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O PROFISSIONAL DA INFORMAÇÃO E A ATUALIZAÇÃO TÉCNICA:
CONSIDERAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA
BARBIERI, Ivone Reina
Técnica em Biblioteconomia, Divisão Técnica de
Biblioteca e Documentação UNESP – Campus de
Bauru
e-mail: irbarbieri@bauru.unesp.br
MORALES, Celia Silva Cruz
Bibliotecária Especialista em Gerenciamento de
Unidades de Informação, Divisão Técnica de
Biblioteca e Documentação UNESP - Campus
de Bauru
e-mail: morales@bauru.unesp.br
RESUMO
O capital humano tem sido considerado o principal recurso das organizações, uma vez que neste
ambiente as pessoas desempenham papéis fundamentais para que as organizações alcancem
seus objetivos e se firmem no mercado e na sociedade. Desta forma o processo de
desenvolvimento profissional das pessoas é imprescindível para que possam dar o melhor de si
dentro das organizações às quais pertencem. Para os profissionais da informação que atuam em
bibliotecas universitárias, este processo é ainda mais importante, uma vez que são mediadoras no
processo de ensino, pesquisa e extensão e contribuem para a formação de futuros profissionais.
Nesse sentido os cursos de especialização e capacitação possibilitam a estes profissionais uma
melhor atuação já que permite aplicar as teorias da sala de aula, desenvolvendo projetos práticos
nas organizações em que atuam, deixando de lado a postura comodista e lançando-se em
projetos com parceiros de outras áreas, visando a interação do conhecimento e melhorando
o desempenho de atividades.
Palavras-chave: Educação continuada; Profissional da informação; Capacitação técnica.
�INTRODUÇÃO
Atualmente muito se tem ouvido falar em gestão do conhecimento e as
organizações estão trabalhando no sentido de desenvolver seus recursos
técnicos e humanos, com o objetivo de obter excelência na disponibilização de
seus produtos e serviços. As transformações advindas do processo de
globalização impõem às organizações o desenvolvimento de novos atributos
necessários para melhor atuação na sociedade e no mercado.
Neste contexto esta nova era pela qual a sociedade passa é chamada de
“Sociedade da Informação”, onde as pessoas são consideradas como o melhor
capital de uma organização, o chamado capital humano.
De acordo com Assmann (2000, p. 8)
A sociedade da informação é a sociedade que está atualmente a
constituir-se, na qual são amplamente utilizadas tecnologias de
armazenamento e transmissão de dados e informação de baixo custo.
Esta generalização da utilização da informação e dos dados é
acompanhada por inovações organizacionais comerciais, sociais e
jurídicas que alterará profundamente o modo de vida tanto no mundo do
trabalho como na sociedade geral.
Segundo Nonaka; Takeuchi (1977 apud FARIA, 2005, p. 26):
A gestão do conhecimento é uma ferramenta que traz benefícios
tangíveis, cuja essência é aproveitar os recursos já existentes na
empresa para que as pessoas procurem, encontrem e empreguem
melhores práticas, criando um ambiente de aprendizado interativo, no
qual as pessoas transfiram o conhecimento, internalizem-no e apliquemno para criar novos conhecimentos formando a espiral do
conhecimento.
Neste cenário, faz-se necessário diferenciar dado, informação e conhecimento.
Setzer (2000, p. 2) define dado como a seqüência de símbolos quantificados ou
quantificáveis, segundo ele um texto é um dado ou uma seqüência de dados,
como também são dados imagens, sons e animação. O autor caracteriza
informação como sendo uma abstração informal, que representa algo significativo
para alguém através de texto, imagens, sons ou animação, ele entende que a
distinção fundamental entre dado e informação é que o primeiro é de sintática e a
segunda contém necessariamente semântica. Já o conhecimento para o autor é
uma abstração interior, pessoal, de alguma coisa que foi experimentada por
�alguém. O conhecimento não depende apenas de uma interpretação pessoal,
como a informação, pois requer uma vivência do objeto do conhecimento.
