-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/18/1127/cbbd1977_doc63.pdf
7b6a775147cfd50e647a969f60fbde39
PDF Text
Text
DEBATES
Digitalizado
gentilmente por:
�HAGAR ESPANHA GOMES(pergunta);
GOMES(pergunta): Todo o programa
programada
de treinamento, de assistência e de fornecimento de obras, dentre outros, não se perde por falta de uma ação
normativa do INL (Instituto Nacional do Livro)?
EMIR JOSÉ SUAIDEN(resposta): Parece-me que até aqui, o INL se limita a dar,
exigindo, em troca, fornecimento de estatísticas.
HAGAR ESPANHA GOMES(pergunta): Assim sendo, o esforço do INL, não será
em vão?
SUAI DEN (resposta): Tentando corrigir as falhas surgidas na execução
EMIR JOSÉ SUAIDEN(resposta):
das diversas etapas da política de bibliotecas públicas, o INL procurou contato com as
Secretarias de Educação e Cultura
CXiltura dos Estados. Com o auxílio dessas Secretarias e dos
bibliotecários das mesmas, pretende o INL executar ação normativa, já em desenvolvimento com a realização dos cursos de treinamento. 0
O INL ainda pretende fazer outros
trabalhos nesse sentido, como assistência técnica e bibliográfica. Com a inplantação dos
sistemas de bibliotecas, o INL prevê maior convívio entre Estado, Município e INL.
CÉLIA RIBEIRO ZAHER(pergunta):
ZAH ER (pergunta): Como prevê o INL a extensão do Projeto
Piloto da UNESCO de um sistema de Bibliotecas Públicas de Pernambuco para outros
Estados, de modo que sirva de modelo para projetos similares, funcionando como elemento básico de apoio para o programa de alfabetização e elemento cultural nas zonas
rurais?
EMIR JOSÉ SUAI
SUAIDEN(resposta):
DEN (resposta): Em 1972, o INL apresentou projeto à UNESCO,
solicitando recursos para a implantação de um sistema de bibliotecas. Desde 1974, com a
vinda de um especialista da UNESCO e equipamentos, mais apoios da SUDENE, Secretaria de Educação, MOBRAL e outros órgãos, esse projeto vem sendo implantado. 0
O projeto piloto iniciado em Pernambuco foi implantado na Bahia e o INL pretende levá-lo a
todos os estados brasileiros.
MURILO BASTOS CUNHA(pergunta): Qual é o atual percentual da cobertura das
publicações brasileiras por parte do depósito legal?
JANNICE MONTE-MÓR(resposta): Não há possibilidade de uma resposta segura
sobre esse dado. A julgar por um trabalho estatístico efetuado pela Fundação Getúlio
Vargas, em 1970, a Biblioteca Nacional recebia 20% do que se produzia no Brasil. De
1971 a 1976 dobrou a arrecadação por contribuição legal, mas esses dados não podem ser
109
Digitalizado
gentilmente por:
12
13
14
�interpretados como resultado de uma política de intensificação dessa arrecadação. A
produção bibliográfica brasileira, evidentemente, também aumentou nesse período.
Torna-se difícil fornecer um dado exato, pois toda a comparação deveria ser feita com a
própria Biblioteca Nacional e isto é impossível. Acreditamos com o Boletim Bibliográfico,
que é a contrapartida do depósito legal, automatizado, com periodicidade reduzida possamos ter uma bibliografia brasileira corrente capaz de motivar editores oficiais e comerciais
a cumprirem o depósito legal.
MARIA LUISA MONTEIRO DA CUNHA(pergunta): A bibliografia nacional do
Brasil seguirá os padrões internacionais prescritos pelo ISBD(M)?
JANNICE MONTE-MÓR(resposta):
MONTE-MÓR(resposta); O Boletim Bibliográfico vem sendo publicado
trimestralmente há 4 anos. A partir de 1976, sua publicação é feita por processos automatizados, obedecendo ao sistema interno do Cl
CIMEC
MEC (Centro de Informática do Ministério
da Educação e Cultura). A Biblioteca Nacional está procurando enquadrar o Boletim
Bibliográfico no sistema CALCO, mas ainda está em fase experimental. O Boletim Bibliográfico é um subproduto da catalogação realizada pela Biblioteca Nacional. As fichas
produzidas pelos métodos tradicionais são encaminhadas ao CIMEC.
