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21
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http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/51/6255/Manifesto_Político_CoInfo_GT_-_CoInfo_FEBAB.pdf
b76c984a14ddc1894665818b7f7ea141
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�MANIFESTO POLÍTICO SOBRE COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO - 2022
BIBLIOTECÁRIO1 - PROFISSIONAL LUZ
Tema central: Competência em Informação e Agenda 2030: combate à desinformação e às
fake news para a promoção de sociedades inclusivas, pacíficas e justas
No dia 27 setembro de 2022, realizou-se o “I Fórum de Debate sobre Competência em
Informação” que teve como pauta a Competência em Informação (CoInfo) e os Objetivos de
Desenvolvimento Sustentável (ODS) 4, 16 e 17 da Agenda 2030 da Organização das Nações
Unidas (ONU) que buscou compreender o papel social, educacional e mediador das pessoas
bibliotecárias e das unidades de informação no combate às fake news e à desinformação para
a construção e a promoção de sociedades inclusivas, pacíficas e justas. O evento foi organizado
pelo Grupo de Trabalho de Competência em Informação (GT - CoInfo) da Federação Brasileira
de Associações de Bibliotecários, Cientistas de Informação e Instituições (FEBAB) no âmbito
do 29º Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação (CBBD), em continuidade
aos esforços que culminaram com as publicações oficiais da “Declaração de Maceió (FEBAB;
IBICT; UNB, 2011)”, do “Manifesto de Florianópolis (FEBAB; IBICT; UNB; UNESP, 2013)” e da
“Carta de Marília (UNESP; UNB; IBICT, 2014)”.
A participação integrada e colaborativa entre profissionais, pesquisadores e participantes do
evento apresentou um cenário transformador: as tecnologias digitais de informação e
comunicação remodelaram a maneira com que lidamos com a informação. Além de
consumidores, somos produtores de informação em uma sociedade interconectada, condição
que nos coloca diante de uma possibilidade maior de disseminação de fake news e
desinformação.
Considerando esse contexto, o “Profissional Luz” desenvolve a Competência em Informação
(CoInfo) para que as pessoas utilizem crítica, responsável e eticamente as informações de
maneira que se compreendam como sujeitos históricos no mundo e, assim, possam exercer a
cidadania, engajar-se civicamente, empoderar-se, tomar decisões, aprender a aprender e
aprender ao longo da vida. É “luz”, pois a partir de sua função social, educadora e mediadora,
deve incentivar o uso de informações fidedignas para promover o desenvolvimento humano,
1
Bibliotecário se refere ao profissional, sendo consideradas todas as manifestações de identidades de gênero.
�a inclusão, a igualdade, a justiça social, a solidariedade, a equidade, a democracia, o respeito,
a ética e a paz.
Este Manifesto está estruturado em 2 eixos: 1) Perfil de atuação da pessoa bibliotecária com
base na Competência em Informação (CoInfo) e na Agenda 2030 e 2) Parcerias, serviços e
produtos ofertados pela pessoa bibliotecária com base na Competência em Informação
(CoInfo) e na Agenda 2030.
Perfil de atuação da pessoa bibliotecária com base na Competência em Informação
(CoInfo) e na Agenda 2030
A pessoa bibliotecária necessita ter:
Sensibilidade para reconhecer os contextos cultural, social, educacional, político e
econômico de sua comunidade para que as ações formativas em Competência em
Informação sejam significativas;
Capacidade crítica e analítica para compreender como os usuários reconhecem, buscam,
acessam, avaliam, produzem e comunicam as informações a fim de direcionar ações
formativas em Competência em Informação;
Compreensão do conceito de meta-uso da informação (metaliteracy), pois inclui a
produção colaborativa e o compartilhamento de informações em ambientes digitais
participativos;
Conhecimento e se atualizar em relação às ferramentas de checagem das fontes de
informação, reconhecendo o seu valor e objetivo para direcionar o seu uso crítico;
Conhecimento sobre como a informação é produzida e disseminada e incentivar o seu uso
de forma confiável e com embasamento científico, uma vez que os meios para a sua
divulgação tornaram-se mais dinâmicos;
Noções de marketing digital a fim de aproximar-se de sua comunidade nas redes sociais;
Conhecimento das diferentes formas de representar a informação e estimular a leitura
crítica das diferentes linguagens, sejam elas imagéticas, fílmicas, dentre outras;
Conhecimento e análise das construções ideológicas de um texto, identificando a
idoneidade e reconhecendo as autoridades (especialistas e instituições) das áreas de
conhecimento em questão;
Engajamento para o ativismo político e informacional (advocacy), assim como consciência
crítica de que a biblioteca é um espaço de aprendizagem, formulando políticas públicas
voltadas ao fortalecimento do livro e da leitura;
Capacidade para realizar interlocução com a área didático-pedagógica a fim de promover
práticas educativas no âmbito da informação;
Compreensão de que a justiça social e a informacional permeiam os conceitos e relações
que envolvem a equidade em informação, o empoderamento, o desenvolvimento
comunitário e a emancipação social, tendo em vista a diversidade e a inclusão étnicoracial, de gênero e cultural, bem como questões de acessibilidade e sustentabilidade. Isto
posto, a pessoa bibliotecária deve apropriar-se dessa compreensão para a tomada de
decisões efetivas e assertivas e, desse modo, propiciar mudanças reais nas e para as
populações vulneráveis e minorias;
�
Consciência do bem-estar coletivo, necessitando de habilidades para mediar conflitos, ser
bom ouvinte e saber se comunicar de forma clara e objetiva;
Perfil pesquisador pautado nos atributos proatividade, visão estratégica, conhecimento
das tecnologias digitais de informação e comunicação, criatividade, engajamento e
iniciativa e persistência para as atitudes;
Conhecimento sobre a Agenda 2030, apresentando atitude política, visão holística e
estratégica para promover um alinhamento estruturante com as ações formativas de
Competência em Informação, de forma que estejam pautadas nos princípios da ética, da
inclusão e da paz;
Interesse em buscar educação continuada para atualizar seus conhecimentos sobre temas
emergentes e inclusivos em Biblioteconomia;
Interesse em buscar educação continuada sobre temas sensíveis como contribuições
teóricas e epistemológicas de populações negras, indígenas e outras não-hegemônicas,
discussão de conceitos sobre branquitude em bibliotecas, neutralidade profissional e
epistêmica, perspectivas neoliberais na Biblioteconomia e práxis bibliotecárias, racismo,
homofobia, xenofobia, intolerância, dentre outros;
Visão abrangente e integrada sobre como iniciar, arquitetar, desenvolver e integrar ações
formativas de Competência em Informação para delinear atividades, planos e estratégias
em uma transversalidade que abrange as esferas institucional, de ensino (formação e
qualificação em Competência em Informação da pessoa bibliotecária) e de aprendizagem
(Programas de Competência em Informação direcionados à comunidade).
Parcerias, serviços e produtos ofertados pela pessoa bibliotecária com base na
Competência em Informação (CoInfo) e na Agenda 2030
A pessoa bibliotecária necessita:
Estruturar serviços informacionais pautados em questões éticas e adotar uma pedagogia
engajada que considere as estruturas sociais para promover uma educação libertadora e
pensamento crítico;
Desenvolver estudos de usuários, comportamento ou práticas informacionais de modo a
possibilitar o conhecimento das pessoas e da comunidade informacional;
Planejar ações de inclusão digital, de acesso à informação e à cultura com respeito à
diversidade que há nos múltiplos contextos por meio de práticas empáticas que acolham
grupos vulneráveis e minorias proporcionando melhoria na qualidade de vida;
Promover debates sobre cultura de paz na biblioteca e em outros espaços;
Promover atividades de incentivo à leitura de conteúdos relacionados à História do Brasil
e do mundo visando uma melhor compreensão e avaliação dos fatos e informações;
Desenvolver ações voltadas para a justiça social e a informacional por meio de grupos de
discussão, clubes de livro e grupos de trabalho;
Promover rodas de conversa para pessoas em situação de rua sobre diversas questões,
como as sanitárias e de saúde, relacionando-as aos seus direitos como cidadão;
Organizar projetos de clube de leitura para mulheres visando a discussão e reflexão a partir
de textos escritos por mulheres, literários ou não, sobre temas que promovam o
empoderamento;
�
Implementar ações formativas de Competência em Informação e Midiática abrangendo
diferentes públicos como crianças, adolescentes e idosos;
Implementar ações formativas de Competência em Informação e Midiática visando
promover a Ciência Aberta, destacando suas contribuições no combate às fake news e à
desinformação como prática colaborativa para o desenvolvimento da sociedade;
Promover discussões e exposições sobre temas sociais para conscientizar a comunidade
sobre relações étnico-raciais e desigualdades sociais;
Elaborar atividades que utilizem aplicativos, jogos e quizzes com conteúdo relacionado à
interpretação de textos, visando conscientizar a comunidade sobre a disseminação de fake
news e de desinformação;
Criar parcerias com Associações de Bibliotecários e Conselhos Federal e Regionais para
promover eventos e outras atividades em Competência em Informação;
Criar parcerias com organizações não governamentais (ONGs) visando a difusão de
informações voltadas para educação ambiental;
Criar parcerias com profissionais da comunicação para desenvolver projetos e unir
esforços no combate às fake news e à desinformação;
Criar parcerias com órgãos internos e externos da instituição para captação de recursos
para o financiamento de produtos e serviços voltados ao desenvolvimento da
Competência em Informação e promoção da Agenda 2030;
Estar em constante atualização em relação às inovações e modelos de Bibliotecas do
futuro, como é o caso das Bibliotecas orientadas para os CRAI (Centro de Recursos para
Aprendizagem e Investigação), filosofia que integra recursos humanos, materiais e
tecnológicos nas Bibliotecas, com foco na aprendizagem da comunidade.
Assinam este Manifesto todas as pessoas presentes no “I Fórum de Debate sobre
Competência em Informação” organizado pelo GT - CoInfo da FEBAB.
27 de setembro de 2022, Brasil.
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Grupo de Trabalho - Competência em Informação
Subject
The topic of the resource
Competência em Informação
Grupo de Trabalho
Biblioteconomia
Ciência da Informação
Description
An account of the resource
Documentos produzidos pelo Grupo de Trabalho em Competência em Informação
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Grupo de Trabalho em Competência em Informação
Text
A resource consisting primarily of words for reading. Examples include books, letters, dissertations, poems, newspapers, articles, archives of mailing lists. Note that facsimiles or images of texts are still of the genre Text.
Dublin Core
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Title
A name given to the resource
Manifesto Político sobre Competência em Informação (CoInfo) - 2022 – Bibliotecário: Profissional Luz
Subject
The topic of the resource
Competência em Informação
Manifesto Político
Atuação da pessoa bibliotecária
Agenda 2030
Fake news
Desinformação
Description
An account of the resource
O “Manifesto Político sobre Competência em Informação (CoInfo) - 2022 – Bibliotecário: Profissional Luz” é resultado dos debates que ocorreram no “I Fórum de Debate sobre Competência em Informação”, no dia 27 setembro de 2022, com o tema central: “Competência em Informação e Agenda 2030: combate à desinformação e às fake news para a promoção de sociedades inclusivas, pacíficas e justas”, que teve como pauta a CoInfo e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 4, 16 e 17 da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU). Trata do papel social, educacional e mediador das pessoas bibliotecárias e das unidades de informação no combate às fake news e à desinformação a partir de 2 eixos: 1) Perfil de atuação da pessoa bibliotecária com base na Competência em Informação (CoInfo) e na Agenda 2030 e 2) Parcerias, serviços e produtos ofertados pela pessoa bibliotecária com base na Competência em Informação (CoInfo) e na Agenda 2030. O evento foi organizado pelo Grupo de Trabalho de Competência em Informação (GT - CoInfo) da Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas de Informação e Instituições (FEBAB) no âmbito do 29º Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação (CBBD).
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Grupo de Trabalho de Competência em Informação - CoInfo l FEBAB
Source
A related resource from which the described resource is derived
29o. Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação (CBBD 2022)
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Grupo de Trabalho de Competência em Informação - CoInfo
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
27/09/2022
Contributor
An entity responsible for making contributions to the resource
Profissionais, pesquisadores e participantes do “I Fórum de Debate sobre Competência em Informação”
Language
A language of the resource
pt
Type
The nature or genre of the resource
Manifesto
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
São Paulo-SP
Coinfo
Competência em Informação
GT-Coinfo
Manifestos
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/51/6254/Camila_Araujo_dos_Santos_202211.pdf
144c475ed6d041f4f51ed61d12ff5952
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Implantação e desenvolvimento da
Competência em Informação sob a perspectiva
do Framework
Dra. Camila Araújo dos Santos
Coordenadora do GT - CoInfo - FEBAB
13 de outubro de 2022
�A Camila é, está, faz... Sou "inacabada"!
- Doutora e Mestra em Ciência da Informação - UNESP-Marília
- Graduada em Biblioteconomia - UNESP-Marília
- Pesquisadora sobre CoInfo há 16 anos
- Coordenadora do GT - CoInfo da FEBAB
- Colunista sobre CoInfo no site OFAJ
- Docente substituta - UNESP-Marília
�Convite à reflexão
- Sua instituição oferta ações e serviços de Competência em Informação?
- Você sabe quais são os fundamentos, princípios e diretrizes da Competência em
Informação?
- Quais os conhecimentos que você tem acerca da Competência em Informação?
- Você consegue reconhecer quais conhecimentos, habilidades, atitudes e valores
da Competência em Informação sua comunidade necessita?
�Objetivo
Sensibilizá-los e conscientizá-los
sobre os princípios de implantação
e desenvolvimento da
Competência em Informação
(CoInfo) a partir da estrutura do
Framework
�Questão norteadora
Como podemos pensar a
Competência em Informação, de
forma global, em uma biblioteca?
�Competência em
Informação
(CoInfo)
�[...] o processo de ensino-aprendizagem que busca que um
indivíduo e seu coletivo, devido ao apoio profissional e de uma
instituição educativa ou uma biblioteca, empregando diferentes
estratégias de ensino e ambientes de aprendizagem (modalidade
presencial, virtual ou mixta – blend learning), alcance as
competências (conhecimentos, habilidades e atitudes) digitais,
comunicacionais e informacionais, de forma que lhes permitam,
depois de identificar suas necessidades informacionais, utilizando
diferentes formatos, meios e recursos físicos, eletrônicos ou
digitais, poder
URIBE TIRADO (2009, p. 12)
�localizar, selecionar, recuperar, organizar, avaliar, produzir,
compartilhar e divulgar (Comportamento informacional)
adequada e eficientemente essa informação, com uma posição
crítica e ética, a partir de suas potencialidades (cognitivas,
práticas e afetivas) e conhecimentos prévios (outras
competências), e alcançar uma interação apropriada com
outros indivíduos e grupos (prática cultural/ inclusão social),
de acordo com os diferentes papéis e contextos que assume
(níveis de ensino, pesquisa, desempenho de trabalho ou
profissional) e,
URIBE TIRADO (2009, p. 12)
�finalmente, com todo esse processo, alcançar e
compartilhar novos conhecimentos e ter as bases para o
aprendizado ao longo (lifelong learning) da vida para
benefício pessoal, organizacional, comunitário e social
(evitando a brecha digital e informacional) antes às
demandas da atual sociedade da informação.
URIBE TIRADO (2009, p. 12)
�Meta-uso da
informação
(metaliteracy)
Framework
�Meta-uso da informação
Expande o alcance das competências tradicionais de gerenciamento de
informações (determinar, acessar, localizar, entender, produzir e usar
informações) para incluir a produção colaborativa e o
compartilhamento de informações em ambientes digitais participativos
(colaborar, produzir e compartilhar). Esta abordagem requer
adaptação contínua às tecnologias emergentes e uma compreensão do
pensamento crítico e reflexão necessária para se engajar nesses espaços
como produtores, colaboradores e distribuidores
(MACKEY; JACOBSON, 2014 apud ACRL, 2016, não paginado, tradução nossa)
�Framework
São “lentes” de como os profissionais podem
verificar e compreender, de maneira holística, a
implantação e o desenvolvimento da CoInfo em
uma unidade de informação
�Framework
Os frameworks consistem em “quadros”(marcos referenciais)
com conceitos, fundamentação teórica, linhas de ação e práticas
de conhecimento (metas de aprendizagem) a partir da
concepção de que a CoInfo seja desenvolvida e implementada
por meio da adoção de um conjunto articulado de ideias centrais
que devem considerar o ambiente e o ecossistema da informação
em que as instituições estão inseridas
(ACRL, 2016)
�Framework
[...] recomendações de como os profissionais podem delinear
atividades, planos e estratégias de CoInfo em suas ações institucionais
(SANTOS, 2020, p. 137)
Confere à pessoa bibliotecária “[...] uma visão holística e integrada
sobre as ações institucionais, gestoras, formativas, pessoais e
interpessoais que permeiam o processo de mapeamento, implantação
e desenvolvimento/aprimoramento da CoInfo em uma biblioteca”
(SANTOS, 2021, não paginado)
�Framework
- São referenciais teórico-práticos sobre a
CoInfo;
- Antecede a oferta de um Programa de CoInfo;
- Tem função diagnóstica (mapear) e formativa
(alinhar as ações ao longo do tempo)
�Framework
1
Institucional
2
Ensino
3
Aprendizagem
[...] são“quadros”compostos por
referenciais teórico-práticos
que tratam de disposições
institucionais, didáticas,
operacionais e pessoais para o
desenvolvimento da CoInfo
(SANTOS, 2020, p. 137)
��Santos (2021)
�Para cada framework há:
Ideia central: contextualização de cenários, experiências e de
conceitos em que a biblioteca está inserida (Diagnóstico)
Marcos gerais: conjunto de estratégias e disposições didáticas
para a operacionalização da ideia central (Planejamento)
Linhas de ação: levam à aplicação, por meio de ações
concretas e articuladas, dos marcos gerais (Ação/Prática)
�Framework
Institucional
�Contexto (educacional, social, econômico, político,
dentre outros) que a biblioteca está inserida e como ele
irá conduzir todo o planejamento das ações formativas
em CoInfo
O foco é na instituição:
profissionais, ações, práticas,
serviços, experiências e processos
institucionais e informacionais
Ideia
Central
�Direcionar o conceito de CoInfo à missão, valores, metas,
objetivos e princípios pedagógicos da unidade de
informação
Definir condições estruturais e
financeiras para o oferecimento de
ações formativas em CoInfo
Marcos
Gerais
�Realizar mapeamento de ações
e serviços oferecidos pela
unidade de informação que
correspondam aos princípios
da CoInfo
Analisar a missão, os valores e os
serviços da unidade de informação
com o propósito de identificar
práticas que contemplam elementos
da CoInfo
Ter a participação de
pesquisadores cujo foco de
estudos concentra-se na
temática CoInfo
Linhas de Ação
�Teoria
Prática
Questionário aplicado para as pessoas
participantes acerca do Framework 1 Institucional.
Framework
�Belluzzo (1989, p. 37)
�2020
https://www.youtube.com/watch?v=wMVk_CmVVig&t=66s&ab_channel=FEBABFedBrasAssocBibliotCieInfoInst
�Framework
do Ensino
�Compreender e integrar a CoInfo requerida pelos
contextos da sociedade (aspectos sociais, políticos e
econômicos), da educação (básica, tecnológica e
universitária) e do mundo do trabalho como passo
importante para internalizá-la como um elemento
diferencial que deve ser inserido de maneira
transversal nos serviços, nas ações, nas práticas e
nas estratégias da unidade de informação e do
público-alvo que se pretende
desenvolver/aprimorar a CoInfo
Ideia
Central
�Mapear a CoInfo dos profissionais
Fomentar a parceria entre
profissionais da informação,
pesquisadores e docentes para um
trabalho integrado e colaborativo
sobre os aspectos didáticopedagógicos que circundam a
estruturação de ações e práticas de
CoInfo
Marcos
Gerais
�Mapear a CoInfo dos profissionais
�Mapear a CoInfo dos profissionais
�Analisar, junto aos pesquisadores
que trabalham com a temática da
CoInfo e os docentes, o papel que
cada profissional da informação
pode desempenhar na oferta da
CoInfo
Estabelecer redes com profissionais da
informação a fim de que possam trocar
experiências sobre as ações e práticas
de CoInfo
Desenvolver competências de
cunho ético-políticas, sóciohistóricas, culturais e de
cidadania da CoInfo
Linhas de Ação
�Teoria
Prática
Framework
Questionário aplicado para as pessoas
participantes acerca do Framework 2 Ensino.
�Framework da
Aprendizagem
�Deve-se considerar que os paradigmas científico,
tecnológico, social, cultural e mercadológico têm
feito com que as atividades de pesquisa e trabalho,
baseadas por conhecimentos teóricos e práticos,
demandam das pessoas conhecimentos, habilidades,
atitudes, interesses e valores intelectuais associados
ao pensamento crítico, ao raciocínio lógico, à solução
de problemas, à interpretação de dados e à
prospecção de informações coerentes para a
compreensão do contexto e intervenção da realidade
Ideia
Central
�Mapear e desenvolver/aprimorar a CoInfo dos
usuários
Criar espaços de aprendizagem que
retratem as práticas acadêmicas, de
trabalho e de situações cotidianas
para a CoInfo ser utilizada como
elemento para o empoderamento,
exercício da cidadania, resolução de
problemas, tomadas de decisões e
construção de conhecimento
Marcos
Gerais
�Os profissionais da informação e
toda equipe envolvida (docentes,
pesquisadores, coordenadores de
curso, dentre outros) devem
mobilizar esforços para estruturar
atividades de conscientização,
internalização, desenvolvimento e
aprimoramento sobre a
potencialidade do uso inteligente,
ético e responsável da informação
em ambientes variados
As atividades de ensino sobre a
CoInfo devem retratar práticas
reais de pesquisa científica e
acadêmica, de trabalho e de uso da
informação para o empoderamento,
exercício da cidadania e
compreensão da realidade
Linhas de Ação
�Teoria
Prática
Questionário aplicado para as pessoas
participantes acerca do Framework 3 Aprendizagem.
Framework
�Mapeamento da CoInfo
A avaliação NÃO pode ser
vista como um processo
que enquadre a pessoa em
um perfil estanque de
CoInfo
Princípios da CoInfo:
aprender a aprender e
aprendizagem ao longo
da vida
�Curso Aberto: Desenvolvendo competências em
informações acadêmicas e profissionais
Rosilene Supriano de Jesus Rosa - Bibliotecária do Ifes, Campus Guarapari
Link do e-book do curso: https://repositorio.ifes.edu.br/handle/123456789/2065
Link do curso: https://mooc.cefor.ifes.edu.br/moodle/enrol/index.php?id=136
�Framework for Information Literacy for
Higher Education (ACRL, 2016):
https://www.ala.org/acrl/sites/ala.org.acrl/files/content/standards/Fram
ework_Spanish.pdf
�Alfabetização midiática e
informacional
(UNESCO, 2013):
https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf
0000220418
�Diretrizes sobre desenvolvimento
de habilidades em informação
para a aprendizagem permanente
(IFLA, 2007):
https://repository.ifla.org/handle/12345678
9/440
�Aprendizagem informacional
e Modelo Relacional Christine Susan Bruce
(2008):
https://aab.es/aab-boletin-105/
�Competencias Informaticas e Informacionales
(CI2) - Comissão Setorial de Tecnologias de
Informação e Comunicações da Conferencia de
Rectores de las Universidades Españolas
(CRUE) e Red de Bibliotecas Universitarias
(REBIUN) (2012):
https://www.rebiun.org/sites/default/files/201711/Manual_formacion_CI2_seccion1.pdf
�DIGCOMP: A Framework for Developing and
Understanding Digital Competence in Europe (2013):
https://publications.jrc.ec.europa.eu/repository/handle/JRC83167
�Análise de instrumentos de avaliação da
competência informacional voltados para a
educação superior (2011)
Camila Araújo dos Santos - UNESP-Marília
https://www.marilia.unesp.br/Home/PosGraduacao/CienciadaInformacao/Dissertacoes/santos_ca_me_mar.pdf
�Modelos e experiências de competência em informação
em contexto universitário (2014)
Fernanda Maria Melo Alves - Universidad Carlos III de Madrid
Universidade
Adriana Rosecler Alcará - Universidade Estadual de Londrina (UEL)
https://periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/view/1518-2924.2014v19n41p83
�REFERÊNCIAS
ASSOCIATION OF COLLEGE AND RESEARCH LIBRARIES. Framework for information literacy for higher education. Chicago:
ACRL, 2016. Disponível em: https://www.ala.org/acrl/sites/ala.org.acrl/files/content/standards/Framework_Spanish.pdf. Acesso
em: 10 out.
2022.
BELLUZZO, Regina Célia Baptista. Educação de usuários de bibliotecas universitárias: da conceituação e sistematização ao
estabelecimento de diretrizes. 1989. 107 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Comunicação) - Escola de Comunicação e Artes
da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1989.
SANTOS, Camila Araújo dos. O uso do framework para a implantação e o desenvolvimento da competência em informação
(CoInfo) em bibliotecas. Revista Bibliomar, São Luís, v. 19, n. 2, p. 126-146, jul./dez. 2020. Disponível em:
http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/bibliomar/article/view/15400. Acesso em: 10 out. 2022.
SANTOS, Camila Araújo dos. Competência em informação: reflexões e referenciais sobre o ponto de partida - parte 1. Marília:
OFAJ. 2021. Disponível em: https://www.ofaj.com.br/colunas_conteudo.php?cod=1305. Acesso em: 10 out. 2022.
URIBE TIRADO, Alejandro. Interrelaciones entre veinte definiciones-descripciones del concepto de alfabetización en
información: propuesta de macro-definición. ACIMED, v. 20, n. 4, p. 1-22, 2009.
�Grata!
gtcoinfo@febab.org.br
camila.araujo.santos85@gmail.com
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Grupo de Trabalho - Competência em Informação
Subject
The topic of the resource
Competência em Informação
Grupo de Trabalho
Biblioteconomia
Ciência da Informação
Description
An account of the resource
Documentos produzidos pelo Grupo de Trabalho em Competência em Informação
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Grupo de Trabalho em Competência em Informação
Text
A resource consisting primarily of words for reading. Examples include books, letters, dissertations, poems, newspapers, articles, archives of mailing lists. Note that facsimiles or images of texts are still of the genre Text.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Implantação e desenvolvimento da Competência em Informação sob a perspectiva do Framework
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Camila Araújo dos Santos
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Marília-SP
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Grupo de Trabalho de Competência em Informação - CoInfo
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
13/10/2022
Language
A language of the resource
pt
Type
The nature or genre of the resource
Oficina
Subject
The topic of the resource
Competência em Informação l Implantação e Desenvolvimento da CoInfo l Framework l Bibliotecas Universitárias
Description
An account of the resource
A coordenadora do GT - CoInfo, Dra. Camila Araújo dos Santos, tratou dos referenciais teórico-práticos acerca da implantação e do desenvolvimento da CoInfo a partir do Framework no contexto das bibliotecas universitárias.
Source
A related resource from which the described resource is derived
29o. Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação (CBBD 2022)
Coinfo
Competência em Informação
GT-Coinfo
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/51/6253/Elmira_Simeao_202211.pdf
b4deac90fec7ea0903c7ed674395ff3d
PDF Text
Text
“Debate sobre CoInfo 1: Perfil de atuação da pessoa bibliotecária com base
na CoInfo e na Agenda 2030”
I Fórum de Debate sobre Competência em
Informação do GT - CoInfo da FEBAB
Elmira Simeão
�Questões norteadoras
• Qual o perfil desejável, pautado nos conhecimentos, nas habilidades,
nas atitudes e nos valores da Competência em Informação e nos ODS 4,
16, e 17 da Agenda 2030 da ONU, que a pessoa bibliotecária deve ter
para combater a desinformação e as fake news?
• Como a Competência em Informação e os ODS 4, 16, e 17 da Agenda
2030 da ONU podem proporcionar reflexões críticas sobre o combate à
desinformação e às fake news para a pessoa bibliotecária no que
concerne à promoção de sociedade inclusivas, pacíficas e justas?
SIMEÃO, Elmira Luzia Melo Soares. “Debate sobre CoInfo 1: Perfil de atuação da pessoa bibliotecária com base na CoInfo e na Agenda 2030” . I Fórum de Debate sobre Competência em
Informação do GT - CoInfo da FEBAB, setembro 2022.
�Agenda 2030
SIMEÃO, Elmira Luzia Melo Soares. “Debate sobre CoInfo 1: Perfil de atuação da pessoa bibliotecária com base na CoInfo e na Agenda 2030” . I Fórum de Debate sobre Competência em
Informação do GT - CoInfo da FEBAB, setembro 2022.
�SIMEÃO, Elmira Luzia Melo Soares. “Debate sobre CoInfo 1: Perfil de atuação da pessoa bibliotecária com base na CoInfo e na Agenda 2030” . I Fórum de Debate sobre Competência em
Informação do GT - CoInfo da FEBAB, setembro 2022.
�Documentos de referência
1. Declaração de Maceió (2011)
2. Manifesto de Florianópolis (2013)
3. Carta de Marília (2014)
• ENANCIB – Seminários pós-enancib
• Seminário Hispano Brasileiro de Pesquisa em Informação, Documentação e Sociedade
• Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação - CBBD – Seminários
SIMEÃO, Elmira Luzia Melo Soares. “Debate sobre CoInfo 1: Perfil de atuação da pessoa bibliotecária com base na CoInfo e na Agenda 2030” . I Fórum de Debate sobre Competência em
Informação do GT - CoInfo da FEBAB, setembro 2022.
�Certificação em CoInfo
• Esse trabalho integra uma das ações que vêm sendo realizadas,
desde 2010, para promover a institucionalização e o
desenvolvimento de forma estratégica do campo disciplinar da
“Competência em Informação (CoInfo) no Brasil”, em projetos
com o apoio do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e
Tecnologia (IBICT);
• A pesquisa iniciou com a Rede de Bibliotecas de Unidades de
Pesquisa (RBP) do MCTI observando o perfil dos profissionais;
• Tem como referência os documentos norteadores da CoInfo no
Brasil, documentos da UNESCO e da IFLA sobre a agenda 2030
SIMEÃO, Elmira Luzia Melo Soares. “Debate sobre CoInfo 1: Perfil de atuação da pessoa bibliotecária com base na CoInfo e na Agenda 2030” . I Fórum de Debate sobre Competência em
Informação do GT - CoInfo da FEBAB, setembro 2022.
�Certificação e CoInfo
• Avaliação institucional para a certificação da Competência em informação e
midiática em Rede de Bibliotecas e Unidades de Pesquisa do Ministério da Ciência
e Tecnologia e Inovação (MCTI-Brasil): uma contribuição sob a ótica da Agenda
2030 e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
•
•
•
•
Elmira Simeão - Universidade de Brasília (UnB)
Cecilia Leite - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict);
Eny Marcelino - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict);
Fabiene Diógenes- Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia
(Ibict);
• Regina Belluzzo - Universidade Estadual Paulista (Unesp)
SIMEÃO, Elmira Luzia Melo Soares. “Debate sobre CoInfo 1: Perfil de atuação da pessoa bibliotecária com base na CoInfo e na Agenda 2030” . I Fórum de Debate sobre Competência em
Informação do GT - CoInfo da FEBAB, setembro 2022.
�Pesquisa sobre a Ação Bibliotecária (PERFIL)
• SANTOS, Rafael; SIMEÃO; Elmira. BELLZZO; Regina.
Competência em informação (CoInfo) no bibliotecário
protagonista: estudo do perfil da Rede de Bibliotecas
de Pesquisa do MCTIC à luz do Diagrama Belluzzo.
Inf.Soc., Brasília, v. 8 n. 1, p.89-100, jul./dez., 2014.
• Três etapas de implantação dos programas;
SIMEÃO, Elmira Luzia Melo Soares. “Debate sobre CoInfo 1: Perfil de atuação da pessoa bibliotecária com base na CoInfo e na Agenda 2030” . I Fórum de Debate sobre Competência em
Informação do GT - CoInfo da FEBAB, setembro 2022.
�Segundo Santos os Conhecimentos, as Habilidades e as Atitudes
são cumulativos e mutáveis, dessa forma os profissionais podem
acompanhar as constantes transformações da sociedade e os
avanços das tecnologias da informação e comunicação.
O profissional bibliotecário não pode ensinar algo que desconhece,
torna-se imprescindível o desenvolvimento de um perfil
profissional que esteja em consonância com a CoInfo, viabilizando
a formação permanente e a multiplicação de usuários que saibam
utilizar, de forma inteligente, as informações disponíveis.
Barcelos, 2016.
SIMEÃO, Elmira Luzia Melo Soares. “Debate sobre CoInfo 1: Perfil de atuação da pessoa bibliotecária com base na CoInfo e na Agenda 2030” . I Fórum de Debate sobre Competência em
Informação do GT - CoInfo da FEBAB, setembro 2022.
�Objetivo Geral (Santos, 2016)
Identificar os Conhecimentos, as Habilidades e as Atitudes que
contribuem para a construção e o desenvolvimento do perfil do
bibliotecário universitário atuante nas iniciativas formadoras de
Competência em Informação (CoInfo).
SIMEÃO, Elmira Luzia Melo Soares. “Debate sobre CoInfo 1: Perfil de atuação da pessoa bibliotecária com base na CoInfo e na Agenda 2030” . I Fórum de Debate sobre Competência em
Informação do GT - CoInfo da FEBAB, setembro 2022.
�Para Thomas Durand (2000):
-O conhecimento (cognitivo) é um conjunto estruturado das informações
assimiladas pelo sujeito, permitindo a condução e a realização de
determinada atividade em um dado contexto.
-A habilidade (psicomotor) relaciona-se com a capacidade de ação para
concretizar os objetivos previamente traçados.
-A atitude (afetivo) é considerada como a parte essencial de um indivíduo
para realizar qualquer atividade, visto que envolve as questões de
comportamento, identidade e vontade (empenho e motivação).
Vinculação do conceito de competência ao aprendizado e ao desempenho.
SIMEÃO, Elmira Luzia Melo Soares. “Debate sobre CoInfo 1: Perfil de atuação da pessoa bibliotecária com base na CoInfo e na Agenda 2030” . I Fórum de Debate sobre Competência em
Informação do GT - CoInfo da FEBAB, setembro 2022.
�Perfil de pesquisador do bibliotecário universitário (Barcelos, 2016)
O bibliotecário universitário deve ter um perfil profissional de pesquisador. Trata-se
de um profissional da informação altamente capacitado e qualificado no que tange
ao processo de busca, recuperação e produção das informações científicas e
tecnológicas, além de ser um agente promotor da prática de pesquisa na
ambiência acadêmica.
Ações do bibliotecário pesquisador:
Ação Individual como agente de pesquisa (autor, coordenador de projetos ou
consultor de pesquisa);
Ação de apoio para outro pesquisador ou para as equipes vinculadas a projetos de
pesquisa;
Ação estratégica voltada para as diretrizes institucionais ou para as políticas de
Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I).
�O Protagonismo da Ação Bibliotecária
Barcelos (2016) identificou que o profissional pesquisador deve ser
protagonista nas ações de desenvolvimento e consolidação da
Competência em Informação nas instituições onde atuam, possibilitando a
formação e a multiplicação de usuários que dominam a prática de busca,
recuperação e uso das informações disponíveis.
A missão do bibliotecário universitário é cumprir as suas funções social, educativa e
investigativa, formando usuários capazes de eliminar a distância entre as suas
necessidades informacionais específicas e os recursos informacionais existentes.
SIMEÃO, Elmira Luzia Melo Soares. “Debate sobre CoInfo 1: Perfil de atuação da pessoa bibliotecária com base na CoInfo e na Agenda 2030” . I Fórum de Debate sobre Competência em
Informação do GT - CoInfo da FEBAB, setembro 2022.
�Certificação das Unidades de Informação
1) básica ou genérica: destinada à unidade que se apresenta com a oferta de produtos,
serviços e infraestrutura de recursos tecnológicos e midiáticos destinados a uma
mediação da informação de forma individual/personalizada em inter-relação aos indicadores de
certificação.
2) avançada ou especializada: destinada à unidade de informação que se apresenta com
a oferta expandida de produtos, serviços e infraestrutura de recursos tecnológicos
disponibilizados às outras unidades em rede mediante: cooperação, compartilhamento e
integração.
3) estratégica e apoiada em políticas institucionais: destinada à unidade de informação
que se apresenta com a oferta expandida de produtos, serviços e infraestrutura de
recursos tecnológicos disponibilizados em conformidade com os objetivos, a missão e
os valores institucionais apoiando a Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Ciência
e Tecnologia, em níveis de abrangência local, regional, nacional e internacional.
�CoInfo
• De acordo com Belluzzo (2018, 2019) a CoInfo vem se articulando com a
Competência midiática e com vários outros campos de importância para a
sociedade: a saúde e serviços; governança e cidadania; desenvolvimento
econômico e em ambientes de trabalho; educação e aprendizado ao longo da
vida; e, Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
• Nessa evolução histórica da CoInfo e da Competência Midiática, Belluzzo
(2018, p.18) mostra que
“os países desenvolvidos não têm se baseado apenas em debate científico, mas
principalmente em práticas de ação política consistentes, sendo que é possível
dizer que uma delas é sua transversalidade e envolvimento com os ODS e a
Agenda 2030”.
SIMEÃO, Elmira Luzia Melo Soares. “Debate sobre CoInfo 1: Perfil de atuação da pessoa bibliotecária com base na CoInfo e na Agenda 2030” . I Fórum de Debate sobre Competência em
Informação do GT - CoInfo da FEBAB, setembro 2022.
