dados na Documentação
ção da informação );
Programação
( recupera -
( linguagens Fortran
e
Cobol )’
Tópicos do programa da disciplina
Processes ",
"Automation of Llbrary
como dada em 1970 pela Professora
LaVahn Overmyer,
da Case Western Reserve Unlverslty :
1.
Introductlon.
Overriev; of the fleld.
Historlcal development
of automation in llbraries.
2.
Input/'Output Media of Data Processing Equipment
3.
Unit Recor equipment and other non-computer devices.
Computer:
hardware and softv/are
5.
Aquisltions
6c
Circulation
7.
Bibliographi^ Control
8.
Seriais
y.
Tools and Techniques for Systems Analysls and Development
10.
Computer: on-line
11.
Blbliographiç,
Seriais
Implications^ file organization.
Control: MARC, MEDLARS,
Union catalogs,
12.
( Cataloging )
flllng rules,
etc.
book catalogs,
conversion of files.
�22
13.
Indexes, Authority Files
iZi.
Cooperatlon:
15.
Costs
16.
Implicatlons for Library Education
17»
New Deveiopments;
centrallzed Processing;
Linotron,
Photon;
reference networks.
raass storage; microrecords;
Computer - Mlcrolfilm etc.
B)
IBBD, Rio de Janeiro
CURSO: DOCUMENTAÇÍÍO CINTÍFICA
NÍVEL:
PÒS-GR/.DUAÇJÍO
( ESPECIALIZAÇÃO )
DISCIPLINAS: .
- Técnica da Pesquisa Documentaria;
Técnica de Referenciaçao
Documentária; Métodos de Controle e Analise da Informação;
Sistemas de Mecanização da Informação;
tração de Serviços de Informação;
-
Organização e Admlhl^
Teoria da Classificação;
-
Artes Gráficas e Reprografia
*
*
*
Descrição da disciplina "Sistemas de Mecanização da Informação":
Memória doc\imentária;
ção;
operações de seleção;
organização Ideológica;
codificação;
e seml-automáticos: Cordonnler,
-arr-boo, Filmsort;
REMINGTON;
cos:
Uniterm;
processos automáticos:
operações de sele
processos manuais McBee, Keysort,
IBM,
SAMAS,
Peek
POWERS ,
processos com base fotográfica, manuais e mecáni -
Rapld Selector
ria magnética:
Mlracodo, Fllmorex;
processos com memó-
comoutadores eletrônicos e suas aplicações;
gística dos sistemas;
lo
estrutura e administração de serviços -
de mecanização bibliográfica
I
i
U
l
�23
BR/iSÍLI/i
C)
?/,CULD/:DE DE BIBLIOTECONOMIA E INFORM.'ÇÃO CIENTÍFICA - UNB
CURSO: MECANIZAÇÃO E'AUTOMAÇÃO DE SERVIÇOS DE BIBLIOTECA
NÍVEL :
1.
OrL^DUAÇÃO
Administração Geral de Bibliotecas:
organogramas de bibliote
caS; organogramas de sistemas de informação.
2.
Automação:
tendências,
projetos, bibliografias.
Bibliografia
automatizada.
5.
Outros meios de registrar a informação:
somimecãnicos.
U»
5.
ou
Microfilmagem e automação.
Preparação para a automação:
cronológica,
sistemas manuais
sistema integrado
( execução
analise estatística )
Cartões perfurados - Técnicas.
Equipamento para processamen-
to de dados.
6.
Fluxogramas - Técnicas
7.
Codificação
&-9-
Automação de processos técnicos: Aquisição e Catalogação
Indexação
11,.
Circiilação
12.
Ficharios - Organização
13-1/4.»
Periódicos
( empréstimo )
( Geral e especial )
15.
Estatística.
16.
Apresentação do produto do curso: bibliografia automatizada(
... *
por autor,
*
Administração Geral.
assunto,
Custo da automação
fonte, título ).
�^k
MINAS GERAIS
D) ESCOLOk DE BIBLIOTECONOMIA DA UEMG, Bg.Io Horizonte
cursoi DOCUIiENTAÇÃO II
NfeL:
GRADUAÇÃO
1.
Informação g Informaticó;
2.
Mecani^jaçíjo e Automação;
(
conceitos,
conceitos,
problemas.
histórico, aplicações -
em r.odos os campos e especialmente em Biblioteconomia
e
Do cuir e n t a c ã o ) .
Computador e Equipamento Periférico.
Z|'
Tratamento da Inforiiicaçaor
Eases
ciiperaçãa e dissomirioção.
Avaliação do sistema
(
Processos
Indexação.
r.ãticos;
TliGcau'’Us
ar;ccmat^ .os;
),
( análise,
armazenagem,
).
r_q
Tecisicas-
( mecânicos e semi-auto
cen bases fotográficas ).
E) ESCO.LA DF, BIBLIOTECONOMIA DA UI MG, Belo Horizonte
CURSO: AD-TOM^Ç/iO DE SERv içrc- DE BIBLIOTECA
NÍVEL^
1.
GxlALUAÇÃO.
Técnica do Processamento de Dados: C?D,
Técnica de fIrccog.ramarn
2o
pessoal e serviços.
Lingua.gem de programação.
Automação em Bibliotecas e Sor'oiços de Documentação:
integiado
( conceitos,
objetivos ).
Sistema
Análise de serviço e an^
lise dc custo,
3o
Ii:ipj.c,'itaçno
e Manutenção dc Sistema Integrado;
catalogação;
periódicos;
indexação e listagem;
aquisição
;
circulação;
-
disseminação da informação o perfil do usuário.
U.
Cooreração cnbre Bibliotecas.
5.
Visão Prospectiva da Automação;
G RECCIL-LC;
5.
IdDJARS.
Catálogos colotlvos.
RECON-NASA,
tendências e projetos
(M/iRC-
INTREX ).
Critevios para o Esoõl.lia de um .^rocesso.
OBSERVAÇÃO
tingi?'ios
}';sse o um program:.'. experimental. e,
enquanto não a-
,o conteúdo e ordenação ideais, não propusemos à Co..,r
donação Didátj.ca da Escola nonhinma mudança de estrutura;
Aiontl.
nuam como duas disciplinas dc Ú5 horas/aula ainda que desenvol
vendo em linha o assunto proposto.
parte
de,
Desejamos que a primeira
prinoipalmcnte, os fundamentos teóricos necessários
a segunda.
Digitalizado
gentilmente por:
�25
SÃO PAULO
F) DEPARTAMENTO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO DA ESCOLA DE
COMUNICAÇÕES E ARTES DA FUNDAÇÃO ESCOLí. DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO
CURSO:
DOCUMENTAÇÃO (
NÍVEL:
GR/iDUAÇÃO
1.
INTRODUÇÃO a INFORMÃTICA )
^
Introdução aos computadores: Analogia didática.
trai de processamento.
ca.
2.
Memórias.
Unidade de controle.Unidade aritmet_i
Unidaies de entrada e saída.
Programação e linguagens:
na.
Fluxogramas .
Linguagens automáticas.
putador.
Unidade cen
Linguagem de maqui-
Linguagens voltadas para o com-
Linguagens voltadas para
problemas.
Compiladores .
Subsídios auxiliares da depuração e teste de programas.
blioteca è sub rotinas.
3.
Sistemas operacionais.
Análise e projeto de sistemas:
Levantamento de rotinas.
tegração e reformulação de procedimentos.
tema.
Bi-
Especificações dos programas.
In-
Concepção do sis-
Definição de arquivo.
-
Padronização de impressões.
L\.»
Implantação de sistemas: Escolha do equipamento de suportede programação.
Seleção e treinamento de pessoal.
Operação.
Manutenção do sistema.
5.
Impacto dos computadores e a Informática
dos e informações.
decisão.
: Avalanche de da-
Aprofundamento dos controles.
Tentativas de automação.
Informática.
Teoria
da
Subsídios p^
ra decisões.
6,
Impressão de uma referencia com resumo:
Folha de impressão e de codificação.
Dados literais entre apóstrofes.
ção de espaços: barras e nX.
7,
Mudanças de linhas e inser
Disposição no cartão.
Perft-ração.
Arquivamento de números e letras na memória: Variaveis Intel,
ras e reais.
lha de dados.
do maço
8.
Comando WRITE e FORMAT.
Representação binária de números e letras.
Comando READ.
Conversão Ix e Ax.
Fo-
Organização-
(deck) de cartões.
Localização de um número de referência:
de controle IF e GO TO,
Fluxograma.
Comandos
�26
9.
Arquivamento de unitermos e resumos: Variáveis Indexadas.
Comando DIMENSION,
10.
11.
Formato múltiplo.
Comandos DO e CONTINUE
Ordenação numérica:
Comandos de sub-programa.
função.
Funções do DUP.
Argumentos.
Ordenação alfabética:
tor.
Organização do disco.
STOREDATA e FILES.
Comando DEFINE FILE.
Sub-rotinas
e
Noções do Moni Comando3
de
entrada e saída com disco.
G) ESCOL/i DE BIBLIOTECONOMIA DA USP
CURSO: DOCUMENTAÇÃO E INFORMÁTICA’
NÍVEL:
GRADUAÇÃO
-Documentação:
definição,
princípios gerais, histérico e evolução;
distinção entro os objetivos da biblioteconomia e dociamentação.
-Normalização documentária;
instituições nacionais e internado -
nais de normalização
-Aplicação das normas documentárias
-Indexação e pré-coordenação de deScritores. Os diferentes sisteMM
^
>
mas de indexaçao e aplicaçao aos documentos primários e secundários
-Indexação coordenada.
Princípios gerais e sistemas de uso corren
te
-Sistemas de recuperação da informaçãoí
cotnparação visual, otica-
e mecânica
-Sumários indicativos; métodos de sua elaboração
-Cooperação documentária em plano nacional,
nal.
regional e internado
Tratamento da informação bibliográfica e sua coordenação
-Centros de tradução:
estrutura e corpo de tradutores
-Documentação e comunicação
-Análise de textos e resumos;
elaboração de resumos
-Linguagens de sistemas de recuperação da informação
M
>
A
-Seleção de descritores pela analise de frequencla
-Estudo comparativo das instituições documentarias e seu& programas de trabalho
-Elaboração de vocabulários em areas especificas como: Comunicação
e outras especialidades
-Sistemas automatizados de tratamento da informação: analise, av^
liação e aplicação pratica
�27
-Sistemas de disseminação de informação
-Trabalhos práticos: normalização de documentos,
peração de irLormação,
elaboração de resumos,
sistemas de recu
vocabulários e in^
trumontos de disseminação de informação
-Noçoes basicas sobre sistemas de computafão
-Programação e linguagens
-/jiiálise e pro’Jeto de sistemas
-Implantação de sistemas;
escolha do suporte de programação
-Impacto dos computadores e a
Informática
-Comandos básicos e arquivamento
-Pluxogramas e análise gráfica
( diagramas de bloco )
-Comandos de controle
-Comandos complementares
-Ordenação de informações numiericas e não numéricas
•Trabalhos práticos:
programação,
preparo de informações para pro
cessamento eletrônico e análise de sistemas para implantação
computaaor
do
�28
8,2 Programas de Escolas Estrangeiras
AMÉRICA LATINA
A)
3^ MESA DE ESTUDOS, Medellin
CURSO: DOCUMENTACIÓN
NÍVEL:
GR/\DUAÇÃO ( Disciplina obrigatória
)
1.
Introducclón
2.
El dociimento
3.
Organizaclón de la
Z|.
Organizaclón y Administraclón de Centros y Servidos de Documentación
5.
Investigación Cientifica
e Informaclón
Almacenaje y Recuperación de Informaclones
5.1 Objetivos e importância
•
5*2 Almacenaje
5.2.1 Ayudas al oontroi bibliográfico
5.2.2 Servidos de resúmenes
5.3 Recuperación
5.3.1 Indización
5.3.2 Sistemas de claslflcadón
5.3.3 Investigaelón bibliográfica
6.
Mecanlzadón, Automaclón y Computadón
6.1 Objetivos e importância
6.2 Mecanlzadón por medio de aparatos manuales
6.3 Mecanlzadón por medio de aparatos mecânicos
6.
U Mecanlzadón por medio de aparatos e
6.5 Computadores
6.6 CÓmputo
( Data
Processing)
7.
Reprografla
8.
Normalizaclón de la Documantaclón
9.
Problemas Linguísticos
10.
Factores Humanos
11.
Documentación en el Plano Internaciona
12.
Documentación en el Plano Intersmerlca
13.
Documentación en el Plano Nacional
IZ;,Cooperación y Coordlnadón en el Campo de la Informaclon Científica.
cm
1
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
�29
B)
3^ mesa de estudosj Medellln
CURSO:
PROBLEMAS ESPECIALES DE LÁ DOCUMENTACIÓN
NÍVEL:
GR;»DUAÇÃ0 ( Disciplina optatlva )
1.
Selecclon
2.
Adquisición
3.
Claslficación
U»
Indizaclon
Ziil Producción mecânica de índices como instrumento de con
sulta:
boo,
índices KWIC,
índices Uniterm,
índices Peek-a -
índices de tarjetas con muesca marginal,
índlces-
de tar;jetas con perforación interna, índices para busqueda
por columnas,
índices microcite.
5,
Catalogación
6,
Preparación física de Ias publicaclones
7.
Servlcio de consulta
8.
Almacenamilento y recuperacion de informaciones
8.1 Sistemas manuales de recuperacion ( indizacion )
8.2 Sistemas mecânicos
( Sln computadoraâ )
8.3 Sistemas mecânicos
( Con tíomputadoras )
8.Z; Operación de Sistemas generales
8.Z;. 1 Sistemas de accesos
8.
(
Input )
Z;. 2 Programacion
S,U*3 Sistemas de la memória
Sistemas de búsqueda
8.4*5 Sistemas de selida
(print-out)
8,4*6 Converslón de iin sistema a otro
9,
Reproducclón de documentos
10.
Dlseminaclón de la Información: médios de comunlcacion
11.
Clrculación de materiales
12.
Producción de publicaclones
13* N ormalización
14*
Relaciones Publicas
15.
Cooperación Interbibllotecarla.
Su relaclón con la docu
mentación
16.
Formaclón y adiestramiento dei documentalista
17. Material de Ias colecciones de biblioteca: métodos de producción, organizacion,
y reproduccion
contenido, usos,
clrculación
^
18. Operación de un centro de documentación e informaclon
2
3
4
5
6
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gentilmente por:
�30
ARGENTINA
C)
CARRERA DE BIBLIOTECOLOGIA DE LA UBA
CURSO: FUNDAMENTOS DE AUTOMATIZACIÍN
NÍVEL:
PÓS-GR/iDUAÇÃO ( MESTRADO )
Lã tleniea y sus etspas.
clon,
•
La
Mecanlzaclón, automatlzación y automa-
primera y la segunda revoluclon industrial.
tica y sus princípios básicos.
al control de la informacián.
sectores,
La ciberné
Las computadoras y su aplicación
La automatizacion bibliotecária
:
posibilidades actuales y perspectivas futuras. Examen
de diversas experlencias realizadas en este campo.
ción bibliográfica y documentaria.
La lectura,
La automatiza
el análisis
y
la traducion automática.
D) CARRERA DE BIBLIOTECOLOGIA DE L/i UBA
CURSO:
SISTEMAS DE INFORMACIÓN
NÍVEL:
PÓS-GRADUAÇÃO (‘MESTRADO )
Elementos ba sicos de teoria de la informacion.
cesamiento de datos.
métodos.
La recuperacion de informacián:
sistemas
ji
Estructura y.procedimientos de los sistemas manuales, -
semiautomáticos y automáticos.
maclán.
Princípios dei pro
La
Nociones de codiflcacián y progra
seleccián y la difusion de la informacion.
ESTADOS UNIDOS
E) KENT STATE
UNIVERSITY SCHOOL OF LIBR/.RY SCIENCE
CURSO: DATA PROCESSING IN LIBRARIES
NÍVEL:
GUADUAÇÃO
I. Expecience in Llbrary Automation: Aquisitions, Control,
Cataloglng,
. II.
Circulatlon, Referenoe,
Methodology of Library Automation:
nition, Analysis and specification,
III.
Special functions
Identification and defl
Installation and operatlon
Technology for Llbrary Automation: Hardware,
Software,
Concepts
IV.
Prospects for Library Automation: Direct Interaction,
namic vocabulary control, Adoptive file organization.
2
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4
5
6
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dy-
�F) KENT STATE UNIVERSITY SCHOOL OF- LIBRARY SCIENCE
CURSO:
INFORMATION RETRIEVAL IN THE LIBRARY
NÍVEL:
GR/.DUAÇÃO
I.
Introductlon:
Information.
The Information Exploslon.
The Users
Support for IS and R research.
and Industry Activity,
of
Association
Library of Congress Automation -
Study ( King Repc;rt ).
II.
Communications in Information Stora^e and Retrieval
The Communicative Continuum.
tion Systems,,
Systems,
^Classification of Inforra^
rerformauce characteristics of Information
.
.
III.
:
.
Concepts and Techniiues:
Classification and Indexing.
Coordinate
Automatic indexing and . r.h
stracting.
IV.Information Services;
Current Awareness.
Retrospectiva
search Services,
V. System Funcbions:
Basic Functions.
Basic Systems.
VI.Typical Applications
VlI.Cost Factors:
^ro^jssing Costs.
Search Costs.
Storage-
Costs.
VIII.Har'V'are Considerations:
Recognitiun,
IX. Softv;arc:
Search,
Output.
Storage.
Charatíter
Computcrs
Laiiguages,
SDI,
Input.
Frograms
( Permuted title index,
File Maintenance )
,
X.File resouroes
XI.Treacs
G) UNIVERSITY OF CALIFÓRNIA,
CURSO;
:
NÍVEL:
PÓS-GRADUAÇAO (MLS)
LOS ANGELES
XNTRODUCTION TO LIBRARY DATA PROCESSING SYSTEMS
Current Trends In Library Data:
Processing and Networks.
The approach of Systems Analysis.
Definition of Library Goals
and Objectivos.Planning and Implementing Library Systems.
Methods of System Description.
Accounting.
Data.
Coding of Data.
2
3
4
Input,
Punched Card Processing.
Hardware and Software.
5
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System Evaluation and Cost
Output,
and Display of
Storage of Data.
Computer
�32
H) UNIVERSITY OF CALIFORNI/>,
LOS y\NGELES
CURSO:
DATA PROCESSING IN THE LIBR/.RY
NÍVEL;
rÓS-GR'.DUAÇÃO ( MLS)
Total Llbrary Systems.
Library Admlnistrative Systems..
Acqulsltlons and Ordering Systems.
Serial Record Systems.
'In'..:, Systems.
Circulation iFontrol Systems.
File Converslon and Input Sustems.
Authority Control Systems.
Information
Catalog Froductlon Systems
Interllbrary
Subject
Mechanized Indexing Systems.
Itetrieval Systems,
I) UNIVERSITY OF CALIFÓRNIA,
LOS ANGELES
CURSO; METhODS OF INFORM/iTIC; SYSTEMS ANALYSIS AND DESIGN
NÍVEL;
rÓS-GRADUAÇÃO
Summary of Systems Analysis Methodology.
Requirements,
Standardlzatlon of Vocabulary.
Communlcatioh,
Formalized Abstractlng,
File Organization.
2
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4
5
Man-Machine
Indexing,
and Descrlption
Request Formulation and File Searching.
Data Reduction and Analysis.
Evaluation.
Study of User
Data
Presentation.
Equlprent
Criteria for Total System Evaluation.
6
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�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Language
A language of the resource
Português
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte/MG
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Automação no currículo de biblioteconomia
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Vieira, Anna da Soledade
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Febab
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia (estudo e ensino)
Description
An account of the resource
Visão retrospectiva e panorama atual do ensino da automação em diferentes Escolas de Biblioteconomia estrangeiras e nacionais. Análise da situação e propostas para o ensino da matéria nas Escolas brasileiras.
Language
A language of the resource
pt
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/15/815/Febab_Tema_Central_Tema_I_Com06.pdf
c20e4d0dd9de098a2461fa7189114cd3
PDF Text
Text
VI CONGRESSO BRASIIEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO
BELO HORIZONTE
4 A 10 DE JULHO DE 1971.
TBIA I - FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ESTAGIO
POR
SONIA MARIA TROMBELLI *
-lí-n c /vr
MARIA ISABEE SANTORO **
CDD - 021.009 816
CDU - 02:378(816.12)
*
BIBLIOTECARIa FORMADA PELA ESCOLA DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO
DE
SÃO CaRLOS, professor i DE C/iTALOGAÇÃO I, II E III, COORDENADOR.1 DE ESTA GIO, SUB-CHEFE DO DEPART/íMENTO DE PROCESSOS TÉCNICOS DA MESMA.
** BIBLIOTECÁRIA FORM.iD.i PELA EBDSC, PROFESSOR. DE ORGANIZaÇAO E AIMINISTRAÇÃO DE BIBLIOTECAS, PROF; DE TEORIA E ORG JJIZAÇAO DE BIBLIOTECAS, SUPER VISORil DE ESTAGIO, CHEFE DO DEPART.J4ENT0 DE PROCESSOS TÉCNICOS DA ME^IA,
.'
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^> . l
�;iGIL'0)ECIMENTO ESPECIAL A PROF.
CARMINDA NOGUEIR.Í DE C.iSTRO FERREIILl
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�SUMARIO
1.-
Introduçao
p.
1.1.-
Justificativa do cstdgio
2.-
Administração do Biblioteca o a importância do es-
2
■
tagiário
1
2-3
3.
Atuaçao
do aluno
“
3
3.1.
Estímulo
aos alunos para o aperfeiçoamento
-
3
3.1.1.
Atendimento-
3
3.1.2.
Serviços
-
3
3.1.3.
Organização-
3
3.1.4.
ExperiSneias
-
3
3.1.5.
Atuaçao
3.2.
Aplicaçao
dos conhecimentos teóricos
-
3.3.
Soluçoes
para casos e dúvidas
-
3.4.
Práticade trabalho e aplicaçao
4.
Estágio
remunerado
-
4.1.
Estágio-BÔlsa
-
4.2.
Registro
no CRB - 8
-
5.
Tipos
de estágio
-
5.1.
Biblioteoa-Laboratório
-
7
5.2.
Bibliotecas
-
7
5.2.1.-
Bibliotecário especializado
7
5.2.2.
Leigos
7
5.3.-
Estágio-Fórias
8“9
6.
Estrutura
do estágio, organização na EBDSC
-
9-10
6.1.-
Organograma
-
3-4
4
4-5
5
5-6
-
6
^^
- I -
cm
2
3
4
5
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19
�cm
6.2.-
Contr01e de estágio
6.2.1.-
Normas
10
6.2.1.1.
Organizaçaode estágio
10
6.2.1.1.1.
Atribuições da direção
10
6.2.1.1.2.
Atribuições da coordenação
10-11
6.2.1.1.3.
Atribuições da supervisão
11
6.2.1.1.4-."*
.Direitos e deveres dos alunos
11
6.2.1.1.5.
Avaliaçao do estágio
-
11
6.2.1.1.6.
Disposições gerais
12
6.2.2.-
Modelos
13
6.2.2.1.
Inscrição de estágio
13
6.2.2.2.
Plano de trabalho
14-15
6.2.2.3.
R elatórios
16-
6.2.2.3.I.-
Mensal
6.2.2.3.S.-
Final
7.-
Bibliografia
2
3
4
5
6
p.
10
16
17-
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18 /í-
�CDD - 021.009 816
CDU - 02:378(B16.12)
í S T ^ G I 0
POR
»
SONIA IMIA TROISALLI
M/.RIA ISABUL SANTORO
Avalia a formação profissional do futiiro biliotocário atravos do astdgio prático.
Aprosonta a estrutura do estágio na Sscola do
Bibliotoconomia o Documentação do são Carlos
o os divorsos tipos do ostágio.
1.-
INTRODUÇÃO
0 rápido deeaonvolvimento da tecnologia do nossa ora
oxigo uma
maior ospecializaçao om cada um dos campos do conhecimento humano;
o fa-
tor tempo tambám impoo condiçoes decisivas na formaçao do profissionais.
Paz-so ontao, necessária a absorçao veloz de conhecimentos teáricos
quo
dovem sor imediatamonto postos em prática.
A finalidade do ostágio para a formaçao profissional do biblio—
tocário á justamento dar condiçoes para qmo 0 universitário,
munido
do
sous conhecimentos teáricos, entre om contato com a prática integrada das
diforontos tácnicas exigidas na organizaçao do Biblioteca o consiga
uma
avaliação dos problemas ambiento dando vazão ao sou potencial do trabalho.