Cl MEC. Um dos próximos
passos será o preenchimento dos boletins de implantação do Cl
CIMEC,
MEC, na Biblioteca Nacional. Alterar as técnicas de catalogação numa biblioteca, como a Biblioteca Nacional,
representa uma alteração muito grande devido à falta de pessoal. Sou contraria a alterações precipitadas que muitas vezes implicam em voltar atrás. Esse é o motivo pelo qual as
modificações são feitas gradativamente. Será impossível, ao menos inicialmente, rever a
catalogação da Biblioteca Nacional; o melhor seria paralisar as técnicas tradicionais e
iniciar, então nova etapa. A Biblioteca Nacional com essa persistência e prudência caminhará para a adoção das normas internacionais.
CÉLIA RIBEIRO ZAHER(pergunta):
ZAHER(pergunta); Por que no trabalho exposto (por Maria Luisa
Monteiro da Cunha), a autora fala em criação de um sistema análogo ao PGI (Programa
Geral de Informação) da UNESCO?
IBICTtem
MARIA LUISA MONTEIRO DA CUNHA(resposta): O IBICT
tem sistema que visa
a ciência e a tecnologia e não tem programa a nível nacional para ciências sociais.
Haveria necessidade de um organismo único que integrasse todos os sistemas de
informação.
CÉLIA RIBEIRO ZAHER(esclarecimento): O Programa Geral de Informação da
UNESCO é um comitê inter-governamental, ou seja, a representação de 40 (quarenta)
países, que debatem em âmbito da UNESCO quais as atividades que devem existir dentro
dos programas NATIS e UNISIST. O PGI é um mecanismo administrativo de apoio governamental, que abrange todas as atividades, desde a informação científica, documentação
em geral, bibliotecas em geral e arquivos em geral. O PGI não é uma fusão de sistemas,
mas apenas um mecanismo administrativo. O NATIS visa a coordenação de todos os elementos de uma infra-estrutura de informação, seja ela científica, educacional, de ciências
sociais, de arquivos ou de bibliotecas.
110
cm
Digitalizado
gentilmente por:
�o
0 NATIS coordena todos os subsistemas. O UNISIST que já funciona a nível
internacional, tem como função principal promover a criação desses subsistemas, ligar e
harmonizá-los através de normas e técnicas em geral, para participar do NATIS.
MARIA LUISA MONTEIRO DA CUNHA(pergunta): Quem
Ouem vai implementar o NATIS? O IBICT? A Biblioteca Nacional? O INL ou o MEC? Proponho que as Universidades brasileiras se integrem e criem, a exemplo da USP, grupos de integração.
HAGAR ESPANHA GOMES(resposta): Parece difícil Obter,
obter, de pronto, uma informação sobre quem vai coordenar as atividades documentárias, se o INL, IBICT, BN ou
outro órgão. O mais importante é a adoção de normas internacionais que permitirão
permiti>'ão a
integração dos diversos serviços e sistemas qualquer que seja a estrutura a ser definida pelo
governo. Todas essas normas são conhecidas e também são sabidos os perigos do isolacionismo em matéria de informação. Estabelecida a estrutura, seria fácil às bibliotecas ajustarem-se não importando o modelo adotado. Além disso, a colaboração não seria maior
maiur ou
menor com o simples estabelecimento de um modelo. Desde já, precisa-se praticar a
cooperação para que, futuramente, a estrutura, modelo, ou o nome que se der, se
constitua numa ratificação e não uma imposição.
MARIA LUISA MONTEIRO DA CUNHA(resposta): Concordo com a adoção pelas
bibliotecas brasileiras de normas internacionais que permitirão a integração aos sistemas
internacionais, mas volto a insistir pela definição, num futuro próximo, de quem vai
coordenar essas atividades em âmbito nacional.
JANNICE MONTE-MÓR(pergunta): Qual será a atitude do IBICT, com relação ao
projeto CALCO que havia sido iniciado pelo IBBD e que agora vem sendo desenvolvido
pelo Cl
CIMEC,
MEC, por solicitação da Biblioteca Nacional?
CARLOS AUGUSTO DE ALBUQUERQUE(resposta): O IBICT pretende dar continuidade a todas as atividades iniciadas pelo IBBD. Quanto ao projeto CALCO, o IBICT
pretende por intermédio do CNPq e convênio com o MEC, dar total apoio. Implementar,
cada vez mais, todos os projetos iniciados pelo IBBD, incentivá-los e disseminá-los.
PAULO TERRA CALDEIRA — Escola de Biblioteconomia da Universidade Federal
Minas Gerais(pergunta): Com relação ao cadastro de bibliotecas, a ser realizado pelo
IBGE, por computador, não seria melhor solicitar esse levantamento aos diversos Conselhos Regionais de Biblioteconomia, que por determinação do CFB (Conselho Federal de
Biblioteconomia) através da resolução 108, devem proceder ao registro de todas as bibliotecas de suas respectivas regiões? Ou, por outro lado, não seria melhor haver uma cooperação entre esses órgãos (CRB, INL, IBGE)?
