http://repositorio.febab.libertar.org/items/show/3127?output=atom2024-03-29T01:54:48-07:00Omekahttp://repositorio.febab.libertar.org/items/show/3127
var options = {
attributes: {
rel: 'nofollow',
title: 'Abrir em nova janela',
},
className: '',
format: {
url: function (value) {
return value
}
},
ignoreTags: ['a'],
validate: {
url: function (value) {
return value;
}
}
};
var str = 'Ao tentar definir o que é informação esbarramos em uma gama de significações, pois o conceito é polissêmico. Todavia, o surgimento da sociedade da informação mudou a relação dos seres humanos com as implicações inerentes ao conceito de informação, dentre as quais iremos discorrer sobre a biblioteca prisional e as implicações da competência informacional. Cunhado na década de 70, a competência informacional compreende um conjunto de habilidades que versa sobre as questões de busca, acesso, avaliação e uso da informação. Defende-se, também, a inclusão dessa prática na matriz curricular escolar e a atuação pedagógica do bibliotecário aliado aos professores. Entretanto, adotando o Brasil como território da prática, temos uma realidade que ainda luta com o analfabetismo e com baixos níveis de escolaridade, além da ausência não só de bibliotecários atuantes como um todo, mas também de bibliotecários capacitados a essa tarefa de instruir ou mesmo prover auxílio pedagógico para fins de diminuição do analfabetismo. O quadro se estreita ainda mais quando nos situamos a analisar as bibliotecas e escolas prisionais. Diante da ausência de informações constata-se que há uma deficiência no cumprimento da constituição e, por conseguinte, da missão da biblioteca prisional, que é orientar o preso no retorno a liberdade e a capacidade da competência informacional enquanto uma política emancipadora, de forma a proporcionar a capacidade de escolha e decisões na vida das pessoas presas e respectivos egressos do sistema prisional.';
document.write(linkifyHtml(str, options));
]]>2020-11-03T06:26:27-08:00
Dublin Core
Título
Biblioteca prisional e competência informacional: esquecimento institucional ou social?