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http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/21/2075/Febab_C_B_B_D_V_I_Joao_Pessoa_21.pdf
7b535acfc35a52152db53afd579a6d51
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INFORMACAO INDUSTRIAL:
INFORMAÇAO
- situaçAo atual e alternativas
DE TRABALHO
José Rincon Ferreira
. Bibliotecário, Gerente' de Informação e
Documentação da STI/MIC, Mestre em Bi^.
blioteconomia
RESUMO
A necessidade de se implantar uma rede de informações
em tecnologia industrial é indiscutível. No entanto, e de
forma
prioritária, para estabelecimento dessa rede as bibliotecas preci
sam re-avaliarem suas atividades e objetivos. ÉÊ imprescindível In
in
corporar ao pessoal administrativo das bibliotecas/centros de do
cumentação/informação, técnicos especializados para que estes as
sumam os serviços de perguntas e respostas possibilitando ao usuá
rio o acesso a informação sem delongas de tempo.
Palavras-Chave:
Informação Industrial
Rede de Informação em Tecnologia Industrial
Avaliação de Serviços Documentários
Serviços de Informação para a Indústria
306
Digitalizado
gentilmente por:
�introdução
INTRODUÇÃO
A ausência de uma Rede de Informações em
Tecnologia Industrial tem sido lamentada por uma boa parte de ' docu
nientaristas. A esse "vazio" atribui-se toda responsabilidade
itentaristas.
gover
namental.
Bem se.sabe que se, em parte,
esta colo
cação do problema é correta, é igualmente correto que essa Rede de
Informações não surgiu, também, pela apatia de algumas
bibliotecas
no desempenho de sua missão.
Operando de forma tradicional sem procu
rar interdependèr de outras bibliotecas e concentrando
enfaticamen
te sua força de trabalho no processamento técnico do material adqu^
rido, esses centros de documentação ou bibliotecas perdem,
a cada
dia, novos leitores quando não desestimulam a pesquisa industrial.
Os que trabalham no assunto sabem a rapidez com que o usuário indu£
trial muda de interesse e perspectivas
de trabalho, necessitando
asSim, de forma permanente, da cooperação de outras bibliotecas.
Outro aspecto a ser considerado é a c£
ca
rência de recursos humanos adequadamente treinados e ainda o desco
nhecimento dos usuários oriundos de um sistema educacional
incent^
vador do uso de apostilas e livros textos e que não leva aã pesquisa
bibliográfica. Enfim, é uma formação estereotipada,
calcada apenas
na educação sistemática baseada na experiência do professor.
EÉ pre
pr£
ciso mostrar os demais recursos; a biblioteca é apenas mais
um de
les, mas talvez o mais rico e o mais palpável,
pois está ao nosso
alcance.
Este trabalho pretende contribuir não só
âã necessidade de refletir mais uma vez sobre a Rede'
Rede’ de Informações
em Tecnologia Industrial, mas principalmente oferecer a comunidade
de bibliotecas industriais alguns instrumentos de trabalho válidos
para qualquer biblioteca. Antes porém, desejamos oferecer o
mesmo
àã colega NORETH CERQUEIRA RIBEIRO, da Petrobrás/SENBA, Salvador/BA,
pelo esforço com que sempre atendeu os seus usuários e com quem mui
to aprendemos.
307
Digitalizado
gentilmente por:
Q0
II
11
12
12
13
13
�1 - TENTATIVAS
TENTATIV/VS DE ESTRUTURACAO
O II PBDCT (06), lançado em 31 de março de
1976, deu como encargo ã STI a implantação e desenvolvimento da Rede
de Informação Tecnológica Industrial, compreendendo as seguintes eta
pas:
- Estabelecimento de um plano básico para
o sistema pela criação de um Núcleo Coordenado .
- Reorganização e expansão do Centro de In
formações Tecnológicas, integrando-o com o Centro de Informações so
bre Patentes.
- Implantação do sistema e estabelecimento
de uma Coordenação Central a partir do Núcleo Coordenador.
- Operação do Sistema.
O0 mesmo PBDCT determinava que além da coor
denação da STI, deveriam participar outros órgãos do Ministério
da
Indústria e do Comércio, com atuação na área da Informação Tecnológ^
ca Industrial.
Desde 1970, as Metas e Bases Para a Ação
ao Governo apud de Costa (10), colocava a cargo do mesmo para 1970/
do
/73 a implantação do Sistema sobre Ciêncj.a
Ciincj.a e Tecnologia, sob a coor
'
denação do então Ministério do Planejamento e Coordenação Geral
(MINIPLAN), Ministério das Relações Exteriores (MRE), Ministério da
Indústria e do Comércio (MIC), Ministério da Aeronáutica (MA) e
o
Conselho Nacional de Pesquisas (CNPq).
