http://repositorio.febab.libertar.org/items/browse?tags=Livros&sort_field=added&sort_dir=d&output=atom2024-03-28T07:58:16-07:00Omekahttp://repositorio.febab.libertar.org/items/show/6996
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var str = 'Quando nos deparamos em 2019 com a iniciativa do “Advocacy de 10 minutos da biblioteca” da Federação Internacional de Bibliotecas (IFLA) tivemos o desejo de disseminá-la entre as equipes de bibliotecas do Brasil. Isso porque desde 2012, esse é um tema importante e então promovemos em iniciativa conjunta entre a FEBAB e SP Leituras, um curso presencial sobre “advocacy” com Marci Merola da Associação Americana de Bibliotecários (ALA) na Biblioteca de São Paulo. Naquele momento o termo “advocacy” era desconhecido pela área de bibliotecas e para contribuirmos nesta discussão traduzimos o “Manual das pessoas que advogam pela biblioteca”(*) de autoria da Associação de Bibliotecários Americana (ALA) e alinhamos várias ações para a promoção dos conceitos, visando estimular o engajamento das bibliotecas. Nossa intenção era sensibilizar as equipes para a preparação de planos locais de advocacy, sintonizados com as associações filiadas à FEBAB e com os Sistemas Estaduais de Bibliotecas Públicas. Mas somente em 2021 é que conseguimos estabelecer uma nova parceria para traduzir e adaptar “o advocacy de 10 minutos da biblioteca” que, da mesma forma como lançado pela IFLA, idealizamos uma campanha de promoção de postagens com os conteúdos veiculados nas redes sociais da FEBAB e Sistema Estadual de Bibliotecas do Estado de São Paulo – SISEB. Ao final da campanha decidimos compilar todas as dicas e transformá-las neste livro de modo a facilitar o uso pelas equipes bibliotecárias e contribuir para termos mais materiais sobre o tema aplicado às bibliotecas. Então é com muita emoção que laçamos esse livro esperando que ele alcance ainda mais pessoas. Essa iniciativa não se esgota aqui, a partir desse livro queremos promover oficinas para ampliarmos a corrente em defesa das bibliotecas brasileiras. Assim, convidamos você a ler ou reler esse conteúdo e se engajar , lembrando que ninguém está só nesta “missão” . É importante se juntar às redes, sistemas estaduais e, claro, ao movimento associativo nacional. Então, vamos começar? Seja você também um(a) ativista pelas bibliotecas! Boa leitura!';
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]]>2023-11-22T12:20:02-08:00
Dublin Core
Título
O advocacy de 10 minutos da biblioteca
Assunto
Advocacy
Biblioteca
Federação Internacional de Associações e Instituições
Bibliotecárias (IFLA)
Descrição
Autor
Federação Internacional de Associações e Instituições Bibliotecárias (IFLA)
Fonte
Editor
Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo
Data
2023
Direitos
Organizado por: SP Leituras
Tradução por: One Translations
Revisão e adaptado por: SP Leituras e Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas de Informação e Instituições (FEBAB)
Formato
Eletrônico
Idioma
pt
Tipo
Livro
Abrangência
São Paulo (São Paulo)
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var str = 'Apresentação: Desde 2016, quando começamos a trabalhar com a Agenda 2030, nos deparamos com as mais variadas dúvidas acerca de como as bibliotecas podem cooperar com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Seja nas edições do Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação, seja em webinars, mídias sociais, traduções e nos mais variados documentos, a FEBAB buscou sempre demonstrar que a biblioteca pode e deve ser uma parceira estratégica da Agenda. Nesse sentido, para contribuir e inspirar com ações e projetos que as bibliotecas possam realizar, o Grupo de Trabalho Serviços de Bibliotecas para Pessoas Vulneráveis preparou carinhosamente este guia que faz jus ao seu nome: é um texto que segura em sua mão e lhe conduz por sete passos de maneira prática, servindo como um caminho seguro para a implementação de atividades que cooperem com este compromisso que é global. O guia serve para qualquer biblioteca (pública, escolar, especializada, universitária, prisional, comunitária, entre outras), pois indiferentemente à sua tipologia, o que realmente importa é a vontade e a iniciativa de trabalhar por um mundo melhor. As bibliotecas são capazes disso, acredite!';
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]]>2023-11-01T10:53:05-07:00
Dublin Core
Título
Bibliotecas & Agenda 2030: Guia prático para promover ações alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)
Assunto
Bibliotecas
Agenda 2030
Organização das Nações Unidades
ODS - Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
Descrição
Autor
Grupo de Trabalho - Serviço de Bibliotecas para Pessoas Vulneráveis (GT-SBPV)
Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições (FEBAB)
Editor
FEBAB - Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições
Data
2023
Colaborador
SP Leituras - Associação Paulista de Bibliotecas e Leitura
Grupo de Trabalho Serviço de Bibliotecas para Pessoas Vulneráveis - GT SBPV
Adriana Cybele Ferrari – Coordenadora (SP)
Ana Maria da Silva Bichara (ES)
Isadora Cristal de Souza e Silva Escalante (RJ)
Maria de Fátima M. Martins Corrêa (RJ)
Paula Stefanny Felice de Oliveira (SP)
Colaboração: Suely da Conceição Rodrigues (RJ)
Direitos
CC BY 4.0 - https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt-br
Formato
Eletrônico
Idioma
pt
Tipo
Livro
Abrangência
São Paulo (São Paulo)
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var str = 'As bibliotecas cumprem um papel histórico na trajetória das civilizações. Como parte da infraestrutura do conhecimento, elas têm participação ativa no desenvolvimento da cultura e dos saberes. São essenciais e necessárias à construção e sustentação de sociedades culturalmente ricas e dinâmicas. Das tabuinhas dos Pinakes aos modernos acervos digitais, é permanente a missão das bibliotecas em guardar, organizar, disponibilizar e disseminar o conhecimento, a informação e a cultura. Organizadas em rede, as bibliotecas contemporâneas estão presentes em todo o território nacional, servindo à comunidade e atendendo os usuários em suas necessidades informacionais.