�Certificação e Indicadores
• Considera-se que a certificação é um conjunto de métodos/indicadores
utilizados para a medição e o monitoramento a fim de demonstrar a capacidade
da organização de alcançar os resultados planejados previamente.
• O desenvolvimento de indicadores de certificação em Competência em
Informação e Midiática para unidades de informação deve ser considerado
prioridade em âmbito nacional, pois a certificação pode dar orientação e
suporte à implementação de políticas de informação assertivas para o alcance
de objetivos e metas.
SIMEÃO, Elmira Luzia Melo Soares. “Debate sobre CoInfo 1: Perfil de atuação da pessoa bibliotecária com base na CoInfo e na Agenda 2030” . I Fórum de Debate sobre Competência em
Informação do GT - CoInfo da FEBAB, setembro 2022.
�Certificação e Indicadores
• Devido à natureza transversal da CoInfo e da competência midiática, e os
diferentes níveis de requisitos pré-definidos (ação individual, em rede e de
forma estratégica e institucional) o framework para a certificação é oferecido
para as seguintes aplicações:
1. Básica ou genérica:
2. Avançada ou especializada
3. Estratégica e apoiada em políticas institucionais
4. No contexto das PI é necessário resignificar a ação bibliotecária e a ação
gerencial das unidades
�CoInfo e Mediação: construção da PI
• As competências que devemos desenvolver têm sido definidas pelas
principais instituições educativas e bibliotecárias e coincidem com a
necessidade de potencializar habilidades para acessar, selecionar, usar,
avaliar e comunicar informação para poder transformá-la em conhecimento.
• As competências em informação integram as competências digitais e as
cognitivas, mas sobretudo capacitam para uma leitura ampla, transversal e
dinâmica (AV3) que opõe e complementa textos, imagens, e sons.
• Nas práticas curriculares é preciso explorar estrategicamente o uso de
tecnologias para uma Comunicação Extensiva, e observar a lógica de
produção hipertextual, interativa (em rede) no contexto da
Animaverbivocovisualidade (AV3).
• Essas competências virão nas metas estabelecidas pela PI, e deverão
consubstanciar as ações da gestão.
�CoInfo e Certificação
• Para que se possa estabelecer a competência em informação
sustentável, é necessário compreender três requisitos fundamentais:
• competência em informação para a cidadania: reporta-se ao uso crítico
de dados e informação;
• competência em informação para o crescimento econômico: refere-se
ao uso criativo e intensivo do conhecimento e à combinação eficiente
dos serviços de informação;
• e a competência em informação para a empregabilidade, que se
relaciona ao desenvolvimento contínuo da pessoa com estratégias
necessárias para o acesso e o êxito econômico. (BELLUZZO, 2013)
�Certificação, CoInfo e ODS
• A Proposta de Certificação em CoInfo - Competência em informação
(Coifo) e Midiática (AMI) sob a ótica da Agenda 2030 e dos Objetivos de
Desenvolvimento Sustentável (ODS) visa obter indicadores para o
desenvolvimento global com temáticas atuais e necessárias às instituições.
• Além de estudo preliminar para uma proposta de certificação da Rede de
Bibliotecas de Unidades de Pesquisa do Ministério da Ciência e Tecnologia
e Inovação (MCTI-Brasil), pretende-se iniciar um debate propositivo ao
tema no Brasil, e oportunamente podemos refletir sobre essa ação, numa
perspectiva mais estratégica, promovendo a instalação das políticas de
informação nas instituições.
SIMEÃO, Elmira Luzia Melo Soares. “Debate sobre CoInfo 1: Perfil de atuação da pessoa bibliotecária com base na CoInfo e na Agenda 2030” . I Fórum de Debate sobre Competência em
Informação do GT - CoInfo da FEBAB, setembro 2022.
�• A certificação com o uso dos indicadores deverá compreender diretrizes e
informações adicionais à PI envolvendo:
• Um programa de ação (de capacitação e compartilhamento em rede),
com a descrição detalhada das áreas de Pesquisa, Desenvolvimento e
Inovação em Ciência e Tecnologia em que atuam as unidades de
informação da RBP (IBICT-MCTIC) e sua inter-relação com os Indicadores
de certificação em Competência em Informação e Midiática;
• Orientações sobre os procedimentos de exame e avaliação usados para
certificar/comprovar as ações de modo individual, em rede com outras
unidades, e de modo estratégico e institucional, desde a sensibilização até
a implementação e avaliação de resultados;
• Verificação da capacidade da unidade de informação de ser certificada
em Competência em Informação e Midiática em período de (2/5) anos,
com o primeiro ano dedicado ao diagnóstico comprometimento da
instituição com a certificação.
�Política de Informação e Certificação
• Uma política de informação pode ser entendida como base, um pré-requisito para a ação de certificação
no contexto da CoInfo;
• Trata-se de uma estratégia sistemática utilizada para estabelecer interação entre pessoas e grupos, entre
profissionais, clientes e usuários, além de possibilitar a tomada de decisões, estabelecendo prioridades
no que diz respeito ao uso estratégico da informação.
• O termo “política” tem a função de propor estratégias e ações a fim de atingir um objetivo e,
consequentemente, um compromisso com esse objetivo – e sua implementação, por meio de metas e
diretrizes.
• Mesmo que haja uma política de informação institucional regulamentada, não é possível assegurar seu
sucesso sem um permanente monitoramento.
• Além do compromisso dos gestores, é necessário o envolvimento dos indivíduos e uma mudança na
cultura organizacional;
• A implementação dessas políticas compreende a percepção dos fluxos de informação na instituição, os
responsáveis e suas aplicações.
��Redes e certificação (exemplo da RBP)
Rede colaborativa para o uso estratégico de plataforma compartilhada para prover
a formação continuada (níveis), promovendo o desenvolvimento de competências
em informação para o bibliotecário e pesquisadores numa ação protagonista da CI.
• Cada unidade pode receber e colaborar com várias outras instituições de ensino e
pesquisa, multiplicando o conhecimento disponível, organizado e promovendo a
prospecção de dados de produção científica e de formação continuada (em rede).
• Cada acervo e base de conhecimento amplia a possibilidade de cooperação entre as
instituições, uma vez que os recursos são públicos e estarão disponíveis com maior
transparência e uso potencialmente ampliado com outras bibliotecas e unidades de
informação.
SIMEÃO, Elmira Luzia Melo Soares. “Debate sobre CoInfo 1: Perfil de atuação da pessoa bibliotecária com base na CoInfo e na Agenda 2030” . I Fórum de Debate sobre Competência em
Informação do GT - CoInfo da FEBAB, setembro 2022.
�Objetivos e desafios nas redes (RBP)
• Qual os desafios em organizar uma rede com instituições de ensino e de pesquisa para prover
conhecimento com práticas de pesquisa e uma didática que estimule a produção de
conhecimento a partir de ações colaborativas?
1. Ampliar o modelo de qualificação do profissional da área de informação promovendo ações
cooperativas e multidisciplinares.
2. Contribuir para a cultura do reuso de dados e para a formação do bibliotecário de dados nas
bibliotecas universitárias, disseminando as práticas de preservação digital.
3. Conceber um programa de disseminação do conhecimento científico e tecnológico a partir do
apoio aos Programas de Formação nas Bibliotecas Universitárias, acompanhados pelo IBICT.
4. Contribuir para a melhoria dos processos integrados de recuperação e uso da informação,
ajudando na formação de redes (entre universidades e unidades de pesquisa), destacando a
ação bibliotecária como componente de excelência e inovação.
5. Propor com a perspectiva da certificação, um espaço estratégico para a extensão e o
ativismo informacional com a temática da Agenda 2030.
�Estratégias Iniciais na PI
1.
2.
3.
4.
5.
Identificar como os recursos informacionais de cada unidade de ensino e pesquisa podem
contribuir para a qualificação de profissionais e usuários da rede.
Identificar os usuários potenciais das bibliotecas e unidades de pesquisa e suas possíveis
interlocuções a partir da mediação nos espaços de informação e comunicação em rede.
Definir áreas estratégicas para a organização de módulos (compartilhados) numa plataforma de
conhecimento que promova a formação (qualificação) de usuários e dissemine informações
científicas e tecnológicas a partir de uma aprendizagem significativa.
Conceber e implementar o compartilhamento dos recursos informacionais nas áreas estratégicas
selecionadas observando e divulgando exemplos de boas práticas no Brasil e no exterior.
Destacar a pesquisa brasileira, a área de informação e o impacto/potencial do trabalho dos
profissionais de informação nas ações de ciência, tecnologia e inovação.
SIMEÃO, Elmira Luzia Melo Soares. “Debate sobre CoInfo 1: Perfil de atuação da pessoa bibliotecária com base na CoInfo e na Agenda 2030” . I Fórum de Debate sobre Competência em
Informação do GT - CoInfo da FEBAB, setembro 2022.
�Rede colaborativa e uso estratégico de plataformas de
formação continuada: desenvolvimento de competências em
informação para o bibliotecário e pesquisadores numa ação
protagonista da CI
• Cada unidade pode receber e colaborar com várias instituições de ensino e pesquisa,
multiplicando o conhecimento disponível e organizado promovendo a prospecção de
dados de produção científica.
• Cada acervo e base de conhecimento amplia a possibilidade de cooperação entre as
instituições, uma vez que os recursos são públicos e estarão disponíveis com maior
transparência e uso potencialmente ampliado.
SIMEÃO, Elmira Luzia Melo Soares. “Debate sobre CoInfo 1: Perfil de atuação da pessoa bibliotecária com base na CoInfo e na Agenda 2030” . I Fórum de Debate sobre Competência em
Informação do GT - CoInfo da FEBAB, setembro 2022.
�Objetivos e desafios
• Organizar rede colaborativa com instituições de ensino e de pesquisa para prover
conhecimento de práticas de pesquisa e uma didática para estimular a produção de
conhecimento a partir de práticas colaborativas.
• Ampliar o modelo de qualificação do profissional da área de informação promovendo o
diálogo nas ações cooperativas e multidisciplinares.
• Contribuir para a cultura do reuso de dados e da formação do bibliotecário de dados nas
bibliotecas, disseminando as práticas de preservação digital.
• Conceber e monitorar Programas de Formação nas Bibliotecas, apoiadas em CoInfo.
• Contribuir para a melhoria dos processos integrados de recuperação e uso da
informação, ajudando na formação de redes (entre universidades e unidades de
pesquisa), destacando a ação bibliotecária como componente de excelência e inovação.
SIMEÃO, Elmira Luzia Melo Soares. “Debate sobre CoInfo 1: Perfil de atuação da pessoa bibliotecária com base na CoInfo e na Agenda 2030” . I Fórum de Debate sobre Competência em
Informação do GT - CoInfo da FEBAB, setembro 2022.
�Desafio para as Bibliotecas
• No ambiente acadêmico (e escolar) é essencial que as iniciativas
de formação aconteçam por meio de uma aprendizagem
significativa (AS). O educando assimila o objeto de estudo
fazendo uso de uma prática dialética com a realidade (Paulo
Freire). A AS ocorre quando a nova informação ancora-se em
conceitos relevantes preexistentes na estrutura cognitiva do
aluno (Ausubel);
• A biblioteca, arquivos e museus ( e SI) devem promover a
formação integral da comunidade (individualmente e
coletivamente) preparando Programas de CoInfo integrados ao
cotidiano de suas práticas, aos currículos e às atividades
acadêmicas e escolares.
• É preciso observar a lógica de produção hipertextual, interativa
(em rede) e no contexto da Animaverbivocovisualidade (AV3).
�REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
•
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•
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•
FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE ASSOCIAÇÕES E INSTITUIÇÕES BIBLIOTECÁRIAS. As bibliotecas e a implementação da Agenda 2030 da ONU. Haia, 2015.
Disponível em: https://www.ifla.org/files/assets/hq/topics/libraries-development/documents/libraries-un2030-agenda-toolkit-pt.pdf
MIRANDA, Antonio; SIMEÃO, Elmira. Transferência de informação e transferência de tecnologia no modelo de Comunicação Extensiva: a Babel.com.
Información, Cultura y Sociedad, Buenos Aires, n.10, p. 27-40, 2004. Disponível em: https://repositorio.unb.br/handle/10482/645
MIRANDA, A. L. C. ; SIMEÃO, E. L. M. S. . Da comunicação extensiva ao hibridismo e animaverbivocovisualidade (AV3). Informação & Sociedade (UFPB.
Online), v. 24, p. 49, 2014.
PERES, M. R. ; MIRANDA, A. L. C. ; SIMEÃO, ELMIRA LUZIA MELO SOARES . Promoção De Competências em Informação: Formação Para Iniciação
Científica No Ensino Superior E Comunidades. REVISTA IBERO-AMERICANA DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, v. 9, p. 213-220, 2016.
PLATAFORMA AGENDA 2030. Acelerando as transformações para a Agenda 2030 no Brasil. Disponível em: http://www.agenda2030.org.br
REFLEXÕES SOBRE POLÍTICA DE INFORMAÇÃO EM INSTITUIÇÕES ACADÊMICAS: A VIA VERDE EM FOCO Emanuelle Torino; Lígia Patrícia Torino e Terezinha
Elisabeth da Silva
SIMEÃO, Elmira. MARCELINO, Eny; DIÓGENES, Fabiene; BELLUZO, Regina. Avaliação institucional para a certificação da Competência em informação e
midiática em Rede de Bibliotecas e Unidades de Pesquisa do Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação (MCTI-Brasil): uma contribuição sob a ótica da
Agenda 2030 e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). IN: IX edição do Seminário Hispano-Brasileiro de Pesquisa em Informação,
Documentação e Sociedade realizado em formato remoto (13 a 15 de outubro de 2020). Brasil, Espanha, 2020. Anais.
SIMEÃO, Elmira Luzia Melo Soares; BELLUZZO, Regina Celia Baptista ; DIÓGENES, Fabiene Castelo Branco ; NUNES, Eny Marcelino ; LEITE, Cecilia.
Estruturação estratégica do campo científico da Competência em Informação no Brasil: integrando redes e instituições. REVISTA IBERO-AMERICANA DE
CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, v. 12, p. 440-453, 2019.
SIMEÃO, ELMIRA LUZIA MELO SOARES; MARQUES, M. ; CUEVAS, Aurora Cerveró . Mediação e ação comunicativa: conformando nuvens e formando
competências para a mediação nas redes sociais virtualizadas. Ciência da Informação (Online). CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO (ONLINE), v. 43, p. 241-256,
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SANTOS, Camila Araújo. O uso do framework para a implantação e o desenvolvimento da competência em informação (CoInfo) em bibliotecas. Revista
Bibliomar, São Luís, v. 19, n. 2, p. 126-146, jul./dez. 2020.
SANTOS, Rafael Barcelos; SIMEÃO, Elmira LMS; BELLUZO, Regina. Competência em informação (CoInfo) no bibliotecário protagonista: estudo do perfil da
Rede de Bibliotecas de Pesquisa do MCTIC à luz do Diagrama Belluzzo. Inc.Soc., Brasília, DF, v.8 n.1, p.89-100, jul./dez., 2014.
SANTOS, R. B. ; SIMEÃO, ELMIRA LUZIA MELO SOARES ; BELLUZZO, R. C. B. . Competência em Informação (CoInfo) no Bibliotecário protagonista: estudo
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BIBLIOTECONOMIA, v. 13, p. 01, 2018.
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Grupo de Trabalho - Competência em Informação
Subject
The topic of the resource
Competência em Informação
Grupo de Trabalho
Biblioteconomia
Ciência da Informação
Description
An account of the resource
Documentos produzidos pelo Grupo de Trabalho em Competência em Informação
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Grupo de Trabalho em Competência em Informação
Text
A resource consisting primarily of words for reading. Examples include books, letters, dissertations, poems, newspapers, articles, archives of mailing lists. Note that facsimiles or images of texts are still of the genre Text.
Dublin Core
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Title
A name given to the resource
Debate sobre CoInfo 1: Perfil de atuação da pessoa bibliotecária com base na CoInfo e na Agenda 2030
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Elmira Luzia Melo Soares Simeão
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Brasília-DF
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Grupo de Trabalho de Competência em Informação - CoInfo
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
27/09/2022
Language
A language of the resource
pt
Type
The nature or genre of the resource
Palestra
Subject
The topic of the resource
Competência em Informação l Certificação de Competência em Informação l Perfil de pesquisador do bibliotecário universitário l Protagonismo da ação bibliotecária l Agenda 2030
Description
An account of the resource
Palestra proferida pela Profa. Dra. Elmira Luzia Melo Soares Simeão (UnB) no I Fórum de Debate sobre Competência em Informação organizado pelo GT - CoInfo da FEBAB no âmbito do 29º CBBD - 2022. A palestrante apresentou o protagonismo da ação bibliotecária com destaque à certificação da CoInfo e do perfil de pesquisador do profissional bibliotecário que atua em bibliotecas universitárias em alinhamento aos ODS 4, 16 e 17 da Agenda 2030 no combate à desinformação e às fake news.
Source
A related resource from which the described resource is derived
29o. Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação (CBBD 2022)
Coinfo
Competência em Informação
GT-Coinfo
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/51/6252/Marta_Pomim_Valentim_202211.pdf
c36f76aed4510dac987e49d8158c4012
PDF Text
Text
Perfil e atuação
profissional
alicerçado na
CoInfo para
atender a
Agenda 2030
Profa. Dra. Marta Valentim
[CoInfo] / CBBD / 2022
c2022, Valentim
�Questões
Norteadoras
c2022, Valentim
1. Qual o perfil desejável, pautado
nos conhecimentos, nas
habilidades, nas atitudes e nos
valores da Competência em
Informação (CoInfo) e nos
Objetivos de Desenvolvimento
Sustentável (ODS) 4, 16, e 17 da
Agenda 2030 da Organizações
das Nações Unidas (ONU), que a
pessoa bibliotecária deve ter
para combater a desinformação e
as fake news?
2. Como a CoInfo e os ODS 4, 16, e
17 da Agenda 2030 da ONU
podem proporcionar reflexões
críticas sobre o combate à
desinformação e às fake news
para a pessoa bibliotecária, no
que concerne à promoção de
sociedade inclusivas, pacíficas e
justas?
Fonte Imagem: https://cognitioninitiatives.com/competencies-developed.html
�Garantir o acesso à educação inclusiva, de qualidade e
equitativa, e promover oportunidades de
aprendizagem ao longo da vida para todos
4.1 Garantir que todas as meninas e meninos completem o ensino primário e secundário livre, equitativo e de qualidade, que conduza a resultados de aprendizagem relevantes e
eficazes
4.2 Garantir que todos as meninas e meninos tenham acesso a um desenvolvimento de qualidade na primeira infância, cuidados e educação pré-escolar, de modo que eles estejam
prontos para o ensino primário
4.3 Assegurar a igualdade de acesso para todos os homens e mulheres à educação técnica, profissional e superior de qualidade, a preços acessíveis, incluindo universidade
4.4 Aumentar substancialmente o número de jovens e adultos que tenham habilidades relevantes, inclusive competências técnicas e profissionais, para emprego, trabalho decente e
empreendedorismo
4.5 Eliminar as disparidades de gênero na educação e garantir a igualdade de acesso a todos os níveis de educação e formação profissional para os mais vulneráveis, incluindo as
pessoas com deficiência, povos indígenas e as crianças em situação de vulnerabilidade
4.6 Garantir que todos os jovens e uma substancial proporção dos adultos, homens e mulheres estejam alfabetizados e tenham adquirido o conhecimento básico de matemática
4.7 Garantir que todos os alunos adquiram conhecimentos e habilidades necessárias para promover o desenvolvimento sustentável, inclusive, entre outros, por meio da educação
para o desenvolvimento sustentável e estilos de vida sustentáveis, direitos humanos, igualdade de gênero, promoção de uma cultura de paz e não violência, cidadania global e
valorização da diversidade cultural e da contribuição da cultura para o desenvolvimento sustentável
4.a Construir e melhorar instalações físicas para educação, apropriadas para crianças e sensíveis às deficiências e ao gênero, e que proporcionem ambientes de aprendizagem seguros
e não violentos, inclusivos e eficazes para todos
4.b Ampliar substancialmente globalmente o número de bolsas de estudo para os países em desenvolvimento, em particular os países menos desenvolvidos, pequenos Estados
insulares em desenvolvimento e os países africanos, para o ensino superior, incluindo programas de formação profissional, de tecnologia da informação e da comunicação,
técnicos, de engenharia e programas científicos em países desenvolvidos e outros países em desenvolvimento
4.c Aumentar substancialmente o contingente de professores qualificados, inclusive por meio da cooperação internacional para a formação de professores, nos países em
desenvolvimento, especialmente os países menos desenvolvidos e pequenos Estados insulares em desenvolvimento
c2022, Valentim
c2022, Valentim
�Combate à desinformação e às fake news
Perfil Desejado
▪ Implantar programas de competência em
informação digital voltados às crianças, jovens e
adultos.
▪
Capacidade de interlocução com a área pedagógica da escola.
▪
Capacidade para implantar programas de competência em informação voltados às
crianças, jovens e adultos.
▪ Desenvolver atividades voltadas a valorização da
cidadania.
▪
Habilidade para obter recursos financeiros/orçamentários que propiciem a infraestrutura
adequada às bibliotecas.
▪ Implementar atividades de interpretação de
texto.
▪
Proatividade no desenvolvimento de programas de apoio a alfabetização de crianças,
jovens e adultos em situação de risco e/ou de vulnerabilidade social.
▪ Propiciar acesso a canais de comunicação
utilizando fontes de informação confiáveis.
▪
Comprometimento e defesa do ensino-aprendizagem de qualidade.
▪
Engajamento político para a formulação de políticas públicas voltadas ao fortalecimento
das bibliotecas, do livro e da leitura.
▪ Desenvolver atividades de incentivo à leitura.
c2022, Valentim
Fontes Imagens:
https://jornadaedu.com.br/gestao-escolar/o-papel-da-biblioteca-escolar-na-formacao-dos-alunos/
https://www.acheisudoeste.com.br/noticias/9030-2014/12/10/numero-de-jovens-que-so-estudam-aumenta
https://br.depositphotos.com/stock-photos/idoso-estudando.html
�Programa de Competência
em Informação Digital
1. Inclusão digital voltada à
diversidade;
2. Acesso a fontes de informação
confiáveis e fidedignas;
3. Responsabilidade ética e legal na
produção e compartilhamento de
dados e informações nos distintos
canais midiáticos;
4. Respeito aos direitos de autoria
(plágio);
5. Questões de segurança e
privacidade.
c2022, Valentim
�Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o
desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça
para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e
inclusivas em todos os níveis
16.1 Reduzir significativamente todas as formas de violência e as taxas de mortalidade relacionada em todos os lugares
16.2 Acabar com abuso, exploração, tráfico e todas as formas de violência e tortura contra crianças
16.3 Promover o Estado de Direito, em nível nacional e internacional, e garantir a igualdade de acesso à justiça para todos
16.4 Reduzir significativamente os fluxos financeiros e de armas ilegais, reforçar a recuperação e devolução de recursos roubados e combater
todas as formas de crime organizado
16.5 Reduzir substancialmente a corrupção e o suborno em todas as suas formas
16.6 Desenvolver instituições eficazes, responsáveis e transparentes em todos os níveis
16.7 Garantir a tomada de decisão responsiva, inclusiva, participativa e representativa em todos os níveis
16.8 Ampliar e fortalecer a participação dos países em desenvolvimento nas instituições de governança global
16.9 Fornecer identidade legal para todos, incluindo o registro de nascimento
16.10 Assegurar o acesso público à informação e proteger as liberdades fundamentais, em conformidade com a legislação nacional e os
acordos internacionais
16.a Fortalecer as instituições nacionais relevantes, inclusive por meio da cooperação internacional, para a construção de capacidades em
todos os níveis, em particular nos países em desenvolvimento, para a prevenção da violência e o combate ao terrorismo e ao crime
16.b Promover e fazer cumprir leis e políticas não discriminatórias para o desenvolvimento sustentável
c2022, Valentim
c2022, Valentim
�Combate à desinformação e às fake news
Perfil Desejado
▪ Implantar programas de competência em
informação digital ao cidadão comum.
▪
Capacidade de interlocução com a administração pública em suas diferentes estâncias.
▪
▪ Desenvolver atividades voltadas a valorização do
exercício pleno da cidadania.
Capacidade para implantar programas de competência em informação voltados ao
cidadão comum.
▪
▪ Disseminar amplamente os canais de
comunicação de fontes de informação confiáveis.
Habilidade para obter recursos financeiros/orçamentários que propiciem a infraestrutura
adequada às bibliotecas públicas e de organismos municipais, estaduais e federais.
▪
▪ Criar canais de checagem de fake news e
desinformação.
Capacidade para implementar sistemas de informação voltados a transparência da
administração pública em nível municipal, estadual e federal.
▪
Proatividade no desenvolvimento de programas de acesso à informação.
▪
Engajamento político para a formulação de políticas públicas que vão ao encontro do
marco civil da Internet.
▪ Disseminar a legislação válida sobre fake news e
desinformação.
c2022, Valentim
Fontes Imagens:
https://www.poder360.com.br/brasil/lei-de-acesso-a-informacao-completa-9-anos-implantacao-ainda-tem-barreiras/
https://www.portal.ufpa.br/index.php/ultimas-noticias2/9248-projeto-da-ufpa-acompanha-implantacao-de-transparencia-publica-em-municipios-paraenses-2
https://www.catarse.me/informacao_em_saude_1e35
�Capacitar o cidadão comum a
verificar além da manchete
(clickbait)
Painel de
Checagem
Capacitar o cidadão comum a
verificar a URL (sites falsos)
Capacitar o cidadão comum a
verificar a data real (notícias
verdadeiras publicadas em outros
momentos e reaproveitadas quando
convém a alguém ou a uma
instituição)
Capacitar o cidadão comum a
verificar se a imagem ou o som não
foram adulterados (alteração
proposital de imagens ou sons com
fins maléficos).
c2022, Valentim
�Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a
parceria global para o desenvolvimento sustentável
Finanças
17.1 Fortalecer a mobilização de recursos internos, inclusive por meio do apoio internacional aos países em desenvolvimento, para melhorar
a capacidade nacional para arrecadação de impostos e outras receitas
17.2 Países desenvolvidos implementarem plenamente os seus compromissos em matéria de assistência oficial ao desenvolvimento [AOD],
inclusive fornecer 0,7% da renda nacional bruta [RNB] em AOD aos países em desenvolvimento, dos quais 0,15% a 0,20% para os países
menos desenvolvidos; provedores de AOD são encorajados a considerar a definir uma meta para fornecer pelo menos 0,20% da renda
nacional bruta em AOD para os países menos desenvolvidos
17.3 Mobilizar recursos financeiros adicionais para os países em desenvolvimento a partir de múltiplas fontes
17.4 Ajudar os países em desenvolvimento a alcançar a sustentabilidade da dívida de longo prazo por meio de políticas coordenadas
destinadas a promover o financiamento, a redução e a reestruturação da dívida, conforme apropriado, e tratar da dívida externa dos
países pobres altamente endividados para reduzir o superendividamento
17.5 Adotar e implementar regimes de promoção de investimentos para os países menos desenvolvidos
c2022, Valentim
c2022, Valentim
�Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a
parceria global para o desenvolvimento sustentável
Tecnologia
17.6 Melhorar a cooperação Norte-Sul, Sul-Sul e triangular regional e internacional e o acesso à ciência, tecnologia e
inovação, e aumentar o compartilhamento de conhecimentos em termos mutuamente acordados, inclusive por meio de
uma melhor coordenação entre os mecanismos existentes, particularmente no nível das Nações Unidas, e por meio de
um mecanismo de facilitação de tecnologia global
17.7 Promover o desenvolvimento, a transferência, a disseminação e a difusão de tecnologias ambientalmente corretas para
os países em desenvolvimento, em condições favoráveis, inclusive em condições concessionais e preferenciais, conforme
mutuamente acordado
17.8 Operacionalizar plenamente o Banco de Tecnologia e o mecanismo de capacitação em ciência, tecnologia e inovação
para os países menos desenvolvidos até 2017, e aumentar o uso de tecnologias de capacitação, em particular das
tecnologias de informação e comunicação
c2022, Valentim
c2022, Valentim
�Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a
parceria global para o desenvolvimento sustentável
Capacitação
17.9 Reforçar o apoio internacional para a implementação eficaz e orientada da capacitação em países em desenvolvimento, a fim de apoiar os planos
nacionais para implementar todos os objetivos de desenvolvimento sustentável, inclusive por meio da cooperação Norte-Sul, Sul-Sul e triangular
Comércio
17.10 Promover um sistema multilateral de comércio universal, baseado em regras, aberto, não discriminatório e equitativo no âmbito da
Organização Mundial do Comércio, inclusive por meio da conclusão das negociações no âmbito de sua Agenda de Desenvolvimento de Doha
17.11 Aumentar significativamente as exportações dos países em desenvolvimento, em particular com o objetivo de duplicar a participação dos países
menos desenvolvidos nas exportações globais até 2020
17.12 Concretizar a implementação oportuna de acesso a mercados livres de cotas e taxas, de forma duradoura, para todos os países menos
desenvolvidos, de acordo com as decisões da OMC, inclusive por meio de garantias de que as regras de origem preferenciais aplicáveis às
importações provenientes de países menos desenvolvidos sejam transparentes e simples, e contribuam para facilitar o acesso ao mercado
c2022, Valentim
c2022, Valentim
�Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a
parceria global para o desenvolvimento sustentável
Questões sistêmicas
Coerência de políticas e institucional
17.13 Aumentar a estabilidade macroeconômica global, inclusive por meio da coordenação e da coerência de políticas
17.14 Aumentar a coerência das políticas para o desenvolvimento sustentável
17.15 Respeitar o espaço político e a liderança de cada país para estabelecer e implementar políticas para a erradicação da pobreza e o desenvolvimento sustentável
As parcerias multissetoriais
17.16 Reforçar a parceria global para o desenvolvimento sustentável, complementada por parcerias multissetoriais que mobilizem e compartilhem conhecimento,
expertise, tecnologia e recursos financeiros, para apoiar a realização dos objetivos do desenvolvimento sustentável em todos os países, particularmente nos
países em desenvolvimento
17.17 Incentivar e promover parcerias públicas, público-privadas e com a sociedade civil eficazes, a partir da experiência das estratégias de mobilização de recursos
dessas parcerias
Dados, monitoramento e prestação de contas
17.18 Até 2020, reforçar o apoio à capacitação para os países em desenvolvimento, inclusive para os países menos desenvolvidos e pequenos Estados insulares em
desenvolvimento, para aumentar significativamente a disponibilidade de dados de alta qualidade, atuais e confiáveis, desagregados por renda, gênero, idade,
raça, etnia, status migratório, deficiência, localização geográfica e outras características relevantes em contextos nacionais
17.19 Até 2030, valer-se de iniciativas existentes para desenvolver medidas do progresso do desenvolvimento sustentável que complementem o produto interno
bruto [PIB] e apoiem a capacitação estatística nos países em desenvolvimento
c2022, Valentim
c2022, Valentim
�Combate à desinformação e às fake news
Perfil Desejado
▪ Implantar programas de competência em
informação digital sobre meio ambiente e
desenvolvimento sustentável ao cidadão
comum.
▪ Capacidade para implantar programas de competência em informação em
meio ambiente voltados a um público diverso.
▪ Desenvolver atividades voltadas a valorização
do exercício pleno da cidadania no que tange
ao meio ambiente e ao desenvolvimento
sustentável.
▪ Disseminar amplamente os canais de
comunicação de fontes de informação
confiáveis sobre meio ambiente e
desenvolvimento sustentável.
c2022, Valentim
▪ Gerenciar, organizar, tratar, compartilhar e disseminar informações ambientais
a um público diverso.
▪ Desenvolver repositórios, bancos e bases de dados sobre meio ambiente.
▪ Capacidade de interagir ou de criar redes de informação e documentação
sobre meio ambiente.
▪ Engajamento político para a formulação de políticas públicas voltadas ao
desenvolvimento sustentável.
Fontes Imagens:
https://artigo19.org/2014/06/05/dia-mundial-do-meio-ambiente-a-importancia-do-acesso-a-informacao/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Planejamento_ambiental
https://www.paranaambiental.com.br/noticia/10/preservacao---o-que-voce-pode-fazer-pelo-meio-ambiente
https://www.mma.gov.br/informacoes-ambientais/invent%C3%A1rio-de-dados
https://www.mma.gov.br/informacoes-ambientais/plano-de-dados-abertos
�Acesso à
informação
ambiental
O acesso à informação ambiental pode
propiciar a necessária conscientização do
cidadão em relação a problemática
ambiental, influindo em uma mudança de
comportamento no uso dos recursos
naturais e na relação humana em geral.
O acesso às informações ambientais garante
que a sociedade tenha conhecimento sobre a
qualidade e a saúde ambiental local, regional
e do País, bem como reconhecer atividades
impactantes que possam afetar direta ou
indiretamente o ambientes e,
consequentemente, suas vidas, como no
caso de acidentes ambientais.
Constituir repositórios, bancos e bases de
dados sobre informação ambiental
contribui para definir políticas públicas,
estratégias e programas voltados ao meio
ambiente, propiciando maior
transparência das informações e a
reutilização dos dados públicos pela
sociedade.
c2022, Valentim
Fonte Imagem: https://laboratoriocsl.com.br/dia-mundial-do-meio-ambiente-saiba-mais-sobre-esta-data/
�❑ O perfil profissional para
atender os Objetivos
Sustentáveis da ONU deve
contemplar:
Considerações
Finais
▪ Competências em
comunicação e expressão;
▪ Competências técnicas e
científicas;
▪ Competências artísticas e
culturais;
▪ Competências informáticas
e de design;
▪ Competências gerenciais;
▪ Competências sociais e
políticas.
c2022, Valentim
Fonte Imagem: https://undergradcareers.nd.edu/getting-started/core-competencies/
�Obrigada!
marta.valentim@unesp.br
c2022, Valentim
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Grupo de Trabalho - Competência em Informação
Subject
The topic of the resource
Competência em Informação
Grupo de Trabalho
Biblioteconomia
Ciência da Informação
Description
An account of the resource
Documentos produzidos pelo Grupo de Trabalho em Competência em Informação
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Grupo de Trabalho em Competência em Informação
Text
A resource consisting primarily of words for reading. Examples include books, letters, dissertations, poems, newspapers, articles, archives of mailing lists. Note that facsimiles or images of texts are still of the genre Text.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Perfil e atuação profissional alicerçado na CoInfo para atender a Agenda 2030
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Marta Lígia Pomim Valentim
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Marília-SP
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Grupo de Trabalho de Competência em Informação - CoInfo
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
27/09/2022
Language
A language of the resource
pt
Type
The nature or genre of the resource
Palestra
Subject
The topic of the resource
Competência em Informação l Perfil desejado da pessoa bibliotecária l Agenda 2030 l Desinformação l Fake news
Description
An account of the resource
Palestra proferida pela Profa. Dra. Marta Lígia Pomim Valentim (UNESP-Marília) no I Fórum de Debate sobre Competência em Informação organizado pelo GT - CoInfo da FEBAB no âmbito do 29º CBBD - 2022. A palestrante apresentou o perfil desejado de CoInfo da pessoa bibliotecária com base nos ODS 4, 16 e 17 da Agenda 2030 no combate à desinformação e às fake news.
Source
A related resource from which the described resource is derived
29o. Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação (CBBD 2022)
Coinfo
Competência em Informação
GT-Coinfo
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/51/6251/Marianna_Zattar_202211.pdf
34d51bc87df209a57ffe0789594c8a4c
PDF Text
Text
Debate sobre CoInfo 2: Parcerias, serviços e produtos ofertados pela pessoa bibliotecária com base na CoInfo e na Agenda 2030
Competência em informação, práticas
informacionais e desinformação
Marianna Zattar
�• Docente 2:
no Curso
de Biblioteconomia
e Gestãoe
de
Debate sobre CoInfo
Parcerias,
serviços
Unidades de Informação da Universidade Federal do
Rio de
Janeiro.
produtos ofertados
pela
pessoa bibliotecária
• Bibliotecária e Doutora e mestre em Ciência da
com base na CoInfo
e na
Agenda
2030
Informação
(IBICT/
UFRJ);
• Líder do LabCoInfo e Participante da Rede CoInfo;
• Filha, mãe, amiga, esposa etc.;
Marianna Zattar
• Gosto de cozinhar e mergulhar;
• Acredito na educação como forma de emancipação.
�Se nunca compartilhei uma informação falsa, logo estou
mentindo.
�Contexto
“Filha do medo, a raiva é mãe da covardia”
(As caravanas. Chico Buarque)
�Corresponsabilidade e solidariedade
Bibliotecários (as) devem promover as competências em informação
nas comunidades de forma a fortalecer o pensamento crítico em
diferentes práticas informacionais para evitar a desinformação.
�Competência em informação
Processo contínuo desenvolvido no universo informacional para o
aprendizado ao longo da vida, para que seja possível ler o mundo a
partir de determinado contexto e o contexto a partir do mundo.
Significa dizer que abrange as experiências solidárias e coletivas
vivenciadas nas dinâmicas de aprendizagem que acontecem em
diferentes contextos e temáticas no curso das atividades da vida.
�Para isso, enfatiza a importância do acesso à informação, da
avaliação e do uso de forma responsável e crítica, sob uma
perspectiva que incorpora todos os tipos de formatos, suportes e
conteúdos informacionais, nas dimensões da vida pessoal,
profissional, educacional e social.
