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MERCADO DE TRABALHO PARA O BIBLIOTECÁRIO
MURILO BASTOS DA CUNHA CRB-1/180
Presidente do Conselho Federal de Biblioteconomia
Bibliotecário do Ministério das Minas e Energia (Brasília)
RESUMO
O desenvolvimento brasileiro forçou o incremento da demanda de informação em todos os campos do conhecimento humano, trazendo, como conseqüência a ampliação do mercado de trabalho para o bibliotecário. Situação do
bibliotecário em relação à população, à oferta de mão-de-obra e aos níveis
salariais. Necessidade de educação e treinamento em função das mudanças
sócio-econõmicas da sociedade brasileira.
sõcio-econòmicas
1 — Introdução
Existem diversas maneiras para se classificar os setores da economia. Dentre elas, a
mais comum, é a que classifica o setor em relação ao tipo de mercadoria
mercàdoria que produz.
"Desta maneira uma primeira distinção ocorre entre os setores que produzem bens materiais e os que produzem serviços. É usual ainda distinguir, entre os setores que produzem
bens materiais, os que o fazem a partir da utilização direta dos recursos naturais e os que
transformam os produtos oriundos dos anteriores"*. Decorre daí a classificação dos ramos de produção em setores primário, secundário e terciário. Assim, basicamente, os três
setores compreendem as seguintes atividades:
a) setor primário: atividades agrícolas, caça e pesca;
b) setor secundário: atividades industriais, de construção, mineração e produção de
energia;
c) setor terciário: atividades de serviço, agrupando o comércio, transporte, administração e profissões liberais.
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�0 desenvolvimento econômico, com seus reflexos visíveis no incremento da industrialização e urbanização, tem também grandes implicações com a mão-de-obra de um
país. Pode-se afirmar que existe uma estreita relação entre a diminuição da população
empregada no setor primário e o conseqüente
consequente aumento nos setores secundários e terciário.
Com o progresso técnico que se verifica na agricultura o êxodo rural tende a se
agravar, liberando mão-de-obra para as cidades ou regiões metropolitanas. Este fenômeno
também ocorre em relação ao setor secundário, pois à medida que aumenta o nível de
mecanização na indústria há uma mobilidade mais acentuada de força de trabalho para o
setor terciário. Assim, a cada dia que passa o setor terciário cresce de importância começando a "exercer uma função reguladora do próprio sistema capitalista, pois assegura ao
setor industrial (secundário) os mercados capazes de manter o seu crescimento"^.
O bibliotecário, no exercício de sua profissão, basicamente se insere no setor terciá0
rio da economia. Sendo a biblioteconomia uma ciência de apoio, sua atividade básica é
fornecer suporte informacional necessário ao desenvolvimento dos vários setores do
espectro econômico. A partir da metade dos anos sessenta aumentou a demanda de
profissionais bibliotecários no Brasil. Ao nosso ver tal aumento foi provocado, dentre
outros, pelos seguintes fatores:
a) passagem de uma economia, nitidamente dependente de produtos agrícolas, para
uma economia onde os produtos industrializados possuem maior peso;
b) evolução e modernização das estruturas sociais e urbanas, sendo abandonados,
paulatinamente, tipos clássicos, como o "coronel" do interior ou o senhor de engenho;
c) incremento, bastante acentuado, do alunado nos três níveis de ensino;
d) ampliação dos organismos de pesquisa científica e tecnológica, bem como da
realização no país, de estudos enfocando problemas nacionais;
e) maior abertura da economia brasileira para com o mercado internacional, com a
conseqüente criação ou ampliação das entidades vinculadas ao comércio internacional.
Os fatores acima provocaram e continuam a provocar maior demanda de informação seja quanto a um item de legislação, seja quanto a um levantamento de dados
estatísticos; assuntos ou documentos especializados em todos os campos do conhecimento humano tem sido cada vez mais demandados.
