-
http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/26/3524/SNBU1987_010.pdf
a49722dc2d8a52fee297d6c46d19ffd8
PDF Text
Text
CDU-002.2:378.4
PRODUÇ~O CIENTIFICA CULTURAL DAS INSTITUIÇOES
DE ENSINO SUPERIOR
"MEMORIA INTELECTUAL DA
UFMG"
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
STELLA MARIS BORGES
Bibliotecãria
Biblioteca Central da UFMG
Re~ umo:
A nece~~'<'dade de pJte.~ e.Jtvação da memôJt.<.a .<.n~elec~ual da~ .<.n~~.<.~uiçõe~ ê e~~en
c.<.al paJta a pJtôpJtia ~obJtevivência da in~ti
~u.<.ção. Me~odolog.<.a e pJtoce.d.<.mento~ ado~ado~
paJta a implantação do PJtoje~o "MemôJtia In~e
lec~ual da UFMG", com explanação do hi~tôJti
co e Jtazõe~ Que levaJtam ao de~envolvimen~o
do PJtoje~o. E~~âg.<.o do PJtojeto.
Palavras-chave:
Produção cientrfica cultural. Mem6ria das instituições. Mem6ria intelectual.
INTRODUÇAQ
A produção cientrfica cultural das instituições de ensino superior no Brasil não têm recebido o devido tratamento por parte dos detentores e disseminadores da informação
as bibliotecas.
A preservação desta produção deve ser uma constante na polrtica institucional de formação de coleções e materiais informacionais, com a preocupaçao de conservar a mem6ria cientrfica
cultural das instituições.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Minas Gerais UFMG, através do Departamento de Serv·j ços ao Usuari o - DSU, sentiu a necessidade de desenvolver programas para reunir, organizar e divulgar a produção cientifica cultural da UFMG, no
sentido de preservar a sua mem6ria e assegurar o acesso e a
167
�disseminação da documentação por ela gerada, instituindo,
sim, a "Mem6ria Intelectual da UFMG".
2
as-
HISTDRICO
Em decorrência da pr6pria origem da UFMG que se formou com a
incorporação de Escolas e Faculdades particulares ou estaduais,
passando por vãrias fases, desde seu nascimento em 7 de setembro de 1927, sua federa 1 i zação em 16 de dezembro de 1949 (MORAES,
1972) e atê a presente data, sua produção intelectual e cientifica permaneceu fragmentada e até mesmo ãs vezes desconhecida, constituindo ou não parte do acervo de suas bibliotecas.
Em 1981, foi instalada a Biblioteca Central e constou da estrutura organizacional de seu Anteprojeto de Regimento, o Departamento de Serviços ao Usuãrio - DSU, que, por sua vez, abrigava o "Centro Referencial" da Biblioteca. Foi elaborado, pela
Professora Isis Paim, um Projeto para implantação e organização desse Centro Referencial. O Projeto propunha organizar cadastros e guias, e, entre estes, figurava a produção intelectual da UFMG, a ser estudada e detalhada através de um subprojeto.
O Departamento de Formação e Processamento do Acervo-DFPA (UFMG,
1 98l ), por sua vez, el aborou um estudo propondo a organi zação
das teses existentes nas bibliotecas da Universidade, com os
objetivos de:
uniformizar o arranjo de teses existentes nas bibliotecas
da UFMG;
permitir a rãpida localização e recuperação das teses;
iniciar a organização do fundo bibliogrãfico da UFMG;
automatizar o sistema de armazenamento e recuperação das
teses."
A formação de uma coleção de teses defendidas na UFMG ou fora
desta, por seus alunos, professores e funcionãrios iria atender ã proposta do Projeto do Centro Referencial, como também
iniciar a organização do fundo bibliogrãfico da UFMG, proposto
pelo DFPA.
Estando as Coleções Especiais sob a administração do DSU, este
se propõs a elaborar um Projeto para reunir o acervo de t.ses
168
�elaboradas pela comunidade universitária da UFMG.
A formação dessa coleção visava não sõ reunir o acervo, mas,
também, servir de suporte ao Serviço de Comutação Bibliog~áfi
ca, também abrigado pelo DSU, sendo, ainda, a Biblioteca Central, a Biblioteca-Base coordenadora do COMUT na UFMG.
Para a formação dessa coleção, tornou-se necessário como primeira etapa, o levantamento das teses defendidas na UFMG.
Esse cadastramento foi o indicador da falta de fontes informacionais centralizadas ou não sobre o assunto, ausência de um
registro global da produção e, ainda, a constatação da inexistência de grande parte dos documentos identificados até mesmo
nas prõprias bibliotecas das instituições geradoras.
Outro fator preponderante, que serviu de alerta para que o DSU
decidisse por instituir a criação da "Memõria Intelectual da
UFMG", decorreu da normalização de artigos técnicos e ci entlficos, livros editados pela Editora da UFMG, teses e periõdicos, outra atividade realizada pelo DSU.
Este serviço trouxe ã tona que a comunidade universitária, no
todo, incluindo a prõpria Biblioteca Central, desconhecia grande parte das publicações periõdicas editadas na UFMG, correntes ou interrompidas, e quem detinha esse acervo.
Quando se fala em publicações periõdicas, não se restringe às
tecnico-cientlficas e culturais, mas, também, àquelas informativas. Quanto à situação das demais publicações avulsas, o mesmo estava ocorrendo: desconhecimento e a não localização.
Diante desses fatos, o DSU sentiu a necessidade de repensar sua
programação, trabalhar em cima dos projetos de formação da coleção de teses, em andamento, e elaborar um projeto para coletar, normalizar, organizar e divulgar não sõ as teses, mas a
produção cientlfica, cultural e informativa da UFMG, no todo,
propondo a criação da sua "Memõria Intelectual".
A fim de atingir esse objetivo, houve um desdobramento dos estudos abordando cada caso especlfico, direcionando os trabalhos
para uma mesma linha de intenções: a formação da "Memõria".
A Professora Lucy Gonçalves Fontes (1985) elaborou, por sua vez,
o Projeto "Memõria da Universidade Federal de Minas Gerais",
169
�onde se propõe levantar os diversos registros documentais gerados na Universidade, e, entre eles, a produção
intelectual
mencionada, deixada a cargo da Biblioteca Central, que jã estava executando esta atividade.
3
DESENVOLVIMENTO DOS TRABALHOS
A fim de atingir os objetivos propostos fez-se um Projeto Global, em linhas gerais, envolvendo sua parte histõrica e produção intelectual. Houve um desdobramento deste, em subprojetos,
que abordaram especificamente:
a) publicações periõdicas editadas na UFMG;
b) teses defendidas na UFMG, e fora desta, por seus membros;
c) outras publicações e produção artistica de membros da UFMG.
4
DESENVOLVIMENTO DOS PROJETOS
Informes, com base na metodologia adotada por MACHADO
dos três subprojetos.
(1984),
a) Publicações periõdicas editadas na UFMG.
P~aduta bâ~~ea: fichas de referência, identificando o documento e sua localização.
Metada!ag~a:
pesquisas, atraves de questionãrios e entrevistas; consultas a fontes informacionais (Comissão Permanente de Pessoal Docente - CPPD; Departamentos da Reitoria e das Unidades de ensino; bibliografias); correspondências.
V~~~em~naçãa:
participação na REUNIAO DA SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CI[NCIA - SBPC, 37, Belo Horizonte, 1985, atraves de exposição do acervo reunido e organizado, com distribuição de um documento contendo o perfil dos titulos identificados; participação na BiENAL DO
LIVRO, l~, Belo Horizonte, 1986, atraves de exposição.
Re~pa~ta~
a ean~u!ta~: atraves dos registros em fichas tipo "Kardex"; consultas ao documento elaborado,
contendo
os perfis e/ou nas fichas da pesquisa de campo.
E~tâg~a
P~ajeta:
levantamento de dados sobre as publicações periõdicas da UFMG, tendo como: Objetivo Geralda
170
�identificação das publicações; Objetivos Especlficos - elaboração do perfil de cada tltulo, como subsldio para se
fazer um diagn5stico das publicações peri5dicas da UFMG.
O cadastramento das publicações já foi feito e elaborados
os re"pectivos perfis. Está sendo formada a coleção, atravês dé 10cumentos originais ou c5pias. A pr5xima etapa a
ser desenvolvida deverá ser a elaboração do diagn5stico,
com o objetivo de apontar os indicadores de procedimentos
da Biblioteca Central no direcionamento de suas atividades, em relação ã situação de cada tltulo.
b) Teses defendidas na UFMG, e fora desta, pelos seus membros.
P~odu~o
bã~~co:
listagens das teses existentes nas bibliotecas da UFMG; bibliografias de teses produzidas pelas unidades de origem; bibliografias de teses em áreas especlficas, apresentadas como "trabalhos de conclusão de curso" para a Escola de Biblioteconomia; bibliografia~ das áreas pesquisadas; registros da Comissão Permanente de Pessoal Docente - CPPD; Conselho de Pesquisas - CPq; registros das Secretarias dos Cursos de P5s-Graduação das Unidades; correspondências, questionários e entrevistas.
Levantamento preliminar das teses defendidas
na UFMG. Paralelamente ao levantamento, coleta e organização; processamento, atravês do preenchimento de planilhas, para inclusão na listagem e catalogação automatizada da Biblioteca Central. Posteriormente, levantamento das
teses defendidas fora da UFMG, por seus professores e funcionários técnico-administrativos. Obtenção do documento
através da solicitação de doação e, quando não existir disponlvel para doação, recuperá-lo através de c5pia. A alimentação do sistema deve ser automática, através da Pr5Reitoria de P5s-Graduação e Secretarias dos Cursos, com o
envio sistemático das ultimas teses defendidas.
Me~odotog~a:
E4~ãg~o do P~oje~o: Parte implantado. A formação da coleção constou da incorporação das teses já existentes na
Biblioteca Central, ao acervo da "Mem5ria", como também
da execução das rotinas previstas na metodologia adotada.
A Pr5-Reitoria de P5s-Graduação da UFMG doou parte considerável do acervo, cedendo toda a coleção de que dispunha.
171
�Acha-se em inicio de implantação a etapa que se refere ã
recuperação de teses não disponiveis para compor o acervo.
São fotocopiadas, e, quando isso não for possivel, a localização dessa~ teses será indicada em fichas. A ultima
fase do Projeto, a ser desenvolvida, será aquela que se
refere ã identificação, coleta, organização e divulgação
das teses defendidas fora da UFMG, por seus membros. Quando surgem informações ou teses deste grupo, no decorrer
das atividades, os dados e/ou documentos são incorporados
ã "Memõria".
V~hhem~nação
-
V~vulgação:
atraves de listagens computa-
dorizadas.
Rehpoh~ah
a conhul~ah: identificação e localização; fornecimento de cõpias atraves do Serviço de Comutação Bibliográfica da Biblioteca Central, particularmente atraves do
COMUTo
c) Publicações: tecnico-cientifica, literária,
tica e outras, dos membros da UFMG.
prod~ção
artis-
P~odu~o bih~CO: catálogos de livros, resenhas e outras fontes informacionais sobre livros, artigos, partituras e demais produções da UFMG, propriamente dita, e de seus membros. Informações fornecidas pela CPPD e CPq, atraves de
uma rotina de serviço, e ainda como resultado de pesquisa
de campo feita pela Biblioteca Central.
Eh~ig~o
do P~oje~o: em fase de estudo o desenvolvimento
de procedimentos e rotinas para cada documento especifico
e para o conjunto do material no todo.
Metodolog~a:
V~hhem~nação:
em estudo.
em estudo.
172
�d) Cronograma proposto para execução dos Projetos.
QUADRO I - Periódicos editados na UFMG
PERTODO
ATIVIDADES
mar./dez.85 jan./fev.86 mar./jul.86
Levantamento dados
Coleta documentos
Organização
Divulgação
Diagnóstico
x
x
x
x
x
ago.86
x
x
x
QUADRO 11 - Teses defendidas UFMG
PERTODO
ATIVIDADES
Levantamento dados
Coleta documentos
Organização
Divulgação
fev.84 jan./maio 85/86 jun./jul.86 ago./dez.86
x
x
x
x
x
x
x
x
---QUADRO 111 - Produção intelectual da UFMG
(livros - artigos - partituras - outros)
------------------
PERToDO
ATIVIDADES
jun./ago.86 set./ncv.86 dez.86 jan./fev.87
-- ~
~evantamento dados
x
x
Coleta documentos
x
x
Organização
x
x
Divulgação
x
-5
CONCLUSAO
O Projeto "Memoria Intelectual da UFMG" recebeu, por parte do
Conselho de Pesqu'sas - CPq, a melhor acolhida. Através deste,
173
�foi apresentado em reunião da Coordenação de Ensino e Pesquisa
- CEP, órgão técnico de deliberação superior da UFMG em matéria de ensino e pesquisa, tendo por presidente o Magnlfico Reitor, que, no uso de suas atribuições, baixou a Resolução n9
01/86, em 28 de fevereiro de 1986, que instituiu o Projeto.
RESOLUÇAO N9 01/86
De 28 de fevereiro de 1986
"Institui o Projeto "Memória Intelectual da
UFMG", destinado a coletar, preservar e
divulgar a produção intelectual dos corpos
docente, discente e técnico e administrativo da UFMG."
A COORDENAÇAO DE ENSINO E PESQUISA, órgão técnico
de deliberação superior da Universidade Federal de Minas Gerais
em matéria de ensino e pesquisa, no uso de suas atribuições,
considerando que
- a preservação do registro das atividades, dos problemas vividos e das soluções encontradas por uma
instituição é essencial para a própria sobrevivência dessa instituição;
- a universidade é a instituição
encarregada
de
transmitir às novas gerações o conhecimento acumulado;
- há necessidade de se coletar, armazenar, preservar e divulgar a produção intelectual da comunidade universitária da UFMG;
R E S O L V E:
Art. 19 - Instituir o Projeto "Memória Intelectual
da UFMG" com a finalidade de coletar, armazenar, preservar e
divulgar a produção intelectual da comunidade universitária da
UFMG.
Art. 29 - Determinar a todos os órgãos da Universidade providências no sentido de enviar, sistematicamente, à Biblioteca Central, cópia de todos os documentos neles produzidos, que devem formar a Memória Intelectual da UFMG.
Art. 39 - Delegar à Biblioteca Central competência
para desenvolvimento do Projeto, abrangendo identificação e organi za çã o e di vu 1ga çã o de:.1I L_;::iH":'f),rrf~di eâs ·.p.ub 11 cadas
~a UFMG; teses defendidas na UFMG e fora desta,
monografias,
telatórios de pesguisa, planos e projetos, artigos de periódic9s, produção artlstica e outros trabalhos produzidos pela comunidade universitária da UFMG.
Art. 49 - Determinar a criação de um velculo de divulgação dos documentos coletados.
J
174
�Art. 59 - Revogadas as disposições em contrário,
presente Resolução entra em vigor nesta data.
a
Publique-se, registre-se e cumpra-se.
Sala das Sessões, 28 de fevereiro de 1986.
(As.) Prof. Jose Henrique Santos
Presidente da Coordenação de Ensino e Pesquisa
Com base no exposto, espera-se que a "Mem6ria" da UFMG seja
preservada e recomenda-se que as bibliotecas e/ou Centros de
Documentação das instituições de ensino superior no Brasil desenvolvam programas que assegurem a preservação de sua produção intelectual.
6
REFERtNCIAS BIBLIOGRAFICAS
FONTES, L.G. Memõ~~a da Un~ve~~~dade Fede~al de M~na~ Ge~a~~;
programa de pesquisa. Belo Horizonte, 1985. 3 p.
(Dati1ogra fado).
MACHADO, G.P. CEDIC - Central de informação cientTfica "Prof.
Casemi ro dos Reis Fi lho".
Ve~eda~, São Paulo, (102/103):18490, 1983/84.
MORAES, E.R.A. H~~~õ~~a da Un~ve~~~dade Fede~al de M~na~ Ge~a~~.
Belo Horizonte, Imprensa da Universidade Federal de
Minas Gerais, 1971. 2 v.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - UFMG. Biblioteca Central.
Dept.9 de Formação e Processamento do Acervo
DFPA.
Divisão de Livros e Materiais Especiais. P~opo~~a de o~9a
n~zaÇao da~ ~e~e~ ex~~~en~e~ na B~bl~o~eQa
Un~ve~~~~ã~~a
UFMG.
Belo Horizonte, 1981. 3 p.
(Mimeografado).
175
�AND COOPERATION AMONG ACA~~MIC
LIBRARIES IN THE UNITED STATES
NErWOR~ING
JOAN
S.
SEGAL
ACRL / ALA
Mc:.t:i
Véi.t
i on
Academic libraries in the U. S. have engaged in
ac:tivities for as 10ng as they have existed~
The question is, why do they do it.
Three important reasons
coope~ative
~.prinÇJ
to mind:
1" American academic librarians cooperate because they
place a value on cooperative activities in themselves.
They
believe sharing resources is a good thing.
They hold that
i t i5 selfistl not to do 50.
It is simply the expression of
their institutionalized system Df belief.
~
They also believe cooperation can save money for
their irlstitutions, and tha"t i t i5 incumbent on them to help
their- in$tj,ttJtions in this manner.
Perhaps they a150
belj.eve that if they saye money in this way, they will be
able to USE i t fOI~ sonlE othei~ purpose.
Stretching a dollar
i5 2 librarian's pleaStlre.
Frugality of some sort is also a
part Df the libl-al~ians' ClAltllra], tradition~
,3" Librar-ians also wish to provide access to a broader
ntJmher' arld variety Df materiaIs for their users.
This is
~lso a
~~ind Df frugality,
but it goes further~
By means Df
reSCJurce sharj,ng, libr-ar'ians wish to make 2vailable to their
clients 2 range arld amOllnt Df nlaterial which would not be
p05sible without such sharing arr'angements.