EMIR JOSÉ SUAIDEN(resposta): O INL antes de entregar ao IBGE o encargo dessa
pesquisa manteve contato com o Conselho Federal de Biblioteconomia e com a Fundação
Getúlio Vargas. Ambas as entidades teriam possibilidade de realizar esse levantamento
somente através de correspondência. Esse método não é muito eficaz, pois muitos não
111
cm
Digitalizado
gentilmente por:
�respondem questionários. Somente o IBGE teria possibilidades de efetuar uma pesquisa
"in loco", com pessoal devidamente preparado para a finalidade.
MARIA ALICE VICENCIO — Centro das Indústrias do Estado de São PaulolperPaulo(pergunta); Quais os levantamentos estatísticos, relativos a acervo que foram realizados?
gunta):
Como implantar um sistema centralizado e cooperativo se não se sabe o que há?
MURILO BASTOS CUNHA(resposta): 0
O IBICT tem condições para realizar o levantamento da situação documentária brasileira. Já existe o cadastro das bibliotecas brasiCompetiria ao órgão coordenador do sistema nacional de informação, caso existinleiras. Competida
do, fazer esse levantamento.
IRENE MARIA FRONZA — Biblioteca da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras
"Imaculada Conceição", Santa Maria,RS(pergunta):
Maria,RS(pergunta); Por que tantos os obstáculos para
formar ou abrir escolas técnicas de ensino profissionalizante de 2.° grau, uma vez que as
próprias escolas, não têm condições de sustentar um especialista formado em biblioteconomia? Como ficam as Bibliotecas escolares?
MURILO BASTOS CUNHA(resposta): Existem 3 fatores que contribuem para
impedir a concretização do técnico em bibliotecas. São eles:
1. a falta de professores licenciados em biblioteconomia, em escola, como a de
Campinas, que formará professores aptos a lecionarem cursos em nível de 2°
2.° grau.
2. déficit de bibliotecários. 0
O Brasil necessita de 20.000 bibliotecários e só possui
cerca de 7.000.
3. muitos bibliotecários executam tarefas de auxiliares de biblioteca, impedindo o
usuário de receber melhor informação num período mais rápido. A criação de redes
estaduais de bibliotecas através do sistema de bibliotecas públicas talvez seja uma das
soluções, porque há falta de técnicos em biblioteca e de bibliotecários.
MARIA TERESA CASTILLA — Montevidéu, Uruguai(pergunta): A informação livre geralmente não interessa do ponto de vista tecnológico. Qual a solução existente para
adquirir e disseminar informação paga?
Por informação paga se entende, por exemplo, patentes de invenção, novas investigações que tenham sido pagas.
MURILO BASTOS CUNHA(resposta): O Brasil está tentando montar um sistema
nacional de patentes, dentro do INPI (Instituto Nacional de Patentes). Entretanto, está
havendo dificuldades no controle de patentes no Brasil. O país, hoje, gasta cerca de três
bilhões de dólares com pagamentos de "royalty". Ocorre que algumas indústrias brasileiras estão comprando patentes, já de domínio público, devido à inexistência de um
serviço específico nacional.
112
Digitalizado
gentilmente por:
�SEBASTIÃO DE SOUZA — Superintendência do Desenvolvimento da Região
Centro-Oeste(SUDECO) Brasília, DF (pergunta): O que pensa a UNESCO sobre o atual
sistema brasileiro de informação em ciência e tecnologia — o SNDCT, que substitui o
SNICT?
CÉLIA RIBEIRO ZAHER(resposta): A UNESCO através do conceito de NATIS e
seus objetivos, não propõe nenhum ideal de estrutura para um sistema de informação. A
UNESCO procurou apenas através desse conceito, dar aos países uma série de metas e
objetivos pelos quais cada país deve tentar analisar seus recursos humanos e físicos e
planejar um sistema, tendo como objetivo a harmonização e a coordenação com a finalidade de evitar a duplicação de esforços a nível nacional. Cada país é soberano em suas
decisões e deverá procurar qual sistema de informação preencherá esses requisitos que lhe
permitam participar num sistema internacional de informação.
CORDÉLIA ROBALINHO CAVALCANTI — Curso de Biblioteconomia, Brasília,
DF — (pergunta): Há compatibilidade entre os diversos sistemas da própria UNESCO? Há
compatibilidade entre estes sistemas e os sistemas de agências especializadas da ONU, tais
como INIS, FAO/AGRIS, e o sistema da Organização Internacional do Trabalho?
