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PESQUISA ACADÊMICA:
INSTRUMENTALIZAÇÃO DO USUÁRIO ATRAVÉS DA ORIENTAÇÃO E
TREINAMENTO
Cristina Volz Pereira
Bibliotecária da Companhia Estadual de
Energia Elétrica – Rio grande do Sul.
Av. Joaquim Porto Vilanova, 2001, prédio A,
sala 330, Porto Alegre, RS, Brasil
E-mail: cristinap@ceee.com.br
Ana Vera Finardi Rodrigues
Mestre em Ciência da Informação pela
Pontifícia Universidade Católica de Campinas.
Bibliotecária Setorial da Faculdade de
Veterinária da Universidade Federal do Rio
Grande do Sul.
Av. Bento Gonçalves, 9090, Porto Alegre, RS,
Brasil
E-mail: anavera@ufrgs.br
Isabel Merlo Crespo
Mestre em Comunicação e Informação pelo
Programa de Pós-Graduação em Comunicação
e Informação da Universidade Federal do Rio
Grande do Sul. Bibliotecária da Pontifícia
Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
Av. Ipiranga, 6681, Porto Alegre, RS, Brasil
E-mail: icrespo@pucrs.br
�RESUMO
Aborda o desenvolvimento de programas voltados para os usuários, adaptados às
suas necessidades, aprimorando suas habilidades e propiciando evolução a partir da
incorporação de uma postura analítica em relação ao uso da informação em sua
pesquisa acadêmica. A orientação ao usuário tem sofrido mudanças devido ao fluxo
contínuo do desenvolvimento da sociedade da informação. As novas tecnologias, a
informação eletrônica, bem como as fontes de informação, têm exigido conhecimento
e aprendizado por parte do profissional bibliotecário, tornando-os aptos a
desenvolver seu trabalho de maneira a atender esta crescente demanda
informacional. Apresenta as modalidades de educação do usuário, executadas de
modo presencial, através do desenvolvimento de programas de treinamento, com
palestras e cursos no ambiente da biblioteca ou à distância, através de tutoriais online,
videoconferência,
entre
outros,
voltados
ao
público
das
bibliotecas
universitárias. Por fim, descreve os instrumentos que podem ser utilizados para
avaliação e constante adequação das atividades de orientação e treinamento do
usuário.
Palavras-chave: Usuário acadêmico; Pesquisa acadêmica; educação e treinamento
de usuários.
1 INTRODUÇÃO
As modificações sofridas na Ciência da Informação, como um todo,
repercutiram também, individualmente, em cada uma das áreas por ela abrangidas.
No que tange à orientação ao usuário, tais mudanças foram sentidas, e ainda se
farão sentir, devido ao fluxo contínuo desse desenvolvimento, de forma profunda,
devido ao tão propalado advento da Internet e todos os recursos a ela inerentes.
Segundo Dudziak, Gabriel e Vilela (2000), as alterações sofridas pela sociedade, em
�seus
diversos
setores,
exigiram
o
estabelecimento
de
novos
parâmetros
profissionais. Há a necessidade de mudanças práticas, na medida em que este
advento traz desafios cada vez maiores em relação ao preparo do profissional da
informação, de maneira a torná-lo apto no atendimento e orientação. Neste aspecto,
o profissional que atua em biblioteca universitária ou especializada, atende um
usuário com perfil investigativo, que busca fontes para o desenvolvimento de
experimentos, informações atuais e subsídios para as suas pesquisas.
Sob o ponto de vista prático, a exigência de um conhecimento cada vez mais
amplo das fontes de informação, bem como saber “tirar proveito” das ferramentas
disponíveis, são fundamentais quando se trabalha diretamente na orientação e
treinamento, pois quem orienta o leigo, necessariamente precisa estar em condições
de educar e sanar dúvidas, conhecendo e tendo segurança na operação das fontes
em questão. Segundo Macedo e Modesto (1999, p. 62),
Ao bibliotecário cabe manter-se continuamente atualizado sobre as
tecnologias que afetam seu ambiente de trabalho. Enquanto
mediador, entre o usuário e a informação, ele tem a responsabilidade
não apenas de fornecer, mas orientar o usuário no uso das
tecnologias que armazenem a informação.
