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APRIMORAMENTO DO TRATAMENTO TÉCNICO DAS COLEÇÕES CARTOGRÁFICAS
DA USP – PROJETO MAPEAR
Érica Beatriz Oliveira
Diretora, Serviço de Biblioteca e Documentação, Instituto de Geociências - USP,
Rua do Lago 562,
05508-080 - Cid. Universitária, São Paulo, SP - BRASIL
moreschi@usp.br
Adriana Domingos Santos
Bibliotecária, Sistema Integrado de Bibliotecas - USP,
Av. Prof. Luciano Gualberto, Trav.J, 374 - 1º andar
05508-010 - Cid. Universitária, São Paulo, SP - BRASIL
adrianads@sibi.usp.br
Maria Imaculada da Conceição
Bibliotecária, Serviço de Biblioteca e Documentação, Faculdade de Filosofia, Letras e
Ciências Humanas - USP,
Av. Prof. Lineu Prestes, Trav. 12, 350
05508-000 - Cid. Universitária, São Paulo, SP - BRASIL
imak@usp.br
Nelci Ramos Águila
Bibliotecária, Biblioteca, Instituto Oceanográfico - USP,
Praça do Oceanográfico 191
05508-120 - Cid. Universitária, São Paulo, SP - BRASIL
nraguila@usp.br
Sandra Aparecida Marques dos Santos
Diretora, Serviço de Biblioteca e Documentação, Instituto de Astronomia, Geofísica e
Ciências Atmosféricas - USP,
Rua do Matão, 1226
05508-090 - Cid. Universitária, São Paulo, SP - BRASIL
sandraam@adm.iag.usp.br
Virgínia Castilho
Diretora, Biblioteca, Centro de Biologia Marinha - USP, Rodovia Manoel Hipólito do
Rêgo, km 131,5 - Praia do Cabelo Gordo 11600-000 - São Sebastião, SP - BRASIL
bibcebimar@edu.usp.br
�APRIMORAMENTO DO TRATAMENTO TÉCNICO DAS COLEÇÕES CARTOGRÁFICAS
DA USP – PROJETO MAPEAR
Resumo: A partir das necessidades específicas das bibliotecas que desenvolveram
bases locais para o cadastramento e recuperação de material cartográfico, como a
FFLCH, IAG, IO e EESC e do planejamento estratégico do Sistema Integrado de
Bibliotecas da Universidade de São Paulo (SIBi/USP), definiu-se um projeto para
aprimorar a catalogação e indexação do material cartográfico existente e migrar as
bases locais para o Banco de Dados Bibliográficos da USP - Dedalus. O projeto foi
dividido em duas etapas, iniciando com a análise das bases de dados locais que já
continham campos importantes para recuperação das informações do material
cartográfico e análise da literatura sobre tratamento técnico de cartografia e sobre
georeferenciamento. Em seguida, procedeu-se a análise do Formato MARC para
ampliar os campos anteriormente utilizados. O resultado dessa etapa foi uma nova
planilha para cadastramento de material cartográfico, atendendo as demandas
específicas. A segunda etapa foi a análise da correlação entre os campos das bases
locais e do Dedalus, desenvolvimento de uma metodologia para importação das
bases locais e a normalização dos termos utilizados para indexação de assuntos de
acordo com o Vocabulário Controlado USP. O projeto foi concluído com a migração
das bases locais para o Dedalus.
Palavras-chave: Tratamento da informação; Bases de dados; Recuperação da
informação; Formato MARC; Mapas
�1 INTRODUÇÃO
O Sistema Integrado de Bibliotecas da USP – SIBi/USP – criado pela Resolução
2.226 de 08/07/1981, tem como missão “promover o acesso à informação, por meio
de programas cooperativos e de racionalização, com o estabelecimento de políticas,
compartilhamento de recursos e normalização de procedimentos, no âmbito das
bibliotecas da USP (UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, 2001). Nesse contexto, é de
extrema importância a automação das informações bibliográficas dos acervos de
suas bibliotecas, de forma sistêmica, ação consolidada através da criação do Banco
de Dados Bibliográficos da USP - DEDALUS.