4. l'Me introduction Df computers into the library world
has a]50 provided an impetus for increased cooperatj,or1, in
that i t has provided a means for accomplishing cooperative
er1ds which had beeJ-j impossible before 2utoffiation carne alol,g.
According to SIoan (1986), there are three major goa15
of litlrary cooperative activities:
bibliographic access,
physical accEss, and collection development.
I would add a
fourth:
professional development.
1. Bibliograptlic access.
Librarians' cooperative
activities have resulted in many valuable arld successful
projects to provide bibliographic access to materiaIs.
Begjnrling wit~l efforts at standardizatiofl (as early as 1901,
whE~n
thE-~
Libr2),r"'y n+
CDn(]r-ess
issued
it.s
fir-sl.
j-rr ~IILf.~d
ci:. . ·I-d=:,)
ancJ continuing ttlrough t~le jnore sophisticated atJtom2ted
projects Df the 197!)'s and 1980's, coopel-'a'tiorl has given us:
ttlE MARC communication forlnat; the CONSER database of seri~l
rE'cords; the biblic1graphic ut.ilities'J I"IAHC-ba,fsed a,nd alI
177
�coope~ative
in one way o~ anothe~; mic~ofo~m collection
such as the Association of Resea~ch Lib~a~ies (ARL)
Mic~ofo~m P~oject and the Mic~ofo~m Cataloging
p~ojects
Clea~inghouse;
coope~ative
~et~ospective
conve~sion
such as those of ARL, the Resea~ch Lib~a~ies G~oup
(RLG) ,and the Cente~ fo~ Resea~ch Lib~a~ies (CRL); and the
Linked Systems P~oject, which will link the dispa~ate
systems of the Lib~a~y of Cong~ess (LC), the Resea~ch
Lib~a~ies Info~mation Netwo~k
(RLIN), and the Weste~n
Lib~ary Netwo~k
(WLN) , as well as OCLC, the Online Library
Computer Cente~.
The existence of large bibliographic
databases in standardized format is a precondition for large
scale sharing of cataloging, inte~lib~ary loan information,
pre-order info~mation for acquisitions work, and the building of
databases of individual libraries.
p~ojects,
2. Physical access.
From the first Interlibrary Loan Cade,
created in 1917 by the American Library Association
Committee on Coo~dination of College Libraries (and which
suggested the supplying of photocopies in place of
originais') provision of access to actual physical materiais
was an important goal of cooperative activities. (Trezza, 1986). The
mails were used to transmit messages for many years; they were
supplanted by teletype (TWX) machines, and later by computers, large
and small.
Large networks of computerized bibliographic informatior
togett1er with software to allow the transmission of ILL messages,
combined with truck delivery systems run by cooperatives, have
~evolutionized the docl.lment delivEwy system already.
But the hope of
today's librarian is that easy digitization of materiais will lead t~e
instantaneou~ transmission of documents at high speed and low cost in
the nea~ future.
Cooperative conse~vation and preservatiQn p~ojects also fali
under the goal of providing physical access.
Materiais
which a~e in such poor condition that they cannot be
circulated are of little use to ~esea~chers.
P~ograms in
which several libraries cooperate in funding a preservation
laboratory, a preservation microfilming facility, o~ a
restoration workshop have been established.
The No~theast
Dccument Conservation Center(NEDCC) is an example.
Assignment of
responsibility to a pa~ticular library'fo~ the preservation
of a certain subjec~ area is another mode of cooperative
ventu~e.
Recording of preservation activities on the
bibliog~aphic record in the database allows others to know
that an item is in good, restored condition.
RLG carried
out a coope~ative preservation microfilming p~oject in 1983,
with funding f~om the National Endowment for the Humanities
(NEH) and the Mellon Foundation.
The Council on Library
Resou~ces
(CLR) produced a paper which formed the basis for
discussions at meetings of ARL, the American Council of
Lea.rned Societies (AL:LS), and the American Associatian Clf
Universities (AAU) in 1984.
The establishment of a separata
~eservation program by the National EndClwment for the
Humanities (NEH) is a landmark step in cOClperative
preservation aetivi+ies.
3. Coope~ative Collection Development.
Beginning with the
Post-World War 11 p~ojects designed to garner the products
of p~e-war and wartime scholarship for American libraries,
sue" as the Farmingto(1 Plan, prog~ams of cooperati,ve
178
�coller·t:ion developnlent havl' been an important part of the
COCipC'l'
·I.ti\ir::~
d.ctivities
0+
aCddE:.~mic
libr-a.ries.
E>:emplary
llave incl!.A(jpd the Latin American Cooperative
AC:qlAisitions Program (LACAP), the National Program for
Acq\Jisitions and Cataloging, and the Center for Research
Libraries (CR!_).
Tt,e latter was founded in 1949 as a cooperative
cer,tral stor~ge facility, and has become an invaluable
adjunct to th' collections of its members.
Limiting itself
to specific S'! ject concentrations and geographical areas,
agreed UPOf' by the members, the Cerlter enables its members
to avoid buying little-used materiaIs, but to borrow them
instead.
progr:~!ms
Another model pr-ografl) consists in mutuaI consultation
regarding pu~c:hases.
Fo~ instance,
the University of
California system libraries are required to set aside three
pel...· cent of t hp rnEI.ter-:i. ai 5 budge·t for" shB.Ir-ecl pur-ch2l.ses ..
Representatives Df the libraries participate in developing
guidelines and making selections.
The RLG Conspectus
project consists of an inventory of the collection strengths
Df the RLG litlrar-ies, with a c:omrnitment to a certain leveI
of collect.ion intenedty (1'10shE'r, 1986).
The online version of the
Corlspectus is adding new libral~ies to the original small
number.
l'his might be expanded into a national database for
c(30peJ~ative collectiorl development based af} planrled
collection area strengths.
4" Professional development..
Although not often considered
as a goal Df cooperative activity, formal arld informal
education programs and activities in support Df the library
profession itself are a significant focus Df much
cooperative ac·tivity.
One Df the primary purposes Df many
library c:ooperatives is provision of seminars, courses, ar
training of some kind.
Joint undertakings on behalf of
legislative initiatives, volunteer activities in the
collection of statistics, the carrying out of research projects,
the development Df standards, tha publishing of materiaIs, and
the presentation of programs are typical of the voluntary
associations librarians have traditionally formed.
VollJntary Associatians Among American Librarians
A uni que aspect of the organization of cooperative
activities among librarians in the U. S. is its voluntary
nature.
In t.he early 19th Century, AleNis de Tocqueville
remarked on the proclivity Df Americans to form voluntary
associations.
Librarians are no different, nor have the
hLlndred years brought much change in this respect.
In this section, I have deliberately omitted dealing with the
professional schools of law and medicine, whose librarians
2'1.1 =0 have C'. t.r·'~.di tif)n of vn] l.I.ntar-y coopet-a.·tive activity.
Their associations and activities include the MedicaI Library
Association (MLA) and the Americ~n Association of Law Libraries
(AAUL), the Regional Medicai Library Medicai System, and
MEDLINE.
In 1876, American librarians created the American Library
Association (ALA).
In 110 ye",.," 5 , i.t has glrown to include
179
�43,000 nlembers, alI dedicated ta promoting libraries,
librarians, and librarianshj,pu
In 1890, delegates
representing academic librarians formed the College Library
Sectian of ALA"
Thj,s evolve(~ into the Association Df College
~nd Res8arch Libraries
(ACRL), a division of ALA, which now
has a]most 10,000 members, close to one third Df alI academic
lib~arians in the U.
S~
Representing the interests of
university, college, 2nd community colleges in the larger
association, and providing special services to these mEmbers~
ACRL enjoys popularity with academic libral~ians and is a
vehicle for many of their cooperative projects~ par-ticularly
in the area of professional developmerlt.
The Special Libraries Association, founded in 1909~ now
se~Yes not on]y libl~aries in businesses~
but those in
ºove~llmental
agencies and many academic lit)~2rians,
especlally those in department librariesn
The Association Df Research Lib~aries is a uni que
organizaticJn.
Fourlded in 1932, i t consists of 118 large
research librar-ies, seeking to address the problems commOfl
and unique to the needs Df large research libraries (Daval, 1986) =
The valuable cooperative activities undertaken by this group include
ttlS reglllar collectiol' Df statistical data, massive cant~ibutiorlS to
the CONSER proJect (mentioned above), professional education
activities dj,r'ected at the management of r'esearch libraries,
extensive preservation activities, and a recent massive cooperative
~etrospective conversion pr'oject which is desiglled to add six
to
seven million records Df previously uncatalogued mater"ials to the
databases now availahl,e to lib~al~ies for cooperative catalogl1ing~
The Research l_ibraries Group (RLG) , a 5mall group Df very large
research libraries, was formed in the 1970's t)ut carne to
national pr-Otllinence in 1978 when ttley adopted the Stanford
Ulliversity BALLOTS system as the basis for c:oope~ative
activities Df many kinds~ irlcluding a shared cataloguing
database, a source o'F interlibrary loan information and data
tr-arlsmission~
a record of preservation activities, and an
online ordel~ing system~ gj.ving the system the nalne RL_IN, the
Research Librar-ies Inforloation ~Ietwork.
Growtt1 of the
~)ystefll has
justified ttle lj,br-ari,es' extraordirlary eypenses
in setting it up; i t fl0W serves not Dnly the 29 memberQ~Jners, blAt many srnaller- libraries wha choose to use its
s~rvices on a
fee-'for-service basis (Segal, 1985).
State libr'ary associations pr-ovide libraF"ians~ inclu~jirlg
academics, with an opportunity to irlteract with their peers,
attend programs for tl,eir- prcJfessional developmerlt, arld
influence state legislation regarding libraries.
Environment
AC2demic libraries do not exist in a vacuum
They grew and
develop0d I~ithin the framework Df the higher edLlcation
systefn~
At e~cb stage of developrnent, certain cooperative
activi'cfE5 occurFed or assumed prominence.
Wiegand (1985)
sumnlarized these lj,tlrary trends recently.
Q
180
�The 19th Centl.lry saw the first serious growth in the system
of highe~ edlAcatiorl in the U. S"
Small colleges, based on
the English model, and often church-related, flourished.
A
few large universities emerged, particularly after a
generation of scholars had been exposed to the German research
university tradition.
Professional schools developed as a
cohort of doctors and lawyers began to demand that
pl~ofe5sional
educatiorl be standardizeej and that entrance into
their professions be controlledN
The lillrar··y r-ale in these emerging institutions was shaky at
besta
Early libraries in academic institutions had no real
staff, collections, ar service.
Students and faculty
resorted to founding literary society libraries, more
accessible, with more books, broader scope, arld greater
comfo~t than their
institutional counterparts.
19()(J, these litera~y society lib~aries had been absorbed
into the institutions' academic libraries.
As new trends
developed in higher education:
seminars, graduate
education, honors programs, and independent study programs;
libraries responded with the establishment Df reserve
collections to better serve students, special subject
collections, and the introduction Df non-print formats.
By
In the early 20th Century, competition developed among
academic irlstitutions for students and resources, but
library cooperative ventures were initiated.
For instance,
ttle earliest Union List of SeriaIs was published in 1885 and
it was in 1917 that the first Interlibrary Loan Code was
wrltten.
Association activities grew, with the founding of
the forerunner Df ACRL and the beginning of SLA.
The
contemporary technology was the post and the telephone for
cOfTlnilAnication; the typewriter for office work.
As World War 11 came to a close, millions Df U. S. Armed
For-ces veterans returned home with the promise of a college
educ:at.ian (under-· thE: "GI Bill") ..
(..'1 totêl.l
revolution
occurred in the U. S. system of higher education.
Access to
higl,er-· educatiofl was rio longer limited to the upper· classes.
Expanded enrollments made new demands on libraries to
pravide collections arld S8F"vices suitable for a new
clientele. New fields of study cama into being; research
~)rojects found suppc)rt
in large government funding
operations.
Standards for collections were developed, as
Pllblishing grew gecJme·tr"ically.
Coop8rative activities at this time involved academic
libraries' banding together with the Library Df Congress to
acqLlire the publishing output o·f the EIJrOpean countries for
American libraries~
A modelo was pstablished in the Coo~)erative
Acqui s·i Li. L!II
funds
fOI~
pa.ymE:,(-,ts
Pr··oject~
tt\ES;e
d.nd
thl.;.? F-=-,.r··rn:i. r·,/.;;tDn
r'l
C:~i·i.
Dy thE'
1 r/~7C' s
projects had disappeared as the balance of
shift€=,cJ.
The technDlogy for
moved to tt,e ·te!etype
TWX)
the physical ffi0terialSr
machines,
181
int.I?r--libr2.ry
b,~t
loan
ttle mails carried
�During the middle years of the Twentieth Century,
institutions of higher education in the U. S. were
undergoing drastic changes.
Unaccustomed growth had
caught them unawares; they were unprepared to deal with nontraditional students; their facilities, including their
libraries, were inadequate; and they desperately needed some
guidance.
The model they began to emulate was that of
American business.
Dver time, they have modified the
desi g1'1, but the academy i s no 1 ongel~ the same as i t once
was.
Dnce a bastion of traditional values, controlled by
faculty, the university of the mid-20th Century began to
develop a managerial class.
Running an academic institution
was seen as a task requiring administrators, rather than
scholars.
It was certainly true that -- as they moved into
new areas -- universities needed a new kind of manager to
deal with the solicitation of grant and other funding; the
management of larger amounts of money than ever before;
requirements for federal and state reporting; the monitoring
of conformance with federal and state requirements of ali
kinds; complicated personnel issues; public relations;
recruitment; extension activities; and the host of
unprecedented problems which presented themselves.
Competition among institutions during this period took the
form of vying for students, prestigious faculty members,
endowments, facilities, and research grants.
In the
libraries, the question was:
who will be the first with
automation? Some innovators began to introduce
computerization of library activities.
By the end of the
1960's, cooperative database bUilding, a sine qua non for
cooperative àctivities of ali kinds, was well underway.
The
MAR C format had been developed at the Library of Congress and
was "harnessed" by DeLC for the use of its members (Reynolds, 1985).
The decade of the 1970's witnessed a slowing of growth
in the higher education "industry".
Conflicts between
faculty and administrators became more bitter and
entrenched.
Unionization efforts by faculty members emerged
as a reaction to these conflicts.
In many states, the
management of public institutions of higher education came
under closer scrutiny by the state legislatures, which
demanded greater accountability and more business-like
management practices.
Legislators, typically overburdened
with a need to understand a wide range of political and
financiai issues, and therefore rarely possessing a good
grasp of academic matters, have increased their pressure on
academic administrators to maintain tighter financiai controls.
In their desire to do so, administrators often see libraries
as a "bottomless pit" into which money disappears; a hole
which can never be filled, no matter how much is poured into
it.
The development of library automation, at first
perceived as a money saver, only added to the financiai
demands of academic libraries.
The competitive u~ge to be
in the avantgarde in computer development expressed itself
in the quest for integrated library systems and online
public access catalogs.
182
�In this environment, librar·ians sought every opportlJnit; to
cu.t C:OSi.:.S'1 and __ in 1in.::-:- lA,lith their- bE,liE,·f that coopE'r-ation
SE•. VES monE~y _.- 'i:.hey engaged in fnany new coopera.ti ve
pl~(Jje(:ts.
Pa.r-ticipation in networks for shared cataloging,
acquisitions, and interlibrary loan increased massively.
DeLe, which had begun in Ohio as a consortium cf academic
libraries, grew to include libraries outside the state.
Still, the majority Df the members continued to be academic
libraries.
Consortial arrangements among academic libraries
began which involved a variety Df automation elements,
including nlicrocomputer-based interlibrary loan networks,
L!niorl lists of seriaIs in an online environment, and the
sharing of expertise in automation itself.
The decade saw
th€:- initiatiDn of tWD nelA.! m.:.::tjor cla.t:'é<.base sys;tems: RLIN a.nd
UTLAS.
RLIN had begun at Stanford University in the 1960's,
as BALLOT5, an integrated system for cataloguing and
acquisitions.
In 1978, it was adopted by the Resea~ch
Libraries Group and renanled ttle Researctl l_ibraries
Ir.·formation Network.
Growth of the size of the database and
the servites provided was rapidn
Support of the member
libraries
parent institutions was the financiaI basis.
This rationale was extremely important in the higher
education community and a key factor in the success Df the
venture.
UTLAS on the other hand~ although i t began as a
system for one institution, the University of Toronto,
bec:ame an independerlt operation in the late 1970's and wes
later purchased by 2 for-profit corporation, International
Ttl0mson Organization (Segal, 1985).
o
With .:;-dl of ·1: . h E-= 5 E.:"' ubibliogr··aphic l...d.:.i1i.tif?SIl available,
libr-ar-ies had many optiOflS for shared catalogL!ir}g, and they
took advantage of them"
They built ever larger databases for
sharing, arld ttley a150 extr·acted from those databaSES their
own holdings records, which they used to prepare circulation
systems and online catalogsh
The automatic)n of inte~library
loan thrOlJgh the utilities proliferated.
Reference
databases continued to expand in number and size; ttley
remained in the hands of the large broker/vendors, with
access via pac~et-switched networkSn
The technology had moved to a largely computerized
envirDflment, wi·th the emphasis on mainframe computers at the
beginning Df the decade, moving to minicomputers by its end.
MClvement Df physical materiaIs was Iargely by mail~ but
libr-arians carried o~~t research on telefacsimile use.
Over the past few years~ the rise of cCJmputing on campuses
Mas continued.
The pc)werful computing center manages
administrative and academic uses cf automation.
Some
institutions now have a high-ran~(ing administ~ator
overseeing alI information services, wt,ich often includes
the libra~yn
In a few cases~ a librarian has been chosen to
tlold this post~
The most recent technological advanc:e is the
optical/digital disk.