O objetivo da orientação é passar ao usuário informações que o tornem capaz
de utilizar as ferramentas pertinentes em prol da sua pesquisa, com razoável
autonomia. Desta maneira, direciona-se sua educação ao uso de bases de dados e
toda uma gama de ferramentas de localização da informação, elaborando, com
propriedade, as estratégias de busca, passando-lhe a idéia do discernimento
necessário para analisar e categorizar os assuntos de interesse, levando-o, assim, a
resultados na sua pesquisa e à obtenção do documento, seja on-line, imediatamente
após estes resultados, seja através dos demais serviços oferecidos pelos centros de
documentação e bibliotecas. Somado a isto, é exigido do profissional, experiência
para adaptar a orientação ministrada à realidade de sua biblioteca e usuário,
inovando, produzindo e, conseqüentemente, disseminando essas experiências e
�conhecimentos para que novos profissionais os adotem, buscando a excelência do
atendimento em suas respectivas bibliotecas e centros de documentação.
Orientação e treinamento, na era eletrônica, podem, eventualmente, fundir-se.
O treinamento de usuários é uma atribuição do bibliotecário, que se denominava,
anteriormente, “treinamento em recursos bibliográficos” ou, segundo Vives i Gràcia
(2006, p. 70), “instrução bibliográfica” ou “educação documental”. Entretanto, com a
evolução para o meio eletrônico, passou a ser referida como “treinamento em
recursos on-line”, especialmente na busca e recuperação de informação. Este tipo de
treinamento deverá ser voltado para as necessidades dos usuários, visando a sua
capacitação. A indicação de Figueiredo (1996, p. 43) se aplica neste contexto, onde
se torna necessário que o bibliotecário desenvolva e ofereça “[...] programas de
instrução que forneçam suficiente informação para que o usuário possa escolher o
instrumento de pesquisa mais apropriado às suas necessidades”. A autora ainda
ressalta que há “a necessidade de treinamento contínuo, à medida que novas bases
de dados são incorporadas”. (FIGUEIREDO, 1996, p. 43).
Assim, pode-se dizer que, embora a orientação possa ser dada continuamente
e, seguidamente, de maneira menos formal, tanto a orientação quanto o treinamento,
visam a capacitação de usuários na utilização de produtos e serviços de informação
colocados à disposição pela biblioteca. De acordo com Araújo e Dias (2005), é
necessário ao bibliotecário um perfil pró-ativo capaz de antecipar-se às exigências do
seu usuário. Para tanto, pode dispor de tecnologias de educação à distância,
oferecendo treinamentos remotos com a troca de informações em tempo real,
tutoriais e outros, utilizando-se dos muitos recursos eletrônicos disponíveis.
�2 A SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E AS NOVAS TECNOLOGIAS
O desenvolvimento de novas tecnologias, tais como bibliotecas digitais,
catálogos virtuais, entre outros, é um dos fatores responsáveis pela multiplicação das
fontes de informação. O surgimento dessas novas tecnologias vem acompanhado de
um novo contexto na área da informação. O advento da Internet, a informação
eletrônica, a possibilidade do acesso digital fácil e rápido aos documentos, sua
acessibilidade crescente, nas bibliotecas e serviços por elas prestados, atuam como
instrumentos facilitadores quando do registro e difusão da informação.
Contudo, a chegada da comunicação eletrônica da informação do
conhecimento modificou [...] a delimitação de tempo e espaço da
informação. A importância do instrumental da tecnologia da
informação forneceu a infra-estrutura para modificações, sem,
retorno, das relações da informação com seus usuários. (BARRETO,
1998, p. 124).
As modificações tecnológicas, no campo da informação, originam novas
necessidades por parte da sociedade, uma vez que demandam novas aprendizagens
e novos conhecimentos no intuito de acompanhar tal evolução. A partir desta
premissa, Varela (2006, p. 19) faz uma análise a respeito do movimento comumente
conhecido por information literacy (alfabetização digital), que defende a formação de
indivíduos capazes de desenvolverem habilidades na busca de alternativas e
estratégias, e que, “segundo alguns autores, constitui a habilidade de acessar,
avaliar e usar a informação adequada e criatividade na resolução de problemas”.