Uma profissão existe porque existe uma necessidade social a ser cumprida, e, ao
acentuar esta necessidade — seja pela divisão do trabalho, seja pelo tipo de organização
sócio-econômica — a sociedade devolve à profissão (através da elevação do status ou do
nível salarial) o seu reconhecimento pelo preenchimento de uma lacuna. É do conhecimento de todos que, mercê de lutas incansáveis, a importância do bibliotecário brasileiro
vem, nos últimos anos, sendo reconhecida pela sociedade devido a seu importante papel a
desempenhar num mundo cada vez mais ávido de resposta às suas necessidades de informação.
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�2 — Evolução da oferta de profissionais
A procura de profissionais da área de biblioteconomia dentro do mercado de trabalho brasileiro é ainda insatisfeita. Podemos admitir que o déficit
deficit de
àe profissionais atual seja
da ordem de 20.000 bibliotecários baseado em estudos elaborados em 1973.^ É
claro que se poderá contrapor a esta afirmativa por existirem profissionais desempregados
no Rio de Janeiro, São Paulo ou em Belo Horizonte, mas, de fato, não há uma crise de
desemprego. Realmente ocorrem casos de desemprego, porém, ao analisarmos o anexo n.°
1 verificamos que em algumas unidades da federação inexistem bibliotecários (Roraima,
Acre, Amapá, Rondônia e Fernando de Noronha) e que em outros os números são
ínfimos (Goiás, Mato Grosso, Piauí, Rio Grande do Norte, Alagoas, Sergipe, Espírito
Santo e Santa Catarina). Assim podemos concluir que o desemprego se deve talvez a
outras causas, não à falta de demanda, considerando o país como um todo.
O quadro n.° 1 nos mostra os casos mais graves no que tange à relação bibliotecário/número de habitantes.
Quadro n.*^ 1
Estado
Relação biblio/hab.
Alagoas
Mato Grosso
Santa Catarina
Goiás
Rio Grande do Norte
Piauí
Espírito Santo
Sergipe
1/624.233
1/524.325
1/345.070
1/324.116
1/212.588
1/204.790
1/145.858
1/101.150
Brasil
1/ 16.542
Mesmo em relação às outras profissões de nível superior, que já possuem regulamentação, a situação percentual do bibliotecário ainda deixa a desejar como se pode depreender pelo anexo n.° 2. Do controle estatístico de diplomas registrados nas universidades,
coletamos dados relativos a algumas áreas, computando-se, no quinquênio 1971/1975, um
total de 120.888 registros. Destes, apenas 1.622 eram provenientes da biblioteconomia,
num percentual de 1,3%.
Nos próximos anos, com o lançamento no mercado de trabalho de bibliotecários
diplomados pelas novas escolas de biblioteconomia (21% criadas nos últimos três anos) o
deficit global será amenizado. O número de profissionais registrados em Conselho Regiodéficit
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�nai de Biblioteconomia tem crescido a taxa anual de 13%, no período 1973/77, como se
pode observar pelo anexo n.° 3.
O qu
qurdro
'dro n.° 2 nos mostra — segundo dados extraídos do anexo n.° 3 - que em
alguns Estados houve acentuado incremento do número de profissionais, destacando-se,
dentre eles, Goiás (com 500%) e Piauí (com 400%).
Quadro n.° 2
Estado
1973
1977
Goiás*
Piauí*
Santa Catarina
Sergipe*
Distrito Federal
Minas Gerais
2
2
3
4
170
210
12
10
7
10
404
493
-I- 500%
+
+
-F 400%
-1-233%
+
233%
-F 150%
+
-F 137%
+
-F 134%
+
3990
6657
-F 66%
+
Brasil
Incremento
*estados
"estados que não possuem escolas de biblioteconomia
Em termos nacionais o número de bibliotecários cresceu, nos últimos cinco anos,
cerca de 66%, ou seja, a uma taxa média de 13% ao ano. A se manter esta média anual
levaremos cerca de sete anos para resolver o déficit
deficit de 1977, isto é, somente em 1984
conseguiremos ultrapassar a cifra de vinte e sete mil profissionais.