The potential value of Cc-ROM 15 very
great for the storage o·f archival materials and other
ir·,fDIr-mc\t.ion lt'.Jhicl···1 cJOE:S nCJ'l'. I!t='f.:.'d tC) Lrr::: u.pdct-Led frequ.c~ntly"
Until an u~)d2table disk is made 2vailable, the SllbstittJ·tian
Df CD-ROM for online activities is not 25 valuable to
libr-arians as i t nlight be, ar as ttley have been led to
believen
Ttlere is an implicit threat to cooperation in the
183
�marketing of the MARC database on disk as a substitute for
participation in shared cataloguing activities through a
utility.
Perhaps a period of disaffiliation from the
bibliographic utilities will be followed by a reaffirmation
of the need to continue to build and maintain a shared database.
As academic administrators consider the outlays for
libraries, they increasingly come to the conclusion that it
must be possible to stem their growth.
The concept of the
"steady-state" library is emerging, not only from the state
legislatures overseeing public institutions, but from more
enlightened university governing bodies.
This would mean
looking at the library in an entirely new way.
No more would
the biggest library be the best.
The prized rankings; the
publicity at adding the millinnth, 5-millionth, or 10millionth volume to a collection; and the prestige of
meeting the criteria for belonging to the Association of
Research Libraries; ali would fade in importance if this
concept were changed.
An interesting change in the environment of late has been a
reconceptualization of the term "preservation."
Long
considered an isolated activity, carried out by special
technical staf~ and devoted mainly to rare books,
preservation is increasingly being looked at as an integral
part of colleetion management and access.
If an item is
damaged too badly to be circulated, this denies access to it
to the researcher.
Careful maintenance Df a collection is
an intrinsic part of the collection development policy of
the institution.
Necessary repairs must be made in a timely
manner and appropriate techn1ques used which contribute to
the long life of materiais.
Replacement in alternative
formats, such as microform, may be necessary.
The provision
of microform copies in place of originaIs will depend on the
maintenance of archival and printing masters.
Ina society
based on waste, U. S. academic librarians are learning to
preserve and conserve their precious resources, after
realizing they cannot be replaced.
Cooperative activities of note in recent years are shared
online catalogs, with projects ranging from consortia of
small colleges to that of the Colorado Alliance of Research
Libraries, whose six members make a shared database of their
holdings available to ali user. at their institutions (Culkin and
Shaw, 1985).
Cooperative preservation projects are spreading; a recent
conference brought together Wisconsin librarians to discuss
a statewide project to preserve library resourees in the
state.
With the emphasis on no-growth libraries, mentioned
above, the byWOF"d i s "access", rather than "coll ect i on. "
Improvement of document delivery through cooperative
projects is the academic librarians' goal as the century
draws to a close.
The new technology i5 the micl-ecamputer,
rn- personal
computer.
Whether it stands alone, or -- as is increasingly
the case -- is part of a network (albeit invisible) to
databases at the institution, at other institutions, at the
utilities, ar at vendor.· sites, the PC is what academic
184
�be usirlg at C:erltllt-y'S end.
S(~me librar-ies are
·trallS/JlissiOf1, but other methods of
dlgitj.za·tioll anej transin!ission are still ir) the research state.
ll.br2!r·j.ans wil
ll~:.~rlg
t~].efacsimile
Polit:ical
S!~nle
anlJ Ecorl0nlic
Situation~
important er1vironmerltal
u~
s.
1986
factor-s affect the world Df the
i.n thE- LI .. ~. in 19l=i6..
~)...Ihile sha.r-inçl t:\nd
cDopera·tion rerDain basie to their value systems, and they
holej dear- the concept 01: fr·eedom of irlfor'mation, they face a
militant in·for-ma·tiorl industry which views information as a
€:i.CF..C!r:?iTlj.C
libJ'-a.I"'·i~"3.n
comlTlodity an(j ~;ees cooper·ation among libraries, particularly
for· ttle sharing of published materiaIs, 2S an economic
threa·t to the illcjt_lstry.
per-haps because Df, years of cooperative
fear 1055 of autonomy
irl large cooperative ventures.
It cannot be denied that
SUCt1 ven~ures require st2ndardization; the question always
j.s: is i t worth it?
Another inter-library rea1ity i5 the
cor1flict between the ciesir·e to be the biggest and therefore
the best library, af1d the requirement for no-growth which is
Despite~
O~
activities~
beir·1Q
2(:adefl1ic librar:ians sti1l
imposed by many
institl~tions~
No matter how much r-eSO!lrCe sharing is espoused as being of
high value, ttlE fact remairls that i t places a
dispr-oportionate burden on the large research libraries.
Some leve:Lirlg Df the load tlas reslllted from the automated
int2rIibr-ary loan systems Df DeLe and RLIN and from the
hiel~2r(:hical
network st~uctures established in many states,
but the generosity Df these large libra~ies is ta}~ed to the
1. :i. ini t~
1'·'\c"<.r·I·/ u+ t~h€0ril ha.vf:::- i mposed c:hi~l""'gE-:-~:. ·for thei rS8I'-vi.ces.
E~ven if these are only at a cost-recovery leveI,
t!-If? char-gf::"'s ':;·.\I""e CinE·r·CoU!:"3 to small l i bl"·ar i es.
The costs of
invoicing 2nd of paying a small bill are not trivial; the
50lutj.on to ttle pro!Jl~i:l rem2irls to be fOllnd.
n
An irony Df the ecoflomic situation in academic libraries is
tilat retrenct1/nent in higher educatiorl ar,d in library fllnding
is occu.rring ju=~t a.t tllE' mom(~f1t whf2n t.echnologica.1
development i5 at its peak 2nd when librarians are most
motiva·ted to see proJects throllgh to completion.
We hope
~hat success in co()perative dLttomation pr-ojects wi1l
lead us
+0 new l~vels Df service provjsj.Ofl and to the perceptiorl Df
}]br·::;t.I'-iec.:::: as bE~ir-lg r··El-=;pon!::.ivE' to instit.u.tiorlB.l nE.·eds a.nd
change5~
as weJ.J
as to tt1e dssires of users.
IJ~
0 __
is j.n a phase Df decentralization; the belief of the
pr·esent federal administration is that most activity Otlght
to be ca~·~ied ou·t by the private sector arld that there is
sr~me·thing intr·insically wrong with governlnent's providing
'::f.l"iy kincls f.)f
pt"~c-,du.r.:i.~; Dl'"" sErvic~=Si whir.:h could be pF·Crvided by
private industry"
l·~lis 3ttitude i~:. bLlr·densome to ttlOSf' who
~itrongly believe irl plPoviding services to t~lose who fleed
tt-·![?m~
~-,ll"1ci:.hC"r oro no;:.: "thr.;"y' C,::tri i:~+fC;r""d to pay..
1·1awE-vt:-:-r-, I,·ve:
ar-e livirlQ in a soci~ty where the rich~ who consider taxatiorl
('ner-ous, C'.F"E-! ir·. PU'l..,lr:.~j'".
The UniVf.0r!:?itif?~S 0.nd t.he 1ibr"·aries
mlJst adapt to that envi~-orlmerlt in o~der· to st~rvive.
·lhe
185
�They will survive; but they will also change.
As they do,
they will probably pull away from some of the cooperative
activities in which they have been engaged, as they seek to
save money through independent use Df CD-ROM or other
alternatives to sharing databases.
The largest research
libraries will probably not succomb to this temptation, but
will continue to contribute to their shared database
building effort.
Alternative forms Df document delivery
will be the result Df research efforts at improved
digitization and transmission.
Perhaps the barriers to
international cooperation will be reduced, but current
governmental attitudes will continue for some time to hinder
international exchanges Df information.
Preservation
activities will increase and will be carried out in a
cooperative mode.
Growth will be limited, and libraries
will learn to live with those limits.
Most important, institutions Df higher education in the
United 5tates will more clearly define their mission and
goals and in doing so will define the role Df the library
within the institution.
Academic librarians will be leaders
in this processo
Instead Df cooperation between academic
librarians proceeding without the explicit understanding Df
academic administrators, librarians will spearhead interinstitutional cooperation through their modeling Df
cooperative behavior.
A Note on Brazil 's National Plan for University Libraries
Trezza (1986) identifies three factors necessary to the suecess of
any cooperative plan:
o adequate technology
o adequate finaneing
o organization to support the projeet.
Brazil's PNBu has ali three.
The likelihood of suecess of
the plan is extremely high.
There are some interesting
eontrasts with what is happening in the U. 5., which I think
are worth pointing out.
Because Df the history of volunteer aetivity, the U. 5.
effort has fallen largely outside the government sector.
While from time to time Ameriean librarians h.ve asked for
help from Washington, again and again they have come down on
the side of voluntary assoeiation, rather than governmental
"intervention."
However", the coordination Df volunteer
efforts is always problematic.
Even the hint Df 10ss of
autonomy through the efforts of some kind Df eoordination
usually meets with ~istrust.
An example of this is the
eontroversy over the proposed National Periodicals Center in
1979.
50 we combine the strengths Df eooperation with the
weaknesses Df "rugged individualism",
The advantage to Sr'azil Df adopti,ng a National Plan .,t this
time ls that the framers cf the PIan have cIearIy had the
advantage Df observing what has happened at home and abroad
-- in the U. 5. and in Europe -- and seIecting the best
aspects for implementation.
They have done a wonderful job,
186
�~r1d
25
deSer"VE the accolades Df Braziliafl academic libl~arians
well as Lhose of their international counterparts.
twelve guidellnes seem to me to provide an excellent
fran\ework within which to summarlze the state Df cooperation
amor1g academic librarians in the U. 5.
T~1e
Structure~
Generally spea~ing, academic libraries
ill the
~.
have no common structure.
There is no
governmen"tal agency which oversees ar coordinates academic
library programa or policies.
5tandard praetices exist, due
to information sharing among librarians, but these are
optional and only 2ccepted at the decision of the Iibrarian.
11.
Performance Standards.
There are no sueh
academic libraries in the U. S.
An ACRL
Committee is developing definitions of output measures, with
the intent to produce a manual w~}ich wil1 advise Iibrarians
how to collect sue h meaSLlres.
As yet, no plan exists for
setting ac:ceptable 1.Evels of performance, and there is great
resistance to suggestions that this be dane.
starldards for
The col1ection Df statistics about academic libraries,
whieh has been an aetivity of the Center for 5tatisties in
the Department of Education, has proven unsatisfaetory to
most academic librarians.
In response, several other
organizations have undertaken statistics projects.
Among
them are the projeets Df the Assoeiation of Researeh
Libraries and of the state libraries.
Reeently RCRL has
begun to play a role in this areal it will increase its
colleetion and dissemination activities and will attempt to
influenee the eollection of data at a national leveI.
111. Finanees. The notion that the federal government
would play any role in assuring the adequaey Df finaneing
for aeademie libraries would be astounding to Ameriean
librarians.
Although the ACRL Standards for College
Libraries suggest a pereentage in institutional budgets for
libraries, these standards are only voluntarily honored.
Permitting university librarians to manage their researeh
funds is very far from the usual praetice in U. 5.
institutions; most such institutions extract ratt,er large
overhead costs from such grants.
Help with fundraising
would be greatly appreciated by academic librarians in the
U.S.
At ACRL, we have established a Task Force on
Fundr-aising and expect to offer ane ar more warkshops ta
help academic librarians successfully raise money from
external so!~rces.
IV. Human Resourees.
Academic librarians have great
difficulty in finding money to support staff development.
TraveI funds are sEverely limited at most institlAtions and
are guarded jealously"
Librarians frequently pay for thelr
Qwn attendance at professional meetings, sEminars, and
caL\rSeS~
They usually pay for their own traveI to suct1
events.
50metimes they must take vaeation time for these
activities, rathDr than being allowed release time.
Career ladders and lattiees, a mueh-needed eonstruet,
simply do not exist within academic institutions or their
.187
�libraries. And professional library edueation is abone of
eontention, with total laek of agreement as to what should
be taught.
The laek of researeh leading to the improvement
of praetiee i . legendary.
ACRL's national eonferenees are
designed to eneourage researeh by librarians, but they oeeur
only every three years and attraet papers whieh are far more
praetieal than theoretieal.
V. Physieal Resourees.
Only voluntary assoeiations,
notably the Library Administration and Management
Assoeiation, a division of ALA, eoneern themselves with
library buildings and faeilities.
Although the Ameriean
National Standards Institute IANBI) has established some
standards, sueh as those for barrier-free aeeess, they are
voluntary in nature, and do not have to be observed.
In the absenee of mandatory standards, and although there are
many beautiful buildings, the librarian typieally faces
eonfliet with the arehiteet over funetionality vs. beauty, and
usually loses the battle when the administrator makes the
decision.
VI.
Colleetion Development.
The standards for aeademie
library eolleetions are those developed by ACRL, and these are
purely voluntary.
Books for College Libraries Ithird edition
now in preparation) is another voluntary tool for libraries to
use in eolleetion development, as is Choiee magazine.
These
are ali ACRL projeets.
The Ref.renee and Teehnical Berviees
Division of ALA publishes Guidelines for Colleetion
Development, again on a voluntary basis.
Use studies in
aeademie libraries are not common.
The Offiee of Management
Studies of the ARL has helped many aeademie librarians to
earry out self-study programs; these programs are voluntary
and libraries pay to partieipate.
VII. Cooperative Aequisitions.
Voluntary proJeets
have been deseribed in the body of this paper.
Those of
CARL in Colorado and the Researeh Triangle in North Carolina
are noteworthy IByrd, 1985).
Steps in this direetion have been give"
impetus by the RLG Conspeetus Projeet, ARL's enhaneement of
that projeet, and by the Center for Researeh Libraries.
Funding from the Couneil on Library Resourees has helped
move these efforts alongo
VIII. Standards.
Largely beeause Df the existence Df
the National Information Standards Organization INIBO),
there are a few important standards in effeet in the U. S.
Df course, we have been using the MAR C communications
format, the AACR2, and standard interlibrary loan forms.
AACR2 was developed by volunta~y association among the
library assoeiations of three countries, and ILL forms were
also an ALA-developed standard.
Only MARC had government
involvement, and even that was the work Df a group whieh
ineluded both LC and non-LC pec~le.
IX. Library Automation. Again, it was voluntary
eooperation which led to the development of the large
databases and teleeommunieation systems used in the exehange
of bibliographie data by aeademie libraries in the US, sueh as
OCLC and RLIN.
Centers providing information about
automation, training, and assistance exist as regional or
188
�statewide "networks." Examples are AMIGOS, a cooperative in
the Southwestern part of the US; BCR, the Bibliographical
Center for Research, in the West; NELINET, the New England
Library Network.
There are 19 such organizations in the U. S.
X. User Services.
This is an area almost totally
undeveloped in the U. S., as far as cooperative activities
are concerned.
The ACRL Performance Measures Committee will
include some kind of
reference measures in their manual,
but
we will still be far from the kind Df standardization which
Brazil is planning.
ACRL also has cooperative activities in
bibliographic instruction, which its members share.
The
LOEX Clearinghouse, located at the Eastern Michigan
University, is a national exchange for the collection,
organization and dissemination Df library instruction
materiaIs and data in school, speeial, publie and aeademic
libraries.
It is paid for by annual institutional and
personal
membership subscriptions.
XI. Information Serviees.
Online reference database
searching at academic libraries in the U. S. has been on the
increase, but the problem of financing searches haa been a
serious one.
Wishing to provi de free aecess to information
for users,
some librarians would prefer" nat to use online
sourees rather than to charge fees.
fees into the acquisitions budget
The absorbing of online seareh
is not always an
o~tion
for library administrators.
Group contracts with vendors
have reduced the costs somew~)at, and tectlnical assistance is
frequently available from vendora or networks, but this is
the only level
at which cooperation has been used.
XII. Cooperative Activities.
By and large, groups
which plan cooperative programa are sensitive to the need to
irlclude academic librarians~ and exclusion Df academic
librariarls from coope~ative endeavors has not caused problems
in the U.
~.
Conclusion
In sum, ttle ,najor difference between academic library
cooperation in the U. Sn and in Brazil seems to be ttlat your
rleigtlbors to the north have relied on voluntary (and
sometimes haphazard) efforts, while Brazil has adopted a
centralized approach which holds much promise.
l"he elements
Df cooperatiorl are pr"esent in both groups al,d coincide
almost completely.
Please accept my congratulations on your fine
hope that your future will be cooperative!
189
wor~(
and my
�BIBLIOGRAPHV
Baker, John P.
1986. Conservation and Preservation of Library
Materiais.
ALA World Encyclopedia of Library and Information Services.
2d ed.
Chicago:
American Library Association, 19~6.
p. 219-223.
Byrd, Gary O.; Davis, Jennie V.; Gosling, William A.; and Herman,
L. Russell, Jr.
1985.
The Evolution of a Cooperative Online Ne"twork.
Library Journal.
110(2): 71-77.
Culkin, Patricia and Shaw, Ward.
Journal.
110(2): 68-70.
1985.
The CARL System.
Daval, Nicola.
1986. Association of Research Libraries.
Encyclopedia of Library and Information Services.
2d ed.
Chicago:
American Library Association, 1986.
p. 67-72.
Library
ALA World
DeTocqueville, Alexis.
1981.
Democracy in America, ed. by Thomas
Bender et ai.
NV:
Random House, 1981.
(Modern Library College
Edition.)
Lynden, Frederick C.
1986. Collection Management.
ALA Vearbook
of Library and Information Services, 1986.
Chicago:
American
Li brary Assoei ati on, 1986.
p. 118-125.
Moran, Barbara B.
1984.
Academic Libraries;
The Changing
Knowledge Centers of Colleges and Universities.
Washington, DC:
Association for the Study of Higher Educatiion, 1984.
(ASHE-ERIC
Higher Educatiion Research Report no. 8)
.
Mosher, Paul H.
1986. Academic libraries -- Collections.
ALA
World Encyclopedia of Library and Information Services. 2d ed.
Chicago:
American Library Association, 1986.
p. 12-15.
Reynolds, Dennis.