A continuidade dessa missão, bem como sua atualização e ampliação, é uma responsabilidade de todos. É verdade que uma parte desse desafio depende de uma atuação mais cuidadosa do Poder Público, que não pode se furtar de suas obrigações. Porém, também é verdade que algumas escolhas estão nas mãos das próprias instituições que, com o devido embasamento jurídico, podem e devem ampliar a sua atuação. Como disse Michel Melot: “Toda biblioteca é uma escolha; ao fazer essa escolha, o bibliotecário é o primeiro autor de sua biblioteca.”1
Os direitos autorais impactam inúmeras das atividades das bibliotecas, em uma relação complexa, porém não antagônica. Por um lado, os direitos autorais visam estabelecer uma exclusividade em favor dos titulares e dar poder (substancial, mas não absoluto) de decidirem sobre a utilização de suas obras, de acordo com seus interesses particulares, enquanto a missão das bibliotecas é garantir que as obras sejam amplamente usadas por todos, da maneira mais democrática possível. Ao mesmo tempo, as bibliotecas e a proteção oferecida pelos direitos autorais compartilham de um mesmo objetivo: estimular o progresso e engrandecimento cultural da sociedade, por meio da disponibilização e acesso às obras literárias, artísticas e científicas. Ou seja, em determinada medida as duas instituições são parceiras em uma das missões mais nobres que existem: estimular a literatura, as artes, o conhecimento e as ciências. A satisfação desta missão, porém, só se realizará plenamente quando os espaços de atuação das bibliotecas e de incidência dos direitos autorais estiverem em harmonia e equilíbrio.';
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]]>2023-10-20T12:44:25-07:00
Dublin Core
Título
Guia para bibliotecas: direitos autorais e acesso ao conhecimento, informação e cultura
Assunto
Direito autoral – Brasil
Bibliotecas
Guias
Descrição
Autor
Walter Eler do Couto
Sueli Mara Soares Pinto Ferreira
Allan Rocha de Souza
Mariana G. Valente
Editor
FEBAB/CBDA3
Data
2022
Colaborador
Alice de Perdigão Lana (Mestra em Direito/UFPR - INTERNETLAB)
Marina Pita (Mestranda em comunicação/UnB - INTERVOZES)
Direitos
Esta obra está sob uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/)
Formato
Eletrônico
Idioma
pt
Tipo
Livro
Abrangência
São Paulo (São Paulo)
Text Item Type Metadata
Original Format
Digital (pdf)
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var str = 'O Tratado de Marraqueche: um Guia EIFL para Bibliotecas fornece uma introdução ao Tratado de Marraqueche para pessoas com deficiência impressa, suas principais disposições e recomendações para implementação nacional, a fim de maximizar as oportunidades que oferece às bibliotecas para aumentar os materiais de leitura disponíveis para pessoas com impressão deficiências.
O guia está dividido em duas partes. A Parte Um é uma introdução direta ao tratado, suas principais disposições e o papel das bibliotecas em contribuir para os objetivos do tratado. A Parte Dois fornece uma interpretação prática das principais disposições técnicas, com recomendações, em linha com os objetivos de interesse público de permitir o acesso ao conhecimento.
O EIFL gostaria de agradecer a equipe que produziu a edição em português: tradução de Walter Couto e revisões feitas por membros da Comissão Brasileira de Direitos Autorais e Acesso Aberto sob a direção da FEBAB, a Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas de Informação e Instituições. A versão original em inglês do guia foi publicada em outubro de 2015. A edição em português foi produzida em julho de 2020.';
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]]>2021-10-18T04:54:58-07:00
Dublin Core
Título
O Tratado de Marraqueche para facilitar o acesso às obras publicadas por pessoas cegas, com deficiência visual, ou com outras dificuldades para acessar o texto impresso - Guia EIFL para Bibliotecas
Assunto
Acessibilidade ao meio físico
Tratado de Marraqueche Acessibilidade Deficiência Visual Acesso a informação
Descrição
Autor
EIFL
FEBAB
Editor
EIFL
Data
2020
Colaborador
Walter Couto
Sueli Mara Soares Pinto Ferreira
Jandira Reis Vasconcelos
Marcelo Cunha de Andrade
Sigrid Karin Weiss Dutra
Telma de Carvalho
CBDA3/FEBAB
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var str = 'O Grupo de Trabalho em Acessibilidade em Bibliotecas (GT-ACESS) da Federação Brasileira das Associações de Bibliotecários promoveu durante o ano 2020 um levantamento para identificar o potencial e a realidade das bibliotecas brasileiras sobre os acervos em formato acessível, equipamentos de Tecnologia Assistiva, produção de conteúdo acessível sob demanda e as iniciativas de capacitação para usuários com deficiência. Os dados obtidos a partir deste levantamento estão compilados nesta obra intitulada “Diretório Brasileiro de Bibliotecas Acessíveis” que tem por objetivo tornar-se uma fonte de referência sobre as bibliotecas brasileiras de instituições públicas e privadas, municipais, estaduais ou federais e de todas as tipologias existentes que declararam dispor de serviços e/ou instalações para atender às pessoas com deficiência. Além disso, essa publicação pretende, por um lado, conscientizar e alertar gestores, bibliotecários(as) e a comunidade em geral sobre a necessidade de adequação dos espaços, serviços e atitudes das Bibliotecas frente às demandas e direitos das pessoas com deficiência e, por outro, ser um instrumento de informação para que todos e todas possam localizar espaços acessíveis nas diversas regiões do país. Essa iniciativa está alinhada à Agenda 2030 da ONU que apregoa que “ninguém pode ficar para trás”. Se a Biblioteca de sua instituição dispõe de recursos para atendimento das pessoas com deficiência, convidamos a acompanhar as atividades do GT ACCESS pelas nossas redes sociais, pois teremos novas oportunidades para agregar suas informações aos produtos realizados pela FEBAB.';
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]]>2021-08-09T11:13:26-07:00
Dublin Core
Título
Diretório Brasileiro de Bibliotecas Acessíveis
Assunto
Bibliotecas
Acessibilidade
Guia de Bibliotecas
Descrição
Autor
Grupo de Trabalho de Acessibilidade em Bibliotecas
Coordenação:
Elenise Maria de Araujo (SP)
Integrantes:
Adriana Cybele Ferrari (SP)
Ana Catarina Cortêz de Araújo (MT)
Catia Rejane Lindemann (RS)
Claire Cascaes de Aquino (SC)
Clemilda dos Santos Sousa (CE)
Danielle da Silva Pinheiro Wellichan (SP)
Fabiana de Jesus Cerqueira (BA)
Geisa Müller de Campos Ribeiro (GO)
Keyla Rosa de Faria (GO)
Editor
FEBAB
Data
2021
Colaborador
Diagramação: Vicente Santos Gonçalves
Revisão: Clemilda S. Sousa, Danielle S. P. Wellichan e Keyla R. de Faria
Revisão Bibliográfica: Lívia Maria Caetano da Costa
Formato
Eletrônico
Idioma
pt
Tipo
Diretório
Abrangência
Brasil
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var str = 'A tecnologia tem mudado muito a forma de como a maioria de nós acessamos a informação, e tem reforçado os serviços de informação da biblioteca. Isso levantou também algumas questões inquietantes.
Os defensores da Biblioteca têm um papel fundamental a desempenhar para responder a essas perguntas. Nas entidades de classe, escolas, nas universidades, nos bairros e no Congresso dos Estados Unidos, os defensores da biblioteca são as vozes das bibliotecas dos Estados Unidos.
Os treinamentos em Advocacy da American Library Association, incluindo o Library Advocacy Now! (Em Defesa das Bibliotecas Agora!) e os Institutos de Advocacy, estão projetados para apoiar os bibliotecários, o pessoal das bibliotecas, e os defensores da biblioteca estão enviando mensagens das bibliotecas para os legisladores, a mídia, o campus, a comunidade e funcionários das escolas que formam a opinião pública e controlam o apoio para os serviços das bibliotecas.
O Manual das Pessoas que Advogam pela Biblioteca abrange técnicas básicas que funcionam, se você está procurando levantar um financiamento, fazendo campanha para um novo edifício ou lidando com a controvérsia sobre as redes sociais ou a Lei Patriótica dos EUA.
Usado em conjunto com o treinamento no Estado, em eventos de bibliotecas regionais e nacionais, o Manual das Pessoas que Advogam pela Biblioteca atingiu milhares de pessoas, permitindo-lhes aumentar a conscientização pública e apoio para os serviços das biblioteca.