O DEDALUS foi implementado em 1985, inicialmente desenvolvido em sistema ”inhouse”, com gerenciamento centralizado em equipamento Unysis (PASQUARELLI et
al., 1989).
Em 1997, o Banco foi implementado em plataforma UNIX e software Aleph-300 da
empresa israelense Ex Libris. Entre os módulos adquiridos estão incluídos o de
catalogação (Cataloguing) e o de recuperação da informação (OPAC).
O Banco DEDALUS se divide em 4 bases (Livros e Outros Materiais, Seriados,
Produção USP e Teses USP) e contém atualmente mais de 2.042.939 registros,
sendo que a base de Livros e outros materiais contém mais de 865.386 títulos
(BOLETIM, 2005).
A base de “Livros e Outros Materiais” utiliza o formato MARC para a catalogação dos
registros. O conteúdo desta base inicialmente era formado somente por livros, tanto
que era denominada de “Monografias”. Com o tempo, a necessidade de catalogar
materiais diferentes de livros fez com que fossem criadas planilhas para tipos de
materiais específicos, entre eles, materiais cartográficos.
�A catalogação de material cartográfico no Banco iniciou-se apenas no final de 2004;
até dezembro de 2005, havia cadastrados no Dedalus apenas 1030 títulos de
material cartográfico. O número de títulos cadastrado, considerado pequeno, era
reflexo das dificuldades encontradas pelas bibliotecas em incluí-lo no Banco, sendo
um dos problemas o fato da planilha de cadastramento não contemplar todos os
campos necessários para recuperação de informações consideradas essenciais. As
bibliotecas que possuíam este tipo de material continuaram a manter bases locais
para cadastramento e recuperação das informações do material cartográfico.
Diante deste problema, no Planejamento Estratégico do SIBi/USP para 2005, foi
proposto
o desenvolvimento de um projeto para aprimorar a catalogação e
indexação do material cartográfico existente nos acervos das bibliotecas do
SIBi/USP, tendo em vista a definição de uma metodologia que atenda a demanda de
recuperação das informações deste material e que possa ser utilizada por todas as
bibliotecas do SIBi/USP.
Assim, em junho de 2005 foi instituído o grupo de trabalho Aprimoramento do
Tratamento Técnico das Coleções Cartográficas da USP – Projeto MAPEAR.
2 EMBASAMENTO TEÓRICO
Desde a Antiguidade a humanidade tem a necessidade de registrar locais e acessos
de interesse para a ocupação e sobrevivência. Assim, surgiram no Oriente, os
primeiros mapas, ainda esboços simplificados, no Egito, Assíria, Fenícia e China.
A Associação Cartográfica Internacional (citado por SANTOS; SILVA, s.d.), define a
cartografia como:
O conjunto dos estudos e das operações científicas,
artísticas e técnicas que intervêm a partir dos resultados
de observações diretas ou da exploração de uma
documentação, em vista da elaboração e do
�estabelecimento de mapas, planos e outros modos de
expressão, assim como de sua utilização.
Há uma tendência de se utilizar os termos “Mapas” e “Cartas” na designação do
material, pois não apresentam uma diferença rígida. Perrota (1991, p. 77) esclarece
que:
Pode-se chamar de mapa a carta geográfica em escala
pequena, cobrindo um território mais ou menos extenso,
representando a superfície da terra nos seus aspectos
físicos e culturais e que se destina a fins culturais ou
ilustrativos, não tendo portanto caráter científico. A
“carta” é a representação dos aspectos naturais ou
artificiais da terra, similar ao “mapa”, mas de caráter
especializado,
constituída
com
uma
finalidade
específica, e geralmente em escala grande.