1985. Library Automation.
NV: Bowker,
1985.
Segal, JoAn S. 1985. Networking and Decentralization.
Annua1
Review of Informatioin Science ","nd Technology (ARIST), 20: 20:3-2311985.
Sloan, Elaine. 1986.' Academic Libraries -- Library Cooperation.
ALA World Encyclopedia of Library and Information Services.
2d ed.
Chicago: American Library Association, 1986.
p. 20-23
Smith, Malcolm.
1986. Re.ource Sharing.
ALA World Encyclopedia of
Library and Information Services.
2d ed.
Chicago,
American
Library Association, 1986.
p. 704-707.
Stone, Elizabeth W.
1986. Library Educatiion:
Continuing Profes~innpl
Educatiion.
ALA World Encyclopedia of Library and Information
Services.
2d ed.
Chicago: American Library Association, 1986.
p.
476-484.
Trezza, Alphonse F.
1986. Library Cooperative Systems.
ALA World
Encyclopedia of Library and Information Services.
2d ed.
Chicago:
American Library Association, 1986.
p. 472-475.
190
�Wagman, Fr-eder-ick H.
1986. Clapp, Ver-ner- W.
ALA Wor-ld
Encyclopedia of Libr-ar-y and Infor-mation Ser-vices.
2d ed.
Chicago:
Amer-ican Libr-ar-y Association, 1986.
p. 197-199.
Wiegand, Wayne A.
1986.
United States.
ALA Wor-ld Encyclopedia
of Libr-ar-y and Infor-mati.on Ser-vic:es.
2d ed.
Chicago:
Amer-ican
Libr-ar-y Association, 1986.
p. 830-838.
191
�RED NACIONAL ~ BIBLIOTECAS UNIVERSITARIAS, RENBU
Una respuesta a la involución bibliotecaria argentina
Galo Luvecce
Coordinador Nacional de RENBU
Director General Coordinador del
Sistema de Bibliotecas y de Información, SISBI
Universidad de Buenos Aires y
Universidad Nacional de CÓrdoba
In trodu c ci ón
"Tuve en mi pago en un tiempo
hijos, hacienda y mujer,
pera empecé a padecer,
me echaron a la frontera
!y qué iba a hallar al volver!
tan s610 hallé la tapera".
Martín Fierro
Agradezco la oportunidad que me brinda el 5° Seminario
Nacional de Bibliotecas Universitarias, para exponer a
grandes rasgos la situación bibliotecaria argentina, después de recuperada la democracia. Nuestro interés es informar, no tanto de los graves danos que sufrieron las bi
bliotecas argentinas durante el régimen dictatorial, sinõ
exponer las acciones que hemos emprendido para retornar
al camino del deaarrollo bibliotecario.
193
�Si bien el título de este tr~bajo se refiere a la Red
Nacional de Bibliotecas Universitarias, RmBU, no nos ocu
paremos de hacer una exposición teórica acerca de la es":
tr:~ct,lra de una red ( existen excelentes trab aj os
acerca
de ello). Nos interesa exponer que frente a la realidad
bibliotecaria universitaria que encontramos en 1984, al
regreso de un exilio de nuevé anos, consideramos q~e una
reGpuesta válida a la involución bibliotecaria suftida,
era empezar a trabajar dentro de una red o sistema. Frente
al aislacionismo que habían practicado las bibliotecas, al
individualismo que practican muchos dirigentes bibliotecarios argentinos, opusimos la coordinación y la cooperación
nacional y una apertura profesional garantizada por la fo~
mación de equipos y la difusión de la situación bibliotec~
ria y las medidas que era necesario tomar para salir del
estancami ento.
No ignorábamos los riesgos que se corren en empresas de
esta natllraleza. Estamos de acuerdo con Kunkel en su trab~
jo sobre la Nashington Library Network, WLN, Y en especial
cuando Eldvierte: "Atención: Construir una red puede ser
riesgoso para su salud". Y compartimos sus frases finales:
"Todos los riesgos de salud, desacuerdos, enojos, frustración, agotamiento, desesperación e indecisiones que les e~
pera a los hombres que desean construir una red son válidos
para arriesgarse cuando se trata de conseguir la información necesaria y mejorar la habilidad de las bibliotecas
para hacer que esa información sea obtenible". Y podemos
agregar en nuestro caso que todos los esfuerzos para con~
truir una red son válidos cuando construyéndola aprendemos a trabajar en cooperación y coordinación.
O sea, la originalidad en nuestro caso puede consistir
en cómo iniciar un movimiento nacional que desemboque en
la creación de una red, es decir, crear un mecanismo que
haga funcionar efectivamente la coordinación y la coopera
ci ón.
En cuanto a la estructura definitiva que debe tener la
red, no creo que sean necesarios muchos "experimentos", da
do el gran aVance en este sentido en países como Colombi;,
Venezuela y, naturalmente, Brasil, cuyos aportes al desarrollo bibliotecológico latinoamericano no desaprovechar~
mos.
194
�Situación política argentina, 1974-1983
Al examinar el panorama de las bibliotecas universitarias
argentinas en 1986, no podemos dar una idea cabal de la situación si no tenemos presente la tragedia que vivió Argenti
na desde 1974 hasta 1983.
A este respecto conviene citar a F. Tokos (p.17): "Los si,g
nos más relevantes de los gobiernos totalitarios de América
Latina fueron el oscurantismo que envolvió a las ciencias humanas; la reducción de las universidades a la formación de
profesionales -mano de obra calificada y diplomada-; la tran~
formación de la ciencia política en una rama del derecho; el
silencio y la censura a los planteamientos ideológicos disidentes; la supresión por la fuerza de toda forma de crítica y
oposiciónj la instauración institucionalizada de la sospecha
que como un vigilante amenazador creaba las "listas negras"
que circulaban rotuladas como "prohibición". Era libre quien
todavía no era sospechoso".
En los últimos siete anos del períOdO senalado se soportó
una de las más sangrientas dictaduras de la historia deI país,
la que tuvo nefastas consecuencias para la educación y la cultura. Las bibliotecas universitarias recibieron de lleno el
impacto del régirnen dictatorial. Recién ahora se conocen algunos de los hechos: camiones militares vaciando de noche las
estanterías, piras de libros en el patio de un colegio secundario, y esto testimoniado con un acta oficial universitaria;
decenas de libros g~illotinados en una facultad de arquitectura; mile s de libros dadOS de baj a en el Catálogo colecti vo
nacional; bibliotecarios escondienco libros para salvarlos,
y en otros casos, retirando las fichas de los catálogos; exoneración, cárcel y exilio para calificados bibliotecariosj
prohibición de ingre30 a las bibliotecas de lectores que se
consideraban enemigos del régimen; espías que ingresaron como
personal bibliotecario para vigilar qué se leia y quiénes; secuestro de colecciones de libros y revistas especialmente en
bibliotecas del área de ciencias sociales, humanidades, arquitectura y bellas artes.
La acción negativa del régimen dictatorial paralizó el desa
rrollo bibliotecario, limitó los servicios aI público a la sim
ple rutina del préstamo de libros de texto a los estudiantes,'lesalentó todo intento de crear mecanismos de coordinación adecuados y mucho mcno~ posibilitó que las bibliotecas contaran
con los medios necesarios para hacer frente a los desafíos que
los avances tecnológicos presentan hoy en dia. Tal como senaIa
Tokos, la reducción de las universidades a la mera fabricación
de mano de obra calificada y diplomada, reduciría de paso a las
biblioteéas a un simple dspósito de libros. De ninguna rnanera
se permitiría que la hiblioteca universitaria participe con la
escuela del futuro que tal como senala Terrasno, "deberá generar conocimiento. Engenar a pensar, organizar y crear"(p.137).
195
�El régirnen tot"li ti:lrio tdrnbién dejó profundas huellas en
el sistema cultural del personal de las bibliotecas. E110
aún persi3te, se manifiesta en forma cotidiana y tomará muchos anos para transformarlo. E1 personal bibliotecario se .-:',
vio desmoralizado, impotente y frustrado ante la violencia
y la injusticia prolongada durante tantos anos. Dentro de cada biblioteca se creó un sistema cultural que está caracterizado por algunas de las siguientes actitudss: apatia, inercia,
temor ante toda iniciativa que pueda producir un cambio en la
rutina cotidiana. La inseguridad y la incomunicación es una
de las expresiones más fpecuentes de encontrar en el personal
bibliotecario. Pero lo que más nos ha impactado es comprobar
que en casi todas las bibliotecas existe un régimen autoritario que ahoga las iniciativas y no permite que los nuevos profesiona1es se formen como nuevos dirigentes.
Si vimos anteriormente que las biblioteaas fueron reducidas
a la condición de simples depósitos de 1ibros, e1 bib1iotecario, como es natural, fue considerado como un simp1e empleado,
inc1uyéndoselo dentro de1 persona1 "no docente", negándose con
dicho apelativo la actividad docente que debe cump1ir en el
ejercicio de su profesión. Por otra parte, si las bibliotecas
universitarias están reducidas a solucionar e1 préstamo de libros de texto y mantener a1gunas co1ecciones de revistas, mal
puede el bib1iotecario pretender ejercer su profesión en toda
su amplitude No puede realizar en profundidad la formación de1
usuario en el uso y manejo de las herramientas bibliográficas;
prepararlo debidamente para la transformación que está ocurrien
do en e1 mundo actual ante el avance tecnológico, especialmen-te el impacto de la microe1ectrónica, las telecomunicaciones
y la tecno10gía de la información que transformará a1 futuro
lector en un usuario que podrá ser e1 mismo bib1iotecario, editor, documenta1ista y comunicador.
Otra tarea que el bibliotecario no puede realizar en las
actuales circunstancias es la de extensión cultural, es decir,
ampliar el panorama cultural y humanista para evitar aque110
de que só10 formemos "mano de obra ca1ificada y diplomada" y
no ciudadanos conscientes participantes de1 pais.
Las Universidades Argentinas
EXisten 26 Universidades oficia1es y 23 privadas, distribui
das a lo largo y ancho de1 país. La distribución geográfica de
las universidades muestra una gran concentración en la Capital
Federal y la Provincia de Buenos Aires (Véase mapa de localiza
ción geográfica de las sedes centra1es y otras dependencias de
las universidades argentinas).
En 1984 la pOblación universitaria gumentó considerablemente debido a que e1 nuevo gobierno democrático estab,leció el
196
�ingreso irrestricto de estudiantes a las universidades nacionules. La nueva política provoc6 naturalmente un aumento consid.eruble de 1'1 matrícula. Para tener una idea de este fenóme
no, v~ase la planilla que incluimos m~s adelante.
Ni las universidades, y menos las bibliotecas, est';ban pr~
paradas para recibir este aumento ~asivo de estudiantes, y e110 signi ficó echar mano a ingentes recursos, imaginación y
coraje para no producir un colapso institucional.
Las_bibliotecas universitarias
.t:n las universidades nacionales existen dos tipos de estru,9,
tura bibliotecaria: la centrHlizada, que corresponde casi sie!!).
pre a l~s universidades m~s j6venes y m~s pequeRas, y las descentrali~adas que corresponden a las universidades más antiguas
como son: Uuenos Aires, C6rdoba y Rosario.
t:n aquellas universidades en que se tiene una estructura centralizada ha funcionado mejor la normalización de procedirnientos y una coordinación razonable. Pero la "centralizaci6n" no
ha perr;ll tido s'ü varla de los graves prOblemas que damos a conocer más adelante •
.t:n el ordEm nacional IAS Bibliotec'3s universitarias funcionan en forma independiente entre sí. No existe un organismo interuniversitario que coordine sus acciones. El concepto de "autonomía" uni versi taria se traslad6 al panoram.'l bib1 iotecario
sin que se tomaran las precaucionsa necesarias para dotarias
del mecrmismo de coordinaci6n adecuado. Por otra parte, no se
ha "ctuadr) con 1"1 debid,~ celeridad en esto de la coordinación
j cooperacl.ón por aquello que p-xpusimos anteriormente, que a
la dictarlura nLlnCa le hél interesado este tipo 'le coordinaci6n.
Pero en honor a la verdad pens"mos que existen otr'>s ra<.ones que
coadyuvan aI prOblema enunciado, como ser:
a. No han haoido mayores axigencias de cambio por cuanto sl iesarrollo de la inves1;igación científica estuvo concentrado en
3uenos Aires,
b. Se seguía aI concepto de que toda bibltoteca debe tratar de
ser autosuficiente en S'.lS recursos j
c. Se tr'lt6 de separ'lI' la investigación científica y t~cnica,
cre~ndose
el Consejo Nacional de Investi~acionas
Cien tífic3s y l'écnicas, UONICE'r, quüm a su veZ cre6 el Centro
Argentino de lnformación Científica y T~cnica, CAICYT. ~ste
Centro absorbió una seria de tareas de i.nformaci6n y documentación en desmedro de las bibliotecas universitarias. ~sta afirmaci6n obliga a realiza~ un estudio en mayor profunliiriad que
no corresponde al presente informe.
d. Una especie de "gattop'~rdismo" aparece siempre que se trata
ie crear or.gómismos sólidos rie cooperación y coordinación. En
este caso, se sllelen establecer "nominalmente" con sus siglas,
fines y objetivos, pero en la práctica no funcionan como t'olles
197
�lijG~.lIll\CIOIl
GEOGHf.FlCA OC LAS sr[J[$ C I"Infl 1\ I I :; Y (1TfllI~
IINIV[Il$I[)I\Or~ IIHCUllltlll$
()[I'Umrr,CII,~.
-----------1
-----------_.--------------
11
V.I..- n ." ... Ji" .... ,~.
O
'"nt 'r,CA'. l4 ." l't,'•. ~.:.~ ... ltn
..
1J"~III.hc'l
V
(IV ..
e
r"'"'lll'"
t_, .. ,." ".
Ur.,,,,,,,,,,c,
1J!'t1. "/1.'(''''':''
'''~H,.
o "\I" ",tu.. a.
198
Di: 1.1\:;
l..t v.... ..... ,'u
�1 UN IVEHS IDfI,m:s
/\
101 AL
DE AI.I/::'IOS
NACIONALES
POf( AREflS
DE ESTUDIO.
U/11 VE RS /DI\DES
{'.fiO 1985
TOTAL
591.836
TOr r,L
Cicncias
Básicas
237.981
Cicncills
Ciencias
Soci()lcs
~15dicas
d':'des
72.050
82.097
199.698
HLfllanj-
-_._----
------212.676
3.126
4.145
6.199
Univ. Nac. de Buenos Ai res
Univ. Nac. de C"tamarca
Uni v. naco deI
Centro
Univ. tlac. deI
Co",,,hue
Un i v.
59.173
16.671
Nac. de Córdoba
Un i v. Na::. de Cuyo
3.593
2.475
3.218
Uni\'. Ilac. de Ent re Ríos
l'fl i v. Nac. de Juj uy
u" i V.
Ilelc. de La Pai-rIpa
Uni\'. Nac. de La Put.Jgonia
Un i v. Ilac. de La Plata
Un i
Un i
V.
Nac.
V.
tI,oc. oe LO;,ls ele 7.arõlora
Un i v. Nac.
deI Litoral
de Luj,ín
l!n i v. Nac. de Mar
dc~
P 1ata
Nac. de Misiones
Un i
V.
Un i
v. llac.. deI
I~or-deste
Un i v.
Ilae.
de Río Cua rto
IJn i v.
Ilae.
de Hos;j r i o
Un i
lJ-1C.
de S" I ta
V.
Un i v.
Ilae. de San JU<ln
Un i v.
tlilC.
de San Lui s
l1'1 i
"l.
~J;)C
de Selnt; 290 deI
Un i
V.
11.1e. deI Sur
Un i
V.
T',cnolósicCl Nacional
Un i v.
•
t:ac. de Tucurrõán
Es te ro
2·977
51.134
14.504
13.669
2.700
12.662
715
1.007
2.749
22.461
7.074
2.260
993
1.665'
1.666
20.328
973
733
766
12.390
7.919
S.121
'1.346
6.726
2.651
5.563
5.501
1.966
1.019
4.408
1.854
28.766
'9.758
5.577
34.919
8.712
8.503
6.209
2.285
10.908
1. 747
6.022
47.689
29.207
80.129
73.262
1.093
2.620
2.064
17.211
2.360
1 .002
4.331
4.967
4.498
1. 283
4.381
lj 7 .689
8.869
26.822
88
11 .941
2.395
67
509
1\20
27
10.089
518
8.327
175
909
3.582
420
335
1.108
93
965
i . ~ 34
'" "",.
D.VUI
i .573
1.691
11 .406
2.384
2.239
50
7.140
746
343
363
958
149
101
10.860
5.756
j
I
1. 551
5.:;(,5
1 . 251
1.297
1.219
683
3.722
._----- -_._-_ .. _....
I u':lTE: Di recci6n UClcional de 1\5tJnt05 Un i vc rs i tu r i os (eifr"s provi 'oori.1s)
199
32.1;63
1.230
518
1. 386
7.560
4.842
264
�porque no cuentan con los recursos necesarios.
Otro caso es el de la Junta de Bibliotecas Universitarias
Argentinas, JUBIUNA, que fue fundada en 1961. Está integrada
por un representante de cada universidad nacional. La presidencia es ejercida rotativamente de acuerdo al orden cronológico de la fundación de la universidad. Es un organismo "informativo" que realiza una reunión anual y sus resoluciones
son "expresiones de anhelo" que las bibliotecas universitarias
pueder. acatar si así lo desean y cuentan con los medios necesarios. Los programas de cooperación que ha prohijado no cuentan
con recursos financieros ni humanos para llevarlos a cabo. Esta si tuaciÓtla la larga perjudica el desarrollo bibliotecario
por cuanto crea falsas expectativas y al fracasar o no obtener
resultados apreciables, se genera un descrédito respecto a toda
posible cooperación.