Mas nossos esforços estão longe de acabar. Na era da informação, os library advocates continuarão a ter um papel crucial a desempenhar na educação de nossas comunidades, sobre por que as bibliotecas e os bibliotecários são essenciais em uma sociedade da informação. Para serem eficazes, eles devem falar alto, claramente e com uma só voz. A democracia necessita de bibliotecas. E as bibliotecas precisam de defensores.
SUMÁRIO:
4 Introdução
5 Quem são as pessoas que advogam pela biblioteca?
6 Construindo uma Rede de Advocacy para as Bibliotecas
9 O Plano de Ação
9 Organizado-se
10 Transmitindo mensagem
17 Desenvolvendo sua planilha do Plano de Ação
18 Falando Claramente
18 Contando histórias da biblioteca
19 Falando com sucesso
20 Checklist de Palestrantes
21 Lidando com a mídia
22 Ficando no controle
24 Como lidar com perguntas difíceis
25 Lidando com más notícias
26 Meios de comunicação
27 Lidando com os legisladores
28 Conheça o seu legislador
29 Criando a mensagem
29 Quem pode ser mais eficaz?
30 Conheça a agenda de seu Legislador
31 Maneiras de comunicar
31 Dicas para correspondências eficazes
33 Dicas para visitas eficazes
34 Qual é a melhor hora de falar?
34 Programa da Agenda de Ações junto aos Legisladores
36 Checklist dos Defensores da Biblioteca
39 Recursos disponíveis da ALA ';
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]]>2021-05-25T07:23:58-07:00
Dublin Core
Título
Manual das Pessoas que Advogam pela Biblioteca
Assunto
Advocacy
Bibliotecas
Descrição
Autor
American Library Association. Office for Library Advocacy
Editor
Marci Merola
Data
2012
Colaborador
Traduzido pela FEBAB - Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições
Carol A. Brey-Casiano
Andy Bridges
Susan J. Schmidt
Patricia Glass Schuman
Direitos
American Library Association - Office for Library Advocacy
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var str = 'Recolhemos, neste volume, dados informativos sôbre quatorze cursos regulares de biblioteconomia existentes no país, obtidos através de questionários, gentilmente respondidos por seus diretores. Temos ciência que vem funcionando há três anos, em Niterói, um nôvo curso de biblioteconomia, mas que deixa de figurar nesta obra por não termos recebido informações exatas sôbre o seu funcionamento regular. A coleta de dados começou há quatro anos, quando aceitamos um convite da "Escuela Interamericana de Bibliotecologia de Medellín", para colaborar na organização de uma obra que seria publicada sob os auspícios da Rockefeller Foundation. Parte dos dados fornecidos foram devidamente atualizados e demonstram o que é a Biblioteconomia Brasileira no ano em que se comemora o cinqüentenário da instalação do primeiro curso, no Brasil, na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Devemos a oportunidade desta publicação ao Dr. Augusto Meyer, Diretor do Instituto Nacional do Livro.';
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]]>2021-02-10T10:44:42-08:00
Dublin Core
Título
A Biblioteconomia Brasileira: 1915 -1965
Assunto
Biblioteconomia - História
Cursos de Biblioteconomia
Legislação
Descrição
Autor
Laura Garcia Moreno Russo
Editor
Instituto Nacional do Livro
Ministério da Educação e Cultura
Data
1966
Relação
Formato
Impresso
Idioma
pt
Tipo
Livro
Abrangência
Rio de Janeiro : Rio de Janeiro
Text Item Type Metadata
Original Format
Impresso
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var str = 'En el primer semestre de 2016, los datos fueron recopilados por equipos de diferentes países que participaron en el proyecto propuesto por IFLA LAC. En marzo de 2017, este libro (completo, revisado y editado) se entregó al Comité Profesional de la IFLA para su evaluación. En su reunión de agosto de 2017, el Comité Profesional decidió establecer un grupo de trabajo para verificar y actualizar la información jurídica contenida en este libro electrónico (haciendo uso de la nueva versión del estudio Crews que se lanzaría en octubre de 2017). Los resultados de esta revisión y la autorización para publicación fueran devueltos en Marzo 2018. Para acomodar las sugerencias y comentarios de los evaluadores, se revisaron todos los capítulos. En particular, el Capítulo 4 se ha actualizado para centrarse en el estudio CREWS publicado en 2017. De esta manera, puede encontrar información sobre la legislación ecuatoriana sobre derechos de autor que se aprobó después de la recopilación de datos (diciembre 2016). Sin embargo, en el capítulo 3, específicamente en el contenido que se refiere al estudio realizado en Ecuador, los datos se mantuvieron basados en la legislación de 2006, dado que esa era la realidad en el momento de la compilación.';
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]]>2020-11-03T06:25:34-08:00
Dublin Core
Título
BIBLIOTECAS LAC: El impacto de la legislación de derechos de autor en América Latina y el Caribe
Assunto
Direitos de Autor
América Latina e Caribe
IFLA-LAC
Descrição
Autor
Ferreira, Sueli Mara Soares Pinto
Editor
FEBAB
Data
2019
Formato
Eletrônico
Idioma
es
Tipo
Livro
Identificador
Abrangência
São Paulo (São Paulo)
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var str = 'No período de maio a julho de 2020, a Secretaria Especial da Cultura (SECULT) abriu consulta pública2 para coleta de informações, sugestões e comentários da sociedade a respeito da minuta de Decreto para a regulamentação do Tratado de Marraqueche.
O Tratado, que foi promulgado no Brasil pelo Decreto nº 9.522, de 8 de outubro de 2018, visa facilitar o acesso a obras publicadas às pessoas cegas, com deficiência visual ou com outras dificuldades para acesso ao texto impresso.
Entendendo que a participação das bibliotecas brasileiras é crucial neste momento e visando oferecer-lhes recursos qualificados e aprimorados para consulta e atualização no tema, a Comissão Brasileira de Direitos de Autor e Acesso Aberto (CBDA3) da Federação Brasileira de Associações de Bibliotecas, Cientistas da Informação e Instituições (FEBAB) se responsabilizou pela tradução deste Manual da IFLA e, também, por sua adaptação à minuta em discussão na já referida consulta pública.
Deste modo, trata-se de uma obra de caráter provisório, que poderá ser útil especificamente neste momento, mas que deverá ser atualizada tão logo o decreto seja definitivamente aprovado no país.
Esperamos que nossos profissionais possam sanar suas dúvidas e se sintam motivados a participar de maneira pró ativa e objetiva da Consulta Aberta em andamento.