É possível avaliar como as pessoas são essenciais dentro das organizações, pois
são capazes de utilizar suas experiências e vivências, aprender novas ações e
transforma-las, colocando-as à disposição.
Neste caso utilizam-se, portanto de dados que agregados a sua abstração
informal e a sua experiência de determinada situação, produz conhecimento.
Para Faria (2005, p. 27):
A criação do conhecimento organizacional depende do conhecimento
das pessoas, da motivação e da vontade de criar, agir, compartilhar e
codificar seu próprio conhecimento individual, enquanto a gestão do
conhecimento está em saber o que os colaboradores sabem fazer bem
e tirar proveito desse conhecimento com a maior eficiência possível.
Considerando a importância do capital humano na geração do conhecimento e
também o gerenciamento deste capital como parte do processo de criação do
conhecimento organizacional, é necessário destacar a relevância da educação
continuada para os profissionais das diversas áreas do conhecimento,
principalmente para os profissionais da informação.
Ferreira (2003, p. 47) relata que “o papel do profissional da informação, de acordo
com constatações já realizadas, é o de assistir, intermediar e apoiar outras
pessoas na busca de informações, por meio da gestão do conhecimento”.
Entretanto para desempenhar bem esta função, é necessária a atualização
profissional constante, onde seja possível rever conceitos tradicionais arraigados
e desenvolver novas habilidades exigidas pelo mercado atual.
SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E OS PROFISSIONAIS QUE NELA ATUAM
A globalização trouxe reflexos para as organizações e para os indivíduos que nela
atuam. Atualmente, exige-se dos profissionais uma variedade de competências e
conhecimentos que possam diferenciar sua atuação. Acredita-se que os
�profissionais da informação foram muito afetados neste processo de mudança,
pois no ambiente de mudança a informação é um bem valioso e é preciso estar
preparado para atuar neste novo contexto, que a cada dia exige os melhores
profissionais do mercado.
De acordo com Passos (2005, p. 11) "os profissionais cotados para estar à frente
de um sistema de informação gestor e gerador de conhecimentos, são os
bibliotecários, documentalistas, analistas, arquivistas, cientistas da informação,
editores etc”. Entretanto para que se possa estar à frente deste trabalho faz-se
necessário buscar o aperfeiçoamento constante.
Na concepção de Milanesi (apud CARVALHO, 2002, p. 5) “o conhecimento
gerado resultante das inovações científicas passou a exigir um perfil cada vez
mais especializado desse profissional [...]. O uso da informática não é
imediatamente assimilado pela área e a disseminação da informação passa a se
deslocar para fora da biblioteca. Esse fato provoca a necessidade de um novo
perfil profissional que se reflete no ensino das universidades”.
E Silva (2002, p. 81) complementa este pensamento dizendo “os novos perfis
profissionais privilegiam a criatividade, a interatividade, a flexibilidade e o
aprendizado contínuo. Além disso, os novos profissionais devem ser capazes de
operacionalizar seu conhecimento de modo integrado às suas aptidões e
vivências culturais”.
Percebe-se, portanto que a atuação do profissional da informação é bastante
ampla, tendo em vista a multiplicidade de suas funções.
EDUCAÇÃO CONTINUADA
O ser humano tem uma característica fundamental: a capacidade de aprender. E
no desenvolvimento desta característica é preciso ressaltar a importância da
educação. E aqui será tratado o papel da educação continuada na esfera
�profissional do indivíduo. A necessidade do aprendizado constante fica evidente
em virtude da rapidez com que as coisas evoluem e se modificam, e o que é
moderno hoje amanhã já estará ultrapassado e com consumidores cada vez mais
exigentes, é preciso ter preparo para atendê-los em suas novas necessidades.