Lo anterior puede ob edecer tamb ién a una cierta "ingenuidad"
profesional que aparece frecuentemente cuando se habla de cooperación y coordinación bibliotecaria, porque se suele tener
un concepto "romántico" de aquellas y se piensa que las mismas
nacen en forma espontánea por la mera enunciación o por la mera
expresión de anhelos.
e. De acuerdo a la opinión de jóvenes investigadores que hemos
entrevistado, la escasa utilización de las bibliotecas y la poca atención que le brindan las autoridades universitarias se
debería a que la investigación y la docencia en la Argentina
se hace actualmente de manera especulativa e improvisada, es
decir, casi sin consultar fuentes ni bibliografía, salvo en el
CasO de un punado de académicos de alto nivelo
Esto también habría que anotarlo en la cuenta de la destrucción de la capacidad intelectual y científica de la Argentina
en los últimos die. anos.
Frecuentemente los objetivos y funciones de la Biblioteca
Universitaria son dejados de lado o se desconocen, y ésta suele
ser una de las causas por las que fracasan en su misión.
La falta de desarrollo de un esquema en el cual la investigación asuma el rol que le corresponde y/o la docencia que insiste en la clase "magistral" y su báculo, el "apunte" o "texto
de estudio", conduce a ignorar cuáles son los objetivos de una
biblioteca universitaria.
Las bibliotecas que presentan un mejor grado de desarrollo
son las que dependen de Facultades que han estimulado la investigación científica, mantienen un alto porcentaje de profesores
de tiempo completo y han mejorado los métodos de ensenanza.
Algunas bibliotecas, al no tener claramente precisados sus
objetivos, tratan de convertirse en conservadores de todos los
libros que ingresan a sus anaqueles; en cierta forma quisieran
asumir las funciones de una biblioteca nacional. Es por ello
que no realizan descarte anual de las obras obsoletas y conti-
200
�núa aún vigente el concepto de que la importancia y efectividad de una biblioteca se mide por la cantidad de libros que
posee y no por la calidad de los servicios que presta.
Otro hecho significativo es que se suelen agregar funciones
o "servicios" que no están en condiciones de cuwplir, y se anaden por seguir una "moda" o un deseo de innovar en las apariencias. Uno de los servicios preferidos hace un tiempo era el de
"documentación" y ahora se hab la muchisimo de "bancos y bases
de datos", "disJminación selectiva de la información". En estos
casos, lo que suele ocurrir es q"le no S8 cuenta con recursos para establecer dichos servicios y lo que es más grave, en algunos casos no existe o no se ha creado la demanda de los usuarios
para ellos. O peor aún, se pretenden establecer dichos servicios
sin contar con elementos tales corIlO: actua1ización permanente
de un catálogo colectivo nacional de revistas. Estos servicios
ficticios, que suelen existir COll nombres rimbombantes y siglas
trabalenguas, suelen desmoralizar a quienes los crean y a los
posibles usuarios por las falsas expectativas que despiertan.
Un prominente funcionario internacional de la información me
manifestó que visto desde e1 extranjero, en Argentina en cuanto
a bibliotecas, información y documenta~ión, ya todo está creado.
Los mejores proyectos teóricos vienen de ese país, pero cu ando
se visita e1 pais y se evalúan los servicios que realmente se
brindan, se puede comprobar que no existen servicios, que la
mayor parte es ficción, una fachada, una sigla. En dos o tres
instituciones que he debido actuar, he podido cornprob~r la veracidad de lo afirmado por e1 funcionario.
Per o volviendo a los f'ines y objetivos, se tiene la creencia
de que éstos son inamovibles, corno si e1 tiempo, el proceso tecnológico y e1 cambio producido en e1 entorno no los afectara.
Este aferrarse a los fines y objetivos y considerar a la institución que se dirige como algo persona1, no perrniten la realización de evaluaciones periódicas. En algunos casos se ha considerado una ofensa personal la sola proppsición de realizar una
evaluación.
No existe p1anificasi6n bibliotecaria a nivel nacional o local. No debe olvidarse que la agitada historia política argentina se proyectó siempre y con rnucha violencia sobre SUB bibliotecas, por lo tanto, es muy dificil pretender que se pueda planificar a corto, mediano o largo plazo.
No poiemos imaginar que un plan quinquenal de desarrollo bibliotecario, por ejemplo, hubiera podido subsistir por las razones anotadas. Tal vez por esta razón los bibliotecarios argentinos planificamos cuando mucho para dos anos. Esto se trasunta
también en la poca importancia que se d3 en las Escuelas de BibliotecarioB a la planificación y, como es lógico, a los pocos
especialistas que tenemos en el país.
201
�RECURSOS APLICADOS
Tal como hemos senalado anteriormente, existe una gran con~
centración de Universidades nacionales y privadas en la Capital lo'ederal y la Provincia de Buenos Aires. Esto lógicamente
se reproduce en lo que se refiere a las bibliotecas. La concentración bibliotecaria en la Capital Federal es de tal naturaleza que se puede considerar que es autosuficiente, que
no sólo posee más del BO % del material bibliográfico, sino
que éste lo tiene duplicado en un alto porcentaje, Pero la falta de acuerdos cooperativos, de planificación y de catálogos
colectivos actualizados impiden a los usuarios sacarle suficiente provecho a tal "riqueza" bibliográfica. Realizamos un breve
estudio acerca de la posibilidad de establecer áreas de especialización y nos encontramos que se lograria un formidable volumen de material bibliográfico para cada área. véase el cuadro
que preparamos al respecto (página siguiente).
h'n el ano 1974 realizamos un estudio sobre los titulos de
revistas existentes en bioliotecas universitarias en Buenos
Aires y el interior del país. A doce anos de aquel estudio creemos que la situación se mantiene igual. Las Universidades de
3uenos Aires y de La Plata, separadas sólo por 60 kilómetros,
son las que tienen mayor cantidad de títulos y volúmenes de
revistas, y si a esto se le agrega un gran número de bibliotecas académicas, especializadas y la Biblioteca Nacional, se
comprenderá de inmediato que dicha área geográfica conCentra
la mayor riqueza bibliográfica en revistas del país.(Ver gráfico en página siguiente tomado de Luvecce, La cooperación •••
p .12).
De acuerdo a UBa encuesta realizada en 19B3, 22 Universidades nacionales tenían:
Libros (volúmenes) 4.795.012
Revistas (títulos)
12B.066
202
�...
76.11~
...
.•.
.
p. p cr 16dicDs
·· ··
... \.
. ...•
o
..•.
61 7.641 obras
'o
0'0
-..:..
30.188 p. pe r i6dicM6
'O
''O
1
lO.OO()
*
-X,
•
203
10.000 '.0]0.
•
..
tJ
a 25.000 .ou.
?5.000 o H'C.OC'~ ..ls.
100.000 .01".
roin deter~ihnr
�ÁREA
GEOGRA!'ICA
.... ~ENT1tiA
eofltinelltal
2,802,179
Gr.n 55, As,
1,642 Km 2
35 Km 2
Km2
191 kll,2
~ I'llltil
2,974 Km2
204
�Espacio físico
La superficie que ocupan los locales destinados a los servicios bibliotecarios para las 22 universidades suman 95.216.16
metros cubiertos, que al estar distribuidos entre cientos de
locales, la 8uperficie útil se reduce mucho. Al respecto, Araya
Mar!n seBala: "Lq mayoría de las bibliotecas universitarias
utilizan edif. "ciones antiguas aunque no por ello se trate de
malas estructurGj Sin embargo, algunos problemas se han acumulado debido a (r-"e no se tiene un programa permanente de remodelación o mantenimieni,:) y conservación de esas edificaciones,
por consiguiente existe la necesidad de obtener presupuestos
extraordinarios para el mejoramiento de las salas de lectura,
la iluminacién, las áreas de trabajo, mObiliario, etc. En algunas instancias la remodelación se requiere inmediatamente para
preveer la desintegraci ón de importantes colecciones" (p" 9)
Recursos humanos
Durante el régimen dictatorial se expulsó a bibliotecsrios
calificados y muchos otros emigraron a la acti vidad privada, o
a instituciones no oficiales, donde la represión política era
menor. Los concursos para optar a cargos directivos fueron suspendidos, lo cual trajo como consecuencia un incremento de per"
sonal en categorias altas sin el t{tulo específico. Las circunstancias descriptas impidieron que los profesionales más capaces
accedieran a los cargos directivos. Con la llegada del régimen
democrático y el plan económiCo, se produjo la congelación de laf
vacantes en la administración pública, lo cual afectó directamente a LiS bibliotecas.
El experto de la UNESCO, Dr. Araya Marín, afirma: "La mayoría
de las bibliotecas no dispone de un mínimo de personal capacitado y debidamente remunerado. Lo grave de la situación es que
por lo general al profesional de las bibliotecas universitarias
no se le reconoce como tal, por el contrario, salvo excepción,
se considera personal administrativo o asistencial y son puestos sobresalientemente màl pagados". Y más adelante agrega:
"Es urgente resolver los problemas de ingeniería humana. Especialmente, las instituciones de Educación Superior Argentinas
deberán hacer - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
205
�los esfue.czos ~,'3rtinentes que permi tan el reoonooimiento y remuneraoicSn
apropiados de los profGsionales d,o servioios bibliotecarios, documentaoi6n c in:t'ormación. ;,1 ~)resente, la mayoría de los profesionales," por
lo .nenos 10s de las biblioteoas de las Universidades de Buenos Aires y
de Có:,'doba, se autoremuncran con llística profesional, por cuanto la rem:!!,
11'3ri.wi6n sé,larial, oomo también el reconocimiento profesional, se enoue!!,
t~'::U1 ,JU,,- distc.ntss de los l.líni:.los que estableoen los estândares profesi.2,
no.las" •
,aré,lelamen"te, la. crisis econ6mica que padeoi6 Argentina estos últianos oblig6 a 1I1uchoa biblioteoarios a emigrar a la empresa privada.
3ill oillbax'go, y a posai' de lo c:.:puesto, la Universidad ouenta oon algunos
biblio"tcoarios oon suficiente capacitaoi6n y experiencia para inioiar
:,royeotos de renov<!.oi6n biblio"teoaria.
Aún no existe u:n )rogr",,;la permanente de capaci taci6n y actualizaci6n
-,rofcsional. No se estimula la investigaci6n bibliotecolcSgica, ni la aotiva participaci6n del personal en la soluoi6n de problemas, y existen
pocas o~ortunidades para optar a beoas de estudio.
La aotual est~~ctura jurisdiooional de aislamiento de las biblioteoas
y la carenoia de evalu2.oiones periódioas de los servioios bibliotecarios
hacen que una biblioteoa pueda invcluoionar por la falta de oapacidad de
su di:cector o :l0r la pérdida de interés en el oumi)limiento de sus funci.2,
. .lOS
nes.
Forrnación profesional
Cualquier proyeoto que pretenda transformar las estruoturas bibliot~
oarias a o~o, mediano y largo aloance, debe tener en cuenta la formación de los biblioteoarios. En Argentina existen alrededor de 17 esouelas de bibliotcoarios y su nivel va de simples oursos introduotorios a
las lioenoiaturas que permitirian 01 8.000S0 al dootorado. Pero aún no exiaten ost&nd~res aplicados en 01 país a la ensenanza biblioteoo16gioa
y hay Wl divorcio entre la ensenanza y las neoosidades bibliotooológioas
deI l)aís.
~ el examen de la formaoi6n profosional en Argentina, existe una gran
similitud en lo senalado por F.ií.Lanoaster en el informe sobre la misi6n
que oumpli6 en Chile en 1983: "3i bien es oierto que, en términos permanentes ouantitativos, no puede demostrarse ~uo exista una esoasez de bibliotecarios en la ~otualidad, hay varios indioes de que haoen falta especialistas en informaoi6n de mayor oategoria y de que esta neoesidad p.2,
drá sólo satisfaoerse mediante un programa de ostudio avanzado ~ue fuera
más allá del ourrioulo básioo de biblioteoologia".
Por otra ?arte, aplioando a la situaoión naoional la8 observaoiones
forllluladas por ~l.J .MEJ..OU, en su informe sobre la si tuaoi6n en l.l&xioo, se
puede afirmar que los tipos da personal más neoesarios en Argentina (y
~uizás en toda Amérioa Latina) son,
"a. Alli~inistradores que sean oapaoes de manejar una empresa oompleja domo es la biblioteoa hoy en dia, y la aplioaoión de la teonologIa adeouada;
206
�b. ~18alizadores etc proyectos de automatizaci6n en bibliotecas y servicios
de inf'crmaci6n. COlfibinaci6n de conocimientos prácticos aplicables ••• y a.
análisis y diseno de sistemas;
c. :~Bpecialistas cape.ces dê) construir bases y bancos de datos para satisf'~cer una amplia gama de necesidades en materia de informaci6n en medios
insti tucionales muy di ve:csos;
d. Consultores en informaci6n 'lue tengan un amplio conocir.lÍêmto de las
fuentes de inf'oroaci6n y puedan explotarlas eficazmente;
e. Persona~ capaees de llevar a cabo investi5aciones sobre problemas nacionales d" inl'ormaci6n muy diversos;
Pensamos 'lue las exigencias sobrepasan la capacidad d8 las escuelas de
bi bliotecarios, y sobre esto Araya r:arín recoUlienda: " ••• es necesario e,!!.
tablecer un programa inicial da apoyo de becas 'lua parmitan la foroaoi6n
da unos 20 profesionalas a ni val de '.;aestría, para lo cual se deberían asignar algunos candidatos para la !.Iaestría an Informaci6n da la Univarsidad Sim6n Bolívar, y el resto a otros prograr~s calificados an otras institucione3. :Ss necesario establecer algún convenio con los becarios da
manerc. 'lue se garantics el retorno y reincorporaci6n de los becarios a
las resgacti vas bibliotecas univel'3i tarias argentinaS". Hás adolanta, Aruya iiarín aconseja: "~ambién, as priOl'i tO.rio cnnalizar un progruma de educuci6n contínua Ç.ue :)er,Ji ta aI dasarrollo de cursos de actualizaci6n en
al ir·3a d, ad:ünistraci6n de racursos y servicios de ini'orLlaci6n, tecnol,2.
!;ía de la informaci6n, 110rmalizaci6n, conservaci6n, etc." (:;>. 13 y 1+)
rero en nue3tra opini6n, lo 'lua está hacicndo avanzar la formaci6n bibliotecaria es la aplicaci6n deI Sistema "Learning by do in!;" • 1;0 'lueda
otro recurso ante la urgencia de la situaci6n. Pensamos 'lue los j6venes
bibliotecal'ios argentinos pueden salvar la brecha tecno16gica dB la formaci6n 'lue recibieron y la realidad actual, lanzúndose a ejecutar las taroas que la hora demanda.
La colecci6n bibliográfica
La carencia de una política bi bliotecB~'ia uni versi taria nacjonal :J'. los
otroe fsotores 'lue se han enunciado, se ponon en evid3ncia cuando se examinan las colecciones bibliográficas.
Las universidades no tienon una cobertura adecuada de la literatura
científica y técnioa de manera de asegurar i111 mejor aprovechamiento de los
recursos disponibles, evit=do la duplicaci6n de obras, producto de la
falta de coordinaci6n, el almacenamiento de una gran oantidad de obras o~
Goletas y la gran cantidad de duplioados de los llamados "textos de estudio" para los estudiantes.
El mantanimiento en lae estanterías de obras duplicadas innecesariame:::.
ta y de obras obsoletas obedece a la vigencia d·~ la idea d: 'lue la bibli,2.
teca as más importanteê mientras mayor cantidad de volÚlnel1es posea, aI ma.=:
gen de 'lua respondan o no a los objetivos de la instituci6n, y a 'lue no
se practicà el d'~scartE' anual dG obras inneceaarias.
207
�Proocso téonioo deI material bibliográfioo
:;i bien ec cierto CJ.ue no bc..sta C01Jj?rar el material bibliográfioo,
'lue CCJ neces&rio p:cepararlo parõ;. CJ.ue pueda llegar rápidamente a ma.nos
del J'úblico, las bibliotecas w1Íversi tarias invierten demasiado tiempo y esfuerzo 8n la catalogaci6n y clasifioaci6n de libros. AI no e+
xistir una cooperaci6n y coordinaoi6n a. nivel nacional, las bibliotecas dcdican deDl3.siado 0.1 proceso técnico dG los libros, sin peroatarse de los otros problemas y desafíos que se presentan en la hora actual.
'1'0.1 couo ai'irdlaba luias Ord6fiez para las bibliotecas colombianasl
":;:;Xiste una duplicaci6n inneoesaria de trabajo y un costo demasiado ~
lavado en el :i?rooes~niento da los libros, debido a que cada una de las
biblioteoas prooesa este material individualmente, utilizando métodos
trc.<lioionales ya superados" ••• "las biblioteoas no han dado el 'sal to
tecno16gioo' y por lo tanto siguen lnanipulando y sirviendo la informaci6n con equi:;.:>os lentos y criterios CJ.ue no permiten obtener un 6ptimo
rendirniento" (1)
La falta de ooordinaci6n en el prooeso téonioo también se hace sentir en la utilizaoi6n de diferentes o6digos de catalogaoi6n y en la oo~
feooi6n de distintos tipos de oatálogos para uso del públioo.
Sorvioios al ;)úblioo
El valor de una biblioteoa está d3terminado por los servioios que
brinda a los usuarios y no tanto por la oantidad de volúmenes que posee
o por la superi'ioie CJ.ue ooupe o el número de su personal. En línoas generales los servioios al públioo que brindan las biblioteoas universit.!!:,
rias se reduoen a la habilitaoi6n de salas de leotura y al préstamo de
libros y revistas.
Las biblioteoas están habilitadas un promedio de 200 dias al afio, d~
bido a que oierran durante el mes de enoro, los sábados y domingos, ad~
:,lãs de los numerosos feriados y asuetos CJ.ue existen. Lamentablemente,
todavía no existe el criterio, oonvencional en otros lugares, de CJ.ue el
servioio debería estar habilitado los siete días de la semana, por lo m~
nos en lo que a informaci6n y salas de lectura se refiere.