Sueli Mara Soares Pinto Ferreira
Presidente da Comissão Brasileira de Direitos de Autor e Acesso Aberto – CBDA3
Federação Brasileira de Associações de Bibliotecas, Cientista da Informação e Instituições - FEBAB
São Paulo, Brasil
Junho 2020';
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]]>2020-11-03T06:26:05-08:00
Dublin Core
Título
CAMINHANDO - Implementação do Tratado de Marraqueche para pessoas cegas, com deficiência visual ou com outras dificuldades para ter acesso ao texto impresso: um guia prático para bibliotecários
Assunto
Tratado de Marraqueche
Acessibilidade
Deficiência Visual
Acesso a informação
Descrição
Autor
Coates, Jessica
Felsmann, Christiane
Hackett, Teresa
Keninger, Karen
Martinez Calvo, Francisco
Owen, Victoria
Taylor, Anthea
Pereyaslavska, Katya
van den Berg, Flora
Fonte
Editor
Victoria Owen
IFLA
FEBAB
Data
08/07/2020
Colaborador
Ferreira, Sueli Mara Soares Pinto (Responsável pela edição em Português)
Relação
Formato
Eletrônico
Idioma
pt
Tipo
Guia
Identificador
Abrangência
São Paulo (São Paulo)
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var str = 'Por contemplar ações inovadoras, que vão além das instituições de informação, os capítulos descritos nesta obra aproximam-se de um tema ainda em consolidação – o empreendedorismo na Biblioteconomia - e que, certamente, engaja-se, cada vez mais, no cotidiano dos profissionais em todas as áreas de conhecimento.';
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]]>2020-11-03T06:26:06-08:00
Dublin Core
Título
Empreendedorismo bibliotecário na sociedade da informação: outros caminhos e possibilidades
Assunto
Empreendedorismo
Biblioteconomia
Descrição
Autor
Jorge Santa Anna
Edcleyton Bruno Fernandes da Silva
Maria Elizabeth de Oliveira Costa
Fonte
Editor
ABMG Editora
Data
2018
Colaborador
ABMG
Idioma
pt
Tipo
Texto
Identificador
Abrangência
Belo Horizonte (Minas Gerais)
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var str = 'O livro está dividido em quatro partes e subdivido em vinte capítulos, abordando temas ligados à Biblioteconomia Social e à utilização da leitura, como meio transformador nos diferentes espaços físicos e contextos da sociedade, objetivando a democratização do acesso à informação como forma de conscientizar o cidadão, visando minimizar as desigualdades sociais';
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]]>2020-11-03T06:26:06-08:00
Dublin Core
Título
Biblioteconomia social: possíveis caminhos para construção da cidadania
Assunto
Biblioteconomia Social
Cidadania
Descrição
Autor
Jorge Santa Anna
Edcleyton Bruno Fernandes da Silva
Maria Elizabeth de Oliveira Costa
Fonte
Editor
ABMG Editora
Data
2018
Colaborador
ABMG
Idioma
pt
Tipo
Texto
Identificador
Abrangência
Belo Horizonte (Minas Gerais)
]]>http://repositorio.febab.libertar.org/items/show/4563
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var str = 'Em 2016 entrou em vigor a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável – que incluiu 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) e 169 metas. O documento apresenta uma visão ambiciosa do desenvolvimento sustentável integrando suas dimensões econômica, social e ambiental, constituindo-se na expressão dos desejos, aspirações e prioridades da comunidade internacional para os próximos anos. A agenda põe a igualdade e dignidade das pessoas no centro e chama a adotar um estilo de desenvolvimento, de forma equilibrada e integrada, respeitando diferentes realidades, capacidades, níveis de desenvolvimento, políticas e prioridades nacionais. O Brasil é um dos signatários dessa Agenda e, portanto, deverá empenhar-se para o cumprimento dos ODS. Em todo o mundo 320.000 bibliotecas públicas e mais de um milhão de bibliotecas parlamentares, nacionais, universitárias, de pesquisa, especializadas, comunitárias e escolares garantem que as informações e o conhecimento para utilizá-las estejam disponíveis para todos, convertendo-se em instituições fundamentais para a era digital. Muitos programas e projetos estão sendo realizados para apoiarem o cumprimento dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, pois as bibliotecas estão comprometidas com esse chamado mundial por um mundo mais justo, solidário e com respeito ao meio ambiente. As bibliotecas brasileiras também estão engajadas e fazendo a diferença nas comunidades onde atuam. Nós da Federação Brasileira de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições (FEBAB) - uma instituição que milita por mais e melhores bibliotecas no país- compilamos alguns exemplos para mostrar que as bibliotecas são parceiras estratégicas para o cumprimento dos ODS. Esse trabalho pode ser potencializado se tiver mais apoio do poder público e sociedade civil. As bibliotecas podem também contribuir com a comunicação entre os municípios, estados e governo federal, mostrando os avanços que estão ocorrendo no país sobre a Agenda 2030 para as comunidades onde elas estão inseridas. A seguir mostramos os exemplos e seus alinhamentos com os ODS.';
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]]>2020-11-03T06:26:06-08:00
Dublin Core
Título
Bibliotecas por um Mundo Melhor - Agenda 2030
Assunto
Agenda 2030
Bibliotecas
Advocacy
Descrição
Autor
FEBAB
Editor
FEBAB
Data
2018
Formato
Eletrônico
Idioma
pt
Tipo
Livro
Abrangência
São Paulo (São Paulo)
]]>http://repositorio.febab.libertar.org/items/show/4562
var options = {
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title: 'Abrir em nova janela',
},
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}
},
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return value;
}
}
};
var str = 'Caro (a) Prefeito (a), Os dados do Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas (SNBP) ligado ao Ministério da Cultura aponta que temos no país 6102 bibliotecas públicas municipais, distritais, estaduais e federais, presentes nos 26 estados e no Distrito Federal, sendo: 503 na Região Norte, 1.847 na Região Nordeste, 501 na Região Centro-Oeste, 1958 na Região Sudeste e 1293 na Região Sul. Com esse quadro elas se constituem no equipamento cultural mais presente no território nacional. Nós, bibliotecários da FEBAB – Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários e Instituições – uma instituição sem fins lucrativos que há mais de 50 anos milita para que as bibliotecas sejam um direito da população, juntamente com suas Associações �iliadas nos diversos Estados da Federação, gostaríamos de falar sobre melhoria das bibliotecas públicas pois entendemos que podemos contribuir com seu município visando fortalecer e/ou construir um projeto de Biblioteca Viva para a sua comunidade. Assim, temos a competência necessária para prestar assessoria, capacitar as pessoas que estão à frente das bibliotecas e auxiliar em outras informações que poderão consolidar o projeto. Diferentemente do que muitos pensam as bibliotecas são equipamentos culturais imprescindíveis para a população e não são espaços apenas para guardar livros. Elas não serão substituídas pelo computador, pois o que acontece nas bibliotecas é algo muito rico, muito além do Google e do Facebook. Da mesma forma que o cinema não substituiu o teatro, nem a TV o cinema, as bibliotecas têm sua linguagem própria e têm seu objetivo principal: transformar vidas! Mas o que leva a população a pensar isso, que as bibliotecas são algo ultrapassado? É o desconhecimento do potencial que elas têm, pois na realidade são poucas as pessoas que tiveram a oportunidade de estar em bibliotecas em suas vidas. Além de guardar livros, elas devem possuir acervos atualizados, acesso à