Ressalta-se que, de acordo com o plano, de
veriam participar da elaboração deste o Instituto Nacional de Tecno
logia (INT), e o Banco de Patentes, evidentemente o INPI.
Estabelecidos os grupos de trabalho em 27
de janeiro de 1972, estes trabalharam até 4 de maio de 1973, quando
então foi redigido um Decreto de criação do SNICT, o qual nunca ehe
ohe
gou a ser assinado.
Para uma maior elucidação a respeito do a£
as
suiiLO, sugerimos consultar as referências bibliográficas JOAO FRAN
KLIN DA COSTA (15) e JOSÊ
JOSÉ RINCON FERREIRA (19).
308
Digitalizado
gentilmente por:
�De acordo com o plano, o SNICT dever-se-ia
compor dos seguintes subsistemas:
- Informação Científica
- Informação Tecnológica Industrial
- Informação sobre Infra-Estrutura e Serv^
ços
- Informação Agrícola
- Coleta de Informação no Exterior
0 II PND (1975-1979) (7), embora não.
não mais
se referindo ao SNICT, continuou valorizando a Informação Científica
e Tecnológica, considerando-a elemento básico de apoio para a formula
ção das políticas governamentais, com influência no processo
decisó
rio a nível político, administrativo e técnico-científico.
técnico-cientifico. Seus prin
cipais produtos seriam os dados cadastrais e as informações especiali
especial^
zadas, sendo dois os projetos prioritários:
- Informações centralizadas pelo CNPq
- Informações descentralizadas (existentes
nos diversos órgãos públicos e privados)
0 CNPq foi encarregado de implementar
um
sistemá de informação voltado para a comunidade científica e tecnoló
sistema
gica, que criou o IBICT - (Instituto Brasileiro de Informação Cient^
Cientí
fica e Tecnológica), o qual, segundo alguns analistas brasileiros da
informação tecnológica, foi criado nos modelos do que deveria ser o
SNICT (30).
2 - A BIBLIOTECA E A INF0RMACÄ0
INFORMACAO INDUSTRIAL
Uma das críticas mais fortes que se
tem
feito ã informação industrial é a de que os sistemas de
informação,
i-nformação,
até agora planejados, têm partido de "modelos perfeitos" ou "ideal" e
não de uma necessidade dos usuários.
Talvez este descrédito se deva ã forma com
que o usuário da informação industrial tem sido tratado em nossas b^
bi
309
cm
2
3
Digitalizado
gentilmente por:
�bliotecas. 0 industrial é normalmente um homem prático, ele não se in
teressa em ler exaustivamente um assunto, mas sim chegar rapidamente
ã informação desejada. Por exemplo, é normal este tipo de
pergunta:
"Qual é a embalagem usada....?" ou "Qual é a temperatura que deve-se
usar no transporte deste produto Químico
?", etc, etc.
E no entanto, com raras exceções, as bibli
otecas industriais não possuem entre o seu pessoal, técnicas especia
lizados com capacidade de utilizarem o acervo e elaborarem uma respo£
respo^
ta ao usuário. Recorda-se ainda que uma grande parte dos usuários não
êé capaz de ler documentos em língua estrangeira e, no entanto, neces
sita das informações nessas línguas.
Daí opiniões como a de Rogério
Cerqueira
Leite.
(29),
que
"bibliotecas,
equipamentos,
patentes,
etc,
não
são em
Leite
si representativos em tecnologia, se não houver equipes técnicas capa
citadas de serem receptoras dessa tecnologia".
Harris, apud de Angela Pompeu (32), também
se coloca em'Uma
em uma posição crítica, em relação ã biblicteca:
biblioteca:
"documen
tos não são em si mesmo informação. Um documento pode tornar-se infor
mação se
se. existir um homem que saiba usá-lo. A fim de usá-lo ele deve
ter tido treinamento formal ou experiência equivalente e deve
estar
na posição de extrair informações de outros serviços de informação e
comunicação".
Um dos perigos, a nosso ver, nesse proces
so de transferência da informação via documento seria, faltar-lhe, no
caso da pouca convivência do técnico-pesquisador com o assunto deseja
do, o sentimento crítico necessário âã análise da informação, gerando
assim uma dependência econômica ainda maior, entre os centros
desen
volvidos ée periféricos.
Seria então de se considerar a biblioteca
ou centros de documentação industrial impotentes no processo de trans
tran£
ferência, inovação e adaptação de tecnologia?!
tecnologia?'.
Não, a não ser que tenhamos em mente a bi
blioteca industrial realizando os seus'serviços
seus serviços no mesmo modelo
das
bibliotecas’públiqas
bibliotecas públicas ee' universitárias. Bem se sabe que os serviços de
informação ã indústria diferem dos objetivos das bibliotecas universi
tárias e públicas por serem essas responsáveis não só pela dissemina
ção do conhecimento, mas também pela transferência efetiva desse
cão
co
nhecimento e o seu uso.