Los servicios aI públioo de la m~oría de las biblioteoas están oara~
terizados por el préstamo de "textos de estudio" para estudiantes. Debido a la gran demanda y a la esoasa oantidad de oopias existentes, se
prestan por breves períodos, o sea, un alto poroentaje de la oifra arriba anotada oorresponde a un servi oi o repetido sobre un reduoido número
de títulos. Este "préstamo" es uno de los prinoipales problemas que tie
nen las biblioteoas y t~nbién los eduoandos. Las primeras, porque debe;
(1) José Arias Ord6fiez. Sistema de informaoi6n y dooumentaoi6n para la
eduoaoi6n superiorl hemeroteoa naoional universitaria. -- p. 19-36. _ EN Eduo Sup y desarrollo. - Vol. 1. no 1 (en - mar. 1982)
208
�atender un servicio 'lue nc les
corres~)Onde
propic.;lGnte, por cuanto:
a) Desvirtúa fines y objetivos de la biblioteca universitaria y la hace
aparecer ante el público como un simple almac~ de libros, major dicho,
de "textos de estudio".
b) Itesta j ararquía a la profesi6n bi bliotecaria aI convertir a personal
capacitado en simples empleados y obli.;;arlos a descuidar sus verdaderas
funciones.
c) Demanda presupuesto que debe restarse deI que se destina a obras y
r,vistas cientíricas y técnicas.
d) produce un tráfico de estudiantes que, dada la falta de espacio de las
bibliotecas, las congestiona inútilmente.
e) lIo permite determinar una clara pOlítica ulliversitaria sobre la neoesidad estudiantil de textos universitarios, que es de tipo asistencial y
no Ull sorvicio bibliotecario universi tario.
f) 1;0 se intentan otras soluciones 'luo podrían resultar mucho 11~S convenientes, como lo han hocho otras universidades extr~joras: becas biblio
gr':ficas, adiciones econ6micas y/o libre:::ías de compra-vonte, de libras usadas.
Un estudio do este problema decJostrará se':''"lU'é'Júente que a la Uni vnJ'sidad lo r,,;,ml tF':.f, U112 econ6mico a,d'lui::Jr lcs textos y :::>rest",rlofl
los NO
tUfl'.,wt3S mientras cursen su materia, que absorber los gastos que su:,one
el sistema existente.
,i
Consulta e informaci6n
Las bi blioteoas tienen serias dificul tades en lilantener un de:>art'"clento
de referencia o inforLlaci6n eficiente, pues carecen de persomü c;:.paoi ta.do, no poseen una colecci6n d: repertorios de reforencia permanentemente
actualizado y en muchos casos, no se cuenta con el espacio necesario que
demanda tal servicio.
Las universidades no están adheridas o conectadas a servicios de bases
de datos, o sea que los investigadores no pueden consultar rápidamente la
bibliografia actualizau.a e~,istente sobre un tema determinado. l.o pueden
hacer búsquedas en proftmdidad en registros que poseen millones de citas
o referencias bibliográficas y con la velocidad que s610 el uso de la co~
putadora permite.
Por otra parte, aÚll no se ha logrado establecer una política permanente da ~ducaci6n y formaci6n de los usuarios.
Por último, cabe senalar 'lue, en la descripci6n general que hemos heoho de la situaci6n bibliotecaria universitaria, puede haber, como es natural en una empresa de este tipo, errores u omisi'~nes involuntarias. 10
que más nos preocupa es que en un diagn6stico de esta naturaleza, no se
reflejen la labor y la d3dicaci6n de illuchos bibliotecarios que, pese a
las dificul tades habidaf: en estos últimos afios, se esforzaron por mantener los servicios bibliotccarios.
209
�ctec;. ;:11cion111 de :3i b1iotecas Uni versi tarias
~U""to
_~1
de :')11rtida: C6rdoba- Buenos Aires
setierabre de 1;34 hice uno de los primeros viajes a la Argentina
des:,."Gs de 11ueve afios de exilio. :Jn la Faou1tad de Derecho y Cienoias
.3ocia18s de la Universidad Nacional de C6rdoba se habia iniciado, juu
to C011 e1 retorno do la democracia, una transformaoi6n universitaria
;;r a1 raismo tiera:?o había un ;>rof'undo deseo de oO!Jprender la si tuaoi6n
que vivia e1 país. Las autoridades de dioha Faou1tad me of'reoieron que
retornara definitivamente a
1a~rgentina
y me hiciera oargo de la
ree~
truoturaoi6n de la biblioteoa. Acepté siempre que dicha reestructuraoi6n tuera total y que se extendiera a todo el servi cio bibliotecario
de la Universidade "Ulte Iai sorpresa, tue aceptada mi propuesta, y sin
esperar a que ini f'amilia regresara de Europa, oomenoé la reorganizaoi6n do la Biblioteca de la Facultad de Derecho y al mismo tiempo, una ovaluaci6n biblioteoaria de toda la Universidade
Por otra parte, la Universidad de Buenos Aires habia iniciado también
una profunda transf'ormaci6n universitaria y en especial, sc enoontraba
ante el desafio que representaba el inareso de 35.000 nuevos estudiantes, ya que había d00idido abrir sus puertas oompletamente mediante un
ingreso irrestrioto. El Reotor y 01 Seoretario de Cienoia y Técnica deoidieron
prepcr~~
los servioios bib1ioteoarios de la Universidad de
nos Aires. Para ello exigieron la transformaci6n de1 ex-Instituto
teoo16Gioo que desde haoía
MOS
no
cum~lía
Bu~
Bibli~
con misi6n fundamental alguna.
Transf'ormaron a dioho Instituto, con la anuencia de los direotores de
biblioteoas, en una nueva instituoi6n que llamaron "Biblioteoa de la Uni
versidad". Todo esto signif'i06 un simp1e cambio de noebre pero no produjo ningdn resultado en la práotioa.
::lln
noviembre de 1;;,84 me llamaron a asesorar a1 Rectorado de la Unive,!:
sidad. También cn cste oaso propuse realizar una prof'unda transf'ormaoi6n
bibliotcoaria, lo cual tue aceptado. Decidimos haoer una evaluaci6n de
los servicios bib1iotecarios de la Universidad de Buenos Aires y al mismo tiempo se impu1s6 la firma de un convenio do co1aboraoi6n·reoiproca
entre la Uni versidad de Buenos Aires y la Uni versidad lTaoional de C6rdo-
210
�ba, y como tarea mnicial se subray6 la necesidad de una reestructuraoi6n
bibliotecaria y la preparaci6n de las bases para haoer frente a la
info~
maci6n científica y tecno16gica de nuestros días.
Pue una experiencia única y abrumadora responsabilidad inioiar la
transformaci6n bibliotecaria de las dos Universidades m1s importantes
deI país, en forma paralela. Ello nos ha permitido, entre otras oosas,
determinar la intensidad de la reacoi6u aI cambio y c6mo oourren manife.§!.
taciones similares de reacci6n negativa y positiva en ambas instituoiones.
liuestra tarea no es la de un consultor, un experto internacional o
t.§cnico. nos hemos negado a aceptar tales designaciones. Partiendo deI
ambiente propicio y contagiado deI entusiasmo de todos por el arribo de
la democracia, personificada en la figura de un Presidente carismático,
deoidimos iniciar una nueva experiencia que tuviera como aotor prinoipal
aI ser humano. En primer lugar, descartamos toda aotitud derrotista o
oonformista. Iniciamos de inmediato la transf'ormaoi6n bibliotecaria co!!,
tando con el mismo presupuesto, las mismas colecoiones, edificios y recursos humanos. Simplemente apelamos por la prensa y en toda ocasi6n que
nos fue proricia, al entusi.asmo de aquellos bi bliotecarios, analistas de
sistema, secretarios, profesores y estudiantes que de buena voluntad qu,;b.
sier= participar en la hermosa tarea dG recuperaci6n de las bibliotecas
un.i.versitarias para colocarlas aI servicio de Argentina libre y democrát.i ca.
Fue allí donde pudimos comprobar este mi.lagro, si así se nos permite
d3si[parlo, de ver a mucho" hombres y mujeres colaborar en una nueva empresa.
~~de
comprobar que, ofreciendo la oportunidad, nada más que eso,
ellos salían del anonimato que el sistema cultural totalitario nos impuso, para convertirse en dir.i.gemtes, eIl actores de empresas que antes eran·
consideradas imposibles de realizar. Y, entonces, comprobamos que en un
ano, un grupo de argentinos, muohos de ellos sin experiencia previa, realizaron en C6rdoba y en B'.·Colnos Aires las siguientes aotividad,s:
-
;~oueflta
y guia de los servioios biblioteoarios de la Universidad de
211
�Buenos .'.-ires y do la Universidad Uacional de C6rdoba.
3valuaci6n de los servicios bibliotecarios en ambas universidades.
Estudio de coordinaci6n patrimonial entre las bibliotecas y la administraci6n universitaria.
-
~trevistas
a decenas de funcionarios, profesores, investigadores, estu-
di antes y bibliotecarios.
- Visitas de estudio a decenas de edifioios e instalaoiones de biblioteoas.
- Relevamiento fotográfioo de ambas universidades y filmaoi6n de un vidco
de las prinoipales bibliotecas de la Universidad de Buenos Aires.
- Convenio entre unA, mIC, Comisi6n Naoional de 3nergía At6mioa, CURI\. y la
illr:-;SCO para los paquetes de programas de la ill3SCO CDS/1S1S para utilizarlo en el almaoenamiento y reouperaoi6n de la informaoi6n.
- Confecoi6n en oomputadora de un listado centralizado de las revistas
que suscribe la Universidad de Buenos Aires, y de esta manera iniciar la
adquisioi6n oooperativa de las revistas. Este trabajo oomprendi6 el estudia de la duplicaoi6n innecesaria de títulos.
-
~vío
a la Universidad de Buenos Aires de las cintas magn&tioas de 17.500
títulos deI Catálogo de Revistas Automatizado que la Universidád había realizado an 1975.
- Se realizaron las gestiones para obtener la oolaboraci6n de la UNES CO y
el envío de un experto para que asesorara en la transformaoi6n biblioteoaria.
- Se diotaron oursos de inioiaoi6n a la automatizaoi6n y de oatalogaoi6n
automatizada.
Cursos de
~strategia
de búsqueda en bases de datos internaoionales.
Se inioi6 el Catálogo Coleotivo Naoional Universitario de Libros (CCNUL)
en fiohas, inioiándose 1I0.s estudios para su futura automatizaoi6n.
- Seminario-Taller de Análisis de Sistemas para Biblioteoas Universitarias
en la Universidad Naoional de C6rdoba.
- Elaboraoi6n deI anteproyeoto de Sistema de Biblioteoas y de Informaoi6n,
31SBI, para ambas universidades, que posteriormente fue aprobado por el H.
Consejo Superior Universitario.
212
�Estos trabajos tuvieron nombre propio, son los nombres de los (,ua han
intervenido en ellos
y
los han cjecutado; y 6stas son pruebas palpables
de lo que los biblioteoarios y los otros profesionales que los han aoomps.í'íado pueden realizar con los elementos de que se disponen y sin esperar
otra recompensa que haberse puesto en el camino de la recuperaci6n
bibli~
tecaria.
Contando con este panorama decidimos convooar a una reuni6n naoional
para inoitar a la transformaoi6n biblioteoaria.
Jornadas "Bibliotecas Universitarias para la Democraoia"
El Reotor normalizador de la Universidad de Buenos Aires, Dr. Franoisoo
Delich, es un universitario joven, carismático y con un dinamismo extra.ordinario. Acept6 encantado la convocatoria a una reuni6n nacional de bibliotecarios.
El título de las Jornadas obedeoi6 al deseo de poner de manifiesto de
inmediato y sin el menor asomo de duda, que las Bibliotecas son las instituciones que fortaleoen la demooracia y preparan al oiudadano para el
ejeroioio de la misma. Y tambi6n para hacer resaltar el hecho de que la
reuni6n convocada no era para tratar aspectos
t~cnicos,
administrativos,
o falenoias presupuestarias, sino para reafirmar y despertar la conciencia
de que las bibliotecas representan algo más que una colecoi6n de libros 7
de revistas y scn ellas las que tienen la grave responsabilidad de contribuir a la formaci6n ciudadaaa de profesionales e investigadores.
Las Jornwias sirvieron para poner de manifiesto que el
r~gimen totalit~
rio dej6 profundas huellas en el sistema cultural de las bibliotecas. Que
dioho sistema a.11n persiste y se manifiesi. e:l forma cotidiana. Ello no
puede ser de otra manera. Durante s.í'íos se sufri6 la violencia manifestada
en múltiplas formas y termin6 por erradicar el diálogo universitario, la
partioipaoi6n aotiva da todos en los objetivos a oumplir.
Es preoiso reoonocer que, en
m~or
o menor grado, el miedo, la insegu-
ridad y la incomunicaci6n todavIa subsisten en las bibliotecas. Bsta es
una realidad que no apareoe a simple vista y que no tiene nada que ver
213
�con la cataloSl1ci6n
y
la clasi:.:'icaoi6n.
Las Jornadas Biblioteoas Universitarias para la Demooraoia quisieron
ponar do manil'ie3to que la más difíoil tarea que nos demanda la hora a.2,
tual os introducir la demooraoia en nuestro diario aooionar, permitir la
partioipaoi6n y el diálogo. Para lograr todo ello se requería eohar mano
a la L.la.:;inaoi6n, ooraje, e:.:perienoia, y ensayar oon urgenoia un nuevo
tipo de administraoiGn. De allí
~que
en las universidades se orearon
los Sistemas de Biblioteoas y de Informaoi6n, y de allí tambi'n surgi6
la propuesta de oreaoi6n de una Red Naoional de Biblioteoas
rias,
Un1versit~
lmmu.
l'artioipantes
A las Jornadas asistieron los representantes de 24 universidades
naoi~
nales, 8 universidades privadas y 25 organismos naoiona1es ta1es oomo la
Biblioteca naoional, la Direooi6n Naoiona1.del Libro, e1 Consejo Naoional
de Investigaoiones Científioas y Téonioas, COnICET, entre otros. La reuni6n inaugural fUe presidida por el Reotor Normalizador de la Universidad
de Buenos Aires, la Presidente de la Junta de Bib1ioteoas Universitarias
Naoionales Argentinas y por el representante de la VI Reuni6n de1 Consejo
Interuniversitario Permanente de Cienoia y Teonologia, quien asisti6 espeoialmente para testimoniar la adhesi6n unânime de todos los representantes de Cienoia y Téonioa de las Universidades del país.
La "Deolaraoi6n de Buenos Aires"
ANTE el panorama generalizado que presentan las Biblioteoas Universitarias Naoiona1es oarentes de una infraestruotura adeouada que permita la
prestaoi6n de efioientes servioios bib1iográf'ioos, dooumenta1es e informativos aoorde oon las axigenoias de la dooenoia e investigaoi6n modernas,
panorama que oontrasta adn más por e1 avanoe inusitado de las nuevas teono10gías de la informaoi6n y la 00munioaoi6n.
214
�COlJSCBirES que es nuestra. responsabilidad ineludible a.lertar a. las
autoridades universitaria.s que de no remediarse con urgencia., esta
situa.oi6n tenderá a.
ma
emp~orar
no s6lo por la. obsolescenoia. deI siste-
organiza.tivo, sino también por la. grave desmora.lizaci6n que im-
plica en los cuaJros de personal ver como dia. a dia, se desmorona la
Insti tuci6n bi blio"i;ecaria y se frustra. su realizaoi6n personal.
EJ.rP:SNADOS en poner 10 mejor de nuestras expectativas profesiona.les a.l
servicio de una. causa por la que se viene bregando a través de anos,
no obstante los insuficientes resultados obtenidos hasta. el presente
de los núcleos básicos esoenarios de nuestra actuaci6n diaria..
R:r;:conOCIEllDO que la Informaci6n es un reourso de vital importancia pa.ra. el desarrollo oultural, oientifioo y téonioo del pais y que su organizaci6n es conditio sine qua non para su efectiva utilizaci6n y significará la columna vertebral deI Sistema Nacional de Informaci6n.
QUE el desarrollo aotual de los medios de comunicaci6n de avanzada tecnologia posibilita aÚll a distancia, los recursos de otras Instituciones
y
Sistemas regionales e Internaoionales y contar con asesoramiento y fi-
nanciamiento de las Naciones Unidas y la mmsco para la estructuraci6n
de Sistemas Uacionales.
PERSUADIDOS que la actual organiza.ci6n de unidades aisladas no responde
a las nuevas exigencias de los tiempos basados en concepciones de interacoi6n, cooperaci6n y coordinaci6n.
DECIDIDOS a superar como cosa. deI pasado la organizaci6n insular, aisla.da. y pretendidamente autosuficiente de
nuestr~biblioteoa.s.
ENFATICA Y El'!TUSJM'l'Ãl-iENTE DECLARAMOS
PROPEtillER, con todos los medios a nuestro alcance, a conformar una organizási6n bibliotecaria, documental e informativa basada en los principios
de la cooperaci6n, la interacoi6n y la coordinaci6n bajo el modelo orga.nizativo de una RED nACIONAL para elevar el nivel y la calidad material
operadores
y espiritual de los reoursos humanos! y usuarios de la RED, RACIOnALIZAR
el uso de los reoursos financieros y OPTIl-lIZAR Y ACTUALIZAR los servioios.