internet, jogos, brinquedos e também contar com uma equipe especializada (bibliotecários e auxiliares) para atender a comunidade. Além disso, as bibliotecas devem prestar serviços diversos que promovam a inclusão e contribuam com a formação cidadã, como, por exemplo, auxiliar na elaboração de currículo, prestar informações sobre programas sociais que sua cidade e seu estado dispõem, ensinar a navegar na internet e muito mais. O que queremos enfatizar é que as bibliotecas são equipamentos relativamente simples de serem mantidos e os resultados que podem atingir são enormes. Precisamos de Bibliotecas Vivas, dinâmicas e participativas! Isso quer dizer bibliotecas onde a comunidade encontra facilidades, ofertas culturais e podem expandir seu repertório de conhecimento. Bibliotecas são locais de pessoas e não apenas de livros, por isso devem possuir ambientes agradáveis, convidativos que estimulem a criatividade, o encontro e o aprendizado. Muitas bibliotecas já estão caminhando para esta direção, de serem bibliotecas vivas. Seguem alguns exemplos de bibliotecas estaduais que mantém programação diversificada, para todos os públicos e funcionam aos finais de semana e feriados.';
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]]>2020-11-03T06:26:06-08:00
Dublin Core
Título
Cartilha para Municípios: Biblioteca Viva - Todo município pode ter bibliotecas de qualidade
Assunto
Bibliotecas Públicas
Cartilha
Descrição
Autor
FEBAB
Editor
FEBAB
Data
2017
Formato
Eletrônico
Idioma
pt
Tipo
Livro
Abrangência
São Paulo (São Paulo)
]]>http://repositorio.febab.libertar.org/items/show/4561
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var str = 'Caro (a) Governador (a), Os dados do Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas (SNBP) ligado ao Ministério da Cultura aponta que temos no país 6102 bibliotecas públicas municipais, distritais, estaduais e federais, presentes nos 26 estados e no Distrito Federal, sendo: 503 na Região Norte, 1.847 na Região Nordeste, 501 na Região Centro-Oeste, 1958 na Região Sudeste e 1293 na Região Sul. Com esse quadro elas se constituem no equipamento cultural mais presente no território nacional. Nós, bibliotecários da FEBAB – Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários e Instituições – uma instituição sem fins lucrativos que há mais de 50 anos milita para que as bibliotecas sejam um direito da população, juntamente com suas Associações filiadas nos diversos Estados da Federação, gostaríamos de falar sobre melhoria das bibliotecas públicas pois entendemos que podemos contribuir com seu Estado visando fortalecer e/ou construir um projeto de Biblioteca Viva para a sua comunidade. Assim, temos a competência necessária para prestar assessoria, capacitar as pessoas que estão à frente das bibliotecas e auxiliar em outras informações que poderão consolidar o projeto. Diferentemente do que muitos pensam as bibliotecas são equipamentos culturais imprescindíveis para a população e não são espaços apenas para guardar livros. Elas não serão substituídas pelo computador, pois o que acontece nas bibliotecas é algo muito rico, muito além do Google e do Facebook. Da mesma forma que o cinema não substituiu o teatro, nem a TV o cinema, as bibliotecas têm sua linguagem própria e têm seu objetivo principal: transformar vidas! Mas o que leva a população a pensar isso, que as bibliotecas são algo ultrapassado? É o desconhecimento do potencial que elas têm, pois na realidade são poucas as pessoas que tiveram a oportunidade de estar em bibliotecas em suas vidas. Além de guardar livros, elas devem possuir acervos atualizados, acesso à internet, jogos, brinquedos e também contar com uma equipe especializada (bibliotecários e auxiliares) para atender a comunidade. Além disso, as bibliotecas devem prestar serviços diversos que promovam a inclusão e contribuam com a formação cidadã, como, por exemplo, auxiliar na elaboração de currículo, prestar informações sobre programas sociais que sua cidade e seu estado dispõem, ensinar a navegar na internet e muito mais. O que queremos enfatizar é que as bibliotecas são equipamentos relativamente simples de serem mantidos e os resultados que podem atingir são enormes. Precisamos de Bibliotecas Vivas, dinâmicas e participativas! Isso quer dizer bibliotecas onde a comunidade encontra facilidades, ofertas culturais e podem expandir seu repertório de conhecimento. Bibliotecas são locais de pessoas e não apenas de livros, por isso devem possuir ambientes agradáveis, convidativos que estimulem a criatividade, o encontro e o aprendizado. Muitas bibliotecas já estão caminhando para esta direção, de serem bibliotecas vivas. Seguem alguns exemplos de bibliotecas estaduais que mantém programação diversificada, para todos os públicos e funcionam aos finais de semana e feriados.';
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]]>2020-11-03T06:26:06-08:00
Dublin Core
Título
Cartilha para Estados: Biblioteca Viva - Todo Estado pode ter bibliotecas de qualidade
Assunto
Bibliotecas Públicas
Cartilha
Descrição
Autor
FEBAB
Editor
FEBAB
Data
2017
Formato
Eletrônico
Idioma
pt
Tipo
Livro
Abrangência
São Paulo (São Paulo)
]]>http://repositorio.febab.libertar.org/items/show/4556
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}
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var str = 'Esta publicação trata da Competência em Informação em diferentes ênfases e contextos. Adotou-se o pressuposto de que os fatores preponderantes da sociedade atual são: informação, conhecimento e a tecnologia. A crescente evolução dos elementos tecnológicos permitiu o acesso e uso da informação na sociedade contemporânea e tem revolucionado significativamente o modo de viver, pensar, agir e comunicar, alterando radicalmente as estruturas sociais baseadas nos moldes tradicionais de produção do conhecimento. A informação, enquanto um bem social deve estar em articulação com a universalização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), a qualificação dos indivíduos e o processo educativo como forma de “aprender a aprender”. Entretanto, como há excesso de informação e uma grande velocidade na sua geração e transferência, em decorrência surgem novas exigências em termos de competências para sua produção e comunicação. Assim, são palavras de ordem do panorama social contemporâneo: criação, desconstrução, renovação, interconexão e colaboração, em busca de uma inteligência coletiva. Considera-se que a transformação que repercute nas formas de trabalhar, informar e comunicar, com certeza, traz consigo a sociedade da informação, designando o processo de mudanças com base no uso da informação para gerar conhecimento. Mas, mudanças ágeis da sociedade exigem das pessoas a reciclagem constante e permanente de seu estoque de conhecimento e, embora a tecnologia permita o acesso à informação, ela por si só não operacionaliza o processo de conhecimento. Portanto, não basta criar apenas condições de acesso e uso à informação, por tratar-se de uma tarefa complexa, isso demanda uma educação de qualidade, envolvendo o desenvolvimento da Information Literacy ou Competência em Informação (CI) nos mais diversos níveis. Essa competência é também denominada como competência informacional, alfabetização informacional, letramento informacional etc., destacando-se que a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), em documento recentemente publicado (2013) adotou a expressão “Competência em Informação” como terminologia para o Brasil e a International Federation of Library Associations and Institutions (IFLA) a inseriu na logomarca de sua identificação. Acha-se inserida no espectro de fatores que compõem o cenário da sociedade contemporânea, sendo considerada uma área de estudos e pesquisa já consagrados na literatura especializada internacional e em países desenvolvidos, mas, no contexto brasileiro ainda constitui matéria carente de base teórica para sua melhor compreensão e implementação nas práticas e lides desde a educação básica, abrangendo todos os níveis escolares formais, além do contexto de aprendizado corporativo de organizações. Em decorrência, é preciso desenvolver ações para sensibilizar gestores, educadores e profissionais da informação no sentido de que trabalhem de forma integrada a fim de se oferecer condições básicas que ultrapassem os muros da mera transmissão de conceitos reprodutores de conhecimento e de informações. Certamente, essa é a grande missão de todos para que a Competência em Informação possa ser de fato uma realidade na vida dos cidadãos como condição sine qua nonao desenvolvimento e à inovação.';