CÉLIA RIBEIRO ZAHER(resposta): O programa UNISIST quando foi estudado e
ao ser lançado em 1971, justamente respondia a uma necessidade de harmonização em
nível internacional dos programas que estavam sendo criados em assuntos especializados.
Um dos seus pontos, não só visava o incentivo e criação de sistema de informação em
ciência e tecnologia, mas também a harmonização entre os sistemas existentes. Esses
objetivos de ligar
ligâr sistemas e harmonizá-los está sendo preenchido de maneira muito objetiva, pelo fato de que, embora os formatos desses sistemas não sejam compatíveis, aparentemente, eles são compatíveis em termos de máquina. Os sistemas AGRIS e INIS
trabalham dentro dos conceitos do UNISIST, compatíveis em termos de máquina e de
percepção, mas não em termos de formato.
MARIA ELISA BAPTISTA — Centro de documentação em letras, Deptos. Biblioteconomia e Ciência da Informação — Prof. Universidade Santa Úrsula
Ursula (RJ)(pergunta): Qual
sua opinião sobre os mínicomputadores
minicomputadores nacionais da IBM e da COBRA?
ANNA DASOLEDADE
DA SOLEDADE VIEIRA (resposta): Há dois aspectos a serem considerados.O
considerados. O
primeiro relaciona-se com a tecnologia e o segundo com a aplicação em biblioteca.
Quanto à tecnologia, sou de opinião que sempre que cabível deve-se absorver a tecnologia
estrangeira disponível, e tentar desenvolver a tecnologia nacional. Na disputa IBM e
COBRA, as pesquisas e projetos desenvolvidos nas Universidades brasileiras fornecem
suporte para que a COBRA, sozinha, possa controlar essa área. Quanto à aplicação em
bibliotecas será uma grande perspectiva a fabricação de minicomputadores no Brasil, pois
facilitará o controle interno e externo de redes e de sistemas de informação.
SEBASTIÃO
DE SOUZA, Brasília, DF(pergunta): O
0 que pretende o IBICT fazer em
Sebastião de
relação aos sistemas de informação em ciência e tecnologia? Ou seja, qual a política atual
do CNPq em relação à ciência e tecnologia no Brasil?
113
cm
Digitalizado
gentilmente por:
gentílmente
�CARLOS AUGUSTO DE ALBUQUERQUE(resposta): O IBICT pretende descentralizar as atividades atuais, de levantamentos, análises, e dar incentivo aos órgãos que
tenham capacidade de gerir sistemas, como é o caso do IPT de São Paulo, com o qual está
sendo tentado firma um convênio. Com relação à atual política do CNPq o mesmo vem
realizando levantamentos e análises através de grupos de trabalho; evidentemente, surgirão
daí normas e regras que serão analisadas posteriormente pela esfera superior e disseminadas de maneira geral como diretrizes na política da ciência e tecnologia.
MARIA DO SOCORRO DE MOURA — estudante de biblioteconomia da Universidade Federal da Paraíba(PB) (pergunta);
(pergunta): Qual a diferença entre bibliotecas e centros de
documentação e entre os serviços que prestam?
NILZA TEIXEIRA SOARES(resposta);
SOARES(resposta): A biblioteca convencional é aquela que só
coloca os livros à disposição do leitor. A documentação surgiu como um recurso para
transferir a informação existente em um volume de documentos, através de resumos,
análises, indexação e coloca o documento à disposição do usuário. Faz chegar a pessoa
certa a informação necessária.
114
Digitalizado
gentilmente por:
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 09 - Ano: 1977 (Porto Alegre/RS)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Description
An account of the resource
Inclui também os anais da V Jornada Sul-Rio-Grandense de
Biblioteconomia e Documentação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1977
Language
A language of the resource
Português
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Porto Alegre/RS
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Debates
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Febab
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Porto Alegre (Rio Grande do Sul)
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1977
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
Debate
Description
An account of the resource
Debate realizado durante o congresso com Hagar Espanha Gomes, Emir José Suaiden, Célia Ribeiro Zaher, Murilo Bastos Cunha, Jannice Monte-Mór, Maria Luisa Monteiro da Cunha, Carlos Augusto de Albuquerque, Paulo Terra Caldeira, Maria Alice Vicencio, Irene Maria Fronza, Maria Teresa Castilla, Sebastião de Souza, Cordélia Robalinho Cavalcanti, Maria ELisa Baptista, Anna de Soledade Vieira, Maria do Socorro de Moura e Nilza Teixeira Soares.
Language
A language of the resource
pt