Os mapas podem ser de diversos tipos, de acordo com a finalidade que foram
preparados e o público a que se destinam; Santos e Silva (s.d.) os dividem em:
-
mapas gerais: atende a um grande número de usuários, geralmente são
mapas de orientação ou informações generalizadas, mas insuficientes para
muitas ou determinadas necessidades;
-
mapas especiais: destinados para um grupo específico de usuários, uma faixa
técnica/científica, está voltado quase sempre a fatos, dados ou fenômenos
específicos, tendo que se fixar nos objetivos do assunto ou atividade a que
está ligado, não sendo útil para outras áreas;
-
mapas temáticos: são aqueles mapas representados através de um fundo
geográfico básico, em quaisquer escalas, visando o estudo, análise e
pesquisa; representam fenômenos geográficos, demográficos, econômicos,
etc.
�Com a reputação de ser um material difícil de catalogar, mapas têm o formato com o
qual a maiorias dos bibliotecários não quer trabalhar e muitas vezes requerem
também conhecimentos e habilidades adicionais na área de Geografia e Cartografia,
além de que os livros são considerados prioridade na maioria das vezes. A descrição
bibliográfica de um mapa é muito específica, pois combina características de livros e
imagens (TENNER; WEIMER, 1998). As informações catalográficas não ficam em
locais específicos (como a página de rosto nas monografias), mas dispersos pelo
documento. Segundo Bastos (1978, p. 48), o “mapa, todo ele é uma página de rosto,
pois os dados estão impressos fora da área ocupada pelo desenho, distribuídos
pelos espaços vazios”.
Ao contrário dos livros, o ponto de acesso mais significativo para o mapa é a área
geográfica abrangida, o que implica que além da autoria, título e imprenta, outros
dados devem ser observados no momento da descrição: escala, coordenadas
geográficas, nomenclatura, datas de fotografias aéreas, reambulação e/ou trabalhos
de campo, articulação da folha; a área de notas em um registro bibliográfico de
mapas deve incluir todas as informações adicionais que o catalogador considerar
como ajuda para identificar o mapa.
A escala dá ao usuário a noção do tamanho relativo e o nível de detalhes que ele
encontra no mapa. A projeção refere-se ao sistema usado para representar
informações sobre a superfície esférica da terra em uma superfície plana e as
coordenadas são grades de linhas geográficas usadas para determinar com precisão
localizações na Terra (MOORE; HALL, 2001).
Segundo Bastos (1978, p.30), mapas modernos são o resultado de várias etapas,
executadas por uma equipe de profissionais, pertencentes a uma instituição oficial ou
empresa especializada, aparecendo o cartógrafo-chefe, como responsável pelos
trabalhos em seu setor.
�A questão das datas é outro ponto que merece destaque, pois existe a data de
publicação e a de reambulação. A data de reambulação geralmente é a mais
importante, pois se refere ao período de pesquisa e coleta de dados (Grandi et al.,
2004).
A importância de uma catalogação bem feita e mais completa possível, além de
facilitar a pesquisa pelos usuários, se deve a própria fragilidade física do mapa, que
usualmente se apresentam em formato grande (TENNER; WEIMER, 1998),
permitindo que a seleção correta do material seja feita no próprio catálogo, manual
ou on-line (BASTOS, 1978). Embora muitas instituições optem por um registro com
nível reduzido de informações é justamente o oposto que contribui para a sua
conservação e preservação, tendo em vista que o mapa é um material frágil e que
manuseio e armazenamento requerem maiores cuidados.
3 PROJETO MAPEAR
O Projeto MAPEAR tem como objetivo geral “Aprimorar o tratamento técnico das
coleções cartográficas das bibliotecas do SIBi/USP”.
Dentro dessa linha de atuação, o projeto pretende ainda atingir os seguintes
objetivos específicos:
-
Dimensionar e atender as demandas de recuperação das informações
contidas em diferentes tipos de materiais cartográficos;
-
Desenvolver uma metodologia comum para tratamento técnico destas
coleções, que possa ser utilizada nas bibliotecas do SIBi/USP;
-
Analisar a viabilidade de digitalizar os materiais cartográficos mais
representativos e/ou utilizados para cada biblioteca.