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]]>2020-11-03T06:26:06-08:00
Dublin Core
Título
Competência em informação: de reflexões às lições aprendidas
Assunto
Competência em informação
Information literacy
Ciência da informação
Letramento informacional
Descrição
Autor
Regina Celia Baptista Belluzzo (organizadora)
Glória Georges Feres (organizadora)
Editor
FEBAB
Data
2013
Colaborador
Aída Varela
Alejandro Uribe Tirado
Ana Isabel Vasconcelos
Aurora Cuevas Cerveró
Bernadete Campello
Daniela Melaré Vieira Barros
Daniela Piantola
Elisabeth Adriana Dudziak
Elizete Vieira Vitorino
Elmira Simeão
Glória Bastos
Glória Georges Feres
Leonor Valfigueira
Lysiane Wanderley dos Santos
Márcia Rosetto
Margarida Cardoso
Maria Elisa S. E. Madeira
Maria Giovanna Guedes Farias
Maria Isabel C. da Franca
Maria Joaquina Barrulas
Marilda M. Coelho
Marilene Lobo Abreu Barbosa
Mônica Pinheiro
Regina Celia Baptista Belluzzo
Tatiana Neves Cosmo
Formato
Eletrônico
Idioma
pt
Tipo
Livro
Abrangência
São Paulo (São Paulo)
]]>http://repositorio.febab.libertar.org/items/show/1539
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var str = 'A Federação Internacional de Associações e Instituições Bibliotecárias (IFLA) é a principal entidade internacional que representa os interesses dos serviços bibliotecários e de informação, bem como dos seus usuários. A IFLA trabalha para promover um campo forte e globalmente unido de bibliotecas como uma força propulsora de sociedades letradas, informadas e participativas, e coloca a importância do acesso à informação no centro de seus valores. Com membros em quase 150 países, a instituição é tanto a voz mundial da profissão de bibliotecário quanto da informação, e o centro principal para desenvolver padrões, partilhar boas práticas, capacitar e criar conexões entre bibliotecas e associações de bibliotecas em nível mundial. O Grupo de Tecnologia e Mudança Social [Technology & Social Change Group - TASCHA] da Faculdade de Informação da Universidade de Washington explora o papel das tecnologias digitais na construção de sociedades mais abertas, inclusivas e igualitárias. O TASCHA é um elo de pesquisa multidisciplinar cujo trabalho tem ajudado organizações internacionais, governos, organizações da sociedade civil e bibliotecas públicas nos Estados Unidos e em mais de 50 outros países. Gostaríamos de agradecer as contribuições de nossos autores convidados, bem como das equipes da IFLA e do TASCHA, cujos trabalhos tornaram este relatório possível, em especial as contribuições de Maria Violeta Bertolini e May Oostrom-Kwok (IFLA), e Chris Jowaisis, Chris Coward e Doug Parry (TASCHA) O relatório original foi criado graças às contribuições de muitas pessoas que ajudaram a desenvolver o conceito e a selecionar os indicadores utilizados. Seus nomes estão destacados no relatório de 2017, e suas contribuições ainda são percebidas nesta edição. Desejamos agradecer, em especial, à Fundação Bill e Melinda Gates, cujo generoso apoio tornou este relatório possível. ';
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]]>2020-11-03T06:26:49-08:00
Dublin Core
Título
Desenvolvimento e Acesso à Informação 2019
Assunto
Federação Internacional de Associações e Instituições Bibliotecárias (IFLA)
Educação de Qualidade
Trabalho Digno e Crescimento Econômico
Redução das Desigualdades
Ações Relativas ao Clima
Paz, Justiça e Instituições Fortes
Descrição
Autor
IFLA - International Federation of Library Associations
Editor
IFLA
Data
2019
Colaborador
Lívia Aguiar Salomão (Tradução Português)
Hamilton Costa de Almeida (Tradução Português)
Maria Iracema Lima Martin (Revisão Português)
Serviço de Tradução e Interpretação do Senado – SETRIN/SGIDOC (Tradução Português)
Formato
Recurso Eletrônico
Idioma
pt
Tipo
Relatório
Abrangência
Brasil
]]>http://repositorio.febab.libertar.org/items/show/1537
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var str = 'Este toolkit foi traduzido para o português com a finalidade de auxiliar quem trabalha em bibliotecas e enfrenta diariamente desafios para ver seus objetivos gerarem resultados. É um material destinado àquelas pessoas que não se contentam com pouco, que buscam mais, que querem mais, que são audaciosos e destemidos! Podem ser profissionais de bibliotecas públicas, comunitárias, escolares, universitárias, especializadas, não importa a tipologia, importa querer realizar grandes feitos e abrir a mente ao novo, ao inesperado, à surpresa. Todos que tenham gana e um brilho no olhar conseguirão aproveitar as técnicas e a metodologia cuidadosamente preparadas por pessoas que estão buscando inovar com o que já tem e fazer a diferença em suas práticas de trabalho. São ferramentas simples, mas que os profissionais terão a oportunidade de aprender de forma sistematizada, por etapas. Ao organizá-las fica evidenciada a apresentação didática de cada passo a ser trabalhado e executado para benefício de quem utilizará e se apropriará de tudo isso: o usuário. Este toolkit tem como princípio o Design Thinking centrado no humano, ele é o início, o meio e o fim de todo o processo descrito. Trata-se, sem dúvida, de um guia extremamente útil para todos aqueles que desejam efetivar uma mudança significativa e significante nas bibliotecas onde atuam. E os bibliotecários podem ter papel preponderante na adoção dessa metodologia em seus ambientes de trabalho. É importante ressaltar, que as informações aqui compiladas são estudos de casos ocorridos em países de língua inglesa, com relatos de profissionais de bibliotecas públicas americanas e dinamarquesas, que serviram de base para os estudos. Embora nossa realidade seja distinta, acreditamos que as abordagens utilizadas por esses profissionais são passíveis de serem reproduzidas em qualquer situação. Ainda mais quando nos deparamos com limitações orçamentárias e ausência de políticas públicas para a área, torna-se mais necessário buscar métodos que possam mostrar onde realmente devem ser investidos os esforços que garantam a satisfação das comunidades. Com a leitura do material será possível reafirmar que uma biblioteca é um local de construção de conhecimentos, um lugar de convivência e compartilhamento de ideias, sensações, descobertas, habilidades e valores. Se percebemos que estamos longe dessa definição é mais uma razão para que este guia possa se tornar um companheiro inseparável e fiel das equipes, amigos da biblioteca, da comunidade, dos usuários, dos gestores e do poder público. Esse material foi originalmente produzido pela IDEO com o patrocínio da Fundação