No tocante à experiência profissional pode-se afirmar que o bibliotecário brasileiro
é um profissional novo, seja pela recente formatura, seja pela faixa etária. Em Minas
Gerais, segundo pesquisa realizada em 1975 por professores da Universidade Federal de
Minas Gerais'* foi observado que:
a) 62,4% dos bibliotecários diplomados pela UFMG colaram grau no período de
1965/1974;
b) 59% estão distribuídos na faixa etária compreendida entre 21/30 anos e que
somente 10% tem idade acima de 40 anos;
c) 99% é composto de profissionais do sexo feminino.
Podemos extrapolar a situação mineira para outros Estados. Ousamos admitir que
talvez residam aí explicações pela baixa expectativa salarial ou mesmo alienação no que se
refere a problemas outros que não os técnicos/profissionais.
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�3 — Situação salarial
Infellzmente a literatura bíblíoteconômica
Infelizmente
biblioteconômica brasileira não registra, como era de se
esperar, numerosos levantamentos sistemáticos sobre mercado de trabalho e que o analisem, de forma tão abrangente, como o realizado na UFMG. Nesta parte, a referida
pesquisa mostrou^ que:
a) salários mais baixos: estão localizados nas bibliotecas universitárias, públicas e
z)
escolares, onde 60% dos bibliotecários recebem menos que 6 salários mínimos (cr$
6.600,00 a preços de 1977);
b) salários mais altos: nas bibliotecas especializadas, centros de documentação, serviços de informação e escolas de biblioteconomia são os locais onde os profissionais recebem, na maior parte, salários superiores a 6 salários mínimos.
A fim de que se possa ter uma idéia dos níveis salariais em diversas entidades, seja
na órbita pública ou privada, fizemos um levantamento que está expressado no anexo n.°
4. Os dados não são oficiais pois, comumente, informações desse teor não são divulgadas
ostensivamente pelas organizações, servindo, entretanto, como marco referencial.
4 — Conclusão
É importante se conhecer a realidade do mercado de trabalho; "se mesmo nas
nações desenvolvidas é necessária a preocupação constante com medidas para ajustar o
suprimento da força de trabalho às variações da procura, que acompanha as transformações contínuas do meio econômico e tecnológico, nas outras, se isso não se concretizar,
haverá conseqüências altamente prejudiciais às metas econômicas visadas"^.
visadas"®. Com o crescimento econômico brasileiro, seus diversos setores passam a multiplicar suas exigências de
profissionais melhores qualificados, principalmente naquelas áreas onde é exigido um alto
nível de sofisticação de especialização. A demanda de bibliotecários tem crescido anualmente e se a mesma não fôr satisfeita poderá prejudicar a evolução do processo desenvolvimentista que não será alimentado com informações relevantes no tempo e na hora
exatos.
Nos tempos atuais crescem os papéis desempenhados pelas escolas de biblioteconomia e associações de bibliotecários, pois não basta a formação ou atualização de profissionais, mas também provê-los de uma sensibilidade e flexibilidade para adaptar-se às
mudanças da sociedade brasileira. Por isso, as entidades responsáveis pela profissão bibliotecária precisam sentir a necessidade de efetuar uma pesquisa profunda para diagnosticar
as necessidades do mercado de trabalho. Ao nosso ver, não basta somente ampliar o
número de escolas de biblioteconomia sem haver uma alteração substancial da formação
do bibliotecário. A expansão indiscriminada de escolas de biblioteconomia sem o conhecimento real das necessidades do mercado de trabalho poderá redundar numa política
improdutiva, pois lançará no mercado profissionais que não atenderão às suas peculiaridades.
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�É necessário também que a esta política de formação de mão-de-obra esteja acoplado o conhecimento das tendências do desenvolvimento sócio-econòmico brasileiro a fim
de que se tenha uma base para a definição dos setores de mercado de trabalho que
experimentarão maior expansão u que, conseqüentemente, exigirão novas ou maiores
habilidades dos bibliotecários.
