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OS MUSEUS DO MARANHÃO: estratégias de difusão da informação
na web dos espaços museais na ótica da Cibermuseologia
Maurício José Morais Costa (UFMA) - mauricio.jmc@outlook.com
Donny Wallesson dos Santos (UFMA) - donnydossantos87@gmail.com
klautenys guedes cutrim (UFMA) - kdguedes@gmail.com
CONCEICAO DE MARIA BELFORT DE CARVALHO (UFMA) - cbelfort@globo.com
Resumo:
Análise cibermuseológica das estratégias de difusão na internet dos museus do Maranhão.
Objetiva analisar as estratégias de difusão dos espaços museais do Maranhão na ótica da
Cibermuseologia. Trata de um estudo exploratório om fins descritivos, que parte da pesquisa
bibliográfica e documental, para discutir Museologia e Cibermuseologia, a partir de autores
como Leshchenko (2015), Magaldi, Brulon e Sanches (2018), Lima (2012), Carvalho e Raposo
(2012), dentre outros. Adota a pesquisa levantamento para analisar o uso das redes sociais e
ferramentas web pelos museus do Maranhão, a partir de categorias de análise como: uso de
sites e redes sociais (Facebook e Instagram); disponibilizam e-mail; criam blogs; divulgam
projetos; informações sobre catálogo online; acervo online, entre outras. Destaca o Museu do
Reggae como uma das instituições que mais explora as mídias sociais, contando com redes
sociais, conta no Youtube, além de implementar em suas salas recursos tecnológicos como
tables, monitores, aparelhos audiovisuais. Aponta o Museu Casa Histórica de Alcântara e o
Museu Histórico de Alcântara, cujas ações restritas às redes sociais, sendo que o último tem
um número expressivo de seguidores no Instagram. Os museus maranhenses embora
disponibilizem os horários de funcionamento, endereço, ainda precisam investir nas mídias
sociais, não apenas para alcançar um número maior de visitantes, mas para difundir suas
ações, produtos e serviços.
Palavras-chave: Museologia. Cibermuseologia. Museus do Maranhão. Museu e Tecnologia.
Eixo temático: Eixo 9: 2º Fórum das Bibliotecas de Arte
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�OS MUSEUS DO MARANHÃO: estratégias de difusão da informação na web dos espaços
museais na ótica da Cibermuseologia
EIXO 9 - 2º FÓRUM DAS BIBLIOTECAS DE ARTE
1 INTRODUÇÃO
Sabe-se que o campo da Museologia tem passado por transformações importantes,
que suscitam reflexões quanto as suas prioridades e o seu futuro. Os museus são instituições
consagradas há mais de dois mil anos, e conforme avança, depara-se como novos artefatos,
formas e instrumentos de ação (FERRERA, 2017). Magaldi, Brulon e Sanches (2018)
ressaltam que enquanto disciplina, o campo museológico tem reformulado seu objeto e
conceitos. Brisa (2017) chama atenção para as novas demandas dos museus, em especial
aquelas em detrimento de novos públicos. Exigentes e acelerados, os visitantes não se
contentam apenas com a contemplação dos acervos, mas interagir com as obras, ou seja,
expandir a experiência museológica. Lima (2012) complementa, evidenciando que os “novos
patrimônios musealizados” inscrevem-se na modalidade digital, ocupando também o espaço
cibernético, vista a ascensão das tecnologias digitais.
Lima (2012), Carvalho e Raposo (2012) reforçam que na “Sociedade da Informação”
(CASTELLS, 2009), as culturas digitais estabelecem uma relação com os museus. Esse
cenário coloca em evidência o que Leshchenko (2015), Magaldi, Brulon e Sanches (2018)
chamam de “Cibermuseologia”. Trata-se de uma categoria que compreende a dimensão
digital dos museus e dos objetos musealizados, em suas mais distintas expressões e
manifestações (LESHCHENKO, 2015).
De certo disso, ressalta-se que a Cibermuseologia abre não apenas os museus
virtuais, mas vai além disso, assenta-se nos movimentos e nas relações que este aparelho
estabelece com a comunicação e as tecnologias digitais (MAGALDI; BRULON; SANCHES,
2018; LIMA, 2012). Nesse sentido, Carvalho e Raposo (2012, p. 225, grifo do autor) afirmam
que os museus estão diante de “[...] desafios e oportunidades associadas à potencialização
da sua comunicação com o seu público através da Web utilizando os social media.”