Bill & Melinda Gates. A Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições – FEBAB entendendo a importância de disseminar esse material entre os profissionais brasileiros, buscou e obteve as autorizações devidas para fazer sua tradução para o português. Mas para tornar possível esse material, contamos com o trabalho voluntário da Profa. Adriana Maria de Souza que traduziu todo o toolkit e da Paula Azevedo que apoiou sua revisão. Além disso, tivemos a importante parceria do Instituto de Políticas Relacionais para finalizá-lo agregando a tradução do caderno de exercícios. Obrigada Daniela Greeb e Vanessa Labigalini! Não poderíamos deixar de mencionar nossos agradecimentos à Maria Vitória Santos Gonçalves que fez a diagramação e a Pilar Pacheco da Fundação Bill & Melinda Gates. Como podem observar um grupo de pessoas se comprometeu para concretizar esse trabalho que agora compartilhamos, desejando muito que a abordagem Design Thinking para Bibliotecas possa ajudar a todos que desejam realizar um trabalho cada vez melhor em suas bibliotecas! Boa leitura a todos! Adriana Maria de Souza Responsável pela Tradução; Adriana Cybele Ferrari Presidente da FEBAB.';
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]]>2020-11-03T06:26:49-08:00
Dublin Core
Título
Design Thinking para Bibliotecas: um toolkit para design centrado no usuário
Assunto
Design Thinking
Design Centrado no Usuário
Experiência do Usuário
Planejamento
Descrição
Autor
IDEO
Global Libraries
Editor
Instituto de Políticas Relacionais, FEBAB & IDEO
Data
2017
Colaborador
Chicago Public Library
Aarhus Public Libraries
Adriana Maria de Souza (Tradução Português)
Paula Azevedo (Revisora Português)
Maria Vitória Santos Gonçalves (Diagramação Português)
Daniela Greeb (Tradução Português - Caderno de Exercícios)
Vanessa Labigalini (Tradução Português - Caderno de Exercícios)
Formato
Recurso Eletrônicp
Idioma
pt
Tipo
Livro
Abrangência
Brasil
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var str = 'Que bibliotecário brasileiro não ouviu falar sobre Ranganathan? Acredito que nenhum. Escrever sobre quem é considerado o pai da Biblioteconomia indiana é sempre uma missão difícil. Mas as organizadoras dessa obra quiseram esse desafio e contaram com a parceria de outros colegas que escreveram sobre diversos aspectos da obra de Ranganathan. Como é sabido, Ranganathan deixou suas cinco leis. Elas são diretas, sua mensagem é clara e muito objetiva: “livros são para usar, a cada leitor seu livro, a cada livro seu leitor, poupe o tempo do leitor e a Biblioteca é um organismo em crescimento”. Mas o que isso tem a ver com o mundo de hoje? Essas leis ainda continuam sendo aplicáveis no nosso contexto, na sociedade líquida que vivemos? Podemos pensar em outros modos de classificar nossos estoques de informações? Para que e para quem realmente classificamos nossas coleções? Elas de fato facilitam o acesso às coleções? Como fazer para que as bibliotecas sejam duráveis, perpassando o tempo, mas sem perder a condição de organismos dinâmicos que possam atender às demandas da complexa sociedade? Com a leitura desses textos, poderemos refletir sobras as respostas a estas perguntas e formular novos questionamentos. Também será possível conhecer um pouco mais sobre esse filósofo da Biblioteconomia e seu legado, que suscitou e suscita estudos e reflexões. Estudos esses, à luz de outras disciplinas, como o Marketing, que contribuem com o “core” da nossa Biblioteconomia e Ciência da Informação e por que não dizer, podem auxiliar outras áreas irmãs como a Museologia e Arquivologia. As organizadoras deste livro oferecem ao leitor um prazeroso, e diria irrecusável, convite para os bibliotecários brasileiros, pois a obra de Ranganathan, sobretudo as cinco leis, ecoam ou deveriam ecoar como mantras em nossos ouvidos; elas nos inquietam e nos colocam em permanente estado de questionamento. E aí temos que partir para a ação! O legado de Ranganathan pode ajudar em nossa caminhada em prol de uma sociedade com acesso igualitário à informação, à leitura, ao conhecimento e à cultura. Temos a certeza que as bibliotecas têm um papel preponderante neste contexto e é necessário estarmos sempre vigilantes para garantirmos as nossas conquistas e conseguirmos avançar ainda mais na construção de uma sociedade mais justa e solidária. Temos a certeza que esta obra instigará os leitores e abrirá caminhos para novas leituras e releituras sobre as contribuições de Ranganathan para a Biblioteconomia brasileira. Vamos começar? Adriana Cybele Ferrari (Presidente da FEBAB – Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições)';
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]]>2020-11-03T06:26:49-08:00
Dublin Core
Título
As contribuições de Ranganathan para a Biblioteconomia: reflexões e desafios
Assunto
Biblioteconomia.
Ranganathan, S. R. (Shiyali Ramamrita)
Adilson Luiz Pinto
Alexandre Ribas Semeler
Ana Clara Cândido
Carlos Alberto Ávila Araújo
Carolina Fraga
Claudio Marcondes de Castro Filho
Deise Maria Antonio Sabbag
Elaine Rosangela de Oliveira Lucas (Organizadora)
Elisa Cristina Delfini Corrêa (Organizadora)
Fabio Assis Pinho
Fernanda Maria Melo Alves
Gisela Eggert-Steindel (Organizadora)
Gustavo Silva Saldanha
Hagar Espanha Gomes
Iuri Rocio Franco Rizzi
Jorge Moisés Kroll do Prado
Lígia Maria Arruda Café
Luc Quoniam
Luciane Paula Vital
Maria Luiza de Almeida Campos
Márcio Bezerra da Silva
Paula Carina de Araújo
Rodrigo de Sales
Rosali Fernandez de Souza
Sonali Paula Molin Bedin
William Barbosa Vianna
Zeny Duarte de Miranda
Relação
Formato
Recurso Eletrônico
Idioma
pt
Tipo
Livro
Abrangência
São Paulo (São Paulo)
]]>http://repositorio.febab.libertar.org/items/show/1534
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var str = 'Drucker já dizia que o maior problema das instituições é a falta de gestão. Dadas as constantes mudanças sociais e mercadológicas, pensar em gestão é sempre um desafio quando se trata de mobilizar recursos para atingir resultados em prol de objetivos comuns. Se em grandes empresas e organizações isso é fundamental, imaginem pensar a gestão em unidades de informação que exige o desenvolvimento de habilidades e conhecimentos para oferta de serviços voltados para a formação de capital
intelectual, social e humano. Foi a partir dessa demanda que surgiu a ideia em convidar profissionais e professores especialistas da área para refletir e discutir sobre temáticas relacionadas à gestão de unidades de informação. Sendo assim, essa obra versa sobre gestão financeira, avaliação, planejamento, gestão de processos, marketing, gestão de pessoas, controle de qualidade, gestão de projetos, segmentação de cliente, marketing de relacionamento, mídias sociais, entre outros pontos que abarcam as demandas de ensino na formação de bibliotecários gestores. A obra busca oportunizar um aprofundamento em diferentes temáticas que convergem para a formação de competências gerenciais do bibliotecário que são demandadas pela sociedade e pelo mercado no século XXI. Acredita-se que seja necessário que os bibliotecários tenham esses conhecimentos tratados nessa obra, desenvolvam as habilidades necessárias, saibam usar diferentes recursos, inovem em suas unidades de informação e promovam um diferencial para esses ambientes a fim de agregar valor às organizações no qual estão inseridas e, principalmente, à comunidade atendida por elas. David Lankes defende que “bibliotecas ruins fazemcoleções, bibliotecas boas realizam serviços, bibliotecas excelentes criam comunidades”. É pensando nessa contribuição social, que essa obra vem instrumentalizar os bibliotecários para que usem técnicas e metodologias gerenciais, transformando as unidades de informação importantes espaços de busca e construção do conhecimento em ambientes vivos que atendam às demandas das comunidades em que estão inseridas. Daniela Spudeit e Marcia Silveira Kroeff (Organizadoras)';