A função da educação continuada é capacitar o profissional fornecendo uma
formação adequada em áreas específicas nos cursos de pós-graduação e cursos
de aperfeiçoamento, uma vez que os profissionais da informação estão no meio
de profundas e aceleradas mudanças em função da globalização e do
desenvolvimento de novas tecnologias. Através dos cursos é possível suprir a
necessidade de adequar o perfil profissional às necessidades de cada área do
conhecimento como a saúde, o direito, a própria biblioteconomia, entre outras. O
Brasil tem carência de cursos de capacitação de áreas específicas. Quando
surgem cursos dessa natureza, às vezes estão em cidades distantes ou então
têm custos elevados restringindo o acesso do público alvo, o que leva muitas
vezes o profissional a se especializar na prática, ou seja, exercendo sua função e
tendo a percepção de identificar quais são as necessidades e buscar soluções.
Haja vista a necessidade de acompanhamento do ritmo desse novo
tempo, onde atualizar-se tornou-se exigência maior de uma sociedade
que precisa buscar a superação das diferenças e dos obstáculos
econômicos e sociais por vias da educação, da informação e do
conhecimento, através de maiores investimentos em seres humanos e
assim chegar à qualidade, tanto econômica, científica e tecnológica,
quanto social, profissional e pessoal (CAVALCANTE, 1998).
Assim de acordo com autor não basta investir somente em equipamentos e
tecnologia, eles sozinhos não fazem nada, é preciso alguém para operá-los e
esse indivíduo precisa estar qualificado. Para fazer frente a este cenário de
mudança constante e buscar continuamente a melhoria do desempenho
profissional, as bibliotecas devem investir em pessoal qualificado, treinamento,
informação, acervos, tecnologia, monitoramento do ambiente externo e interno
(CAVALCANTE, 1998). Ser o portador de conhecimentos que possibilitam
manipular esta tecnologia irá permitir ao profissional disseminar mais informação,
mais conhecimento, que são fatores imprescindíveis para o desenvolvimento da
educação e da pesquisa.
�Entretanto Dertouzos (2000 apud SILVA, 2002, p. 82) alerta que a educação é
muito mais que a transferência de conhecimentos de professores para alunos. No
seu entendimento é preciso acender a chama da vontade de aprender para o
sucesso do aprendizado. Portanto é necessário querer aprender, estar disposto a
receber novas informações e transforma-las em conhecimento, que com o passar
do tempo será levado a outras pessoas, criando um circulo de aprendizagem e
geração de novos conhecimentos.
Os profissionais da área de informação têm na maioria das vezes uma formação
superior, seja na área de atuação como os bibliotecários ou em outras áreas do
conhecimento, como ocorre com os técnicos em biblioteconomia que também
atuam nos Serviços de Informação e que embora a sua função exija apenas o
ensino médio, na maioria das vezes possuem formação em biblioteconomia ou
outras áreas como administração de empresas, ciência da computação, sistemas
de informação, comunicação social entre outras. Profissionais de que colaboram
com o desenvolvimento das bibliotecas e que precisam se aperfeiçoar,
complementando sua formação profissional.
Gasque (2003, p. 55) entende que “formação pode ser entendida como a ação ou
efeito de formar ou formar-se; maneira pela qual se constitui um caráter,
mentalidade, disposição, constituição”. Para Imbernón (1994 apud GASQUE,
2003, p. 55) “em se tratando de formação profissional, a formação inicial refere-se
à aquisição de conhecimentos de base; e formação continuada ou permanente
abrange a formação após a aquisição base, com caráter de aperfeiçoamento ao
longo de toda vida profissional”.
Assim, os desafios cotidianos enfrentados pelos profissionais que atuam em
bibliotecas e centros de informação, principalmente devido ao uso de novas
tecnologias, constantemente atualizadas no mercado e a imensa gama de
informações a serem gerenciadas pelos mesmos, faz com que o processo de
aprendizagem esteja presente na vida destes profissionais.