�Ao iniciarem as atividades, foram estabelecidas algumas premissas que nortearam o
desenvolvimento dos trabalhos:
•
Materiais
cartográficos
demandam
necessidades
especiais
para
sua
catalogação, armazenamento e manipulação;
•
a catalogação exige a descrição de informações específicas desse tipo de
material;
•
materiais cartográficos são documentos imprescindíveis para algumas áreas
do conhecimento;
•
o acervo de materiais cartográficos da USP deve ser catalogado de forma
sistêmica, utilizando o Banco de Dados Bibliográficos da USP – Dedalus;
•
o desenvolvimento de um banco de dados de georefenciamento comum, que
utilize dados já catalogados no Dedalus minimizará o trabalho das equipes
bibliotecárias do SIBi/USP e trará benefícios aos usuários que necessitam
deste tipo de informação.
O tratamento técnico de um material cartográfico é diferenciado de outros tipos de
documentos considerados mais tradicionais, como livros, periódicos e teses. Exige
uma descrição física e temática mais complexa e também mais completa para que o
manuseio do material seja o menor possível, pois são materiais cujo suporte muitas
vezes é frágil.
As informações disponíveis nos catálogos devem permitir aos usuários a seleção do
material desejado sem ter que manuseá-lo desnecessariamente, contribuindo para
sua preservação.
�Os materiais cartográficos são considerados “bibliografia básica” em diversos cursos
oferecidos pela Universidade, como Geografia, Geologia, Geofísica, Ciências
Ambientais, Astronomia, Oceanografia, entre outros.
Devido a sua importância, diversas bibliotecas da USP desenvolveram bases locais
para o cadastramento e recuperação desse material, como a FFLCH (9.104
registros), IAG (5.916 registros), IO (401 registros) e EESC (230). No entanto, de
forma geral esse material não foi cadastrado no Dedalus, com exceção de algumas
bibliotecas, como a do IGc que iniciou em 2004 o cadastramento dos mapas e, até
dezembro de 2005 havia inserido no Banco Dedalus 947 registros.
Diante dessa situação, as unidades que possuem esse tipo de material em seus
acervos sentiram a necessidade de aprimorar a catalogação e indexação deste tipo
de material. Este aprimoramento foi feito com base na análise das bases de dados
locais de material cartográfico (que já contêm campos importantes para recuperação
das informações destes materiais) e na análise da literatura disponível sobre
tratamento técnico de cartografia e sobre georeferenciamento. Pretende-se também
realizar uma análise do Formato MARC para ampliar os campos atualmente
utilizados.
Para atingir esse objetivo, o Grupo pretende:
•
Aprimorar a catalogação do material cartográfico no Dedalus;
•
exportar os registros de bases locais das bibliotecas do SIBi/USP para o
Dedalus;
•
elaborar uma base de dados comum a todas as bibliotecas da USP que
permita a realização de cálculos georeferenciados;
•
atualizar e complementar os descritores geográficos do SIBiX.
A execução das atividades previstas foi dividida em quatro etapas:
�Etapa 1
•
Análise dos campos necessários para a descrição dos materiais cartográficos
(tais como: escala, projeção, datum, coordenadas geográficas) e verificação
da existência ou não de campos ou subcampos correspondentes no Formato
MARC;
•
complementação
da
atual
planilha
para
cadastramento
de
material
cartográfico no Dedalus (ANEXO A);
•
identificação
dos campos para realização de busca pelos usuários e sua
existência ou não no Dedalus como ponto de acesso;
•
devido às características desse material sugere-se o desenvolvimento de
uma base específica no Dedalus para seu cadastramento (hoje os mapas são
cadastrados na base Livros e outros Materiais) e também de uma interface de
busca própria, o que facilitaria a pesquisa por parte dos usuários;
Etapa 2
•
Análise da correlação entre os campos das bases locais e os campos do
Dedalus;
•
desenvolvimento, junto com os analistas do DT/SIBi, de uma metodologia para
importar os registros das bases locais das bibliotecas da FFLCH e IO para o
Dedalus;
�•
normalização dos termos utilizados para indexação de assuntos de acordo
com o Vocabulário USP;
•
realização da importação dos dados;
-
verificação de quais registros das bases locais já estão cadastrados no
Dedalus, evitando-se duplicação na importação dos dados;
•
verificação da consistência dos dados importados e correção de possíveis
falhas, completando ou alterando dados .