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]]>2020-11-03T06:26:49-08:00
Dublin Core
Título
Gestão de unidades de informação
Assunto
Serviços de informação – Administração
Unidades de informação – Planejamento
Bibliotecários – Competências
Ana Maria Pereira
Angélica Conceição Dias Miranda
Crislaine Zurilda Silveira
Daniela Spudeit
Daniele Feldman
Denise Rodrigues So
Eduardo Silveira
Eliezer Mendes Lopes
Helen Beatriz Frota Rozados
Ilaydiany Cristina Oliveira da Silva
Jordan Paulesky Juliani
Marcelo Cavaglieri
Marcia Silveira Kroeff
Marta Lígia Pomim Valentim
Noeli Viapiana
Regina Fazioli
Tatiana Brandão Fernandes
Valéria Martin Valls
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var str = 'Não me surpreendi muito quando Elisa Cristina Delfini Correa me apresentou o livro Gestão de Estoques de Informação: Novos Termos e Novas Posturas para um Novo Contexto. Eu sabia que, mais cedo ou mais tarde, alguém colocaria em questão muitas das minhas certezas e confesso que fiquei feliz por ter sido mais cedo, de forma que eu pudesse presenciá-lo. Além disso, já havia acompanhado alguns de seus artigos anteriores na literatura e conhecia algumas de suas ideias. Assim, em vez de passar pelas cinco fases do trauma - negação, raiva, negociação, depressão e aceitação – preferi encarar o livro de Elisa como uma continuidade do meu trabalho. E confesso que, ao fim de sua leitura, não poderia pensar em melhor maneira de alguém fazer isso. Elisa escreve de uma forma leve, tranquila, utilizando um estilo coloquial que eu aprecio muito e que sempre busquei manter, embora nunca tenha conseguido utilizá-lo com o mesmo nível de precisão e elegância com que ela o faz. Esse aspecto me cativou imediatamente no livro e tenho certeza de que também cativará a muitos de seus futuros leitores. O estilo leve e conversacional do livro, por outro lado, em momento algum consegue empanar a profundidade de seu conteúdo. A autora se dispõe, com a obra, a colocar em xeque muito do que se pensava ou se pensa ainda na especialidade antes denominada “desenvolvimento de coleções” e, baseada em sua experiência na Universidade do Estado de Santa Catarina e nas proposições do professor Aldo Barreto, começa propondo uma nova denominação para ela: Gestão de Estoques de Informação. Segundo Elisa, a nova terminologia se justifica, porque “essa mudança terminológica deve também implicar uma mudança de visão, especialmente devido ao caráter dinâmico que a palavra “estoque” poderá assumir”. Nesse sentido, a autora é ousada e eu gosto muito disso. Não posso deixar de concordar com ela. Terminologias tais como “formação e desenvolvimento de coleções” - Não me surpreendi muito quando Elisa Cristina Delfini Correa me apresentou o livro Gestão de Estoques de Informação: Novos Termos e Novas Posturas para um Novo Contexto. Eu sabia que, mais cedo ou mais tarde, alguém colocaria em questão muitas das minhas certezas e confesso que fiquei feliz por ter sido mais cedo, de forma que eu pudesse presenciá-lo. Além disso, já havia acompanhado alguns de seus artigos anteriores na literatura e conhecia algumas de suas ideias. Assim, em vez de passar pelas cinco fases do trauma - negação, raiva, negociação, depressão e aceitação – preferi encarar o livro de Elisa como uma continuidade do meu trabalho. E confesso que, ao fim de sua leitura, não poderia pensar em melhor maneira de alguém fazer isso. Elisa escreve de uma forma leve, tranquila, utilizando um estilo coloquial que eu aprecio muito e que sempre busquei manter, embora nunca tenha conseguido utilizá-lo com o mesmo nível de precisão e elegância com que ela o faz. Esse aspecto me cativou imediatamente no livro e tenho certeza de que também cativará a muitos de seus futuros leitores. O estilo leve e conversacional do livro, por outro lado, em momento algum consegue empanar a profundidade de seu conteúdo. A autora se dispõe, com a obra, a colocar em xeque muito do que se pensava ou se pensa ainda na especialidade antes denominada “desenvolvimento de coleções” e, baseada em sua experiência na Universidade do Estado de Santa Catarina e nas proposições do professor Aldo Barreto, começa propondo uma nova denominação para ela: Gestão de Estoques de Informação. Segundo Elisa, a nova terminologia se justifica, porque “essa mudança terminológica deve também implicar uma mudança de visão, especialmente devido ao caráter dinâmico que a palavra “estoque” poderá assumir”. Nesse sentido, a autora é ousada e eu gosto muito disso. Não posso deixar de concordar com ela. Terminologias tais como “formação e desenvolvimento de coleções” - concretas na biblioteca”. E apela a colegas e pensadores respeitados da Biblioteconomia, como minhas queridas colegas, as duas Reginas (Obata e Belluzzo) que salientam o papel de interação e de intermediação da biblioteca e do bibliotecário. (Prof. Dr. Waldomiro Vergueiro)';
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]]>2020-11-03T06:26:50-08:00
Dublin Core
Título
Gestão de estoques de informação: novos termos e novas posturas para um novo contexto
Assunto
Gestão da informação
Serviços de informação
Gestão de estoque de informação
Bibliotecário gestor
]]>http://repositorio.febab.libertar.org/items/show/590
]]>
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var str = 'Em setembro de 2015, os Estados membros das Nações Unidas adotaram o documento: “transformar nosso mundo: a Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável”. A nova agenda de 2030 da ONU é um marco inclusivo, integrada por 17 objetivos de desenvolvimento sustentável que englobam o desenvolvimento econômico, ambiental e social. Através do alcance dos objetivos dessa agenda nada será relegado. As bibliotecas são instituições fundamentais para se alcançar esses objetivos. O acesso público à informação permite que as pessoas tomem decisões conscientes que podem melhorar suas vidas. As comunidades que têm acesso à informação relevante e no tempo certo estão melhor posicionadas para erradicar a pobreza e a desigualdade, melhorar a agricultura, proporcionar educação de qualidade e promover a saúde, a cultura a pesquisa e a inovação. O acesso à informação foi reconhecido no Objetivo 16 dos ODS: Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, facilitar o acesso à justiça para todos e criar instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis.';
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Dublin Core
Título
Acesso e oportunidade para todos: Como as bibliotecas contribuem para a agenda de 2030 das Nações Unidas
Assunto
Agenda 2030; Nações Unidas; Erradicação da pobreza; Fome zero; Boa saúde e bem-estar; Educação de qualidade; Igualdade de gênero; Água limpa e saneamento; Energia acessível e limpa; Emprego digno e crescimento econômico; Indústria,inovação e infraestrutura; Redução das desigualdades; Cidades e comunidades sustentáveis; Consumo e produção sustentáveis; Combate às alterações climáticas; Vida debaixo d’água; Vida sobre a terra; Paz, justiça e instituições fortes; Parcerias em prol das metas
Descrição
Autor
IFLA - International Federation of Library Associations and Institutions
Editor
FEBAB
Data
2016
Colaborador
FEBAB
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