310
Digitalizado
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�3 - ASSUNTOS COBERTOS PELA INFORMACAO INDUSTRIAL
Baseado na análise de várias categorias
de usuários em informação industrial, a UNIDO (33) listou como as
áreas de informação industrial:
Macroeconomia e meio ambiente:
- política econômica
- infra-estrutura social e econômica;
serviços públicos, energia e transpor
tes.
- força de trabalho, educação e
treina
mento
- geografia humana, distribuição da popu
lação, emigração e imigração
- Desenvolvimento econômico
Microeconomia:
- Administração, contabilidade , organ^
zação, publicidade
- Análise de custo, custo da produção ,
produtividade
- Problemas financeiros, capital, bancos,
empréstimos, financiamento
- Organização da produção, produtividade,
racionalização, promoção de vendas, ad
ministração técnica
- Economia industrial
- Produção: mundial, regional e
nacio
nal, comércio internacional e domést^
CO
co
- Consumo de Mercado: suprimento e deman
da
- Organização industrial:
industrial; padrões
311
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�Leis industriais:
* Estatutos
* Taxas
* Tarifas
* Propriedade Industrial, leis trabalhi^
trabalhi£
tas, leis sobre controle salarial
* Intercâmbio e regulamento
4 - características da informação industrial
Antes de apresentarmos as atividades a se
rem desenvolvidas na organização de um serviço de informação
indus
trial, analisemos os tipos de usuário e os assuntos que cobrem a
in
formação industrial.
Segundo a UNIDO (33), os usuários da infor
mação
industrial
podem
ser
classificados
em 3 tipos distintos:
maçáo
- 0 Governo
- As indústrias
- Os consumidores
4.1 - Governo
0 Governo utiliza a informaçáo
informação industrial
na definiçáo
definição de política e objetivos a serem seguidos no processo
de
desenvolvimento industrial. Sendo ela considerada imprescindível para:
- Elaboração de planos econômicos e
soc^
ais, particularmente quando a matéria se refere a objetivos
indu£
indu^
triais;
- Aconselhamento aos investidores
nacio
nais e internacionais;
- Est+imulo a firmas nacionais na prepara
ção, apresentação e implementação dos seus investimentos;
cão,
- Estabelecimento de uma responsabilidade
maior do Estado nos projetos industriais;
Poderiamos ainda acrescentar:
- Facilitar o intercâmbio a nível interna
312
Digitalizado
gentilmente por:
�cional com instituições que desenvolvem trabalhos similares em outros
países;
- Fomentar a cooperação e interdependência
entre os centros de documentação e bibliotecas industriais. Evitando
a duplicidade de esforços e recursos financeiros, aquisição, processa
mento de documentos técnicos, elaboração de resumos de interesse
da
indústria.
- Detectar informações sobre
tecnologias,
oportunidades e caminhos para a pesquisa industrial;
- Acelerar o desenvolvimento da indústria '
nacional com a disseminação de informação sobre novas
tecnologias,
produzindo equipamentos que venham substituir os atualmente
importa
dos, normalização de produtos e componentes.
4.2 - As indústrias e os industriais
A informação industrial aqui
apresentaria
características de cordo com o perfil da indústria.
De acordo com a dimensão da indústria:
Este critério varia para a grande, pequena, média e de artesa
nato.
De acordo com o método de produção:
Por exemplo, quando a produção é feita por processo
contínuo
(tal CQmo
cqmo na química ou petroquímica) e descontínuo (como na engenha
ria e metalurgia).
De acordo com a fonte do investimento:
Quando os empresários são nacionais ou estrangeiros, empregan
do capital importado ou não, capacidade e tecnologia.
De acordo com a dimensão geográfica:
Se está parcial ou totalmente dentro do contexto da
economia
nacional
De acordo dom o tipo de atividade pública:
Se mista ou privada. Se auto-suficiente ou pertence a um grupo
de empresas
313
Digitalizado
gentilmente por:
-li/
�4.3 - Consumidores
Foi feito pela UNIDO (33) uma distinção e£
e^
pecial entre as informações para o usuário comerciante e o^
o
peoial
interessa
do específicamente nos aspectos técnicos como equipamentos.
do■específicamente
Naturalmente não se encontrará no
acervo
de uma Biblioteca/Centro de Documentação ou mesmo uma Rede, toda
a
informação requerida pelo usuário.
Maria Luoia
Lucia Garcia (22), ao estudar o pro
cesso de comunicação da informação
inforlhação científica e tecnológica,
reesta
beleceu as diferenças entre os canais formais e informais da
oomuni
comuni
cação. Os canais formais seriam representados pelas publicações pri
márias, secundárias, terciárias, e pelos oentros/serviços de Informa
ção e Bibliotecas. Os informais seriam representados por diferentes
modalidades dè
dé intercâmbio inter-pessoal, como conversas,
correspon
dências, telefonemas e reuniões de caráter restrito.