-
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1 -
�1.1.-
JUSTiraCATIVi.S D2 jíSTAGIO
A oxporiGncin om todcs os campos da atividado humana, tom do-
monstrado quo o ccnhocimonto adquirido na Sscola, ünicamonto com aulas ox
positivas Q trabalhos práticos, tom sido insuficionto para o roal aprovo_i
tamonto do ostudantu.
NÔssü sontido a ÍBDSC fixou om 300 o nümorc do horas quo cada
aluno dovo cixmprir om ostágic junto ôs Bibliotocas o Contros do Documenta
çao a fim do bom sontir os inámorcs problomas quo surgom na Organização o
Administração dSssos crgaos.
Nada mais indicado ao futuro biblictocário quo, antos tJiosmo do doixar a iscola, já ostar familiarizado com as dificuldades quo so a prosontarao om sua vivSncia profissional. I? nocossário saliontar quo os estágios nao sao realizados oxclusivarnonto om Sao Carlos, para ovitar vfcios docorrontos do lui'
línica oxomplo do condição socio-oconômica.
Os altmos são levados ds pequenas o grandes cidades, onde on«
contrarao diversidade do situaçaos quo ao bibliotecário competo resolver.
Assim a ÜBDSC nao apenas se interessa polo aproveitamento do seus alunos,
mas, principalmonte, contribui para organizar om moldes sérios e de alto
padrao tácnico as bibliotocas de municípios quo, no momento, nao aproson
tam condiçoes do manter em sou quadro do funcionário um profissional habilitado.
2.-
A DMINI5TRi'iCÃ0 D5 BIBLIOTECA
g A IMPORTÂNCIA DO ESTAGIíTRIO
A prápria Biblioteca ao estruturar sou plano do trabalho deverá destacar a necessidade de enquadrar o estágiário no grupo do pessoal
estudante, para o sesonvolvimento das difáois tarefas pre-estabelecidas
pola administração.
A capacidade de produção do estágio apresentará maior rendi- 2 -
�monto q 0 08 outros funcionários: datilágrafos» oscriturárics, otc..,pois
traz indiscutivolmonto um conhjcimontO| polo monos toorico das tácnicas os
sonciais à Organização do Bibliotocas.
Estarao Assim, bonoficiados: c ostá^iário o n bibliotoca.
3.3.1.
ATUACão DO ALUNO
-
ESTrrm,0 AOS üLUNOS PARA 0 APERFEIÇOAMENTO
Atravás do ostágio om Bibliotocas ou Contros do Documontação
os alunos das Escolas do Bibliotoconcmia o Documontação iniciam-so ccnho—
condo prôpriamonto:
3.1.1.
-
ATEtTOPLINTO
No atondirhonto diroto ao pilblico om gorai ou do um dotormina
do tipo do usuário (do acôrdo com o tipo do Bibliotoca).
3.1.2.
-
SERVIÇOS
Na utilidado o troinamonto dos sorviços quo drvorão dasonvol
vor»
3.1.3.
-
OBGANIZAÇÃO
Na intograçao des Dopartamontos das diforontos bibliotocas ,
(gorais ou ospocializadas) eu soja na roal aplicaçao da organizaçao prô —
priamonto dita dostas instituiçoos.
3.1.4.
-
EXPERIENCIAS
Na análiso das oxporiSneias já roalizadas.
3.1.5.
-
A TUAÇÃO
He campo da atuaçao.
Ao tomar contato diroto com a vordadoira ciSneia bibliotoc£
nCmica (prática adquirida no ostágio), o aluno torá possibilidade para
80 intorossar por um dotorminado tipo do sorviço, quo futuramonto podorá
~
vir a sor sua ospocializaçao.
i
�0 astímulc ac aporfoiçcamontc ccndicicnaclc palc ost\''gic cjstarí assim ciiandc profissicnais üspocializrdcs quo torãc opcrtunidado
do
aprosontan maior rondimontc nc campo da açço ascclhido; atualização cons tanto
dossa mosma íroa; dosonvclvimonto analítico o criatividade paranto
sistemas, métodos, expansões, etc... da ticnica especializada.
á iniludível a importância da especialização na profissão
dc bibliotecário, visto que, nos ressentimos da falta de pessoal habilitado
a cs profissionais existentes n o preenchem as pandos lacunas na drea
da
infermoção.
3.2.
-
APLICAÇÃO D03 CONIIíDCD^xLNTOS TidRICOS
A única oportunidade que o aluno torú do veriflicação
das
possibilidades de realizaçao e da funcicnabibüi.lade de cada norma ou ensin_a
mento ministrado om sala de aula, serú através do estdgio. Sssa experiSneia
dará uma ampla o concreta visão d.a utilização dos conhecimentos, excluindo
assim a possibilidade do estudante encarar como úteis ou impraticáveis
taid
idéias.
3.3.
-
SOLUÇÕZS P;.Ri\ CASOS Z DÚVIDAS
Por mais prático que forem os ensinamentos escolares,
já
mais censiguirao demonstrar a verdade do funcionamento da Biblioteca. Mesmo
considerando esta possibilidade jamais poderiamos prever todos os probelamas'
e casos particulares que cada instituição terá.
A Biblioteca, tendo como elemento primcüfcdial 0 homem (atendimento âs necessidades do usuário), estará lidando com níveis intelectuais,
reações, comportamentos diferentes que inesperadamonte apresentarao situa çoes diversas*
Polo estágio, os futuros profissionais irao tomando
.. 4 -
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4
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con—
�tato com tais situaçoos, o sontirao na Escola o apoio roproscntado (no
caso)
do Jst'»io) por bibliotocários-suporvisoros, quo indicaram as soluções mais
adequadas o experientes.
Aliím dessa imediata resolução oriemtaia, a Escola oferesorá
condiçoos ae estagidrio para uma profunda análise dos casos
determinando as
causas e ccnsequSnciaS) a o caminho a ser seguido para resolução as dificuldade s*
3.4.“
PR.tTICA DE TI^ABA LHO E APLICAÇÃO
A segurança no dese mpenho da profissão nascerá da real com-
preensão dos problemas que eventuaçmente apareçam durante os estágios,
cuja solução deve
para
procurar contribuir na medida dos ensinamentos recebidos
0 aceitando aquilo que a experiência dos supervisoras têm fixado como ibais
funcioanal. 0 tr'balho do estagiário, inicialmente em grupo, favorecerá a in
tegraçao do futxiro profissional num meio essencialmente dinâmico e no qual
diferentes problemas se sucedem, sem características, proj5rias, exibindo pron
ta resolução, sem prejmízp para o leitor, Uma voz entregue a direção de uma
biblioteca ao recem-formado este
terá elementos para distinguir os pontes
que vao requerer sua imediata atençao, nao se perdendo na diversidade de tarefas quo deverá executar. Haverá segurança no estabelecimento de prioridade
do forma a jamais permitir que uma aparente falta de ordem derivo num caos .'
0 estagiário de hoje receberá cem calma o. firmeza a sua incumbência o saberá
planejar devidamente a Organização e Administração da Biblioteca,
4,-
ESTAGIO HEmNiRABO
Tentando ampliar os métodos de incentivo aos. estágios
foi
criada uma lei (em vias do modificação) para o estágio remunerado durantoj
qual 0 altmc estagiário desenvolvendo suas atividades na Biblioteca, recebo
- 5 -
2
3
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5
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0
�oquivalontG ao nivol cio trabalho por 31o aprosontado( sorio quo cursam
a os-
cola).
Essa tipo cio romunoração i um pcucc fera da roalidado bras_i
loira, polo mones nas cidados do intorior, porquo nao contamos com o constan
to apoio das onticlados financiadoras dSssos sorviços.
4.1.-
jiSTA’ni0-B0L3A
0 único tipo do ostágic romunorade quo pedamos colocar
om
prática á atravos da bolsa-trabalhc, oxifjindo quo o aluno pormanoça na Escola 5 disposição num poríoclo pro-ostabolocido, para oxocuçao do sorviços,
4.2-
REGISTRO NO CRB - 8
0 Censolho Rjgicnal do Biblictoccnomia - 8, provo
normas pa
ra 08 osta^iários om Bibliotecas eu Centros do Documentação.
5.-
TIPOS DE ESTAGIO
0 ostájio no campo da Biblioteconomia possui caractarísticas
distintas, quanto a forma do aplicaçao polas Escclas do Bibliotoccncmia o D£
cumontaçao brasileiras.
a b a responsabilidade joral do professor da disciplina Orga
nização o Administração do Bibliotecas 31o estará moldado às necessidades
possibilidades; do cada
o
Escola; da r3do do Bibliotecas a das condiçoes socio
—oconomicas da região, o também culturais; da quantidade de alunos estagia —
rios; do número do horas de estí'giOí
Esta diversidade do situações o quo oxigo um cauteloso estudo por parte
da adninistraçao do cada Escola quanto ao tipo de estágio a ser
adotado, desde quo seja diretamonto orientado e supervisionado.
Objotivnr.e.)
uma análise dos diferentos tipos o sua aplica-
çao:
..
6 -
. t
2
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�5.1.-
EIBLICTECA-LABORATCulO^
Bssoj tipo do prática consisto na criação ou adaptação
do:
uma tibliotoGa na prdpria Bscola, quo funcionorá como um contro do trabalho,
para troinamonto áos alunos principiantes como introdução â ciSnein bibliotjo
conCmica.
0 toma foi muito bom dosonvolvido pola ProfossSra
Btolvina
Lima da Escola do Biblictoccncmia da Univorsidado Podoral do Minas Gorais,du
ranto o Simpdsio Nacional do ProfossSros do Organizaçao o Administração
do
Biblictocas, roalizado om Campinas, quo saliontou sua aplicaçao aponas para
a faso inicial da prática om Organização do Bibliotecas.
A adoção d3sso tipo do ostágic á tambom per nds válid^, ap£
nas para introdução ao aprendizado tácnico.
5.2.-
BIBLIOTECAS
0 ostágic em Biblictocas, quo so oncentram om funcienamonto
eu om faso
do organiza^ao, á c que apresenta maicr rondimonto ao aluno.
0 aluno brasileiro ao ingressai em uma Escola de Biblictoc^
nomia , traz consigo uma bagagem de oxperiSneias muito diferente das dos
a4
lunes do outros países; desconhecem atá a utilização das Bibliotecas como fom
to de pesquisa e tambám como recroaçac. Muitos afirmam ter usado bibliotecas,
mas nao sabem oxotamente a sua finalidade.
Competo aos professSres de Organizaçao e Administração
do
Biblictocas o incentivo aos futuros profissionais para atingir seus objeti —
vos atrves do planejamento o oxocuçao do trabalhos bem dirigidos.
Dois tipos do bibliotecas sao destacados*
5.2.1.
-
BIBLIOTECAHTO ESPECIALIZADO
Bibliotecas com pessoal ospocializado
5.2.2.
-
LEIGOS
Biblictocas com leigos exercendo a função do bibliotecário*
- 7 -
�Os ostéíijics rta Escola do Biblictoconomia o Docmnontaç.'o
do
Sao Carlos, quo so onquadram no primoiro caso, sao roalizados om comum acôr—
do ontro o biliotoc-'rio rospons^'Tvol pola Biblictooa o o bibliotocdrio coor-*
donador dosijnadc pola Escola. Ambos ostudam as possibilidados do trabalho
do estagiário o dofinom suas tarofas, quo ostar o sob constante contrÔlo.
Nos ostájios onquadrados no sojundo caso, o plano do trab^*
Iho á olaborado polo coordenador da Escola quo o submota â avaliaçao do rosponsávol pala Biblioteca, e, sondo aceito, coloca-imodiatamonto em prática a
travás do trabalho do estagiário.
5.3.-
ESTirciO-FERIA S
0 ostájio om equipo so resumo num trabalho jrupal do alunos
ostajiários cem a responsabilidade da organizar tuna biblioteca, por um poíío'
do pro-Qstabolocido, sob direta orientaçno do um supervisor designado
pela
Escola.
Frequentomonte encontramos bibliotecas, com doficifncia
ou
falta de pessoal para orjanizar seu acervo.
A EBDSC, ccnsciento dSsse problemas,0 sentindo grande responsabilidade no dosnvolvimanto de um programa de expansao
de
Bibliotacas
por todo oBstado de Sao Paulo, vem colaborando para a maior divulgação
dos
padrões e normas adequadas â organizaçao dos difarnetes tipos de bibliotecas.
Exemplificamos com o trabalho realizado em Sao Carlos, quo,
provâvelmanto, á a ánica Escola a adotar 8sse critorio.
0 grupo do estagiários para 3sso trabalho á prâvoamonto solocicnado, podando fazer parto alunas das tr8s sários, pois a distribuição
dos serviços irá variar de acSrdo com c nfvol do conhecomonto adquiridos
curso.•
_ 8 -
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5
6
Digitalizado
gentilmente por:
no
�As vantci^ons do aplicaçac
Ssso tipo do ostdf^io ostdí am con
ciliar 0 problama des alunos quo oxorcom atividades axtra-oscolaros o
tSm tompo para realizar
não
esta prática durante o ano letivo e adquirtx um co—
nhocimento concreto des problemas quo surfem na organização.
2sso ostájio, no quo concorne á Biblioteca om organização y
apresenta tambám rspoctoe poBitivoo, pcis num curto espaço do tempo osta in_s
tituiçao estará om condição do pronto atendimento ao usuário.
6.-
ESTRUTURA
Dj; ESTAGIO, ORGANIZAÇAO NA 53ESC
f
A EHDSC, tom so preocupado muito com o estágio que soub alu
nos davam desenvolvor por obrigaçao durante os trQs anos do curso,
porquo
considera do suma importância a atuação do profissional fronte â responsabilidade do administrar a organizar Bibliotecas o Centros de Documentação.
Para fazer ctimprir os objetivos da prática bibliotecônomica,
a direção roostruturou as bases administrativas para o estágio doterminaddo
biblictocárioB profossCros para os cargos de: coordonador gorai (l)} superv^
sor (3)» cujas incumbSncias so encontram nas norams do estágio*
0 coordonadpr elabora levantamentos (através do distribuição
do questionários), entro as Bibliotecas da região para conhecer;
o pessoal
responsável pela Bibliotoca; necessidade ou nao do estagiário; quantidade do
estagiários; serviços quo deverão desenvolver; so a Bibliotoca so condiciona
âs oxigSncias da Escola.
Definidas as Bibliotecas onde atuarao os estagiários o cocr
donader divulga entre cs alunos as vagas e abro as inscrições do ostafios.
. Avaliados os pedidos sao distribuídos os estagiários
polas
bibliotecas 0 determinados os supervisores quo relatarao por escrito a situa
ção
dos trabalhos*
- 9 -
�Nos rolatórios o su.iorvisor dotormina (per nota) a validado ou
nao do astíjio do cada aluno (vido modelos), servindo o mesmo relatório
para
0 coordenador elaborar a contagem de horas de ostájio.
Kensnlmonte são elaboradas listajons de horas do ostájio, pelos
quaisü aluno conhece sua situação escolar prática.
6.1.
-
ORGANOGRAM ( vido fSlha 12 )'
6.2.
-
CONTROLS D5 53TAGI0
6.2.1.
-
NORMAS
Durante 0 curso de jraduaçao a EIIDSC obrija que todos os seus
alunos façam um e stájic de 3OO heras, distribuídas nos trSs ancs do curso, a
partir do 2® semestre do 1® ano, em Bibliotecas 0 Centros de Socumontaçao.
6.2.1.1.
-
ORGANIZAÇÃO D5 SSTíTGIO
A Orjanização do estájio está sob a orientação da direção
da
EBDSC, 0 sob a coordenação o supervisão de profossüres bibliotecários.
6.2.1.1.1.
-
Sao atribuições da direção:
a) velar pola fiel observância destas normas;
b) convocar reuniões dos árjaos da orjanizaçao;
c) orieniar 0 assistir sempre que possível, aos atos 0 traba Ihos do ostájic;
d) levar ao conhecimento da Conjrejação qualquer tema que se
refira ao estádio.
6.2.1.1.2.
-
são atribuições da coordenação;
a) coordenar os projramas e planos do ostájio;
b) organizar os arquivos do ostájio;
c) propfr a reunião do Departamento de S stajio;
d) fiscalizar os trabalhos do supervisão;
0) estudar as modificações do ostájjio a levar ao conhecimento
da Conjrejação;
f) organizar os horários 0 locais do estádio;
- 10 -
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
�cj) doliborar sC!bro qualquor assunto roforonta a ostájio, quo
nno soja cio ccmpot3ncia privativa da Con^rojação ou Diro—
•
çao da Sscolaj
h) admitir juntnmonto com a Conjrojação novos suporvisorosj
i) olnborar as inscriçoos do ostá!jio}
j) olabcrar juntamonto com a Conjrojação o ostájio-trabalho.
Sao atribuiçõos da supervisão»
a)
,, olabcrar rolatcJrios
rd ostájic;
b) opinar s8bro a admissao do novos supervisores;
c) propoôr a reunião do Departamento do Estájio;
d) tomar conhecimento o opinar sSbro qualquer assunto quo sci
relaciono com ostá-jio;
o) recobor relatórios dos alunos encaminhando-os â coordenação.
6.2.1.1.4.
-
Direitos o deveres dos slunos
Cabem aos mombross do corpo discente f individual ou coleti_
va mento, conformo
o caso os sejuintos direitos e deveres:
aj aplicar a móxima dilijSncia nc estójio realizado;
b) obedecer ao disposto nestas ncrams;
c) a bster-se de quaisquer atos quo possam perturbar a ordem
nos ostajios;
d) entrejar aos supervisores relatórios mensais o finais.
6.2.1.1.5.
-
AVALIAÇÃO DO ESTiTCIO
0 ostójio só seró válido se:
a) c aluno entrojar relatórios mensais (ate dia 5 áo cada
mSs), e final (ató dia 5
dezembro);
b) obtiver nota mínima 5|0 (cinco inteires);
c) c aluno frequentar o estájio, podendo dar apenas duas
- 11 -
2
3
4
5
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Digitalizado
gentilmente por:
�duas faltas por mSs
6.2.1,1.6.-
DlSPOSICOfflS GEl-AIS
2J obri »at(?rio a ronlização da 300 horas do ost£Í:íio
impostas
pjla Sscola do Dtbliotooonomia o Documontação do São Carlos. A falta do ctimprimonto d3sto ítom implica
ao aluno a não obtonção do diploama do
Dacharol
om Diblictoconcmia,
Estas normas podorao sor modificadas polo voto favorávol da
Conjrojação juntamonto com a organização do ostájio, o ontrará om vijor
a
partir do março do 1971»
ORGANOGRAMA
Diretoria da EBDSC
Supervisão de
bibliotecas
gerais
Supervisão de
bibliotecas
especializadas
Supervis^ao de
bibliotecas em
outras local.
- 12 -
cm
1
2
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5
g
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gentilmente por:
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19
�I
:;.içIo DS ^iSTiíGlo
ESCOLA DE BIBLIOTECONOÍHA E DOCUlJEímçKo HE SÃO CARLOS
Ficha de inscrição de estágio
■ .
Se'rie
Data de inscrição
Nome do estagiário
— ...
———
/
/
■ -
Local de estágio —
Dias da semana
————-
Período
Horário: das
às
Responsável pela Biblioteca
Supervisor
Observações
——■—
Assinatura do estagiário (a)
Assinatura do supervisor (a)
cm
1
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5
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Digitalizado
gentilmente por:
horas
�6.2.2.2.-
PLi'.NO DE TRABi.LHO
1.-
Seleção do matericl
1.1-
DOaçno
1.2.-
Compra
2.-
Carimbagom
3.
Tombamonto
“
4.
Clacsificaçao
(oscolha do sistoma o cabeçalho do assunto)
-
4.1.
Clnssificaçao
Decimal Universal
--
4-2.-
CLassificaçao Decimal do Dowey
4.3.
Tabela
do Cuttor
-
4.4.
TabelaPH/i
5.
Etiquotasem
-
6.
Envelope
do emprcístimo
7—
Fichas da ompristimo
8,-
Catalogação
8.1.
Dicionário
(Bibliotecas gerais)
-
8.2.-
Sistemático
8.3.
Sistema
do fichas
-
8.3.1c-
Matriz
8.3.2.-
Tombo
8.3.3.
Autor
8.3.4-
Título
8.3.5.
Colaborador
-
8.3.6.
Tradutor “
2
3
4
(Bibliotecas especializadas)
-
Sário
8.3.7.
(oscolha do código o do catálogo)
-
5
6
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gentilmente por:
�Ro;5ulcuiionto da Biblictoca
-
9.
10.
Ordonaçao dos livros nas jstantos
Bsto rotoiro sord adap tado a cada Biblioteca o condicionado
âs nocassidados específicas. Incluída a crjanização física da Biblioteca s_e
rS desenvolvido planos do divulgaçnc o administraçao joral.
2
3
4
5
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�6.2.2.3.-
RELATÓRIOS
6.2.2.3.1.-
MENSAL
* REL/iTORlO MENSAL ES ESTiíGiO *
RSLiiTORlO DO MSS
-
ANO -
E STAGIitRlA
LOCAL
Sü^IE
■
PERTODO ÁBRiiNGIDO
FaLTAS
TOTAL DE HORiiS
SERVIÇOS EXECUTADOS
DATA DE ENTREGA DB RELATC5RIO OBSERVAÇÕES DO SUPERVISOR
-
NOTA
= ESTAGIARIA =
= BIBLIOTECiíRiA =
= SUPERVISOR =
2
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�6.2.2.3.3.-
FINAL
* RZLATC3RI0 FINAL DE S3TAGI0 *
NOIIii DA BIBLIOTECA ENDER3Ç0 HORiTRIO DÃ FUNCIONÁÍENTO ORGANIZ/iÇÃO - SISTiKil DE ACESSO - A RRANJO FÍSICO
- PROCESSOS TECííICOSPES30AL TIPO DE BIBLIOTECA PRINCIPAIS COLEÇÕES obrjIS de referencia CONDIÇÕES P/iRA ATENDIIENTO DE LEITORES ACERVO -
NUMERO TOTAL -
LIVROS
•
FOLHETOS
TESES
SEPiiRí.TiiS
................
TÍTULOS DE PERIÓDICOS
OUTROS Mi’.TERIAIS (DISCRIMINí.ÇÃO) .......
PROCESSOS DE AQUISIÇÃO DO MATERIAL .....
BREVE HISTÓRICO DA BIBLIOTECS
MOVIMENTO (EMPRÉSTIMO E CONSULTAS) .....
(cont.)
- 17 -
2
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gentilmente por:
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1
�CONTINUAÇÃO
PUBLICAÇÕES DA 3I3LI0'TÃCA SERVIÇOS PRESTiiDOS PELO ESTAGIitRIO TOTAL DE HORi\S DE ESTAGIO
DATA -
NOME E ASSINATURii DO ESTAGIARIO
7.-
BIBLIOG RAPTA
CONGRESSO Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação, 5®i
Sao Paulo, 1967» - Formaçao profissional; formaçao integral -do bibliotecário em Minas Gerais, uma experiência
vitoriosa, por Maria Martha de Carvalho.
Sao Paulo,
1967.
SANTORO, Maria Isabel. - Justific :tiva de estágio.
Phi
ABEBD, 1(i):5-6, nov./dcz., 1970.
SIMPOSIO Nacional de Professôres de Organizaçao e Adminis traçao de Bibliotecas,
, C ampinas, 1970* - Estdgio; prá
tica em organizaçao e administraçao de bibliotecas, por
Btelvina Lima,
Campinas, 1970.
Recomendamos que, este trabalho depois do apreciado, seja
divulgado entre as Escolas do Biblioteconomia brasileiras.
- 18 -
2
3
4
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gentilmente por:
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Language
A language of the resource
Português
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte/MG
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Estágio
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Trombelli, Sonia Maria
Santoro, Maria Isabel
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Febab
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
Estágios supervisionados
Description
An account of the resource
Avalia a formação profissional do futuro bibliotecário através do estágio prático. Apresenta a estrutura do estágio na Escola de Biblioteconomia o Documentação do São Carlos e os diversos tipos do estágio.
Language
A language of the resource
pt
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/15/814/Febab_Tema_Central_Tema_I_Com05.pdf
099224505a29d25be6efecc75a143a68
PDF Text
Text
VI CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMU E DOCUI^ITAgfO
BELO HORIZONTS
-
MINAS GERAIS
4 A 10 DB JULHO DB 1971
TEMA I
-
ATIVIDADES PROFISSIONAIS
Movimento
Associativo
0 QUE lí A FEBAB B 0 QUE EU NECESSITA SER
por
Lavcra Garcia Moreno Russo
Presidente da Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários
Bibliotecárla-Chsfe da Divisão de Documentação, Departamento de Administração do Município de Sao Paiilo
CRB-eA - S J»,
3
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CDD
020.6281 (17* ed.)