�Desta forma, o pensamento crítico estimulado pela competência em
informação não significa desacreditar em tudo, pelo contrário, significa
que devemos distinguir entre opinião e fato (evidência). A
competência em informação não é, portanto, uma métrica a ser
contabilizada ou um método a ser desenvolvido de modo universal e
padronizado em que diferentes comunidades e contextos não
interferem nas dinâmicas informacionais.
��- Quais atividades, serviços e produtos, pautados nos ODS 4, 16 e
17 e em articulação com a Competência em Informação, as
pessoas bibliotecárias podem oferecer para desenvolver o
pensamento crítico e o empoderamento de sua comunidade no
que concerne à promoção de sociedades inclusivas, pacíficas e
justas?
�- Que tipos de parcerias as pessoas bibliotecárias devem
criar/articular para promover a Competência em Informação,
considerando os ODS 4, 16 e 17 da Agenda 2030 da ONU, de sua
comunidade?
�ODS 4 – Educação de qualidade: assegurar a educação inclusiva,
equitativa
e
de
qualidade, e
promover
aprendizagem ao longo da vida para todos.
oportunidades de
�Nathalice Bezerra Cardoso
�Oficina literária Cora Coralina
(Biblioteca da Associação Down de Goiás)
Acesso às fontes de informação e da mediação da leitura
literária
nas
estratégias
de
combate
a
pobreza
e,
particularmente, na garantia do direito à leitura como parte da
inclusão de pessoas com deficiência.
�Mediação de leitura literária
(Biblioteca do Colégio Aplicação da UFRJ)
Realizadas durante a Semana da Biblioteca, reflete-se sobre o papel
da biblioteca escolar e das(os) bibliotecárias(os) na inclusão de
discentes portadores de deficiências, instadas pelo atendimento a Lei
n. 13.409, de 28 de dezembro de 2016, que dispõe sobre a reserva de
vagas para pessoas com deficiência nos cursos técnicos de nível
médio e superior..
�ODS 16 – Paz, justiça e instituições eficazes: promover sociedades
pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável,
proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições
eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis.
�Nathalice Bezerra Cardoso
�Fórum Comunitário
(Rede Baixada Literária)
Envolver leitores, moradores, mediadores de leitura e gestores
institucionais em um diálogo sobre a importância da biblioteca na
comunidade e identificar ainda como esse espaço pode contribuir
para solucionar necessidades do território. Como exemplo, a
questão os alagamentos com as chuvas aqui na cidade, violência
urbana e a falta de equipamentos culturais/educacionais em bairros
periféricos.
�Lei Federal nº 12.527/11
A Lei Federal nº 12.527/11, conhecida como Lei de Acesso à
Informação (LAI), regulamenta o direito de acesso às informações
públicas, conforme manda a Constituição Federal.
- Como pesquisar? Quem ajuda? Como ser independente?
�ODS 17 – Parcerias e meios de implementação: fortalecer os meios
de implementação e revitalizar a parceria global para o
desenvolvimento sustentável.
�Nathalice Bezerra Cardoso
��Outras possibilidades e objetivos...
�Estratégias de busca
Elaboração de estratégia de busca na Bireme: 120 estratégias
de busca em temas dos ODS especialmente ODS3. Essas
estratégias foram incorporadas em um serviço chamado
EvidEasy para facilitar a navegação de usuários por meio de
perguntas e resultados na BVS.
�Ação biblioteconômica
“Bibliotecas ruins somente criam um acervo. Boas bibliotecas
criam serviços. Grandes bibliotecas constroem comunidades.”
(LANKES, 2015)
�Ação biblioteconômica
“[...] desde que passem a atuar como sendo “da
comunidade” e não “para a comunidade”. Os serviços devem
ser planejados para que atendam às necessidades da
comunidade, que não sejam genéricos. É importante que as
coleções da biblioteca sejam também sobre o conhecimento
dos indivíduos locais [...]” (LANKES, 2015)
�Obrigada!
mzattar@facc.ufrj.br
“Determinar quem está por trás da informação e se ela é digna de
confiança é mais complexo do que a dicotomia verdadeiro /
falso.” (MCGREW et al., 2017, p. 5, tradução nossa)
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Grupo de Trabalho - Competência em Informação
Subject
The topic of the resource
Competência em Informação
Grupo de Trabalho
Biblioteconomia
Ciência da Informação
Description
An account of the resource
Documentos produzidos pelo Grupo de Trabalho em Competência em Informação
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Grupo de Trabalho em Competência em Informação
Text
A resource consisting primarily of words for reading. Examples include books, letters, dissertations, poems, newspapers, articles, archives of mailing lists. Note that facsimiles or images of texts are still of the genre Text.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Competência em Informação, Práticas Informacionais e desinformação
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Marianna Zattar
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Rio de Janeiro-RJ
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Grupo de Trabalho de Competência em Informação - CoInfo
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
27/09/2022
Language
A language of the resource
pt
Type
The nature or genre of the resource
Palestra
Subject
The topic of the resource
Competência em Informação l Práticas Informacionais l Desinformação l Agenda 2030
Description
An account of the resource
Palestra proferida pela Profa. Dra. Marianna Zattar (UFRJ) no I Fórum de Debate sobre Competência em Informação organizado pelo GT - CoInfo da FEBAB no âmbito do 29º CBBD - 2022. A palestrante apresentou os conceitos de CoInfo e Práticas Informacionais alinhados aos ODS 4, 16 e 17 da Agenda 2030 no combate à desinformação.
Source
A related resource from which the described resource is derived
29o. Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação (CBBD 2022)
Coinfo
Competência em Informação
GT-Coinfo
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/51/6250/Fernando_Bittencourt_dos_Santos_202211.pdf
916ee94892d04b1d76a60f1d18c0d89b
PDF Text
Text
A representação da Competência em Informação
(CoInfo) nas Histórias em Quadrinhos
Fernando Bittencourt dos Santos
Universidade Federal de Sergipe - Brasil
� A American Library Association (2008), definiu a
Conceitos
introdutórios
Competência em Informação (CoInfo), como um
conjunto de habilidades que exigem que as pessoas
reconheçam quando as informações são necessárias e
tenham a capacidade de localizar, avaliar e usar
efetivamente as informações necessárias.
� São sequências narrativas mais breves, de curta
duração, com personagens fixos (MENDONÇA, 2002),
publicadas em suportes (gibis, comic books).
Os
Cómics, Tebeos ou
Histórias em
quadrinhos
gêneros em quadrinhos apresentam uma
modalidade própria de linguagem, já que dois tipos de
signos gráficos se conjugam em sua construção: o
visual e o linguístico (LINS, 2008).
McCloud (2005, p.20) assinala o conceito de histórias
em quadrinhos como: “Imagens pictóricas e outras
justapostas em sequência deliberada destinadas a
transmitir informações e/ou a produzir uma resposta no
espectador”,
� Analisar e identificar os elementos da CoInfo, no
Objetivos
universo das histórias em quadrinhos, a partir da leitura
dos quadrinhos da plataforma web - Bibliocomics,
sendo que esta última, representa muitas vezes de
forma
cômica
e
reflexiva, o
universo
da
Biblioteconomia e Ciência da Informação.
� Pesquisa descritiva e bibliográfica, com abordagem
qualitativa;
Metodologia
Análise de conteúdo;
16 quadrinhos analisados
�Usuários da
informação
Usuário (a) da informação é aquele (a) pessoa que
necessita de informação para o desenvolvimento de
suas atividades diárias.
����� Calva González (2004, p. 68) define o conceito de
Necessidade de
informação
necessidades de informação como a carência que um
indivíduo tem de conhecimentos e informação sobre
um fenômeno, objeto, acontecimento, ação ou fato,
produzida por fatores internos e externos que
provocam um estado de insatisfação, mesmo que esse
indivíduo se sinta motivado para satisfazê-la através de
um comportamento de busca.
Necessidade de informação é uma construção abstrata
utilizada para representar por que a pessoa busca,
encontra e usa a informação. (CHEN, 1982).
���� A busca de informação tem como centro o usuário e os
Busca da informação
procedimentos heurísticos com que indaga e manipula
os recursos de informação.
������� É o que o usuário realmente utiliza. Um uso pode ser
Uso da informação
uma demanda satisfeita, ou pode ser o resultado de
uma leitura casual (browsing) ou ocasional (por
exemplo, de uma conversa). (CUNHA, AMARAL e
DANTAS, 2015).
���� A análise dos quadrinhos selecionados no Bibliocomics
Considerações finais
nos mostra que estes são capazes de divulgar
características inerentes o escopo da área de CoInfo,
delineando aspectos sociais e culturais dessa área,
além de apresentar alguns elementos considerados
pilares desse campo de investigação.
� AMERICAN LIBRARY ASSOCIATION. Presidential Committee on
Information Literacy: final report (2008). Disponível em:
http://www.ala.org/acrl/publications/whitepapers/presidential.
Acesso em: 08 set. 2022.
CALVA GONZÁLEZ, J. J. Las necesidades de información:
Referências
fundamentos teóricos e métodos. México: UNAM, 2004.
LINS, M. P. P. O tópico discursivo em textos de quadrinhos. Vitória:
EDUFES, 2008.
MENDONÇA, Maria R. de Souza. Um gênero quadro a quadro: a
história em quadrinhos. In: DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A. R.;
BEZERRA, M. A. Gêneros textuais & Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna,
2002, p. 194-207.
McCLOUD, Scott. Desvendando os quadrinhos. São Paulo: Makron
Books, 2005.
�
Dublin Core
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Title
A name given to the resource
Grupo de Trabalho - Competência em Informação
Subject
The topic of the resource
Competência em Informação
Grupo de Trabalho
Biblioteconomia
Ciência da Informação
Description
An account of the resource
Documentos produzidos pelo Grupo de Trabalho em Competência em Informação
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Grupo de Trabalho em Competência em Informação
Text
A resource consisting primarily of words for reading. Examples include books, letters, dissertations, poems, newspapers, articles, archives of mailing lists. Note that facsimiles or images of texts are still of the genre Text.
Dublin Core
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Title
A name given to the resource
A representação da Competência em Informação (CoInfo) nas Histórias em Quadrinhos
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Fernando Bittencourt dos Santos
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Aracaju-SE
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Grupo de Trabalho de Competência em Informação - CoInfo
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
27/09/2022
Language
A language of the resource
pt
Type
The nature or genre of the resource
Palestra
Subject
The topic of the resource
Competência em Informação l Comportamento Informacional l Necessidade de Informação l Histórias em Quadrinhos
Description
An account of the resource
Palestra proferida pelo Prof. Mestre Fernando Bittencourt dos Santos (UFS) no I Fórum de Debate sobre Competência em Informação organizado pelo GT - CoInfo da FEBAB no âmbito do 29º CBBD - 2022. O palestrante tratou do alinhamento da CoInfo com o Comportamento Informacional no contexto das histórias em Quadrinhos.
Source
A related resource from which the described resource is derived
29o. Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação (CBBD 2022)
Coinfo
Competência em Informação
GT-Coinfo
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/51/6249/Ana_Paula_Meneses_Alves_202211.pdf
e2bf6b39c679bb89ff13749a433e189c
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Text
��COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO
E JUSTIÇA SOCIAL
parcerias, serviços e produtos ofertados
pela pessoa bibliotecária com base na
CoInfo e na Agenda 2030
Ana Paula Meneses Alves
�Sumário
• Questões direcionadoras
• Bases para a proposta de Competência em Informação e
Justiça Social
• Parcerias, serviços e produtos
• Proposta orientadora de planejamento estratégico
• Considerações
• Referências
�Questões direcionadoras
�- Quais atividades, serviços e produtos,
pautados nos ODS 4, 16 e 17 e em
articulação com a Competência em
Informação, as pessoas bibliotecárias
podem oferecer para desenvolver o
pensamento crítico e o empoderamento
de sua comunidade no que concerne à
promoção de sociedades inclusivas,
pacíficas e justas?
- Que tipos de parcerias as pessoas
bibliotecárias devem criar/articular para
promover a Competência em Informação,
considerando os ODS 4, 16 e 17 da
Agenda 2030 da ONU, de sua
comunidade?
�COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO
E JUSTIÇA SOCIAL
Emancipação
Social
CoInfo e Justiça
Social, Gênero,
Racial e
Informacional
CoInfo e Resiliência
das Comunidades
após desastres
CoInfo e
Vulnerabilidade
Social
CoInfo e
Epistemicídio
CoInfo
Equidade em
Informação
�SILVA, F. C. G.; GARCEZ, D. C. ; ROMEIRO, Nathália Lima ; FEVRIER, P. R. ; ALVES, A. P. M. . Justiça para quem? justiça social, informacional, racial e de
gênero em bibliotecas. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 21., 2021, Rio de Janeiro. Anais [...]. Rio de Janeiro:
IBICT/UFRJ/ANCIB, 2021. v. 1. p. 1-16.
�BASES PARA A PROPOSTA DE
COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO E
JUSTIÇA SOCIAL
�COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO
A Competência em Informação se fundamenta na educação em informação, um processo de ensino
aprendizagem, na perspectiva de ensinar a utilizar e compreender a informação, ou seja, a entender a sua
própria necessidade, localizar e selecionar corretamente, avaliar criticamente, recuperar, organizar, produzir e
compartilhar com efetividade, gerando novos conhecimentos e novas necessidades informacionais. Pode ser
descrita como uma metacompetência infocomunicacional, pois depende e está intrinsecamente relacionada a
outras diferentes competências. Também está ligada a justiça social, a equidade em informação e aos direitos
humanos, com foco no desenvolvimento do pensamento crítico, no aprendizado ao longo da vida, na
independência, no papel cidadão e na emancipação social a partir do uso ético e responsável da informação.
Para tanto, baseia-se em estudos e ações de questões teórico-práticas, voltadas a aplicação de um processo de
ensino-aprendizagem que foca no sujeito ou em determinados coletivos, assentado em suas realidades,
conhecimentos e representatividades; com o objetivo de mobilizar conhecimentos (saber), habilidades
(técnica/fazer), atitudes (querer fazer), valores, crenças, interesses (intenção) e comportamentos (informáticos,
comunicativos e informativos) para lidar, de forma adequada e eficiente, com a informação, em diferentes
contextos e formatos, sabendo reconhecer questões éticas, legais, políticas, econômicas e sociais, bem como
aquelas conectadas ao combate de questões contemporâneas, como a desinformação e as diferentes formas de
epistemicídio. Neste sentido, também podemos evocá-la como um ativo que colabora na promoção do
desenvolvimento humano, contribuindo para que as pessoas tenham capacidades e oportunidades de serem o
que desejam ser e utilizem a informação como um fator diferencial para sua emancipação social e no
enfrentamento as desigualdades.
Baseada em Alves (2018, 2020), Silva et al. (2019, 2021, 2022), Uribe Tirado (2013), Vitorino (2019), PNUD (2022)
�O QUE É JUSTIÇA SOCIAL?
• Comumente utilizada pela esfera jurídica quando o termo é aplicado para
se referir ao gerenciamento e à manutenção de leis justas para todas as
pessoas em sociedade
• Justiça social: tratamento recebido que se pressupõe ser equitativo e
justo (MEHRA, 2015)
• Cada pessoa obter chances e oportunidades para aproveitar sua vida em
toda amplitude e usando seus talentos e habilidades (VINCENT, 2012)
SILVA, F. C. G.; GARCEZ, D. C. ; ROMEIRO, Nathália Lima ; FEVRIER, P. R. ; ALVES, A. P. M. . Justiça para quem? justiça social, informacional, racial e de gênero em
bibliotecas. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 21., 2021, Rio de Janeiro. Anais [...]. Rio de Janeiro: IBICT/UFRJ/ANCIB, 2021. v.
1. p. 1-16.
�JUSTIÇA SOCIAL NA ÁREA DE
BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
• O trabalho de justiça social é central para o desenvolvimento da BCI,
especialmente quanto aos valores do bem público, tratamento e acesso
justos à informação, responsabilidade social e democracia
• Muitas pessoas bibliotecárias operam dentro de estruturas políticas e
organizacionais que não priorizam os trabalhos antirracista, antissexista,
antiLGBTQIAfóbico, e outros, como valores centrais da profissão
bibliotecária (GIBSON et al. 2017, VINCENT, 2015)
SILVA, F. C. G.; GARCEZ, D. C.; FEVRIER, P. R.; SILVA, L. K. R.; ALVES, A. P. M. Construindo caminhos: delineando os princípios da justiça
informacional. In: ENANCIB, 2022. (no prelo).
�JUSTIÇA SOCIAL NA ÁREA DE
BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
• O trabalho para uma agenda em justiça social em BCI perpassa justamente por reconhecer
o potencial da profissão bibliotecária na construção de mudanças reais de populações
colocadas às margens em sociedades racializadas, capitalistas, colonizadas e patriarcais.
• Pode ser desenvolvido em todos os tipos de bibliotecas e U.I., especialmente, quando
relacionados à busca pelos princípios que regem a justiça social:
– justiça,
– equidade nas relações,
– empoderamento e desenvolvimento comunitário,
– diversidade étnico-racial, de gênero e cultural na participação e envolvimento nas
tomadas de decisões, entre outros.
SILVA, F. C. G.; GARCEZ, D. C. ; ROMEIRO, Nathália Lima ; FEVRIER, P. R. ; ALVES, A. P. M. Justiça para quem? justiça social, informacional, racial e de
gênero em bibliotecas. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 21., 2021, Rio de Janeiro. Anais [...]. Rio de Janeiro:
IBICT/UFRJ/ANCIB, 2021. v. 1. p. 1-16.
�JUSTIÇA SOCIAL NA ÁREA DE
BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
• Há três abordagens típicas sobre a justiça social em BCI, a saber:
– abordagem referente às pessoas, povos e comunidades afetadas pela injustiça social
– descrição e definição de justiça social
– estratégias que buscam alcançar a justiça social nos serviços oferecidos por bibliotecas e unidades de informação
Temas em discussão:
• justiça e equidade nas relações sociais
• empoderamento das comunidades
• impactos políticos, econômicos, culturais e ambientais
• construção e desenvolvimento comunitário equitativo visando promover a igualdade e justiça social e empoderamento
dos sujeitos e das comunidades
• diversidade, multiplicidade e democracia na promoção de tomadas de decisão
• mudanças realizadas para suprir as necessidades informacionais diárias dos grupos marginalizados –
• o papel das tecnologias da informação e comunicação na capacitação de comunidades com o interesse de que sejam
autônomas e atinjam suas metas e desejos
SILVA, F. C. G.; GARCEZ, D. C. ; ROMEIRO, Nathália Lima ; FEVRIER, P. R. ; ALVES, A. P. M. Justiça para quem? justiça social, informacional, racial e de gênero em bibliotecas.
In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 21., 2021, Rio de Janeiro. Anais [...]. Rio de Janeiro: IBICT/UFRJ/ANCIB, 2021. v. 1. p. 1-16.
�TIPOS DE JUSTIÇA SOCIAL
Justiça racial
Reparação
de
injustiças
epistêmicas racializadoras e
colonizadoras no ensino,
epistemologia, bibliotecas e
U.I
Justiça de gênero
Representatividade justa de
todas as pessoas em suas
diversidades de gênero e
sexualidades em bibliotecas e
U.I
Justiça ambiental
Perspectiva que considera os
interesses de outros seres vivos
como meio fundamental de
proteção de recursos naturais
Justiça da deficiência
Analisa e denuncia as injustiças às
pessoas com deficiência realizada
por programas, ações, políticas,
atuação profissional que visam
rotular,
“consertar”,
classificar
sujeitos com deficiência com base
em
noções
dominantes
de
normalidade ou desenvolvimento
típico
Justiça informacional
Como parte da justiça social, a estrutura da
justiça informacional atua na distribuição justa
de informações buscando o “tratamento justo
de pessoas e comunidades como fontes e
também sujeitos de informação” (MATHIESEN,
2015, p. 18).
Conceito multifacetado que assume as pessoas
e sua relação com a informação a partir de três
abordagens: pessoas são buscadoras de
informação, são fontes de informação e são
sujeitos informacionais.
Justiça informacional pode ser entendida como
uma estrutura de justiça social para fornecer
aos profissionais da Biblioteconomia e Ciência
da Informação elementos que lhes permita
reconhecer as questões centrais de justiça
social nos serviços e produtos de informação
SILVA, F. C. G.; GARCEZ, D. C. ; ROMEIRO, Nathália Lima ; FEVRIER, P. R. ; ALVES, A. P. M. Justiça para quem? justiça social, informacional, racial e de gênero em bibliotecas. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA
EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 21., 2021, Rio de Janeiro. Anais [...]. Rio de Janeiro: IBICT/UFRJ/ANCIB, 2021. v. 1. p. 1-16.
SILVA, F. C. G.; GARCEZ, D. C.; FEVRIER, P. R.; SILVA, L. K. R.; ALVES, A. P. M. Construindo caminhos: delineando os princípios da justiça informacional. In: ENANCIB, 2022. (no prelo)
�PARCERIAS, SERVIÇOS E PRODUTOS
�PARCERIAS
FORMAÇÃO: CoInfo é desenvolvimento ao longo da vida, pensamento crítico:
Fonte: Google Imagens (2022)
�EDUCAÇÃO CONTINUADA
PARA A JUSTIÇA SOCIAL
• Considerada uma pedagogia crítica que incorpora a justiça social como componente-chave da prática
pedagógica bibliotecária, a educação para a justiça social combina perspectivas de interseccionalidade
(relacionando gênero, classe e raça) e direitos humanos (SAMEK, 1996, 2007, 2016), buscando preparar as
pessoas bibliotecárias para assumir seus papéis intelectuais e práticos em sociedades racializadas,
capacitistas e desiguais.
• Devem ser abordadas em união às teorias da Biblioteconomia Crítica e Progressista (ROBERTSON, 2007;
TANUS; SILVA, 2019; SILVA, 2020), Biblioteconomia Guerrilheira (ALMEIDA JÚNIOR, 1995) e Biblioteconomia Negra (SILVA;
SALDANHA, 2019), contrapondo a perspectiva hegemônica na educação e práxis da área
SILVA, F. C. G.; GARCEZ, D. C. ; ROMEIRO, Nathália Lima ; FEVRIER, P. R. ; ALVES, A. P. M. Justiça para quem? justiça social, informacional, racial e de gênero em bibliotecas. In: ENCONTRO NACIONAL DE
PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 21., 2021, Rio de Janeiro. Anais [...]. Rio de Janeiro: IBICT/UFRJ/ANCIB, 2021. v. 1. p. 1-16.
SILVA, F. C. G.; GARCEZ, D. C.; FEVRIER, P. R.; SILVA, L. K. R.; ALVES, A. P. M. Construindo caminhos: delineando os princípios da justiça informacional. In: ENANCIB, 2022. (no prelo)
�EDUCAÇÃO CONTINUADA
PARA A JUSTIÇA SOCIAL
• Nesse sentido, algumas reflexões são necessárias no campo, tais como,
a discussão do próprio conceito de biblioteca e sua intrínseca relação com a injustiça social e
exclusão de povos não-brancos (LIPSITZ, 2009; LIPSCOMB, 2004, 2005)
ações da profissão bibliotecária para a justiça social
as contribuições teóricas e epistemológicas de populações negras, indígenas e outras nãohegemônicas para a construção de BCI
discussão de conceitos sobre racialidade branca em bibliotecas, neutralidade profissional e
epistêmica, perspectivas neoliberais na Biblioteconomia e práxis bibliotecárias,
entre outros temas, que impactam no atendimento da justiça social às populações às margens,
contextos sustentáveis, desinformação e inclusão de modo geral
• Reparação epistêmica nos acervos.
SILVA, F. C. G.; GARCEZ, D. C. ; ROMEIRO, Nathália Lima ; FEVRIER, P. R. ; ALVES, A. P. M. Justiça para quem? justiça social, informacional, racial e de gênero em bibliotecas. In: ENCONTRO NACIONAL DE
PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 21., 2021, Rio de Janeiro. Anais [...]. Rio de Janeiro: IBICT/UFRJ/ANCIB, 2021. v. 1. p. 1-16.
SILVA, F. C. G.; GARCEZ, D. C.; FEVRIER, P. R.; SILVA, L. K. R.; ALVES, A. P. M. Construindo caminhos: delineando os princípios da justiça informacional. In: ENANCIB, 2022. (no prelo)
�FORMAÇÃO
Parcerias com
universidades, grupos de
pesquisa, pesquisadores,
e com o movimento
associativo
�PARCERIAS
• Outras unidades de informação, instituição
como todo
• Comunidade:
– Para compreender necessidades
– Advocacy
– Marketing
–Trabalho conjunto
Lankes: Bibliotecas como plataformas da
comunidade!
LANKES, R. D. Expect more: melhores bibliotecas para um mundo complexo. Tradução de Jorge do Prado. São Paulo: FEBAB, 2016.
�PRODUTOS E SERVIÇOS
�• Ações, programas, seminários, cursos e projetos (pesquisa, ensino e extensão) para a justiça social:
devem ser criação de programas de competência em informação para a consciência crítica sobre
justiça social, visando estabelecer conexões entre a Biblioteconomia, Justiça social e temas sensíveis,
incorporando, conceitos como pobreza informacional, equidade em informação, entre outros
• Tanto para a equipe da biblioteca quanto para o corpo docente dos cursos de Biblioteconomia são
necessários treinamentos que incluam o pensamento e ações antirracistas, equitativas, inclusivas e
socialmente justas, conscientizando tais agentes para incorporação do ativismo da justiça social em
suas ações profissionais e epistêmicas
SILVA, F. C. G.; GARCEZ, D. C. ; ROMEIRO, Nathália Lima ; FEVRIER, P. R. ; ALVES, A. P. M. Justiça para quem? justiça social, informacional, racial e de gênero em bibliotecas. In: ENCONTRO NACIONAL DE
PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 21., 2021, Rio de Janeiro. Anais [...]. Rio de Janeiro: IBICT/UFRJ/ANCIB, 2021. v. 1. p. 1-16.
SILVA, F. C. G.; GARCEZ, D. C.; FEVRIER, P. R.; SILVA, L. K. R.; ALVES, A. P. M. Construindo caminhos: delineando os princípios da justiça informacional. In: ENANCIB, 2022. (no prelo)
�• A realização de iniciativas para a justiça social, envolve inclusive, as seguintes esferas:
– alocação de recursos e tempo para oportunidades de desenvolvimento profissional e pessoal para os funcionários
(incluindo treinamento)
– estabelecimento de forças-tarefa ou grupos de trabalho para abordar políticas e procedimentos em bibliotecas e
unidades de informação (por exemplo, presença de segurança em espaços de biblioteca)
– criação de comitês de currículo da biblioteca para examinar e avaliar continuamente a programação instrucional
baseada na biblioteca usando uma lente antirracista e inclusiva
– identificar questões de pesquisa que precisam ser investigadas, tais como autorias negras da Biblioteconomia,
representatividade negra no acervo da biblioteca, entre outros
– envolvimento das comunidades que utilizam os serviços das bibliotecas para identificar serviços e programas que
atendam suas necessidades informações, sobretudo aquelas em situação de vulnerabilidades raciais, sociais e
educacionais
– construção de parcerias com associações de bibliotecários e conselhos para constituírem parcerias em criação de
programas, comitês, eventos, entre outros;
– estabelecer políticas que tragam orientações para justiça social
– criar ações como grupos de discussão e clube do livro para promover o pensamento de autorias negras
invisibilizadas (JONES; MANI; CARLSON, 2022).
SILVA, F. C. G.; GARCEZ, D. C. ; ROMEIRO, Nathália Lima ; FEVRIER, P. R. ; ALVES, A. P. M. Justiça para quem? justiça social, informacional, racial e de gênero em bibliotecas. In: ENCONTRO NACIONAL DE
PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 21., 2021, Rio de Janeiro. Anais [...]. Rio de Janeiro: IBICT/UFRJ/ANCIB, 2021. v. 1. p. 1-16.
SILVA, F. C. G.; GARCEZ, D. C.; FEVRIER, P. R.; SILVA, L. K. R.; ALVES, A. P. M. Construindo caminhos: delineando os princípios da justiça informacional. In: ENANCIB, 2022. (no prelo)
�TIPOS DE JUSTIÇA SOCIAL E A COINFO
Justiça racial
Justiça ambiental
Justiça de gênero
Justiça da deficiência
Justiça informacional
SILVA, F. C. G.; GARCEZ, D. C. ; ROMEIRO, Nathália Lima ; FEVRIER, P. R. ; ALVES, A. P. M. Justiça para quem? justiça social, informacional, racial e de gênero em bibliotecas. In: ENCONTRO NACIONAL DE
PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 21., 2021, Rio de Janeiro. Anais [...]. Rio de Janeiro: IBICT/UFRJ/ANCIB, 2021. v. 1. p. 1-16.
SILVA, F. C. G.; GARCEZ, D. C.; FEVRIER, P. R.; SILVA, L. K. R.; ALVES, A. P. M. Construindo caminhos: delineando os princípios da justiça informacional. In: ENANCIB, 2022. (no prelo)
�TIPOS DE JUSTIÇA SOCIAL E A COINFO
Justiça racial
Justiça ambiental
Justiça de gênero
Justiça da deficiência
Justiça informacional
SILVA, F. C. G.; GARCEZ, D. C. ; ROMEIRO, Nathália Lima ; FEVRIER, P. R. ; ALVES, A. P. M. Justiça para quem? justiça social, informacional, racial e de gênero em bibliotecas. In: ENCONTRO NACIONAL DE
PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 21., 2021, Rio de Janeiro. Anais [...]. Rio de Janeiro: IBICT/UFRJ/ANCIB, 2021. v. 1. p. 1-16.
SILVA, F. C. G.; GARCEZ, D. C.; FEVRIER, P. R.; SILVA, L. K. R.; ALVES, A. P. M. Construindo caminhos: delineando os princípios da justiça informacional. In: ENANCIB, 2022. (no prelo)
�TIPOS DE JUSTIÇA SOCIAL E A COINFO
Justiça racial
Justiça ambiental
Justiça de gênero
Justiça da deficiência
Justiça informacional
SILVA, F. C. G.; GARCEZ, D. C. ; ROMEIRO, Nathália Lima ; FEVRIER, P. R. ; ALVES, A. P. M. Justiça para quem? justiça social, informacional, racial e de gênero em bibliotecas. In: ENCONTRO NACIONAL DE
PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 21., 2021, Rio de Janeiro. Anais [...]. Rio de Janeiro: IBICT/UFRJ/ANCIB, 2021. v. 1. p. 1-16.
SILVA, F. C. G.; GARCEZ, D. C.; FEVRIER, P. R.; SILVA, L. K. R.; ALVES, A. P. M. Construindo caminhos: delineando os princípios da justiça informacional. In: ENANCIB, 2022. (no prelo)
�TIPOS DE JUSTIÇA SOCIAL E A COINFO
Justiça racial
Justiça ambiental
Justiça de gênero
Justiça da deficiência
Justiça informacional
SILVA, F. C. G.; GARCEZ, D. C. ; ROMEIRO, Nathália Lima ; FEVRIER, P. R. ; ALVES, A. P. M. Justiça para quem? justiça social, informacional, racial e de gênero em bibliotecas. In: ENCONTRO NACIONAL DE
PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 21., 2021, Rio de Janeiro. Anais [...]. Rio de Janeiro: IBICT/UFRJ/ANCIB, 2021. v. 1. p. 1-16.
SILVA, F. C. G.; GARCEZ, D. C.; FEVRIER, P. R.; SILVA, L. K. R.; ALVES, A. P. M. Construindo caminhos: delineando os princípios da justiça informacional. In: ENANCIB, 2022. (no prelo)
�TIPOS DE JUSTIÇA SOCIAL E A COINFO
Justiça racial
Justiça ambiental
Justiça de gênero
Justiça da deficiência
Justiça informacional
SILVA, F. C. G.; GARCEZ, D. C. ; ROMEIRO, Nathália Lima ; FEVRIER, P. R. ; ALVES, A. P. M. Justiça para quem? justiça social, informacional, racial e de gênero em bibliotecas. In: ENCONTRO NACIONAL DE
PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 21., 2021, Rio de Janeiro. Anais [...]. Rio de Janeiro: IBICT/UFRJ/ANCIB, 2021. v. 1. p. 1-16.
SILVA, F. C. G.; GARCEZ, D. C.; FEVRIER, P. R.; SILVA, L. K. R.; ALVES, A. P. M. Construindo caminhos: delineando os princípios da justiça informacional. In: ENANCIB, 2022. (no prelo)
�DESINFORMAÇÃO E A COINFO
�DESINFORMAÇÃO E A COINFO
�PROPOSTA
DE AÇÃO
�PROPOSTA
ORIENTADORA DE
PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO
Characteristics of Programs of
Information Literacy that Illustrate
Best Practices: A Guideline.
Disponível em:
https://www.ala.org/acrl/standard
s/characteristics
Categoria 5:
Pedagogia/Ensino/Aprendizagem
Roles and Strengths of Teaching
Librarians:
https://www.ala.org/acrl/standard
s/teachinglibrarians
�•
•
•
•
•
•
•
Categoria 1: Missão, Metas e Objetivos
Categoria 2: Planejamento
Categoria 3: Apoio Administrativo e Institucional
Categoria 4: Sequenciamento do Programa
Categoria 5: Pedagogia/Ensino/Aprendizagem
Categoria 6: Comunicação e Advocacy
Categoria 7: Avaliações (do aluno e do programa)
�CATEGORIA 5:
PEDAGOGIA/
ENSINO/
APRENDIZAGEM
�Roles and Strengths of Teaching Librarians: https://www.ala.org/acrl/standards/teachinglibrarians
�Fonte da imagem: https://strategyconsulting.com.br/2018/04/18/expectativa-x-realidade-em-processos-de-mudanca/
�CONSIDERAÇÕES
�REFERÊNCIAS
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ALVES, A. P. M. (org.). Estudos avançados sobre Competência em informação. Florianópolis: Rocha Editora e Gráfica: PPGCI UFMG, 2021. (Selo Nyota).
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Belo Horizonte: Letramento: PPGCI, 2022. p. 521-555.
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VITORINO, E. V. A competência em informação e a vulnerabilidade: construindo sentidos à temática da “vulnerabilidade em informação”. Ciência da Informação, Brasília, v. 47 n. 2, p. 71-85, maio/ago. 2018.
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ZATTAR, M. Competência em Informação e Desinfodemia no contexto da pandemia de Covid-19. Liinc em Revista, Rio de Janeiro, v. 16, n. 2, e5391, dezembro 2020.
DOI:https://doi.org/10.18617/liinc.v16i2.5391.
�Ana Paula Meneses Alves
apmeneses@gmail.com |
@apmalves1
nersiufmg@gmail.com | https://nersi.eci.ufmg.br/
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Grupo de Trabalho - Competência em Informação
Subject
The topic of the resource
Competência em Informação
Grupo de Trabalho
Biblioteconomia
Ciência da Informação
Description
An account of the resource
Documentos produzidos pelo Grupo de Trabalho em Competência em Informação
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Grupo de Trabalho em Competência em Informação
Text
A resource consisting primarily of words for reading. Examples include books, letters, dissertations, poems, newspapers, articles, archives of mailing lists. Note that facsimiles or images of texts are still of the genre Text.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Competência em Informação e Justiça Social: parcerias, serviços e produtos ofertados pela pessoa bibliotecária com base na CoInfo e na Agenda 2030
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Ana Paula Meneses Alves
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte-MG
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Grupo de Trabalho de Competência em Informação - CoInfo
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
27/09/2022
Language
A language of the resource
pt
Type
The nature or genre of the resource
Palestra
Subject
The topic of the resource
Competência em Informação I Justiça Social I Agenda 2030 I Serviços I Produtos I Parcerias
Description
An account of the resource
Palestra proferida pela Profa. Dra. Ana Paula Meneses Alves (UFMG) no I Fórum de Debate sobre Competência em Informação organizado pelo GT - CoInfo da FEBAB no âmbito do 29º CBBD - 2022. A palestrante apresentou as bases para a proposta de Competência em Informação e Justiça Social e sua aplicação em serviços, produtos e parcerias alinhados à Agenda 2030 como elementos para uma proposta de planejamento estratégico.