Entretanto já a bastante tempo, discute-se a questão de qualificações necessárias
para que o profissional da informação interaja como sujeito diante das demandas
do mundo do trabalho e a sua capacitação e destaca-se neste aspecto: a
�educação continuada, a adaptabilidade social, a capacidade de mobilizar seu
conhecimento para alcance dos objetivos da organização, o aprender a aprender,
a sociabilidade, a lealdade e a responsabilidade, atualmente no entanto, a ênfase
tem sido dada a educação continuada, as qualificações tácitas e a atitudes
comportamentais. (Arruda, Marteleto e Souza, 2000 p. 9).
Para os profissionais que atuam em bibliotecas universitárias, por ser um espaço
onde se trabalha a pesquisa, o ensino e a extensão ao mesmo tempo, a
atualização técnica na área de atuação é essencial. É importante levar informação
de qualidade para atender aos usuários de forma eficaz e para isso os
funcionários devem ser treinados, motivados e comprometidos com a finalidade
de seu trabalho e assim compreender a importância do atendimento, do
relacionamento e comunicação entre os profissionais e os usuários.
De acordo com CAVALCANTE (1998) “é necessário tornar o trabalho junto ao
público uma prioridade, criando valores e estratégias de atuação, fortalecendo as
habilidades de cada funcionário, realizando treinamento contínuo com a
convicção de que eles têm um papel importante para o crescimento da
instituição”. E assim desenvolver competências e qualidades para o desempenho
do trabalho de forma eficaz e eficiente.
Entretanto, exige-se muito mais destes profissionais, é preciso ter habilidades
gerenciais, conhecimento de outras línguas, domínio das novas tecnologias,
capacidade de elaborar projetos, capacidade de negociação, entre outras. E o
mais importante: é preciso desenvolver a capacidade de apreender e aprender
constantemente (JAMBEIRO apud PASSOS, 2005 p. 12).
O profissional da informação dentro das bibliotecas tem um papel muito
importante, se não fundamental, pois o seu conhecimento será o elo para que
muitos outros tenham acesso à informação e façam uso dela gerando novos
conhecimentos. Hoje não se visualiza mais este profissional desempenhando
apenas um trabalho mecânico, mas uma nova modalidade de trabalho que exige
dele qualidade e eficiência, uma vez que o usuário que vem em busca de
informações espera ser atendido por profissionais competentes e prontos para
ajudá-lo a encontrar o material que precisa. E aqui está o centro do trabalho de
�uma unidade de informação que é o processamento e a disseminação de
informação e conhecimento. Quando o usuário sente confiança e segurança na
competência do profissional, conseqüentemente ele estende essa confiança para
o uso das informações obtidas, isso vai colaborar para a formação de novos
profissionais, formação de pesquisadores e crescimento da área de pesquisa.
As organizações já estão pensando na educação continuada enfocando aspectos
organizacionais, mas para que esse trabalho tenha sucesso é importante
considerar não somente estes objetivos, ou seja, o programa de educação
continuada também deve investir no principal capital de qualquer organização que
é o capital humano, direcionando o programa para a correção das deficiências da
área de atuação do profissional, uma vez que ele conhece as dificuldades e
necessidades de seu trabalho. Aliando a capacitação técnica ao crescimento
pessoal haverá satisfação e isto refletirá na qualidade dos serviços e o indivíduo
estará preparado para as mudanças constantes que ocorrem no meio em que
atua.
CONCLUSÃO
Apesar de identificar o contraste em que vive o profissional da informação,
contraste porque diariamente convive com as mudanças e no que diz respeito aos
cursos de aperfeiçoamento ainda existe uma lacuna, este profissional tem obtido
sucesso no desempenho de suas atribuições, pois tem se relacionado com as
outras áreas do conhecimento e fazendo disto um meio para adquirir novos
conhecimentos, buscando por si próprio, a educação continuada para se inteirar
das evoluções tecnológicas e seguir ampliando seus conhecimentos.
O impacto das mudanças é grande, no entanto é preciso se adaptar, desenvolver
um novo perfil para adequação ao meio em que está inserido. Nessa nova era é
preciso dominar todas as novas ferramentas e disponibilizar novos serviços e
assim poder atender as necessidades dos usuários, contribuindo para a formação
�de novos profissionais, formação de pesquisadores e consequentemente no
crescimento da área de pesquisa.