CDU
02:061,25(81)
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�SUMARIO
V
cm
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!•
O QUB E A FEmB
2.
OBJETIVOS
3.
HI3T0RIC0
4.
0R0£0S DIRIOEn^TES
5.
ASSOCIAç6eS miAMS
6.
DIRETORIAS
7.
INTERCÂMBIO
8.
PUBLICAÇÕES
9.
PILUÇÃO A IFU
10.
MEMBROS DIRIGENTES
11.
QUESTIONÁRIOS
12.
QUADROS COMPARATIVOS
13.
CONSIDERAÇ^
14*
PROPOSIÇÕES
Digitalizado
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rü;
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19
�PEIDERACgb BRASILEIRA M ASSOCIACCBS VE BIBLIOTECÁRIOS
1.
-
O fflJB B A PSBiB
A FETB&B é uma Federação que oongngíf em 19711
de BlblloteoCtrlos do pais*
1.1
-
as 14 Associações
ASSOCIACCbS PILIAM3
As Assooiações filiadas conservam sua autonomia administrativa e
econOmioa e tBm as seguintes oategoriast ftmâadoraS| efetivas| oo£
respondenteS| honorárias e beneméritas.
1.2
-
LOCAL
A FEIBAB funoiona em sede prdpriai A Rua Avanhandava,
40y
oonjun>
to 110, na cidade de São Riulo.
2.
-
OBJETIVOS
são finalidades da Federação: a) congregar as Associações de Bibliotecários do Fafs, oom o objetivo de defender a olasse, nos ter
renos tdcnioo, cultural, social e eoonAnico; b) contribuir para a
solução dos problemas atinentes A classe, quer regionais ou nacionais; o) prestar tdda a assistência possível As Associações filiadas; d) servir como centro de documentação e infomaçao das
atividades biblioteoondmioas do I%ils, contribuindo, dessa maneira,
para o aprimoramento oultural e técnico da classe e desenvolvimento das biblioteoeus brasileiras.
3.
t
-
HI5TORIOO
A FEDBRAÇãO BRASILEIRA DE ASSOCIAÇCES DE BIBLIOTECÁRIOS á uma ins
tituição mantida i>elas Associações de Bibliotecários do Brasil.
Svia origem remonta Aa deliberações do II Congresso Brasileiro de
Biblioteconomia e Documentação, realieado em julho de 1959t
Sal
vador, da Bahia.
No dia 26 do julho daquele ano, em sessão plenária, foi aprovada,
por unanimidade, a tese apresentada pelos
Bibliotecários
Laura
Qaroia Moreno Russo e Hodolpho Rocb& Junior, oom a finalidade do
orlar um organismo que congregasse os bibliotecários brasileiros,
através de suas assooiações de olasse.
-1-
�ORCÃOS DIRIGENTES
4.
Consolho Diretor
Diretoria
Conselho Fisoal
Comissões Permanentes
CONSELHO
4.1
DIRETOR
E 0 órgão supremo da FEIBAB| nos limites da lei e do EstatutOi oom
poderes para resolver todos os assuntos e decidir sdbre os atos so
ciais. E constituido pelos presidentes das associações
filiadas,
ou seus representantes.
DIRETORU
4.2
E o órgão executivo da PEBAB e compõe-se de* Presidente, Vice-Presidente, Secretáric Geral, Primeiro e Segundo Secretários, Primeiro e Segundo Tesoureiros e Bibliotecário. E eleita pelo voto dixe
to e secreto do Conselho Diretor e exerce o mandato por trds anos.
CONSELHO FISGAI,
4.3
E o órgão controlador das finanças e patrimônio da PBBAB.
posto de trós membros, pertencentes ao Conselho Diretor.
E
com-,
COMISSÕES PERIIANENTES
4.4
são órgãos auxiliares da Diretoria e se constituem de grupoc de bi
blioteoários para o estudo de problemas específicos da biblioteconomia.
5,
-
ASSOCIAÇÕES FILIADAS
5.1
5.2
_
Associação
Associação
Associação
Associação
Associação
Associação
Associação
Associação
Associação
Associação
Assoolaçao
Associação
Associação
Associação
5.3
5.4
5.5
5.6
5.7
5.8
5.9
5.10
5.11
5.12
5.13
5.14
Kiulista de Bibliotecários
Profissional de Bibliotecários do Pernambuco
Profissional de Bibliotecários do Estado da Guanabara
Riograndense de Bibliotecários
Profissional dos Bibliotecários do Estado da Bahia
dos Bibliotecários Municipais de São Paxao
dos Bibliotecários de Minas Gerais
dos Bibliotecários do Distrito Federal
dos Bibliotecários do Ceará
Campineira de Bibliotecários
dos Bibliotecários Saooarlenses
Rtraense de Bibliotecários
Bibliotecária do Paraná
Amazonense de Bibliotecários
-2-
cm
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19
�DIRETORIA
6.
A FEBAB, fundada em 26-7-1959f teve a princípio ujua Secretaria
ral, que funcionou atd 14-1-19^1t na Cidade de São F^ulO| sob
a
responsabilidade de Laura Garcia Moreno Russo* Sua primeira Diretoria foi eleita e tomou posse -durante o III Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentaçãoy realizado em Curitiba,
Paraná, em janeiro de 1961*
PRIMEIRA blRBTORU
Laura Garcia Moreno Russo
Pemanda Leite Ribeiro
Maria Helena Brandão
Riilomena Bocoatelli
PRESIDENTE
VICE-PRESIDENTE
SECR3EARIA GERAL
PRIMEIRA SECRETARIA
SEGUNDA SECRETARIA
PRIMEIRA TESOUREIRA
SEGUNDA TESOUREIRA
BIBLIOTECÁRIA
Odette Senna de Oliveira Penna
Maria Alice de Toledo Leito
Holoisa Medeiros
Caoilda Basilio de Sousa Reis
-
SEGUNDA DIRETORIA
PRESIDENTE
VICE-PRESIDENTE
SECRETARIA GERAL
PRIMEIRA SECRETARIA
SEGUNDA SECRETARIA
PRIMEIRA TESOUREIRA
SEGUNDA TESOUREIRA
BIBLIOTECÁRIA
1961-1962
-
1961-1963
Laura Garcia Moreno Russo
Fernanda Leite Ribeiro
Maria Helena Brandão
Philomena Boccatolli
Heloisa Medeiros
Maria Alice de Toledo Leite
Rosy Bleggi Peixoto
Maria Cecilia Pimenta Pinheiro
TERCEIRA DIRETORIA
-
1966-1968
Laura Garcia Moreno Russo
Adelia Leite Coelho
Cargo Vago
Elza Lyrio Mello
Heloisa Medeiros
Maria Alice de Toledo Leite
Nolka Nascimento Freitas
Ifaria Cecilia Pimenta Pinheiro
PRESIDENTE
VICE-PRESIDENTE
SECRETARIA GERAL
PRBEIRA SECRETARIA
SEGUNDA SECRETARIA
PRIMEIRA TESOUREIRA
SEGUNDA TESOUREIRA
BIBLIOTECÁRIA
QUARTA DIRETORIA
-
1969-1971
Laura Garcia Moreno Russo
Adelia Leite Coelho
Cecilia Andreotti Atienza
Liana Catharina Lombardi
Maria Alice de Toledo Leite
Nolka Nasoimento Freitas
Maria Ceoilia Pimenta Pinheiro
PRESIDENTE
VICE-PRESIDENTE
PRIMEIRA SECRETARIA
SEGUNDA SECRETARIA
PRIMEIRA TESOUREIRA
segunda TESOUREIRA
BIBLIOTECÁRIA
-3-
VVi
cm
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�7.
INTERG/mBIO
A PEBAB mantém contato com 'bibliotecários e instituições
cas, culturais e científicas do Brasil e do estrangeiro.
8.
-
técni-
PüBLICAÇgSS
Além de seus Relatérios e Circulares a íEBAB publica o 5EBAB, boletim infoimativo de periodicidade bimestral, que se encontra no
V.23, maio/jun. de 1971.
-
9.
filiacíTo a fiab
Desde I96I a PEBAB está filiada ã FIAB.
0 Brasil foi sede da Secretaria e Tesoviraria do "Orupo
Regional
América Latina" da FIAB, até março de I966, cujos tra^balhos estiveram sob a responsabilidade de Laura Garcia Moreno Russo e Maria
Alice de Toledo Leite.
10,
-
MUIEROS DIRIGENTES
10,1
-
FEDERAÇSO BRASILEIRA DE ASSOCIAÇÕES DE BIBLIOTECÁRIOS
ENDEREÇO - Sede própria - Rua Avanhandava, 40,oonj. 110-S. P&ulo
DIRETORIA
PRESIDENTE
VICE-PRESIDENTE
SECRETARIA GERAL
PRII'SIRA SECRETARIA
SEGUNDA SECRETARIA
PRIMEIRA TESOUREIRA
SEGUNDA TESOUREIRA
BIBLIOTECÁRIA
-
-
1969-1971
Laura Garcia Moreno Russo
Adelia Leite Coelho
Elza Lyrio Mello
Cecilia Andreotti Atienza
Liana Catharina Lom^bardi
Maria Alioe de Toledo Leite
Nolka Nascimento Freitas
Maria Cecilia Pimenta Pinheiro
10.2
-
ASSOCIAÇSO PAULISTA DE BIBLIOTECÁRIOS
PRESIDENTE - Mariza Signorelli Teixeira Pinto
ENDEREÇO - Avenida Ipiranga, 877, 9®, s/93 - São Paulo
10.3
-
ASSOCIAÇÍO PROFISSIONAL DE BIBLIOTECÁRIOS DE PSIRÍAÍIBUCO
PRESIDENTE - Maria Celeste Firmo Pires
ENDEREÇO - Rua do Hospício, 299, sala 4 ~ Recife
-4-
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�10.4
-
ASSOCUÇÍO PROFISSIONAL DE BIBLIOTECÁRIOS DO ESTADO M GUANABARA
PRESIDENTE - Antonlo Caetano Dias
ENDEREÇO - Av. Rio BranoO| 219- BlLlloteoa Naolonal-Rlo de Janeiro
10.5
-
ASSOCIAÇJO RIOGRANDSNSE DE BIBLIOTECÁRIOS
PRESIDENTE - Sem Diretoria
ENDEREÇO - Caixa Postal, 2344 - Porto Alegre
10.6
_
ASSOCIA ÇÍO PROFISSIONAL DOS BIBLIOTECÁRIOS DO ESTADO DA Bi\HIA
PRESIDENTE - Llndaura Alban Corujelra
ENDEREÇO - R. General Labatut,27,3"and. ,s/80--Blbl.Pdblloa-Salvador
10.7
-
ASSOCUÇÍO DE BIBLIOTECÁRIOS MUNICIPAIS DE SSO PAULO
PRESIDENTE - Fhllomena Boocatelll
ENDEREÇO - Rua General Jardim, 485 - Sãb Paulo
10.8
-
ASSOCIAÇSO DE BIBLIOTECÁRIOS DE MINAS GERAIS
PRESIDENTE - Btelvlna Lima
ENDEREÇO - Rua Curitiba, 565, 11» andar - Belo Horizonte
10.9
-
ASSOCIAÇÍO DOS BIBLIOTECÁRIOS DO DISTRITO FEDERAL
PRESIDEIíTE - Pérola Cardoso Raullno
endereço - Caixa Postal 2833 - Brasília
10.10
-
ASSOCIAÇSO DOS BIBLIOTECÁRIOS DO CEAIíA
PRESIDENTE - Maria Ismenla Bezerra Cardoso
ENDEREÇO - Av. da Unlversldade,2700 - Caixa Postal 1343- Fbrtaleza
ASSOCIAÇSO CAMPINEIRA DE BIBLIOTECÁRIOS
PRESIDENTE - Maria Alves do Paula
ENDEREÇO - R. Marechal Deodoro, 1099 - Campinas, S.P.
10.11
10.12
-
ASSOCIAÇÍO DOS BIBLIOTECÁRIOS SÃOCARLSNSES
PRESIDENTE - Carmlnda N. de Castro Ferreira
ENDEREÇO - Rua Episcopal, 1253 - São Carlos, S.P.
10.13
_
ASSOCIAÇXO paraense de BIBLIOTECÁRIOS
presidente - Lena Vanla Ribeiro Pinheiro
ENDEREÇO - Travessa Padre Butlqulo, 1370 - Belém
-
10.14
2
3
ASSOCUÇÍO BIBLIOTECÁRIA DO PAR<\NA
PRESIDENTE - Germana Moreira
ENDEREÇO - Biblioteca Pdbllca - Rua Cândido Lopes - Curitiba
4
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�10.15
-
ASSOCUÇXO AMAZONENSE DE BIBLIOTECABIOS
PRESIDENTE - Maria Luisa de Magalhães Cordeiro
ENDEREÇO - Blblloteoa Pdblloa - Rua Barroaa, 157 • Manaus
10.16
-
COMISSãO FISCAL
Maria Celeste Firmo Pires - Pemamhuoo
Germana Moreira - Parand
Llndaura Àlbam Corujelra > Bahia
10.17
-
COMISSÕES PERMANENTES
GRUPO BIOMEDICO
PRESIDENTE - Dlnah Aguiar Pohlacldn - são Paulo
COMISSÃO BRASILEIRA DE BIBLIOTECAS AGRÍCOLAS
PRESIDENTE - Clara Maria Oalvão - Pard
GRUPO DE TRABALHO M TECNOLOGIA
PRESIDENTE - Antonio Gabriel - São Paulo
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gentilmente por:
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QUB5TI0MIRI0S
QADOS FORNBCI]}OS FEIAS ÂSSOCUÇQES
1971
2
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Digitalizado
gentilmente por:
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1
�1*
ASSOCIAÇÃO PAULISTA IlE BIBLI0TECÜCRI03
2*
ENDERgÇO
AvBiiida Ipiraiagftf 877 - 9° andar - sala 93 - Caixa Postal 343
são Paulo
3*
OBJBTIYOS
A Associação Paulista de Bibliotecários tem por fim ser
um
centro de informação biblioteconOmicaf contribuindo dessa for
ma para o aprimoramento cultural e tácnioo da classe e desen
volvimento das bibliotecas e centros de documentação*
4.
NÜMERO BE 30CI06
5.
DIRBTORU ATUAL
6*
MANMTO
7,
HM3ALIIABB
8.
PROMOVE REONICeS MENSAIS PARA OS SOCIOB?
9.
QUAL A FORMA DE NOTIFICA CÃO?
Circular mensal
10.
MTA DO REGISTRO DO ESTATUTO
23 de outubro de 1965
11.
lATA D&. MODIFICAÇÃO
532
início em l8 de março de 1970
táxmino em l8 de março de 1972
ANUIMPE
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
20y00
Sim
Aprovada em 12-5-19661
-8-
2
Mariza Signorelli 7* Pinto
Haria luiza A. de Souza Queiroz
EUfália Camargo P* de Paula
luoia MarIene fbrraz da Cruz
Níoia Navarro de 0* Lisboa
Sônia Maria Pilegi I^rlatori
Thelma Vitols
Presidente
Vice-Presidente
Primeira Secretária
Segunda Secretária
Primèira Tesoureira
Segunda Tesoureira
Bibliotecária
registre em 17-5-1966
�* 1.
ASSOCUClO PR0FI33I0I1AL 7E BIBUOTBCXRIOS Jg PgmAMHJOO
BWPEE18CO
Roa do Hospíoio^ 2^9 boIa 4 ~ Oíd» PoatAl 91^
Rooifo
OBJJi>i^lVOfl
Ropreaent&r perante as autoridades administrativas e judioi4rias 08 interdsses individuais dos assooiado8| relativa
mente â categoria doa blbliotsoários e auxiliares de
biblioteca; colaborar ooo o SstadOf oooo drgão tdonloo e con
Bultivo no estudo s solução dos problemas que se relacionem ooo a sua categoria de bibliotecários; congregar os
blioteoários da região para defesa e prestigio da olasse
da proflssão| promovendo o desenvolvimento da blblioteoono
mia e documentação; selar pela átioa profissional*
• IS
2*
HOMERO DE SCCI09
DIRETCRIA Alfíkh
6*
MANmTO
170
Maria Celeste PLrmo Pires
Presidente
Vioe-Presldente
Primeira Seoretária
Segunda Seoretária
Primeiro Tesoureiro
Segunda Tesoureira
liaria do Camo Pontes Ijyra
Ldoia Helena B*daCarvalheira
Margarida Maria M* de Lima
(Ulberto Nascimento
Helena Pires laoezda
iníoio em 20^1970
tármino em 20-4*1973
ANÜimHB
MiqjS^AT.Tm-DE
8*
PROMOVE REONISES lOPSAIS PABA CB SQCIOS?
9.'
onAT. A pqrMA DS NOTIFIGldOT
10,
DITA DO RECnSTRO DO gaTâTOTO
11*
DATA m MaDuaGicão
2
3
4
5
6
Sim
Oiroulares mensais, notioiárlo, boletins,
eto*
5-10-1965
4^11-1970
Digitalizado
gentilmente por:
30»00
�ASSOCUCXO PROFISSIONAL DE BIBLIOTBCiSaOS DO ESTADO DA QUANAILIIL\
EyPERÊÇO
Avenida Rio Branoo, 219/239
OBJiniVOS
Cívioo e cultural da olasae
NOMERO DE SOCIOS
270
DIRETORIA ATUAL
Presidente
Vice-Presidente
Primeira Secretária
Segunda Secretária
Primeira Tesoureira
Segundo Tesoureiro
PVmdos - Rio de Janeiro
Antonio Caetano Dias
George Cunha de Almeida
Nolka Nascimento Freitas
Araoy Oliveira Magalhães
Dáa Santos de Araújo C.Amadeo
Orlando de Almeida
Consuelo Chermont de Brito
ÇqjSELHO FISCAL
Cália Ribeiro ZeOier
Maria da N. H T, Cavalcanti
Silvina da Cunha Conçalves
Maria Cleia Machado Ferreira
Maria Josá dos Santos Freitas
SUPL3ÍTES
MANDiTO
iníoio em 22-7-69
tármino «n 22-7-71
MPJSALIDADE
ANUIDADE
PRCMOVB REUNISeS MZIISAIS PARA SOCIOS?
líão
QUAL A FORMA DE NCTTFICAClO?
DATA DO REGISTRO DO ESTATUTO
DATA DA MODIPICACXO
3
g
12,00
Circular e editais era jornais de maior cix
oulaçao dO Rio de Janeiro*
Bstá na revisão final para registro
cartório
em
Publioado no Diário Ofioial do Estado da Guanabara
em 1* de d^zonbro de 1969*
Digitalizado
gentilmente por:
14
15
16
17
lí
�1.
ASSOCIACiCO RICXaUNJaiSE DE bibliotecxricb
2*
Hn)ERBÇO
Rua dos '^dradaSf 1049 - 2^ andar
Caixa Postal
OBJETIVOS
6*
2344 ** Pdrto Alegre
Congregar bacharéis em biblioteconomia e bibliotecários que
tenham direitos adquiridos faoe â regulamentação da profis
saoj inoentivar e difundir estudos biblioteoonOmioos e cor
relatosj defender os interésses da classe*
NOMHíO DE SOCIOS
100
DIRETORIA ATOAL
Presidente
Vice-Presidente
Secretária Geral
Primeira Secretária
Segunda Seci^etária
Primeira Tesoureiz^i
Sçgunda Tesoureira
Bibliotecária
MANDATO
SEM
DIRETORIA
infoio em maio de 1966
término em dezembro de 1970
MENSALIDADE
ANUIDADE
18,00
8*
PROMOVE REUNICeS MENSAIS PARA OS SOCIOS?
9.
QUAL A FORMA DE NOTIFIGACXo?
Nota publioada no domingo que precede a
reunião no jornal de maior circulação no
Estado - Correio do Povo.
10.
DATA DE REGISTRO DO ESTATUTO
11 de maio do 1952
11.
lATA m MODiraCAdO
2
3
4
5
g
Sim
dezembro do 1967
-11-
Digitalizado
gentilmente por:
14
15
16
17
18
1
�!•
Í330C1ACJ[0 FROFISSIOIíAJi DOG BIBLIOPaClRIOS DO ESTADO M BAHIA
2«
BnHGRSCO
Blblloteoa Piíblioa do Qatado - Salvador
Rua General Lalsatuty 27-3° andar - sala 80
OBJiLTIVüS
Promover a \miao da olasse e proporcionar msios para coordenar seus eaforçoBy visando sua defesa e prestígio»
4«
MCTCBRO DB 30CI0S
I50
5«
DIRSTCRIA ITUJkL
Presidente
Vice-Presidente
Primeira Secretária
Segunda' Secretária
Primeira Tesoureira
Segunda Tesoureira
6«
MANDATO
7»
HarSALIDADE
8,
rocaiOVE RBUNICeS MBJSAIS para os SOCIOS?
9.
QUAL A FORMA DE NOTIFICAcXo?
Circular
10*
DATA DO REGISTRO DO ESTATOTO
7 de Janeiro de I968
11.
DATA DA HODIFICAClO
Lindaura Alban Corujeira
Hoema Figueiredo Brasileiro
Vanda Angélica da Cunha
Celia Karia de Almeida Mattos
Rosaura Rocha Lima
Adelaide Maria Veiga
inícic em Janeiro do 1970
término em dezemhro de 1972
ANUIDADE
2,00
24,00
Sim
1970
-12-
2
3
4
5
g
Digitalizado
gentilmente por:
I Sc a n
st e m
14
15
16
17
1
�1
ASSOaAClO DOS BIBLI0TBC1RI03 MUNICIPAIS DE SlO PAULO
2«
EWPHRgÇO
Rua da Consolação| 94
SiO PAULO
3*
OBJETIVOS
Representar a classe; amparar e prestigiar os associados
em qualciuer emergênoiai na medida do possível; incentivar e
difundir estudos MblioteoonOmioos; manter intercâmbio ccm
associações congâneres.
4«
WPHHIO DE S0CI08
5»
-
Blblloteoa Municipal
102
' DIRETORIA ATUAL
Presidente
Vice-Presidente
Primeiro Secretário
Segundo Secretário
Primeira Tesoureira
Segunda Tesoureira
-
Fbilomena Boccatelli
Rodolpho Rocha Jr«
fivandro A* Prado
Edith Corráa P» Moreira
Maria Helena Costa e Silva
início em 29-4-68
tánnino em
6*
MANDATO
7.
MEU5ALIDADE
8,
PROMOVE REUNICeS MBWSAIS PARA OS SOCIOB?
9,
QUAL A FORMA DS NOTIFICAÇÃO?
10,
DATA DO REQI3TR0 DO ESTATOTO»
11,
DATA DA MODIFlCAdO
ANUIDADE
í
2,00
Sim
Afixando aviso nos reldgios de ponto
�1*
associação DOS BIBLIOTBCtolOG DE MINAS 0ERAI3
2*
BJJERBCO
Ruft Curitiba^ 565| H® andar
BELO HORIZONTE
OBJETIVOS
Congregar bibliotecários do Datado;
- Caixa Postal 1277
promover e
estimular
o desenvolvimento táonioo e oultural do bibliotecário, contribuindo tambám ;>ara a elevaçao do seu nível moral
e so
oial; inoentivar a criação e ampliação das bibliotecas; or
ganisar e promover a realiaação de seminários, semanas
e
oonferánoias para o debate de problemas biblioteconAnicos,
visando o progresso da Biblioteconomia no país; fazer-se m
presentar nas retmiões profissionais no país e no
estrangeiro}- flllar-ae & organização nacional da classe e manter
interoátaibio oom entidades oongdneres e estrangeiras,
mantida 8\ia autonomia, sem fusão ou incorporação do patrimdnio.
4*
NOMEaO DE 30CI0S
loo
5.
BIRETORU ATOAL
6.
MANmTO
7.
MBTSALlDAIg!
8é
PROMOVE REUNIÕES MENSAIS PARA OS SOCIOS?
9,
cpT^I. A TORMA DE NOTlirCACÃO?