REconoCER que oristaliza asi una labor silenciosa pero oontinuada, enoa-
215
�ro,do. hace veinti tr~s afios con la creaci6n de la Ju.'1ta de Bibliotecas
Uni vcr::;i t,:r:;'as Haciono.les iu'.:;entinas (JUBIIDTA)
Y;CL.~.i.;cl',
:Juonos
Cil
.~ires
l'cconocimiento 110r la iniciativa de la Universidad de
de concretar la formc.lizaci6n de la Red, al senor Rec-
tor dc la Universidad de Buenos Aires, Doctor Francisoo J. Delioh,
.:.;::'eClbro honorario de la iled de Biblioteoas Universitarias lTa.oionales
_.. rcclltinas •
. ~cuni6n de trc.bajo de
L2. U:::::DCO
l:~.ríl1
cnvi6
Q
:,~TIlU
lo. "'.r.:;entina., oomo experto, al Dr. Adrián ll:ra;ya
pc,ra e:,tudim' la. facti bi l i do.d de TI:8lrnU y proponer reoomendaoio-
nCB a la :n:::;jCO J c. los :1ectores do las Universidades patrooinantes •
.:.~)rovechando lo. visi tu. del Dr. Lraya ::arín, se oonvo06 nuevamente a
Buenos .eires a los re:)rc'Jontantes de Universidades lIacionales y Privadas a una ::ouni6n de Tro.bajo que se llev6 a cabo los días 11 0.1 13 de
dicienbre de 1535.
~l
Plenario de la
~euni6n
de Trabajo decidi6 por unanimidad que la
UBA y lo. lliTC redoblen sus esfuerzos parÕ. el de sarro 110 de llElffiU. También
deoidi6 reoomendar, des}?ués de un análisis de posibles aooiones requerida.s para im2ulst.r el dcsarrollo de REKBU, aoordar prioridad a varias
aooione::;, de las ouo.les
destac~~os
las siguientesl
- L2. actuõ.lizaci6n y automatizaci6n del Catálogo Colectivo Nacional de
llevistes, CClTA..'t. "SI catálogo coleotivo que está a cargo actualmente del
Centro j.rgentino de Informaoi6n Científica y Técnica, C.\ICYT, y está
nuy desQctualizado y no se ha automatizado.
- Solicitar o. la
UI~CO
el envío de un experto por un plazo no menor de
cuatro meses para colaborar y asesoro.r en el desarrollo da la nado
- Sstableoer un l'ornato único para la ncrmalizaci6n de los registros de
inl'ormaci6n bibliográfica, con el correspondiente manual de instrucciones.
-
Planifioo.r un programa de catalogaoi6n oooperativa automatizada de mo-
nograí'1.d.i3 y otros materialas documentarios.
Complementar el prot;rama estableoido por el COHrC:m' para la a.d.quisioi6n
216
�de un núcleo básico de revistas.
Proyeoto CCNAR
Atento a lo sugerido por la Reuni6n de Trabajo, se deoidi6 que UBA
y UNC elaboraran un Proyecto de automatizaci:6n del Catálogo Colectivo
naoional de Revistas, CmTAR, que recibi6 el apoyo deI COlTICET y de
0-
tros oreanismos nacionales. Con los representantes de los mismos se
form6 una comisi6n coordinadora deI citado proyecto.
La Fundaci6n Antorchas de Buenos Aires o.torg6 un subsidio de 200 mil
australss a
nrnTBU,
destinado a la adquisici6n de equipos, contrataci6n
de especialistas, graboverificaci6n de la informaci6n y becas para los
bibliotecarios participantes.
Doce universidades h&l designado un bibliotecario para que participe
en el Proyecto CCRAR. Tanto en UBA como en mTC se formarán equipos de
trabajo para la realizaci6n simultánea deI Proyecto en ambas universidades. Los equipos relevarán las colecciones de revistas de las bibliotecas de la UBA y de la
urrc
e ingresarán lcs datos en microcomputadoras.
El Proyecto CCNAR tiene como fin los siguientes resultados:
a. Automatizaci6n del Catálogo Colectivo Nacional de Revistas. La Comi-
si6n Coordinadora del CCITAR decidi6 tener como saftware el utilizado por
JBICT de Brasil o
b o Capacitaci6n de dos equipos de bibliotecarios, recopilaci6n de datos
de colecciones de revistas y su ingreso en micro computadora. Durante un
ano se capacitarán veinte biblioteoarios en las tareas espeoíficas de
un oatálogo colectivo de revistas y al terminar su pasantía, regresarán
a sus respectivas universidades para realizar proyectos similares.
c. lTormalizaci6n naoional de los prooesamientos de datos de las revistas
a trav~s de la utilizaci6n del programa de la UlTESCO CDS/ISIS.
d. El proyecto CCHAl1 oreará oondiciones favorables para crear la Ofioina
Naoional de Adquisioiones de Revistas, ORAR. A tal efeoto, el COHIC:JT ha
entregado a RElTBU la distribuoi6n de 2.018 títulos de revistas.
217
�::?royecto I-:ed Universi taria Teleinformática Argentina, :aUTA
Paralelamente a
de
w~;:>.
se ha. comenzado a trabajar en la integra.oi6n
:a;~:l;;BU
",ed Teleinformática que una. los centros de 06mputos más impor-
tantes deI pais, y luego se procederia a vinoular la Red Teleinform!
t ica con la red BITlT3T.
dinado de
~GHBlJ
~',
un oosto raínimo, y gracias aI acoionar ooo.!:
y aVi'A, las univor::lidades argentina.s quedarían dentro
deI círoulo de las más importantes universidades
~:Zl.mu
mw~diales.
oomo organismo autárquioo
3i bien eo cierto que
P~f.BU
lue fundada oon el auspioio unánime de
las universidades, se decidi6 para no crear falsas expectativas,
oome~
zar oon un ",rogTama que abarcará las dos universidades más importantes
deI país y luego continuar con Programas que estén debidamente respaldados financieramente y con recursos humanos.
Finalmente, como una tarea más de R8i:mtJ, se han iniciado las gesti.2,
nes ante la Soorotaría de Educación de la IT;:>.ción, para que
m~mtJ
sea
reconocido como un organismo interuniversitario, y en este aspecto seguimos de cerca la
~periencia
de Colombia. El anteproyecto que trans-
cribirJos a continuación da una idea de la red que se proyeota:
ARTICULO 1°.- La Ued lTacional de Biblioteoas Universi tarias, R:JlrnU, será el organisrJo interuniversitario que tendrá a su oargo la oooperaoi6n
y coordinación bilbioteoaria a fin de lograr que las Universidades puedan
dis?oner de la información oientífioa y téonioa naeesaria en el mo-
mento y en el lugar en que ésta se necesite y que ella sea suministrada
en condiciones óptimas de tiempo, presentaoión y utilizaoi6n de los reoursos.
ARTICULO
2°._
Enoargar aI SISBI de la Universidad de Buenos Aires y de
la Universidad Nacional de Córdoba elaboren un anteproyeoto que determine la estructura formal que contendrá el estatuto que regir! RENl3U,
las normas y los prooedimientos de coordinaoión y oooperaoi6n.
ARTICULO 30.- Los proyeotos que debe enoarar RENBU seránl
11 Catálogo Coleotivo Naoional de Revistas
2. Catálogo Coleotivo Nacional de Monogratías
218
�6:
~):co.::;r~~da coorclinc.uo de seI'vicios de a.coeso a b<".cGG de
datos em línco.
8: ~cun(lGrn:J.ción y _~c~t~'.u.T(J,ci611 do uatori:11o;3 bib1io~r3J'icos
9: llicrofih1aci6n
10: Construcci6n y remode1aci6n de edifici03 de :JibliotoCQS
11: DC3Co.rte de material bibliocrtfico
12: ]'ondo de interCé\!Jbio d,} :lrtículos de rcvü:;'c0,S
I)G:r:f·;ccio:L~.;,licr.;.to
13: :?orl.1c.ción, cc.y2-.ci t :,ci6n ;.r
de. :Jibliotocns
de :"')'3r:Jonal
ejecución de o.l&,'1.U10S de los pro;rectos.
bliotec :"s de Institutos tccnolósicos.
c\.ctuarán corno insti tuciones coo:.?er: ntco, 1é1s ullidc.de::> de Li ,'or ,,,;ci6n
eal'eoializad,~s
de car2.cter nacional, :iJibliotcc2.G c3.:pGcie..li:3:ldns de ins.1.edes~s:.?ecializo.das
tituciones oficia1es y privadas, ::lubsistemas o
y
Redes internacionales •
.:~HTICULO 6°._ Los usuarios serán:
La COf.1llilidad ulli vor3i t 2.1'io. nacior..t:.l
.Ui'l'ICULO
lnvc3ti.::.;r..J.oros y científicoG
ll<.~ciol1r:.l:)G
Cowunic.l2.cl científica 2. níyel
intorCo.,",lbio C011 01 p2..::L3a
ln-~:)j.'~·:
7 0._ .tr:J.;nu cotará c0l13ti tuiJ.a
~,or lU""!
·.cionc:l
Cl.U(~
nodo coordin:cdor central
cinco nodoG reGionalos J scgÚl1 la. di vis::'6n ro:.;iollnl d 1 r·:tís
t aría de Ciencia y rrécnica, con
;,RTICULO 8 0
._
línc~~
.1C'nt::n.:;:::.ll
lt'3
:r
la .Jocro-
elo conc:-::i6n uC;Jcontr",lizc:,(l.:.s.
La Direcci6n y adminiotré"'.ci6n de lê. Rcd
clccccns,~rá
em:
"lo Asa.mbleiJ. Uacional de TIopre30ntLi.nt8s de todas las tl.::.1id·::.des u.e info!.,
maci6no
l~s
el orG2.l1isr.1o Ii12.ximo de la
dos aJ.los y estará inte.=;re.do por tOQc:.s
219
~:cd,
el cuul se rC"Lm.ir2. c.-:cl::.
1~l8
ur::id.'_clc3 de i:J. ,~orl L'.ciórl
�de los componentes de la Red •
• 2.
Consejo Nacional de Direcoi6n, que será un organismo asesor en
la adopci6n de pOlíticas y en la coordinaci6n de actividades a
nivel nacional.
Serán miembros efectivos de este Consejo: Uh representante de oada uno de los
Comit~s
regionales de la Redf
Un representante del Sistema Naoional de Informaoi6nf
Uh representante del COIrreE'l';
Uh representante del Ministerio de Eduoaoi6n y Justioial
Periodicidad de las reuniones: dos veoes al ano y extraordinarias,
ouando se oonsidere necesario •
• 3.
Directorio Coordinador, estará oonstituido por un representante
de oada uno de los nodos regionales, un representante del 1Unisterio de Eduoaoi6n y Justioia y un Coordinador naoional que
eje~
oerá la Presidencia.
Al~TICULO
9°.- La Red funcionará a trav6s de: Programas nacionales: regionales, programas de informaci6n especializada y programas instituoionales.
220
�1,'lj1V;:I(SIDAil€S !:ACIONALE'l - N!;::iKIS INSCRlrTO::; POR UNIVER)10'O
+-------------------+-----+-----+---_.:._+----+----+------+----+----+--_ ... _-+------+-----ojo-----+
IjN1VPSIOAD
: 197A : \97~ : IÇ'6 : 1977 I \978 : 1979 I 19M : 1</!lI :' \~R2 : 1993 : \9?,4 : 1~ :
+--------.-------------t-------+-------+----... --+----+-----+------+----+------+------t-------+---+---+
TOTAL : I 28.'i41 1101909 : 9"lCl,3 : 431>9'2 : 48:l134
: 8~NOS AtRES
I 40m
:CATtt~RCA
:CENTRO DE LA pj;OV DE BV'f.NOS AIRES :
:Cr.,~h'Ut
:CüP.OO8,~
N
N
:CuVO
:E,JTRE RIOS
tJUJJY
:LA PA11PA
:LA PAT~orlNIA SA~ JJAN lmCO
:LA PLATA
IL! TOR"L
:Li)P'IIS DE lAMORA
30412 :
~1,~9
\3.112 :
12\4 : ,,71
2ó~ :
843
413 I
'in
\ ,27 : 422 :
1045 I 131,4
10.,82 : 4520 :
\6~"9 : \\995
2/,27
13\4 I
~4 I 21358
,,92
378 I
377
!i07
451
203 I
250
h73
390
46!i
a37
\274
\055
\ 49h3
~~;.Ij
.In
1~9
13\~7
3Sl3 :
1,74 :
77\ :
49~n
I~~2
:
~177
:
\2\46
1\71,.'5 : \27\9
<.Ao
52~ :
1,47
~41
112(, : 12\0
S170 : ')11,9
2179' I 2m
h7h : J.I!?
: 'ii~ : 484
~2
575
'ia 1
AA3 : 943
~827 I 4685 I 5095
\452 I 165\ I 1825
483
619 I 586
443 I 1!i1>
374
444
445
31>0
701
173
m
44~,4
4143
43'12
1499 : 1!i9i,
\6~6
7?:'1
~1Y.'i
IlBh
479
492'
9ilJ,
902
\\22
~12
~0400
:
~~R~7
:
:7'.~,r,hn
(I)
\~ó47
:
:
r::~<4
til
f-"
P,
íll
:3"1
(I)
: ~.4q7
: 64'51
: 2'14
: 7óO
: Wl
:
:
h7~
:
:
42a\ :
47~
: 11m:;
71B
41~
f-"
<
ó~074
i3~
~50
G
:l
417~7
t01A
1011 :
: 2015
R\R~~
?1~:
: ~7'9~
: 7.73\
2i2?,)
7477
:
:
794
1743
A21
HjqC;
AaR :
~~4
~~~.a
47'
~4?
'~O7
4179 '0'47 ~"1~1
4921l
39\0 :
S8'l7 \0 7~
1119
'R',1
1~19 : tM~ : 20',
2"O~ : \234
1662 : 277\
4:;.9
t7M
940 I 1:72
714
'98 : \30~
"'40~
t7h5
' '0(,)
\100
940 : I' 42
l'i7
\~17
,:lIJ..iClN
~ orn:t
8~
2'OR
:~R DEL PLATA
1371
\MO : 31;91
\lB?
"34
7.~I),o,
7~
771 : 9h9
771
~ l~1 : ~ ')1'
591
1078 : ",,2
~!i
'233
:~1Sl0"F.S
1471 : 1,909 11'/4\
?407
4509
!i: Ir,
3117
1,403
2019
2903
2~15 : 3m
:NGRCESTE
n~!3 ~
:q:I,
1',ó9
:RiO CIj~,TO
974
787
1024
1125
9h2
\384
t:2:
603
m
B4'j9
;3(lC;7.
1849
7174
30,~9
2784
9Q4!i
2849
:RI)<'A~iO
3007
2785
2872
9718
9Ç4
!4{9
7400
.t.r.A
497
10',l
:S(.L TA
\~53
\\99
2631,
2344
1183
10'2\
28~9
911,
f,4\
no
\1!i0
1\84
i29',
"&3
2~3t
: S~~ JI.A~~
1924
1703
1"~h
BP,9
ih9
739
\034
1:"2~
423
8'10
:SC.N l1jTS
956
B5B
1189 1470 11,'\1,
...... \
,~
~4Q
400
179
h14
1\7
3~1
~~3 I
'B9
:!,iI,~Trw,o DEL E,TERO
m
:084
ÇO!i
'pn ~ 2?O '/i;0
544
8'lr, : 8BB
134r,
1,\2
B!i!i
:SiJR
13M
4qn
~Qó8
4'27q
~?Í)4
~ ! 7?O
424r,
4'i77
7718
~'41
120'i7
8t91
:TWI()UlGiCA
~M.~o
111,~
,,~i?
232,1
2/,1,O : 2'B7
:'7n~
497:3
2417
~107
'~7t1
189~
::uf)Jf"'.~'1
+... _-... _---..... --------------------+------+-------+---~ ---+-------+------+------+-------+-------+------+-------...------+-------.
,",i!,
'1
p,
til
Z
íll
()
f-'.
o
:l
Co)
~
(I)
I~
Z
C
(I)
<
o
t.Q
f-'.
:l
til
()
'1
f-"
o
'1
c
:l
f-"
<
(I)
=lJtl'lt.: ONAIJ S?~ •• ~~tos ~. Un\V"slda~~s ~r.\on~lH - ~~.to mó - rCl~'~S Orov\ S r,f'\ as )
'1
l~
p.
�NUEVOS INSCRIPTOS
u.U.r"-J.N.
TOTAL -' EVOL.UCION ANUAL
220~1-----
210~1~----------------.---------------------~
1
~I~--------------------------------------M
~~ +=-----------------------------------f-j
2--
c..n
180 -I
o-
180-l1------------------------------·--------------__~
170~1--------------------------------------~
S
fi
t.l
150~1~---------------------------------------~~
[,"1
140 - 1 1 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -____________________-+---1
~
130
~i~---------------------------------------+-----;
1:':O+1 -, O -+------------+---~-------------------_I__--~
1 00
-1:~-----------.I_-----Ã~------------------_t--_____i
90-+-----------__~--------~-----------------~~--~
50-~------~~--------~---------------~-~
70~1--------~G-------------~__---------~-----+_-____;
eo~'-----~~----------------+_--------------~~-----_____il
50-l---__L-----------------~~~==~-4~~~~-----~
I
/
I
40 ~(
1
.30
-+-.66
69
i
1
70 71
72 73 74 75 76 77 78 79
U.U.N.N. -
80 61
62
B~
64 55
NUEVOS INSCRIPTOS
RAMAS DE ESTUDIO -
EVOLUCION ANUAL
-90 . , - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ,
I
I
I
li
80-1~-----------------------------------------------1~
70~--------------------------------------------~fJ.
~a.
fi
----~/J
l7:
6 01+ - -
(j
(,1
I
Z
-
-_-----i-I--~'
I/
504
1. - -
1
:: -+!____
UI
O
/I
I
66 69
o
C.B.yT.
70 71
72 73 74 75 76 77 76 79
.f-
C.
S.
222
<)
BO 61
C. H.
62 63
Il.
I
!