Source
A related resource from which the described resource is derived
29o. Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação (CBBD 2022)
Coinfo
Competência em Informação
GT-Coinfo
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/51/6248/ning_zou.pdf
80ad74d24eb09d4a370ab5a507de0cd5
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Text
Aiming to lead the development and
the promotion of information literacy
at a global level
By Ning Zou
September 27, 2022
Brazilian Congress of Library Science and Documentation - Information Literacy Debate Forum 2022
�Ning Zou (she/her)
MIS, MLS, MBA, and EdM
Associate director for student academic services and learning
design Gutman Library, Harvard Graduate school of education
Chair, IFLA information literacy section (ILS) (2021-2023)
Brazilian Congress of Library Science and Documentation - Information Literacy Debate Forum 2022
�Outline
The information literacy section (ILS) of IFLA
• Scope and membership
• Past and ongoing projects
The importance of librarians in media and
information literacy education
�ILS Scope
• To foster collaboration and cooperation in the
development and promotion of information literacy
education in all types of libraries and information
institutions around the world
• To provide an international platform for libraries
and educational communities to share and improve
information literacy practices and research in IFLA
and with the broader library community
�ILS membership
• Standing Committee
• IFLA members can join as many
sections as they want, even beyond the
number of sections allocated to their
category
• Fill out the IFLA membership
application form and be sure to register
for the Information Literacy Section
�ILS Past and ongoing
projects
• Organizing Global Media and Information Literacy (MIL) Week
webinar series, October 2021
• Contributing to the Digital Literacy Book Publication project
• Creating an Information Literacy Tutorial Development Open
Directory
• Engaging members through multiple platforms
�ILS Past and ongoing
projects
Organizing Global Media and Information Literacy (MIL) Week
webinar series, October 2021
• Collaborated with IFLA School Library Section
• Two webinars
•
•
Information literacy as a continuum for a successful transition to higher education
Educators’ Education and Training on Information Literacy
�ILS Past and ongoing projects
• Information literacy as a continuum for a successful transition
to higher education
•
•
•
PK-20 Information Literacy Standards: Perspectives on Implementation in the US: Elisabeth Burns (Old Dominion
University, Norfolk, VA, USA)
Building Connections Between School and Academic Librarians in Columbus: Kapil Vasudev, Amanda Folk, Jane
Hammons, and Ann Hidal (The Ohio State University Libraries, USA)
Towards a Digital Life@PolysTM Framework: Transformation of Digital & Media Literacy in the Polytechnic
Libraries in Singapore: Lim Bee Ang (Ngee Ann Polytechnic Library, Singapore), and Lim Hwa Shan (Nanyang
Polytechnic Library, Singapore)
• Educators’ Education and Training on Information Literacy
•
•
•
Fake News as a Fulcrum for Lifelong Information Literacy Education: Lesley Farmer (California State University,
Long Beach, CA, USA)
Empower yourself, empower your learners: Building a network to support the development of your teaching
practice: Amy Wong (St Peter’s School, York, UK)
Teaching student teachers to teach information literacy: Durga Murari and Varsha Varma (SNDT Women’s
University College of Education, Pune, India)
ILS YouTube
Channel
�ILS Past and ongoing projects
• Contributing to the Digital Literacy Book
Publication project
•
•
•
•
Serving on the editorial board
“digital literacy” in the book is defined as media
literacy, digital capability along with information
literacy.
The book will be published as part of the IFLA/De
Gruyter Library Publication Series
https://www.ifla.org/news/call-for-chaptersbook-on-digital-literacy/
�ILS Past and ongoing projects
• Creating an Information Literacy Tutorial Development
Open Directory
•
•
•
Advocate for open educational resources
Provide a directory for librarians who are working on or have
worked on creating information literacy tutorials to
collaborate and develop IL instruction materials in their native
language
Offer a curated and specific IL network for advancing
information literacy education and resource sharing
�ILS Past and ongoing projects
Engaging members through multiple platforms
•
•
•
•
Member newsletter (new)
ILS website: https://www.ifla.org/units/information-literacy/
ILS YouTube Channel: https://bit.ly/3ASmkUU
Member social and professional virtual conversations by
countries and regions (new)
�The importance of
librarians in
information literacy
education
�In the US
“Librarians are uniquely qualified to teach the
information literacy skills” – American Library
Association, Library Matters.
• K-12: School Media Specialists
• Higher Education:
Research/Instruction/Reference/Information Literacy
Librarian
Librarians are Uniquely Qualified to Teach the Information Literacy Skills. Libraries Matter. (n.d.). Retrieved August 28, 2022,
from https://www.ala.org/tools/research/librariesmatter/librarians-are-uniquely-qualified-teach-information-literacy-skills
�At the global level
“Achieving media and information literacy for all requires
the formulation of national policies and strategies that are
purpose driven.” – UNESCO
•
•
Media and information literacy: policy and strategy guidelines
Global Media and Information Literacy Assessment Framework
• Global Media and Information Literacy Assessment
Framework: country readiness and competencies
Media and Information Literacy Policy and Strategy. UNESCO. (2013). Retrieved August 28, 2022, from
https://www.unesco.org/en/communication-information/media-information-literacy/policy-strategy
�Brazilian Congress of Library Science and Documentation - Information Literacy Debate Forum 2022
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Grupo de Trabalho - Competência em Informação
Subject
The topic of the resource
Competência em Informação
Grupo de Trabalho
Biblioteconomia
Ciência da Informação
Description
An account of the resource
Documentos produzidos pelo Grupo de Trabalho em Competência em Informação
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Grupo de Trabalho em Competência em Informação
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Aiming to lead the development and the promotion of information literacy at a global level
Subject
The topic of the resource
competência em informação
Federação Internacional de Associações e Instituições Bibliotecárias - IFLA
bibliotecário educador
Description
An account of the resource
Trata da palestra da Chair Ning Zou da Seção de Competência em Informação (Information Literacy Section - ILS) da Federação Internacional de Associações e Instituições Bibliotecárias (International Federation of Library Associations and Institutions – IFLA) que ocorreu no I Fórum de Debate sobre Competência em Informação organizado pelo GT - CoInfo no âmbito do 29º CBBD - 2022. Nesta palestra, Ning Zou trata do papel educador da pessoa bibliotecária e dos projetos da ILS-IFLA.
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Ning Zou
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Grupo de Trabalho de Competência em Informação - CoInfo
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
27/09/2022
Language
A language of the resource
us
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Cambridge - Estados Unidos
Coinfo
Competência em Informação
GT-Coinfo
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/51/6187/palestra_V_CoInfo_GT_CoInfo.pdf
59beccc1fa563f36884195553fb870d6
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Text
GT - CoInfo da FEBAB: ações
empreendidas, caminhos a trilhar
Palestrante: Dra. Camila Araújo dos Santos
Coordenadora do Grupo de Trabalho de Competência em Informação da FEBAB
�• Página do GT - CoInfo: https://www.acoesfebab.com/competenciainfo
gtcoinfo@febab.org.br
@GT.CoInfo.febab
gt_coinfo.febab
�Integrantes
ANA PAULA MENESES ALVES
Professora Adjunta da Escola de Ciência da Informação da
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Coordenadora do
GT de Relações Étnico-Raciais e Decolonialidades da FEBAB.
BÁRBARA IEGER VIANNA
Bibliotecária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) em
exercício na Escola da Advocacia-Geral da União em Porto Alegre - RS
�Integrantes
CRISTINA MARCHETTI MAIA
Bibliotecária do Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade
Federal de São Carlos (SIBi-UFSCar)
KELLY RITA DE AZEVEDO
Bibliotecária/documentalista no Instituto Federal do Espírito Santo
(IFES)
�Integrantes
GABRIELA BELMONT DE FARIAS
Docente da Universidade Federal do Ceará (UFC)
LUCIANE MEIRE RIBEIRO
Bibliotecária e supervisora da Seção Técnica de Referência e Atendimento ao
Usuário (STRAUD) na Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV) da
UNESP de Jaboticabal
�Integrantes
MARTA LEANDRO DA MATA
Professora adjunta no Departamento de Biblioteconomia e do
Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da
Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
CAMILA ARAÚJO DOS SANTOS
Doutora em Ciência da Informação pelo PPGCI/UNESP-Marília. Pesquisadora
sobre a temática CoInfo desde o ano 2006. Colunista do website da área de
Ciência da Informação 'INFOhome - OFAJ' sobre o tema “Competência em
Informação”
�Trajetória histórica da CoInfo na FEBAB
2003: Presidência da
FEBAB no 1º
Workshop realizado
em Congresso da IFLA
em Berlim
2004: Realização, durante a
Bienal Internacional do
Livro em São Paulo, do 1º
Seminário sobre o tema
‘Competência em
Informação (Information
Literacy)’
2004: Promoção do IV Ciclo
de Palestras, em parceria
com o SENAC/São Paulo
2004/2005: Realização, em
parceria com a Secretaria da
Cultura do Estado de São Paulo,
de 5 Oficinas de Trabalho sobre
a “Competência em
Informação: um diferencial das
pessoas no século XXI”
2004: Palestra da Dra.
Regina Célia Baptista
Belluzzo, membro da
Diretoria Executiva da
FEBAB, no Congresso da
IFLA em Buenos Aires
2005: Promoção do
Workshop “Competência
em Informação”, no XXI
CBBD
�Trajetória histórica da CoInfo na FEBAB
2006: a Revista Brasileira de
Biblioteconomia e Documentação
(RBBD) lançou uma edição especial
(n° 2) sobre CoInfo
2013: “Manifesto de Florianópolis sobre
a competência em informação e as
populações vulneráveis e minorias”,
fruto do “II Seminário de Competência
em Informação: cenários e tendências”
ocorrido no XXV CBBD
2011: “Declaração de Maceió sobre a
Competência em Informação” no
XXIV CBBD em parceria com a
Associação Alagoana dos
Profissionais em Biblioteconomia
2013: Publicação do livro
‘Competência em informação: de
reflexões às lições aprendidas’
organizado por Regina Célia Baptista
Belluzzo e Glória Georges Feres
�Objetivos do GT - CoInfo
Dialogar e refletir sobre a
CoInfo no cenário emergente
empreendendo ações de
sensibilização,
conscientização e
disseminação para a classe
bibliotecária brasileira
Contribuir com ações e
estratégias para a formação e
aprimoramento contínuos de
profissionais e discentes de
Biblioteconomia e Ciência da
Informação para que possam
atuar com a temática
�Agenda 2030
•
•
•
ODS 4. Assegurar a educação inclusiva e
equitativa e de qualidade, e promover
oportunidades de aprendizagem ao longo da
vida para todos;
ODS 10. Reduzir a desigualdade dentro dos
países e entre eles;
ODS 16. Promover sociedades pacíficas e
inclusivas para o desenvolvimento sustentável,
proporcionar o acesso à justiça para todos e
construir instituições eficazes, responsáveis e
inclusivas em todos os níveis.
�Eixos de trabalho do GT - CoInfo
1) Fortalecimento das discussões, estudos e práticas acerca da
competência em informação no cenário nacional;
2) Elaboração de materiais didáticos feitos pelos membros do GT CoInfo, com selo FEBAB, sobre a competência em informação em sua
transversalidade, considerando os diversos ambientes e práticas
informacionais;
3) Formação e aprimoramento profissional com a oferta de cursos,
palestras e eventos sobre competência em informação abrangendo
seus aspectos teóricos e práticos;
�Eixos de trabalho do GT - CoInfo
4) Mapeamento da competência em informação nas bibliotecas
brasileiras por meio da aplicação de pesquisa a partir de ações conjuntas
com a divulgação e a colaboração com Associações Bibliotecárias, Escolas
de Biblioteconomia e Ciência da Informação, grupos locais e as Comissões
e Grupos de Trabalho da FEBAB;
5) Participação dos membros do GT - CoInfo em eventos profissionais e
científicos para constituir uma ampla rede de contatos e linhas de ações
com profissionais e pesquisadores sobre a temática;
6) Constituição de uma rede colaborativa para o compartilhamento de
ações, de boas práticas e de pesquisas em CoInfo.
�Linha do tempo das ações do GT - CoInfo
Fonte: https://www.lucidchart.com/
�AÇÕES
EMPREENDIDAS
�Fonte: Foto de Anna Shvets no Pexels
�SETEMBRO
2020
NOVEMBRO
2020
FEVEREIRO
2021
MAIO
2021
�SETEMBRO
2020
NOVEMBRO
2020
FEVEREIRO
2021
MAIO
2021
�SETEMBRO
2020
NOVEMBRO
2020
FEVEREIRO
2021
MAIO
2021
�SETEMBRO
2020
NOVEMBRO
2020
FEVEREIRO
2021
MAIO
2021
�SETEMBRO
2020
NOVEMBRO
2020
FEVEREIRO
2021
MAIO
2021
�AÇÕES DE
CONSCIENTIZAÇÃO E
SENSIBILIZAÇÃO
Fonte: Foto de Thirdman no Pexels
�1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Questões terminológicas
Padrões, modelos, programas, práticas, critérios, abordagens
Políticas, estratégias
Cidadania, empoderamento, aprendizado ao longo da vida, inclusão social
e digital
Gestão da informação, gestão do conhecimento, inteligência competitiva
Ensino, formação
Bibliotecas, bibliotecários, arquivistas
Mídia, tecnologias
https://www.acoesfebab.com/leiturasrec
�Publicação
semanal com
indicação de
leitura de textos
nacionais e
internacionais,
de acesso
aberto, sobre
CoInfo
�http://repositorio.febab.org.br/collections/show/51?fbclid=IwAR2QdXh1tkLeQM2Cc_igt00Ldbzah
MqBB-jeaUM8UZXfXpfwMA6Ih9hUJas
�PARCERIAS
Fonte: de Ivan Samkov no Pexels
�Dossiê com informações úteis sobre
auxílio emergencial, informações
sobre a COVID-19, linhas de apoio
às
mulheres,
dicas
de
entretenimento
e
formação
profissional em Biblioteconomia.
�Biblioteconomia Negra
�Curso de Biblioteconomia da Escola de Humanidades da FESPSP - 2020
�Curso de Biblioteconomia da Escola de Humanidades da FESPSP - 2021
�Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da
Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) – 2020/2021
�Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da
Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) – 2020/2021
�Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da
Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) – 2020/2021
�Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade
Federal de São Carlos (SIBi-UFSCar) - 2021
Programa de formação de Competência em Informação
CoInfo SIBi-UFSCar
�Universidade Federal de Minas Gerais - 2021
Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (PPGCI - UFMG): Tópicos
Especiais em Ciência da Informação IV - Estudos avançados em Competência em
informação;
•
•
Graduação em Biblioteconomia: Disciplina Competência Informacional;
Núcleo Docente Estruturante: Discussões sobre a inserção da Competência em
Informação no novo currículo do curso de Biblioteconomia (fundamento e disciplina).
•
�Caminhos a trilhar: ações futuras
�Mapeamento da CoInfo nas bibliotecas brasileiras
Questionário estruturado:
processo de análise para
validação e aplicação
Fonte: https://commons.wikimedia.org/
�Curso – Escola FEBAB
Curso introdutório
sobre Competência
em Informação
Fonte: https://pixabay.com
�Publicação de Dossiê Temático dos trabalhos apresentados no
evento V Seminário de Competência em Informação
�Muito obrigada!!!
gtcoinfo@febab.org.br
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Grupo de Trabalho - Competência em Informação
Subject
The topic of the resource
Competência em Informação
Grupo de Trabalho
Biblioteconomia
Ciência da Informação
Description
An account of the resource
Documentos produzidos pelo Grupo de Trabalho em Competência em Informação
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Grupo de Trabalho em Competência em Informação
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
GT - CoInfo da FEBAB: ações empreendidas, caminhos a trilhar
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Camila Araújo dos Santos l Marta Leandro da Mata l Cristina Marchetti Maia l Luciane Meire Ribeiro l Kelly Rita de Azevedo l Ana Paula Meneses Alves l Gabriela Belmont de Farias
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Marília (São Paulo)
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Grupo de Trabalho de Competência em Informação - CoInfo
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
11/06/2021
Language
A language of the resource
pt
Identifier
An unambiguous reference to the resource within a given context
https://www.youtube.com/watch?v=fR0OdejmFlQ
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
GT - CoInfo
ações
eixos de trabalho
Description
An account of the resource
A coordenadora do GT - CoInfo da FEBAB, Camila Araújo dios Santos, proferiu live no evento V Seminário de Competência em Informação em que apresentou as ações concretizadas e futuras desenvolvidas pelo GT - CoInfo da FEBAB.
Coinfo
Competência em Informação
GT-Coinfo
-
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6a5a67726cd2bc522c5c9546ff6614c1
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A competência em mídia
na competência em
informação
MARIANNA ZATTAR
�UM POUCO DO TRAJETO E DO LUGAR
-FILHA, ESPOSA, AMIGA E MÃE DE ALGUÉM;
-BIBLIOTECÁRIA DE FORMAÇÃO E PRÁTICA;
-PESQUISADORA DE FORMAÇÃO E PRÁTICA;
-DOCENTE DE FORMAÇÃO E PRÁTICA;
-PARTICIPANTE DA REDE DE COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO;
-LÍDER DO GRUPO DE PESQUISA LABCOINFO.
�O que é mídia?
�Pelo telephone – Donga, 1916
Pela internet – Gilberto Gil, 1996
Pela internet 2 – Gilberto Gil, 2018
�Reconhece todas as formas de mídia (incluindo
mídias comunitárias) e de todos os outros
Mídia/
provedores de informação, incluindo bibliotecas,
acervos, museus, editoras e aqueles na internet. O
Provisão de
conceito se baseia na convergência entre
informação
telecomunicação e radiodifusão e entre as muitas
formas de mídia e provedores de informação. É
importante notar que o conceito não está limitado
às TIC, pois inclui também as tradições orais.
�Fontes de informação
Para Rodriguese Blattmann (2011, p. 48) fonte de informação é tudo
que “[...] gera ou veicula informação. Pode ser descrita como
qualquer meio que responda a uma necessidade de informação por
parte de quem necessita, incluindo produtos e serviços de
informação, pessoas ou rede de pessoas, programas de computador,
meios digitais, sites e portais.”
��Mídia analógica X Mídia digital
Autoridades X Influenciadores
Contexto
Emissor/ Receptor X Produsers
Verticalidade X Horizontalidade na produção
Presença X Cadastro
Egocentrismo X Altruísmo
��Competência em mídia e em informação
���É aqui que entra a...
Competência em mídia e em informação
Competência informacional e midiática
Alfabetização Midiática e Informacional
Educação midiática
Afinal, como chama?
�Já “dei o nome”, mas o que é?
"A alfabetização midiática e informacional (AMI) reúne a alfabetização
informacional e a midiática, além das tecnologias da informação e
comunicação (TIC) e a alfabetização digital, como novo construto da
alfabetização que ajuda a empoderar pessoas, e também permite que
comunidades e nações participem e contribuam para as sociedades do
conhecimento globais." (UNESCO, 2016, p. 17)
�1. EDUCAÇÃO FORMAL ( PROFESSORES,
ESTUDANTES, BIBLIOTECÁRIES, GESTORES DE
POLÍTICAS, PESQUISADORES, ADMINISTRADORES);
2. EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E EDUCAÇÃO
CONTINUADA (PAI, MÃE, CUIDADORES, LÍDERES
Principais atores
COMUNITÁRIOS ETC.);
3. OUTRES ATORES. ORGANIZAÇÕES
RELACIONADAS À MÍDIA E À TECNOLOGIA E
OUTRAS INSTITUIÇÕES DE MEMÓRIA E
DOCUMENTAÇÃO, INSTITUTOS DE FORMAÇÃO, O
MUNDO CORPORATIVO;
4. ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS.
�Marco para políticas e estratégias
Abordagem de convergência (políticas de informação, de
comunicação, de TIC etc.)
Abordagem baseada nos direitos humanos (consistência e harmonia)
�Cinco leis da Biblioteconomia (Ranganathan)
•Os livros são para uso.
•A cada leitor o seu livro.
•Para cada livro o seu leitor.
•Poupe o tempo do leitor.
•A biblioteca é um organismo em crescimento.
Live do Grupo EOOCI com a prof. Maria Luiza de Almeida Campos, realizada em 07 de maio de 2020, via Instagram (mediação prof.
Michely Vogel).
�Cinco leis da AMI (Grizzle e Singh)
������Por que competência em mídia e em
informação?
�����29
�Fabiane de Jesus
Confundida com uma mulher que
suspostamente sequestrava crianças na
região para praticar magia negra. Seus
vizinhos a arrancaram de casa e a
agrediram até a morte.
�31
��A falta de internet na casa dos alunos dificultou ensino
remoto em 8 de cada 10 escolas.
Mais de 93% dos estudantes das escolas municipais e
estaduais relatam dificuldades por falta de internet, celular e
computador. Além da falta de apoio dos pais e responsáveis.
A estratégia mais comum foi a distribuição de atividades e
materiais pedagógicos impressos, entregues aos pais e
responsáveis. Outras foram a criação de grupos de aplicativos
em redes sociais para falar com alunos e pais e responsáveis
(91%) e a gravação de aulas em vídeo (79%).
Dados divulgados em 31 de agosto de 2021 pelo Centro Regional de
Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br).
�Basta dar acesso à internet?
�Não é bem assim
Em 2017 a Quartz divulgou uma pesquisa, como parte do relatório
“Internet Health Report v0.1“ da Mozilla, em que 55% dos brasileiros
considera que não há nada na internet além do Facebook. A pergunta
foi “Você concorda com a afirmação seguinte: o Facebook é a
internet?”
�Não é bem assim
Dos brasileiros que possuem acesso à rede, 79% relataram que se
informam através do aplicativo de conversas instantâneas WhatsApp,
logo em segundo lugar tem-se a televisão, com 50% (SENADO
FEDERAL, 2019).
�Não é bem assim...
As mídias e tecnologias de informação, embora ofereçam mais oportunidades e
novos tipos de envolvimento dos cidadãos com foco nas liberdades e na
erradicação das desigualdades, também suscitam questões relacionadas a
segurança, integridade e privacidade.
Ademais, criam tensão entre a necessidade de empoderar ou proteger os
cidadãos e os interesses culturais locais e globais, que ameaçam reduzir a
liberdade de expressão e a valorização
multilinguismo e do pluralismo.
da diversidade cultural, do
�Afinal, cadê a
competência em
mídia na
competência em
informação?
�Competência em informação =/= em mídia
Processo de pensamento dinâmico e um conjunto de competências que
não é totalmente dependente da presença dos sistemas e das tecnologias
de informação em particular, mas que é altamente influenciado por esses
elementos.
Usuário da informação (necessidade de informação) ou sujeito
informacional/ Estrutura de comunicação (ambiente midiático).
�Resultados esperados
�Competência em informação = em mídia
1) o papel transversal que as TIC exercem nos dois conceitos, confundindo
a linha que os separa;
2) os dois conceitos enfatizam a necessidade de uma avaliação crítica da
informação e do conteúdo midiático; e
3) os dois conceitos enfatizam a necessidade de uso ético da informação.
�Competência em informação e em mídia
# reconhecer a necessidade informacional e articular essa
necessidade;
# localizar e acessar a informação relevante;
# avaliar o conteúdo criticamente em termos de autoridade,
credibilidade e finalidade atual;
# extrair e organizar a informação;
�Competência em informação e em mídia
# sintetizar ou trabalhar nas ideias abstraídas do conteúdo;
# comunicar, de maneira ética e responsável, seu entendimento ou
um conhecimento recém-criado para um público de maneira
apropriada e por um meio apropriado; e
# estar capacitado a usar as TIC para processar a informação.
�Competência em informação e em mídia
# compreender o papel e as funções das mídias nas sociedades
democráticas;
# compreender as condições nas quais essas funções podem ser
realizadas;
# avaliar com criticidade o conteúdo midiático;
�Competência em informação e em mídia
# engajar-se nas mídias para autoexpressão, diálogo intercultural e
participação democrática;
# aplicar as habilidades, incluindo as habilidades das TIC, para
produzir conteúdos gerados por usuários.
��Temas
explorados pela
Unesco
�Temas
explorados
pela Unesco
�Cidadania digital
�Governança
�O professor Claudemir Viana,
do curso de licenciatura em
Educomunicação da USP, foi
um dos que defendeu que a
educação para as mídias
esteja presente no processo
educativo. Para ele, deve
ocorrer em todas as
disciplinas a partir de projetos
e oficinas, por exemplo.
�Educação para mídias
Deve tornar o cidadão capaz de ler conteúdos midiáticos de forma crítica e de
atuar como sujeito no processo de comunicação, a partir das oportunidades que
as tecnologias oferecem. “Ele deve sair do processo empoderado, sabendo se
expressar de forma mais clara e objetiva, tornando-se um cidadão mais ativo e
atuante, de maneira consciente sobre as responsabilidades do ato comunicativo”.
Fonte: Claudemir Viana na Agência Câmara de Notícias, 2018.
�Educação para mídias
A proposta quer evitar a reprodução de conteúdos sem entender o modo de
produção das informações. “Não se trata apenas de detectar mentiras e verdades
mas detectar que as notícias são editadas, elas não são neutras”, explicou. “Mesmo
sendo verdadeira, a informação sofre um processo de edição que implica a escolha
de determinas perspectivas desse fato. É se dar conta de que vivemos em um
mundo editado”, completou.
Fonte: Claudemir Viana na Agência Câmara de Notícias, 2018.
�Base Nacional Comum Curricular (BNCC)
Documento de caráter normativo que define o conjunto
orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os
alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades
da Educação Básica.
���Competência em mídia e em informação
Ação biblioteconômica no campo da educação em informação.
�Algumas iniciativas
�Biblioteconomia e Jornalismo
�UM CONVITE
��mzattar@facc.ufrj.br
Obrigada!
“Determinar quem está por trás da informação e se ela é digna de
confiança é mais complexo do que a dicotomia verdadeiro / falso.”
(MCGREW et al., 2017, p. 5, tradução nossa)
62
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Grupo de Trabalho - Competência em Informação
Subject
The topic of the resource
Competência em Informação
Grupo de Trabalho
Biblioteconomia
Ciência da Informação
Description
An account of the resource
Documentos produzidos pelo Grupo de Trabalho em Competência em Informação
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Grupo de Trabalho em Competência em Informação
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
A competência em mídia na competência em informação
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Marianna Zattar
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Rio de Janeiro (Rio de Janeiro)
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Grupo de Trabalho de Competência em Informação - CoInfo
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
03/09/2021
Language
A language of the resource
pt
Identifier
An unambiguous reference to the resource within a given context
https://www.youtube.com/watch?v=q7Ws2XO_pE8
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
competência em mídia
competência em informação
Description
An account of the resource
A palestra teve como objetivo promover uma discussão sobre como os diferentes meios e modos das dinâmicas informacionais se relacionam com a noção de competência em informação.
Coinfo
Competência em Informação
GT-Coinfo
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/51/6185/carlos_alberto_avila_araujo_GT_CoInfo.pdf
931c1aacbf687b41c65954cea6035368
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A bibliografia sobre as temáticas infodemia, desinformação, fake news e pós-verdade
foi indicada pelo Prof. Dr. Carlos Alberto Ávila Araújo da Universidade Federal de Minas Gerais
(UFMG) em live intitulada “Infodemia: origem, características e consequências” proferida ao
Grupo de Trabalho de Competência em Informação (GT - CoInfo) da FEBAB no dia 25 de maio
de 2021 às 19h.
Link da Live: https://www.youtube.com/watch?v=u6LWa4kHiew
BIBLIOGRAFIA SOBRE INFODEMIA, DESINFORMAÇÃO, FAKE NEWS, PÓS-VERDADE
Aparici, R. y García-Marín, M. (Coords). (2019). La posverdad: una cartografia de los médios,
las redes y la política. Barcelona: Gedisa.
Araújo, C. A. Á. (2020). O fenômeno da pós-verdade: uma revisão de literatura sobre suas
causas, características e consequências. Alceu, 21 (41), 35-48.
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Casara, R. (2019). A era pós-democrática. Porto: Exclamação.
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forma es un reto para la democracia. Barcelona: Península.
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�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Grupo de Trabalho - Competência em Informação
Subject
The topic of the resource
Competência em Informação
Grupo de Trabalho
Biblioteconomia
Ciência da Informação
Description
An account of the resource
Documentos produzidos pelo Grupo de Trabalho em Competência em Informação
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Grupo de Trabalho em Competência em Informação
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Bibliografia sobre infodemia, desinformação, fake news e pós-verdade
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Carlos Alberto Ávila Araújo
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte (Minas Gerais)
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Grupo de Trabalho de Competência em Informação - CoInfo
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
25/05/2021
Language
A language of the resource
pt
Identifier
An unambiguous reference to the resource within a given context
https://www.youtube.com/watch?v=u6LWa4kHiew
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
infodemia
desinformação
fake news
pós-verdade
Description
An account of the resource
A bibliografia sobre as temáticas infodemia, desinformação, fake news e pós-verdade foi indicada pelo Prof. Dr. Carlos Alberto Ávila Araújo da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) em live intitulada “Infodemia: origem, características e consequências” proferida ao Grupo de Trabalho de Competência em Informação (GT - CoInfo) da FEBAB no dia 25 de maio de 2021 às 19h. A live tratou sobre o fenômeno da infodemia e as ações protagonistas do bibliotecário nesse cenário.
Coinfo
Competência em Informação
GT-Coinfo
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/51/6184/cristina_maia_GT_CoInfo.pdf
de5d864df8017507af6fda16cc41dd63
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Uso das metodologias ativas de
ensino-aprendizagem visando o
desenvolvimento de competência
em informação
Disciplina Competência em Informação
Cristina Marchetti Maia
Membro do GT CoInfo da FEBAB
Bibliotecária do SIBi-UFSCar
Mestra em Ciência da Informação
Docente ContendMind
�1
As Metodologias Ativas (MAs) de
ensino-aprendizagem
2
Como aplicar as MAs
3
Recursos tecnológicos
4
Algumas orientações
Tópicos da
apresentação
�Quais palavras vem em
sua mente quando você
pensa em Metodologias
Ativas?
https://www.menti.com/npeodgn692
�● As mudanças no comportamento dos
As
Metodologias
Ativas (MAs)
estudantes e nas demandas da sociedade
exigem novos perfis de profissionais:
revisão do papel do estudante e do
professor.
● No Brasil, sua implantação foi na área
da Saúde onde teve sua expansão, visando
adequar a proposta pedagógica dessa
área.
�[...] as Metodologias Ativas baseiam-se em formas de
desenvolver o processo de aprender, utilizando
experiências reais ou simuladas, visando às
condições de solucionar, com sucesso, desafios
advindos das atividades essenciais da prática social,
em diferentes contextos. (BERBEL, 2011, p. 29).
�Comparação entre Ensino tradicional e Construtivista
Fonte: Elaborada pela autora
�Motivação
Aluno busca pela
informação
Curiosidade criativa
Controle sobre o
aprendizado
Postura crítica e
reflexiva
Maior poder de
decisão
�A CoInfo e as
MAs
Aplicação de uma pedagogia construtivista para
fundamentação de um curso, incentivando os
alunos a praticar os conceitos aprendidos. (IFLA,
2007)
Programa de CoInfo deve empregar
diversas abordagens para ensinar e
aprender, com um ensino centrado
no estudante, visando estdimular seu
denvolvimento e pensamento crítico e
reflexivo. (ACRL, 2019)
�Categoria 1: Missão, Metas e Objetivos
Categoria 2: planejamento
Categoria 3: apoio administrativo e institucional
Categoria 4: Sequenciamento de Programas
Categoria 5: Pedagogia
Categoria 6: Comunicação e Advocacia
Categoria 7: Avaliação
ACRL (2019)
�Atuação como Educador
Agregar diversas estratégias e recursos pedagógicos para um
Agregar diversas estratégias e recursos pedagógicos para um ensino voltado à CoInfo
ensino voltado à CoInfo
�Como aplicar
as MAs
�Aprendizagem Baseada em Problemas
Do inglês Problem-Based Learning (PBL), a ABP visa propor atividades
baseadas na resolução de problemas ou de um desafios, que tenham
uma aplicação real, propostas pelo instrutor, visando valorizar o
trabalho em grupo.
Problema para iniciar o processo de discussão, em pequenos grupos,
facilitado por um tutor na busca planejada e autônoma de conceitos
pelo estudante com o auxílio de profissionais como os professores e
bibliotecários (ESCRIVÃO FILHO; RIBEIRO, 2008).
�1- Discutir o caso e ter certeza que todos entenderam o problema
2- Identificar as perguntas necessárias para serem respondidas e
esclarecer o caso
3- Fazer uma sessão de brainstorming para ver o que o grupo já
conhece e identificar possíveis soluções
4- Analisar e estruturar os resultados da sessão de brainstorming
5- Formular objetivos de aprendizagem para a lacuna de conhecimento
6- Fazer estudos independentes, individualmente ou em grupos
menores: ler artigos ou livros, seguir práticas ou participar de palestras
para obter o conhecimento necessário
7- Discutir as descobertas (MAASTRICHT UNIVERSITY, ([201-],
tradução nossa).
�ABP: aplicação
Iniciativa “The Amazing Library Race”: Long Island University.
Objetivo de fornecer instruções, de caráter introdutório, para alunos do
primeiro ano sobre os recursos da biblioteca.
Competição, com sete tarefas que abordaram recursos e serviços comuns
que os alunos, provavelmente, utilizariam durante seus respectivos cursos.
As tarefas compreenderam, em geral, localização de livros e aspectos de
normalização (BOSS; ANGELL; TEWELL, 2015).
�Aprendizagem Baseada em Projetos
Do inglês Project-Based Learning (ProjBL), a ABProj tem como
objetivo criar um produto a partir do desenvolvimento de um projeto.
Iniciado pelo filósofo John Dewey e William H. Kilpatrick, pedagogo e
colega de Dewey, são considerados os precursores da ABProj, no
início do século XX, que passaram a considerar a realização de
projetos pelos alunos no centro do processo de aprendizagem
(BARBOSA; MOURA, 2013).
�ABProj: aplicação
U.S. Medical College in the State of Qatar: criação de um sistema de aprendizado
autorregulado.
ABProj foi desenvolvida em ambiente híbrido.
No ambiente virtual foram disponibilizadas os materiais didáticos utilizados em
formato audiovisual e de tutoriais.
Atividade: guia de pesquisa e realizar apresentações em grupo.
Atuação dos bibliotecários como revisores e orientadores na criação dos guias e
durante o processo de desenvolvimento do projeto. (SALIBA et al., 2017).
�Sala de Aula Invertida
Do inglês Flipped Classroom (FC), a SAI é baseada em um conceito de
inversão da sala de aula.
Aprendizado híbrido, combinando o presencial e on-line, cujo pré-requisito é
que o aluno estude antes da aula, pois o espaço físico da sala é dedicado para
aprofundar os conceitos e propor atividades práticas e discussões.
Foi proposta por Lage, Platt e Treglia e usada pela primeira vez como inverted
classroom em uma disciplina de Microeconomia em 1996, na Universidade de
Miami. O termo flipped classroom surgiu em 2010, impulsionado, em parte,
por publicações no The New York Times e Chronicle of Higher Education.
(VALENTE, 2014).
�Sala de aula invertida
Fonte: EdTech ([20--])
�SAI: aplicação
SAI para atender a demanda e bibliotecários com mais tempo para oferecer atendimentos
mais personalizados, quando necessário.
Tarefas realizadas em casa na pré-aula preparam os alunos para sessões one-shot
(HAWES; ADAMSON, 2016).
Tarefas da SAI sejam diretamente relacionadas ao conteúdo da aula do professor ou
endossadas por eles. (COHEN et. al., 2016).
Bibliotecários visitem as salas de aulas antes das sessões para apresentar como funciona
a SAI e disponibilizar os materiais ao alunos antes da sessão da biblioteca.
Combinação com outras MAs.
�Incorporar recursos tecnológicos
Potencializar o que cada modalidade oferece de melhor
���Por onde
começar?
�Educar para a informação é um jeito
de formar cidadãos livres e aptos a
fazer escolhas conscientes. É mudar
a relação dos jovens com o
conhecimento, para que saibam
aprender a aprender. É educar para a
vida em um mundo cada vez mais
conectado.
Fonte: Educamídia ([20--])
�Referências
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Literacy that illustrate best practices: a guideline. Chicago: ACRL, 2019. Disponível em:
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http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/seminasoc/article/view/10326/0. Acessoem: 10 jul. 2019.
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�Referências (cont.)
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https://www.scopus.com/inward/record.uri?eid=2-s2.085006036310&doi=10.11645%2F10.2.2127&partnerID=40&md5=c2ff18ff28a47d431e5140c6609179e6.
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v. 6, n. 1, p. 23-30, 2008. Disponível em: http://www.fipai.org.br/Minerva%2006(01)%2003.pdf. Acesso em: 10
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�Referências (cont.)
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https://search.proquest.com/docview/1969007228?accountid=26666. Acesso em: 01 nov. 2019.
INTERNATIONAL FEDERATION OF LIBRARY ASSOCIATIONS AND INSTITUTIONS. Diretrizes sobre desenvolvimento de
habilidades em informação para a aprendizagem permanente. Boca del Río: IFLA, 2007. Disponível em:
https://www.ifla.org/files/assets/information-literacy/publications/ifla-guidelines-pt.pdf. Acesso em: 30 out. 2018.
MAASTRICHT UNIVERSITY. Problem-Based Learning. Netherlands: Maastricht University, ([201-]). Disponível em:
https://www.maastrichtuniversity.nl/education/why-um/problem-based-learning. Acesso em: 30 out. 2019.
SALIBA, R. et al. Promoting Information Literacy of pre-medical students through Project-Based Learning: a pilot study.
International Journal of Education and Literacy Studies, [s.l.], v. 5, n. 4, p. 1–11, 2017. Disponível em:
https://search.proquest.com/docview/2009560508?accountid=26666. Acesso em: 01 nov. 2019.
VALENTE, J. A. A Comunicação e a Educação Baseada no uso das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação.
UNIFESO: Humanas e Sociais, Teresópolis, v. 1, n. 1, p. 141–166, 2014. Disponível em:
http://www.revistasunifeso.filoinfo.net/index.php/revistaunifesohumanasesociais/article/view/17. Acesso em: 10 out.
2019.
�Bibliografia recomendada
MAIA, C.; M. Inovação das práticas de competência informacional com o uso de metodologias ativas de
ensino-aprendizagem em bibliotecas universitárias. 2020. Dissertação (Mestrado em Ciência da
Informação)- Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2020. Disponível em:
https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/12367. Acesso em: 23 nov. 2020.
MAIA, C. M; FURNIVAL, A. C. M. A atuação do bibliotecário no ensino de Competência Informacional com
o uso de Metodologias Ativas de ensino aprendizagem: uma pesquisa bibliográfica. Revista Brasileira de
Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, v. 16, p. 1-30, 2020. Disponível em:
https://rbbd.febab.org.br/rbbd/article/view/1408. Acesso em: 23 nov. 2020.