10,
DATA DO RBOISTRO BO ESTATOTO
11,
DATA DA MODIFIGACÃO
Presidente
Vice-Presidente
Primeira Secretária
Segunda Secretária
Primeira Tesoureira
Segunda Tesoureira
Etelvina Lima
Nara Maldonado de Carvalho
Maiysia Malheiros Pluza
Vera M* C* Nioolau da Rocha
liaria Laura Coutinho
Raflsa Canais
Iníoio em 1969
tármino em 1971
ANUIIABE
1,00
12,00
1966
-14-
cm
1
Digitalizado
gentilmente por:
I Sc a n
st e m
14
15
16
17
18
19
�1,
Asaocuclo W3 BIBLIOTBdRlOB DO DI3TRIT0 VWERÍiL
2m
BTDB18CO
0ai2& Poetai,
3*
OBJgriVOS
Congregar oe Mblloteoárioe • peeaoae interessadas em
M‘blioteoonomia; . pronover .polftloa de desenvolvlinento e Interodinljio da rdde bibliotecária do Distrito Federal| manter
InteroAnbio oom entidades congêneres do país e do
estrangeiro | pronover o aperCeiçoamento cultural e a atuallsaçao
de conhecimentos técnicos dos seus associados; representar
os seus associados perante o Conselho Federal de
Blbliot^
oononlaf orlado pela Lei 4«064| de 30 de Jtmho de 19^2; d^
fender oe interêsses e apoiar as reivindicações da classe;'
servir como centro de dooumentaçao e informação das atlvida
des biblioteoonfltailoas no Distrito Fsderal| oontrlbulndo des
sa mansiray para o aprimoramento oultuzal e téonloo da olea
Se e desenvolvimento das bibliotecas da capital*
4*
üüiJLíüü BS SOCIOB
151
5,
diretoria atual
Presidente
Vice-Presidente
Primeiro Secretário
Segunda Secretária
Primeira Tesoureira
Segunda Tesoureira
Diretor Téonioo
Diretor Sooial
2633
—
—
—
-
Pérola Cardoso Raulinho
líurilo Bastos da Cunha
Anfbal Rodrigues Coelho
Sheila Alice B* Fonseca
Antonieta Motta de C.Memcfria
Karla latura Coutinho
Hiloéia Rosai Oonçalves
Cléa César Roque da Silva •
6*
MARDàTO
7.
KmiSALIDiDE
8,
PROMOVE RBUNICkS MBRSAIS PARA 08 80CI08?
ç,
QjUAL A FORMA DE NOTIFICACXo?
Através de oiroulares
10.
DATA DO REOllTRO DO BSTATOTO
1* de junho de 1966
XI.
DATA DA MODIflCAClO,
2
3
4
Iníoio em 18 do outubro de 1969
término em 18 de outubro de 1971
5
5|00
6
19-^6
Digitalizado
gentilmente por:
Sim
�1*
A330CIACl0 PI BIBLIOTECUtRlOS DO CEàRA
2*
BTIffllüBCO
âr* da tfalT*r8idad«| 2700 - 1* andar - Caixa Poatal^ 1343
QBJBTIYOS
Inoantlvar • pronorar eattidon Isitliotaooldglooa •
latM IMD oooo dafandar o« intartiMi d« olassa
U
;L'JLd?i4! jm sooicB
lumt
59
liaria lamenla Beaerra Cardoso
Fernanda Nexy Coalho
Narla da Oonoelçao Sousa
Vera Maria Gtonas de Almeida
Franoiaoa Htda Silva
Zlldana Baima Amora
Maria do Carmo Cknes de Paula
Preaidanta
Vioe-PraBldanta
Saoraiárla Oaral
Primeira Seoraidria
Segunda Saoratária
Primaira Taaoureira
Segunda Taaooraira
liaria Irene Peixoto Baserra
liaria Nanoj Crus
liaria Fítlma Besarra
Idma
SUPLENTES
6*
MiimàTO
Inloio am
t4xmino am
12-3-70
12-3-72
7,
MBNSALIBàPB
8.
PRdiOVB RBPyiCKS MENSAIS PARA OS S0CICS7
a,
QUAL A POBMA BB NOTIETCAClO?
XOé
BiTA DO REOISTRO DO ESTATOTO
AMUIBABB
IfOO
12
12,00
Sim
Calendário anual das âatas em que deverão
ser realisadas às reuniões a lembretes pcn
telefone
UO» 8791# 4* 3-1-^# P» 54^5^
—16—
U.
cm
oorra»
3
Digitalizado
gentilmente por:
14
15
16
17
18
19
�1.
ASSOCUClO CiMPINBIHA DE BIBLIOTBCXRIOS
2é
BnJSSVKO
Rua Ihraobal SuodorOf IO99
ftemldada d» Blbliotaconomla •* OanpinM
3*
OBJHTIVOS
Oongrtflar M bibUoi«oárlo« Ouipln«iroa«
4«
imiimo la socios
8o
5.
PIROTORU ATOAL
Presidente
Yioe-Presidente
Primeira Seoretária
Segunda Seoretária
Primeira Tesoureira
Segunda Tesoureira •
6*
MANIATO
7»
MBMSAmADB
8,
PROMOVIS RBOMIPBS MZySAIS PARA 06 50CI0B?
9,
QUAL A FCBMA DE NOTIFICAGIo?
Circular
10.
DtTA DO RPgSmO DO BSTATOTO
24/3/63
11.
liàTA DA MODUIOAAQ
-
Maria Alvas de I^ula
Alioe Strassaoaps Hémandes
Vera Menino Rigo
liaria Naldko M. Oalo
Narissbel Regina Rodrigues
Olelde de Ldoa
iníoio em 13/12/69
término em 12/12/72
AMÜUAPB
,.
Sim .
13f00
�1.
i3SOCUClO POB BIBLIOTBCiQgOB flIíX:ARLHf3P
2*
BUBRgÇO
Rua £plBooi)al|
*•
3«
QBJBTIVÜB
Congregar Wblioteoárloa e deraaie intereesadoo em Blblio'teconomla e Booumeniaçãoy de São Carlos e cidades adjacentes f tendo como objetivo dofender a olaase nos terrenos Uo
niòO| oulturaly soolal e econOknioo| contribuir para a solução dos probleiaas atir.entes & olasse} promover o interofinbio de Idéias, livros, legislação entre os associados}
promover est\uios e seminários de interesse para a elevaçao
cultural da olasse; apoiar tMas as inioiativas e resoluções da FEBABf bem oomo mantê-la inforaada de têdas as suas
atividades e resoluções} oontribuir anualnente para os oo
fres da FEIEULB*
4«
iWMmO PS 80CI06
5.
OTRBTORU ATOiL
1233 - São Oarlofly S«P.
50
Presidente
Vioe-Presidente
Primeira Secretária
Segunda Secretária
Primeira Tesoureira
Segunda Tesoureira
-
Carminda N* de Castro Ferreixa
Maria Isabel Santoro
Seila Maia Lemos
laila Baddad
C
6.
MANIATO
7*
HBíSALIiyLDB
8,
PROMOVE REUNI^^íS KEMSAIS PARA OQ 30CI06?
9.
QUAL A FORMA DB NOTIFICAÇIQ?
10.
IMTà DO RBOiaTRO DO BSTlgJTO
lu
axk M wPiHaias
2
3
4
iníoio em 26-9-1970
término em 26—9—1973
AKÜIIáJB
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
4^19^4
Nao
12,00
�ASSOCUClO PARiüaiSB DE BIBLI0TBCXRI06
arpERtco
Tr»v«B8a I^dro ButlqulO| 1370
BEUM
OBJETIVOS
Congr«gar blbliotecárlOB e demalB interessados em bibliote
oonomia e documentação no Bstado do Pará| tendo ooao objetivo defender a olasse noa oaapos téoniooy oultural| sooial
• eoondnioo; servir oomo centro de documentação e informação das atividades biblioteoonOmioas do £^tadO| oontribuindoy dessa maneirai para aprimoramento das Bibliotecas Baraensesi contribuir para a solúção dos problemas atinentes
& classe} promover o interoânbio cultural entre os assooia
dos| promover estudos e seminários de interdsse para a ele
vação cultural da olasse} apoiar as iniciativas e resoluções da FEBàB oomo maatá-la informada de tddas as iniciativas s resoluçõesI contribuir anualmente para os oofres da
RIBIlB*
HOKSRO DE 30CI0S
39
DIBETORIA ATUiL
Presidente
Vioe-Presidente
Primeira Secretária
Segunda Secretária
Primeira Tesoureira
Segunda Tesoureira
MAUBàTO
MiySALIDADE
Lena VSnia Ribeiro Pinheiro
Iraoy Oliveira Ferreira
Naria Helena L« Cavallare
Nasira Leite Nassar
Eunioe da Costa Penna
Margarida Martins Velloso >
iníoio em 2-2-70
tánnino em 2-2-72
ANUIBiDE
2,00
PROHOVE RSUNlt^ES MBTSAIS PARA 03 30CIOS?
QUAL A FORMA DE NOTIFICACXO
DATA DO REGISTRO DO ESTATUTO
16-2-68
TATÍ M MODmaClO
-IJ-
Não
24,00
�u
ASSOCUCiO BIBUOTKXRIA DO PARANA
2*
gnfflRKCO
Bi1)lloieoa Piíblioa do Fftrand
Rua Oindido Lopea -.Curitil»
OBJKfiVOB
Repreaentar e defender| perante oo podArea pdbliooS| oa in
ierdsaea dos aasooiados} apoiar oa Mblioteoárloa em auaa
Juataa aspirações coletivas| cultivar a solidariedade en~
tre oa biblioteoArios r*z<anaensea{ promover e
estimular
o aperfeiçoamento tAoüioo e cultural
blblloteóários atrf
vás do interoâtabio com entldadea can^^eres do país
e do
estrangeiro o da organisação e reallsação de
congressos
para o estudo dos problemas da biblioteconomia| prestigiar
a or^tnisação de bibliotecas e ocntribuir para a maior ^
fusão do livro*
ROmO DK S0CI08
82
DIROTORIA ATUAli
Presidente
VÍoe~Presidente
Primeira Secretária
Segunda Secretária
Primeira Tesoureira
Segunda Tesoureira
6*
myiATO
em 10 de desembro de 1969
em 10 de desembro de 1972
7#
MBKSAT.TTung
8,
PROMOVE REUNiCSS MTOSàlS PARA 06 S0CI08?
4*
iníoio
tármino
IJÍ do salário mínimo
Oeimana Horeira
Rosemazy N* Reinhardt
Bdlth I>ias
Marins Zeni
Luoia Bevervanço
Hebe 7ila-Nova Negrão
ANUlDàDR
0^ do salário mínimo
Sim
gOAL A PORm D8 NOTIFICAClo?
Bnprensa falada o esorlta e outras for
nas de notlfloaçao*
10*
DATA DO RBOISTRO DO RSTATOTO
2 de maio de 1969 no 1> Ofíoio de Registro de Títulos e Documentos, sob o
n* 307 do lAvro A de pessoa |Êirídioa*
il.
DATA DA MODIFICACãO
-20-
2
3
4
g
Digitalizado
gentilmente por:
�1.
Assocudo Amzcwiwa ne bibliotbcirios
2*
wmaco
Rua BarroM| 37 *- ÜEmaus
Blblloteoa Plblloa do ima*onaa
3*
OBJETIVOS
Congrogar oa Blbllotaoárloa Aaaaonenaaa
4*
HÜXmO DB S0CI08
30
Proaidonte
Vioe^Prealdanta
Primeira Secretária •
Segunda Seoretária
Taaoureira
Adjxinto da taaouralro
Diratoraa
DIRETORIA ATUAL
Ibria Lulaa de fU Cordeiro
Oeneeino Braga
Denise Benohimol Reaende
Hilma Raia
Renata Holanda Oonçalvea
Algenlr da ^Iva Suano
Maria Auxiliadora X* de lYaltaa
Rodolfo Teupal
Coame Oulmarães da Coeta
Marly Ruia da Barroa
Maria Joaé de Melo Veiga
Maria Sidnay Q« da V* Lina
Helena Correia Qentil
Mfluria Stela de Sousa Samuel
Maria Gedalva da Siiva Colares
CQNSCTJTQ FISCAL
iníoio em 1971
támino em 1973
6*
HiNDATO
7.
maraALiauiE
8«
PROMOVE REUNIÕES MENSAIS PARA OS SOCIOS?
9,
qPAL A FORMA DE NOTIFICAClOT
10*
DATA DO REQISTOO DO ESTATUTO
ll.
DATA DA MODIFICAdQ
AHDIDàDB
21^
2
3
4
g
Digitalizado
gentilmente por
3
14
15
16
17
18
19
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flS'
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
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-23-
Digitalizado
gentilmente por:
I Sc a n
st e m
I Ciereaclancnt»
14
15
16
17
18
19
�13.
C0IT3IDaH\ç8üS
A F3BAB existe há 12 anos.
Quando foi criada, em 1939, congrecou _2 As-
sociações de Bibliotecários,
Atualmente ela possui
filiadas.
Nesse decurso de tempo, a classe bibliotecária cresceu em ndmero
problemas da biblioteconomia tomaram vulto,
e
os
Todos aquSles que colaboraram para que as reivindicações da classe fOssem atendidas, sabem que o caminho percorrido foi bastante difícil.
Chegamos ao VI Congresso com um saldo altamente positivo, no que respei
ta ao ndmero de escolas e de entidades de classe o que inclui os 11 Con
selhoB Federal e Regionais de Biblioteconomia,
Analisando os qviadros comparativos depreende-se que das 1^ Associações
de Bibliotecários existentes no pais, sômente uma tem sede prdpria;três
possuem sedes alugadas e dez abrigam-se em dependdncias de repartições
pdblicas, sempre a título precário,
0 quadro social não evoluiu como era de se esperar e em ^
associações perderam dezenas de sócios.
anos algumas
As anuidades pagas são verdadeiramente ínfimas se atentarmos para a soma de benefícios que recebeu a classe.
Nota-se uma grande crise de entusiasmo pela profissão o que reflete no
bom andamento de nossas entidades de classe, uma voz que elas são dirigidas a títvilo gratuito,
Não há candidatos para os postos de Diretoria e o ingresso
considerado como pesada carga.
do alguns é
Grande mimero de membros pertencentes âs diretorias, tanto das Associações como dos Conselhos, nao cumpre com os sei;is deveres, o que concorre
para sobrecarregar os presidentes e désiludí-los para a continuidade do
um proveitoso trabalho.
Após tantos anos â testa da FíJBflB, onde os problemas nacionais da classe nos chegam diâriamente, estajnos habilitados a tecer essas consideraçoes que a muitos poderão parecer pessimistas.
Elas sao, no entanto, o fruto do muita observação e vivSncia, Chegamos
até aqui com Indroeras decepções, mas uma fé inquebrantável nos destinos
de nossa classe.
24-
,v-
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
�14.
proposicSes
—
que as Assoolaçoes de Bibliotecdrios se registrem nas Delegacias Estaduais do Ministério do Trabalho e PrevidÔnoia Social, como ASSOCIA
ÇQBS profissionais, a fim de adquirirem o **Btatus" de que estão oareoendo.
-
que as Escolas de Biblioteconomia consigam transmitir a
seus alunos
o indispensável interSsse pela profissão, fazendo-os cientes
que os
problemas profissionais não se limitam a dificuldades técnicas*
-
que os biblioteoários do Brasil, prinoipalmente os que foram
lhidos pela olasse para representá-la, oumpram fielmente
datos*
000
-25-
v^'
cm
1
seus
escoman-
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Language
A language of the resource
Português
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte/MG
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
O que é a FEBAB e o que ela necessita ser
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Russo, Laura Garcia Moreno
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Febab
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Description
An account of the resource
O que é a FEBAB e o seu papel, movimento associativo e seus objetivos
Language
A language of the resource
pt
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/15/813/Febab_Tema_Central_Tema_I_Com04.pdf
bcdb698cf1479aee0397913899ff38f2
PDF Text
Text
VI CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMBNTAÇÍO
BELO HC)RIZ0:TTS
-
MEIAS GERAIS
4 A 10 DE JULHO DE 1971
TEMA I
-
ATIVIDADES PROFISSIONAIS
Moviinento
Associativo
A LBGISUÇÍO PROFISSIONAL NECESSITA MUDAR?
por
Latira Garcia Moreno Rusoo
Presidente da Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários
Bibliotecária*^bsfd da Divisão de Documentação» Departamento do Administração do Município de Sao Paulo
CRB“6^l •“ S*P#
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CDD
020,2631 (17* ed.)
CDU
023.4134(31)
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�SUHmO
HI3T0RIC»
justificj\tiv:.s
AHTIOOS S PAMOItlPOS HODlPiaMKJS
proposiçCes
T2XT0 M hSL 4084
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gentilmente por:
<f
14
�SINOPSE
PROPOSTA DE IIODIPiafLÇlO
DE
ALGUNS
ARTIGOS B E\ftTGH.MiX)S DA LSI 4O84/62
-1-
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1
�ò
!•
IIISTOniCO
1.1
A Lei 4084 foi promuleada em 30 de junho do I962 0 publicada no Diírio
Oficial di'. União em 2 de julho do I962,
1.2
Em oe-tembro de I962 a PSB\B deu entrada no Ministdrio do Tirja^-.lho e Pro
vidência Social, do processo 185.827/62, solicitando a rofrulaneutaçãõ
da Lei e, para facilitar 0 estudo da matéria, juntou um ante—projeto de
decreto.
1.3
^ julho de 1963 o MTPS encaminhou ao Excelentíssimo
pdblioa a minuta de decreto.
1.4
De 1963 a 1965 o projeto ficou retido no MSP para exame.
1.5
an 16 de ag6sto de 1965| foi sancionado o decreto 56.725f regulamentando a Lei 4084/62» 0 texto apresentado pelo MPPS foi modificado neloUTiSP,
1.6
Ehi dezembro de
a PSBA.B convocou as Zlscolas de Biblioteconomia
Associações do Biblictoolrios para um encontro no Rio de Janeiro.
1.7
No dia 12 de dezembro foram realizados no
o sorteio e eleição dos
primeiros co:iselheiroo federais e suplentes, que tomaram posse no Jia
16 de março de 1966, no Gabinete do Ministério do Tr; b Iho o T revidência Social.
1.8
Em julho do I966 foram criados 10 Conselhos Regionais do Pibliotecon^
mia 0, assimi foi montada a máquina do fisaaliração do exercício -rofi£
sional do Bibliotecário.
-2-
Presidente da Re-
e
�c
2.
AICTIGO
JUSTIFICATIVAS PARA A HODIFICACJTo DO TEXTO M LSI
IP
-
AO04/62
Substituição das expressões Bacharel em Biblioteconomia
por
BIBLICT3CARI0,
AnriGO
3°
-
Adição das expressões entidades particulares e substituição das
expressões bacharel em biblioteconomia por BIBLICT3G.tniC
PARtTCTFO ONICO
-
Substituição dos tSrmos
”tais documentos” por ”diploma cb
bibliotecário”
AltriGO
5*
—
Substituição do tÔ'rmo "certificado de registro” por "carteira
profissional, expedida nor Conselho Regional do
Biblioteconomia, Acrescidas as expressões "autárquicas, paraestatais,n;-o
emprêsas sob intervenção governamental, nas concessionlrias de
serviço pdblico o entidades partioulares"
ARTIGO
6^
-
Substituição das expressões "são atribuições dos baohardis em
biblioteconomia” por "são privativas dos diplomados em
biblioteconomia as seguintes atribuições*
ARTIGO
c'
aglutinadas nesta letra as atribuições das lotro.s £
acrescentado o tSrmo "Centros”
o
d,
e)
artigo a ser revogado porque as atividades a o ;i?CQs::itanr
ser ecaecificadas»
7°
-
Substituição das expressões "os bacharéis em biblioteconomia
terão preferência" por "os bibliotecários serão rec-onsíveir:"
ARTIGO 11°
-
Reformada a Lei, o CPB terá autonomia para escolher o seu preside nte, isse facultará a posse imediata do nresidente c a se
quência normal das atividades do Conselho, 0 Co:ir.clho P’eder’l
de Rirmácia já conseguiu a derrogação do mesmo dispositivo
axiix legislação profissional.
em
Outra medida que se impõe 6 o aumento do ndmero do Consolhoiroo
-3-
�>
artigo 12°
-
Dova ser mais olara a constituição dêsse artigo,
lAR/fOHAFX) ÜIUCO
ARTIGO 13*
-
ARTIGO 16«
-
-
ARTIGO 20»
-
0 artigo necessita de simplioidade.
”federal”
-
Acrescentada a
expressão
0 dispositivo necessita simplicidade.
Substituição da expressão
lARAGRAPO ÜIJICO
"os su-
- Há ambiguidade entre ôste parágrafo^ do próprio artigo»
quanto ao quorum para aprovação,
g)
ARTIGO 21°
Ifeio há motivo parn a continuação da exigdncia,
Substituição dos tSrmos ”3 suplentes indicados” por
plentes mencionados devom satisfhzer ds exigências”.
BlR/tGR\P0 UNICO
ARTIGO l8^
—
”escolha”
por
”sorteio o eleição”
- Esse parágrafo deve ser revogado, A prática demonstrou
que há dificuldades enormes para os CRBs conseguirem o compare
cimento assfduo dos membros natos.
Outro impasse é o do número do conselheiros natos nos Estados
que dispõem de várias Associações e Escolas,
0 caso de São Ih.ulo ê exemplo. Possui 0 membros natos cm seu
CHB-8,
ARTIGO 23°
A cobrança judicial, por falta do pagrmento, é agora promovida
perante o Juiz da Vara da Justiça Federal,
ARTIGO 24°
Acrescidos os têrmos
ARTIGO 26«
-
”do Biblioteconomia”.
Há necessidade de fixar multa pesada para os bibliotecários que
atxazam o pagamento dessa obrigação profissional, da qur.l depende a manutenção de uma estrutura que lhes garante o ”staturf*
sooial.
.wj-
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�AHTIQO 27°
-
0 texto não está olaro»
ARTIGO 28»
-
Outros
Conselhos profissionais já conseguiram derrogar dispositivos de Leis que restringiam ao Presidente da Reptirblioa
a fixação de anuidadesy taxasy emolumentos e imiltas.A maioria
dos Conselhos fixam suas prdprias tahelas*
ARTIGO 29»
-
a)
não se trota de taxa de expedição de oarteiroy mas de ta
xa do insoidção.
h)
há ambiguidade no dispositivo*
d)
transposição da letro f paro d e acrescidas as
sões "anotações em carteiros e emolumentos"*
e)
omitidos os tSrmos
f)
transposição da letro
ARTIGO 30»
-
ARTIGO n»
-
Acrescida a expressão ‘'emolumentos'*.
expre^
"dos governos".
d
paro
f*
Modificado o artigo pelos meamos motivos do artigo
necessária a mudança*
29®
As prestações de contas sao fe_i
e parágrafos
tas, atualmente, ao ITTPS* Como pode suceder noví mudança
oreferível usar as expressões "orgao federal competente"
ARTIGOS
•^5® — Devem ser revogados, pois trotam de uma fase ultropa_s
sada, a de implantaçao dos Conselhos.
^2° i
ARTIGO 37^
2
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4
-
4
Bn virtude da necessária revogação dos artigos 32® a 36® o ar
tigo 37® deve ser renumerodo paro 33»*
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�LEI
de
de
1
de 1971
Modifica e texto de alguns artigos
da Lei 4084,de 30 de Junho de 19é2
0 Presidente da República
Faço saber quo 0 Congresso Nacional decreta e eu sancion\> a seguinte Lei:
0 ICTROÍOIO PA PROnSSiO Dt BIBIIOTICXRIO t Dl SUAS ATRIBOI ’ 'gS
ARTIQO
•• A designação profissional de Bibliotecário, a que se refere o quadro das profissões liberais,grupo 19
da Consolidação das U^is do Trabalho, é privativa dos portadores de diploaa de bibliotecário, de conformidade com as leis em vigr^r.
ARTIQO 2»
a)
b)
par/grato tTHICO
ARTIQO 39
- Para o provimento e exercício de cargos técnicos de bibliotecários e documental!stas, na administra
ção pública, autárquica, paraestatal, nas empresas sob intervenção governamental, nas concessionáriu
de serviço público n entidades particulares,é obrigatória a apresentação do diploma de bibliotecário.
PARXORAro JWICO - A apresentação do diploma da bibliotecário, não dispensa a prestação de concurso de provM, quando este fôr exigido para provimento dos mencionados cargos.
ARTIQO 4«
ARTIQO 99
- A carteira profissional, expedida por Conselho Regional de Biblioteconomia, será exigida pelas autor^
dades federais, estaduais, municipais, autárquicas, paraestatals, nas empresas sob Interv nção governamental e empresas particulares, para a assinatura de ccntratos, tênnos de posse, inscrição am
concursos, pagamentos de licenças ou impostos para o exercício da proflssãõ e desempenho de quaisquer
funções a esta inerentes.