Etapa 3
•
Análise
dos
campos,
linguagens
e
programas
necessários
para
o
desenvolvimento de um banco de dados que realize cálculos de coordenadas
geográficas, o que permitirá a recuperação através de um ponto geográfico
específico;
•
desenvolvimento de uma metodologia para exportação dos registros do
Dedalus para este banco de dados;
Etapa 4
•
Identificação dos materiais cartográficos mais representativos e/ou utilizados
para/por cada biblioteca participante do projeto;
•
verificação dos direitos autorais dos materiais selecionados como mais
representativos e /ou mais utilizados;
�•
análise da viabilidade de digitalizar estes materiais e a maneira de como
dispô-los em meio digital para o usuário;
•
proposição de integração das informações bibliográficas dos acervos
cartográficos do Estado de São Paulo e do estabelecimento de uma rede de
informações cartográficas.
Os trabalhos do Projeto iniciaram-se em junho de 2005, e até o presente momento
foram finalizadas as etapas 1 e 2. Foram importados para o Dedalus os registros
constantes das bases internas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências
Humanas (4.500 registros) e do Instituto Oceanográfico (400 registros), além da
continuação do cadastramento por outras unidades, totalizando atualmente 7443
registros de mapas no Dedalus.
A partir de agosto de 2006, o grupo de trabalho do Projeto iniciará as fases 3 e 4,
com o objetivo de fornecer subsídios para a implementação de uma interface de
busca específica para material cartográfico, que preveja a realização de pesquisas
por
coordenadas
geográficas
além
dos
campos
mais
tradicionais
como
Nomenclatura e Escala, além de realizar estudos sobre a possibilidade de
digitalização de parte desse material para que os usuários possam ter acesso além
da informação, ao documento na íntegra.
4 Considerações Finais
O tratamento técnico de coleções cartográficas apresenta desafios aos bibliotecários
por não serem comuns a maioria dos acervos e por possuírem características
próprias desse tipo de informação.
�A inclusão desse material no Banco Dedalus era um desejo antigo das unidades da
USP que possuem material cartográfico nos acervos de suas bibliotecas, o que
facilita a busca e localização da informação pelos usuários.
A conclusão das primeiras etapas do projeto, com a importação dos registros, não
significa o término das atividades; as bibliotecas envolvidas nas atividades de Grupo
pretendem ainda finalizar a inclusão dos materiais de seus acervos e também
realizar a consistência dos dados.
No entanto, esse foi um passo importante não apenas pela inclusão desse material
no Dedalus, mas também pelo aprendizado proporcionado a todos os envolvidos.
Referências bibliográficas
BASTOS, Z. P. S. M. Organização de mapotecas. Rio de Janeiro : BNG/Brasilart,
1978
BOLETIM do Departamento Técnico do Sistema Integrado de Bibliotecas da
Universidade de São Paulo: 2004. São Paulo: SIBi/USP, 2005. p. 7.
PASQUARELLI, M. L. R. et al. A informação bibliográfica automatizada na USP:
uma política para sua implantação. Ciência da Informação, Brasília, v. 18, n. 1, p.
58-61, jan./jun. 1989.
PEROTTA, M. L. L. P. R. [Org.]
Multimeios: seleção, processamento,
armazenagem, empréstimo. Vitória: Fundação Ceciliano Abel de Almeida, 1991.