�Contato
crismaia@ufscar.br
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Grupo de Trabalho - Competência em Informação
Subject
The topic of the resource
Competência em Informação
Grupo de Trabalho
Biblioteconomia
Ciência da Informação
Description
An account of the resource
Documentos produzidos pelo Grupo de Trabalho em Competência em Informação
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Grupo de Trabalho em Competência em Informação
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Uso das metodologias ativas de ensino-aprendizagem visando o desenvolvimento de competência em informação
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Cristina Marchetti Maia
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Araras (São Paulo)
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Grupo de Trabalho de Competência em Informação - CoInfo
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
24/06/201
Language
A language of the resource
pt
Type
The nature or genre of the resource
Aula
Subject
The topic of the resource
competência em informação
metodologias ativas
ensino-aprendizagem
Description
An account of the resource
A integrante do GT - CoInfo, Cristina Marchetti Maia, ministrou aula na disciplina "Competência em Informação" da Profa. Dra. Ana Paula Meneses Alves da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Coinfo
Competência em Informação
GT-Coinfo
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/51/6183/camila_araujo_santos_SISEB_GT_CoInfo.pdf
33572aa3407a182bef96706743a35f46
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Camila Araújo dos Santos
Competência em
informação (CoInfo)
para a construção de
sentidos e
conhecimentos
�Vivemos em um mundo em que a qualidade da
informação que recebemos tem um papel decisivo na
determinação de nossas escolhas e ações, incluindo
nossa capacidade de usufruir das liberdades
fundamentais e da capacidade de autodeterminação e
desenvolvimento
(UNESCO, 2013, p. 11, grifo nosso)
�A construção de sentidos e de conhecimentos
A construção de sentidos, de conhecimentos,
a atualização de saberes, o desenvolvimento
da criticidade do “eu” com o mundo estão
diretamente ligados à maneira com que
lidamos com a informação
�É por meio do uso crítico da informação
que agimos como protagonistas na
construção de conhecimento, nas relações
com os outros e nas reflexões,
interpretações, intervenções e sensibilidade
sobre os fenômenos que nos cercam
(ALMEIDA JUNIOR; SANTOS, 2019)
�Competência em informação (information literacy)
�Competência em Informação (CoInfo)
[...] está no cerne do aprendizado ao longo da vida. Capacita
as pessoas em todos os caminhos da vida para buscar, avaliar,
usar e criar a informação de forma efetiva para atingir suas
metas pessoais, sociais, ocupacionais e educacionais. É um
direito humano básico em um mundo digital e promove a
inclusão social em todas as nações (IFLA; UNESCO, 2005)
�Função educativa do bibliotecário e da biblioteca
Manifestos políticos sobre CoInfo
Declaração de Havana
(2012)
Declaração de Lyon (2014)
�Função educativa do bibliotecário e da biblioteca
Manifestos políticos sobre CoInfo
Declaração de Maceió sobre a Competência em Informação
(2011)
Manifesto de Florianópolis sobre a Competência em
Informação e as Populações Vulneráveis e Minorias (2013)
Carta de Marília sobre
Competência em Informação
(2014)
�A PRÁTICA
�A CoInfo e a Biblioteca Viva
Produzir conteúdos informacionais sobre a história, a cultura e o meio social
• Ouvir e registrar as histórias dos sujeitos;
• Coletar imagens e reportagens de jornais e/ou revistas já existentes na biblioteca
relacionados às pessoas em situação de vulnerabilidade;
• Dialogar sobre o que consta nessas reportagens e perguntar: o que se retrata aqui condiz a
sua realidade?
• Desenvolver um breve documentário / canal no site da biblioteca.
�A biblioteca dá voz à comunidade e
desperta o senso de pertencimento do
sujeito a partir do desenvolvimento da
competência em informação
�Como podemos inserir a CoInfo
nas bibliotecas?
Alfabetização midiática e
informacional
(UNESCO, 2013)
Diretrizes sobre
desenvolvimento de habilidades
em informação para a
aprendizagem permanente
(LAU, 2007)
Framework for Information
Literacy for Higher
Education (2016)
Aprendizagem
informacional
(BRUCE, 2008)
�https://www.acoesfebab.com/competenciainfo
Dialogar e refletir sobre a CoInfo no cenário emergente
empreendendo ações de sensibilização, conscientização e
disseminação para a classe bibliotecária brasileira
�“A competência em informação abriu meus
olhos para novos horizontes (...). Eu não podia
ver ninguém, exceto eu, o meu pensamento,
minhas ideias e minha vida. A competência
em informação nos faz pensar fora da caixa
escura e ver a luz do sol”
(SHAHD SALHA apud WEBBER, 2010, não paginado)
“A competência informacional é uma
metáfora de nossas próprias experiências de
vida: a busca por respostas e o desafio de
viver” (DUDZIAK, 2001, p. 156)
�REFERÊNCIAS
ALMEIDA JÚNIOR, Oswaldo Francisco de; SANTOS, Camila Araújo dos. Mediação, informação, competência em informação e criticidade. In:
FARIAS, Gabriela Belmont de; FARIAS, Maria Giovanna Guedes (Orgs.). Competência e Mediação da Informação: percepções dialógicas
entre ambientes abertos e científicos. São Paulo: Abecin, 2019. p. 96- 111.
BRUCE, Christine Susan. Informed learning. Chicago: ALA/ACRL, 2008.
DUDZIAK, Elisabeth Adriana. A Information literacy e o papel educacional das bibliotecas. 2001. 187 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da
Informação e Documentação) – Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001.
INTERNATIONAL FEDERATION OF LIBRARY ASSOCIATIONS AND INSTITUTIONS; UNITED NATIONS EDUCATIONAL, SCIENTIFIC, AND CULTURAL
ORGANIZATION. Declaração de Alexandria sobre competência informacional e aprendizado ao longo da vida. 2005. Disponível em:
https://www.ifla.org/files/assets/wsis/Documents/beaconinfsoc-pt.pdf. Acesso em: 12 jul. 2021.
WILSON, Carolyn. Alfabetização midiática e informacional: currículo para formação de professores. Brasília: UNESCO, UFTM, 2013.
WEBBER, Sheila. Information Literacy for the 21st Century. In: CONFERENCE ON PROFESSIONAL INFORMATION RESOURCES, 16., 2010,
Prague. Anais […]. Prague: INFORUM. Disponível em: https://www.inforum.cz/pdf/2010/webber-sheila-1.pdf . Acesso em: 23 jul. 2021.
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Grupo de Trabalho - Competência em Informação
Subject
The topic of the resource
Competência em Informação
Grupo de Trabalho
Biblioteconomia
Ciência da Informação
Description
An account of the resource
Documentos produzidos pelo Grupo de Trabalho em Competência em Informação
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Grupo de Trabalho em Competência em Informação
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Competência em informação (CoInfo) para a construção de sentidos e conhecimentos
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Camila Araújo dos Santos
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Marília (São Paulo)
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Grupo de Trabalho de Competência em Informação - CoInfo
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
06/08/2021
Language
A language of the resource
pt
Identifier
An unambiguous reference to the resource within a given context
https://www.youtube.com/watch?v=7JGBjpnBZGQ
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
competência em informação
construção de sentidos
biblioteca viva
Description
An account of the resource
A coordenadora do GT - CoInfo da FEBAB, Camila Araújo dios Santos, proferiu live ao "12º Seminário Biblioteca Viva: biblioteca para todos nós, para hoje e para o futuro" na "Mesa Redonda: Letramentos informacional, literário e digital: construção de sentidos e conhecimentos" promovido pelo SISEB, SP Leituras e Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo.
Coinfo
Competência em Informação
GT-Coinfo
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/51/6182/camila_araujo_santos_FESPSP_GT_CoInfo.pdf
24748cd5c6f97a3b45409584b308b005
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Competência em informação em
bibliotecas: por onde começar?
Camila Araújo dos Santos
Coordenadora do Grupo de Trabalho de Competência em Informação da FEBAB
�• Criado em maio de 2020.
• Dialogar e refletir sobre a CoInfo no cenário emergente empreendendo ações de
sensibilização, conscientização e disseminação para a classe bibliotecária brasileira.
• Página do GT - CoInfo: https://www.acoesfebab.com/competenciainfo
gtcoinfo@febab.org.br
@GT.CoInfo.febab
gt_coinfo.febab
�Competência em
Informação (CoInfo)
Reconhecer a
necessidade de
informação
Metaliteracy (ALA, 2016)
Produzir, comunicar e
usar a informação de
forma ética e responsável
Pensamento
crítico
Buscar, recuperar
selecionar a
informação
Aprendizagem ao
longo da vida
Aprendizagem
significativa
Avaliar criticamente a
informação
recuperada
© SANTOS, Camila Araújo dos - 2020
Aprender a
aprender
Autonomia
Fonte: Bundy (2004)
�Reflexões iniciais...
O bibliotecário é o protagonista na viabilização das ações e estratégias
formativas em competência em (CoInfo) nas bibliotecas;
“Porém, antes de ofertar a CoInfo em uma biblioteca, é primordial que ele
reflita sobre algumas questões:
- “[...] a biblioteca em que atua possui serviços, ações ou atividades que vão
ao encontro dos princípios da CoInfo?
- Ele, enquanto bibliotecário(a)(e), tem competência em informação para
prover as condições ideais de desenvolvê-la nos sujeitos da comunidade que
atende?” (SANTOS, 2021, não paginado, grifo nosso).
�Adaptado de Santos (2021)
INSTITUIÇÃO
• Os profissionais que atuam na biblioteca
conhecem os princípios da competência em
informação (CoInfo)?
• São ofertados serviços, atividades ou ações
que coadunam com os princípios da CoInfo?
BIBLIOTECÁRIO
• Eu, bibliotecário, tenho competência em
informação para implantar e desenvolver
ações formativas de CoInfo em minha
comunidade?
• Quais as competências, habilidades
atitudes da CoInfo eu possuo?
SUJEITO
•
•
•
•
•
Pensamento crítico
Empoderamento
Aprender a aprender
Tomada de decisão
Autonomia
e
�Objetivo do nosso bate-papo
Conferir a você, bibliotecário(a)(e)
uma visão holística e integrada sobre
as ações institucionais, gestoras,
formativas, pessoais e interpessoais
que permeiam o processo de
mapeamento, implantação e
desenvolvimento/aprimoramento da
CoInfo em uma biblioteca
�Olhar global sobre as ações
que antecedem,
efetivamente, a implantação,
o mapeamento e o
desenvolvimento da CoInfo
para que as práticas
formativas em informação
sejam efetivas e significativas
para os sujeitos
�Framework de Competência em Informação
• “São quadros (marcos referenciais), “lentes” (recomendações) que
permitem ao bibliotecário delinear atividades, planos e estratégias
em uma transversalidade que abrange as esferas institucional, de
ensino e de aprendizagem” (SANTOS, 2021, não paginado, grifo nosso);
• Compreender a CoInfo de maneira transversal, em uma “espiral”
que engloba esferas institucionais, pessoais e da comunidade que
ele atende (SANTOS, 2021, 2020, 2017).
�Santos (2020, p. 142)
�Como começar?
Framework Institucional
Como desenvolver?
Framework do Ensino
O que desenvolver?
Framework da Aprendizagem
�Ideias
centrais
Marcos
gerais
• Contexto que a biblioteca
está inserida
• Estruturar e articular as
ações e estratégias para agir
de acordo com o contexto
Linhas
de ação
• Colocar os marcos gerais
em prática
�Framework Institucional
Ideia central
• O foco é na instituição: profissionais, ações, práticas, serviços,
experiências e processos institucionais e informacionais;
• Se a biblioteca está ligada a uma instituição educacional,
organizacional, pública, privada ou de outra natureza;
• Se a biblioteca atende um público variado ou específico;
• Todos os sujeitos e suas demandas e necessidades informacionais;
• Os elementos sociais, culturais, políticos, tecnológicos, econômicos,
geográficos e históricos que permeiam a biblioteca;
• A cultura institucional da biblioteca (SANTOS, 2020, 2021).
�Framework Institucional
Marcos Gerais
• Servem para o bibliotecário direcionar as atividades formativas de acordo
com a necessidade informacional de seus usuários, ou seja, eles utilizam a
informação para qual propósito? Acadêmico, social, político, tomada de
decisão, empoderamento, exercício da cidadania, resolução de problemas
etc.?
• Ter a percepção e a sensibilidade críticas de compreender para qual
objetivo seu usuário utiliza a informação é determinante para que as
ações, as estratégias, as atividades e os serviços em CoInfo sejam
significativos e de valor pessoal para ele.
�Framework Institucional
Linhas de Ação
• Estabelecer parcerias com pesquisadores cuja trajetória está direcionada para os
estudos sobre CoInfo. O pesquisador é um especialista que domina os aspectos
teóricos e empíricos sobre a temática;
• Realizar mapeamento de ações e serviços oferecidos que correspondam aos
princípios da CoInfo;
• Analisar a missão e os valores com o objetivo de identificar práticas que
congregam elementos da CoInfo;
• Utilizar bibliografia básica sobre CoInfo;
• Consultar diretrizes e manifestos da FEBAB, IFLA, UNESCO.
�Framework do Ensino
Ideia Central
• Mapear a CoInfo dos bibliotecários com o intuito de verificar o grau
de conhecimento e a percepção que eles possuem sobre a
relevância, os fundamentos, os princípios, as práticas e as ações de
ensino dessa competência;
• Ajustar e alinhar as práticas, saberes e atualização dos
conhecimentos do bibliotecário sobre a CoInfo;
• Desenvolver a autorreflexão dos profissionais sobre sua própria
CoInfo.
�Framework do Ensino
Marcos gerais
• Fomentar a parceria entre profissionais da informação, pesquisadores
e docentes para um trabalho integrado e colaborativo sobre os
aspectos didático-pedagógicos que circundam a estruturação de ações
e práticas de CoInfo em uma biblioteca;
• Mapear a CoInfo dos profissionais da informação;
• Selecionar e adotar um modelo de CoInfo como um norteador de uma
representação prática da realidade para delegar os planos e as ações
didático-pedagógicas.
�Framework do Ensino
Linhas de ação
• Analisar, junto aos pesquisadores e docentes, o papel que cada
bibliotecário pode desempenhar na estruturação, implantação e
desenvolvimento de atividades de CoInfo;
• Estabelecer redes com bibliotecários a fim de que possam trocar
experiências sobre as ações e práticas de CoInfo nas bibliotecas;
• Estruturar módulos integrados com conteúdos sobre busca,
recuperação, avaliação e uso inteligente, ético e responsável da
informação.
�Framework da Aprendizagem
Ideia Central
• Considerar que os paradigmas científico, tecnológico, social, cultural e
mercadológico têm feito com que as atividades de pesquisa e
trabalho, baseadas por conhecimentos teóricos e práticos,
demandam conhecimentos, habilidades, atitudes, interesses e valores
intelectuais e profissionais associadas ao pensamento crítico,
raciocínio lógico, à solução de problemas, à interpretação de dados e
à prospecção de informações coerentes para a compreensão do
contexto e intervenção da realidade.
�Framework da Aprendizagem
Marcos Gerais
• Mapear e desenvolver/aprimorar a CoInfo dos usuários;
• Criar espaços de aprendizagem que retratem as práticas acadêmicas, de
trabalho e de situações cotidianas para desenvolver a CoInfo;
• Fazer com que os usuários compreendam a natureza social do ecossistema de
informação: a informação em suas diversas vertentes e aplicabilidades (SANTOS,
2020).
�Framework da Aprendizagem
Linhas de Ação
Os bibliotecários e toda equipe envolvida - docentes,
pesquisadores, coordenadores de curso, pessoal da informática e
dentre outros - devem mobilizar esforços para estruturar
atividades de conscientização, internalização, desenvolvimento e
aprimoramento sobre a potencialidade do uso inteligente, ético e
responsável da informação em ambientes variados na
comunidade que atende.
�Uso do Framework: experiência
Exemplo de aplicação na UNESP-Marília
• Projeto da Rede de Bibliotecas das Unidades de Pesquisa (RBP) coordenado
pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) e
vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações
(MCTI) em parceria com a UnB;
• Ampliar o modelo de aperfeiçoamento profissional alicerçado na
competência em informação (CoInfo) dos bibliotecários;
• 7 Frameworks: ideia central, marcos gerias, linhas de ação, proposta de
conteúdos abordados, cronograma e resultados esperados.
�REFERÊNCIAS
ASSOCIATION OF COLLEGE AND RESEARCH LIBRARIES. Global perspectives on information literacy: fostering a dialogue for international understanding.
Chicago: ACRL, 2017. Disponível em: http://www.ala.org/acrl/sites/ala.org.acrl/files/content/publications/whitepapers/GlobalPerspectives_InfoLit.pdf.
Acesso em: 16 maio 2021.
ASSOCIATION OF COLLEGE AND RESEARCH LIBRARIES. Framework for information literacy for higher education. Chicago: ACRL, 2016. Disponível em:
http://www.ala.org/acrl/standards/ilframework. Acesso em: 18 maio 2020.
BUNDY, Alan. El marco para la alfabetizacion informacional en Australia y Nueva Zelanda: principios, normas y práctica. Boletín de la Asociación Andaluza de
Bibliotecarios, n. 73, p. 109-120, dez. 2003. Disponível em: https://core.ac.uk/download/pdf/11878128.pdf . Acesso em: 13 maio 2021.
SANTOS, Camila Araújo dos. Competência em Informação na formação básica dos estudantes da educação profissional e tecnológica. 2017. 287 f. Tese
(Doutorado em Ciência da Informação) – Universidade Estadual Paulista, Marília, 2017. Disponível em: http://www.marilia.unesp.br/Home/PosGraduacao/CienciadaInformacao/Dissertacoes/santos_ca_do.pdf. Acesso em: 18 maio 2021.
SANTOS, Camila Araújo dos. O uso do framework para a implantação e o desenvolvimento da competência em informação (CoInfo) em bibliotecas. Revista
Bibliomar, São Luís, v. 19, n. 2, p. 126-146, jul./dez. 2020. Disponível em:
http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/bibliomar/article/view/15400 . Acesso em: 18 maio 2021.
SANTOS, Camila Araújo dos. Competência em informação: reflexões e referenciais sobre o ponto de partida - Parte 1. 2021. Disponível em:
https://www.ofaj.com.br/colunas_conteudo.php?cod=1305. Acesso em: 18 maio de 2021.
�Muito obrigada!!!
camilaar_santos@yahoo.com.br
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Grupo de Trabalho - Competência em Informação
Subject
The topic of the resource
Competência em Informação
Grupo de Trabalho
Biblioteconomia
Ciência da Informação
Description
An account of the resource
Documentos produzidos pelo Grupo de Trabalho em Competência em Informação
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Grupo de Trabalho em Competência em Informação
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Competência em informação em bibliotecas: por onde começar?
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Camila Araújo dos Santos
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Marília (São Paulo)
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Grupo de Trabalho de Competência em Informação - CoInfo
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
28/05/2021
Language
A language of the resource
pt
Identifier
An unambiguous reference to the resource within a given context
https://www.youtube.com/watch?v=-Cv9boolwQk
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
competência em informação
bibliotecas
framework
Description
An account of the resource
A coordenadora do GT - CoInfo da FEBAB, Camila Araújo dios Santos, proferiu live para o Programa de Enriquecimento Curricular (PEC) promovido pelo Curso de Biblioteconomia da Escola de Humanidades da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP).
Coinfo
Competência em Informação
GT-Coinfo
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/51/6167/coinfo_20201127.pdf
11376edf75ad61a60c712cef6f01ca49
PDF Text
Text
Competência em informação
e competência profissional:
convergências e divergências
no que se refere às
competências gestoras
P r o f a . D r a . M a r t a Va l e n t i m
2020
�Competência em
Informação (CoInfo)
❑ Introdução
▪ No Brasil encontramos na
literatura científica as
seguintes expressões:
▪ ‘Letramento Informacional’;
▪ ‘Alfabetização Informacional’;
▪ ‘Competência Informacional’;
▪ ‘Competência em Informação’.
❑ Qual a diferença entre esses
termos?
Fonte Imagem: http://pakrtidata.org/2020/01/02/5-ways-media-information-literacy/
c2020, Valentim
�Competência em Informação
(CoInfo)
❑
Letramento Informacional
▪ Há uma quantidade significativa de
qualificações relacionadas a ‘letramento’:
• Letramento crítico;
• Letramento digital;
• Letramento informacional;
• Letramento literário.
❑ O termo ‘letramento informacional’ surge na
Década de 1970 vinculado ao “papel educativo
do bibliotecário” e às teorias construtivistas
que permeavam o campo da Educação
relacionadas a aprendizagem independente,
aprender a aprender, aprendizagem ao longo
da vida, aprendizagem por questionamento,
aprendizagem por solução de problemas,
pensamento crítico, entre outras (DUDZIAK,
2003; CAMPELLO, 2009).
c2020, Valentim
Fonte Imagem: https://pedagogiaconcursos.com/questoes-deconcursos/10-questoes-sobre-alfabetizacao-e-letramento/
�Competência em Informação (CoInfo)
❑ Alfabetização Informacional
▪ Resulta da tradução da expressão americana
‘information literacy’. A tradução literal seria
‘alfabetização em informação’.
▪ Abrange a aprendizagem elementar (ao nível do
ensino básico), das linguagens sistematizadas
(verbal, visual, auditiva, script visual e
audiovisual) e das respectivas tecnologias,
inclusive as que possibilitam a multimídia e a
hipermídia.
▪ Se fundamenta na construção de conhecimento
pela criança de modo que proporcione o
desenvolvimento de competências (atitude
crítica e capacidade para tomar decisões), isto é,
que respeite a inata motivação intrínseca das
crianças para a aprendizagem significativa
(AUSUBEL, 1963; 1968, tradução livre).
Fonte Imagem: https://www.blendspace.com/lessons/n8GRZ8hMhf6OHQ/copy-of-digital-citizenship-week-5-3-5
c2020, Valentim
�Competência em Informação
(CoInfo)
❑ Competência em Informação / Competência
Informacional
▪ Há uma quantidade significativa de qualificações
relacionadas a ‘competência’:
• Competência digital;
• Competência crítica;
• Competência midiática;
• Competência em redes;
• Competência informática;
• Competência em tecnologias de informação e
comunicação;
• Hiper competência (BAWDEN, 2002, tradução livre).
c2020, Valentim
Fonte Imagem: https://iite.unesco.org/news/media-and-information-literacy-for-childrens-libraries-from-85-regions-of-russia/
�Competência em Informação (CoInfo)
❑ Competência em Informação /
Competência Informacional
▪ Por que os pesquisadores brasileiros
adotaram a expressão ‘Competência em
Informação” em detrimento de ‘Competência
Informacional’ que já vinha sendo usada?
▪ Primeiramente, porque após vários debates
chegou-se ao seguinte consenso: quem é
competente em alguma coisa é o sujeito e
não a informação.
▪ Em segundo lugar, porque a UNESCO após um
estudo exaustivo, que contou com a
participação de pesquisadores do mundo
todo, definiu a tradução de ‘information
literacy’ para vários países no mundo. Para o
Brasil foi definido “competência em
informação” (HORTON JR., 2014, p.35).
c2020, Valentim
Fonte Imagem: https://www.vectorstock.com/royalty-free-vector/competence-infographic-10-option-ui-design-vector-27591795
�Competência em Informação
(CoInfo)
❑ Competência em Informação / Competência
Informacional
▪ “A designação de objetos e processos é fundamental para o
homem organizar seu pensamento e comunicá-lo. [...] Em face
de um vocabulário, o ser humano dele se apropria,
transformando-o segundo as circunstâncias da vida. Quando
nos defrontamos com novos processos ou objetos, os
resgatamos, reconhecendo-os pela sua designação. [...] A
designação é, portanto, forma de fixação e de comunicação”
(PASQUARELLI; TÁLAMO, 1995, p.2).
▪ Hatschbach (2002, p.49) após analisar a evolução dos conceitos
e observar os fundamentos terminológicos da expressão
‘information literacy’ concluiu: “Em vista do exposto [...]
consideramos que o termo que melhor traduz a expressão
Information Literacy, em português, é competência em
informação, por abranger os principais aspectos que estão
relacionados ao seu conceito”.
Fonte Imagem: https://sites.google.com/site/isizululanguageinict/digital-citizenship/information-literacy
c2020, Valentim
�Competência em
Informação (CoInfo)
❑Conceitos
▪ Competência em informação se
refere a adoção de
comportamentos informacionais
eficientes para identificar, por
qualquer meio ou canal,
informação alinhada às próprias
necessidades de informação,
usando-a de modo sábio e ético
no contexto social (WEBBER;
JOHNSTON, 2003, tradução livre).
Fonte Imagem: https://blog.library.tc.columbia.edu/b/23242-Information-Literacy
c2020, Valentim
�Competência em Informação
(CoInfo)
❑ Conceitos
▪ “Um cidadão competente, seja um
estudante, um profissional ou um
trabalhador, é capaz de reconhecer suas
necessidades de informação, sabe como
localizar a informação necessária,
identificar o acesso, recuperá-la, avaliála, organizá-la e utilizá-la. Para ser uma
pessoa competente em informação,
deve saber como se beneficiar do
mundo de conhecimentos e incorporar
a experiência de outros em seu próprio
acervo de conhecimentos” (LAU, 2008,
p.8).
c2020, Valentim
Fonte Imagem: https://mgciissn.wordpress.com/caraterizacao-da-literacia-na-era-da-informacao/literacia-digital-e-literacia-da-informacao/
�Competência em
Informação (CoInfo)
❑ Conceitos
▪ Se refere a capacidade de as
pessoas:
• Reconhecerem as
necessidades de informação;
• Localizarem e avaliarem a
qualidade da informação;
• Armazenarem e recuperarem
informações;
• Fazerem uso eficaz e ético das
informações;
• Aplicarem informações para
criar e comunicar
conhecimento (MOELLER et
al., 2011, tradução livre).
Fonte Imagem: https://www.mtu.edu/library/instruction/information-literacy/
c2020, Valentim
�Competência em Informação
(CoInfo)
❑ Conceitos
▪ Competência em informação se refere a capacidade de
identificar, compreender, interpretar, criar e comunicar,
em um processo contínuo de aprendizagem, propiciando
ao indivíduo desenvolver seu conhecimento e
participação plena em sua comunidade e sociedade em
geral (ALA, 2020, tradução livre).
Fonte Imagem: https://www.thelibrarymarketplace.com/products/information-literacy-poster
c2020, Valentim
�Competência em Informação (CoInfo)
❑ Conceitos
▪ Competência em informação e midiática
consiste no conhecimento, nas atitudes e
na soma das habilidades necessárias para
saber quando e quais informações são
necessárias; onde e como obter essas
informações; como avaliá-las criticamente e
organizá-las depois de encontradas; e como
usá-las de modo ético.
▪ O conceito se estende além das tecnologias
de comunicação e informação para
englobar o aprendizado, o pensamento
crítico e as habilidades interpretativas,
além das fronteiras profissionais e
educacionais (IFLA, 2020, tradução livre).
c2020, Valentim
Fonte Imagem: https://www.ifla.org/node/25805
�Competência em Informação
(CoInfo)
❑ Conceitos:
▪ Competência em informação abrange:
Conhecimentos, Habilidades e Atitudes (CHA), ou
seja, se constituem na base da CoInfo. O conceito
de CHA foi proposto por Scott Parry (1996), no
artigo "The quest for competencies".
▪ Conhecimento: ‘saber’. Congrega a educação
formal (escola) e informal (conhecimento de
mundo), as experiências vivenciadas no contexto
social, profissional etc.
▪ Habilidade: ‘saber fazer’. O que é aprendido e
aplicado na prática, ou seja, coloca-se em prática
o que se sabe na teoria.
▪ Atitude: ‘querer fazer’. Se refere aos
comportamentos do indivíduo frente a uma
demanda.
c2020, Valentim
Fonte Imagem: https://engenharia360.com/como-se-tornar-a-pessoa-que-toda-corporacao-deseja/
�Competência em
Informação (CoInfo)
❑ Conceitos:
▪ Evolução do conceito ‘CHA’ para ‘CHAI’,
acrônimo dos termos Conhecimentos,
Habilidades, Atitudes e Interesses,
cunhado por Gramigna (1999):
▪ Conhecimento: ‘saber’. Congrega a
educação formal (escola) e informal
(conhecimento de mundo), as
experiências vivenciadas no contexto
social, profissional etc.
▪ Habilidade: ‘saber fazer’. O que é
aprendido e aplicado na prática, ou seja,
coloca-se em prática o que se sabe na
teoria.
▪ Atitude: ‘querer fazer’. Se refere ao
comportamento do indivíduo frente a
uma demanda.
▪ Interesse: ‘motivação para fazer’. Se
refere a importância/relevância
atribuída a uma demanda.
Fonte Imagem: https://mereo.com/gestao-de-competencias/
c2020, Valentim
�Competência Profissional
❑ Conceitos
▪ Competências professionais se refere ao
conjunto de habilidades, destrezas, atitudes e
conhecimentos teórico-práticos necessários
para cumprir uma função especializada de
um modo socialmente reconhecido e
aceitável.
▪ Em suma, as competências profissionais
compreendem o conjunto de conhecimentos,
competências, habilidades e atitudes que um
profissional de qualquer disciplina requer
para o cumprimento da sua atividade
especializada, oferecendo uma garantia
mínima nos resultados do seu trabalho, tanto
para os seus clientes ou empregadores
quanto, em última análise, para a sociedade
da qual faz parte (IV ENCUENTRO, 2000, p.17,
tradução livre).
c2020, Valentim
Fonte Imagem: https://br.pinterest.com/pin/308426274462800635/
�Competência Profissional
❑ Competências em Comunicação e Expressão
1. Formular e gerenciar projetos de informação.
2. Aplicar técnicas de marketing, liderança e
relações públicas.
3. Treinar e orientar os usuários para o melhor uso
das unidades de informação e de seus recursos.
4. Preparar produtos de informação (bibliografias,
catálogos, guias, índices, DSI, etc.).
5. Executar procedimentos automatizados típicos
de um ambiente informatizado.
6. Planejar e realizar estudos de usuários de
informação e treinamento de usuários de
informação (IV ENCUENTRO, 2000, p.19,
tradução livre).
Fonte Imagem: http://andrea-strachan.squarespace.com/what-is-communication-competency
c2020, Valentim
�Competência Profissional
❑ Competências Técnico-Científicas
1. Desenvolver e executar o tratamento de documentos em
diferentes suportes em unidades de informação, sistemas e
serviços.
2. Coletar, registrar, armazenar, recuperar e disseminar as
informações registradas em qualquer meio para os usuários das
unidades, serviços e sistemas de informação.
3. Preparar produtos de informação (bibliografias, catálogos, guias,
índices, DSI, etc.).
4. Usar e divulgar fontes de informação, produtos e recursos em
diferentes meios de comunicação.
5. Reunir e avaliar os documentos e procedimentos de arquivamento.
6. Preservar e conservar os materiais armazenados nas unidades de
informação.
7. Selecionar e avaliar todos os tipos de materiais para as unidades
de informação.
8. Buscar, registrar, avaliar e divulgar informações para fins
acadêmicos e profissionais (IV ENCUENTRO, 2000, p.19, tradução
livre).
c2020, Valentim
Fonte Imagem: https://www.thebalancecareers.com/technical-skills-list-2063775
�Competência Profissional
❑ Competências Técnico-Científicas
9. Executar procedimentos automatizados típicos de um
ambiente computadorizado.
10. Planejar e executar estudos de usuários da informação e
treinamento de usuários da informação.
11. Planejar, construir e gerenciar redes globais de informação.
12. Formular políticas de pesquisa em Biblioteconomia e
Ciência da Informação.
13. Realizar pesquisas e estudos sobre o desenvolvimento e
aplicação da metodologia de elaboração e utilização dos
conhecimentos registrados.
14. Aconselhar e intervir no desenvolvimento de regulamentos
legais em Biblioteconomia e Ciências da Informação.
15. Aconselhar na avaliação de coleções bibliográficas
documentais.
16. Elaborar laudos periciais sobre a autenticidade,
antiguidade, proveniência e estado de materiais impressos
de valor bibliográfico (IV ENCUENTRO, 2000, p.20, tradução
livre).
c2020, Valentim
Fonte Imagem: https://cognitioninitiatives.com/competencies-developed.html
�Competência Profissional
❑ Competências Gerenciais
1. Direcionar, gerenciar, organizar e coordenar unidades,
sistemas e serviços de informação.
2. Formular e gerenciar projetos de informação.
3. Aplicar técnicas de marketing, liderança e relacionamento
com o público usuário.
4. Buscar, registrar, avaliar e divulgar informações para o
efeito acadêmicos e profissionais.
5. Elaborar produtos de informação (bibliografias, catálogos,
guias, índices, DSI etc.).
6. Assessorar o planejamento de recursos econômicos e
financeiros e humanos do setor.
7. Planejar, coordenar e avaliar a preservação e conservação
do acervo documental.
8. Planejar e executar estudos e treinamento de usuários de
informação.
9. Planejar, estabelecer e gerenciar redes regionais e globais
de informação (IV ENCUENTRO, 2000, p.20-21, tradução
livre).
c2020, Valentim
Fonte Imagem: http://knowledgemanagementdepot.com/2016/11/30/knowledge-management-roles-responsibilities-and-core-competencies/
�Competência Profissional
❑ Competências Sociais e Políticas
1. Selecionar e avaliar todos os tipos de materiais para unidades de
informação.
2. Pesquisar, registrar, avaliar e divulgar informações com fins acadêmicos e
profissionais.
3. Assessorar e intervir na formulação de políticas de informação.
4. Assessorar o planejamento de recursos econômicos/financeiros e
humanos do setor.
5. Planejar e executar estudos de usuário de informação e treinamento de
usuários da informação.
6. Promover uma atitude crítica e criativa em relação resolução de
problemas e questões de informação.
7. Promover uma atitude aberta e interativa com os diversos atores sociais
(políticos, empresários, educadores, trabalhadores e profissionais de
outras áreas, instituições e cidadãos em geral).
8. Identificar as novas demandas sociais por informação.
9. Contribuir para definir, consolidar e desenvolver o mercado de trabalho da
área.
10.Atuar coletivamente com os pares na área de instituições sociais, com o
objetivo de promover a defesa da profissão.
11.Formular políticas de pesquisa em Biblioteconomia e Ciência da
Informação.
12.Assessorar e intervir na elaboração de normativas legais relacionadas à
área de Biblioteconomia e Ciência da Informação (IV ENCUENTRO, 2000,
p.21, tradução livre).
c2020, Valentim
Fonte Imagem: https://www.ckju.net/en/blog/6-behaviors-characterize-politically-skilled-individuals-organizations-how-learn-them/32148
�Competência
Profissional
❑ Impulsionadores de Mudanças
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Fonte Imagem: https://www.iftf.org/futureworkskills/
Longevidade extrema: o aumento da
expectativa de vida global muda a natureza
das carreiras e do aprendizado.
Ascensão de máquinas e sistemas
inteligentes: a automação do trabalho tira
os trabalhadores humanos da rotina e das
tarefas repetitivas.
Mundo computacional: aumento maciço
em sensores e poder de processamento
tornam o mundo um sistema programável.
Ecologia de novas mídias: novas
ferramentas de comunicação exigem novas
competências midiáticas.
Organizações super estruturadas: as
tecnologias sociais impulsionam novas
formas de produção e criação de valor.
Mundo globalmente conectado: o aumento
da interconectividade global coloca a
diversidade e a adaptabilidade no centro
das operações organizacionais (IFTF, 2011).
c2020, Valentim
�Competência Profissional
❑ Impulsionadores de Mudança
▪ As mudanças para trabalhar e aprender em
2030 serão viabilizadas pelo
amadurecimento e proliferação das
tecnologias emergentes atuais. Essas
tecnologias vão gerar novos empregos e
padrões de trabalho. Quatro tecnologias
emergentes são extremamente importantes
para entender como os humanos e as
máquinas trabalharão em conjunto:
•
•
•
•
Inteligência artificial colaborativa;
Interfaces multimodais;
Realidade estendida;
Registros de transações distribuídas de modo
seguro
• (IFTF, 2019, p.2, tradução livre).
c2020, Valentim
Fonte Imagem: https://www.businesswire.com/news/home/20200116005554/en/IDC-Publishes-Future-of-Work-Framework-to-Help-Organizations-Tackle-Work-Transformation-Challenges
�Competência Profissional
❑ Inteligência Artificial Colaborativa
▪ The Allen Institute for Artificial Intelligence
pretende desenvolver o senso comum em
sistemas de máquina para que possam ser
melhores parceiros colaborativos para
humanos. A equipe de pesquisa sobre visão
computacional Perceptual Reasoning and
Interactive Research (PRIOR) lançou um jogo
colaborativo em que o sistema de IA usa sua
habilidade de raciocinar e fazer inferências para
se comunicar com um parceiro humano. No
jogo, a IA e seu parceiro humano trocam cenas
de ilustração para tentar entender o que o outro
desenhou. Em vez de tentar superar o ser
humano (como em uma partida de xadrez), os
pesquisadores da PRIOR estão construindo
sistemas de máquina que podem se comunicar
e interagir melhor com os parceiros humanos
(IFTF, 2019, p.3, tradução livre).
c2020, Valentim
Fonte Imagem: https://medium.com/cognilytica/the-seven-patterns-of-ai-46a07b12d209
�Competência
Profissional
❑ Interfaces Multimodais
Fonte Imagem: http://humancarinteraction.com/multimodal-interaction.html
▪ As modalidades de ver, ouvir e tocar
têm sido os sentidos humanos mais
comumente usados nas interações
homem-máquina. Interfaces
emergentes estão integrando feedback
tátil, reconhecimento de gestos e, até
mesmo, odores para fornecer meios
alternativos para exibir e interagir com
os dados. A integração multissensorial
irá expandir as possibilidades relativas
a forma, diversificar a experiência do
usuário e tornar as máquinas mais
acessíveis para diferentes tipos de
usuários. Imaginem as pessoas
acessando dados usando
reconhecimento de gestos ou cheiro
entre outras modalidades (IFTF, 2019,
p.3, tradução livre).
c2020, Valentim
�Competência Profissional
❑ Registros de transações distribuídas de
modo seguro
▪ Como exemplo, pode-se mencionar o
blockchain, que fornece um mecanismo de
armazenamento de dados transparente e
imutável, propiciando que todas as partes
acessem os dados da transação. Habilitam
aplicativos como contratos inteligentes, em
que as transações são acionadas por
algoritmos quando os critérios estabelecidos
são atendidos. Em 2030, os contratos
inteligentes serão conectados de maneira
mais integrada aos eventos do mundo real.