Segundo a mesma autora, estudos dos canais
formais e informais nos países desenvolvidos têm evidenciado
dlferen
diferen
ças de preferência e utilização dos mesmos, conforme a
especialidade
científica ou técnica. Assim os pesquisadores e docentes tendem a se
orientarem mais para os canais formais, enquanto técnicos e admini£
tradores preferem e utilizam mais os canais informais.
Consideramos assim que, além da necessida
neoessida
de de pessoal especializado para uma análise de informação, é
também
missão da biblioteca industrial promover seminários, conferências, pa
lestras, etc., possibilitando assim aos consumidores da informação in
dustrial a transferência de informação téonico/têcnioo.
téonico/técnioo.
5 - atuacao
ATUACÄO DA
da STI
Através do convênio 01/79 entre o Ministê
Ministe
rio da Indústria e do Comércio e os Secretários de Indústria e do Co
mércio dos Estados foi criado o SISNIC - Sistema Nacional dos Ôrgãos
mircio
Órgãos
Governamentais da Indústria e do Comércio (05). Entre as
oompetênoi
competênci
as dos Órgãos
Ôrgãos do Sistema está o estudo para a implantação e
dinamiza
ção de áreas responsáveis pela coleta de dados, documentação e aquisi
ção de informações.
314
Digitalizado
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V
�Em 14 de maio de 1980, a Secretaria de Tec
nologia Industrial resolveu dar maior dimensão ao então Setor de Do
cumentação
cumerttação e Informação, criando a Superintendência de Documentação
e Informação.
Os objetivos atuais dessa são:
- Envidar esforços no sentido de realizar
a determinação do II PBDCT; estimular no
País a Rede de Informação em Tecnologia
Industrial.
- Criar mecanismos que favoreçam uma maior
integração entre as bibliotecas dos
ór
gãos vinculados ãE STI (INT, INPI
e
INMETRO).
- Acelerar o desenvolvimento da indústria
nacional com a disseminação de
informa^
informa
ção sobre novas tecnologias, produção de
equipamentos que venham substituir os atu
almente importados, normalização de pro
dutos e componentes
- Oferecer uma melhor estrutura de informa
ções no acompanhamento e execução
dos
projetos de pesquisas financiadas com r£
cursos concedidos pela STI
- Colaborar no estabelecimento no País, de
bases científicas e tecnológicas capazes
de promover, o desenvolvimento da indÚ£
tria brasileira.
- Servir de suporte ao planejamento de at^
vidades para a STI, detectando
informa
cam^
ções sobre novas oportunidades e
cami
nhos para a pesquisa industrial.
- Favorecer um maior intercâmbio entre
a
inaústria e a STI
Considerando a impossibilidade de se inçlan
iiiplan
315
Digitalizado
gentilmente por:
♦
0
11
12
13
�tar, a curto prazo, a Rede de Informação em Tecnologia Industrial, e
dado às
ãs necessidades urgentes de informações em Energia:
Energia; conservação,
economia e fontes alternativas, optou-se pela criação de um Sub-si£
tema com esse assunto, dentro da Rede de Informação em Tecnologia In
dustrial. As atividades desse Sub-sistema serão:
- Proporcionar ã STI os meios para estabe
lecer e desenvolver a política institucional de documentação e infor
mação no campo de fontes alternativas de energia.
- Assessorar, informar e documentar, atra
vés de órgãos integrantes do sistema os órgãos governamentais no ãm
bito municipal, estadual e federal e os institutos de pesquisa,
os
organismos internacionais, as empresas particulares e indivíduos in
teressados nas atividades relacionadas com fontes alternativas de e
nergia (específicamente: documentação, biblioteconomia,
bibliogra
fia, etc.)
- Suprir em informações os projetos de pe£
pe^
quisa financiados pela STI em Biomassa, Conservação e Economia
de
Energia e outras alternativas.
- Colaborar com o Ministério da Indústriá'
Indústria'
e do Comércio na execução do SISNIC coletando e difundindo as infor
maçóes
mações com as Secretarias de Indústria e Comércio dos Estados em Bio
massa.
- Criar mecanismos para a indexação de do
cumentos brasileiros gerados sobre o assunto.
5.1 - Trabalhos já realizados ou em realização:
- Projeto: "Informações Técnicas em Economia Industrial"
Início:
06/11/80
Término: 06/05/82
A ausência de bases de dados no País em "E
nergia: Conservação e Economia", fez com que a STI fomentasse a cole
ta, processamento e disseminação de informações nesse assunto, possi
poss^
316
Digitalizado
gentilmente por:
-11/
�bilitando assim ao Setor Industrial uma redução nos seus gastos ener
géticos.