Diante disso, traz-se o cenário de expansão dos museus de São Luís, em especial os
museus do Reggae e do Tambor de Crioula, criados com a intenção de fortalecer tais
manifestações, além de manter viva a memória maranhense. Com isso questiona-se: As
instituições museológicas do Estado do Maranhão utilizam ferramentas web, tecnologias
digitais e recursos online? De que forma os museus maranhenses têm sido difundidos na
internet? Quais as estratégias de social media têm sido adotadas pelas instituições
museológicas do Maranhão?
�Para tanto, a presente investigação tem como objetivo geral: analisar as estratégias
de difusão dos espaços museais do Maranhão na ótica da Cibermuseologia. Logo, o estudo
apoia-se nos estudos sobre Cibermuseologia de Leshchenko (2015), nas diretrizes de
investigação social media proposta por Magaldi, Brulon e Sanches (2018), dentre outros
autores que tratam de Museologia.
2 MÉTODO DA PESQUISA
Quanto à sua metodologia trata-se de uma pesquisa exploratória, com fins descritivos,
uma vez que pretende não apenas tratar da Cibermuseologia, mas descrever as estratégias
de difusão dos espaços museais, a partir dos recursos tecnológicos e social media. A
investigação teve como ponto da partida a pesquisa bibliográfica e documental, na
perspectiva de tratar categorias teóricas como Museologia e Cibermuseologia, e aspectos
correlatos aos espaços museais.
Embora assuma traços de uma pesquisa Netnográfica, neste estudo adotou-se o
método de pesquisa levantamento, que na concepção de Kozinets (2014, p. 47) “[...]
aplicação de levantamentos usando páginas da internet ou outros formatos on-line [...]”. Tal
método possibilita identificar as ferramentas utilizadas pelos museus, a frequência com que
os usuários acessam as páginas e interagem nas redes de tais aparelhos, dentre outros
aspectos da cultura online.
Utilizou-se como fonte de levantamento, a plataforma colaborativa “MuseusBr”, da
Rede Nacional de Identificação de Museus. Criada em 2015, a partir da Política Nacional de
Museus (PNM) que, no intuito de mapear e cadastrar os museus do Brasil, instituiu o
Cadastro Nacional de Museus, entendida como ferramenta para o monitoramento das
políticas públicas de cultura voltadas para esse segmento.
Com política de dados abertos, tanto para coleta quanto para inserção, a plataforma
viabiliza a democratização e transparência dos recursos e das ações desenvolvidas, bem
como efetivar a participação da sociedade civil e estreitar a comunicação desta com os
projetos, catálogos e acervos disponibilizados pelos museus.
Para tanto, a análise pautou-se nas seguintes categorias de análise: uso de sites e
redes sociais (Facebook e Instagram); disponibilizam e-mail; criam blogs; divulgam projetos;
informações sobre catálogo online; acervo online; publicitação de usos de recursos públicos
ou privados; mapeamento; Tecnologia digital ou recurso multimídia; alcance das redes
sociais (MAGALDI; BRULON; SANCHES, 2018). Os resultados e as discussões são
apresentados na seção seguinte.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Com o passar dos anos, São Luís tem ampliado o seu número de museus. Os recéminaugurados “Museu do Reggae” e “Museu do Tambor de Crioula” somam-se aos outros 34
�museus registrados na Plataforma “Museusbr” do Governo Federal. Ainda com base nos
dados do referido portal, 31 museus estão abertos, sendo que desse número 24 são da
esfera pública, 3 em regime privado e 4 não designam sua mantenedora.
Ainda analisando o total de instituições cadastradas na plataforma, o Maranhão conta
com 6 museus federais, 14 estaduais e 4 municipais (MUSEUSBR, 2019). Além disso, dois
novos museus estão em fase de implantação, são eles o Memorial Sebrae Maranhão e o
Museu Arqueológico de São José de Ribamar, na região metropolitana da Ilha de São Luís.
Nesse sentido, destaca-se que o aumento do número de museus no Maranhão encontra
ressonância no estudo de Godoy e Morettoni (2017), ao reforçarem que os museus têm
recebido um número crescente e heterogêneo de visitantes, necessitando-se, assim de
incrementos nos fluxos de visitação, uma vez que tais aparelhos trabalham em diferentes
modelos, como acentua Lima (2012).