Isto facilitará a capacidade de automatizar
uma série de atividades, incluindo
compensação em tempo real que está
vinculada à conclusão de uma tarefa de
trabalho (IFTF, 2019, p.4, tradução livre).
c2020, Valentim
Fonte Imagem: https://www.adrenalineagency.com/blog/blockchain-21st-centurys-revolution/
�Competência Profissional
❑ Realidade Estendida
▪ As tecnologias atuais combinam os mundos digital
e físico; os dois se tornarão ainda mais
intrincadamente sobrepostos na próxima década,
possibilitados por experimentações mais
inovadoras com a realidade estendida. A
realidade estendida inclui realidade aumentada,
realidade virtual e realidade mista, combina
ambientes reais e virtuais e compõe todas as
interações homem-máquina geradas por
tecnologia de computador e vestíveis pelo ser
humano. Os ambientes combinados possibilitam
que os usuários transformem o que, de outra
forma, seriam informações abstratas em
experiências ricas e interativas. Em 2030, mais
organizações contarão com a realidade estendida
para sobrepor uma camada virtual sobre espaços
físicos, visando experimentar e compartilhar
conteúdos em qualquer tipo de dispositivo (IFTF,
2019, p.4, tradução livre).
Fonte Imagem: https://www.adrenalineagency.com/blog/blockchain-21st-centurys-revolution/
c2020, Valentim
�Competência Profissional
❑ Atuação Profissional no Século XXI
1. Competência crítica: capacidade de determinar o significado real ou
significado mais profundo do que está sendo expresso.
2. Competência social: capacidade de se conectar com outras pessoas de
maneira efetiva e direta, sentindo e estimulando reações e interações
desejadas e/ou necessárias.
3. Competência adaptativa/criativa: capacidade de encontrar soluções e
respostas além do que é comumente estabelecido ou baseado em regras.
4. Competência transcultural: capacidade de atuar em diferentes ambientes
culturais.
5. Competência computacional: capacidade de traduzir grandes quantidades
de dados em conceitos abstratos e entender o raciocínio baseado em
dados.
6. Competência digital: capacidade de avaliar e desenvolver conteúdos em
distintas mídias e estabelecer uma comunicação persuasiva.
7. Competência transdisciplinar: capacidade de compreender conceitos de
distintas disciplinas.
8. Competência em design: capacidade de representar e desenvolver tarefas
e processos de trabalho visando obter os resultados desejados.
9. Competência cognitiva: capacidade de discernir e filtrar informações
relevantes e maximizar o processamento cognitivo usando diferentes
métodos e técnicas.
10. Competência colaborativa em ambientes virtuais: capacidade de
trabalhar em equipe, gerar engajamento e demonstrar presença como
membro de uma equipe virtual (IFTF, 2011, tradução livre).
c2020, Valentim
Fonte Imagem: https://stock.adobe.com/br/images/professional-competenceword-cloud/125642709
�Competência Profissional
❑Competências Gestoras
▪ McCauley, Lombardo e Usherfirst (1989, tradução
livre) definiram 16 competências básicas interrelacionadas à gestão:
1. Atuar com dinamicidade: saber adaptar-se as mudanças
e situações ambíguas, ser capaz de pensar
estrategicamente e tomar decisões acertadas mediante
pressão; liderar sistemas de trabalho complexos e
adotar condutas flexíveis na resolução de problemas;
capacidade de trabalhar eficazmente com os superiores
em problemas complexos de gestão.
2. Ser assertivo: perseverar e se concentrar mediante
obstáculos, responsabilizar-se, saber o que é necessário
e seguir adiante; ser capaz de trabalhar só e, também,
com os demais.
3. Aprender depressa: dominar rapidamente novas
tecnologias.
4. Espírito de decisão: atuar com rapidez de maneira
aproximativa e com precisão.
5. Gerenciar equipes com eficiência: delegar eficazmente,
ampliar oportunidades e demonstrar justiça ante seus
feitos.
Fonte Imagem: https://www.thebalancecareers.com/management-skills-list-2062427
c2020, Valentim
�Competência Profissional
6. Motivar equipes: ampliar os desafios e as
oportunidades gerando um clima que favoreça o
desenvolvimento da equipe.
7. Ser justo e ético: agir com decisão e equidade na
relação com os colaboradores.
8. Ser colaborativo: Estar orientado para o trabalho
em equipe.
9. Formar equipe de talentos: investir no
desenvolvimento do potencial dos
colaboradores, identificando e oferecendo novos
desafios e responsabilidade compartilhada.
10. Estabelecer boas relações: saber como
estabelecer boas relações no trabalho, negociar
quando houver problemas, conseguir
cooperação.
11. Ter sensibilidade: demonstrar interesse pelos
demais e sensibilidade ante as necessidades dos
colaboradores (MCCAULEY; LOMBARDO;
USHERFIRST, 1989, tradução livre).
c2020, Valentim
Fonte Imagem: https://www.marketing91.com/management-skills/
�Competência Profissional
12. Enfrentar desafios com segurança: apresentar atitude
firme, contrapor com base em dados, evitar censurar os
outros pelos erros cometidos, ser capaz de sair de
situações constrangedoras.
13. Manter o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal:
estabelecer prioridades na vida profissional e pessoal de
maneira harmoniosa.
14. Auto conhecer-se: saber dos próprios pontos fracos e
fortes e estar disposto a investir em si mesmo.
15. Desenvolver bons relacionamentos: ser afável e bem
humorado.
16. Ser flexível: adotar comportamentos que, a princípio,
podem parecer opostos – exercer liderança e deixar-se
liderar, opinar e aceitar opiniões dos demais etc.
(MCCAULEY; LOMBARDO; USHERFIRST, 1989, tradução
livre).
c2020, Valentim
Fonte Imagem: http://lingayasuniversity.edu.in/blog/key-management-skills-every-21st-century-manager-need/
�Competência
Profissional
❑ Valores Profissionais Fundamentais
▪
Integridade
▪
Profissionalismo
▪
Respeito a diversidade
❑ Competências Profissionais Fundamentais
Fonte Imagem: https://www.canada.ca/en/treasury-board-secretariat/services/professional-development/key-leadershipcompetency-profile.html
▪
Comunicação
▪
Trabalho em equipe
▪
Planejamento e Organização
▪
Responsabilidade e transparência na
prestação de contas
▪
Orientado ao usuário
▪
Criatividade
▪
Consciência tecnológica
▪
Compromisso com a aprendizagem contínua
Fonte: (UN, 2015, p.5-7, tradução livre).
c2020, Valentim
�Competência Profissional
❑ Competências Gestoras Fundamentais
▪ Possui Visão
• Identifica questões estratégicas, oportunidades
e riscos.
• Comunica claramente as inter-relações entre a
estratégia da organização e os objetivos da
unidade de trabalho.
• Gera e comunica a direção organizacional,
inspirando todos a seguir a mesma direção.
• Transmite entusiasmo sobre possibilidades
futuras.
Fonte: (UN, 2015, p.8, tradução livre).
c2020, Valentim
Fonte Imagem: https://br.freepik.com/vetores-premium/conceito-de-visao-de-negocio_2868107.htm
�Competência Profissional
❑ Competências Gestoras Fundamentais
▪ Lidera
• Modelo que outras pessoas desejam seguir.
• Capacita os outros a traduzir a visão em
resultados.
• Proativo no desenvolvimento de estratégias
para cumprir os objetivos.
• Estabelece e mantém relacionamentos com
uma ampla gama de pessoas para entender as
necessidades e ganhar apoio.
• Antecipa e resolve conflitos buscando soluções
mutuamente aceitáveis.
• Impulsiona a mudança e a melhoria, não aceita
o status quo.
• Mostra coragem para assumir posições
impopulares.
Fonte: (UN, 2015, p.8, tradução livre).
c2020, Valentim
Fonte Imagem: https://blog.aiesec.org/is-leadership-a-skill-or-a-quality/
�Competência Profissional
❑ Competências Gestoras Fundamentais
▪ Empodera Outros
• Delega responsabilidades, esclarece
expectativas e dá autonomia aos funcionários
em áreas importantes do trabalho deles.
• Incentiva outras pessoas a definir metas
desafiadoras.
• Responsabiliza os outros pela obtenção de
resultados relacionados à sua área de
responsabilidade.
• Valoriza genuinamente a opinião e experiência
de todos os membros da equipe.
• Mostra apreço e recompensa às realizações e
aos esforços.
• Envolve outras pessoas ao tomar decisões que
as afetam.
Fonte: (UN, 2015, p.8, tradução livre).
c2020, Valentim
Fonte Imagem: https://br.pinterest.com/pin/144818944253685615/
�Competência Profissional
❑ Competências Gestoras Fundamentais
▪ Gerencia Desempenho
• Delega responsabilidade e autoridade apropriada para a
tomada de decisão.
• Garante que as funções, responsabilidades e linhas de
subordinação sejam claras para cada membro da equipe.
• Julga com precisão a quantidade de tempo e recursos
necessários para realizar uma tarefa e a combina com as
habilidades de quem a executa.
• Monitora o progresso em relação a marcos e prazos.
• Discute regularmente o desempenho e fornece feedback
e orientação aos funcionários.
• Encoraja a assunção de riscos e apoia os funcionários
quando cometem erros.
• Apoia ativamente o desenvolvimento e as aspirações de
carreira dos funcionários.
• Avalia o desempenho de maneira justa.
Fonte Imagem: https://hr-gazette.com/what-is-agile-performance-management/
Fonte: (UN, 2015, p.8, tradução livre).
c2020, Valentim
�Competência Profissional
❑ Competências Gestoras Fundamentais
▪ Gera Confiança
• Oferece um ambiente no qual outras
pessoas podem falar e agir sem medo ou
repercussão.
• Gerencia de maneira deliberada e
previsível.
• Opera com transparência, não tem agenda
oculta.
• Confia nos colegas, funcionários e usuários.
• Dá o devido crédito a outros.
• Acompanha as ações acordadas.
• Trata informações sensíveis ou
confidenciais de modo adequado.
Fonte: (UN, 2015, p.8, tradução livre).
c2020, Valentim
Fonte Imagem: https://br.pinterest.com/pin/690387817855958232/
�Competência Profissional
❑ Competências Gestoras Fundamentais
▪ Julga / Toma Decisão Assertiva
• Identifica os principais problemas em uma situação
complexa e chega ao cerne do problema rapidamente.
• Reúne informações relevantes antes de tomar uma
decisão.
• Considera impactos positivos e negativos que podem
afetar outras pessoas e a organização.
• Propõe um curso de ação ou faz uma recomendação
com base em todas as informações disponíveis.
• Compara suposições com fatos.
• Determina que as ações propostas irão satisfazer as
necessidades expressas e subjacentes para a decisão.
• Toma decisões difíceis quando necessário.
Fonte: (UN, 2015, p.8, tradução livre).
Fonte Imagem: https://www.enterrasolutions.com/blog/judgment-and-decision-making/
c2020, Valentim
�Considerações Finais
❑ Evidencia-se que de fato há convergência
entre a competência em informação e as
competências gestoras, ambas estão interrelacionadas, assim como outros tipos de
competência, conforme mencionado
anteriormente.
❑ Como exemplo pode-se mencionar que o
gestor de uma rede/sistema/unidade de
informação não pode tomar uma decisão
assertiva, se não for capaz de avaliar a
veracidade de uma informação, a
confiabilidade de uma fonte de informação, os
aspectos que afetam a equipe e os processos
informacionais, bem como a própria
rede/sistema/unidade de informação.
❑ A competência em informação é essencial
para que as competências gestoras possam ser
desenvolvidas e aplicadas.
c2020, Valentim
Fonte Imagem: https://education.alberta.ca/competencies/descriptions-indicators/
�Considerações Finais
❑ Por outro lado, questiona-se se de fato os
profissionais estão desenvolvendo algumas
competências necessárias para atuar no Século
XXI.
❑ Percebe-se divergências em relação aos estudos
de futuro que vem sendo realizados por
diferentes instituições e a formação que o
profissional vem recebendo nos cursos de
graduação e de especialização.
❑ Como exemplo, pode-se destacar: quais são as
competências que vem sendo desenvolvidas nos
profissionais da informação para que possam
atuar com realidade estendida (um dos
impulsionares de mudança), uma vez que o
usuário do futuro certamente vai querer receber
produtos e serviços informacionais nesse tipo
de ambiente.
c2020, Valentim
Fonte Imagem: https://education.alberta.ca/competencies/descriptions-indicators/
�Considerações Finais
❑ A competência em informação deve ser
desenvolvida nos gestores principais e nos
profissionais que atuam em
redes/sistemas/unidades de informação, uma vez
que necessitamos desenvolver competências
específicas para atuar nos contextos social,
político, econômico, cultural e tecnológico
contemporâneos.
❑ A competência em informação possibilita que os
profissionais da informação possam de fato criar
programas de competência em informação
voltados ao público usuário real e potencial,
gerando as distintas competências necessárias aos
indivíduos nos seus mais variados aspectos da vida,
seja no contexto profissional, seja no contexto
social, seja no contexto pessoal.
c2020, Valentim
Fonte Imagem: https://www.iod.com/training/iod-approach/iod-competency-framework
�Referências
ALA. Committee on Literacy. Definition of Literacy. Disponível em: http://www.ala.org/aboutala/committees/ala/ala-literacy
AUSUBEL, David Paul. The psychology of meaningful verbal learning. New York: Grune & Stratton, 1963. 255p.
AUSUBEL, David Paul. Educational psychology: a cognitive view. New York: Holt, Rinehart and Winston, 1968. 685p.
BAWDEN, D. Revisión de los conceptos de alfabetización informacional y alfabetización digital. Anales de Documentación, Múrcia, n.5, p.361-408, 2002. Disponível em:
https://revistas.um.es/analesdoc/article/view/2261/2251
CAMPELLO, Bernadete Santos. Letramento informacional no Brasil: práticas educativas de bibliotecários em escolas de ensino básico. 2009. 208f. Tese (Doutorado) –
Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação, Escola de Ciência da Informação (ECI), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, 2009.
Disponível em: https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ECID-7UUPJY/1/tesebernadetesantoscampello.pdf
DUDZIAK, Elisabeth Adriana. Information literacy: princípios, filosofia e prática. Ciência da Informação, Brasília, v.32, n.1, p.23-35, jan./abr. 2003. Disponível em:
https://www.scielo.br/pdf/ci/v32n1/15970.pdf
IV ENCUENTRO DE DIRECTORES DE ESCUELAS DE BIBLIOTECOLOGÍA Y CIENCIA DE LA INFORMACIÓN DEL MERCOSUR. Competencias profesionales. Montevideo, 24 al 27
de mayo de 2000. In: VALENTIM, M. L. P. (Org.). O profissional da informação: formação, perfil e atuação profissional. São Paulo: Polis, 2000. 156p.; p.17-21 (Coleção
Palavra-Chave, 11) Disponível em:
GRAMIGNA, Maria Rita Miranda. Gestão por competência. Empresas e Tendências, São Paulo, v.6, n.50, p.20-23, jun. 1999.
HATSCHBACH, Maria Helena de Lima. Information literacy: aspectos conceituais e iniciativas em ambiente digital para o estudante de nível superior. 2002. 109f.
Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação, Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT)/Universidade
Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, 2002. Disponível em: https://ridi.ibict.br/bitstream/123456789/722/1/mariahelena2002.pdf
HORTON JR., Forest Woody. Overview of information literacy resources worldwide. 2.ed. Paris: UNESCO, 2014. 670p. Disponível em:
https://www.ifla.org/files/assets/information-literacy/publications/unesco_composite_document_-_final_-_2.pdf
c2020, Valentim
�Referências
IFLA. IFLA Media and Information Literacy Recommendations. Disponível em: https://www.ifla.org/publications/ifla-media-and-information-literacyrecommendations?og=81
IFTF - The Institute for the Future. Future work skills 2020. Palo Alto (CA), 2011. 14p. Disponível em: https://www.iftf.org/uploads/media/SR1382A_UPRI_future_work_skills_sm.pdf
IFTF - The Institute for the Future. Future of work: forecasting emerging technologies’ impact on work in the next era of human-machine partnerships. Palo Alto (CA),
2019. 15p. Disponível em: https://www.iftf.org/uploads/media/SR-1382A_UPRI_future_work_skills_sm.pdf
LAU, Jesús. Diretrizes sobre desenvolvimento de habilidades em informação para a aprendizagem permanente. IFLA, 2008. 55p. Disponível em:
https://www.ifla.org/files/assets/information-literacy/publications/ifla-guidelines-pt.pdf
MCCAULEY, Cynthia D.; LOMBARDO, Michael M.; USHERFIRST, Claire J. Diagnosing management development needs: An instrument based on how managers develop.
Journal of Management, v.15, n.3, p.389-403, Sep. 1989. Disponível em: https://doi.org/10.1177/014920638901500303
MOELLER, Susan; JOSEPH, Ammu; LAU, Jesús; CARBO, Toni (Coords.). Towards media and information literacy indicators. Paris: UNESCO, 2011. 53p. Disponível em:
https://www.ifla.org/files/assets/information-literacy/publications/towards-media-and-Information-literacy-indicators.pdf
PARRY, Scott B. The quest for competencies. Training, v.33, n.7, p.48-56, Jul. 1996. Disponível em:
PASQUARELLI, Maria Luiza Rigo; TÁLAMO, Maria de Fátima Gonçalves Moreira. Sobre a questão da designação terminológica da disciplina orientação bibliográfica.
Ciência da Informação, Brasília, v.24, n.2, 1995. Disponível em: http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/590/592
UN – United Nations. UN competency development: A practical guide. New York, 2010. 192p. Disponível em:
https://issuu.com/uniccanberra/docs/un_competency_development_guide/41
c2020, Valentim
�Obrigada!
marta.valentim@unesp.br
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Grupo de Trabalho - Competência em Informação
Subject
The topic of the resource
Competência em Informação
Grupo de Trabalho
Biblioteconomia
Ciência da Informação
Description
An account of the resource
Documentos produzidos pelo Grupo de Trabalho em Competência em Informação
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Grupo de Trabalho em Competência em Informação
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Competência em informação e competência profissional: convergências e divergências no que se refere às
competências gestoras
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Marta Valentim
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Marília (São Paulo)
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Grupo de Trabalho de Competência em Informação - CoInfo
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
27/11/2020
Language
A language of the resource
pt
Identifier
An unambiguous reference to the resource within a given context
https://www.youtube.com/watch?v=WQ7WM7GhYvk
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
competência em informação
competência profissional
competências gestoras
Description
An account of the resource
A apresentação da Profa. Dra. Marta Valentim expõe a diferença sobre o que constitui um perfil de competências profissionais e um perfil de competência em informação do bibliotecário para atuação em unidades de informação.
Coinfo
Competência em Informação
GT-Coinfo
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/51/6166/coinfo_20210217.pdf
71ce2d8cbf3041abe9b7b2be8280d5f6
PDF Text
Text
COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO E
VULNERABILIDADE: VAMOS PRATICAR
OS 17 ODS DA AGENDA 2030?
Dra. Elizete Vieira Vitorino
�OLÁ!
Teorias e conceitos são importantes, pois
fornecem a base sólida, mas as práticas
confirmam as teorias
�Simplicidade
Equilíbrio
Informação
������(VITORINO, 2018)
�GRUPOS
VULNERÁVEIS
(VITORINO, 2018)
�GRUPOS
VULNERÁVEIS
(VITORINO, 2018)
�ELEMENTOS DE
CONEXÃO ENTRE
A COMPETÊNCIA
EM INFORMAÇÃO
EA
VULNERABILIDADE
(VITORINO, 2018)
�I Seminário Internacional sobre
Competência em Informação (I SEICIn)
2019
��Objetivo 1.
Erradicação da Pobreza
Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em
todos os lugares
AÇÃO!
Programa de desenvolvimento da
competência em informação em
escolas com extrema pobreza
Busca por informação
Uso de fontes de informação
�Objetivo 2.
Fome Zero e Agricultura Sustentável
Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e
melhoria da nutrição e promover a agricultura
sustentável
AÇÃO!
Capacitação das pessoas para uso do
Portal da Transparência dos
governos federal, estadual e
municipal sobre medidas de combate
à fome e agricultura sustentável
�Objetivo 3.
Saúde e Bem-Estar
Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para
todos, em todas as idades
AÇÃO!
Criação de grupos de discussão
interdisciplinares para refletir sobre saúde
e bem estar
Fornecer acesso à conteúdo informacional
sobre saúde, bem-estar e doenças
Oficinas e gincanas informacionais sobre
saúde, bem-estar e doenças
�Objetivo 4.
Educação de Qualidade
Assegurar a educação inclusiva e equitativa de
qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem
ao longo da vida para todos
AÇÃO!
Práticas informacionais com alunos de
escolas públicas sobre cultura, história
e cidades - conhecer o local onde
vivem, lideradas por bibliotecários(as)
de bibliotecas escolares e públicas, em
parceria
�Objetivo 5.
Igualdade de Gênero
Alcançar a igualdade de gênero e empoderar
todas as mulheres e meninas
AÇÃO!
Promover rodas de conversa
informacionais, interdisciplinares
sobre temáticas relativas à
população LGBT
�Objetivo 6.
Água Potável e Saneamento
Assegurar a disponibilidade e a gestão sustentável da
água e saneamento para todos
AÇÃO!
Cursos de capacitação, com conteúdos e
fontes de informação relativas à água e
saneamento básico em parceria com
órgãos de governo e entidades locais
Programas de divulgação de informações
sobre ações de governo relativas ao tema
�Objetivo 7.
Energia Acessível e Limpa
Assegurar o acesso confiável, sustentável, moderno
e a preço acessível à energia para todos
AÇÃO!
Programa de desenvolvimento da
competência em informação: projeto
piloto - conservação de energia e e
energia limpa
�Objetivo 8.
Trabalho Decente e Crescimento Econômico
Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e
sustentável, o emprego pleno e produtivo e o trabalho
decente para todos
AÇÃO!
Capacitação sobre conteúdos
informacionais e fontes de informação
relacionados à oportunidades de trabalho
Capacitação interdisciplinar para pessoas
vulneráveis aprenderem uma profissão
�Objetivo 9.
Indústria, Inovação e Infraestrutura
Construir infraestruturas resilientes, promover a
industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação
AÇÃO!
Programa de desenvolvimento da
competência em informação: projeto-piloto desenvolver a inovação por meio de
conteúdos informacionais e práticas
transformadoras para o trabalho, em
parceria com empresas privadas, liderado
por bibliotecários(as) de bibliotecas
universitárias
�Objetivo 10.
Redução da Desigualdades
Reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles
AÇÃO!
Ações para desenvolver a competência em
informação para comunidades carentes
sobre direitos e deveres, cidadania, em
parceria com entidades do poder público e
das entidades civis e empresas privadas,
lideradas por bibliotecários(as) de
bibliotecas públicas e comunitárias
�Objetivo 11.
Cidades e Comunidades Sustentáveis
Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos,
seguros, resilientes e sustentáveis
AÇÃO!
Promover na biblioteca a "Hora do encontro
com...(Bibliotecário, Engenheiro, Professor,
Arquiteto...)", para disseminar ideias de
sustentabilidade - urbanização de favelas,
abrigos sustentáveis para pessoas em
situação de rua, prevenção de enchentes,
reciclagem etc.
�Objetivo 12.
Consumo e Produção Responsáveis
Assegurar padrões de produção e de consumo
sustentáveis
AÇÃO!
Oficinas em bibliotecas públicas,
escolares, comunidades, para promoção
de reflexão crítica sobre consumo e
produção responsáveis, em parceria
com profissionais e empresas/entidades
e com o uso de fontes de informação e
conteúdos informacionais
�Objetivo 13.
Ação Contra a Mudança Global do Clima
Tomar medidas urgentes para combater a mudança do
clima e seus impactos
AÇÃO!
Promover atividades de uso de fontes de
informação sobre geografia com análise
do conteúdo informacional sobre o clima
e, promover práticas informacionais de
ida a campo para comparar tais
conteúdos com as mudanças climáticas
(praias, desmatamento...)
�Objetivo 14.
Vida na Água
Conservar e promover o uso sustentável dos oceanos, dos
mares e dos recursos marinhos para o desenvolvimento
sustentável
AÇÃO!
Palestras em bibliotecas públicas
relativas conteúdos informacionais e
informações práticas, em parceria com
profissionais para orientação e reflexão
sobre lixo nas praias, oceanos e impactos
à água e à vida marinha e às populações
�Objetivo 15.
Vida Terrestre
Proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos
ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as
florestas, combater a desertificação, deter e reverter a
degradação da terra e deter a perda
AÇÃO!
Ação informacional em parceria com
bibliotecário(a) e professor de escola
pública sobre o reaproveitamento de
alimentos, com participação de alunos e
pais e com ouso de fontes de informação
confiáveis
�Objetivo 16.
Paz, Justiça e Instituições Eficazes
Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento
sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir
instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis
AÇÃO!
Promover ações informacionais para divulgar e
fiscalizar a Lei de Acesso Público à Informação (LAI) de
2011.
Programa de desenvolvimento da competência em
informação - projeto piloto: acesso, uso e compreensão
de legislação por pessoas vulneráveis em parceria com
advogados, profissionais e órgãos de governo
vinculados à justiça e direitos humanos - "descomplicar
o juridiquês"
�Objetivo 17.
Parcerias e Meios de Implementação
Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria
global para o desenvolvimento sustentável
AÇÃO!
Capacitação sobre captação de recursos
para projetos sociais, com equipe
multidisciplinar e voltado a líderes
comunitários de comunidades vulneráveis,
com uso de fontes de informação confiáveis
e compreensão de conteúdos informacionais.
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�TEORIAS E CONCEITOS SÃO IMPORTANTES,
POIS FORNECEM A BASE SÓLIDA.
"...a dimensão técnica da Competência Informacional
do bibliotecário de referência pauta-se nas habilidades para conduzir
entrevistas e buscar a informação. Demonstrar paciência,
envolvimento, solidariedade e interesse revelam ao usuário que o
bibliotecário está disposto em auxiliá-lo."
"...a dimensão técnica da Competência Informacional refere-se ao
conhecimento do indivíduo em relação às fontes de informação e
tecnologias, e às habilidades para acessar e avaliar a informação."
(OLIVEIRA, 2014, p. 176, 177)
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�TEORIAS E CONCEITOS SÃO IMPORTANTES,
POIS FORNECEM A BASE SÓLIDA.
"O Bibliotecário ao desenvolver a Dimensão Estética da
Competência Informacional, mantendo-a em pleno equilíbrio com as
demais Dimensões: Técnica Ética e Política será um profissional com
domínio das técnicas inerentes ao seu fazer cotidiano, sem, contudo,
descuidar-se das questões Éticas e Políticas que sustentam a sua atuação
profissional, e com uma capacidade criativa e imaginativa, antecipando-se
aos problemas e criando soluções que se refletem na sua ação, ou
seja, na qualidade dos serviços prestados. A sensibilidade cumpre a
função de enaltecer os aspectos humanos, a capacidade de se comover e
se preocupar com o outro, resultando em um exercício profissional
solidário."
(ORELO, 2013, p. 136)
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�TEORIAS E
CONCEITOS
SÃO
IMPORTANTES,
POIS
FORNECEM A
BASE SÓLIDA.
(PELLEGRINI,
2016, P. 199)
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�TEORIAS E CONCEITOS SÃO IMPORTANTES,
POIS FORNECEM A BASE SÓLIDA.
"Para o idoso, a informação é um elemento que pode lhe empoderar para combater
o isolamento social, a marginalização, a exclusão social e a subserviência. Para tanto,
esse sujeito compreende que é preciso estar integrado não só ao coletivo, mas
também às tecnologias digitais, sendo esses dispositivos importantes mecanismos
para a obtenção de informação para o dia a dia para o atendimento às necessidades de
informação. Com relação às necessidades de informação, estas são relacionadas às
atividades desenvolvidas por esse sujeito no dia a dia: podem estar relacionadas à
saúde, cidadania ou ao desejo de estar em comunicação com seus próximos. E, no
tocante à busca da informação, esse sujeito utiliza, além dos dispositivos digitais de
comunicação e informação, as pessoas enquanto fontes de informação, seja os
profissionais – médicos, bancários – ou as pessoas próximas da
família."
(DE LUCCA, 2019, p. 242)
�TEORIAS E
CONCEITOS SÃO
IMPORTANTES,
POIS FORNECEM A
BASE SÓLIDA.
(DE LUCCA, 2019,
P. 239)
�REFERÊNCIAS
DE LUCCA, Djuli Machado. Princípios para o desenvolvimento da competência em informação do idoso sob o foco da dimensão política.
Orientador: Elizete Vieira Vitorino. 2019. 423 f. Tese (Doutorado em Ciência da Informação) – Centro de Ciências da Educação, Pós-Graduação em
Ciência da Informação, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2019. Disponível em:
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/206334/PCIN0205-T.pdf?sequence=-1&isAllowed=y. Acesso em: 15 fev. 2021.
OLIVEIRA, Alexandre Pedro de. A dimensão técnica da Competência Informacional: estudo com Bibliotecários de referência das bibliotecas
universitárias da Grande Florianópolis. Orientador: Elizete Vieira Vitorino. 2014. 205 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) – Centro de
Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2014. Disponível
em: https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/129176/328108.pdf? equence=1&isAllowed=y. Acesso em: 15 fev. 2021.
ORELO, Eliane Rodrigues Mota. A dimensão Estética (Sensível) da Competência Informacional. Orientador: Elizete Vieira Vitorino. 2013. 197 f.
Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) – Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação,
Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2013. Disponível em:
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/122792/323984.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 15 fev. 2021.
PELLEGRINI, Eliane. A dimensão ética da Competência em Informação: a experiência narrada dos bibliotecários do Instituto Federal de Santa
Catarina (IFSC). Orientador: Elizete Vieira Vitorino. 2016. 301 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) – Centro de Ciências da Educação,
Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2016. Disponível em:
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/167928/341346.pdf?sequence=1&isAllowed=y.
Acesso em: 15 fev. 2021.
�REFERÊNCIAS
VITORINO, Elizete Vieira. A competência em informação e a vulnerabilidade: construindo sentidos à temática da “vulnerabilidade em informação”.
Ciência da Informação, Brasília, DF, v.47 n.2, p.71-85, maio/ago. 2018. Disponível em: http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/4187/0.
Acesso em: 30 jun. 2020.
�SUGESTÕES DE LEITURA
VITORINO, Elizete Vieira; DE LUCCA, Djuli Machado (orgs.). As dimensões da competência em informação:
técnica, estética, ética e política. Florianópolis: Porto Velho, RO: EDUFRO, 2020. 240 p. ISBN: 978-65-87539-16-4
(físico) ISBN: 978-65-87539-06-5 (digital). Disponível em:
http://www.edufro.unir.br/uploads/08899242/Capas%206/As%20Dimensoes%20da%20Competencia%20em%2
0Informacao.pdf. Acesso em 15 set. 2020.
VITORINO, Elizete Vieira; PIANTOLA, Daniela. Competência em informação: conceito, contexto histórico e
olhares para a Ciência da Informação. Florianópolis: Editora da UFSC, 2019. e-book lançado em 2020. 205
p. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/212553/Ebook%20Compet%c3%aancia%20em%20informa%c3%a7%c3%a3o%2031ago20.pdf?sequence=1&isAllowed=y.
Acesso em 15 set. 2020.
VITORINO, Elizete Vieira; SPUDEIT, Daniela. Competência em informação e o cenário das pesquisas e
práticas no Brasil: um olhar para o futuro e para a internacionalização. ABECIN, 2021 (no prelo)
�OBRIGADA!
elizete.vitorino@ufsc.br
gpcin.ufsc.br
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Grupo de Trabalho - Competência em Informação
Subject
The topic of the resource
Competência em Informação
Grupo de Trabalho
Biblioteconomia
Ciência da Informação
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Documentos produzidos pelo Grupo de Trabalho em Competência em Informação
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Grupo de Trabalho em Competência em Informação
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Competência em informação e vulnerabilidade: vamos praticar os 17 ODS da Agenda 2030?
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Elizete Vieira Vitorino
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Florianópolis (Santa Catarina)
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Grupo de Trabalho de Competência em Informação - CoInfo
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A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
17/02/2021
Language
A language of the resource
pt
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An unambiguous reference to the resource within a given context
https://www.youtube.com/watch?v=HBV5PWrMuMo
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
competência em informação
vulnerabilidade
Description
An account of the resource
A apresentação da Profa. Dra.Elizete Vieira Vitorino discute como as bibliotecas podem trabalhar os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU).
Coinfo
Competência em Informação
GT-Coinfo
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/51/6165/coinfo_20201124.pdf
dface1117fcc8ee64bf467cd6c7bc9d5
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Práticas de Competência em
Informação (CoInfo) com o
uso de Metodologias Ativas
em Bibliotecas
Cristina Marchetti Maia
Membro do GT CoInfo da FEBAB
Bibliotecária da Biblioteca campus de Araras/ UFSCar
Mestra em Ciência da Informação
Docente ContendMind
�1
As Metodologias Ativas (MAs) de
ensino-aprendizagem
2
A CoInfo e as MAs
3
Como aplicar as MAs
4
Recursos tecnológicos
5
Algumas orientações
Tópicos da
apresentação
�Quais palavras vem em
sua mente quando você
pensa em Metodologias
Ativas?
https://www.menti.com/npeodgn692
�Construtivismo
As
Metodologias
Ativas (MAs)
Jean Piaget
em 1967 com a teoria da
Epistemologia Genética
John
Dewey:
Educação
voltada
ao
empoderamento dos indivíduos enquanto
prática de liberdade e consolidação da
democracia
Surge como resposta a críticas ao modelo
pedagógico tradicional
�Fonte: Incape (2019)
��Motivação
Aluno busca pela
informação
Postura crítica e
reflexiva
Maior poder de
decisão
�A CoInfo e as
MAs
Aplicação de uma pedagogia construtivista para
fundamentação de um curso, incentivando os
alunos a praticar os conceitos aprendidos. (IFLA,
2007)
Sessões em formato de palestras.
Programa de CoInfo deve empregar
diversas abordagens para ensinar e
aprender, com um ensino centrado
no estudante, visando estimular seu
envolvimento e pensamento crítico e
reflexivo. (ACRL, 2019)
��Atuação como mediador pedagógico
CoInfo como parte integrante do ambiente pedagógico
Agregar diversas estratégias e recursos pedagógicos para um
ensino voltado à CoInfo
Agregar diversas estratégias e recursos pedagógicos para um ensino voltado à CoInfo
�Abordagens
de MAs
�No ensino remoto
Usar AVAs e
plataformas digitais
Produzir materiais
diversos, vídeos e
sessões virtuais
�Sala de aula invertida
Fonte: EdTech ([20--])
�Atividades visando pomover debates e
interações entre os colegas: workshop,
guia de pesquisa, formulário com
perguntas guiadas, palestra no início
como introdução.
Conexões entre os assuntos e aplicação
em um contexto: expansão da temática.
Atuar como orientadores durante o
processo.
�Incorporar recursos tecnológicos
Potencializar o que cada modalidade oferece de melhor
��Por onde
começar?
�Fonte: Portal do Marketing Net (2014)
�Educar para a informação é um jeito
de formar cidadãos livres e aptos a
fazer escolhas conscientes. É mudar
a relação dos jovens com o
conhecimento, para que saibam
aprender a aprender. É educar para a
vida em um mundo cada vez mais
conectado.
Fonte: Educamídia ([20--])
�Resultado do Mentimeter
��Referências
ASSOCIATION OF COLLEGE AND RESEARCH LIBRARIES. Characteristics of Programs of Information Literacy that illustrate
best practices: a guideline. Chicago: ACRL, 2019. Disponível em:
http://www.ala.org/acrl/standards/characteristics. Acesso em: 27 maio 2019.
EDCAMÍDIA. O que é educação midiática?. [20--]. Disponível em: https://educamidia.org.br/educacao-midiatica. Acesso
em: 23 nov. 2020.
EDTECH. Aula invertida. [20--]. Disponível em: Aula Invertida - googleeducator. Acesso em: 23 nov. 2020.
INTERNATIONAL FEDERATION OF LIBRARY ASSOCIATIONS AND INSTITUTIONS. Diretrizes sobre desenvolvimento de
habilidades em informação para a aprendizagem permanente. Boca del Río: IFLA, 2007. Disponível em:
https://www.ifla.org/files/assets/information-literacy/publications/ifla-guidelines-pt.pdf. Acesso em: 30 out. 2018.
INCAPE. A pirâmide de aprendizagem de William Glasser. 2019. Disponível em: http://www.incape.net.br/a-piramide-deaprendizagem-de-william-glasser/. Acesso em: 23 nov. 2020.