Sendo assim cabe, também ao bibliotecário, o papel de educador, atuando na
formação
dos
indivíduos,
no
desenvolvimento
de
suas
cognições
e,
conseqüentemente, colaborando na construção do conhecimento.
Simeão (2006, p. 95) aborda a importância de três aspectos que, a despeito
das transformações que os documentos vêm sofrendo em seus formatos, continuam
presentes na construção destes; “a qualidade editorial, a normalização e a
visibilidade ou impacto das informações veiculadas”, atuando como critérios
�prevalentes na “qualidade dos documentos nessa fase de transição”. Afirma, ainda,
como fundamental a manutenção destas prerrogativas nas ferramentas que tornam
viável o acesso eletrônico.
Ao bibliotecário, cabe o empenho no intuito de inteirar-se a respeito das fontes
de informação, conhecendo-as profundamente e desenvolvendo a capacidade de
analisá-las, selecionado aquelas confiáveis, relevantes e consistentes. Cabe-lhe,
ainda, buscar conhecer as necessidades do público a que atende, ocupando uma
função de destaque, na medida em que consegue instrumentalizar o pesquisador,
passando-lhe exatamente o necessário para otimizar suas buscas.
3 EDUCAÇÃO DO USUÁRIO E DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAS
A orientação e treinamento ao usuário, devem basear-se nas necessidades de
cada grupo especifico. Considerando que o público de bibliotecas universitárias e
especializadas, tem características relativamente homogêneas em relação a
interesses e necessidades de informação, abre-se a possibilidade de que seja
desenvolvido, pela equipe de profissionais de referência da biblioteca, um trabalho
direcionado a este público através de um estudo de usuário específico. Vives i Gràcia
(2006), em uma abordagem mais ampla, refere-se à alfabetização digital, que,
segundo seu conceito, é o termo que, presumidamente, inclui capacidade e
discernimento necessários para o manejo da informação. Deve conferir ao usuário a
capacidade de avaliar as fontes e, além de reconhecer a informação de que
necessita, conhecer os caminhos para sua obtenção, de maneira a atingir seu
objetivo final: a produção do conhecimento.
O planejamento e desenvolvimento do trabalho da equipe de referência da
biblioteca, para orientação e treinamento de seus usuários deve ter, como objetivo,
facilitar o acesso à informação e contribuir para a capacitação de pesquisadores
dotados de autonomia, mesmo que relativa, incentivando-os no aprendizado da
�busca da informação e na aquisição de habilidades no manuseio das fontes, gerando
um usuário de perfil investigativo.
3.1 MODALIDADES DE EDUCAÇÃO DO USUÁRIO
As modalidades de educação do usuário são expedientes utilizados, pelos
bibliotecários, na orientação ao manuseio dos instrumentos para uso da biblioteca,
na intenção de fornecer, aos pesquisadores, suportes estáveis e flexíveis para o
desenvolvimento das suas pesquisas, podendo ser ministradas de forma presencial
ou à distância.
3.1.1 Educação presencial
Podem dar-se através de visitas à biblioteca, palestras, cursos; quando são
apresentadas e demonstradas as ferramentas que possam auxiliá-los na busca e
obtenção da informação. Além da exposição verbal, o bibliotecário pode valer-se da
interatividade, em visitas orientadas, solicitando auxílio aos usuários, e permitindolhes manusearem os instrumentos de pesquisa, incentivando o trânsito entre as
estantes, bem como o manuseio dos equipamentos e softwares na busca da
informação. Esta prática, além de orientá-los a respeito da conduta no ambiente
“biblioteca” esclarece a respeito dos problemas originários do livre acesso à Internet,
onde nem sempre a informação é confiável. Além disso, apresentas-lhe as fontes de
informações científicas, idôneas, proporcionando-lhes autoconfiança, enquanto lhes
desperta a curiosidade pela busca do documento, uma vez que começa a desfazerse o “mistério” a respeito dos trâmites que envolvem a pesquisa em catálogos de
bibliotecas, bases científicas, bibliotecas virtuais e outros recursos disponíveis, pois,
segundo Silva e Macedo (2001), os impactos oriundos da rede de computadores não
ficaram restritos às vantagens, causando também problemas com a dificuldade no
seu manuseio.