Daí a razão do Projeto de Informação Técni
Técni^
ca em Economia Industrial desenvolvido pela Fundação Centro Tecnoló
Tecnolo
gico de Minas Gerais - CETEC, financiado pela STI o qual para
cum
prir esta tarefa, realiza:
Intercâmbio de informações com
institui,
institui
ções nacionais e internacionais que trabalham no assunto;
Coleta, seleção e processamento de documen
tos existentes no assunto, nas principais bibliotecas brasileiras;
Coleta e seleção de Patentes no assunto, o
riginãrias dos principais países do Mundo disponíveis no
riginárias
Instituto
Nacional da Propriedade Industrial (INPI) em Energia: Conservação e
Economia;
Coleta e seleção de informações sobre
o
conteúdo de doci entos indexados nas principais bases de dados aces
síveis no País;
Prestação de serviços de informação técni^
co-científica através da elaboração e publicação mensal de 30
resu
mos de documentação
doeumentação técnica considerada relevante para o desenvolví
desenvolv^
mento técnico gerencial do Setor Industrial, em veículo de ampla . di.
d^
vulgação;
Fornecimento, sob demanda, de cópia
cõpia dos do
cumentos selecionados.
- Õleos
Óleos vegetais para fins Energéticos
Bibliografia Seletiva, trilingue
(portu
(porru
guês, francês e inglês), com 1140 documentos indexados sobre
Óleos
Õleos
vegetais empregados como fins energéticos, indicando a biblioteca ar
mazenadora do documento.
Esta bibliografia e sua atualização
atualização,consti
consti
tuirã uma base de dados no assunto.
tuirá
317
Digitalizado
gentilmente por:
�- Banco de Bibliografias
Trata-se de um Banco de Bibliografias existentes
nas bibliotecas do INT, INPI e INMETRO.
- Bibliografia da STI
Relação de todos os documentos editados
STI e seus técnicos desde a criação até março de 1980.
pela
6 - AVALIAÇAO
avaliacao de
DE serviços
SERVIÇOS documentários
DOCUMENTÁRIOS
Como já dissemos, talvez um dos males na
infor .,
mação industrial do País, se deva ã própria apatia das bibliotecas em
relação a um trabalho mais criativo.
Por paradoxal que pareça, embora com
honradas
exceções, as Bibliotecas/Centros de Docum.entação Industrial montados'
no País, seguiram os modelos de bibliotecas univeristârias
univeristãrias em que
o
usuário recebe um tratamento quase que em grupo. Poucas são as que lu
tam por convencer a administração superior sobre a necessidade de ter
mos junto is
ãs nossas coleções, técnicos especializados que auxiliem na
interpretação e disseminação da informação desejada.
Já num artigo anterior (19), chamavamos a
Jã
aten
ção pela ausência do Brasil no Projeto Especial de Informação iâ Indus
IndÚ£
tria, no qual participavam desde 1972 os seguintes países;
Bolívia,
Colômbia, Chile, Equador, México, Peru s Venezuela. Se a
integração
do Brasil num projeto como esse, dado os poucos
pjucos recursos disponíveis
disponiveis
não solucionaria o problema, pelo menos, iniciaria um processo de re
flexão sobre "novos serviços".
Não acreditamos na estruturação e eficácia de re
des se não possuirmos em cada Centro de Informações ou
Bibliotecas
pessoas criativas e antes de tudo abertas a uma cooperação onde o lu
cro maior seja a satisfação do usuário e a interdependência.
Portanto, antes de mais nada ê necessário uma a
valiação de serviços e até de posturas.
Um trabalho excelente e completo sobre
o
318
Digitalizado
gentilmente por:
�assunto do bibliotecária canadense André
Andre Cossette (38), L'Evaluation
de L'efficacite de la bibliotheque, no qual o autor afirma:
"A biblioteca é um sistema de comunicação
da informação, que assegura a transferência, a difusão dos
conhecí
mentos científicos e humanos. Como sistema de comunicação da
infor
mação documentária, a biblioteca desempenha um papel importante
no
desenvolvimento pedagógico, cultural, tecnológico e econômico dentro
de uma nação. Para cumprir o seu papel, um centro documentário deve
ser de início eficaz, quer dizer, ser capaz de comunicar aos seus u
suários os documentos que eles têm necessidade, no momento em que
eles têm necessidade. Cada biblioteca deve fixar os seus
objetivos
operacionais explícitos e mensuráveis. A análise da eficácia de uma
biblioteca pressupõe a exigência de objetivos operacionais e mensura
veis. Não é possível se analisar um serviço documentário que não po£
sui estabelecidos objetivos operacionais explícitos, pois os objeti
objet^
vos servem de critério para a eficácia. Sem esses critérios de eficá
cia, não é possível se proceder um julgamento sobre a qualidade
de
desempenho de uma biblioteca".
biblioteca" .