PORTAL DO MARKETING NET. 5W2H: ma Poderosa Ferramenta de Marketing e Planejamento. 2014. Disponível em:
http://www.portaldomarketing.net.br/5w2h-uma-poderosa-ferramenta-de-marketing-e-planejamento/. Acesso em: 23 nov.
2020.
�Bibliografia recomendada
MAIA, C.; M. Inovação das práticas de competência informacional com o uso de metodologias ativas de
ensino-aprendizagem em bibliotecas universitárias. 2020. Dissertação (Mestrado em Ciência da
Informação)- Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2020. Disponível em:
https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/12367. Acesso em: 23 nov. 2020.
MAIA, C. M; FURNIVAL, A. C. M. A atuação do bibliotecário no ensino de Competência Informacional com
o uso de Metodologias Ativas de ensino aprendizagem: uma pesquisa bibliográfica. Revista Brasileira de
Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, v. 16, p. 1-30, 2020. Disponível em:
https://rbbd.febab.org.br/rbbd/article/view/1408. Acesso em: 23 nov. 2020.
SALIBA, R. et al. Promoting Information Literacy of pre-medical students through Project-Based Learning:
a pilot study. International Journal of Education and Literacy Studies, [s.l.], v. 5, n. 4, p. 1–11, 2017.
Disponível em: https://search.proquest.com/docview/2009560508?accountid=26666. Acesso em: 01 nov.
2019.
�Contato
crismaia@ufscar.br
https://www.canva.com/design/DAEOPx8V
8YI/reXlRLXWq-JEGDb0s6nBWg/view?
utm_content=DAEOPx8V8YI&utm_campaig
n=designshare&utm_medium=link&utm_s
ource=publishsharelink
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Grupo de Trabalho - Competência em Informação
Subject
The topic of the resource
Competência em Informação
Grupo de Trabalho
Biblioteconomia
Ciência da Informação
Description
An account of the resource
Documentos produzidos pelo Grupo de Trabalho em Competência em Informação
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Grupo de Trabalho em Competência em Informação
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Práticas de Competência em Informação (CoInfo) com o uso de Metodologias Ativas em Bibliotecas
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Cristina Marchetti Maia
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Araras (São Paulo)
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Grupo de Trabalho de Competência em Informação - CoInfo
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
24/11/2020
Language
A language of the resource
pt
Identifier
An unambiguous reference to the resource within a given context
https://www.youtube.com/watch?v=z4A62609Kg0
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
competência em informação
metodologias ativas
bibliotecas
Description
An account of the resource
A integrante do GT - CoInfo da FEBAB, Cristina Marchetti Maia, em evento junto ao Curso de Biblioteconomia da
Escola de Humanidades da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP),apresenta diversas metodologias ativas e sua aplicação para o desenvolvimento da competência em informação em bibliotecas.
Coinfo
Competência em Informação
GT-Coinfo
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/51/6164/coinfo_20201125.pdf
2c9490c24a30cc601658033368da52c1
PDF Text
Text
Framework para a implantação e
o desenvolvimento da
competência em informação
(CoInfo) em unidades de
informação
Dra. Camila Araújo dos Santos
Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
25 de novembro de 2020
© SANTOS, Camila Araújo dos - 2020
�• Criado em maio de 2020;
• Dialogar e refletir sobre a CoInfo no cenário emergente empreendendo
ações de sensibilização, conscientização e disseminação para a classe
bibliotecária brasileira;
• Página do GT - CoInfo: https://www.acoesfebab.com/competenciainfo
• E-mail: gtcoinfo@febab.org.br
• Página do Facebook: @GT.CoInfo.febab
© SANTOS, Camila Araújo dos - 2020
�TESE DE DOUTORADO
COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO NA FORMAÇÃO BÁSICA DOS
ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA (2017)
Orientadora: Profa. Dra. Regina Célia Baptista Belluzzo
© SANTOS, Camila Araújo dos - 2020
�Reconhecer a
necessidade de
informação
Produzir, comunicar e
usar a informação de
forma ética e responsável
Competência em
Informação (CoInfo)
Pensamento
crítico
Buscar, recuperar
selecionar a
informação
Aprendizagem ao
longo da vida
Aprendizagem
significativa
Avaliar criticamente a
informação
recuperada
© SANTOS, Camila Araújo dos - 2020
Aprender a
aprender
Autonomia
Fonte: ALA (2000); Bundy (2004)
�METALITERACY
Oferece uma visão renovada do conceito
de uso das informações como um conjunto
superior de competências nas quais os indivíduos
são consumidores e criadores de
informação em espaços colaborativos
(ACRL, 2016)
© SANTOS, Camila Araújo dos - 2020
�ECOSSISTEMA DA INFORMAÇÃO
Refere-se ao mundo da informação em que o
indivíduo, além de buscar, recuperar, avaliar,
usar e comunicar (consumir) as informações,
também produz informação em espaços
colaborativos e sociais (ACRL, 2016)
© SANTOS, Camila Araújo dos - 2020
�Christine Bruce – Aprendizagem informacional
Compreende a CoInfo do ponto de vista da experiência (situacional fenomenologia)
“[...] experimentar diferentes formas de utilizar a informação para aprender”
(BRUCE, 2008, p. 97).
A pessoa aprende e incorpora a CoInfo quando inserida em um ambiente de
prática
A experiência = ambiente de aprendizagem: percepções, evidências, indagações
e problemas, pois é reflexo das experiências da vida real
© SANTOS, Camila Araújo dos - 2020
�FACES - Formas com que podemos vivenciar o
uso da informação a partir do momento que
decidimos aprender algo para nossa vida
acadêmica, profissional e pessoal
Experiência da
extensão do
conhecimento
Experiência da
tecnologia da
informação
Conteúdos
Experiência
das fontes de
informação
Sete faces
da CoInfo
Experiência da
construção do
conhecimento
© SANTOS, Camila Araújo dos - 2020
FACETAS (ensino) - referenciais educacionais e
pedagógicos que podem ser integrados nos
diferentes níveis de um currículo
Competências
Experiência
do processo
de informação
Experiência
do controle da
informação
Aprender a
aprender
Relevância
pessoal
Impacto social
Relacional
Fonte: Adaptado de Bruce (2008)
�Framework de competência em informação
(CoInfo)
© SANTOS, Camila Araújo dos - 2020
�© SANTOS, Camila Araújo dos - 2020
�Framework de CoInfo (ACRL, 2016, 2017)
‘Quadros’ com conceitos, fundamentação teórica, ideias, metas
e linhas de ação para o desenvolvimento e implantação da
CoInfo (ACRL, 2016);
Trata-se
de referenciais que buscam elucidar como a CoInfo
pode se tornar institucionalizada em unidades de informação e
organizações.
© SANTOS, Camila Araújo dos - 2020
�Framework de CoInfo (ACRL, 2016)
[...] conjunto de conceitos nucleares interligados, com opções
flexíveis de implementação, ao invés de um conjunto de
padrões ou resultados de aprendizagem ou qualquer
enumeração prescritiva de competências (ACRL, 2016,
não paginado, tradução nossa).
© SANTOS, Camila Araújo dos - 2020
�Frame 1: Autoridade é construída e contextualizada
• Os recursos de informação refletem a experiência e a credibilidade de
seus criadores e são avaliados com base na necessidade de informação
e no contexto em que a informação será utilizada.
•A
autoridade é um tipo de influência reconhecida em uma
determinada comunidade que exerce influência sobre escolas e
paradigmas de pensamento. Nesse contexto, os discentes devem
possuir uma postura crítica para avaliar todas as publicações e
discursos dessa autoridade para não serem manipulados (ACRL, 2016).
© SANTOS, Camila Araújo dos - 2020
�Framework de CoInfo (ACRL, 2017)
APLICAÇÃO DE UM FRAMEWORK
• Estabelece-se o reconhecimento e caracterização do ambiente;
• Posteriormente, define-se os resultados esperados a partir dos resultados
de aprendizagem (baseados em parâmetros de CoInfo);
• Traçar ações e estratégias para sua consecução.
© SANTOS, Camila Araújo dos - 2020
�Framework desenvolvido por Santos (2017, p. 249-253)
O Framework oferece uma estrutura dinâmica que contempla os seguintes
níveis: institucional, ensino e aprendizagem. Para cada nível há:
© SANTOS, Camila Araújo dos - 2020
�Framework desenvolvido por Santos (2017)
Os Frameworks são “lentes” de como os profissionais
(bibliotecários, professores, coordenadores e gestores) podem
contemplar, verificar e compreender, de maneira global /
holística, a implantação/desenvolvimento/institucionalização
da CoInfo em uma unidade de informação
© SANTOS, Camila Araújo dos - 2020
�Framework
(SANTOS, 2020)
© SANTOS, Camila Araújo dos - 2020
�Framework desenvolvido por Santos (2017)
O Framework foi desenvolvido a partir das seguintes premissas:
•
O bibliotecário é o profissional central na divulgação, na promoção, no
desenvolvimento/aprimoramento,
na
implementação
e
na
institucionalização da CoInfo;
•
Para a CoInfo ser desenvolvida nos usuários, é necessário que ações
prévias sejam feitas em âmbito institucional e profissional.
© SANTOS, Camila Araújo dos - 2020
�Framework desenvolvido por Santos (2017, p. 249-253)
© SANTOS, Camila Araújo dos - 2020
�FRAMEWORK: NÍVEL
INSTITUCIONAL
CoInfo compreendida sobre a
perspectiva institucional
© SANTOS, Camila Araújo dos - 2020
�FRAMEWORK: NÍVEL INSTITUCIONAL
Ideia Central: contextualização de cenários e de conceitos
• O foco é na instituição como um todo: profissionais, ações, práticas, serviços, experiências e
processos institucionais e informacionais;
• Considerar os cenários maiores em que a unidade de informação está inserida: panoramas
da sociedade da informação, do conhecimento, da aprendizagem, das tecnologias de
informação e comunicação, da cidadania, da inclusão social e digital, do empoderamento, da
ciência, da inovação, do mundo do trabalho e dentre outros, como os que medeiam as ações
e as atividades como elementos ao desenvolvimento da CoInfo (SANTOS, 2020).
© SANTOS, Camila Araújo dos - 2020
�FRAMEWORK: NÍVEL INSTITUCIONAL
Marcos gerais: conjunto de disposições didáticas para
operacionalização da ideia central
• Adotar um conceito de CoInfo considerando as características da instituição;
• Adotar a concepção de informação a partir de sua aplicabilidade prática e crítica
para a resolução de problemas, tomadas de decisões, construção de conhecimento,
exercício da cidadania, etc., como condição para a intervenção na realidade e
empoderamento (SANTOS, 2020).
© SANTOS, Camila Araújo dos - 2020
�FRAMEWORK: NÍVEL INSTITUCIONAL
Aplicação dos marcos gerais
• Realizar mapeamento de ações e serviços oferecidos que correspondam aos princípios da CoInfo;
• Analisar a missão e os valores com o objetivo de identificar práticas que congregam elementos da
CoInfo;
• Os profissionais da informação devem se reunir para discutir os resultados das ações diagnósticas
para identificar a CoInfo;
• Considera-se coerente solicitar a participação de pesquisadores cujo foco de estudos é a temática
de CoInfo para que possam, conjunta e colaborativamente, participar desses encontros a fim de
que todos compreendam como a CoInfo vem sendo abordada na biblioteca (SANTOS, 2020).
© SANTOS, Camila Araújo dos - 2020
�FRAMEWORK: NÍVEL DE ENSINO
CoInfo compreendida sobre o âmbito do perfil
de CoInfo dos profissionais: a internalização e
apropriação dessa competência por esses
profissionais. São eles, em trabalho conjunto e
colaborativo, que desenvolvem/aprimoram e
inserem a CoInfo em uma unidade de
informação
© SANTOS, Camila Araújo dos - 2020
�FRAMEWORK: NÍVEL DE ENSINO
Ideia Central: contextualização de cenários e de conceitos
• Verificar a competência em informação dos profissionais da informação, pois
eles são os principais formadores e mediadores na inserção e desenvolvimento
dessa competência em uma instituição (SANTOS, 2020).
© SANTOS, Camila Araújo dos - 2020
�FRAMEWORK: NÍVEL DE ENSINO
Marcos gerais: conjunto de disposições didáticas para
operacionalização da ideia central
• Mapear a CoInfo dos profissionais da informação;
• Fomentar a parceria entre profissionais da informação, pesquisadores e docentes
para um trabalho integrado e colaborativo sobre os aspectos didático-pedagógicos
que envolvem a estruturação de ações, estratégias e práticas de CoInfo;
• Adotar um modelo de CoInfo como um norteador de uma representação prática da
realidade para delegar as ações didático-pedagógicas (SANTOS, 2020).
© SANTOS, Camila Araújo dos - 2020
�FRAMEWORK: NÍVEL DE ENSINO
Aplicação dos marcos gerais
• Analisar, junto aos pesquisadores que trabalham com a temática da CoInfo e os
docentes, o papel que cada profissional da informação pode desempenhar na
estruturação, implantação e desenvolvimento de atividades de CoInfo;
• Estabelecer redes com profissionais da informação a fim de que possam trocar
experiências sobre as ações e práticas de CoInfo (SANTOS, 2020).
© SANTOS, Camila Araújo dos - 2020
�FRAMEWORK: NÍVEL DE
APRENDIZAGEM
CoInfo sob a perspectiva do
usuário
© SANTOS, Camila Araújo dos - 2020
�FRAMEWORK: NÍVEL DE APRENDIZAGEM
Ideia Central: contextualização de cenários e de conceitos
• Deve-se considerar que os paradigmas científico, tecnológico, social e mercadológico têm
feito com que as atividades de pesquisa e trabalho, baseadas por conhecimentos teóricos e
práticos, demandam conhecimentos, habilidades, atitudes, interesses e valores intelectuais
e profissionais associadas ao pensamento crítico, raciocínio lógico, à solução de problemas,
à interpretação de dados e à prospecção de informações coerentes para a compreensão do
contexto e intervenção da realidade (SANTOS, 2020).
© SANTOS, Camila Araújo dos - 2020
�FRAMEWORK: NÍVEL DE APRENDIZAGEM
Marcos gerais: conjunto de disposições didáticas para
operacionalização da ideia central
• Mapear e desenvolver/aprimorar a CoInfo dos usuários;
• Criar espaços de aprendizagem que retratem as práticas acadêmicas, de trabalho e
de situações cotidianas para desenvolver a CoInfo;
• Fazer com que os usuários compreendam a natureza social do ecossistema de
informação: a informação em suas diversas vertentes e aplicabilidades (SANTOS,
2020).
© SANTOS, Camila Araújo dos - 2020
�FRAMEWORK: NÍVEL DE APRENDIZAGEM
Aplicação dos marcos gerais
• Os bibliotecários e toda equipe envolvida (docentes, pesquisadores, coordenadores
de curso, pessoal da informática e dentre outros) devem mobilizar esforços para
estruturar atividades de conscientização e desenvolvimento/aprimoramento sobre
a potencialidade do uso inteligente, ético e responsável da informação em
ambientes de natureza vária (SANTOS, 2020).
© SANTOS, Camila Araújo dos - 2020
�“Por onde começar? – Nível
Institucional” - Mapeamento
“Como desenvolver? – Nível de
Ensino” - Autorreflexão
“O que desenvolver? – Nível da
Aprendizagem” Desenvolvimento/aprimoramento
(SANTOS, 2020)
© SANTOS, Camila Araújo dos - 2020
�A tese foi um desafio vislumbrado pela pesquisadora que acredita na
potencialidade da CoInfo como um elemento transformador e inovador ao
processo de ensino e aprendizagem, que promove nas pessoas a capacidade
de obter uma visão crítica e holística sobre o mundo à medida que serve
como instrumento de desenvolvimento integral da pessoa humana e de sua
socialização mediante a formação de competências a fim de que não fiquem
vulneráveis à manipulação, à discriminação, à distorção de valores, princípios
e à injustiça e que possam exercer, a partir do uso inteligente e ético das
informações, a cidadania plena (SANTOS, 2017, p. 260-261).
© SANTOS, Camila Araújo dos - 2020
�REFERÊNCIAS
ASSOCIATION OF COLLEGE AND RESEARCH LIBRARIES. Information literacy competency for higher education. Chicago: ACRL, 2000. Disponível em:
https://alair.ala.org/bitstream/handle/11213/7668/ACRL%20Information%20Literacy%20Competency%20Standards%20for%20Higher%20Education.pdf?sequence=1&isAl
lowed=y. Acesso em: 13 nov. 2020.
ASSOCIATION OF COLLEGE AND RESEARCH LIBRARIES. Framework for information literacy for higher education. Chicago: ACRL, 2016. Disponível em:
http://www.ala.org/acrl/standards/ilframework. Acesso em: 28 set. 2020.
ASSOCIATION OF COLLEGE AND RESEARCH LIBRARIES. Global perspectives on information literacy: fostering a dialogue for international understanding. Chicago: ACRL,
2017. Disponível em: http://www.ala.org/acrl/sites/ala.org.acrl/files/content/publications/whitepapers/GlobalPerspectives_InfoLit.pdf. Acesso em: 15 set. 2020.
BUNDY, Alan. El marco para la alfabetizacion informacional en Australia y Nueva Zelanda: principios, normas y práctica. Boletín de la Asociación Andaluza de
Bibliotecarios, n. 73, p. 109-120, dez. 2003. Disponível em: https://core.ac.uk/download/pdf/11878128.pdf. Acesso em: 13 nov. 2020.
BRUCE, Christine Susan. Las siete caras de la alfabetización en información en la enseñanza superior. Anales de Documentación, Murcia, n. 6, p. 289-294, 2003. Disponível
em: https://revistas.um.es/analesdoc/article/view/3761/3661. Acesso em: 5 set. 2020.
SANTOS, Camila Araújo dos. O uso do framework para a implantação e o desenvolvimento da competência em informação (CoInfo) em bibliotecas. Revista Bibliomar, São
Luís, v. 19, n. 2, p. 126-146, jul./dez. 2020. Disponível em: http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/bibliomar/article/view/15400/8347 . Acesso em: 12 abr.
2021.
SANTOS, Camila Araújo dos. Competência em Informação na formação básica dos estudantes da educação profissional e tecnológica. 2017. 287 f. Tese (Doutorado em
Ciência da Informação) – Universidade Estadual Paulista, Marília, 2017. Disponível em: http://www.marilia.unesp.br/Home/PosGraduacao/CienciadaInformacao/Dissertacoes/santos_ca_do.pdf. Acesso em: 20 set. 2020.
© SANTOS, Camila Araújo dos - 2020
�OBRIGADA!!!
camilaar_santos@hotmail.com
Graduada em Biblioteconomia pela UNESP/Marília (2008)
Mestra (2011) e Doutora (2017) em Ciência da Informação pelo PPGCI-UNESP/Marília
Coordenadora do GT - CoInfo da FEBAB
Docente substituta na UNESP-Marília
Colunista sobre o tema “Competência em Informação” no site INFOhome:
http://www.ofaj.com.br/colunistas.php?cod=44
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3912018199767595
© SANTOS, Camila Araújo dos - 2020
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Grupo de Trabalho - Competência em Informação
Subject
The topic of the resource
Competência em Informação
Grupo de Trabalho
Biblioteconomia
Ciência da Informação
Description
An account of the resource
Documentos produzidos pelo Grupo de Trabalho em Competência em Informação
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Grupo de Trabalho em Competência em Informação
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Framework para a implantação e o desenvolvimento da competência em informação (CoInfo) em unidades de
informação
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Camila Araújo dos Santos
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Marília (São Paulo)
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Grupo de Trabalho de Competência em Informação - CoInfo
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
25/11/2020
Language
A language of the resource
pt
Type
The nature or genre of the resource
Aula
Subject
The topic of the resource
competência em informação
framwork
unidades de informação
Description
An account of the resource
A coordenadora do GT - CoInfo da FEBAB, Dra. Camila Araújo dos Santos, em parceria com o Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade Federal do
Espírito Santo (UFES) e com o Grupo de Pesquisa “Competência em Informação e Processos Inter-Relacionados” , apresenta como a competência em informação pode ser implantada e desenvolvida, holisticamente, nas unidades de informação a partir das perspectivas institucional, de ensino e de aprendizagem.
Coinfo
Competência em Informação
GT-Coinfo
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/51/6137/perfil_CoInfo_bibliotecario_cenarios_fake_news_pandemia.pdf
64fd8905266e725d78ba94310fd9d543
PDF Text
Text
Webinar – 21 de setembro de 2020
Jesús lau, Ph.D.
“Perfil de Competência em
Informação do bibliotecário
nos cenários de fake news e
pandemia”
Professor / Investigador
jlau@uv.mx / jesuslau@gmail.com / www.jesuslau.com.mx
FB, Twitter, LinkedIn: jesuslau
Facultad de Pedagogía, DSAE
Universidad Veracruzana, Región Veracruz
Boca del Río, Veracruz, México
21/09/2020
LAU, J.
1
�Perfil de Competência em Informação
do bibliotecário nos cenários de fake
news e pandemia
Conferencia para FEBAB – Federación Brasileña de Asociaciones de Bibliotecarios
Grupo de trabajo COINFO – Competencias en Información
Sao Paulo, Brasil - Septembro 21, 2020
www.eduactionconference.com
JESÚS LAU, PH.D.
PROFESSOR / INVESTIGADOR
JLAU@UV.MX / jesuslau@gmail.com / WWW.JESUSLAU.COM.MX
FB, TWITTER, LINKEDIN: JESUSLAU
FACULTAD DE PEDAGOGÍA, DSAE
UNIVERSIDAD VERACRUZANA, REGIÓN VERACRUZ
BOCA DEL RÍO, VERACRUZ, MÉXICO
21/09/2020
LAU, J.
2
�Objetivos - Tópicos
Sociedade info-conectada
Notícias falsas: “Fake News” e pandemia
Papel do bibliotecário: assessorar docência
Estratégias para avaliar informacção/notícias /
Competências
21/09/2020
LAU, J.
3
�Pandemia – Infodemia - OMS
Informação sem bases científicas sobre:
Origem da COVID19
Contágio do vírus
Tratamento da enfermidade
Estatísticas
21/09/2020
LAU, J.
4
�Origem histórica
Fuente: El Comercio. http://elcomercio.pe/tecnologia/actualidad/fake-newsnueva-expresion-vieja-costumbre-421052
21/09/2020
“As mentiras descaradas formam parte do discurso político
desde as antiguidades grega e romana" (Robert Zaretsky).
Procopio de Cesarea, primeiros usos das "fake news":
historiador bizantino do século VI gerou Informação duvidosa
em seu "Histária secreta" do imperado Justiniano, com a
finalidade de atacar sua imagem (Robert Darnton).
'Libelos' textos satíricos do Antigo Regime Francês para
desestabilizar o regime (Zaretsky).
"Canards", revistas vendidas por porta-vozes de forma
ambulante em Paris e descreviam sucesos imaginários.
(Darnton)”
LAU, J.
5
�Evolução nos EUA
Fuente: El Comercio.
http://elcomercio.pe/tecnologia/actualidad/fake-news-nuevaexpresion-vieja-costumbre-421052
21/09/2020
“Periódico The Sun de Nueva York, 1835, uma série de
artigos sobre o descobrimento de estranhas formas de
vida na lua, atribuído ao astrônomo John Herschel,
famoso na época.
Graças a este "Great moon hoax", o jornal conseguiu
aumentar suas vendas.
Fake News surgem no século XIX segundo Robert Love.
Presidente de Estados Unidos, 2016-2017, populariza o
termo. É tendencia internacional internacional.
LAU, J.
6
�Fake News – Noticias falsas:
Objetivos
"Uma notífica falsa difundida com conhecimento
de causa no campo midiático" (Pascal Froissart).
Fins humorísticos
Medida mercadológica para obter mais cliques
com fins comerciais
21/09/2020
LAU, J.
7
�Comunidade cyber global
Sociedade local, nacional e global integrada pelas
redes sociais
Rapidez no envio e recebimento de mensagens
Criação de tendência
21/09/2020
LAU, J.
8
�Redes sociais:
Bombardeio informacional
Mensagens instantâneas
Imagem, som, cor, movimento: credibilidade
Tecnología facilita a sofisticação
21/09/2020
LAU, J.
9
�Comunicação eletrônica
fácil
Criação de conteúdos se massificou
Milhões de mensagens reduzem o tempo para análise
21/09/2020
LAU, J.
10
�Síndrome social de
concerto
Eu social
Ambiente envolvente
Eu social – Sinergia emocional
http://blog.inmediatum.com/5-malos-habitos-con-unsmartphone/
21/09/2020
LAU, J.
11
�Habilidades midiáticas
versus informacionais
MIDIÁTICAS – Base na intuição: Habilidade para
adquirir conhecimento sem recorrer à razão
consciente.
INFORMACIONAIS – Regidas pelo raciocinio:
capacidade de tomar sentido das coisas
coscientemente, aplicando a lógica
21/09/2020
LAU, J.
12
�Convergencia MIL – Habilidades mediáticas e
informacionales: Parte DOS
Jesús Lau
Universidad Veracruzana, México
Septiembre 2, 2020
Información- DHI
•
•
•
•
•
•
•
•
Libros
Monografías
Revistas
Seriadas
Patentes
Negocios
Productos
Académicos/ Investigación
•
•
Usuario tiene que buscar
Actividades de recuperación y
evaluación necesarias
TIC diluye fronteas
•
21/09/2020
Medios masivos- DHM
•
•
•
•
•
•
•
Noticias
Periódicos
Televisión
Radio
Visual
Redes sociales
Productos de cultura Pop
Convergencia
•
•
Acceso
•
Medios siguen /Usuarios focalizados
Habilidad para filtrar/ rechazar y
analizar
Habilidades de creación/producción
necesarios
Convergencia
Formato Percepción
LAU, J.
13
�Funções do bibliotecário em tempos
de pandemia COVID19
1.
Docente para fortalecer info-competências
2.
Promotor de fontes informacionais confiáveis
3.
Divulgar repertórios sobre pandemia
4.
Criar ferramentas informativas, tanto visuais como
bibliográficas
5.
Desenvolver alianças com outros colegas e instituições
21/09/2020
LAU, J.
14
�Ações bibliotecárias
Promover uso de fontes confiáveis, Ex. OMS
Criar ferramentas informativas: infografías,
ferramentas, sites, grupos de discussão
Usar redes sociaiss como Facebook, Twitter
Oferecer assessoria informacional
21/09/2020
LAU, J.
15
�AÇÕES
Habilidades midiáticas
21/09/2020
LAU, J.
16
�Intuição, sua importância
«The power of intuitive understanding
will protect you from harm until the end
of your days.»
Lao Tzu (ancient Chinese philosopher
«Intuition becomes increasingly valuable
in the new information society precisely
because there is so much data.»
John Naisbitt (Author of “Megatrends”
21/09/2020
LAU, J.
17
�Intuição melhora com:
Leitura
Pesquisa
Desenvolvimento da capacidade argumentativa
Educação integral
Visualização antecipada de eventos/atos
21/09/2020
LAU, J.
18
�AÇÕES
Habilidades informacionais
21/09/2020
LAU, J.
19
�http://eleconomista.com.mx/tecnociencia/2017/05/20/9-tips-facebook-identificar-noticias-falsas
21/09/2020
LAU, J.
20
�Infográfico: Identificação de Fake News
21/09/2020
LAU, J.
21
�1. Considere a fonte
Clique fora da noticia para investigar o site, sua missão, seus
dados de contato.
https://norfipc.com/facebook/como-empezar-usar-facebook.html
21/09/2020
LAU, J.
22
�2. Leia além do título
As chamadas das notícias podem ser atrativas ou
dramáticas para conseguir mais cliques.
http://elinternautaerrante.blogspot.mx/2017/04/sitio-de-noticias-falsas-notipolemicacom.html
21/09/2020
LAU, J.
23
�3. Revise a autoria
Faça uma rápida busca no Google sobre os autores.
São confiáveis?
http://biblioguias.biblioteca.deusto.es/autores/GoogleScholarCitation
21/09/2020
LAU, J.
24
�4. Determine se as fontes
citadas suportam a notícia
Clique nos sites citados para verificar se eles realmente
fundamentam a notícia
https://es.slideshare.net/torressalinas/cmo-utilizar-google-scholar-para-mejorar-la-visibilidad
21/09/2020
LAU, J.
25
�5. Revise a data
Atual ou antiga
https://i.ytimg.com/vi/F-74vBLTfkE/maxresdefault.jpg
21/09/2020
LAU, J.
26
�6. Considere que pode ser uma sátira
Se a história soa exagerada, demasiado boa ou má.
Busque o site e a autoria para conhecer sua
confiabilidade
http://peru.com/epic/tecnologia/google-y-facebook-restringiran-anuncios-paginas-noticias-falsas-noticia-484167
21/09/2020
LAU, J.
27
�7. Verifique seus próprios preconceitos
enquanto leitor
Isso pode cegar seus pontos de vista
http://www.istockphoto.com/mx/fotos/customer-service-repthinking?excludenudity=true&sort=mostpopular&mediatype=photography&phrase=customer%20service%20rep%20thinking
21/09/2020
LAU, J.
28
�8. Pergunte a especialistas
Pergunte na biblioteca ou consulte sites
confiáveis
http://rpp.pe/economia/tu-carrera/que-responder-cuando-te-preguntan-cuales-son-tus-debilidadesnoticia-949634
21/09/2020
LAU, J.
29
�Reação - Wikitribune
https://www.wikitribune.com/
21/09/2020
LAU, J.
30
�Reação - FB
21/09/2020
LAU, J.
31
�Conclusões
Noticias falsas, fenómeno que evoluiu históricamente a
“Fake News”
Pandemia da COVID19 piora a situação
Conectividade gera um fonômeno mais poderoso
Bibliotecários devem usar estratégias didáticas para
desenvolver competencia crítica em avaliação de
notícias
21/09/2020
LAU, J.
32
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Grupo de Trabalho - Competência em Informação
Subject
The topic of the resource
Competência em Informação
Grupo de Trabalho
Biblioteconomia
Ciência da Informação
Description
An account of the resource
Documentos produzidos pelo Grupo de Trabalho em Competência em Informação
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Grupo de Trabalho em Competência em Informação
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Perfil de Competência em Informação do bibliotecário nos cenários de fake news e pandemia
Subject
The topic of the resource
competência em informação
bibliotecário
fake news
pandemia
Description
An account of the resource
Os cenários da pandemia e das fake news demandam uma postura crítica e investigativa do profissional bibliotecário. Na apresentação do Prof. Dr. Jesus Lau, discute-se o perfil do bibliotecário no combate à disseminação das notícias falsas no contexto da pandemia.
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Jesus Lau
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Grupo de Trabalho de Competência em Informação - CoInfo
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
21/09/2020
Language
A language of the resource
pt
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Identifier
An unambiguous reference to the resource within a given context
https://www.youtube.com/watch?v=1FGeKreX2Qo
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Boca del Río, Veracruz (México)
Coinfo
Competência em Informação
GT-Coinfo
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/51/6136/educacao_usuarios_competencia_informacao_enlaces_desenlaces_belluzzo.pdf
3bee7fb2cad6cb33f0037a54500e7435
PDF Text
Text
Webinar – 25 de setembro de
2020
Docente permanente do PPGCI/UNESP
- Campus de Marília e do PPG Mídia e
Tecnologia/UNESP - Campus de Bauru
25/09/2020
“Educação de usuários e
competência em informação:
enlaces e desenlaces”
BELLUZZO, R. C. B.
1
�Grupo de Trabalho de Competência em Informação
Educação de usuários e
competência em informação:
enlaces e desenlaces...
Regina Celia Baptista Belluzzo
rbelluzzo@gmail.com
25/09/2020
BELLUZZO, R. C. B.
2
�Agenda
Educação de usuários em bibliotecas: reflexões iniciais
Serviço de referência & Educação de usuários: alguns
aportes
Competência em informação: na régua do tempo
Educação de Usuários & Competência em Informação:
similaridades e diferenças
Finalizando...
25/09/2020
BELLUZZO, R. C. B.
3
�Educação de usuários em bibliotecas: reflexões iniciais...
A Educação tem sido parte integrante dos serviços de
biblioteca por mais de um século.
As primeiras bibliotecas públicas se concentravam na
coleta e organização de materiais e, com a
disseminação da educação de forma universal, os
índices de alfabetização foram ampliados e o interesse
do público em geral por livros e jornais cresceu.
Como os sistemas e recursos da biblioteca eram uma
novidade, os bibliotecários descobriram que precisavam
despender tempo ajudando os usuários a adentrar pela
biblioteca e conhecer seus recursos A isso se
denominou “instruction or orientation for libraries”
(TYCKOSON, 2020) ou educação de usuários.
25/09/2020
BELLUZZO, R. C. B.
Fonte:http://www.madr
imasd.org/blogs/docu
mentacion/2009/02/25/
113443
4
�Educação de usuários em bibliotecas: reflexões iniciais...
Quase ao mesmo tempo, as bibliotecas universitárias
também começavam a ter um uso cada vez maior.
Antes do início do século XIX, a maioria das faculdades e
universidades contava com o que era conhecido como um
“modelo de memorização” de ensino.
Em meados do século XIX, no entanto, as faculdades e
universidades americanas começaram a adotar o que era
conhecido como o modelo empírico de educação, que exigia que
os alunos se engajassem em experimentação, leitura e pesquisa
independentes e pensamento crítico (ROTHSTEIN, 1955 ).
https://portalidea.
Como resultado, os estudantes universitários precisaram usar a Fonte:
com.br
biblioteca da faculdade e, como seus colegas nas bibliotecas
públicas, acharam difícil encontrar recursos e usá-los depois de
localizá-los.
25/09/2020
BELLUZZO, R. C. B.
5
�Educação de usuários em bibliotecas e Green...
No final do século XIX, as bibliotecas começaram a estabelecer
departamentos de referência com funcionários dedicados para
responder às perguntas dos usuários e ajudá-los a navegar nos
sistemas da biblioteca para encontrar e usar os recursos de que
precisavam.
A educação fazia parte dos serviços prestados pelo pessoal de
referência desde o início.
Em seu artigo pioneiro, escrito em 1876, Samuel Sweet Green
reconheceu que muitos usuários precisavam de ajuda para usar a
biblioteca e incentivou os bibliotecários de referência a "dar-lhes toda
a assistência necessária, mas ao mesmo tempo tentar ensiná-los a
confiar em si e tornar-se independente”. (GREEN, 1876/1993, p. 80).
Seu artigo demonstra que, desde que os bibliotecários ajudassem
diretamente os usuários a usar os recursos da biblioteca, eles ofereceriam
instruções para desenvolver as habilidades de uso da biblioteca com
autonomia.
25/09/2020
BELLUZZO, R. C. B.
SAMUEL SWEET GREEN
Fonte:
https://es.wikipedia.org/wiki/
6
�Serviço de Referência(SR) & Educação de usuários: alguns aportes...
Para melhor compreender o SR, é preciso vê-lo em sua dupla personalidade:
Serviço de Referência = interface entre informação e usuário, tendo à frente o
bibliotecário de referência, respondendo questões, auxiliando, por meio de
conhecimentos profissionais, os usuários. Momento de interação Bibliotecário/Usuário, é
tipicamente o Processo de Referência.
Serviço de Referência e Informação = recorte do todo da biblioteca, com pessoal, arquivo,
equipamento, metodologia própria para melhor canalizar o fluxo final da informação e
otimizar o seu uso, por meio de linhas de ação. Enfim, é o esforço organizado da
biblioteca toda, no seu momento fim, quando o SR/Info. representa a Biblioteca
funcionando na sua plenitude para os usuários.
Linhas de ação do SR
Serviço de Referência Propriamente Dito
Educação do Usuário
Alerta e Disseminação da Informação
Comunicação Visual/Divulgação da Biblioteca
Neusa Dias de Macedo
Fonte: Google (2020)
Administração/Supervisão do Setor de Referência (MACEDO, 1990, p. 13)
25/09/2020
BELLUZZO, R. C. B.
7
�Educação de usuários em bibliotecas e novas situações...
Enquanto os bibliotecários continuam a ensinar
habilidades de pesquisa, e os usuários ainda precisam
delas para encontrar informações de forma eficiente e
eficaz, existem facilidades com que as pessoas podem
acessar informações.
Os usuários também estão se dedicando para áreas que
exigem pensamento mais crítico, como avaliar
informações, desenvolver um tópico de pesquisa e
questões pesquisáveis e reconhecer no cias falsas, bem
como habilidades profissionais e para a vida, como
encontrar e se candidatar a empregos online, pesquisar
empresas e produtos antes de fazer compras importantes
e encontrar informações confiáveis sobre saúde e
finanças.... É um novo contexto e novos comportamentos.
25/09/2020
BELLUZZO, R. C. B.
Fonte: Google (2020)
8
�Educação de usuários em bibliotecas: em síntese...
O foco da educação nas bibliotecas mudou um pouco com o tempo,
em grande parte em resposta às mudanças na tecnologia e à
relativa facilidade de acesso à informação.
Historicamente, as informações eram escassas e precisavam ser
acessadas por meio de sistemas relativamente complicados, como
catálogos e índices, que exigiam pelo menos algum conhecimento
de sistemas de classificação e terminologia especializada.
Mesmo quando as informações começaram a se transformar online
na década de 1970, os sistemas eram difíceis e caros de pesquisar.
Durante esse tempo, a educação na biblioteca se concentrou
amplamente nas habilidades de pesquisa, ensinando as pessoas a
navegar por esses vários sistemas e ferramentas para encontrar as
informações de que precisavam.