�Estas demonstrações podem abranger:
-
acesso à Internet – consulta ao catálogo da biblioteca ou centro de
informação; reservas de publicações; atualização de cadastro; acesso às
bases de dados, esclarecendo, através de demonstração, as diferenças
entre bases referenciais e de texto completo; acesso aos catálogos
coletivos para localização de publicações, explicando, inclusive, a
comutação;
-
consulta às obras de referência, impressas ou eletrônicas;
-
consulta a livros, periódicos, multimeios, catálogos de equipamentos,
projetos técnicos, normas, mapas, fotografias e toda a gama de materiais
que possam ser armazenados em bibliotecas e centros de documentação,
incentivando o trânsito entre as estantes e o manuseio do material
disponível em livre acesso;
-
esclarecimentos sobre acervo de acesso restrito.
3.1.2 Educação à distância
Caso a orientação não possa ser dada de forma presencial por fatores como
tempo, distância, disponibilidade de deslocamento, pode ser ministrada valendo-se
dos recursos oferecidos através da Internet e Intranet, tais como: tutoriais on-line,
listas de discussão; vídeo-conferências; e-mails; material didático disponível na Web
(manuais, apresentações em power point, vídeos) entre outros.
Considerando que esta modalidade não conta com a presença física do
profissional, sua elaboração e execução devem primar por características atraentes,
que incentivem seu uso. Se, porventura, não se constituir em um contato em tempo
real, onde as questões são respondidas instantaneamente, como por exemplo, emails e listas de discussão, as respostas devem chegar ao pesquisador, em período
que caracterize o interesse do profissional bibliotecário em sanar as dúvidas
expostas.
�Em se tratando de tutoriais pré-elaborados, deve ser auto-explicativo e
caracterizar-se pelo fácil acesso, interface amigável e design atraente, oferecendo
conteúdos pertinentes, sempre buscando despertar o interesse do usuário.
Simeão (2006, p. 147) coloca que o “[...] processo de interação entre
tecnologia e prática de construção do conhecimento é lento, mas ao mesmo tempo
dinâmico, tendo em vista que reflete a expectativa humana em relação [à] criação de
registros que atendam melhor as necessidades da ciência.” Sendo assim, cabe ao
bibliotecário
o
papel
de
intermediário
no
âmbito
pesquisador-tecnologia-
conhecimento, ao mesmo tempo em que desperta o interesse, incentiva a utilização
e cria, no usuário, o hábito de buscar subsídios ou resolver questões pertinentes às
suas investigações científicas.
4 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
Na avaliação, as questões a serem respondidas pelos profissionais antes de
ministrados os treinamentos, visando sua elaboração, são as seguintes:
1. Quais as expectativas do bibliotecário em relação aos usuários quando da
elaboração do treinamento?
2. Como adaptar o treinamento de maneira a obter as respostas do usuário?
3. Qual tipo de treinamento adapta-se melhor à sua instituição, levando-se em
consideração os recursos disponíveis?
4. Como implementá-lo?
Questões a serem respondidas pelos usuários após receberem a orientação e o
treinamento, visando sua avaliação e aperfeiçoamento:
�1. A extensão do treinamento/tutorial foi adequada?
2. Durante o treinamento, sentiu-se à vontade para sanar possíveis dúvidas?
3. Após o treinamento, houve evolução nos resultados obtidos?
4. Após o treinamento, quais dificuldades permaneceram nas buscas?
Respondidas estas questões, o monitoramento dos resultados apresentados
permitirá identificar e erradicar as possíveis falhas, e implementar as alterações
necessárias, visando atingir os objetivos propostos para inferir qualidade no serviço
prestado. Poderá fomentar ações para erradicar serviços deficientes, permitindo o
desenvolvimento de um relacionamento mais forte entre o bibliotecário e seu usuário.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Considerando o momento atual, em que há consenso mundial a respeito da
relação conhecimento-desenvolvimento sócio-econômico, vê-se a importância e a
necessidade da utilização do conhecimento adquirido, para a geração de novos.