Swanson apud de Cossette (38),
apresenta
de forma reunida os componentes essenciais para uma metodologia váli
vál^
da do estudo da eficácia de um sistema documentário:
Primeira Etapa: Identificação do sistema documentário estudado,
de
seus componentes de suas características e dos obje
tivos de análise. Nesta primeira etapa serão ident^
identi
ficados os elementos da biblioteca que serão medidos.
Segunda Etapa:
Especificação dos critérios de análise, das medidas,
do desempenho assim como das unidades de medida. Tra
ta-se de se precisar de que maneira serão
medidos
os elementos obtidos durante o estudo, de
identifi^
identify
car as normas sobre as quais serão comparados os re
sultados e de explicitar as hipóteses o procedimento
utilizado.
Terceira Etapa;
Etapa: Identificação das variáveis que influenciaram no
sempenho do sistema.
serapenho
de
319
Digitalizado
gentilmente por:
♦
.0
11
12
�Estas variáveis são as políticas
política 3 e as operações de
serviços técnicos (INPUT)
(INPUTi assom como os elementos
dos serviços públicos (OUT PUT) e a interação pro
duzida entre o usuário e o sistema
sist ema documentário.
Quarta Etapa:
Construção de um modelo de análise que permite me
rae
dir a eficácia de
do um sistema em função das
rela
ções existentes entre as variáveis em causa.
As variáveis integradas dentro do modelo analítico
devem ser submetidas a uma conceituação e a
uma
quantificação adequada.
Quinta Etapa:
Comparação entre o desempenho (indicador)
(indicadorl ce o cri
tério de análise e identificação das variáveis que
produzem melhor resultado, como tainbé.m
também os que são
responsáveis por resultados medíocres; Apresentan
do uma conclusão e formulando recomendações.
Esta última etapa consiste em analisar ce interpre
tar os resultados do estudo, de determinar as
ra
zões do sucesso dos resultados obtidos,
modifica
ções no sistema, visando melhorar o desempenho do
serviço documentário no futuro.
o»l co|
Acreditamos que qualquer modelo de avali
ação adotado trará
açao
trara a biblioteca melhores serviços.
sei’vigos. 0 importante ée
que se reflita no que se faz. 0 usuário deve sentir que a bibliote
ca é um centro dinâmico cujo objetivo é antes de tudo um
suporte
âs
às suas necessidades de informação. Esta avaliação levará
conse
cons
quentemente a um estudo de usuário sobre o que não trataremos nes
ne
te trabalho. No entanto, sugerimos aos interessados a leitura
do
Projeto 003 (27). Outro aspecto que consideramos importante eé o es
tabe1ecimento de objetivos, os quais deverão constituir
tabelecimento
desafios
e consequentemente tornar uma força ao crescimento da Biblioteca/
/Centro de Documentação.
320
cm
Digitalizado
gentilmente por;
por:
�7 - OS
os SERVIÇOS DE INFORMACAO PARA A INDÚSTRIA
É de Foskett apud de Instituto de Pesquisas
Rodiviárias (27), a afirmação de que "um serviço de informação não é,
e,
ou não deveria ser, algo tão espectacular,
espeotaoular, tão somente para ter ou pa
ra mostrar a visitas importantes. Precisa
Preoisa ser parte integrante da vi^
v^
da da organização, exatamente oomo
como a própria informação é parte inte
grante da vida de um indivíduo. Se somente uma pequena fração de
re
r£
oursos
cursos gastos no uso de equipamentos extremamente caros
oaros para
proce£
sar grândes
grandes quantidades de inutilidades, fosse destinada aã pesquisa,
ãs reais neoessidades
necessidades dos usuários, não poderiamos lamentar sua
apa
tia em relação ao uso de nossos serviços"
E é justamente sob esse aspecto
aspeoto integração
com o usuário que a biblioteca ou centro de informação industrial de
ve conduzir suas atividades.
Diversas são as experiências e trabalhos pu
blioados
blicados sobre a informação e a indústria. Desxes
Destes mais comuns são;
sio:
- Serviço de perguntas e respostas
- Serviço de resumos
- Serviço de referência ou Guias de Informa
ção
- Serviço de bibliografia
- Serviço de busca retrospectiva
- Serviço de tradução.
tradução
7.1 - Serviço de perguntas e respostas
0 CONICIT da Venezuela (15), chama a este
tipo de serviço de "enlace industrial". Para Pompeu .(32), consiste ba
sicamente na interação de um indivíduo com um problema ou uma dúvida,
e uma pessoa capaz de solucionar o problema, ou fornecer elementos pa
ra a solução do problema ou esclarecimento da dúvida.
duvida.