Para fins deste resumo, e por tratar-se de uma pesquisa em andamento, serão
explanados resultados preliminares acerca da difusão em meio virtual de alguns museus
maranhenses, a saber da cidade de São Luís Museu do Reggae, Casa do Tambor de Crioula
e da Cidade de Alcântara Museu Casa Histórica de Alcântara e o Museu Histórico de
Alcântara.
O Museu Histórico de Alcântara conta com uma página no site oficial da Secretaria de
Turismo do Estado do Maranhão (SECTUR/MA), com breves informações acerca da história
e acervo, além de endereço, telefone e horários de funcionamento. Embora a página traga
ícones de encaminhamento para redes sociais, os mesmos não fazem o redirecionamento
eficaz.
O Museu Casa Histórica de Alcântara (MCHA) não possui site oficial e se utiliza da
página do Facebook como canal de comunicação oficial. Criada em 2017, a página se
apresenta como Organização Governamental e fornece, de modo geral, informações de
eventos da instituição e correlatos. Com 1.321 seguidores, conta com 20 a 30 curtidas e 0 a
5 comentários em suas publicações. Observa-se o número significativo de seguidores, bem
como as interações nas publicações, reforçando que os museus “[...] deixa de ser uma
instituição de produção e disseminação de um conhecimento predefinido, para ser uma
instituição voltada para os processos compartilhados de produção de sentidos e constituição
de conhecimento válido no presente [...]” (MAGALDI; BRULON; SANCHES, 2018, p. 151).
Encontrou-se o perfil do museu na Rede social Instagram, porém, criado em 29 de
março de 2019, conta somente com 5 publicações, 187 seguidores, 0 a 14 comentários.
Através da rede, além de divulgar eventos, em uma publicação o museu traz o acervo de um
dos espaços da exposição, acompanhado de um texto com sinopse e horários de visitação.
Além da fanpage, o MCHA utiliza um perfil na rede social Instagram, com 73
publicações, 1.472 seguidores, com média de 1 a 5 postagens por mês, em sua grande
�maioria de cunho informativo e de divulgação de eventos da própria instituição e correlatos,
com interação de 0 a 5 comentários. Ressalta-se que o órgão faz uso da ferramenta de
destaque dos stories1, organizando os vídeos postados de acordo com cada evento ou ação
realizada.
Por sua vez, a Casa do Tambor de Crioula não faz uso de redes sociais e conta
somente com uma página inserida no site oficial da SECTUR/MA, esta por sua vez traz
informações de horário de funcionamento, localização e visitação da exposição permanente,
com imagens ilustrativas do local. Com um diferencial, o Museu do Reggae possibilita aos
usuários reserva do espaço externo para fins de utilização em eventos culturais, através do
direct do Instagram. Além disso, informa horário de funcionamento, disponibiliza e-mail e
interage respondendo às curtidas e comentários dos seus 882 seguidores em sua página do
Facebook. Encontrou-se ainda um canal no Youtube, porém sem conteúdo publicado.
O Museu traz outras tecnologias de interação com o usuário, como tablets com listas
de músicas de reggae, nas quais pode-se escolher e ouvir desde músicas clássicas às
produções autorais locais, aparelhos de TV com exibição de clipes e painéis digitais que
simulam as radiolas de reggae, tradicionais da cultura regueira do Maranhão. Tais aspectos
são ressaltados na fala de Carvalho e Raposo (2012, p. 232) ao pontuarem que o “[...] museu
pode-se desenvolver baseado nas mais variadas formas e com o apoio de diferentes
ferramentas.”
Com isso, explicita-se que os museus analisados ainda tem buscado implementar
ferramentas social media, destacando-se apenas o Museu do Reggae, que consegue
administrar tanto suas redes sociais, quanto oferecer agendamentos de seus espaços e
visitas. Ressalta-se que se deve buscar ampliar a adesão desses aparelhos aos recursos
tecnológicos, visando atender as demandas de seus visitantes, bem como ampliar a
quantidade destes mediante difusão na web.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Consagrados como importantes aparelhos culturais, os museus se constituem
espaços que podem ir além da preservação de peças, artefatos e documentos, mas podem
convergir diferentes recursos e tecnologias. Aliado a isso, pode-se observar as novas
demandas dos visitantes, que desejam interagir, compartilhar e adquirir informações acerca
daquilo que contemplam. Percebe-se uma mudança de comportamento e forma de consumir
a informação museológica.