ARTIQO 6»
São privativas doe diplomados em biblioteconomia, as seguintes atribuições:
'
a)
b)
o) a organização e direção de bibliotecas, centros e serviços de documentação
d) a execução dos serviços inerentes a sua formação profissional
e) revogado
ARTIQO 7t
Os blbliotecárlcs serão responsáveis, quanto à parta relacionada a sua profissão, pelos
serviços:
seguintes
•lI
b)
0)
d)
•)
t)
DOS CONSELHOS DE BIBUOTECONOMU
ARTIQO 8»
APTTQQ q«
ARTIQO 10«
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�1t>
• 0 Consslho Federal de Bibliotecononla será constituído de tarasllelros natos ou naturalizados e obedeoerS a seguinte cooposlção;
a) un presldentSi sorteado dentre os noaes constantes da lista tríplice, organizada j|>«los Beabroe do
Oonielho;
•
^ ■
b) oito (e) conselheiros federais efetivos e quatro (4) suplentes, aleltos en asseablíUa constituía
da por delegados eleitores de oada Conselho Regional de Blblioteconoaia;
o)
oito (6) conselheiros federais efetivos, representantes das Congregações das escolas de biblioteconomia, cujoa nomes serão enoaminhadoe ao Conselho Federal da Biblioteconomia e escolhidos mediante sorteio»
PARÍORÀFO tftíICO - 0 tr^ero de Conselheiros federais podará ser ampliado de mais quatro (4) mediante Resolução do
Conselho Federal de Biblioteconomia, conforme necessidades futuraa.
V
ARTIQO 12» - Os conselheiros federais afetivos devem satisfazer às exigências das letras £ e b dos artigos 2* e 4<
da presente lei.
PARXgrAFO tfNICO - Revogado.
ARTIQO 139
- Os suplentes mencionados na letra b do artigo 11 devem satisfazer às exigências das letras a e
artigos 29 a 4® da presente lei.
dos
ARTIOO 149
ARTIQO 1^9
-
ARTIOO 169
-
PARfORAFO tfNICO - As Resoluções a que se refere a Alínea f do artigo 13 sõ serão válidas qxiando aprovadas,ao menos,
pela metade mais um dos membros do Conselho.
^
’
ARTIOO 179
ARTIQO 1B9
- 0 presidente do Conselho Federal de Biblioteconomia é seu responsável administrativo, inclusive pela
prestação de contas, perante o orgao federal competente.
ARTIOO 199
ARTIOO 209
a)
b)
o)
d)
e)
f)
g)
h)
ARTIOO 219
■
•
;;
admitir a colaboração das Associações de Bibliotecários
- 0 sorteio e eleição doa conselheiros regionais efetuar-se-ão em assembléias realizadas nos Conselhos
Regionais de Biblioteconomia, separadamente por delegados dás Escolas de Biblioteconomia e Associações de Bibliotecários.
PARÍQRAFO tfWICO
Revogado.
ARTIOO 229
ARTIOO 2'j9
Os Conselhos Regionais de Biblioteconomia poderão, por procuradores seus, promover perante o Juiz da
Vara da Justiça Federal e mediante processo do executivo fiscal, a cobrança das penalidades ou anuída
des, taxas e emolumentos previstos para a execução da presente lei.
ARTIOO 249
* A responsabilidade administrativa de oada Conselho Regional de Biblioteconomia cabe ao respectivo pr^
eldente, Inoluíive a prestação da contas, perante o orgão federal competente.
ARTIOO 2'^9
.
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�ANUIDADES E TAXAS
ARTIGO 2g»
O bibllotsoSrlo, para o (^x^^oíolo da rua profissão, e obrigado a se registrar no Conselho Regional de
Biblioteconomia a
jurisdição estiver sujeito, ficando obrigado ao pagamento de uma anuidade até
0 dia 31 da março de cada ano, acrescida da 5OÍ (cinquenta por cento) do sallrlo mínimo vigente na R_j
glao, como juro da mora, quando paga fora desse prazo.
ARTIGO 27»
Os Conselhos Regionais do Biblioteconomia cobrarão taxas e emolumentos pela expedição ou substituição
de cartelrao profissionais, certidões e anotações em carteiras,
ARTIGO 289
0 Conselho Tederal de Biblioteconomia promoverS em Resolução a fixação das anuidades, taxas s emolumentos a que se referem os artigos 2é, 29 e 30 e sua alteração só poderã ter lugar cada dois anos, m^
diante proposta aprovada em Assembléia Garal dos Conselhos,
ARTIGO 29«
Constitui renda do Conselho Tederal da Biblioteconomia, 0 seguinte:
a) 1/A da taxa da inscrição;
b) 1/a da anuidade;
c) 1/A das multes aplicadas, de acordo com a presente lei;
d) 1/A da renda de certidões, anotações em carteiras e emclumentos;
e) subvenções;
f) deaçõeS,
ARTIGO 30*
» A renda de cada Conselho Regional de Biblioteconomia será constituída do seguinte:
a) ^4 da renda proveniente da taxa de inscrição;
b) 3/4 da anuidade;
c) 3/4 das multas aplicadas de acordo com a presente lei;
d) ^4 da renda de certidões, anotações em carteiras a em lumentos;
e) subvenções;
f) doações.
disposicPes gerais
ARTIGO 'jl8
- Os presidentes dos Conselhos Federal e Regionais de Biblioteconomia prestarão suas centas,anualmente,
perante 0 órgão federal competente.
parXgrato primeiro - A prestação de contas do presidente do Conselho Federal de Biblioteconomia será
aprovação dos Membroo do Conselho,
PARXORAFO segundo
feita
após
- A prestação de contas dos presidentes dos Conselhos Regionais da Biblioteconomia será feita ao
órgão federal competente, por intermédio do Conselho Federal da Biblioteconomia, após aprovaçãc' dos Membros do Conselho,
parXgrafo terceiro ARTIGO 32»
- Os casos omissos, verificados nesta Lei, serão resolvidos pelo Conselho Federal de Biblioteconomia,
através de Resoluções,
ARTIGO 33»
- Revogado,
PARáQRAFOS 1 a 9 - Revogados
}
ARTIGO 348
_ Revogado,
ARTIGO 3S»
- Revogado,
ARTIGO jó»
- Revogado,
ARTIGO 37»
- Renumerar para art, 33«,
ções em contrário.
Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposi-
Brasília,
^ da
^
190^ da Indepeudenola e 63*^ da Republica
de 1971»
•0“
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�•1.
PR0P05ICÕ3S
Considerando
o período de
Lei 4084/62;
tempo
decorrido
desde
oondiderando
as falhas de sou textoy a maioria delas oriundas
das introducidas no Confesso lecionai;
oondiderando
a necessidade de serem derrogados artigos e rofomulados
outros, no sentido de atualiaar o estatuto de defesa profissional do bibliotecdrio
a
exnedição
da
do emen-
A AUTOR\ PIK)r5a
-
que sejam consideradas, em Sessão Plen^lria do VI Congreoso Brasileiro
de Biblioteconomia e Documentação, as emendas pro:'OStns nesta
tese,
uma vez que ê de interõsse geral da classe;
-
que, tendo em vista o artigo 13®, letra £, da lei 4084/62, o Conselho
Federal de Biblioteconomia solicite ao íbceoutivo Federal, atravás do
Ministério do Trabalho e Previdência Social, o envio ao Con,grosso Ilacional de um projeto reformulando o texto da lei 4084/62;
-
que seja acompanhada pelo Conselho Federal de Biblioteconomia, a tramitação do projeto no Congresso Nacional, enviado pelo 3xecutivo, a
fim de evitar introdução de emendas incoei^entes e nocivr.s aos interêsses da classe.
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�VI CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUIÍENTAÇXO
BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS
4 A 10 DE JULHO DE 1971
LEI 4084, DE 30-6-1962
contribuição da F E B A B
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�LEI N» 4.084 — DE 30 DE JUNHO DE 1962
(Publicada no D.O. de 2-7-62)
*
Dispõe sôbro a proUssão de Bibliotecário e
regula seu exercido.
1
O Presidente da República:
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono
a seguinte Lei:
O Congresso Nacional decreta:
Do Exercido da Profissão de Bibliotecário
o das suas Atribuições
Art. 1’ — A designação profissional de Bibliotecário, a que
se refere o quadro das profissões liberais, grupo 19, anexo ao
Decreto-lei n’ 5.452, de 1’ de maio d el943 (Consolidação das
Leis do Trabalho), é privativa dos bacharéis etti Biblioteconomia,
de conformidade com as leis em vigor.
Art. 2’ — O exercício da profissão de Bibliotecário, em
qualquer de seus ramos, só será permitido:
a)
nos Bacharéis em Biblioteconomia, portadores de diplomas
expedidos por Escolas de Biblioteconomia de nível superior,
oficiais, equiparadas ou oficialmente reconhecidas;
b)
aos Bibliotecários portadores de diplomas de instituições estrangeiras que apresentem os seus diplomas revalidados no
Brasil, de acordo com a legislação vigente.
Parágrafo único — Não será permitido o exercício da profissão nos diplomados por escolas ou cürsos cujos estudos hajam
sido feitos através de correspondência, cursos intensivos, cursos
de férias, etc.
Art. 3’ — Para o provimTcnto e exercício de cargos técnicos
de Bibliotecários e documentaristas, na administração pública autárquica, paraestatal, nas empresas sob intervenção governamental ou nas concessionárias de serviço público, é obrigatória a apresentação do diploma de bacharel em Biblioteconomia, respeitados
os direitos dos atuais ocupantes efetivos.
Parágrafo único — A apresentação de tais documentos não
dispensa a prestação do respectivo concurso, quando êsté fôr exigido para o provimento dos mencionados cargos.
Art. 4* — Os profissionais de que trata o art. 2’, letras a e
b desta Ici, só poderão exercer a profissão após haverem registrado
seus títulos ou diplomas na Diretoria do Ensino Superior do Ministério da Educação e Cultura.
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�Árt. 5’ — O certificado de registro ou apresentação do título
registrado será exigido pelas autoridades federais, estaduais ou
municipais para assinatura de contratos, íêrmos de posse, inscrição
em concursos, pagamentos de licenças ou impostos para exercido
da profissão e desempenho de quaisquer funções a esta inerentes.
Art. 6’ — São atribuições dos Bacharéis em Biblioteconomia
a organização, direção e execução dos serviços técnicos de repartições públicas federais, estaduais, municipais e autárquicas e empresas particulares concernentes às matérias e atividades seguintes:
a) o ensino de Biblioteconomia;
b) a fiscalização de estabelecimentos de ensino de Biblioteconor
mia reconhecidos, equiparados ou em via de equiparação;
c) a administração e direção de bibliotecas;
d)
e)
a organização e direção dos serviços de documentação;
a execução dos serviços de classificação e catalogação de manuscritos e de livros raros e preciosos, de mapotecas, de publicações oficiais e seriadas, de bibliografia e referência.
Art. 7’ — Os Bacharéis em Biblioteconomia terão preferência, quanto à parte relacionada à sua especialidade, nos serviços
concernentes a:
a) demonstrações práticas e teóricas da técnica biblioteconômica
em estabelecimentos federais, estaduais ou municipais;
b) padronização dos serviços técnicos de biblioteconomia;
c) inspeção, sob o ponto de vista de incentivar e orientar os trabalhos de recenseamento, estatística e cadastro das bibliotecas;
,d) publicidade sôbre material bibliográfico e atividades da
biblioteca;
e) planejamento e difusão cultural, na parte que se refere a ser»
viços de bibliotecas;
f) organização de-congressos, seminários, concursos e exposições
nacionais ou estrangeiras, relativos a Biblioteconomia e Documentação ou representação oficial em tais certames.
Dos Conselhos de Biblioteconomia
Art. 8’ — A fiscalização do exercício da profissão de Bibliotecário será exercida pelo Conselho Federal de Biblioteconomia e
pelos Conselhos Regionais de Biblioteconomia, modificando o que
6e tornar necessário, com a finalidade de manter a unidade de ação.
Art. 9" — O Conselho Federal de Biblioteconomia e os Conselhos Regionais de Biblioteconomia são dotados de personalidade
jurídica de direito público, autonomia administrativa e patrimonial.
Art 10 — A sede do Conselho Federal de Biblioteconomia
será no Distrito Federal.
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�Art. 11 — O Conselho Federal de Biblioteconomia será constituído de brasileiros natos ou naturalizados e obedecerá à seguinte
composição:
a) um Presidente, nomeado pelo Presidente da "República e escolhido dentre os nomes constantes da lista tríplice organizada
pelos membros do Conselho;
b)
seis (6) conselheiros federais efetivos e três (3) suplentes,
escolhidos em assembléia constituída por delegados-eleitorcs
de cada Conselho Regional de Biblioteconomia;
c) seis (6) conselheiros federais efetivos, representantes da Congregação das Escolas do Biblioteconomia do Distrito Federal
e de todo o Brasil, cujos nomes serão encaminhados pelas Escolas, cm listas tríplices, ao Conselho de Biblioteconomia.
Parágrafo único — O número dc conselheiros federais poderá
ser ampliado de mais de três, mediante resolução do Conselho Federal de Biblioteconomia, conforme necessidades futuras.
Art. 12 — Dentre os seis conselheiros federais efetivos de
que trata a letra b do art 11 da presente Lei, quatro devem satisfazer as exigências das letras a c b c dois poderão ser escolhidos
entre os que se enquadram no art. 4’ desta mesma Lei.
Parágrafo único — Na escolha dos dois (2) conselheiros federais efetivos de que trata o art. 11 da presente Lei haverá preferência para os titulares que exerçam cargos de chefia ou direção.
Art. 13 — Os 3 (três) suplentes indicados na letra b do art.
11 só poderão ser escolhidos entre os que se enquadram nas letras
a e b do art. 2" da presente Lei.
Art 14 —- O mandato do Presidente, dos Conselheiros federais efetivos e dos suplentes terá a duração de 3 (três) anos.
Art. 15 — São atribuições do Conselho Federal de Biblioteconomia:
,
.
a) organizar o seu Regimento Interno;
b)
aprovar os regimentos internos organizados pelos Conselhos
Regionais, modificando o que se tornar necessário, com a finalidade de manter a unidade de ação;
c)
tomar conhecimento de quaisquer dúvidas suscitadas pelos
Conselhos Regionais de Biblioteconomia, promovendo as providências que se fizerem necessárias, tendentes a favorecer a
homogeneidade de orientação dos serviços de biblioteconomia;
d)
julgar, em última instância, os recursos das deliberações dos
Conselhos Regionais de Biblioteconomia;
e)
publicar o relatório anual dos seus trabalhos e, periòdicamen
te, relação de todos os profissionais registrados;
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�f)
expedir as resoluções que se tornem necessárias para a fiel
interpretação e execução da presente Lei;
B), propor ao Governo Federal as modificações*que se tornarem
convenientes para melhorar a regulamentação do exercício da
profissão de Bibliotecários;
h) deliberar sôbre questões oriundas do exercício de atividades
afins à especialidade do Bibliotecário;
i) convocar e realizar, periòdicamente, congressos de conselheiros
federais para estudar, debater e orientar assuntos referentes à
profissão.
Parágrafo Único — As questões referentes às atividades afins
com as de outras profissões serão resolvidas através de entendimentos com as entidades reguladoras dessas profissões.
Art. 16 — O Conselho Federal de Biblioteconomia só deliberará com a presença mínima de metade mais um de seus membros.
Parágrafo único — As resoluções a que se refere a alínea /
do art 15 só serão válidas quando aprovadas pela maioria dos
membros do Conselho Federal de Biblioteconomia.
Alt. 17 — Ao Presidente do Conselho Federal de Biblioteconomia compete, até julgamento da direção do Conselho, a suspensão de decisão que o mesmo tome e lhe pareça inconveniente.
Parágrafo único — O ato de suspensão vigorará até o nôvo
julgamento do Conselho, caso para o qual o presidente convocará
segunda reunião no prazo de 30 (trinta) dias contados do seu ato.
Se no segundo julgamento o Conselho mantiver por dois terços de
seus membros a decisão suspensa esta entrará em vigor imediatamente .
Art. 18 — O Presidente do Conselho Federal de Biblioteconomia é o responsável administrativo pelo Conselho Federal de
Biblioteconomia, inclusive pela prestação de contas perante o órgão
competente.
Art. 19 — O Conselho Federal de Biblioteconomia fixará a
composição dos Conselhos Regionais de Biblioteconomia, protantos órgãos quantos forem julgados necessários fixando as suas
sedes e zonas de jurisdição.
Art. 20 — As atribuições dos Conselhos Regionais de Biblioteconomia são as seguintes:
a) registrar os profissionais de acordo com a presente Lei e expedir carteira profissional;
b)
examinar reclamações e representações escritas acerca dos serviços de registro e das infrações desta Lei e decidir, com recurso para o Conselho Federal de Biblioteconomia;
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�c)
íiscnlizur o exercício da profissão, impedindo e punindo as infrações à Lei, bem como enviando, às autoridades competentes, relatórios documentados sôbre fatos que apurarem e cuja
solução nno seja de sua alçada;
d) publicar relatórios anuais dos seus trabalhos e, periodicamente, relação dos profissionais registrados;
c) organizar o regimento interno, submetendo-o à aprovação do
Conselho federal de Biblioteconomia;
f) apresentar sugestões ao Conselho Federal de Biblioteconomia;
g) odmitir a colaboração das Associações de Bibliotecários, nos
casos das matérias das letras anteriores;
h) eleger um delegado-eleitor para a Assembléia referida na letra b do art. 11.
Art. 21 — A escolha dos conselheiros regionais efetuar-se-á
em assembléias realizadas nos Conselhos Regionais, separadamente
por delegados das Escolas de Biblioteconomia e por delegados eleitos pelas Associações de Bibliotecários, devidamente registrados no
Conselho Regional respectivo.
Parágrafo único — Os diretores de Escolas de Biblioteconomia c os Presidentes das Associações de Bibliotecários são membros
natos dos Conseljios Regionais de Biblioteconomia.
Art. 22 — Tõdas as atribuições referentes ao registro, à fiscalização e à imposição de penalidades, quanto ao exercido da profissão de Bibliotecários, passam a ser de competência dos Conselhos Regionais de Biblioteconomia.
Art. 23 — Os Conselhos Regionais de Biblioteconomia poderão, por procuradores seus, promover perante o Juiz da Fazenda
Pública c mediante o processo de executivo fiscal, a cobrança das
penalidades ou anuidades previstas para a execução da presente Lei.
Art. 24 —-A responsabilidade administrativa de cada Conselho Regional cabe ao respectivo presidente, inclusive a prestação
de contas perante o órgão federal competente.
Art. 25 — O Conselheiro federal ou regional que durante um
ano faltar, sem licença prévia dos respectivos Conselhos, a seis (6)
sessões, consecutivas ou não, embora com justificação, perderão
automaticamente o mandato que passará a ser exercido, em caráter
efetivo, pelo respectivo suplente.
,
Anuidades c Taxas
Art. 26 — O Bacharel em Biblioteconomia, para o exercício
de sua profissão, é obrigado ao registro no Conselho Regional de
Biblioteconomia a cuja jurisdição estiver sujeito, ficando obrigado
ao pagamento de uma anuidade ao respectivo Conselho Regional
de Biblioteconomia, até o dia 31 de março de cada ano, acrescida
de 20% (vinte por cento) de mora, quando fora deste prazo.
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-ü;
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�Art. 27 — Os Conscllios RcRionais de Biblioteconomia cobrarão taxas pcla expedição ou substituição de carteiras profissionais e pela certidão referente à anotação do função técnica.
Art. 28 — O Poder Executivo promoverá, em decreto, o fixação das anuidades c toxas a que se referem os artigos 26, 29 e
30 e sua alteração só poderá ter lugar com intervalos não inferiores a três anos mediante proposta do Conselho Federal de Biblioteconomia .
Art. 29 — Constitui renda do Conselho Federal de Biblioteconomia o seguinte:
a) 1/4 da taxa de expedição da carteira profissional;
b) 1/4 da anuidade de revogação do registro;
c) 1/4 das multas aplicadas de acordo com a presente Lei;
d) doações;
e) subvenções dos governos;
f)
1/4 da renda de certidões.
Art. 30 — A renda de cada Conselho Regional de Bibliotecoiiomia será constituída do seguinte:
a) 3/4 da renda proveniente da expedição de carteiras profissionais;
b)
c)
d)
e)
f)
3/4 da anuidade de renovação de registro;
3/4 das multas aplicadas de acordo com a presente Lei;
doações;
subvenções dos governos;
3/4 da renda das certidões.
Disposições Gerais
Art. 31 — Os presidentes dos Conselhos Federais e Regionais de Biblioteconomia prestarão anualmente suas contas perante
o Tribunal de Contas da União.
§ U — A prestação de contas do presidente do Conselho Federal de Biblioteconomia será feita diretamente ao referido Tribunal, após a aprovação do Conselho.
§ 2* — A prestação de contas dos presidentes dos Conselhos
Regionais de Biblioteconomia será feita ao referido Tribunal por
intermédio do Conselho Federal dc Biblioteconomia.
§ 3^ — Cabe aos presidentes de cada Conselho a responsabilidade pela prestação de contas.
Art. 32 — Os casos omissos verificados nesta lei serão resolvidos pelo Conselho Federal de Biblioteconomia.
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�Disposições Transitórias
Art. 33 — A Assembléia que se realizar para escolha dos
seis (6) primeiros conselheiros efetivos e dos três (3) primeiros
conselheiros suplentes do Conselheiro Federal de Biblioteconomia,
previsto na conformidade da letra b do art. 11 desta Lei, será presidida pelo Consultor Técnico do Ministério do Trabalho e Previdência Social e se constituirá dos delegados-eleitores dos representantes das Associações de classe, das Escolas de Biblioteconomia,
eleitos em assembléias das respectivas instituições por voto secreto
e segundo as formalidades estabelecidas para escolha de suas Diretorias ou órgãos dirigentes.
§ 1’ — Cada Associação de Bibliotecários indicará um único
delegado-eleitor que deverá ser, obrigatòriamente, sócio efetivo e
no pleno gôzo de seus direitos sociais, e profissional de biblioteconomia possuidor de diploma dc bibliotecário.
- § 2’ — Cada Escola ou Curso de Biblioteconomia se fará representar por um único delegado-eleitor, professor em exercício,
eleito pela respectiva congregação.
§ 3’ — Só poderá ser eleito na assembléia a que se refere
êste artigo, para exercer o mandato de Conselheiro federal de biblioteconomia o profissional que preencha as condições estabelecidas no art. 13 da presente Lei.
§ 4’ — As Associações de Bibliotecários, para obterem seus
direitos de representação na Assembléia a que se refere êste artigo
deverão proceder dentro do prazo do noventa (90) dias, a partir
da data desta Lei, ao seu registro prévio perante o Consultor Técnico do Ministério do Trabalho e Previdência Social, mediante a
apresentação de seus estatutos e mais documentos julgados
necessários.
§ 5* — Os seis conselheiro^! referidos na letra c do art. 11
da presente Lei, serão credenciados pelas respectivas Escolas, junto
ao Consultor Técnico do Ministério do Trabalho e Previdência
Social.
1*1
Art. 34 — O Conselho Federal de Biblioteconomia procederá
na sua primeira sessão ao sorteio dos Conselheiros federais de que
trata a letra c do art. 11 desta Lei e que deverão exercer o mandato por três (3) anos.
Art. 35 — Em assembléia dos Conselheiros federais efetivos,
eleitos na forma do art. 11, presidida pelo Consultor Técnico do
Ministério do Trabalho e Previdência Social, serão votados os tríplices a que se refere a letra a do art. 11 da presente Lei para
escolha do primeiro presidente do Conselho Federal de Biblioteconomia.
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�Art. 36 — Durante o período da organização do Conselho
Federal de Biblioteconomia o Ministro do Trabalho e Previdência
Social designará um local para sua sede e, a requisição do presidente deste Conselho, fornecerá o mateVial e pessoal necessário
ao serviço.
Art. 37 — Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições cm contrário.
Brasília, 30 de junho de 1962; 1419 da Independência e 749
da República.
Ass) JOAO GOULART
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Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Language
A language of the resource
Português
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte/MG
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
A legislação profissional necessita mudar?
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Russo, Laura Garcia Moreno
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Febab
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Description
An account of the resource
Proposta de modificação de alguns artigos e parágrafos da Lei 4084/62.