SANTOS, S. A.; SILVA, M. B. Mapas: tratamento técnico de materiais especiais.
Disponível em <http://www.sibi.ufrj.br/snbu/snbu2002/oralpdf/111.a.pdf> Acesso em:
23 jun 2006.
TENNER, E.; WEIMER, K. H. Reference service for maps: access and the catalog
record. Reference & User Services Quarterly, v. 38, n. 2, p.181-186, 1998.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Sistema Integrado de Bibliotecas. Missão. São
Paulo, 2001. Disponível: <http://www.usp.br/sibi>. Acesso em: 28 jun. 2005
�ANEXO A
Sugestão de formulário para cadastramento de material cartográfico no DEDALUS
Campos
Campos MARC
Nomenclatura:
Autor pessoal
Autor entidade
Título
Tipo de material
Subtítulo
Responsabilidade
Variação do título
Local
Entidade publicadora
Data de publicação
Aerofotografias:
Reambulação:
Restituição:
Quantidade (nº de folhas)
Tipo de impressão
Dimensão
Título da série
Volume da série
Escala
Projeção
Coordenadas geográficas
Tipo da escala
Escala
Longitude Oeste
Longitude Leste
Latitude Norte
Latitude Sul
Datum horizontal:
Datum Vertical:
Sistemas de
coordenadas
Meridiano central:
Articulação da folha:
Notas
Assunto
Autor secundário pessoal
Autor secundário
entidade
Informações
complementares
024a (indicadores 80)
100a, 100d, 1004
110a, 110b, 1104
245a
245h
245b
245c
246a
260a
260b
260c
300a
300b
300c
440a ou 490a
440v ou 490v
255a
255b
255c
034a
034b
034d
034e
034f
034g
342a (primeiro identificador 0)4
342a (primeiro identificador 1)
342a
342g
500
500
650-7 a
700a, 700d, 7004
710a, 710b, 7104
945a, 945b, 945c
Campo a ser
criado no
Formulário de
entrada de
dados
Campo
específicop
para
indexação
e busca
pelo
usuário
X
X
X
X
X
X (utilização do
campo
repetitivo para
as outras datas
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
��
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
SNBU - Edição: 14 - Ano: 2006 (UFBA - Salvador/BA)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Bibliotecas Universitárias
Description
An account of the resource
Tema: Acesso livre à informação científica e bibliotecas universitárias.
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
SNBU - Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias
Publisher
An entity responsible for making the resource available
UFBA
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
2006
Language
A language of the resource
Português
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Salvador (Bahia)
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Aprimoramento do tratamento técnico das coleções cartográficas da USP- Projeto Mapear.
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Oliveira, Érica Beatriz et al.
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Salvador (Bahia)
Publisher
An entity responsible for making the resource available
UFBA
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
2006
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Description
An account of the resource
A partir das necessidades específicas das bibliotecas que desenvolveram bases locais para o cadastramento e recuperação de material cartográfico, como a FFLCH, IAG, IO e EESC e do planejamento estratégico do Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade de São Paulo (SIBi/USP), definiu-se um projeto para aprimorar a catalogação e indexação do material cartográfico existente e migrar as bases locais para o Banco de Dados Bibliográficos da USP - Dedalus. O projeto foi dividido em duas etapas, iniciando com a análise das bases de dados locais que já continham campos importantes para recuperação das informações do material cartográfico e análise da literatura sobre tratamento técnico de cartografia e sobre georeferenciamento. Em seguida, procedeu-se a análise do Formato MARC para ampliar os campos anteriormente utilizados. O resultado dessa etapa foi uma nova planilha para cadastramento de material cartográfico, atendendo as demandas específicas. A segunda etapa foi a análise da correlação entre os campos das bases locais e do Dedalus, desenvolvimento de uma metodologia para importação das bases locais e a normalização dos termos utilizados para indexação de assuntos de acordo com o Vocabulário Controlado USP. O projeto foi concluído com a migração das bases locais para o Dedalus.
Language
A language of the resource
pt