Conforme os dados da Plataforma MuseusBr, o Maranhão possui um número
expressivo de museus, todavia os mesmos ainda não usam de forma ampla os recursos
1
Ferramenta da rede social Instagram que permite a postagem de vídeos com duração de 15 segundos e
validade de 24 horas. A organização em destaques permite que o vídeo seja disponibilizado por tempo
indeterminado.
�tecnológicos, tampouco mídias digitais. Dos museus analisados, apenas o Museu do Reggae
tem buscado difundir seus produtos e serviços na web com o auxilia de redes sociais
(Faebook, Instagram, Youtube). As instituições ainda utilizam de forma tímida as ferramentas
web, visto a quantidade de postagens e interações.
Os museus maranhenses embora disponibilizem os horários de funcionamento,
endereço, ainda precisam investir nas mídias sociais, não apenas para alcançar um número
maior de visitantes, mas para difundir suas ações, produtos, serviços, dentre outras coisas.
Acredita-se que mediante a integração de ferramentas online, redes sociais, localização,
bem
como
mecanismos
para
os
visitantes
obterem
informações
e
conteúdos
complementares, estará tanto cumprindo seu papel de instituição informativa, quanto
atendendo diferentes demandas de seus usuários.
Reforça-se que é essencial que os museus adotem as tecnologias e os recursos social
media, visando não apenas acompanhar os avanços, mas levar seus visitantes à espaços
ainda maiores. Destaca-se que a pesquisa ainda está em fase preliminar, pretende-se
ampliar a investigação para os demais museus registrados, bem como propor estratégias
eficientes para a difusão dos museus na grande rede.
REFERÊNCIAS
BRISA, Zamana. Virtual ou não: eis a questão! – conceitos fundamentais para a (des)
construção de um museu dito “virtual”. Cadernos de Sociomuseologia, v. 53, n. 9, 2017.
CARVALHO, Joana; RAPOSO, Rui. O potencial dos social media como ferramenta de
comunicação dos museus com o seu público através do digital. Revista Comunicando, v.
1, n. 1, dez. 2012.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 6. ed. ver. atual. São Paulo: Paz e Terra,
2009. 630 p. (A era da informação: economia, sociedade e cultura; 1).
FERRERA, José Linares. El museo del siglo XXI, hacia uma nueva definición. In: SOARES,
B. B.; BROWN, K.; NAZOR, O. Defining museums of the 21st century: plural
experiences. [Buenos Aires]: ICOFOM, 2017. p. 39-44.
GODOY, K. E.; MORETTONI, M. M. Aumento de público em museus: a visitação turística
como realidade controversa. Caderno Virtual de Turismo, Rio de Janeiro, v. 17, n. 2, p.
133-147, ago. 2017.
KOZINETS, Robert V. Netnografia: realizando pesquisa etnográfica online. Porto Alegre:
Penso, 2014. 203 p.
LESHCHENKO, Anna. Digital Dimensions of the Museum: Defi ning Cybermuseology’s
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LIMA, Diana Farjalla Correia. Museologia-Museu e Patrimônio, Patrimonialização e
Musealização: ambiência de comunhão. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi,
Ciências Humanas, v. 7, n. 1, p. 31-50, jan.-abr. 2012.
MAGALDI, Monique B.; BRULON, Bruno; SANCHES, Marcela. Cibermuseologia: as
diferentes definições de museus eletrônicos e a sua relação com o virtual. In: MAGALDI,
Monique B.; BRIOO, Clóvis Carvalho (Org.). Museus & museologia: desafios de um
campo interdisciplinar. Brasília: FCIUnB, 2018. p. 135-155.
MUSEUBR. Rede Nacional de Identificação de Museus. [Brasília, DF]: [s.n.], 2019.
Disponível em: <http://museus.cultura.gov.br>. Acesso em: 20 abr. 2019
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CBBD - Edição: 28 - Ano: 2019 (Vitória/ES)
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The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
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FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
2019
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A language of the resource
Português
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Vitória (Espírito Santo)
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
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