ABSTRACT
Brazilian development implemented the necessity of information in all fields of
human knowledge. That caused the expansion of the job market for librarian. Situation
of librarian according to the population, manpower and salary leveis.
levels. Education and
trainning should be related with the social and economic changes of Brazilian society.
5 — Bibliografia
1. SINGER, P. I. Força de trabalho e emprego no Brasil: 1920-1969. São Paulo, CEBRAP,
1971. p.45.
2. COTTA, A. Dicionário de economia. 2.ed. Lisboa, Dom Quixote, 1976. p.373.
3. CUNHA, M.B. da. Necessidades atuais de bibliotecários no Brasil. R. Bibliotecon. ßras/'Brasí//a 2(11:15-24, jan./jun. 1974.
lia
4. POLKE, A.M.; ARAÚJO,
ARAUJO, E.M.B. & CESARINO, M.A.N. Análise do mercado de trabalho do bibliotecário em Belo Horizonte, Minas Gerais. Belo Horizonte, UFMG,
UF.MG,
1975. 43p.
5. idem, p.23.
6. ASSIS, M. de. Mercado de trabalho em São Paulo, aspectos gerais. São Paulo, Ed.
Nacional, 1972. p.5.
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�Anexo n.° 1 — População e bibliotecários
Estado
População*
População'
1976
Bibliotecários^
Relação Bibliot./Hab.
Distrito Federal
Goiás
Mato Grosso
Rondônia
Acre
615.0
3.889,4
2.097,3
147.0
256,4
404
12
4
1/1.522
1/324.116
1/524.325
Pará
Amazonas
Amapá
Roraima
2.626,1
1.120,1
148,1
49,7
157
95
1/16.727
1/11.790
Piauí
Maranhão
Ceará
2.047,9
3.399,0
5.252,7
10
70
119
1/204.790
1/48.557
1/44.140
Rio Grande do Norte
Paraíba
Fernando de Noronha
Pernambuco
Alagoas
1.913,3
2.729,2
1,3
5.993,4
1.872,7
9
49
1/212.588
1/55.698
330
3
1/18.162
1/624.233
Sergipe
Bahia
1.011.5
8.640.6
10
309
.1/101.150
1/101.150
1/27.963
Minas Gerais
12.764,0
493
1/25.890
Espírito Santo
Rio de Janeiro
1.750,3
10.704,2
12
2.163
1/145.858
1/4.949
São Paulo
21.268,1
1.792
1/11.868
Paraná
Santa Catarina
8.791,4
8.791,4,
3.450,7
191
10
1/46.028
1/345.070
Rio Grande do Sul
7.623,1
415
1/18.369
110.123,5
6.567
1/16.542
Total
Fontes: '* Anuário estatístico do Brasil 1976, p.83 (população em 1.000 hab.)