I
64 65
C. M.
�'JNtl(f;~ID~l't!:S ~r.t(1NALES
- ALllI'INf)$ PI)!Il.1NtV!:RSttlAO
+------------------+-----+--_.. _--+_ .._---+------+----+---+------+----... ------+-----+--_.-----.
,: 1974
1.lNtvJ;RSttlAO
+----------
: 1975
: .976
: 1977
: 1978
1979
: 1980
TOTA', :423Mb
:4~'i.'iIlI> :4,)~19h :4067~3
:398623 :396227 :301811 :303041
:
19R2
'9R~
,~l.
'9>«;
..
:"n1/,
·319"2<;'\ :4Wj71 ' "RÇ,/1I,
:m,1~
:211h23 :206814
:2~7
:207763 :2\439<;
?293~1
:·2ÇJOX/, : ,~7"'r;<1
: 1814\1 ' \87000 : 1894\3 9491'\ : ~218 ' ,0294 1 '\09B9q , J0R4\ '21nlA
'r.aTa·~RCA
n(,<;
19~7
1<;27
\421
1300
141\
1NA
171\
la1:l
'71\
1\21>
7\(,4
~)'1\
2874
112~
. 'l':'~
'r.~~''1Q [I~ ',A PIl'lV ~ 1lUE:'IOS AtRES
2397
194 8
2~%
2183 7143
·r,!L!"A\.jI}~
42'\0
~'QÇ
2h44
2942
321,0
Wi'i
2120
1il80
2220
nB6
'i26B
'r.nR(rQBA
Wj88 43463 40911 ~6616 3'iOh2 1:l921 14060 : 1481:1 470~ <01,1/,1'
51001
7';44
9411 'O~77
'r.'JVO
%13
8113
87B'i
'\2~
8612
1693
79~"
~M7'
:N~~~ Q10S
1907
1917
2094 : \908
2\34
2299
1~91
2\28
2'111
2"21
.• ,!I,I..RJY
811
9h2
980
I~OO
!C;21
1\81
\:1%
'898
2'1~
\71"
"22
".0 POMPA
\,,7'i
2ql
\271
\90\
1778
'484
l'iAI
',973
2Ml'.
1~12
2712
12'.8
, 741,
". a p~T~GnN1A c;AN "I!A~ RflSCO
10~~
\h~~
1027
191\
188
~43
1O?~
'2971
712
\1389
'8'1
'"A O,ATA
')7~14
';13934 '5.1700 ' .31,1,48 32617 1\791 32391 1'940 1:l30il ~.1n8l. '2171 ~1 ~14
',~ r~Q6',.
88~<,
9lj91 ,,<1'.
14'\{)4
9~31
Illll~
8748
\30S'i 14843 \'iA~l
9Bn
8'i41
<;.0.<.0
qn9n ''lóó9
',~"'lS ~~ lA"I'I'lA
3131
284~
'1911
4ól~
4'89
29\6
'lló~
'l3B~
:1B<?
t'.I,:A'í
\314
2201
27'10
\890
18!'!'
'1ní1
1'ió5
\"26
qq,
'"A~ P:', C',aTA
<;4~1
<;112
~~A13
'i43'i
C;B81
'?>,J,?
~9\7
1,41'
ólOO
~ó08
~r<:::ln\o:-::
971
11/,1
\1~?
110?
,108
11,'29
181ó
?1~8
\ \87
m? <n4B ~Wl
~nROCSH:
l~lh
18481 216~ 1721\
I1M4 1'i8'i7 16~52 \'i\3b !h'3t::J., :hr.~·:.1 '12<90 ,snó
'orO r.'.IARTn
4771
4232
3<,98
4282
~2\?
11,23
1001
?841
'2978
1039
3123
~"77
·o,'JSARtrr
1'\043 28,58 2888\ 239 43 : n0 4 0 20148 \912\
'85<,0 117.1\
\8'61. 1""48 ,49'9
'~A' TA
4h91
38,7
4041
4,1l
4847
'\I)~
4103
11\~
1.'297
R7'2
1\~5
317\
p'\{),
~')1l.
: ~O~ ._II.'A~
'\149
,~3\
4048
4031
4077.
4843
';8\0
U2'i
7' 78
5'i03
A~\c.;
')l()')
,1,,4
<;4to?
:C:A~ '.1.115
1Q("1
74';1
111,2
11,la
n'iO
10n
"2no
11)\Q
SA~T lAGO fI€', ESTER(!
946
\\11,
\ 11,0
\ \74
171 ~
'7~7
951
1102
1028
!l87
C",~79
910A
801A
4'\lR
4t,P"
4897
~O77
I,on
:,'.IR
9078
'5.384
4119
406'
, TcÇ'iJ)Lf)1j t CA
1:';131 12108 : 1\8"7 26240 21413 : 24262 23A8'i : 2198\ ?'ión 1B,Q, 1':Q.:n 41óR9
, r'.!I')J""O-N
18901 19881 : 109';1 1178\
17100 : 17428 11"5: : 11h19 '<;984 'hlq~ 7.7.71): '291,17
+------------------------+------+------+-------+------.;..+----+-----+-----+----..... -----+------...-------+----_.....
. 91.1~Nns MR~S
:\~4hhl
: 111897
\g42
: \n1
2931
: ~O~04
90h3
12\?
%'i
:1119~
?I",
çlJ~"'U:
O~Q,.' S~~'f ~~t~s
r.f
l.1nlY"SI~~~@S !i;\(\QM 1fS
C
~
H
SlJRTOTAL rstN 1,ISAl :?h900<;' :281/,89 :2:l7?46
N
N
W
: 1981
--~-----+-.----+-----+------+-------+---+----.---+---+--- ~----+
-
~~'l~
\986 - re\ f •• s
~!'(JVl
s,.,,,,\",)
-<
~
C/J
H
t:J
!l>
t:J
b<J
C/J
~
!l>
O
H
O
2:
!l>
t-'
til
!l>
t-'
C
Si
2:
O
C/J
tU
O
~
C
~
H
<;
m
C/J
H
t:J
!l>
t:J
�ALUMNOS
U.U.N.N .
.......____r--.
:
/"
5~t:~":0:; "":":RES
(.3 1.5;;) /
I
I
/"
./
I
II
I
:
I
~
,/"'.
\\
"
'.6~) " " /
I
II
/
I
\
____--\
__
\
~
.
/ \~.',
\
COP.DOBA (1
\
I
I
(20.7~)
"-,\
I
I
\
"
" " ' " DOMS '_'.'--'.N."'.
\
',,-
I.
"-,
~
'.....
/
~-..,'
\ ' ," I I
\
'
\
NORDESTE (s.s::t)
I
/"
l\JCUMAN (S.8::t)
ROSARiO (i!.4::t)
/y
't~ TECNOLOGiCA.
LA PLATh (, O. 7~)
U.U.N.N.
ALUMNOS
PARTICIPhCION PORCf:NTt.J.l.L
224
E:t~
1985
(?8::t)
�I1/IVERSI~DES
NACIONALES - PERSONAL DOCENTE POR CATEGORIA Y DEDICACIIlN
+---------------------+-----------+------------+--------------+--------------+
: EXCLUSIVA
: CATEGORIA I DEDICACION :
TOTAL
:SE~I-EXCLUSlVA :
SIMPLE
+----------------------+--------------+--------------+------------_ .. +--------------+
TOTAL CARGOS
1977 :
48844
4782
37124
1>93B
1980 :
1982 :
1985 :
53403
531.17
74031>
5219
5348
1>995
9100
9222
13434
3908'
39047
531>07
: PIlOI'ESORES
1977
1980
1982
1985
:
:
:
:
19284
22181>
22205
30702
2790
3245
3282
4272
321>3
4290
'518
6560
13231
14651
14405
11a70
: - TITlURES
1977
19BO
1982
1985
:
:
:
:
8361
8989
8391
13789
13bS
ISS2
1587
1977
1544
1871
1976
2831
5449
5531.
4828
8981
: - ASOCIADOS
1977
1980 :
1982 :
1985 :
ISS9
2192
2391
2770
409
422
469
727
1263
1389
1287
1977 :
1980 :
1982 :
!9SS ~
9334
11005
11423
997
1156
1162
1~g3
.r-.......
1977
1980
1982
1985
:
:
:
:
29560
31217
31412
43334
1992
1974
1977
1980
1982
1985
:
:
:
:
T, P, 1977
1980
1982
1985
:
:
:
:
: - ADJUNTOS
: AUXILlMES
: - JEFES T, p,
: -
AYU[)A.~TES
425 :
507 :
533 :
756
'.),;)7
7S~
\310
1997
2073 :
3ú0i
7027
7852
818'3
VéU!
3b7~
23393
2723
4810· :
4704
6874 :
24433
24642
33737
13241
14247
14251
19223
1304
1267
1303
1695 :
2382
3094
3100
4518
:
:
:
:
9848
13010
16319
16970
17161
24111
688
707
71>3
1028
1293
1716
1604
2356
:
:
:
:
14338
14547
14794
20727
2066
9555
I,
9886
+---------------t-------------t-----------t--------------+-------------t
Fueoht [)'AU sobrt
d~ tos
dt OC,ppp - IIlrzo 1986 - (ClIras prOVlSonu I
225
�+--------------+-----+---+-----+------+------+---+----~----+- ----+-----+
: 1974
IJNlVERSlOAO
: 1975
: 197~
: \977
: 1975 ': 1979
: \980
: \?!l1
: 1?!l2
,9~1
: 1'1AA
1'iBS
+--~----------+----+----+-----+----+----+----+----+---~+--+---+-,---+---...
TOTAl
: BlJI'NI~ ATRES
:(J\TAI'MCA
N
N
O')
171.3:
flI,.3:
1t'~.1
17.9:
I.h!
1.2
37.2! 52.1:
I.h:
2.7
3"1.7
24\.6
'17.0
1""),1
2311.9!?'l1. \ :
76.9
~~.4
~.2:
10.0
52.9': ~1.5·
2.0:
7.'>:
1.5:
~.l
2.7:
1.1:
1.2
2.9:
1. I .
!ctr/TllO OI: LA PRf)V ~ BlJl:NOS AIRES:
\.3:
\.8: 2.~
2.6!
3.1
2.3'
\.'i:
\.9
: COI'AIt,1t
A.A:
~.b:
6.6!
S.3!
~.1
3.6!
5.0
4.7!
b.7!
4.3
7.3
3.0
24.9' 22.9:
!COROOBA
42.4
31>.2: 19.4
21.2: 27.'2
27.6: 36.4: 24.7
\2.6
\1,.1,
!DJYO
I 1.8! II.h·
10.5
IS.~:
8.1
9.3! 11.8! 13.9! 17.~: 11.7
S.7
7.1
t.7~
'2.1~
!E~TR€ RIOS
0.4
2.0:
\.\
1.6!
2.1!
2.0!
2.~
1.8
0.8
!.1,:
:,~~~IV
1.3
1.8:
1.1
I.S:
1.9: 7.2!
2.4!
1.7
0.9
1.3
2.0:
1.9'
:LA PAI1PA
4.3
4.~!
1.0
2.8:
3.6:
3.4
4.1:
2.9
1.:1
I.;'
2.1
1.0 :
4.0:
:<.R!
:LA PAT~IA SAN JJAN BOSCO
0.7:
2.\:
1.1
1.1:
1.4:
1.3
4.8!
3.';!
1.8
3.3
19.4: 11,.1,
:LA Pl"ATA
40.1: 11.5! \3.5
13.8! 19.4: 20.4
~.4
19.0: 10.2' 12.6
:LITORIlL
15.0! 11.2! S.5!
5.9!
8.1
8.7
11.0:
7.7:
3.9
4.1,
7.b:
7.1
0.9!
0.9':
0.6
0.9:
1.2
1.9
2.2:
',.S!
1.0
'.8
:LI:WIS OE ZAI'IORA
2. '2:
2.8
1.1 : 7.0
:1IJ..1/lN
1.2:
1.2:
1.7
1.1
1.6
1.8
2.1
~. <; .
4.9
:~A~ O€L Pl"ATA
2.9
3.0
4.0
1. 7
~.S
7.S
S.1 ! 2. s
? <_I
3.t.
7.1
1.4
:~lSIft'1ES
1.3 .. 2.4
33
4.6
3.2 : I.h
3.3
2.3
9.9
9.4 :
9.8 :
S.O
:NI)i!lDtSTE
7.7
\0.9
10.6
19.0
11.8
12.6
4.0 :
4.9 :
:RIO Ct.IART(l
5.4
2.4
4.5
6.7
7.R
3."0
3.8
5.6
b.8
<'.3
~h. 9
: ROSAQlO
14.3
21. t
19.8 : R.7
27.S
13.5 : 14.5; 19.6
27.8
12.<1
t7.~
':(,0
4.4
!SI\l TA
6,4
4.2.:
4.5
4.0
3.2 : 3.3:
5.6
2.1
S.8
9.4 .
::.,AN ..!.lAN
14.2 : 1,.7 : 7.7! 10.2: 10.7
13.h :
16.0
8.1,
S.7
,.0 cU, <,.h <.1,./<
6.9 : 4.0 : 4.2:
b.2·
6.6
B.2 : b.1
:SAN LUIS
3.1
2.0 .
O.Q
, .8
\.4 :
0.9
: SClNTl!)(',O DEL ESTERO
\."o!
2.1:
'2.0
2.~ :
0.1
9 ',.
7.B·
b.7 .
4.7
4.7'
7.7
7.3
3.1
:SI.~
11.6 : 7.8
. Tf:Ç!ojflLOG1CA
20.9: \5.3:
1\.1: 1"0.7: 15. '2
23.S : 18.B : 10.4
:TlICt.~
24.0 : lô.3 : 7.7
30.7: 23.2! 12.1
13.7: 17.7: lS.7
1"0.1
+------------------+------+----+----+-----+-----+-----+----i----+-----+ ______ 4 . -_ _ _-+-__
I.h!
74.7
2.4:
\67.8: \8\.4: '250.3 : 7.61.4
')1,.4
~'.
~
�U.U.N.N.
PARTICIPACIOt~
U. U-. N. N.
PARTICIPACIOt~
PRESUPUESTO
PORCENTUAL
Et~
1980
0Rr~1 101 IC"~TO
I
I
' - .., V
PORCENTUAL
227
I
Et~
'-" ' -
_'li
1985
I
�Araya Mar{n, A. RepJblica ArtIentina. Red Nacional de bibliotecas uni~~~it~~ias. Informe presentado a la UNESCO.
1985.
49 h.
Arias Ordónez, J. Sistema de información y documentación para
la educación superior: hemeroteca nacional universitaria.
p.lj-36. -- Educación ~~ior y desarr<?!lo.En-már. 1982.
Arias ürdónez, J. y Neira Rojas, M. Un sistema integrado de
información científica y técnica automatizado.
Educación su pe!:.i o~. desarrollo. D. E. (Colomb ia) p
4 (3): 53-74. Jul-Sept. 1985
K~m
t, A. The s~!:ucture and overnance
networks.
Proceedings oí' the 1978 Conference.
by) Allen
Kant & Thomas J. Galvin. New York, MareeI Dekker Inc.,
1979. 352 p.
Kunkel. Douglas F. Dé. modo que usted guiere construir un sistema. 5EN3U informativo. Córdoba-Buenos Aires, N° 2: 15-24Nov. 1985
Lancaater, .F. N. Creación de un curso de postgrado en ciencias
de la informaci6n en la Universidad Cat6lica. ParIs: UNESCO,
"-984. -- 3B p.
..----------. Pautas para la elaboración de sistemas y servicios
de informaci6n. ParIs: UNESCO, 1978. -- 177 p.
Luvecce, ~. La cooperación en la suscr~ción de revistas en universidades nacionales argentinas. Córdoba, UNC-FCE, 1975.
104
h.
-----------. Evaluación de las bibliotecas de la Universidad de
Chile, sede Va!Eara{so. Santiago, Chile, 1971. -- 1 v.
(sin pub 1 icar)
-----------. Proyecto de sistema de bibliotecas y de información
SIS81. Informa preliminar aI senor Rector de la Universidad
Nacional de C6rdoba.Argentina : Universidad Nacional, 1985.
91 p. ( sin pub licar)
filenou, lVi.J. Formación de postgrado para especialistas de la información. Paris: UNESCO, 1982. -- 18 p.
228
�Negishi, M. Union list of perioclicals (ULP) Database and
science information system for the academic researches of
Japan. JFLA General Conference. Tokyo, 1986. 8 h.
RENBU informativo: Red Nacional de 3ibliotecas Universitarias.
-- N° 1. Nov. 1985 Buenos Aires; Córdoba: Universidad de
Buenos Ai.res, Universidad Nacional de Córdoba, 1985.
Terragno, R. La Argentina del siglo 21. Buenos Aires,
cana/Planeta, 1985.
Sudamer~
Tokos, F. Conversaciones con Borges; un testamento sobre J;olítica y pensamiento en América Latina. Madrid, Fundacion
CIFIE, 1986. 63 p.
229
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
SNBU - Edição: 05 - Ano: 1987 (UFRGS - Porto Alegre/RS)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Bibliotecas Universitárias
Description
An account of the resource
Tema: Plano Nacional de Bibliotecas Universitárias.
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
SNBU - Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias
Publisher
An entity responsible for making the resource available
UFRGS
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1987
Language
A language of the resource
Português
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Porto Alegre (Rio Grande do Sul)
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Produção científica cultural das Instituições de Ensino Superior - "Memória intelectual da Universidade federal de Minas Gerais- UFMG".
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Borges, Stella Maris
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Porto Alegre (Rio Grande do Sul)
Publisher
An entity responsible for making the resource available
UFRGS
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1987
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Description
An account of the resource
A necessidade de preservação da memória intelectual das instituições é essencial para a própria sobrevivência da instituição. Metodologia e procedimentos adotados para implantação do projeto "Memória Intelectual da UFMG", com explanação do histórico e razões que levaram ao desenvolvimento do projeto.
Language
A language of the resource
pt
snbu1987