Language
A language of the resource
pt
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/15/812/Febab_Tema_Central_Tema_I_Com03.pdf
a42afe4daea07e0b46e0e743f3a8cf17
PDF Text
Text
VI CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO
Belo Horizonte, 4 a 10 de julho de 1971
Tema I - ATIVIDADES PROFISSIONAIS
ATUALIZAÇÃO PROFISSIONAL E ABERTURA DE MERCADO DE TRABALHO
PARA BIBLIOTECÁRIOS E DOCUMENTALISTAS
por
Cacilda Basílio de Sousa Reis
Coordenadora Geral da Comissão Regional do Estado de São
Paulo do Instituto Nacional do Livro, do Ministério
da
Educação e Cultura - CRB - 8/L79
e
Marlene Souza Santos
Bibliotecária-Chefe do Colégio Rio Branco
Professora de Organização e Administração de Bibliotecas
e Centros de Documentação do Departamento de Biblioteconomia e Documentação da Escola de Comunicações e Artes da Un^
veraidade de São Paulo
Professora de Introdução à Biblioteconomia da Escola de
Biblioteconomia da Fundação Escola de Sociologia e Política
de São Paulo - CRB - 0/121
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�Responsabilidade das Associações de Bibliotecários
e das Escolas de Biblioteconomia no que se refere
à atualiza-
ção profissional de bibliotecários e documentalistqs.
Suges-
tões para uma assistência mais direta aos profissionais,
parte dessas entidades*
por
Sugestões relativas à abertura de me^
oado de trabalho, através das Associações de Classe*
l
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�- 3 -•
Do conjunto complexo de experiôncias vividas, através
de gerações, por profissionais ligados ao livro, foram originadas
várias das normas atualmente estabelecidas que regem o exercício
da profissão do bibliotecário e do documentalista.
Avanços e recuos marcaram etapas,
Muito foi
feito
numa penosa tentativa de acertar.
Entretanto, frente à realidade, somos inclinados
prestar atenção especial ao muito que ainda resta a fazer,
a
To^
na~se urgente racionalizar o trabalho, dentro de moldes condici_o
nados aos dias de hoje.
Ao analisarmos o custo operacional de uma
biblioteca,
desde a sua organização até o estágio ideal de pleno o franco fun
cionamento,
e também ao pesarmos as verbas requeridas para a sua
manutenção uniforme, dúvidas graves se nos afiguram, uma vez
que,
em setores específicos, diretrizes preliminarmente traçadas têm,
sob alguns aspectos, caráter definitivo, pelo menos por uma, duas,
três ou mais décadas, dependendo, evidentemente, dos recursos financeiros destinados à obra,
A medida que o material que compor a Biblioteca aumen*
ta em quantidade e se diversifica em qualidade, mais atado talvez
se sinta o profissional â estrutura em que foi montado o
entregue A sua responsabilidade,
órgão
São remotas as possibilidades
de reformulação dá determinadas práticas,
quando as consequências
podem resultar em implicações excessivamente onerosas.
Tecendo tais considerações, temos em mira sublinhar a
necessidade premente, não apenas da formação de elementos capacitados para um período delimitado.
Desejamos salientar razões vá-
lidas que justifiquem a elaboração de planos objetivos visando à
permanente atualização desses profissionais.
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�- 4 -
A presença do bibliotecário de carreira dentro das
bibliotecas brasileiras somente será considerada imprescindível a partir do momento em que êle se impuser através de
uma
elevada e consciente categoria profissional.
0 estudo, a experiência e a observação são armas
valiosas.
Cursos especiais,
convivência de profissionais em
grupos, troca de informações especializadas,
te estimulantes e rendeeos.
são inegàvelmen
Desses oonbatos têm muitas
ve-
zes emergido resultados dignos de registro.
0 profissional da biblioteconomia geialmente te_r
mina seu curso,
tica.
onde ouviu muita teoria e exerceu pouca prá-
Entusiasmado cora a primeira oportunidade de colocaçao
que lhe surge pela Crente,começa a trabalhar.
Em pouco tem-
po sen+a-se angustiado com as frequentes e muitas vêi^es intransponíveis dificuldades materiais e burocráticas,
ciona-se,
Deco^,
tenta roagír, ir.as, aos porcos, adapta-se às limi-
tações daquele emprego.
Aí fica, aí mofa, aí regride. Quer
seja por falta de tempo,
quer s^ja por acor-dação^ deixa *do
estudar determinados assuntos do mais alta importância.
Novas técnicas,
soluções, noroc infof.ações, notas pu
blicações s\’rgira!’..
ja progredir, mas,
Ele as descenlmoe,
Muitos vêzes alm^e
de cerba foima isolado, não sabe onde bus.
car ou selecionar, de maneira correta, o melhor material es-'
pecializado.
Àn Associações do Clu.ssj e às Escolas de Bibliote_
conomia cabem sérias responsabilidades, uma vez que a desatu.a
lização é um dos ânjulon negativos moia dosoladores na carrei_
ra de qualquer ind.Tvíd''o criterioso,
f
As Associações têm por fim "ser um centro de informação bibliotooonômica, contribuindo para o aprimoramento
cultural e técnico da classe e desenvolvimento das bibliotecas
e centros de documentação".
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As Escolas congregam professores que, além do conhecimento seguro de sua matéria, moralmente também são obrigados a acom
panhar o nascer e o desenvolver de qualquer fato recente e importaii
te relacionado com a sua área de ensino.
Assim,,nos permitimos sugerir o seguinte plano de ação,
a ser desenvolvido a curto, médio e longo prazos, dependendo do interesse e das oondições de cada uma das entidades envolvidas:
1. Admissão, no quadro social das entidades de classe
que ainda não o fizeram, de aluno regularmente matriculado em Escola de Biblioteconomia,
com direi-
tos e deveres correspondentes aos dos demais sócios
efetivos, mas sem direito de votar ou de ser votado
para qualquer cargo.
A Associação Paulista de Bibliotecários, no AnteProjeto do seu nô»lo Estatuto, ainda em estudo, pe_r
mitiu essa abertura visando a despertar nos jovens
o espírito de classe, além de lhes oferecer inúmeras outras vantagens.
2. Constituição de ura Grupo de Trabalho permanente,
subordinado a uma das Associações, e encarregado
da preparação de bibliotTafia atualizada de Biblioteconomia e Documentação.
As demais compet^
ria 0 fornecimento de informações e a bibliografia seria distribuída aos sócios por intermédio
de tôdas elas, periodicamente.
3» Sempre que possível, venda nas sedes das Associações de tais obras, ou informações de onde adquiri-las, principalmente em se tratando de publicações nacionais.
4*
Instalação junto a cada Associação de uma biblioteca que inclua uma coleção altamente espeoializ_a
da era Biblioteconomia e Documentação,
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super atual^
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�zada, dirigida por profissional experiente» funcionando em horário adequado.
Possibilidade de
intercâmbio entre essas bibliotecas.
Havendo
mais de uma Assooiação na mesma localidade, soma de esforços a favor de uma só biblioteca.
5» Programação periódica de cursos de atualização
profissional,'
Com entrosamento Associação-Es-
cola, bons cursos podem ser programados.
Cada
programa elaborado de modo a expor, de forma r^
sumida, assuntos considerados relevantes. Apresentação de um ou mais assuntos em cada curso,
conforme a extensão necessária a ser dada a ca,
da matória.
Por exemplo, alguns temas que reputamos importantes :
a) Legislação Profissional
b) Automação era Biblioteca
c) Bibliografias especializadas em Biblioteconomia e Documentação - obras recentemen
te publicadas e apontadas como essenciais.
d) Ensino comparado da Biblioteconomia no Br^
sil e em outros países - análise e discussão de programas
e) Problemas comuns às Bibliotecas Brasileiras - soluções consideradas satisfatórias
E assim por diante.
Apresentamos, ainda, as seguintes sugestões paralelas t
a) um curso por semestre
b) duração de dois meses
c) uma aula por semana, de 90 minutos (exposição e debates), no fim do dia, de forma
e
não interferir no horário normal de trabalho.
d) taxa de inscrição
e) professores muito bem selecionados e condigm
• mente remunerados
�-
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f) Certificados aos que comparecerem a 2/3
das aulas
Além de cursos, promoção dos mais diversos tipos
de reuniões,
como: seminários, painéis, conferêii
cias, palestras e tudo mais que possa ser útil.
Deixamos de inserir congressos porque já vêm acon
tecendo regularmente.
Com o apôio decisivo de uma equipe de alto nível,
fizemos essa experiência na Associação Paulista de
Bibliotecários, com tão bons resultados que os cu^
sos continuam com expressiva aceitação.
Ao mesmo tempo em que nos preocupamos com o aperfej.
çoamento de nossos bibliotecários, é urgente também que nos dediquemos à busca de soluções ao problema do mercado de trabalho
que os deverá absorver.
Ainda uma vez nos seja consentido sugerir - como já
o fizemos à Associação Paulista de Bibliotecários que nos atendeu e está iniciando mais essa experiência - que as Associações
mantenham um cadastro de profissionais a procura de emprego
e
que, por meio de suas circulares, bem como por meio de jornais
de grande circulação, ofereçam serviços e recebam pedidos
interessados em pessoal especializado.
doa
Neste item, podemos in
oluir estágio remunerado para estudantes.
0 contratado e a contratante pagarão o preço do anún
cio, evitando despesas e deixando lucro para a entidade intermediária.
Torna-se indispensável lutar pela colocação do legítimo bibliotecário, devidamente preparado, à testa das nossas M
bliotecas.
Esta luta deve estender-se enérgica e objetivamente
ao campo das bibliotecas ligadas aos mais diversos grupos,
sejam oficiais,
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quer
quer sejam particulares.
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�A esta altura, sabemos que paira uma interrogação!
ONDE OBTER RECURSOS PARA ESSAS INICIATIVAS ?
Sugestões;
a) Anuidades dos sócios (estes apoiam uma en
tidade que lhes oferece bons serviços)
b) Cursos
c) Venda de publicações, inclusive de apostilas para aqueles que não frequentaram os
cursos
d) Subvenções oficiais: federal, estadual,
municipal
e) Clubes de prestação de serviços: Rotarjr,
Lions,
etc.
(entrosamento com essas so-
ciedades)
f) Câmara Brasileira do Livro, Editoras, Ac^
demias de Letras e outras entidades culturais (programas em conjunto e solicitação
de doação de publicações especializadas)
g) Permuta de publicações
h) Agencia de emprego para bibliotecários p
documentalistas e estudantes
i) Outras promoções, inclusive com a participação de alunos de Biblioteconomia e
Documentação
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�R2C0I.13NDAÇgES Q.UE SUBMETEMOS A APRECIAÇgO DA FEBAB E DO PLENÁRIO
1« Que as Associações do Bibliotecários que ainda não fizeram
admitam em seu quadro social aluno regularmente matriculado
em Escola de Biblioteconomia, com direitos e deveres correis
pondentes aos dos demais sócios efetivos, mas sem direito de
vota» ôu deüser votado para qualquer cargo.
2. Que seja constituído um Grupo de Trabalho permanente, subordinado a uma das Associações, e encarregado
da preparação
de bibliografia atualizada de Biblioteconomia e Documentação.
As demais competiria o fornecimento de informações e a biblijo
grafia seria distribuída aos sócios por intermédio de todas
elas, periodicamente.
3» Que sejam instalados postos de venda de publicações especializadas junto às Associações, principalmente em se tratando
de publicações nacionais,
merciais, bem como,
quando não encontradas em casas co^
sempre que possível,
sejam fornecidas in
formações sobre como adquirir as obras registradas na Bibli_o
grafia de Biblioteconomia e Documentação a cargo das Assoei^
ções.
4» Que seja instalada junto a cada Associação uma biblioteca que
inclua uma coleção altamente especializada em Biblioteconomia
e Documentação,
super atualizada,
dirigida por profissional
experiente, funcionando em horário adequado.
uma Associação na mesma localidade,
Havendo mais de
somar esforços a favor de
uma só biblioteca.
5» Que as Associações, com a colaboração das Escolas de Bibliotj,
oonomia, procurem programar pelo menos um curso de Atualização Profissional por semestre, para bibliotecários e documen
tallstas e que esses cursos sejam elaborados de forma a inte_
ressar ao maior número possível de profissionais»
�10 -
6» Que Qs Aasociaçõos de Classe se empenhem no sentido de tornar
melhor conhecidas do grande público as verdadeiras atividades
desenvolvidas por bibliotecários e documentalistas utilizando,
para tanto, dos veículos de conunicação de massa e de outros
recursos.
7« Que as Associações se preocupem sèriamente com a abertura c^
da vez maior do mercado de trabalho para
aquêles especialio
tas, mantendo um cadagtro do pessoal em busca de emprêgo e p^
blicando, periodicamente, anúncios nas suas circulares e em
Jornais de expressiva circulação oferecendo os serviç^^^^fissionais, bem como de candidatos a estágio remunerado.
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STONE, Elizabeth W. - Continuing education in librarianship: ideas
for action. American Libraries.
Chicago, ^(6): 543-551» June,
1970.
SURVEY of library salaries as reflected in classified ads;
september I969 and september 1970. American Libraries.
Chicago, ^(1): 110-119, Jan. 1971.
WEISENBERG, Charles M. - ALA, a professional or a library
assooiation? American Libraries. Chicago, jL(ll): IO6O-IO6I,
Dec. 1970*
i
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Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Language
A language of the resource
Português
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte/MG
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Atualização Profissional e abertura de mercado de trabalho para bibliotecários e documentalistas
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Reis, Cacilda Basílio de Sousa
Santos, Marlene Souza
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Febab
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
Mercado de trabalho
Bibliotecários
Documentalistas
Description
An account of the resource
Responsabilidade das Associações de Bibliotecários e das Escolas de Biblioteconomia no que se refere à atualização profissional de bibliotecários e documentalistas. Sugestões para uma assistência mais direta aos profissionais, por parte dessas entidades. Sugestões relativas à abertura de mercado de trabalho, através das Associações de Classe.
Language
A language of the resource
pt
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/15/811/Febab_Tema_Central_Tema_I_Com02.pdf
4ecd127524c430ddc67d1edf07952f64
PDF Text
Text
Vl CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO
Belo Horizonte , 4 a 10 de julho de 1971
TEMA I - ATIVIDADES PROFISSIONAIS
1.1
A biblioteca
para a
Formação
Elemento
Alfabetização funcional
indispensável
e a Educaçao continuada
por
Maria de Lourdes D. Gomes
Bibliotecário CRB-4/81
Biblioteca Central - UFPe.
Digitalizado
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Celeste de 0. Azevedo
Bibliotecário CRB-4/29
Biblioteca Central - UFPe,
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�SUMÁRIO
0.
SINOPSE
1.
INTRODUÇÃO
2.
PERSPECTIVA ATUAL
3.
SUGESTÃO
4.
RECOMENDAÇ0ES
5.
BIBLIOGRAFIA
0.
.....
...
SINOPSE
ido
de
BiSugestão para aplicação do Curso Audiovisual
para soluci
blioteconomia promovido pela Unesco como recurso p
nar a falta de bibliotecários de nivel elementar em numero s
ficiente, tendo em vista movimento de alfabetizaçao funcional
e educação continuada.
%
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#3?
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�GOMES, Ma.
1.
de Lourdes D.
& AZEVEDO, Celeste de 0.
- A Biblioteca..
INTRODUÇÃO
Se estamos convencidos de que:
-
o recém alfabetizado a quem nao sao oferecidas possibilida^
des de leitura regrida ao analfabetismo
-
é um direito de
(1:224)
todos o acesso S leitura
(11:18)
grande é o valor da biblioteca como meio da educação de adultos
(9)
Se
sidade - que
-
temos
leis - pois o Governo já sentiu essa nece^
instituiram:
o MOBRAL, õrgão executõrio do Plano de Alfabetização
cional
Fun-
e Educação Continuada de Adolescentes e Adultos, do
qual um dos objetivos é:
"instalação de centro de educação social e cívica para sociabilidade de adolescentes e adultos e fixação de hábitos
e técnicas
adquiridas, mediante a utilização dos meios
comunicação coletivos:
visão,
-
teatro,
livro, musica,
publicações periódicas
rádio,
mo, quando for o caso,
59
(seis)
,
criado 4 me-
após, visa dotar cada município brasileiro de uma
blioteca publica, no prazo de 6
art.
tele-
(4, objetivo 12)
o Serviço Nacional de Bibliotecas Municipais,
ses
cinema,
de
bi-
anos, chegando mes-
a criar bibliotecas distritais
(5,
§ único)
Se "ao profissional em biblioteconomia é a quem sobretudo cabe a responsabilidade de desenvolver os serviços de bibliotecas"
(12;v)
examinamos
as possibilidades que temos de
que
sejam postos a serviço dessas necessidades e dos objetivos
das
leia acima citadas bibliotecários em número suficiente.
2,
PERSPECTIVA ATUAL
Os resultados preliminares do Censo de 1970
mam que a população do Brasil e de 92.237.570 habitantes
1
infor(8)
�Um dos critérios adotados para calcular o numero
profissionais de acordo cora as necessidades do mercado de
de
traba~
Iho tem como base o estabelecimento da proporção de um bibliotec£
rio para 2000 habitantes
(7;A),
De acordo com o critério acima deveriamos contar com
aproximadamente 46.000 bibliotecários.
Nossa realidade:
menos de 6000 bibliotecários diplomados
menos de 3000 bibliotecários registrados no Conselho
Federal de Biblioteconomia,
formação de 31
jan.
isto é, que exercem a profissão
(In-
1971).
Uma das conclusões da PRIMERA
MESA DE ESTÚDIOS
BRE LA FORMACION DE BIBLIOTECÁRIOS Y MEJORAMIENTO DE
RIOS EN SERVICIO EN LA AMERICA LATINA,
SO
BIBLIOTECA
promovida pela Escuela In-
teramericana de Bibliotecologia da Universidad de Antioquia
1965,
em
foi a de que os países da América Latina precisavam tripli-
car o número de profissionais diplomados para atender â crescente
demanda dentro dos
sil era,
10 anos
na ocasiao,
seguintes.
Vale salientar que o
o de maior déficit da America Latina
Bra-
(7:4).
Quanto ao mercado de trabalho está evidenciado
nos grandes
centros encontra-se saturado apenas na
que
aparência,
pois na realidade o que ocorre é que instituições, como por exemplo os estabelecimentos de nível médio,
biblioteca,
que deveriam manter
uma
atendendo a exigência regulamentar, não o fazem.
0 MOBRAL tendo em vista solucionar o problema do
nalfabetismo,
adotou como solução de emergência, utilizar os ser-
viços de pessoal não especializado:
tário'
e
a-
secundário
(4,
art.
estudantes de níveis univers^
29).
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,
falta de professores
licenciados em faculdades de filosofia,
tou como solução de emergência os exames de suficiência
a
ado-
(3, arti-
go 117) .
Qual
seria a nossa solução?
É interessante notar que no V Congresso
■Bràsileiro
de Biblioteconomia e Documentação, em 1967 o déficit de bibliote2
�cários
foi constatado
(7) .
As recomendações
aprovadas a respeito
não tiveram resultado significativo do ponto de vista quantitati~*
vo.
Qual seria então a nossa solução,
3.
agora?
SUGESTÃO
A UNESCO,
ta.
Sensível
a esta situação, nos dã a respo£
(14)
Concebeu em carãter de emergência a utilização
meios audiovisuais,
de
tendo por finalidade a formaçao de biblioteca^
rios em nivel elementar.
Foi
solicitado ã Escola de Biblioteconomia da
versidade de Buenos Aires
a preparação do Curso.
Esta
ção a uma escola de nivel superior atendia a uma das
ções da PRIMERA MESA DE ESTÚDIOS SOBRE LA FORMACION
solicitarecomenda-
PROFISSIONAL
EN LA AMERICA LATINA que estabeleceu fosse um trabalho de
universitário a formaçao de bibliotecários.
(Cf
nivel
14:260)
A preparaçao do curso exigiu dois anos de
de 6 professores de Biblioteconomia e dois assessores,
deles especializado em pedagogia dos
Uni-
trabalho
sendo
um
recursos audio-visuais.
Foram preparadas coleçoes do curso,
mesmo aplicado em cinco países: Argentina,
tendo sido
o
Bolivia, Equador, Hon-
duras e Cuba.
0 curso foi dado em turmas de não mais de 25 alunos
e durou cerca de dois meses e meio.
A avaliação - que contou com a presença de um têcn^
CO da UNESCO em cada um dos países - mostrou que o curso foi real^
mente uma experiencia positiva.
A UNESCO firmou contrato com a Universidade de Bue
nos Aires para organizar em 1970 o uso de 5 cÕpias em vários paí
sea
latinoamericanos.
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Ciereaclancnt»
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�Este esforço inicial da Unesco deveria complementarse em vista do êxito obtido pela experiência,
com,medidas ■,
de
maior envergadura que conduzam ao estabelecimento de uma organiza^
ção em uma escola de bibliotecários de nivel universitário
com caráter permanente e com fundos adequados
ção desses materiais
gõgica.
que,
assegure a utiliza-
sob uma constante e adequada orientação peda
(14:265)
fi importante salientar que o curso não visa
tuir as escolas de biblioteconomia,
fissional,
apenas
substi-
e que não autorga titulo pro-
fornece certificados.
Em nenhum momento esquecemos a importância e o valor
do pessoal qualificado para exercer,
inclusive para orientação,
com prioridade,
a profissão,
supervisão e treinamento do’pessoal de
nível elementar, do qual propomos
Por outro lado,
a formação.
"as autoridades especialistas respon
sáveis por bibliotecas deverão lançar-se sem demora a estudar uma
politica de expansão desses
serviços diretamente vinculada ao de-
senvolvimento do sistema de educaçao".
(17:205)
Fazemos nossas as palavras de Carlos Victor
(14:266)
Penna
:
"Em conclusão,
podemos
finalizar com uma frase do
professor
Juarez pronunciada na aula inaugural do curso e com cujo conteúdo estamos completamente identificados:"
...
o curso audio_
visual de biblioteconomia nasceu de um ato de fê na profissão
bibliotecária e na função social,
cultural informativa e edu-
cativa das bibliotecas como fatores
incontestáveis do progre£
80 integral dos povos latinoamericanos".
4,
RECOMENDAÇÕES
X FEBAB,
que organiza comissão composta de elementos
do Instituto Nacional do Livro, do MOBRAL e do Instituto Brasile^
ro para a Educação,
Ciência e Cultura, para que estudem,
da realidade brasileira,
dentro
a aplicação do Curso Audiovisual de
Bi-
blioteconomia da Unesco - traduzido e adaptado - ou similar,
que
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I Ciereaclancnt»
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�permita a formação de pessoal em número suficiente para atender o
Serviço Nacional de Bibliotecas Municipais e a curto prazo, para
que não se perca o esforço em que toda a nação se empenha,
aten-
dendo ao apelo do MOBRAL.
X FEBAD,
que,
junto ao Conselho Federal de Educação
tenta o estudo de uma política de expansao dos
blioteca diretamente vinculados
serviços de
bi
ao desenvolvimento do sistema de
educação.
5.
BIBLIOGRAFIA
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ALBERTUS, Ursula - El papel de la biblioteca en
programas de alfabetizaciSn funcional:servicios bibliotecários para nuevos lectores.
B.Unesco Bibl., 24 (4) :
222-6, jul.-ago.
1970,
2.
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B .ünesco Bibl. , 24(4);194-5, jul.-ago.
1970.
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Leis, decretos, etc.
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Lei n9 4024, de 20 de dezembro de 1961 .
In* universidade DO RECIFE - Estatuto da
Universida
de ... Recife, 1965.
p.131-159.
4.
BRASIL.
Leis, decretos, etc. - Lei n9 5379 de 15 d_e
zembro de 1967 ; prevê sobre a alfabe11zaçao funciqr^^
ê a educação continuada a adolescentes e adultos.
Rio de Janeiro, 1968^
p.86-88CCo1eçao das leis
de
1967, V.7)
5.
BRASIL.
Leis, decretos, etc. - Lei n9
abril de 1968, cria o ServiçoNacional de Bibliotecas^
Municipais e dã outras providencias.Rio de Janeiro,
1968. ^p. 2 3-^ (Coleção das leis de 1968, v.3)
E DOCUMENTAÇÃO.
CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA
aprovadas; tema
5., São Paulo, 1967 .
- Recomendaçoe_s
2f.
1 - Formação profissional.
Sao Paulo , 1967.
6
profissional (
analise
DIAS, Antonio Caetano^- Formaçao
Congresso Brasileiro de
da conjuntura) - São Paulo, V
12p.
Biblioteconomia e Documentação , 1967.
7.
5
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�FUNDAÇÃO IBGE - Censo Demográfico de 1970, resultados pi^~
liminares.
/Rio de Janeiro?/
1970
If.