^ Conselho Federal de Biblioteconomia
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�Anexo n.°
n.** 2 — Evolução do número de profissionais
Área
1971
1972
1973
1974
1975
Totar
Administração
Agronomia
Biblioteconomia
Direito
Economia
Enfermagem
Engenharia
Farmácia
Medicina
Odontologia
Psicologia
Química
826
1033
243
4544
783
551
3314
906
3095
1519
403
68
1060
1004
446
5507
2455
585
4041
867
2967
1279
548
353
1479
1175
299
6096
2340
725
5326
1401
4614
1558
357
1562
1048
195
6189
2488
640
5157
1118
5343
1644
881
344
2560
998
439
8002
3276
535
5156
1403
5064
1544
1300
245
7.487
5.258
1.622
30.338
11.342
3.036
22.994
5.695
21.083
7.534
3.132
1.367
31679
36660
45046
49782
67314
120.888
a 76
0.76
1.21
0.66
0.39
0.65
1.3
Total geral*
% da Biblioteconomia
Fonte: Anuário estatístico do Brasil
Obs.: * incluindo todas as outras áreas, inclusive aquelas que não possuem regulamentação profissional
^ das áreas analisadas no Anexo n ° 2
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�Anexo n.° 3 — Evolução do número de profissionais
1973
1977
Diferença
%
Distrito Federal
Goiás
Mato Grosso
Rondônia
Acre
170
2
3
1
404
12
4
234
10
1
1
+ 137%
+ 500%
+ 33%
- 100%
Pará
Amazonas
Amapá
Roraima
129
58
157
95
28
37
+ 21%
+ 63%
Piauí
Maranhão
Ceará
2
30
84
10
70
119
8
40
35
+ 400%
+ 133%
+ 41%
Rio Grande do Norte
Paraíba
Fernando de Noronha
Pernambuco
Alagoas
5
21
9
49
4
28
+ 80%
+ 133%
235
2
330
3
95
1
+ 40%
+ 50%
Sergipe
Bahia
4
259
10
309
6
50
+ 150%
+ 19%
Minas Gerais
210
493
283
+ 134%
Espírito Santo
Rio de Janeiro
6
1250
12
2163
6
913
+ 100%
+ 73%
São Paulo
1044
1792
748
+ 71%
Paraná
Santa Catarina
145
3
191
10
46
7
+ 31%
+ 233%
Rio Grande do Sul
328
415
87
+ 26%
3990
6657
2667
+ 66%
Estado
Brasil
Fonte: Conselho Federal de Biblioteconomia
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�Anexo n.° 4 — Salários pagos a bibliotecários (março/77)
Organização
Light (SP)
Moinho Santista (SP)
Serviço público estadual (SP)
Serpro (RJ)
Eletrobrás
Cosipa (SP)
IPT (SP)
Metrô (SP)
Serviço público municipal (SP)
IBM (SP)
Furnas (RJ)
Cia. Vale do Rio Doce (RJ)
Serviço público estadual (RS)
Serviço público federal
Serviço público estadual (MG)
Petrobrás
BNDE
BNH
Telerj (RJ)
Serviço público municipal
Porto Alegre
Embratel
Cia. Estadual Gás (RJ)
IBGE
Salário (cr$)
inicial
final
4.500,00
5.000,00
5.024,00
5.040,00
5.300,00
5.460,00
5.624,00
5.624,00
5.629,00
6.000,00
6.242,00
6.300,00
6.438,00
6.439,00
6.580,00
7.703,00
8.500,00
8.515,00
8.829,00
8.891,00
9.334,00
9.624,00
12.000,00
*grat./gratif. = gratificação
sal/ano = salários por ano
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O bs.
Obs.
7.258.00
Tjratif. 600,00
5.900.00
17 sal/ano**
11.781.00
10.389.00
9.987.00
17.085.00
10.500.00
15.597.00
17.653.00
38.649.00
25.440.00
22.800.00
16 sal/ano
2 grat./ano
15 sal./ano
16 sal./ano
15 sal./ano
�
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The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 09 - Ano: 1977 (Porto Alegre/RS)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Description
An account of the resource
Inclui também os anais da V Jornada Sul-Rio-Grandense de
Biblioteconomia e Documentação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1977
Language
A language of the resource
Português
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Porto Alegre/RS
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Mercado de trabalho para o bibliotecário
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Cunha, Murilo Bastos da
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Porto Alegre (Rio Grande do Sul)
Publisher
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FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1977
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
Mercado de Trabalho
Biblioteconomia
Description
An account of the resource
O desenvolvimento brasileiro forçou o incremento da demanda de informação em todos os campos do conhecimento humano, trazendo, como consequência a ampliação do mercado de trabalho para o bibliotecário. Situação do bibliotecário em relação à população, à oferta de mão-de-obra e aos níveis salariais. Necessidade de educação e treinamento em função das mudanças socioeconômicas da sociedade brasileira.
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