Dado a essa característica, este tipo
de
serviço nem sempre será resolvido com a consulta ao material
biblio
gráfico. Muitas vezes, o técnico responsável pela sua execução
tera
de recorrer ao auxílio de consultores, podendo assim com a resposta
321
Digitalizado
gentilmente por:
�levar até ã geração de documentos até então inexistentes. Para bem rea
lizar as tarefas de pergunta e respostasj a biblioteca necessitarã:
necessitará:
- cadastro de consultores disponíveis no País, por especialida
de. Esse cadastro, se realizado só no âmbito institucional,
poderá ser também uma fonte auxiliar para elaboração de
per
fis de usuários personalizados.
- catálogo ou lista das principais obras de referência dispon^
veis no assunto e que propõem oferecer respostas técnicas ar
mazenadas nas bibliotecas locais.
- banco de bibliografias
7.2 - Serviço de Resumos
Consiste na elaboração de resumos de documen
tos ou notícias técnicas de interesse ao usuário.
Poderão ser incluídos, dentro dos
serviços
de resumos, os serviços de disseminação da informação
automatizados,
onde o usuário explicita através de palavras chave os assuntos de seu
interesse.
7.3 - Serviços de Referência ou Guias de Informação
Os guias de informação devem ser objeto per
manente de elaboração por parte das bibliotecas. Através dos Guias
a
biblioteca poderá compor redes sobre cada assunto específico.
Sugerimos como roteiro para elaboração de um
Guia a seguinte estrutura, a qual foi montada após consulta aos seguin
tes documentos, referenciados sob os números (3), (21) e (36).
a) - Introdução
Deve delimitar-se o âmbito do(s) assunto(s)
abrangido pela guia. Faça-se também, referência a quaisquer guias que
existam sobre outros domínios relacionados com o assunto.
322
Digitalizado
gentilmente por:
-y
*
�,b) - Organizações
.b)
Deve fazer-se uma seleção nacional e inter
nacional. Os tipos de organizações a serem consideradas, com vistas
a uma inclusão no guia são:
- instituições de organismos de âmbito internacional
(Ex.: ONU, UNESCO, etc)
- instituições internacionais e regionais
- instituições regionais
- associações de investigação
- institutos de pesquisa
- companhias industriais e comerciais, (em especial as que pos
po£
suem departamentos de pesquisa de informações em geral ou de
informações confidenciais, e bibliotecas).
- instituições profissionais e sociedades culturais
- universidades, colégios universitários e escolas
- quaisquer outras organizações, em especial as que possuirem
a
uma biblioteca ou um serviço informativo relacionado com
especialidade abrangida.
- As entradas para essas organizações, devem incluir:
-
Nome completo da instituição
Endereço
Número de telefone e telex
Plano das funções, âmbito das atividades e relações especlf^
específ^
cas com os domínios abrangidos.
c) - Consultores
Lista de nomes e endereço dos
mais conhecidos sobre o assunto.
consultores
d) - Diretórios
- especializados
- secundários
** As referências bibliográficas devem vir acompanhadas do
323
Digitalizado
gentilmente por:
�endereço do editor e comentários sobre o conteúdo da publi^
publi
cação.
e) - Fontes estatísticas
Mercado e outros dados econômicos:
- dimensão internacional
- dimensão regional
- dimensão nacional
f) - Manuais e livros básicos
Incluir apenas as referências bibliográficas
g) - Normas e Patentes
Principais normas e patentes incluindo endereços de onde adqui
adqu^
ri-las.
h) - Periódicos
Correntes
Encerrados
i) - Bibliografias, abstracts, e índices de periódicos
j) - Anais de Congressos,
CongresSos, Papers e relatório
A UNIDO vem editando excelentes guias
informação. Até o momento foram editados os seguintes:
Meat-processing industry
Cement and Concrete Industry
Leather and Leather Goods Industry
Furniture and Joinery Industry
Foundry Industry
Industrial Quality Control
Vegetable Oil Processing Industry
Digitalizado
gentilmente por:
de
�Agricultural Implements and Machinery Industry
Building Boards from Wood and Other Fibrous Materials
Pesticides Industry
Pulp and Paper Industry
Clothing Industry
Animal Feed Industry
Printing and Graphics Industry
Non-alcoholic Beverage Industry
Glass Industry
Ceramics Industry
Paint and Varnish Industry
Canning Industry
Pharmaceutical Industry
Fertilizer Industry
Machine Tool Industry
Dairy Product Manufacturing Industry
Soap and Det -gent Industry
Beer and Wine Industry
Iron and Steel Industry
Packaging Industry
Coffee, Cocoa, Tea and Spices Industry
Co££ee,
Petrochemical Industry
Poderiamos ainda enumerar os seguintes Gui^
Gui
as Kline e Information Resources Series publicados pela Jefferey Nor
ton Publishers, The use of Chemical Literatures (4), How to find out
about the chemistry Industry (11), Metal Chemistry, Information Retri
Retri.
eval Documentation inChemistry (17), A Short of Guide to Chemical Li
Li^
terature (18), A Brief Guide to Sources of Metals Information
Chemi
Cherny
cal Publications (25).