25/09/2020
BELLUZZO, R. C. B.
Educação
de
Usuários
Fonte: Google (2020)
9
�E no contexto brasileiro...
A experiência brasileira em educação de
usuários se iniciou, fundamentalmente,
em 1955, mesmo ano das colocações de
Green, com a iniciativa da bibliotecária
Terezine Arantes Ferraz, da Faculdade de
Odontologia da Universidade de São
Paulo, instaurando os primeiros cursos
para orientar usuários de bibliotecas
universitárias na pesquisa bibliográfica.
TEREZINE ARANTES FERRAZ
Fonte: ipen.br
(BELLUZZO, 1989).
25/09/2020
BELLUZZO, R. C. B.
10
�Década = 1970
Um ponto em comum (nacional e internacional) que
contribuiu para maior divulgação do tema educação de
usuários: intensificação de atividades escolares e
acadêmicas na década/ 70, o que resultou:
No Brasil houve um avanço na área de biblioteconomia
devido à criação de vários cursos, tanto em nível de
graduação quanto de pós-graduação e especialização.
Iniciou-se a produção técnico-científica na área,
surgindo quatro revistas especializadas. O número de
trabalhos publicados em congressos e artigos tenderam
a aumentar devido à necessidade dos chamados
“cursos de pesquisa bibliográfica”.
No plano internacional, o número de congressos e
seminários, dedicados exclusivamente à educação de
usuários também cresceu devido à criação do LOEX
(Library Orientation Instruction Exchange) e ao programa
da SCONUL para educação de usuários (NOCETTI;
SCHLEYER, 1981).
25/09/2020
BELLUZZO, R. C. B.
+
Fonte: Google (2020)
11
�Algumas questões terminológicas...
Para ilustrar as divergências terminológicas, foram coletados
alguns conceitos...
Do ponto de vista da Biblioteconomia, algumas expressões
são utilizadas frequentemente de forma substitutiva quando
realmente significam coisas diferentes.
De acordo com alguns autores, os termos adotados na
literatura biblioteconômica, são usados indiscriminadamente
"sob expressões tais como orientação bibliográfica, pesquisa
bibliográfica, instrução e/ou treinamento sobre o uso da
biblioteca" (BELLUZZO, 1989).
Isso era compreensível, porque este tema estava ainda em
fase inicial de estudo. Assim, a educação do usuário
engloba todas essas expressões, o que "significa não
somente acessar a informação, mas também comunicar e
gerar nova informação" (CUNHA,1986).
25/09/2020
BELLUZZO, R. C. B.
12
�Programa de educação de usuários de bibliotecas...
“Corresponde ao conjunto de ações planejadas e desenvolvidas continuamente, de
acordo com as características e necessidades do usuário, para que a biblioteca seja
um instrumento educativo, facilitador da interiorização de comportamentos
adequados ao uso eficiente dos seus recursos informacionais e da interação
permanente com os sistemas de informação(BELLUZZO, 1989).
Conceito que foi mais além, preocupando-se, não apenas com o uso da biblioteca,
mas com a "interação permanente" dos usuários com os "sistemas de informação",
dos quais a biblioteca é parte e, ainda, com a programação educativa para os
usuários, com base em Diretrizes que foram apresentadas à comunidade interessada.
Finalidades e objetivos - centrados nos objetivos gerais da biblioteca, e estes, no
objetivo da instituição onde ela se insere. Ex: Na universidade esses programas
deverão estar voltados para atender às necessidades de informação da
comunidade acadêmica, no que diz respeito ao ensino, à pesquisa e extensão.
Um estudo de usuários se faz necessário como primeiro passo, antes de programar a
educação, a fim de propiciar por parte dos usuários, sua integração na biblioteca e,
por parte da biblioteca, sua interação aos usuários, proporcionando a estes
facilidade na realização de seus trabalhos acadêmicos e de pesquisas e, ainda,
fazendo-os conhecer não só os recursos informacionais existentes como, também, os
serviços e produtos oferecidos.
25/09/2020
BELLUZZO, R. C. B.
13
�Em síntese:
Os objetivos gerais de um programa de educação de
usuários – “ promover a interação do usuário com o sistema
de informação, dando- lhe oportunidade para a aquisição
de conhecimentos e do desenvolvimento de hábitos, atitudes
e habilidades adequadas ao uso da biblioteca e dos recursos
informacionais com autonomia" (BELLUZZO, 1989).
Portanto, no movimento em prol da educação de usuários,
são abordados o desenvolvimento de habilidades, atitudes e
valores relacionados às necessidades, uso e comunicação
da informação, promovendo a interação do usuários com a
biblioteca como um todo, utilizando como principais
norteadores as outras linhas de ação que envolvem os
demais serviços-fim da biblioteca.
25/09/2020
BELLUZZO, R. C. B.
14
�Competência em informação: na régua do tempo...
O movimento da Competência em Informação surgiu em um contexto de
ressignificação da prática bibliotecária de educação ade usuários como uma
linha de ação do Serviço de Referência em Informação.
A expressão information literacy foi apresentada pela primeira vez, em 1974, pelo
bibliotecário norte-americano Paul Zurkowiski, então presidente da Information
Industry Association em proposta dirigida à National Committion on Libraries and
Information Science, por considerar a necessidade de adoção por parte dos Estados
Unidos dessa competência como instrumento de acesso à informação.
Em 1976, o termo apresenta diferentes perspectivas - fator de emancipação política
ou relacionado à questão da cidadania e responsabilidade social no que diz
respeito ao uso competente da informação (CAMPELLO, 2003).
Nos anos 80, recebe a influência da tecnologia da informação , configurando-se
uma ênfase instrumental e restrita para a information literacy (SANTOS, 2011).
Nos anos 90 – época foi marcada pela busca de fundamentação teórica e
metodológica para o desenvolvimento de programas dessa competência, em todo
o mundo e em várias organizações. Destaca-se a publicação do livro Information
Power (1998) que auxiliou a assimilação do conceito de competência em
informação pela classe bibliotecária (CAMPELLO, 2003).
25/09/2020
BELLUZZO, R. C. B.
15
�Competência em informação: decorrência da
educação de usuários em bibliotecas...
Embora a prática da CoInfo tenha surgido antes mesmo de sua utilização numa
perspectiva ligada a bibliotecas e centros de documentação, com seu crescimento
e expansão, e devido a sua similaridade com outras práticas biblioteconômicas,
consolidou-se em instituições de ensino e pesquisa, sendo sua precursora a
Educação de Usuários.
A ênfase nas habilidades de uso e busca da informação, ambas presentes na
Educação de Usuários e no novo programa de Coinfo, não se inseriu de imediato
nas bibliotecas brasileiras, mas sim se consolidou nos Estados Unidos, com a criação
de comitês e grupos de estudo sobre o tema Educação de Usuários , tornando-se
uma atividade essencial naquele país no cotidiano de bibliotecas escolares e
universitárias, em especial.
Atualmente, o movimento da competência em informação, inclui-se, dentre as
capacidades, o processo de busca e de avaliação crítica da informação, compreendendo a
preocupação com o acesso e uso da informação para a construção do conhecimento e
aplicação à realidade, além de envolver questões sociais mais amplas como o exercício da
cidadania e o aprendizado ao longo da vida.
25/09/2020
BELLUZZO, R. C. B.
16
�Educação de usuários & CoInfo: uma síntese das
similaridades e diferenças
A educação de usuários teve origem e ênfase na biblioteca, principalmente como
uma linha de ação do Serviço de Referência e Informação e com a preocupação
dos bibliotecários em auxiliar os usuários em sua busca pela informação.
A prática da educação de usuários é disciplinar e tem como foco a interação do
usuário com o sistema de informação – a biblioteca, seu contexto e os alvos de
aprendizado.
A CoInfo configura-se como uma prática transdisciplinar com ênfase e
abrangência em fontes de informação disponíveis em diversos suportes e
armazenadas em ambientes de natureza vária, com foco em conhecimentos,
habilidades, atitudes, valores e entorno que as pessoas adquirem para usar a
informação de modo inteligente e construir conhecimento aplicável à realidade
onde se inserem.
A CoInfo também pode esta articulada com perfis profissionais e ser mobilizada
para situações de trabalho em ambientes de negócios e nas lides com a gestão
da informação, do conhecimento e da inovação.
25/09/2020
BELLUZZO, R. C. B.
17
�Educação de usuários & CoInfo: uma síntese das
similaridades e diferenças
A Educação de usuários acha-se voltada e é desenvolvida em bibliotecas.
A CoInfo pode ser desenvolvida não apenas em ambientes de bibliotecas,
mas também em outros tipos de organizações, como por exemplo, parte
integrante da aprendizagem organizacional nos ambientes de negócio.
A CoInfo envolve não só ensinar a usar e interagir com a biblioteca e seus
recursos porque seu objetivo é desenvolver pessoas capazes de
encontrar, avaliar e usar a informação de forma eficiente e eficaz para
resolver problemas ou tomar decisões, usando ou não uma biblioteca.
Para a CoInfo, a informação pode vir de um site ou de um livro, de um
órgão governamental, de um filme, de um diálogo, de um pôster ou de
qualquer outro recurso, isto porque inerente ao seu conceito está a
capacidade de examinar e compreender o que se vê na internet, na TV,
em um infográfico, em outras imagens ou aquilo que as pessoas estão
olhando, possibilitando o aprendizado de habilidades documentais e
cognitivas (BENITO MORALES, 2000).
25/09/2020
BELLUZZO, R. C. B.
18
�Educação de usuários & CoInfo: uma síntese das
similaridades e diferenças
A Educação de usuários se assemelha à CoInfo, a partir do momento
em que se aproxima de um processo de ensino e aprendizagem onde
os usuarios, enquanto cidadãos, adquirem as competências
necessárias para agir com cidadania e com capacidade suficiente
para analisar e avaliar a informação que acessa.
Entretanto, é preciso deixar claro que a educação de usuários não é
CoInfo em sentido estrito, sendo um componente a mais desta última,
cujos objetivos, procedimentos e metas são muito mais ambiciosos do
que a primeira.
Pode-se citar Gomez-Hernandez que, em 2005, mencionou que “ a
competência em informação não se limita a preparar para usar uma
instituição ou seus serviços, nem pretende que o usuário se adapte a
novos critérios técnicos ou organizacionais e tampouco constitui uma
instrução ou orientação bibliográfica”.
25/09/2020
BELLUZZO, R. C. B.
19
�Educação de usuários & CoInfo: uma síntese das
similaridades e diferenças
A CoInfo pretende incluir habilidades não desenvolvidas usualmente nos
programas de educação de usuários: avaliação crítica e reflexiva dos recursos
informacionais, compreensão, utilização e comunicação da informação. Ainda,
é inserir em suas ações que para usar a informação nas tomadas de decisão ou
gerar novo conhecimento é preciso explicar as habilidades cognitivas e
também aspectos éticos e legais.
Entretanto, muitas das atividades desenvolvidas com a Educação de Usuários
podem ser consideradas como parte da CoInfo, porém, isso poderá ocorrer em
razão das necessidades das pessoas, das possibilidades do contexto ou da
colaboração com outros mediadores em processos de ensino e aprendizagem,
o que tornará possível ir além para incluir o uso crítico e reflexivo da informação
para a criação do conhecimento.
25/09/2020
BELLUZZO, R. C. B.
20
�Educação de usuários & CoInfo: uma síntese das
similaridades e diferenças
No cenário social atual, para que a Educação de Usuários possa se
amalgamar com a CoInfo, precisaria investir na criação de habilidades
amplas para permitir uma atuação efetiva na produção de bens e serviços,
tomar decisões fundamentadas no conhecimento, manejar com fluência os
novos meios e instrumentos de trabalho, aplicar de forma criativa as novas
mídias.
Além disso, também pensar na formação para o “aprender a aprender”,
possibilitando a capacidade de lidar positivamente com a contínua e
acelerada transformação digital na Revolução 4.0 que está em curso, de
exercer cidadania e o aprendizado ao longo da vida.
A CoInfo, por tratar de habilidades fundamentais para que as pessoas
obtenham sucesso na Sociedade da Informação, do Conhecimento e da
Aprendizagem, permite-lhes um aprendizado autônomo em diversos
aspectos da vida.
25/09/2020
BELLUZZO, R. C. B.
21
�Finalizando...
Muitos dos programas de Educação de Usuários se articulam com a CoInfo em
alguns elementos: o conhecimento, as habilidades e as disposições que
capacitam os indivíduos a usar a tecnologia de maneira eficaz; localizar e avaliar
informações em uma infinidade de formas, de livros a mídias sociais; e para criar
novos conhecimentos e resolver problemas para as atribuições escolares e de
trabalho, em suas vidas pessoais e em suas comunidades.
A extensão em que a educação de usuários é oferecida sempre faz parte do
trabalho de referência e pode variar , como por exemplo, Bibliotecários escolares
e acadêmicos enfatizam essa educação na maioria das transações e podem
avançar para o desenvolvimento da Competência em Informação nos seus
propósitos, enquanto que bibliotecários que atuam em ambiência empresarial
raramente desenvolverão programas desse teor, mas, terão interesse no
desenvolvimento da Competência em Informação como parte da Aprendizagem
Organizacional.
A educação de usuários tem por princípio ativo a orientação quanto ao uso da
biblioteca; o desenvolvimento das habilidades de busca e uso da informação e o
incentivo em frequentar bibliotecas, enquanto que a competência em informação
vai além, englobando elementos que visam à autonomia do sujeito na sua
relação com a informação, incluindo-se o desenvolvimento do pensamento
crítico (CAVALCANTE, BONALUMI, 2014).
25/09/2020
BELLUZZO, R. C. B.
22
�Referências
BELLUZZO, R.C.B. Educação de usuários de bibliotecas universitárias: da conceituação e
sistematização ao estabelecimentos de diretrizes. São Paulo, 1989. (Dissertação Mestrado, Escola de Comunicações e Artes/USP).
BENITO MORALES, F. Nuevas necesidades, nuevas habilidades, fundamentos de la
alfabetización en información. In: GOMÉZ HÉRNADEZ, J. A. et al. (Orgs.). Estrategias y
modelos para enseñar a usar la información. Murcia: KR, 2000. p.15-25.
CAVALCANTE, L. de F. B.; BONALUM , M. C. Educação de usuários e o desenvolvimento
da competência informacional em escolas públicas. Inf. Prof., Londrina, v. 3, n. 1/2, p. 93
– 114, jan./dez. 2014.
CUNHA, M.B. da Biblioteca universitária e educação do usuário. Revista de
Biblioteconomia de Brasília, Brasília, v. 14, n. 2, p. 175-88, jul./dez. 1986.
GREEN, S. S.). Personal relations between librarians and readers. Library Journal, 118(11),
S4-S5. (1993-Reprinted from “Personal relations between librarians and readers,” 1876,
Library Journal 1, 74-81.) Disponível em:
http://pacificreference.pbworks.com/f/Personal+Relations+Between+Librarians+and+Re
aders.pdf . Acesso em: 10 set. 2020.
MACEDO, N.D. de. Princípios e reflexões sobre o serviço de referência e informação
(continua). Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, v. 23,
n.1/4: p.9-37, jan./dez. 1990.
25/09/2020
BELLUZZO, R. C. B.
23
� NOCETTI, M.A.; SCHLEYER, J. R. Educação de usuários em bibliotecas
universitárias. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 2.,
Brasília, 1981. Anais. Brasília, CAPES, 1981. p. 219-45.
ROTHSTEIN, S. The development of reference services through academic
traditions, public library practice and special librarianship. Chicago: Association
of College & Research Libraries, 1955.
SANTOS, T. F. dos. Competência informacional no ensino superior: um estudo de
discentes de graduação em Biblioteconomia no estado de Goiás. 2011. 148 f.
Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação)-Universidade de Brasília,
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SAUNDERS, L. ; WONG, M.A. Instruction in libraries and information centers.
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Santa Barbara: Libraries Unlimited, 2020.p. 3-26.
25/09/2020
BELLUZZO, R. C. B.
24
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Grupo de Trabalho - Competência em Informação
Subject
The topic of the resource
Competência em Informação
Grupo de Trabalho
Biblioteconomia
Ciência da Informação
Description
An account of the resource
Documentos produzidos pelo Grupo de Trabalho em Competência em Informação
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Grupo de Trabalho em Competência em Informação
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
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Title
A name given to the resource
Educação de usuários e competência em informação: enlaces e desenlaces
Subject
The topic of the resource
competência em informação
educação de usuários
Description
An account of the resource
A educação de usuários e a competência em informação são práticas inerentes do bibliotecário quanto ao desenvolvimento de competências, habilidades, atitudes e interesses sobre o uso inteligente, ético e responsável das informações aos seus usuários. A apresentação da Profa. Dra. Regina Baptista Belluzzo discute a diferença e a analogia sobre essas práticas, destacando o papel educacional do bibliotecário.
Source
A related resource from which the described resource is derived
Regina Célia Baptista Belluzzo
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Grupo de Trabalho de Competência em Informação - CoInfo
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
25/09/2020
Language
A language of the resource
pt
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Identifier
An unambiguous reference to the resource within a given context
https://www.youtube.com/watch?v=wMVk_CmVVig
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Bauru (São Paulo)
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Regina Célia Baptista Belluzzo
Coinfo
Competência em Informação
GT-Coinfo
-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/51/4554/manifesto_florianopolis_portugues.pdf
6f56561aa9e6e9a4e1de9c349b775b04
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II SEMINÁRIO “COMPETÊNCIA EM INFORMACÃO: CENÁRIOS E TENDÊNCIAS”
Promoção: FEBAB, IBICT, UNB e UNESP
Tema Central: “Competência em Informação e as Populações Vulneráveis: de quem é a
Responsabilidade?”
MANIFESTO DE FLORIANÓPOLIS SOBRE A COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO E
AS POPULAÇÕES VULNERÁVEIS E MINORIAS
Nós, bibliotecários e profissionais de áreas afins, acreditamos que a Competência em Informação é
um fator crítico e condicionante ao desenvolvimento social, cultural e econômico do Brasil na
contemporaneidade e, portanto, merece a atenção primária no que tange à mobilização da
Sociedade Civil organizada e dos Órgãos Governamentais para a sua integração às ações de
democracia e exercício pleno da cidadania.
Consideramos que o país necessita urgentemente reavaliar suas políticas voltadas às Populações
Vulneráveis/Minorias, entendidas como sendo aquelas que se encontram em situações de
discriminação, intolerância e fragilidade e que estão em desigualdade e desvantagem na sociedade
atual, principalmente, em relação às questões que envolvem o acesso e uso da informação para a
construção de conhecimento, identidade e autonomia a fim de permitir a sua efetiva inclusão social.
A Competência em Informação deve ser compreendida como um direito fundamental da pessoa
humana, intrínseco ao seu próprio ser, sendo essencial à sua sobrevivência.
É imprescindível criar discussões sobre o reconhecimento dessas afirmações, colocando a
Competência em Informação nesse contexto, de modo a suscitar reflexões e ações em prol desse
direito.
Reconhecendo a nossa cota de responsabilidade para com o futuro da Nação, em especial, com as
populações desprovidas e vulneráveis que se acham excluídas no nosso contexto em virtude de suas
diferenças e diversidades, ressaltamos que as responsabilidades e as ações a serem empreendidas
para a consecução desses direitos no que tange à informação e conhecimento, são definidas nas
dimensões:
Responsabilidades:
Responsabilidade dos profissionais
Transformação e promoção da mudança.
Sensibilização e conscientização (local e pública) dos pares para a importância da
Competência em Informação.
� Inserção do desenvolvimento da Competência em Informação em sua formação de forma
transversal e institucionalizada.
Avaliação da qualidade da informação e disseminação em qualquer contexto.
Educação/capacitação dos usuários para o acesso, avaliação e uso da informação.
Atuação no combate à contra informação e sensibilização dos governos para a ética no
acesso e disponibilização da informação.
Desenvolvimento da dimensão política em si e nas comunidades e promoção do equilíbrio da
dimensão técnica com as demais dimensões da Competência em Informação.
Promoção da diversidade de conteúdos ideológicos visando a propiciar a Competência em
Informação nos cidadãos (análise e crítica).
Monitoramento das informações públicas.
Posicionamento perante a legislação da classe e sua inter-relação com a Competência em
Informação.
Responsabilidade do movimento associativo/órgãos representativos de classe
Desenvolvimento da competência profissional.
Formação de lideranças com foco na Competência em Informação.
Envolvimento das associações de classe e especializadas para atuar junto às unidades de
informação.
Divulgação de boas práticas e articulação com o social.
Fomento do compartilhamento e do trabalho em rede.
Criação de repositórios da profissão.
Responsabilidade das instituições públicas/governamentais
Elaboração e cumprimento de políticas públicas voltadas à Competência em Informação.
Valorização do professor, do funcionalismo público e das áreas de educação, saúde e
segurança pública.
Criação de legislação específica para as bibliotecas e para o acesso e uso da informação que
permitam o desenvolvimento da Competência em Informação.
Criação de voluntariados de distintas especialidades para informar ao público diverso em
questões atuais e importantes em vários âmbitos: saúde, educação, política, trabalho,
segurança e outros.
Responsabilidade das instituições privadas
Contribuir para os ajustes necessários à legislação e às políticas públicas.
Estabelecer parcerias/alianças a fim de elaborar e aplicar instrumentos voltados às
necessidades de informação das populações vulneráveis e minorias facilitando e permitindo
o desenvolvimento da Competência em Informação.
Ações/Recomendações:
Ações/recomendações para os profissionais
Executar ações sociais e assumir papel de educador, criando demandas para a esfera pública.
Atuar junto às comunidades (populações vulneráveis e minorias) para produzir conteúdos
informacionais sobre sua história, cultura e meio social.
� Elaborar produtos e serviços especiais/customizados para atender demandas de informação
das populações vulneráveis e minorias.
Atuar em parceria com outras áreas como a comunicação e a mídia.
Efetuar parceria e trabalhar de forma cooperativa com as instituições representativas das
comunidades locais.
Promover ações para a mudança de políticas institucionais.
Fomentar o senso crítico com a modificação da lógica dos processos de
educação/capacitação nas unidades de informação.
Adotar uma postura pró-ativa e “sair da biblioteca”.
Ações/recomendações para o movimento associativo/órgãos
representativos de classe
Atuar diretamente junto ao poder público (Executivo/Legislativo) visando estabelecer
políticas públicas e atuação fortalecida.
Criar mecanismos de ação para desenvolver a competência profissional.
Monitorar o ambiente de informação no contexto nacional.
Criar um observatório da profissão.
Prover debates e fóruns públicos.
Prover ação de intercâmbio/interlocução com os órgãos governamentais.
Ações/recomendações para as instituições públicas/governamentais
Criar legislação específica envolvendo a área da informação e que possa atender às
demandas locais, regionais e, em especial as populações vulneráveis e minorias.
Capacitar docentes e funcionários públicos para desenvolverem a Competência em
Informação e estarem aptos a atender às necessidades de informação das populações
vulneráveis e minorias.
Ações/recomendações para as instituições privadas
Apoiar ações e projetos de unidades de informação que envolvam o desenvolvimento da
Competência em Informação, em especial, no que diz respeito às populações vulneráveis e
minorias.
Dessa forma, os participantes do II SEMINÁRIO “COMPETÊNCIA EM INFORMACÃO: CENÁRIOS E
TENDÊNCIAS”, realizado no dia 09 de julho de 2013 durante o XXV Congresso Brasileiro de
Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação – CBBD/FEBAB manifestam a sua anuência
às questões acima elencadas a respeito da Competência em Informação e reiteram a sua estreita
relação com as necessidades de grupos em desvantagem na sociedade brasileira, por se tratar de
fenômeno culturalmente construído e gerador de capacidade para o acesso e uso inteligente da
informação, propiciando o aprendizado ao longo da vida e o efetivo exercício da cidadania.
9 de julho de 2013, Florianópolis, SC
�
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/51/4554/manifesto_florianopolis_espanhol.pdf
08dbf1a420638a4d0b16695f0d272bfa
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II SEMINARIO “Competencias Informacionales: Escenarios y Tendencias”
Organizadores: FEBAB, IBICT, UNB y UNESP
Tema Central: “Competencias Informacionales y poblaciones vulnerables: ¿de quién es la
responsabilidad?”
DECLARACIÓN DE FLORIANÓPOLIS SOBRE COMPETENCIAS
INFORMACIONALES EN POBLACIONES VULNERABLES Y MINORÍAS
Nosotros, bibliotecarios y profesionales de áreas afines, entendemos que las Competencias
Informacionales son un factor crítico y condicionante del desarrollo social, cultural y económico de
Brasil en la actualidad y, por tanto, merece atención prioritaria respecto a la movilización de la
sociedad civil organizada y los organismos gubernamentales para su integración como acción para la
democracia y el ejercicio pleno de la ciudadanía.
Consideramos que el país necesita con urgencia revisar su política sobre Poblaciones vulnerables /
Minorías, entendidas como aquellas que se encuentran en situación de discriminación, intolerancia y
debilidad y que están en desigualdad y desventaja en la sociedad actual, especialmente en relación
con cuestiones que involucran el acceso y uso de información para la construcción del conocimiento,
la identidad y la autonomía que les permita una efectiva inclusión social.
Las Competencias Informacionales deben ser entendidas como un derecho fundamental de la
persona humana, intrínseca a su propio ser, esencial para su supervivencia.
Es imprescindible promover discusiones sobre el reconocimiento de estas afirmaciones, situando a
las Competencias Informacionales en este contexto, a fin suscitar reflexiones y acciones en apoyo
de este derecho.
Reconociendo nuestra parte de responsabilidad en el futuro de la nación, sobre todo en las
poblaciones desfavorecidas y vulnerables que son excluidas en nuestro medio debido a sus
diferencias y diversidades, hacemos hincapié en las responsabilidades y las acciones que deben
emprenderse para lograr estos derechos respecto a la información y el conocimiento, siendo
definidas las siguientes dimensiones:
Responsabilidades:
Responsabilidad de los profesionales
Transformación y promoción del cambio
Sensibilización y concienciación (local y pública) a los pares sobre la importancia de las
Competencias Informacionales.
Inserción del desarrollo de la Competencias Informacionales en su formación de forma
transversal e institucionalizada
Evaluación de la calidad de la información y diseminación en cualquier contexto
Educación / formación de los usuarios para el acceso, evaluación y uso de la información
� Actuación decidida para generar conciencia en los gobiernos sobre la dimensión ética
respecto al acceso y disponibilidad de la información.
Desarrollo de la dimensión política de las comunidades y promoción del equilibrio entre la
dimensión técnica y las demás dimensiones de las Competencias Informacionales
Promoción de la diversidad de contenidos ideológicos con el propósito de propiciar las
Competencias Informacionales en los ciudadanos (análisis y crítica)
Supervisión de la información pública
Posicionamiento ante las legislación sindical y su interrelación con las Competencias
Informacionales
Responsabilidad del movimiento asociativo / organismos sindicales
representativos
Desarrollo de las competencias profesionales
Formación de líderes centrados en las Competencias Informacionales
Implicación de las asociaciones especializadas y sindicales para actuar junto a las unidades
de información
Difusión de buenas prácticas y estructuración en torno a lo social
Fomento del trabajo colaborativo y en red
Creación de repositorios profesionales
Responsabilidad de las instituciones públicas / gubernamentales
Elaboración y ejecución de políticas públicas para las Competencias Informacionales
Valoración del profesor, del funcionario público y de las áreas de educación, salud y
seguridad pública
Creación de una legislación específica para las bibliotecas y el acceso y uso de la información
que permita el desarrollo de las Competencias Informacionales
Creación de voluntariados en diferentes especialidades para informar a la diversidad de
públicos sobre temas de actualidad e importantes en varios ámbitos: salud, educación,
política, trabajo, seguridad y otros.
Responsabilidad de las instituciones privadas
Contribuir a los ajustes necesarios en la legislación y las políticas públicas
Establecer colaboraciones / alianzas con el fin de elaborar y aplicar instrumentos dirigidos a
las necesidades de información de las poblaciones vulnerables y las minorías facilitando y
permitiendo el desarrollo de las Competencias Informacionales.
Acciones / Recomendaciones:
Acciones / Recomendaciones para los profesionales
Realizar acciones sociales y asumir el papel de educador, creando demandas para la esfera
pública
Actuar junto a las comunidades (poblaciones vulnerables y minorías) para producir
contenidos informativos sobre su historia, cultura y entorno social
Elaborar productos y servicios especializados / personalizados para atender las demandas de
información de las poblaciones vulnerables y las minorías
Actuar en colaboración con otras áreas como las de comunicación y medios
� Realizar alianzas y trabajar de forma cooperativa con las instituciones representativas de las
comunidades locales
Promover acciones para el cambio de políticas institucionales
Fomentar el pensamiento crítico mediante la modificación de la lógica de los procesos de
educación / formación en las unidades de información
Adoptar una postura proactiva y “salir de la biblioteca"
Acciones / Recomendaciones para los movimientos asociativos / organismos
sindicales representativos
Actuar directamente junto al poder público (Ejecutivo / Legislativo) buscando establecer
políticas públicas y fortalecer las actuaciones
Crear mecanismos de acción para el desarrollo de las competencias profesionales
Supervisar el entorno informacional en el contexto nacional
Crear un observatorio de la profesión
Proporcionar debates y foros públicos
Promover acciones de intercambio / diálogo con los organismos gubernamentales
• Acciones / Recomendaciones para las instituciones públicas/gubernamentales
Crear una legislación específica que implique el área de información y que pueda satisfacer
las demandas locales, regionales, y en especial, las de las poblaciones vulnerables y las
minorías
Capacitar a profesores y funcionarios públicos para desarrollar sus Competencias
Informacionales y ser capaces de satisfacer las necesidades de información de las
poblaciones vulnerables y las minorías.
Acciones / Recomendaciones para las instituciones privadas
Apoyar las acciones y proyectos de las unidades de información que involucren el desarrollo
de Competencias Informacionales, especialmente en lo que respecta a las poblaciones
vulnerables y las minorías.
Por lo tanto, los participantes en el II SEMINARIO "COMPETENCIAS INFORMACIONALES: ESCENARIOS
Y TENDENCIAS", celebrada el 09 de julio 2013 durante el XXV Congreso Brasilero de Biblioteconomía,
Documentación y Ciencia de la Información - CBBD / FEBAB expresan su consentimiento a los puntos
anteriores respecto a las Competencias Informaciones y reiteran su estrecha relación con las
necesidades de los grupos desfavorecidos de la sociedad brasileña, por tratarse de un fenómeno
culturalmente construido y generador de capacidades para el acceso y uso inteligente de la
información, proporcionando el aprendizaje a lo largo de la vida y el ejercicio efectivo de la
ciudadanía.
9 de julio de 2013, Florianópolis, SC
Traducción del portugués por especial colaboración de Alejandro Uribe Tirado (Docente Escuela
Interamericana de Bibliotecología - Universidad de Antioquia-Medellín- Colômbia / Investigador
Grupo Información, Conocimiento y Sociedad) y Aurora Cuevas Cerveró (Docente Universidad
Complutense de Madrid - Espanha y Investigadora Grupo de Pesquisa Internacional “Competências
em informação”UNB/CNPq- Brasil).
�
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/51/4554/manifesto_florianopolis_ingles.pdf
3350e23d5d9d55e0b3bf988146aaf1ea
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II SEMINAR "INFORMATION LITERACY: TRENDS AND SCENARIOS"
Institutions: FEBAB, IBICT, UNB e UNESP
Central Theme: Information Literacy and Vulnerable Populations: who is the Responsibility?"
MANIFESTO FLORIANÓPOLIS ON RACING IN INFORMATION AND VULNERABLE POPULATIONS
AND MINORITIES
We, librarians and allied professionals, believe that Information Literacy is a critical constraint
to development and social, cultural and economic development of Brazil in contemporary
society and therefore deserves primary attention regarding the mobilization of organized civil
society and of Governmental Agencies for their integration to the actions of democracy and
full citizenship.
We consider that the country urgently needs to reassess its policy towards Vulnerable
Populations / Minorities, defined as those who are in situations of discrimination, intolerance
and weakness and are in inequality and disadvantage in today's society, especially in relation
to issues involving access and use of information for the construction of knowledge, identity
and autonomy to enable their effective social inclusion.
Information Literacy must be understood as a fundamental right of the human person, intrinsic
to their very being, it is essential to their survival.
It is essential to create discussions on the recognition of these claims, putting Information
Literacy in this context, in order to raise reflections and actions in support of this right.
Recognizing our share of responsibility for the future of the nation, particularly with the
deprived and vulnerable populations who are excluded in our context because of their
differences and diversities, we emphasize that the responsibilities and actions to be
undertaken to achieve these rights with respect to information and knowledge, and the
dimensions are defined:
Responsibilities:
Responsibility of the Professional
Transformation and change promotion.
Sensitization and awareness (local and public) of pairs to the importance of
Information Literacy.
�
Integration of Information Literacy development in their training in a comprehensive
and institutionalized way.
Quality assessment and dissemination of information in any context.
Education / training of users to access evaluate and use information.
Expertise in fighting against government information and awareness for ethics in
access and availability of information.
Development of the political dimension itself and communities and promoting balance
of the technical dimension with other dimensions of Information Literacy.
Promoting diversity of ideological content aimed at providing citizens with Information
Literacy (review and critique).
Monitoring of public information.
Positioning under the laws of the class and its interrelation with Information Literacy.
Responsibility of the Associations / bodies representative of class
Development of professional competence.
Training of leaders focusing on Information Literacy.
Involvement of associations and specialized to act upon the information units.
Dissemination of social best practices and networking.
Development of sharing and networking.
Creating professionals’ repositories.
• Responsibility of public / government
Preparation and performance of public policies for Information Literacy.
Teacher valuation, the civil service and the areas of education, health and public
safety.
Creation of specific legislation for libraries and access to and use of information to the
development of Information Literacy.
Creation of volunteers in different areas to inform the public on current issues in
several important fields: health, education, politics, labor, security and others.
Responsibility of private institutions
To contribute to the necessary adjustments to legislation and public policies.
To establish partnerships / alliances to develop and apply tools focused on the
information needs of vulnerable populations and minorities facilitating and enabling
the development of Information Literacy.
Actions / Recommendations:
• Actions / recommendations for professionals
To perform social actions and assume the role of educator, creating demands for the
public sphere.
�
To work with communities (minorities and vulnerable populations) to produce
informational content about its history, culture and social environment.
To develop products and special services / customized to meet information needs of
vulnerable populations and minorities.
To act in partnership with other areas such as communication and media.
To perform partnership and work cooperatively with the representative institutions of
local communities.
To promote actions for institutional policy change.
To encourage critical thinking by modifying the logic of the processes of education /
training in information units.
To adopt a pro-active and "out of the library" posture.
• Share / recommendations for the associative movement / representative bodies of class
To act directly with the government (Executive / Legislative) to establish policies and
strong performance.
To create mechanisms of action to develop professional competence.
To monitor the information environment in the national context.
To create a profession observatory.
To provide debates and public forums.
To provide action exchange / dialogue with government agencies.
• Actions / recommendations for public institutions / government
To create specific legislation involving the area of information that can meet local and
regional demands, and particularly vulnerable populations and minorities.
To empower teachers and public officials to develop competence in information and
to be able to meet the information needs of vulnerable populations and minorities.
• Share / recommendations for private institutions
To support actions and projects information units involving the development of
Information Literacy, especially with regard to vulnerable populations and minorities.
Thus, the participants of the II Seminar "Information literacy: TRENDS AND SCENARIOS", held
on July 9, 2013 during the XXV Brazilian Congress of Librarianship, Documentation and
Information Science - CBBD conference / FEBAB express their consent to the above questions
listed about Information Literacy and reiterates their close relationship to the needs of
disadvantaged groups in Brazilian society, because it is a culturally constructed phenomenon
and generator of capacity to access the intelligent use of information, providing lifelong
learning and effective citizenship.
July 9, 2013, Florianópolis, SC
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Grupo de Trabalho - Competência em Informação
Subject
The topic of the resource
Competência em Informação
Grupo de Trabalho
Biblioteconomia
Ciência da Informação
Description
An account of the resource
Documentos produzidos pelo Grupo de Trabalho em Competência em Informação
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Grupo de Trabalho em Competência em Informação
Text
A resource consisting primarily of words for reading. Examples include books, letters, dissertations, poems, newspapers, articles, archives of mailing lists. Note that facsimiles or images of texts are still of the genre Text.
Original Format
The type of object, such as painting, sculpture, paper, photo, and additional data
Eletrônico
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Manifesto de Florianópolis sobre a Competência em Informação e as populações vulneráveis e minorias
Subject
The topic of the resource
Competência em Informação
Populações Vulneráveis
Minorias
Manifesto
Description
An account of the resource
Manifesto redigido durante o II Seminário "Competência em Informação: cenários e tendências". Promoção: FEBAB, IBICT, UNB e UNESP. Tema Central: “Competência em Informação e as Populações Vulneráveis: de quem é a Responsabilidade?”
Manifesto Trilíngue: Português, Espanhol e Inglês
Declaración de Florianópolis sobre Competencias Informacionales en poblaciones vulnerables y minorías (ES)
Manifesto Florianópolis on Racing in Information and vulnerable populations and minorities (EN)
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
09/07/2013
Relation
A related resource
CBBD - Edição: 25 - Ano: 2013 (Florianópolis/SC)
Format
The file format, physical medium, or dimensions of the resource
Eletrônico
Type
The nature or genre of the resource
Manifesto
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Florianópolis (Santa Catarina)
Language
A language of the resource
pt
es
en
Coinfo
Competência em Informação
GT-Coinfo
Manifestos