HOULE , Cyril - Función de Ias bibliotecas en la
educaciõn
deadultos y en la educacion fundamental. Informe sobre
el Seminário de Malmo. con los informes preparados
£or
Yvonne Oddon. Lachlan F. MacRae y otros.
Paris, Unesco
l95p,
(Manuales de la Unesco para Ias bibliotecas públicas, A)
JUARROZ, Roberto - Clase inaugural dei Curso
Audiovisu^^
de Bibliotecologia, citado por PENNA, Carlos
Victor
(Cf .14':T6"^
sobre
LLORCA ZARAGOZA, Vicente - Seminário iberoamericano_
pl.neamiento de servicios bibliotecários y de docum.en_^
clóú^
B. Unesco" Bibl., 2Z(6) :182-9, jul-ago. 1968.
McCOLVIN, Lionel R. - El servicio de extensiún biblioteca/Paris/
Unesco, 1950.
ria en la biblioteca publica"
(Manuales de la Unesco para bibliotecas publicas7
130p.
en
MALHOTRA, Dina N. - El hambre de libros en los paises j ul. B.Unesco Bibl., 2A(A):233-8,
vias de desarrolo ■;
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19 70.
PENNA, Carlos Victor - La formacion de bibliotecários
por
médios audiovisuais: una experiencia positiva.
a, une£
CO Bibl . , 24(5): 258-66 , sept.-oct., 1970
biblioteconomia brasileira.
RUSSO, Laura Garcia Moreno - A
1915-1965.
Rio de Janeiro, Instituto Nacional doLi"
vro, 1966.
357p.
(Coleção B2, Biblioteconomia, 5)
UNIVERSIDADE DE ANTIOQUIA.
Escuela
bliotecologia. - Resultados de la Primera Mesa de Estu^lo^aobre^a Forã^nTirTe Bjbliotecar. os^Ljiej.£.£^
7^~~di~BÍbliotecarios en servicio en la America Latina.
Medellin, I9bT:
Citado por
Caetano ( C .
7:5) e por PENNA, Carlos Victor (14:2617
y la explosiún educativa
VERA, L., Oscar - Las bibliotecas jul.-ago., 1970
B. Unes CO Bib1 . , 24(4):202 — 7,
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Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Language
A language of the resource
Português
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte/MG
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
A biblioteca: elemento indispensável para a alfabetização funcional e a educação continuada
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Gomes, Maria de Lourdes D.
Azevedo, Celeste de O.
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Febab
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
Bibliotecas
Alfabetização
Educação Permanente
Description
An account of the resource
Sugestão para aplicação do Curso Audiovisual de Biblioteconomia promovido pela Unesco como recurso para solucionar a falta de bibliotecários de nível elementar em número suficiente, tendo em vista movimento de alfabetização funcional e educação continuada.
Language
A language of the resource
pt
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/15/810/Febab_Tema_Central_Tema_I_Com01.pdf
155c26f142b5da5a362eb1159d1a24f0
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Text
VI CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO
BELO HORIZONTE, 4 a 10 de julho de 1971
TEMA I - ATIVIDADES PROFISSIONAIS: Formação profissional
A Formaçao do Professor de Biblioteconomia
por
Carminda Nogueira de Castro Ferreira
- CltTl
Professora de Literatura da Esco^
la de Biblioteconomia e Documenta
ção de são Carlos.
Membro da Di_
retoria do CRB-8.
Presidente da
Associação de Bibliotecários Sao
carlenses.
Doutora em Letras —
Filologia Romanica — pela Univejç
sidade de Coimbra.
CDD 374.155 4
CDU 374.64:02
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�A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE BIBLIOTECONOMIA
Carminda Nogueira de Castro Ferreira
Atualmente, não há um preparo conve
niente para Professores de Biblioteconomia.
bora 0 problema da falta de preparo didático de
tais^^Professores ja tenha sido assinalado e su
gestões tenham sido apresentadas em congressos,
seminários, etc., nada se fez^de concreto no
sentido de permitir que Professores de Bibliote,
conomia conheçam e apliquem a Ciência e a Arte
de ensinar. Recomenda-se, portanto, a instai^
çao de Cursos de Preparação de Professores de
Biblioteconomia e exigencia ^de fregüencia a e^
ses cursos pelos candidatos os funções docentes,
bem como a organização de cursos de pos-gradua
ção nas Escolas de Biblioteconomia ou nas Un_l
versidades.
?
Muito embora já muitas e prestigiosas figuras do campo b^
A
f**
blioteconomico nacional e estrangeiro tenham chamado a atençao para o
problema e concluido que
é imprescindível enfrentar de forma definitiva o problema
da preparação de corpo docente capacitado,
pouco ou nada tem sido feito
cm
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no sentido de preparar convenientemente
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�profeesoiüs dc Eibiioteoouo;.iiaü
Nao o:d.ntf'in, roalmentu, cnzigonciaB c.^peciarlr:; uJ.ém dr
ser
por-tador co t{ l;uIi.o de Bacharel em Biblio L icomraia, quando muito. E, em
bora o ConoeZho Foderal de Educação ceja minucioeo no emome do titiiloe
do profercoro.s do nível unlvcroitcrlo,
a
falta
do profemoros de B_i
bliotoccnomiup normal em paioes cm dcoenvolvimerrto e até desonvolvidoc,
condvs a um impacoe: ou cc autoidcam os aubo-didatas, cs esforçados e,
ate certo ponto, abnegados nrofescoras improvisados, ou cj
Escolas de
Biblioteconomia cncei'ram r.uas atividades didáticas.
Pura esto proiAcma tem-so chamado a a tenção cm todos os con
gx’ossoS; seminários, círculos de ostiiuo,
de profissionais, mas,
infcliemonte,
encontros
e outras reuniões
as s;igestõcs apresentadas
sua solução não trm sido postas em p''átii a.
para
Pennitimo-n.os desta.car em
tie ns apresentadas por ''Ir.ria Luí''a Hontoirc aa Cur-ha,
cm iiodelín,
a
se^itimie:
'Ooni.'atos- por parte
das
E.ocolas de Biblioteconomia
u .Documentaça i, do p:”ofcs'SOie.s de outros paires que possam
nisistra;i:' curjos rolaiViOS as técnicas mais n.vanoadas, mor^
K
A/
mcn'to 110 cer.ocrucnta a Doc .mentaçao., '
Sol i',.n ...a a ilustre colc a a
por pa.''ce dos prefesso:.'eS; de
a necessidade de
aprendisagen,
' tocnleas mais a\ançada.s".
Pernitino-mor acroreentar qme o professor fsrdJiarioa.do com
**tccnicij mais avançadas"
trcr.rmi tir '
precisa
também d:, cursos onde
aprenda
.jeus ccorJiocixientos, Ifo ensino, sc e importante
0
"a
QUE
É
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�DADO
0
A
f,
DAL'0
é iímcümnte jmporiiantc o
COMO
É
DADO, To
dos nós tomos crperiôncia vivida com pelo menos ura professor que nao sa
bla transmitir sequer uma pequena percenta^^em de seu profundo conhecimen
to,
A Cicncir.
visando
de orientar a aprendizagem
obter objetivos determinados “ a Didatica
com muita
mia»
e a Arte de ensinar,
nao e encarada
(nem pouco.,,.)
seriedade por nossas Escolas de BrblioteconoA
No entanto contam-se entre seus objetivos os de "formar professo_
res dc Biblioteconomia"...
Transmitir conhecimentos e l.écnicac avançadas;
Foimar mentalidade, científico;
Porm.ar pesquisadores;
Formar profissionais oonpetcnteo;
Formar oido.aaos conscientes que participem com eqjilíbrio e
eficionoia no meio social,
nao nos parece sercu tarefas que possam
auto-iidatir.mo,
deixar-se
a ?nprovisaçao e ao
P-'lo con.hrório, requerem uno preparação trabalhosa
consciente quo deve mereo<-’' maior atenção das autoridades
ou
e
organiza
çoes competentes,
Aprovei bando a oportunidade
deste
VI
juntamos noeca voz às que têm "clamado no deserto"
Congresso Nacional,
e
solicitamos
que
nossos su^estãeo recebrux mais do que a aprovação do Plenário — sua apljl
cação rápita.
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�Sugestões 1
a. Que as Escolas de Biblioteconomia solicitem as Universidades a que estão incorporadas
ou
não, a realização de
um "Curso do Formação de Professores de Biblioteconomia";
bé Que as Escolas do Biblioteconomia permitem o comissiona
A
^
monto de professores interessados em realizar esse
so, mediante a obrigação de posterior prestação de servi
ços;
c, Que as Escolas de Biblioteconomia que obtiverem
das Uni.
versidades a realização desse Curso deem conhecimento do
A
A
fato a todas as outras Escolas congeneres;
d* Que, após
a
realização desse Curso,
as Escolas de
B_i
blioteconomia passem a exigir de seus professores titulo
de freqUencia do Curso, dando preferencia a seus portado_
res em seu quadro docente;
•
t
*
e» Que, alem do Curso para Professores de
Biblioteconomia,
^
sejam também urgentemente organizados cursos de pos-graduação nas Escolas de Biblioteconomia ou nas Universidades.
-4“
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The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
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CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
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A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
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Português
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The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte/MG
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Formação do Professor de Biblioteconomia
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Ferreira, Carminda Nogueira de Castro
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Febab
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
Formação de Professores
Biblioteconomia (estudo e ensino)
Description
An account of the resource
Atualmente, não há um preparo conveniente para Professores de Biblioteconomia. Embora o problema da falta de preparo didático de tais Professores já tenha sido assinalado e sugestões tenham sido apresentadas em congressos, seminários e etc., nada se fez de concreto no sentido de permitir que Professores de Biblioteconomia conheçam e apliquem a Ciência e a Arte de ensinar. Recomenda-se, portanto, a instalação de Cursos de Preparação de Professores de Biblioteconomia e exigência de frequência a esses cursos pelos candidatos as funções docentes, bem como a organização de cursos de pós-graduação nas Escolas de Biblioteconomia ou nas Universidades.
Language
A language of the resource
pt
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/15/809/Febab_Tema_Central_Tema_I_Temario-Programa-Recomendacoes.pdf
76826a507e9ade6c8c1ac76a95332d1a
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������Tema 6. COOPERAÇÃO NACIONAL E REGIONAL
Bibliotecária Maria José Thereza do Amorim,
Professora do Curso de Biblioteconomia
da
Universidade Federal do Paraná.
PAINEL A CARGO DO INSTITUTO NACIONAL DO LIVRO
Tema; “Atividades recentes do INL"Moderador: Cacilda Basilio de Sousa Reis
1. A Bibliografia Brasileira Mensal — Aureo Ottoni Mendonça Junior
2. O Programa de Coedições — Maria Hangel Geordano
3. O Programa das Salas de Leitura — Eliane Saboia
Ribeiro.
PAINEL A CARGO DO INSTITUTO BRASILEIRO DE
BIBLIOGRAFIA E DOCUMENTAÇÃO
Tema:
“O Projeto MARC e as possibilidades de sua
utiíizacão em Bibliotecas Brasileiras"
Moderador: Celia Ribeiro Zaher
Participantes:
Alice Príncipe Barbosa
Lia Manhães de Andrade Frota
LaVahn Overrr>yer. da Case-Western Reserve Universrty.
convidada especial do Congresso
PRESIDENTE: Bibliotecária Maria Alice Barroso
RELATOR GERAL: Bibliotecário Abner Leilis Corrêa Vicentini
SECRETÁRIA GERAL: Bibliotecária Nara Maldonado de Carvalho
�Temário
e
Relatores
Tema Central — “Biblioteca e Desenvolvimento econômico e social *
Bibliotecária Jannice de Mello Monte-Mor.
Diretora da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro.
: '
Tema 1. ATIVIDADES PROFISSIONAIS
Formação profissional
Bibliotecária Maria Martha de Carvalho. Diretora
da Escola de Biblioteconomia da Universidade
Federal de Minas Gerais.
Movimento associativo e Normas para reuniões
Bibliotecária Laura Garcia Moreno Russo, Presidente da Federação Brasileira de Associações
de Bibliotecários.
Tema 2. ORGANIZAÇÃO BIBLIOGRÁFICA
-
Bibliotecária Jussara Pansardi da Cunha, Chefe
do Serviço de Informações Bibliográficas da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Tema 3. MECANIZAÇÃO
Bibliotecário Alfredo Américo Hamar. Coordenador do Departamento de Biblioteconomia e
Documentação da Escola de Comunicações e
Artes da Universidade de São Paulo.
Tema 4. PLANEJAMENTO E INSTALAÇÃO
Bibliotecário Elton Eugênio Volpini, Diretor da
Biblioteca Central da Universidade de Brasília.
Tema 5. COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO
Bibliotecária Célia Ribeiro Zaher, Presidente do
Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação.
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�Tema 6. COOPERAÇÃO NACIONAL E REGIONAL
Bibliotecária Maria José Thereza do Amorim,
Professora do Curso de Biblioteconomia
da
Universidade Federal do Paraná.
PAINEL A CARGO DO INSTITUTO NACIONAL DO LIVRO
Tema: "Atividades recentes do INL"Moderador: Cacilda Basilio de Sousa Reis
1. A Bibliografia Brasileira Mensal — Aureo Ottoni Mendonça Junior
2. O Programa de Coedições — Maria Hangel Geordano
3. O Programa das Salas de Leitura — Eliane Saboia
Ribeiro.
PAINEL A CARGO DO INSTITUTO BRASILEIRO DE
BIBLIOGRAFIA E DOCUMENTAÇÃO
Tema:
"O Projeto MARC e as possibilidades de sua
utilização em Bibliotecas Brasileiras"
Moderador: Celia Ribeiro Zaher
Participantes:
Alice Príncipe Barbosa
Lia Manhães de Andrade Frota
LaVahn Overrrryer, da Case-Western Reserve Universrty,
convidada especial do Congresso
PRESIDENTE; Bibliotecária Maria Alice Barroso
RELATOR GERAL: Bibliotecário Abner Leilis Corrêa Vicentini
SECRETÁRIA GERAL: Bibliotecária Nara Maldonado de Carvalho
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�Programa
do
Congresso
4.1.71 - Domingo- 8:00-12:00 - Registro dos participantes
14:00-16:00 - Registro dos participantes
16:00
- Sessão preparatória
5.7.71 - 2.» Feira - 10:00
- Sessão Solene de Abertura
- 14:00
- Sessão Plenária — Tema 1
a) Formação profissional
b) Atividades Profissionais
6.7.71 - 3." Feira - 9:00
-20:00
7.7.71 - 4.“ Feira - 9:00
- 14:00
20:00
9.7.71 - 6." Feira - 9:00
14:00
10.7.71 - Sábado - 10:00
17:00
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- Sessão Plenária — Tema II — ’
Organização Bibliográfica
- Painel, a cargo do Instituto Nacional
do Livro. Assunto: "Atividades recentes do INL"
- Sessão Plenária
Planejamento e
- Sessão Plenária
Comunicação e
— Tema IV —
Instalações
— Tema V —
Informação
- Painel, a cargo do Instituto Brasileiro
de Bibliografia e Documentação. Assunto: "O Projeto MARC e as possibilidades de- sua utilização em bibliotecas brasileiras”
- Sessão Plenária — Tema III Mecanização
-Sessão Plenária — Tema VI —
Cooperação Nacional e Regional
- Sessão Plenária — Aprovaçao de
decisões
- Sessão Solene de Encerramento
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�Programa
5-
Social
7-1971 - 2." Feira - 20;00 - Coquetel oferecido p
feito de Belo Horizonte. Dr. Oswaldo
Pieruccetti. com a participação do_
Conjunto Folclórico Aruanda.
Local: Minas Tênis Clube
6-
7-1971 - 3.° Feira - 14:00 - Passeio pela Cidade
Departamento de Turismo da Prefeitura de Belo Horizonte.
ônibus partirão da rua da Bahia, 2020.
em frente ao Colégio Isabella Hendrix.
8-
7-1971 - 5.® Feira -
Dia livre para Excurs
15:00 - Coquetel e desfile de modas, oferecido pela Casa Guanabara.
9-
7-1971 - 6.° Feira - 20:00 - Jantar de Congraçam
tecários. oferecido pela Comissão Organizadora do Congresso.
Local; Jaraguá Country Clube
Ônibus partirão da Av. Afonso Pena. 1537. em frente ao Palácio das
Artes, a partir das 19.30 horas.
10-
7-1971 - Sábado
Gerais.
- 12:30 - Lanche oferecido p
Local: Clube do Trabalhador - Betim
Ônibus partirão da rua da Bahia. 2020,
em frente ao Colégio Isabella Hendrix. às 11 horas.
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��PRIMEIRO PAVIMENTO
SSCMJk l;2M ..... . 0C3. : 9-Oj.ore»
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�Trabalhos
apresentados
ao
Congresso
Tema 1. Atividades Profissionais
1.1
Formação Profissional - Relatora; Maria Martha de Carvalho
5-7-1971 — 14:00
1. Ferreira, C. N. de C.
2. Gomes, M. L D.
Azevedo, C. de O.
3. Trombelli, S. M.
Santoro AA. I.
4. Vieira, A. da S.
A lormaçào do professor de biblioteconomia.
A biblioteca: elemento indispensável para a alfabetização funcional e
a educação continuada.
Estágio
A automação no currículo de Biblioteconomia.
1.2 Movimento Associativo - Relatora: Laura Garcia Moreno Russo'
5-7-1971 — 16:00
1. Reis, C B. de S.
Santos, M. S,
.Atualizãçáo profissional e abertura
de mercado de trabalho para bibliotecários e documentalistas.
Tema 2. Orgonizoçao bibliográfico
- Relatora: Jussara Pansardi
6-7-1971 — 09:00
1. Amarante, N. T. S. V.
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Cunha
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Cabeçalhos de assuhto para catalogaçao de coleções bio-bibliográficas de Rui Barbosa - RUIANAS.
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�2. Batista, R. C. S.
A seleção bibliográfica nas bibliotecas públicas.
3. Mehl, R. R.
Oliveira, D. R. AA. de
Adaptação manual do sistema KWIC
para bibliotecas especializadas.
4. Santos, L
Fontes bibliográficas em Energia Nuclear.
Tema 3. Mecanização — Relator; Alfredo Américo Hamar
9-7-71 — 09;C»
1. Machado, N.
Automatização dos trabalhos técnicos da biblioteca.
2. Miranda, N. da R.
Plano para automação da Biblioteca
do CNEC.
3. Santos, M. V. R.
Leal, A. de M.
Mecanização dos serviços de biblioteca.
4. Siqueira, L M. e outros Bibliografia de metais não ferrosos:
uma experiência de mecanização
na Biblioteca Central do ITA.
Tema 4. Planejamento e Instalação — Relator; Elton Eugênio Volpiní
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I
7-7-1971 — 09:00
l
1. Atienza, C. A.
Carreira, M, A. F.
Bibliotecas e Centros de Documentação; estudos e observações para
planejamento e instalação.
2. Ferreira, I. M, de C.
e outros
Bibliotecas especializadas — Biblioteca da Escola de Engenharia de
São Carlos.
3. Gomes, V. P.
Universidade Federal de Sergipe—
Faculdade Católica de Filosofia.
4. Santoro, M. I. e outros
Padrões mínimos para instalação de
bibliotecas públicas nos municípios.
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5. Volpini, E. E.
Roteiro para um programa de construção de edifício de biblioteca universitária central.
Tema 5. Comunicação e Informação - Relatora; Célia Ribeiro Zaher
7-7-71 — 14:00
1. Hamar, A. A.
e oütrõs
O treinamente de bibliotecários como
técnicos de informação e a organização de núcleos de informação.
2. Henriques, T. C.
Oliveira, R. M. S. dê
A informação e os meios de comunicação.
3. Macedo, V. A. A.
Proposta para organização- da documentação legislativa e administrativa.
4, Marques, S. A.
Documentação técnico - administrativa
e seu controle em térmos coordenados.
5. Mello, E. L
6. Vicentini, A. L. C.
j
A documentação administrativa.
Informática jurídica,
Tema 6. Cooperação Nacional e Regional - Relatora; Maria José
Thereza do Amorim
9-7-71 — 14:00
cm
1
1. Novaclc, M. P.
2. Oliveira, Y. R. d'
O jurista e a informação.
Importância da biblioteca escolar no
Brasil.
3. Silva, A. N. da
Avaliação estatística em bibliotecas
especializadas
4. Silva, A. N. da
índices estatísticos de 10 bibliotecas
especializadas da Universidade Federal de Pernambuco.
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I
Regulamento
das
Sessões
NOMIA
b - Solene de Abertura
c - Plenárias, também denominadas de estudo
d - Solene de Encerramento
4^
rr«tá,ioo
1“ ~ NaPlenarias
Sessão Preparatória,
serão
Presidentes
cretarios das Sessões
e estabelecidas
as escolhidos
pautas dosostrabalhos
* e Sn
^ ~
Sos'®
§
Sessões Plenárias serào abertas pelo Presidente dn Cnn
os respectivos Presidentes e Secretários para a dUâo dos
~ Cada Sessão Plenária constará de"
^ ■ mSosl®
P®'° Presidente do Congresso (10
b - Leitura do Expediente, pelo Secretário-Geral (10 minutos)
^
traoalho
e dos relatórios dos demais
Ihos do Tema, pelo
Relatoroficial
(20 minutos)
oemais trabairapa-
f- Encerramento, pelo Presidente do Congresso (lO minutos)
trabalhos.®
Cessão Plenária <!abe Td'ig? a Ata dos
seráo abertos mediante per-
gumas
§ 4.0
No caso de trabaiho em colaboração, qualquer dos colaborado''^9'®''’^'^°
^!J} Conselho
de Biblioteconomia,
poderá prestar os esclarecimentos
refendo.s
nn mr.cnRegional
h do parágrafo
I.odéste Regulamento
balhp. cafo a°uto eií.aTiaaaTa'™^- ””
» «'“““o
.
5.0 - Na última Sessáo Plenária, o Relator-Geral apresentará seu
relatorio conclusivo e submeterá ao Plenário as recomendações a serem aprovadas.
77. _ r'
P^''39^3fo
único de
— Biblioteconomia
Nessa Sessáo. oserão
Temário
e o local da realização do
Congresso
Brasileiro
aprovados.
1
. .6.0
se fnírete^^
Na Sessão Solene de Encerramento, a ser presidida oor áuconvidada, sera franqueada a palavra aos^que prèvi^ente
p;ot£aTZ'»i?sí»,servados.
^°~
horários indicados nos Programas serão rigorosamente ot-
Comissão O^rganizldoía drCong"?^
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Regulamento serão resolvidos peia
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�Rihi;„..
''
O^Sfnizadora
do 6.»
Congresso Brasileiro
de
Biblroleconomio
e Documentação
agradece
a coloboroçâo
recebida de:
Colégio Isobella Hendrix
Conselho de Extensão da Universidade Federal de Minas Gerais
&tb&1a d^ÍSoSf PeJeríi r£Íois
mprensa Uniy^sitdria da Universidade Federal de Minas Gerais
Instituto Bras.leiro de Bibliografia e Documentação
'
berviço Central de Informações Bibliográficas da UFMG
Superintendência dos Transportes Municipais
SESI — Minas Gerais
■
Banco Comércio e Indústria de Minas Gerais
Banco Mercantil de Minas Gerais
Banco Mineiro S. A.
Dinamiza S. A. - Corretora de Valores Mobiliários
Frota Ferreiro Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários
H. H. Picchioni Corretores de Bolsa e de Câmbio Ltda.
juarez Machado S. A., Corretora de Valores
Arte Gráfica Editora Ltda.
Casa Guanabara
Danío C. vòr»
EDIGRAF-Editora Artes Gráficas Mineira Ltda
Equimape Ltda.
Fornecedora Gráfica S. A. (Forgraf)
Gráfica e Editora Edigraf S. A. - São Paulo
Livraria Minas Gerais
Refrigerantes Minas Gerais S. A. — Coca Cola
Remington Rand do Brasil - Francisco Longo
Gerois)
Simplifica - Organização e Documentação Ltda.
Sopel - Distribuidora de Papéis Ltda.
Xerox do Brasil
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�VI cciiGiú-:::^^- T^\GTirr:i?o dk
^
RELAÇÃ^ DA^^TSGl^
TE-GV
1
1.
Ferrcirí’., Caiminda liocueira de Castro
A Formação do professor do 11111 ioteconoma
2.
Goncs, Maria do Lourdcs D.
^A°M'DliSecíi: elemento indispexasãvel para a alfa-betizaçao fiuicional c a educaçao continuada,
TEIA
3.