7.4 - Serviço de localização de documentos
Consiste na busca e localização de documen
tos de interesse do usuário.
Poderiam ser indicadas como fontes auxilia
res os Catálogos Coletivos de Peri+ódicos, os Cadastros de Endereços,
325
Digitalizado
gentilmente por:
�OS Catálogos Coletivos de Livros, os Anais, Proceedings, etc.
os
7.5 - Serviço de Tradução
Consiste na tradução de documentos em lín
guas não acessíveis ao usuário.
A biblioteca industrial, para bem real^
reali
zar este serviço, necessitará organizar um catálogo de tradutores por
assunto.
Deverão servir como suporte aos serviços
de tradução os seguintes documentos:
- Guide to Soientifio
Scientific and Technical Journal in
Translation
(24),, Index Translatinum (35)
(241
(35),, List of Technical Translations (31)
(31),,
Catalogie of Translation 1971/1974 (13)
(13),, ASM - Translation Index (2),
Technical Translation Bulletin (34) , Journals in Translation (10).
8 - CONCLUSÃO
CONCLUSAO
A necessidade de estruturar uma rede
de
informação em tecnologia industrial no País é indiscutível. Somente
através da integração de bibliotecas/centro de Informação Industrial
é que poderá haver uma interdependência concreta de utilização de do
cumentos e experiências.
oumentos
No entanto, no plano individual as biblio
tecas/centros de informação industrial também devem modificar as re
lações com o usuário. Estas não podem mais funcionar dentro de esque
mas tradicionais, onde só o documento êé a fonte de informação. 0 usu
ãrio da indústria requer que alguém localize ou oriente-o na informa
ção que necessita, sem que perca longa parte do seu tempo em
fazer
pesquisas bibliográficas. É preciso que se valorize e estimule a co
municação informal através da biblioteca. A respeito da escala
de
prioridades para se fazer pesquisa, Zeferino Vaz apud Cavalcanti (14),
afirmava que estas deveriam assumir a seguinte ordem: "a) cérebros;
b) cérebros; c) cérebros; d) bibliotecas; e) equipamentos; f) edifícios" .
Portanto, o elemento humano é comprovante
o mais eficaz no processo de transferência da informação. A organiza
ção dos serviços documentários êé de vital importância para a pesqui
326
cm
Digitalizado
gentilmente por:
�sa, mas "A pesquisa - boa pesquisa, de,/e
deve ser portanto, um veículo que
não se sirva passivamente das bibliografias, deve ao contrário
deba
tê-las examinar sua qualidade" (14).
Com respeito àã rede de informação e o cara
ter pluridisciplinar dos assuntos existentes na informação industrial
será necessário criar vários subsistemas dentro da Rede de
serã
Informa
ções em Tecnologia Industrial.
9 - RECOMENDACOES
RECOMENDAÇÕES
a) Que as bibliotecas cooperem com as in^
ciativas da Secretaria de Tecnologia Industrial, no sentido de estru
turar uma Rede de Informação em Tecnologia Industrial.
b) Que as bibliotecas se convençam da ne
cessidade de recrutar também para a sua equipe pessoal de outras áre
as.
c) Que o estabelecimento de
subsistemas
de redes não fique s5
só a critério da STI, mas das necessidades de
in
formação que porventura venham a apresentar.
327
Digitalizado
gentilmente por:
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Digitalizado
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�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 11 - Ano: 1982 (João Pessoa/PB)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB & Associação Profissional de Bibliotecários da Paraíba
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1982
Language
A language of the resource
Português
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
João Pessoa (Paraíba)
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Informação industrial: situação atual e alternativas de trabalho
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Ferreira, José Rincon
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
João Pessoa
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB & Associação Profissional de Bibliotecários da Paraíba
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1982
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
Biblioteca de indústria
Redes de informação
Avaliação de Serviços
Serviços de Informação
Description
An account of the resource
A necessidade de se implantar uma rede de informações em tecnologia industrial é indiscutível. No entanto, e de forma prioritária, para estabelecimento dessa rede as bibliotecas precisam re-avaliarem suas atividades e objetivos. Ê imprescindível incorporar ao pessoal administrativo das bibliotecas/centros de documentação/informação, técnicos especializados para que estes assumam os serviços de perguntas e respostas possibilitando ao usuário o acesso à informação sem delongas de tempo.
Language
A language of the resource
pt