Compete aos bibliotecários manterem-se atualizados e instrumentalizados com as
novas fontes de informação para a capacitação do seu usuário. A formação de
pesquisadores e estudiosos está intrinsecamente ligada às fontes de informação, à
comunicação da informação gerada, emergindo, daí, a irrefutável necessidade da
educação e treinamento dos usuários, levando-os até o conhecimento, tornando-os
aptos ao manuseio e familiarizados com os diversos recursos disponíveis no âmbito
da informação e da pesquisa.
Cabe, ainda, ressaltar a importância de contar com uma equipe de referência
capacitada e constantemente dedicada a atuar na política de gestão de recursos
tecnológicos, dando continuidade à manutenção dos sistemas, e buscando a
excelência na qualidade dos serviços prestados.
�REFERÊNCIAS
BARRETO, Aldo de Albuquerque. Mudança estrutural no fluxo do conhecimento: a
comunicação eletrônica. Ciência da Informação, Brasília, v. 27, n. 2, p. 122-127,
maio/ago. 1998.
DUDZIAK, Elisabeth Adriana; GABRIEL, Maria aparecida; VILELLA, Maria Cristina
Olaio. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 11.,
Florianópolis, 2000. Anais... Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina,
2000. 1 CD-ROM.
FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Textos avançados em referência & informação.
São Paulo: Polis, 1996. 124 p.
MACEDO, Neusa Dias de; MODESTO, Fernando. Equivalências: do serviço de
referência convencional a novos ambientes de redes digitais em bibliotecas. Revista
Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 55-72,
1999.
SILVA, José Fernando Modesto da; MACEDO, Neusa Dias de. Internet – biblioteca –
comunidade acadêmica: conhecimentos, usos e impactos; pesquisa com três
universidades (UNESP- UNICAMP – USP). In: SEMINÁRIO NACIONAL DE
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Disponível em: <http://www.ufpe.br/snbu/>. Acesso em: 2 maio 2006.
SIMEÃO, Elvira. Comunicação extensiva e informação em rede. Brasília:
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VARELA, Aida Varela. A explosão informacional e a mediação na construção do
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A name given to the resource
SNBU - Edição: 14 - Ano: 2006 (UFBA - Salvador/BA)
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The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Bibliotecas Universitárias
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Tema: Acesso livre à informação científica e bibliotecas universitárias.
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An entity primarily responsible for making the resource
SNBU - Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias
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UFBA
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
2006
Language
A language of the resource
Português
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Salvador (Bahia)
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Pesquisa acadêmica: instrumentalização do usuário através da orientação e treinamento.
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Pereira, Cristina Volz; Rodrigues, Ana Vera Finardi; Crespo, Isabel Merlo
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The nature or genre of the resource
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Aborda o desenvolvimento de programas voltados para os usuários, adaptados às suas necessidades, aprimorando suas habilidades e propiciando evolução a partir da incorporação de uma postura analítica em relação ao uso da informação em sua pesquisa acadêmica. A orientação ao usuário tem sofrido mudanças devido ao fluxo contínuo do desenvolvimento da sociedade da informação. As novas tecnologias, a informação eletrônica, bem como as fontes de informação, têm exigido conhecimento e aprendizado por parte do profissional bibliotecário, tornando-os aptos a desenvolver seu trabalho de maneira a atender esta crescente demanda informacional. Apresenta as modalidades de educação do usuário, executadas de modo presencial, através do desenvolvimento de programas de treinamento, com palestras e cursos no ambiente da biblioteca ou à distância, através de tutoriais on-line, videoconferência, entre outros, voltados ao público das bibliotecas universitárias. Por fim, descreve os instrumentos que podem ser utilizados para avaliação e constante adequação das atividades de orientação e treinamento do usuário.
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