Eeis, Cacilda Easílio de Sousa
Santos. Harlene Souza
Atualização çrofissioncd e abertura ae mercado de tr..bclho pa
ra ‘bibliotecários e documentalistas,
4*
Russo, Laura Garcia Horeno
’ .^o
A legjislação profissional necessxta muaar.
5,
Russo, Laura Garcia Morero
0 que é a FEEAB e o que ela necessxta ser.
6c
Tronbellx, Sonia Maria
San’úoro, Maria, Isabel
• Estágio
7.
Vieira, Arx^a da Soledade
_
;
A automação ro currxculo de Eâblioteconomxa.
‘
2
1.
iSaISSc de coXeçSes .io-.iUioBea-toca-Ruiaxiés, p,ara enpreco en
felíSvoe, BitUotecce, CenXros de Docunentcçeo, hueeu.,eto.
2.
*BflT)'tÍS*tci«
CgÜ3' OÍIn/^3*
'-U1 •
A selkíoS=itlic£;rifi<.a nas Mdlietecas publicas.
3.
Hehl, Regiria Rosa
Oliveira, Eiva Roca Malucellx de
,
• x
ILptàção manual do sicten.a Kv;ic para bxblxo .ecas
lizadas.
especia-
Santos, Lenii!.■^
■nnn>iín^T'
Fontes bibliográficas en enercla nuclexX.
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3
1,
Garcia, Cora Cordeiro
Bildiocrafla de metais não ferrosos: ma esperiencia da mecarú
zação na Bitlioteca Central do ITA,
2,
Hamar, Alfredo Américo
Mecanização
.
3,
Machado, Norma
^
Automatização dos trabalhos técnicos da hiblioteca,
4,
Miranda, Nair da Hocha
Plano para a automação da biblioteca do ClíEC
5,
Santos, Maria Virginia Ruas
Leal, Antonina de Mello
Mecanização dos serviços de biblioteca
1,
Atienza, Cecília Andreotti
Carreira, Maria Alic’e Fernandes
Bibliotecas e Centros de Docmentação; Estudos e
para planejamento e instalação.
4
2
observações
2,
Ferreira, Isabel Maida de Castro
Bibliotecas especializadas - Escola de Engenharia de S, Carlos
3«
Gomes, Valdice Pereira
~
^ ■
Uràversidade Federal de Sergipe e a Faculdade Católica de Fil^
Bofia de Sergipe,
4,
Russo, Laura Garcia Moreno
A documentação administrativa
5,
Santoro^ Maria Isabel
Padrões mírlmos para instalação de bibliotecas publicas nos mu
nicxpios*
6,
Silva, lonel Guimuzzi da
^
Biblioteca Publica Mvinicipal Honorio Armond,
vida em Barbacena,
7*
Volpini, Elton Eugênio
^
^
Roteiro pare. um programa de constmçao do edlfxcio
teca xmiversitária central.
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A experiencia v_i
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de biblio-
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�T31A
5
1,
Hanar, Alfredo Américo
^
0 treinamento do bitxLiotecarios cono^tecnicoa de
a oreanização de núcleos de infomaçao.
.
informação e
2,
Henriqxies, Thaís Caldeira
A informação e os meios de comunicação,
3,
Macedo, Vera Amália Amarante^
Proposta para a organização da documentação legislativa e aàni
nistrativa "brasileira,
4,
Marques, Silvia Augusta
Documentação técrico-admirãstrativa e seu controle
coordenados,
'
com termos
5, • Mello, Elza Lyrio
A documentação administrativa
6,
f.
TíMA'
Vicentinij A"bner Lellis Corrêa '
Informática jurxdica
6
1,
Cun]ia, Jussara Pansardi da ^
Catálogo coletivo de periódicos do Rio Grande do Sul;
Dio-í-Iedica,
2,
Kovrack, Marieta Pestana
0 jurista e a informação
'
^
seçao
.
3,
Oliveira,_^Yvone Rocha D’
3".mportancia da "bitilioteca escolar no Brasil
4,
Silva, Antori-o Kunes da
Avaliação estatística em "bitaiotecas especializadas
5,
Silva, Antonio llunes da
índices estatísticos de des Bibliotecas especializadas da Universidade Federal de PemamBueb
6,
Yillaça, Magaly Fr:nça
^
.
x
' V
BiBliotecas ean industrias de Sao Paulo CCapital); PesqUj.sa
■ 7.
' Villaça, Magaly França
Biblioteca RoBerto Simonsen da FIESP/CIESP a
diistria.
.
seivxço
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Dj Bi3Lior::co::CT:iA s docu::::ita"ao
29 Di) JÜLVO A 4 Di: AGC3T0 Dj] 1973
35LÍ:i - ?A?LÍ
1
T3I-IA. C3IITHAL - As Bibliotscas e os Centros do Docoaer.taoa-o ,em^fun5a,o do Sistema Nacional da
Informação Cientifica s Tecnológica.
2 - SIJ3-T3M\3 - Infomatica
Planejamento
Instalações e Equipamentos
Organisaçao Bibliográfica
_ 0 TElbl GENTBAL E 03 3ü3-TEIb^S 3EBA0 DISCUTIDCS
DENTRO
JOd a:i»a UINTE3 TÓPICOS;
Documentação Agricola
Docu;'íientaçao Bio-Medica
Docamentagao Juridica e^Administrativa
Documentação Socio-Economica
^
.1
Docamentagao Cientifica e Tecnológica
Bibliotecas:infantis,escolares,ambulantes e especiais
Bibliotecas Universitárias
Bibliotecas Publicas
4- - A3 3E33ÕE3 PLEN/jILAS DO TS.II GENTBjiL TERÃO VÃP.IOS HEIA
SEGUINTES
DI3GÜ33A0 DOS
T0BE3. PAPÁ A?PE3£ETACaO
PAINÉIS:
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Bibliotecas Publicas
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Centro de Docamentagao no
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�-23RECC^ÍEImAçÜE3 IX) VI C0NGHES30 BHâSILEIRO DS
BIBLIOTECONOMIA E
DOCUMENTAÇÃO
1 FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ASSOCIAÇÕES DE BIBLICTEGIrIOS
1«
Que seja conatituido
Grupo de TraUalho peráanente,
suDordinado
à
PEBAB, encarregado da preparação e distribuição da ^bibliografia atuali
zada de Bibliotecononda e Documentação j conçetindo as Associações o for
necimento de informações para a elaboração dessa bibliografia,
~
2,
Que a FEBAB organize comissão com^sta de elementos do Instituto Nacion^ do Livro, do MOERAL e do Instituto Brasileiro para a Educação, Cien
cia e Cultura, para estudar, dentro da realidade brasileira,a aplicaçao
do Curso Audio-Visual de Biblioteconomia da UNESCO, traduzido e adaptado, ou de cxirso similar, que permita a formação de pessoal em número su
ficiente para atender as■bibliotecas miuaicipais do pa£s,
””
3,
Qxie a PEBAB, em colaboração com o Instituto Nacional do Livro,
estude
uma polxtica de empansao dos serviços de bibliotecas ,diretaiisnte vincula
da ao desenvolvimento do sistema educaoional,
“
4,
Que a FEEiiB promova conciirso para escolha do "Hino do Bibliotecário",
5*
Que seja constituído, junto a FEBAB, um secretariado Permanente dos Con
gressos Brasileiros de Biblioteconomia e Documentação, con o propósito
básico de promover ou envidar esforços para a concretização das proposiçoes aprovadasj^ trazendo ao congresso seguinte um balanço das consequentes realizações práticas,
6,
Que a FEBAB designe uma comissão para elaborar o temário e o regulamento do VII Congresso,
IS ASSOCIAÇÕES DE BIBLIOTECÍRIOS
cm
7.
Que as Associações de Bibliotecários se registrem nas Delegacias Estaduais do Ministério do Trabalho e Previdência Social, como ASSOCIAÇÕES
PROFISSIONAIS, para adquirir o "status" de que estão carecendo,
8,
Que as Associações de Bibliotecários, que ainda nao o fizeram, admitam
em seu quadro sccial os alunos regularmente matriculados em Escola de
Biblioteconomia, com direitos e deveres corres|)ondente3 aos dos demais
socios efetivos, mas sam direito de votar ou de ser votado para qualquer cargo.
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19
�Que sejan instalados postos de venda de publicações especializadas em
Bibliotecoronia junto às Associações, principalmente de publicações o:^
ciais nao encontradas em casas comerciais, bem como, sempre que possível, sejam fornecidas informações sobre aquisição das obras registradas
na bibliografia de Biblioteconomia e Documentação, a cargo
das
Associações,
Que seja instalada, junto a cada Associação, uma biblioteca
incluindo
coleção especializada em Biblioteconomia e Documentação,
Havendo mais
de uma Associação
na mesma localidade, de\’em-se somar esforços a favor
^
■*
de uma so biblioteca,
Que as Associações, com a colaboração das Escolas de
procurem programar pelo menos um curso de Atualizaçao
semestre, para bibliotecários e documentalistas.
Biblioteconomia,
Profissional por
Que as Associações de Bibliotecários de todos os estados gromovam cursos de Estatística aplicada a Biblioteconomia e Documentação,
Que as Associações de Classe se empenhem no sentido de tornar^ conhecidas as atividades profissionais desen.'-olvidas por
bibliotecários
e
documentalistas,
Que as Associações de Bibliotecários criem grupos de trabalho de biblio
tecários que exerçam a profissão em campos afins, tais como tecnologia,
medicina, docmentação jurxdica etc,
Que as Associações se preocupem com a abertura do mercado de trabalho
para Bibliotecários e Documentalistas,^mantendo m cadastro de pessoal
em busca de emprego e publica.ndo, periodicamente, anumios
nas
suas
circulares e em jornais de expressiva circulação, para oferecer os serviços desses profissiomis, bem como de caíididatos a
estágios
remunerados,
Que as Associações de Bibliotecários recomendem aos seus associados a
elaboração de plano pormenorizado sempre que cogitem de instalar ov reorganizar as bibliotecas ou serviços de documentação. Tais planos deye_
rão estabelecer as metas prioritárias, indicando os serviços que serão
executados a curto, médio e longo prazo, assim como o equipamento e material necessário as diversas fases,
Que os planos a serem elaborados considereEi as possibilidades de cooperação entre bibliotecas para evitar duplicidade de serviços e dispersão
de equipamento e pessoal técnico especiculizado.
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�2518
Qug se coníp:e{i-uein esforces dos profissionais das Associações de Billio
tecarios, dos Conselhos Re^onais e federal de Biblioteconoinia, da Federação Brasileira de Bibliotecários, do Instituto Nacional do Livro,do
Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação, junto as autoridades governamentais no sentido de que se instalem Bibliotecas,
Centros
g/ou Sejr/iços de Documentação e Informação, dentro das condições mirdmas exigiveis para o fianjionamento desses serviços,
1 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESCOLAS DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUl-IEl'ITAÇlO
■
19,
Q'ue as recomendações do Congresso, referentes ao ensino e à
formação
profissional sejam dirigidas a Associação Brasileira de Escolas de Biblioteconomia e não ao Conselho Federal de Educação e ao Ministro
de
Educação,
20,
Que as Escolas de Biblioteconomia solicitem às Universidades a realizaçao de Cursos de Formaçao de Professores de Biblioteconomia,
21,
Que, apos a realizaçao de'Cursas de Formaçao de Professores,^as Escolas
de Biblioteconomia deem preferencia a contrataçao de professores
por
eles habilitados,
22,
Que, além do Cxirso para Professores de Bibliotecoromia, as Escolas estu
den t^bem as possibilidades de realização de outros cursos de especialização de bibliotecários e documantalistas,
23»
Que se inclua no currículo mínimo de Biblioteconomia, no
a disciplina Sstatxstica,
ciclo básico,
í 24,
Que seja enviada moçao ao Conselho Federal de Educação sobre a inclusão, no c^lmculo das escolas secundarias, da disciplina Orientação Bibliográfica,
; 25,
Que seja excluída dos futuros congressos brasileiros de Biblioteconomia
e^Documentação a discussão de assimtos referentes ao ensino e à formação profissional, os quais deverão ser examinados pela ABEBD
em sxias
reuniões e encontros, e posteriormente relatados aos plenários dos congressos profissionais,
■
cm
2ó»
Que a ABEBD, jiuatamente com as Escolas de Biblioteconomia, promova encontros de Estudantes de Biblioteconomia, para discxissão de
teses
e
trabalhos de interesse do grupo,
27,
Que ss recomende a Aesociaçao Brasileira de Escolas de Biblioteconomia
e Documentação a realização do I Congresso Brasileiro de Estudantes de
Biblioteconomia em Sao Carlos, em 1972,
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�Que 03 tr.-ilialhos de autoria do ertudaiiteo do Eitliotcconocãa sejar. apre
sentadoD e discutidos ea r«irJ.õeo da classe estudantil e í'.ao ea cor4;re_3
sos refjtiidreG de Bitlioteconoaia e Docuacntaçao.
Que a AEEED estude novo currículo aírdr^, para sutimeter ao Conselho Federal de Educação, incluindo no ciclo hasico, entre outras, as discipli
nas Metodologia do Trabalho Intelectual, Lingruistica, Fuiidajnentos de Ma.
temática, Estatística e Introdução aos Computadores.
Que a mesma ABEIiD estabeleça um programa—base de "Automaçao em Serviços
de Biblioteca e Tratamento de Informações", determinando nxvel e objcti
vos desejáveis, a ser cumprido nas Escolas de Bibliotecommia do Pais.
AO INSTITUTO lIACIOII/‘li DO LIVRO
Que o Instituto Nacional do Livro crie -uma comissão encarregada de esta
belecer normas e rec^uisitos para o funcionamento de Bibliotecas e Servi
ços de Documentação,
Que o Instituto Nacional do Livro çroiova. anualmente, em
com a FEBAB, o concurso "Bibliotecário do Ano".
comum
A
acordo
Que o Instituto Nacional do Livro publique os Anais de todos os Congre_s_
sos de Biblioteconomia e os divulgue em todo o Paxs e no Exterior.
i
í
AO INSTITUTO BPASILEIRO DE BIBLIOGRAFIA E DOCUMENTAÇÃO
Que o IBBD divulgue, através de sua comissão especializada, a lEBD/CDU,
a possibilidade do uso da Classificação Decimal Universal (CDU) ,na indexação e recuperação meçanizada^da infcrmaçao, assim como as experiências apresentadas aos três seminários promovidos pela FID - na Dinamarca em 1968, na Alemaniia em 1970 e Iugoslávia em 1971,
_ respectivamen■{ig „ para estudar o emprego da CDU em_ sxstema.s mecanizados de recuperação de informações,
Que a Comissão Brasileira de Catálogos Coletivos^(IBBD/CBC)
estude as
informações que devem constar das fichas dos catalogos coletivos de periódicos, e a forma em que deverão ser apresentadas, visando a padronização e mecanizaçao.
Que os catálogos coletivos regiomis prestem assistência técnica as bibliotecas cooperantes, no que se refere ao tríitamento de publxcaçoes pe_
riodicas e seriadas.
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�^7-
37.
Que as entidades mantenedoras dos catálogos coletivos regionais promovam reuniões de estudos, seminários, painéis etc., para revisão e atua
lizaçao dos conhecimentos sohre publicações periódicas e seriadas,
~
AC MIKISTmRIO DO PLAIimJAlENTO E COORDEKAÇlO GERAL
38.
Que se solicite ao Ministério do Planejamento e Coordenação Geral considerar o apoio efetivo as Bibliotecas, Centros e/ou Serviços de Documen
taçao, visto que, bem capacitados, esses orgãos se tornarão o esteio do
deseivolvimento socio-economico do Paxs,
39.
Q.ue se recomende ao Ministério do Planejamento e Coordenação Geral a in
clusao da Biblioteconomia e Documentação entre as áreas prioritárias pa
ra o desenvolvimento do País,
AO MIIvLSTÉRIO DA JUSTIÇA
' 40,
Que se^recomende ao Ministério da Justiça estudar a possibilidade cfe -iri.q
tituiçao do Sistema líacional de Documentação Administrativa, de acordo
com^o que determina o Decreto-Lei 200, incluindo um sistema de Documentação Jurxdica,
AO. CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇlO
41»
_
Que o Conselho Federal de Educação somente reconheça e autorize o funcionamento de escolas superiores que contem com Bibliotecas com o acervo mxnimo de 4000 volumes e trabalho de bibliotecário registrado em Con
selho Regional, de Biblioteconomia,
AO DEPARTAMEI'ITO DE ADl-IINISTRAçSO DO PESSOAL CIVIL (DASP)
. 42,
Que o Departamento de Administração do Pessoal Civil promova concursos
públicos para o preer^chimento de vagas de bibliotecários
no
Serviço
Publico Federal, inclusive na area das Uràversidades,
AO CONSELHO NACIONAL DE PESQUISAS
43,
cm
-
Que o Conselho Nacional de Pesquisas recomende às instituições
que
apoiam a pesquisa no Brasil a inclusão da informação como suporte básico de qualquer projeto, e proporcionem os recxirsos complementares para
a organização de documentação especializada, da recuperação e da disseminação da informação.
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�-28-
AO DEPAETA:'1EMT0 de imprensa nacional E ÃS IIÍPRENSAS oficiais DOS estados
•44*
Que promovaB a raicrofilciagea retrospectiva e corrente de todas as coleções de "Diários Oficiais" para venda aos interessados,
AO GOVERIíO DO ESTADO DE SÃO PAULO
45,
Que seja enviada recomendação ao Governador do Estado de
São
Paulo,
Senhor Laudo^Natel, no sentido de serem criados os cargos de "bibliotecário em Colégios que já possuem bibliotecas, em todo o Estado,
AO GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍ.RITO SANTO
46,
Que seja enviada moção ao Seriior Governador do Estado do Espírito Santo
recomendando o cumprimento da Lei 4084, de 30-6-1902, no que se refere
a direção da Biblioteca Estadual,
AO GOVÊiüíO DO ESTADO DE PERNAi-lBUCO
47.
Que se recomende ao Senhor Governador do Estado de Pernam"buco a observância da Lei 4084, de 30-6-1962, no que se refere à direção das biblio
tecas escolares naquele Estado,
“
48,
Que seja enviado telegrama ao Senhor Governador do Estado de Pernambuco,
Doutor Eraldo Gueiros__^Leite, recomendando seja cumprida a Lei 4084, no
que se refere a direção da Biblioteca Publica de Recife,
AO GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
49,
Que se recomende ao Senhor Governador do Estado do Rio
de
Janeiro,
Doutor Raimundo Padi^a, a reconsideração do ato que nomeou
o Senhor
Osv/aldo Rego Assumpção Pilho para Diretor da Biblioteca Publica do Estado, em desacordo com a Lei 4084, de 30-6-19Ó2,
AO GOVERIÍO DO ESTADO DO PARÍ
50,
2
Que seja enviada moçao ao Excelentíssimo Senhor Doutor Fernando Guilhom,
Governador do Estado do Pará_, recomendando a observância da Loi 4084,de
30-6-1962,^no que se refere à direção das bibliotecas escolares e da Bi
blioteca pública e Arquivo do Pamá,
“
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�29X PREFEITURA DE BELÉM DO PAPi
51»
Que seja enviada moção ao Senhor Prefeito de Beleia,Goronel Nelio Lobato»
recomendando a criaçao de uma Biblioteca Infanto-Juvenil no munioxpio
de Belem»
i ASSEl-IBLÉIA LEGISLATIVA DO PARÍ
52,
Que se recomende ao Senhor Presidente da Assembléia Legislativa do^Pará
o cumprimento da Lei 4084,^de 30-6-1962, no que se refere a direção da
Biblioteca daquela Assembléia*
AO TRIEUIIAL EEGIOIUÜL DO TRABALHO - 6^ HEGlIO
53»
Que'seja enviada moção ao Presidente do Tribunal Regional do Trabalho
da 8^ Região recomendando o cumprimento da Lei 4084, de 30-6-1962, no
que se refere ã direção da Biblioteca daquele Tribunal,
(t
 DELEGACIA DO IBGE HO ESTADO DO PARÍ
54.»
Que seja enriada moçao ao Senhor Delegado do IBGE no Estado do Para recomendando seja observada a Lei 4084, de 30-6-1962, r*o que se refere a
direção da Seção de Docunentação e Divulgação da Fundação IBGE - Instituto Brasileiro de Estatística, no Para*
AO IDESP
55tf
Que seja enviada moção ao Senhor Secretário Geral do IDESP,
Doutor
Adriarn de Castro Menezes, recomendando seja observada a Lei 4084, de
3O-6-I962, no que se refere a direção do Centro de Documentação e Publi
cação daquele Instituto,
AO GRâ-IIO LITERÁRIO PORTUGUÊS DO PARÁ
56,
Que seja eirviada moção ao Senhor Presidente do Grêmio Literário Português do Pará, recomendando seja observada a Lei ^084, de 30-6-1962, no
que se refere a direção da Biblioteca daquele Grêmio*
AO SÉTIMO CONGRESSO BRis^ILEIRO DE
cm
BIBLIOTECONOMIA E DOCUlffiNTAÇlO
57,
Que o VII Congresso Brasileiro de Biblioteconomia 0
realizado em Belem do Para, em 1973,
53,
Que o tema central do prémimo congresso seja: "As bibliotecas e centros
de documentação e o sistema nacional de informações cientificas e tecrw
lógicas",
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seja
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�-30~
Que ee^aia realizadas nos próninos congressos, nar'Ielai.aonte
plerx;rias, cielaies ea grupos de "teiaas de interesso cocua,
as sessões
Que 03 programas impressos^dos proximos congressos contenham, cono apên
dico, notas iniomativas sobre, as bibliotecas e centros de documentação
ae interesse nxi cidade-sede do confaresso, de modo que os participantes,
através de informações atualizadas, possam realizar visitas proveitosas
para seu aperfeiçoamento profissional,
AO C0N3ELÍI0 FEDERAL BE BIELICTECORaiU
Que seja enviado ao Ministério do Trabalho e Previdência Social, para
que ericamirihe ao Congresso Nacional o te:cto da tese apresentada ao VI Cai
gresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação, aprovada em Sessão
Plenaria, com a emenda de permanecer no texto da Lei 4084/62, a designa
ção de Bacharel em Biblioteconomia,
RECaiEISDAÇSES DE GPJEM GERAL
Que seja observado um minuto de silencio como homeruigem póstuma aos bibliotecários ja falecidos e que prestaram grande colaboração ao desenvolvimento da biblioteconomia brasileira, a saber; Adelpha Silva Rodrigues de Figueiredo, de São Paulo; Ernesto Mar*oel Zihk,^de Campinas, Be_r
níidete Sinai Neves, de Salvador e Lucilla M\insen, de Porto Alegre,
Os bibliotecários reura.dos pelo VI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação fazem voto de pronto restabelecimento a ilustre co_
lega Maria Luiza Monteiro da Cunha e lastimam sinceramente sua ausençia,
nesta reunião, porque soube sempre, com o brilhç de sua viva inteligência e o valor de seus trabalhos e de sua experienxia,contribuir, de maneira eficaz, para o sucesso das reuniões de bibliotecários anteriormente realizadas.
A Delegação da Bahia apresenta a Comissão Organizadora do VI Congresso
Brasileiro de Eibliotecoriomia e Documentação votos de congratulações p_e
los magoificos resultados de congraçamento da classe bibliotecária brasileira, reflexo da capacidade de organização dos Bibliotecários mineiros,
A Associação Bi^uliotecária do Paraná congratvila-se com a Comissão Organizadora do VI Congresso Brasileiro qe biblioteconomia e Documentação
pelo exito de sua realizaçao,
0 Departamento Industrial da Petrobras e as bxbliotecarias das Refinxirias congratulam-se com a Comissão Organizadora do Congresso pelo seu
incansável atendimento aos congressistas e brilhante apresentação.
-—- ooo
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�VI CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO
BELO HORIZONTE, 4 a 10 de julho de 1971
TEMA I - ATIVIDADES PROFISSIONAIS: Formação profissional
A Formaçao do Professor de Biblioteconomia
por
Carminda Nogueira de Castro Ferreira
- CltTl
Professora de Literatura da Esco^
la de Biblioteconomia e Documenta
ção de são Carlos.
Membro da Di_
retoria do CRB-8.
Presidente da
Associação de Bibliotecários Sao
carlenses.
Doutora em Letras —
Filologia Romanica — pela Univejç
sidade de Coimbra.
CDD 374.155 4
CDU 374.64:02
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Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Language
A language of the resource
Português
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte/MG
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
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Title
A name given to the resource
Temário, Programa e Recomendações
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Febab
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Febab
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
Programas (documento)
Language
A language of the resource
pt