REFERÊNCIAS
ARRUDA, Maria da Conceição Calmon; MARTELETO, Regina Maria; SOUZA,
Donaldo Bello de. Educação, trabalho e o delineamento de novos perfis
profissionais: o bibliotecário em questão. Ciência da Informação, Brasília, v. 29,
n. 3, p.1-18, set/dez. 2000. Disponível em: <http://www.scielo.br>. Acesso em 29
jul. 2006.
ASSMANN, Hugo. A metamorfose do aprender na sociedade da informação.
Ciência da Informação, Brasília, v. 29, n. 2, p. 7-15, maio/ago. 2000. Disponível
em: <http://www.scielo.br>. Acesso em: 26 jul. 2006.
CARVALHO, Kátia de. O Profissional da Informação: O Humano Multifacetado.
Revista de Ciência da Informação, v.3, n.5, out. 2002. Disponível em:
<http://www.dgzero.org/out02/Art_03.htm>. Acesso em: 28 jul. 2006.
CAVALCANTE, Lídia Eugenia. Educação e aprendizagem contínua em unidades
de informação.1998. Disponível em:
<http://www.biblioteca.ufc.br/arteducacao.html>. Acesso em: 25 Jul. 2006
FARIA, Sueli et al. Competências do profissional da informação: uma reflexão a
partir da Classificação Brasileira de Ocupações. Ciência da informação, Brasília,
v. 34, n. 2, p. 26-33, maio/ago. 2005. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/ci/v34n2/28552.pdf>. Acesso em: 28 jul. 2006.
FERREIRA, Danielle Thiago. Profissional da informação: perfil de habilidades
demandadas pelo mercado de trabalho. Ciência da Informação, Brasília, v. 32,
n. 1, p. 42-49, jan./abr. 2003.
GASQUE, Kelley Cristine Dias; COSTA, Sely Maria de Souza. Comportamento
dos professores da educação básica na busca de informação para formação
continuada. Ciência da Informação, Brasília, v. 32, n. 3, p.54-61, set./dez. 2003.
PASSOS, Rosemary; SANTOS, Gildenir Carolino. Em tempos de globalização e
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SILVA, Edna Lúcia; CUNHA, Miriam Vieira. A formação profissional no século
XXI: desafios e dilemas. Ciência da Informação, v. 31, n. 3, p.77-82, set/dez.
2002.
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A name given to the resource
SNBU - Edição: 14 - Ano: 2006 (UFBA - Salvador/BA)
Subject
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Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Bibliotecas Universitárias
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Tema: Acesso livre à informação científica e bibliotecas universitárias.
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SNBU - Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias
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UFBA
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
2006
Language
A language of the resource
Português
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Salvador (Bahia)
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
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O profissional da informação e a atualização técnica: considerações sobre o processo de educação continuada.
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Barbieri, Ivone Reina; Morales, Celia Silva Cruz
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2006
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The nature or genre of the resource
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Description
An account of the resource
O capital humano tem sido considerado o principal recurso das organizações, uma vez que neste ambiente as pessoas desempenham papéis fundamentais para que as organizações alcancem seus objetivos e se firmem no mercado e na sociedade. Desta forma o processo de desenvolvimento profissional das pessoas é imprescindível para que possam dar o melhor de si dentro das organizações às quais pertencem. Para os profissionais da informação que atuam em bibliotecas universitárias, este processo é ainda mais importante, uma vez que são mediadoras no processo de ensino, pesquisa e extensão e contribuem para a formação de futuros profissionais. Nesse sentido os cursos de especialização e capacitação possibilitam a estes profissionais uma melhor atuação já que permite aplicar as teorias da sala de aula, desenvolvendo projetos práticos nas organizações em que atuam, deixando de lado a postura comodista e lançando-se em projetos com parceiros de outras áreas, visando a interação do conhecimento e melhorando o desempenho de atividades.
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