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��IV CONGRESSO BRüSILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOGTJTvTENThÇSO
Edücaçao do bibliotecário documentarista
por
Felisbela Liberáto de Matos Carvalho
Fortaleza
1963
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�IV CONGRESSO 3Ri-.SILEIR0 DE 31 LIOTECOKOMIA E DOCUMENTA. ^«0
UNIVERSIDADE DO CEi.R.'
7 a 11; de julho de
19^3
:EMA IV - EDUCACiíO DO BIBLIOTECÁRIO D0CUí4ENTAiiISTA
por
FELISBELA LIBSRATO DE MATOS CARVALHO
CDU
378.9 5 02+002
SÃO PAULO
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V.
Diretora da Escola de BibliotoooncMnia g Documentação da
Universidade da Bahia
Diretora do Serviço Central de Informaçoes
lÄiiversidade da Bahia
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�EDUCACÍlO DO BIBLIOTECÁRIO DOCUl^ENTAKISTA
Felisbela Liberato de Natos Carvalho
Diretora da Escola de Siblioteconomia
e Documentagão e do Serviço Central
de InforraaQoes Bibliográficas da Universidade da Bahia.
SINOPSE
A formação profissional do BiblioJjecario como tema
central.
Algumas considera^^ões sobre recomendações
aprovadas era dois Congressos anteriores, de^^refere^cia
ao Tema em pauta.
Apreciações sobre o Currículo mi
nimo determinado pelo Conselho Nacional de Educação.
S ugestões para uma salutar ampliação do mesmo.
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�A EDUCARÃO DO BIBLIOTECÁRIO DOCUMEilTAilISTA
FGId'
FROFISSIoIaL
Não e a primeira vez - oxala fosse a ulti-
ma - que vimos de publico defender a tese que, "da formacpo dos bj.
bliotecarios docmentarist&-s brasileiros depende o futuro das nossas bibliotecas e cer.tros de documentação".
Todos os assuntos contidos no Temário deste Congresso e^
tão na dependencia deste assunto chave, deste assunto eixo.
Enquaja
to não tivermos madureza e sensibilidade para atentarmos seriamente
este problema, muito pouco nos será dado realizar.
A própria vit^
ria alcançada no terreno profissional, com a aprovação da Lei
n^ k08U de 30 de junho de 1962, esta fadada a tornar-se uma pálida
Vitoria,
se nao nos dispuzermos a envidar bem coordenados esforços
na reestruturação das escolas e cursos existentes pare a formação
de Bacharéis em Biblioteconomia, enquanto não funcionar em cada universidade brasileira uma faculdade ou escola da especialização.
Propomo-nos estudar neste trabalho os progressos obtidos
na formação
p bibliotecário, hoje denominado Bacharel em Bibliote-
conomia, do II COKGRiíiSGO BK..0ILEIHO DE :3I-;LIOTECONOMIA E DOCüliENTÂÇÂO realizedo na Bahia em 1959) até a hora presente.
Não só estu-
dar, como defender o que discutimos, o que aprovemos em 19595 e, Ia
go R seguir, com apenas I8 meses de intervalo, novamente aprovamos
em Curitiba, no III COKGRESSO BKaSILEIRO DE BIBLIOTECONOiuA E DOCUMENTA ]:a0, ou seja, a formação universitária dos bibliotecários brasileiros, e a duração de, no mínimo, U (quatro) anos para o curso
de graduação.
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LS RECOMENDACOES ANTEKIDRMENTS í.PROVkDaS
serie de indagsgoes,
1.
Devemos começar por uma
indispenseveis para bem situar o problema.
f^ual o progresso obtido de 1959 £ 1963? na formação
do Bibliotecário?
2.
Em 1959 aprovamos p recomendação numero 2.2, no senti
do dum melhor preparo escolar do profissional em biblioteconomia.
O rue conseguimos*?
3«
quanto avançamos?
Por que nao se cumpriu a recomendação numero 2.5 tam-
bém aprovada em 1959> renovsda no III Congresso em Curitiba com a
de número 17» reforçada esta pelrs de números 11,
12, 13?
lü.» 15>
16 e 18?
Estão todos satisfeitos com o Curriculo MÍnimo determinado pelo Conselho Nacional de Educação?
Em resposta a indagaçao n^ 1, devemos confessar que o proê
gresso e de pouca monta.
Nenhuma nova escola foi instalada.
Ha, é verdade, a pro-
missora noticia de que a '-'niversidrde de Assis, no interior do ülstado de São Paulo,
terá em breve, em funcionamento, um curso de Bibli-
oteconomia, compondo a sua Faculdade de Filosofia.
E para lastimrr que, contrariando as recomendações aprovadas em dois Congressos consecutivos, as escolas que ainda tinham os
seus cursos de graduaçao em 2 (dois) anos prssassem para 3 (tres;,
em vez de h (Cs,uatro), como aprovamos nos referidos Congressos.
Nr
indagação n^ 3, a recomendação n^ 11 implica na criação
de um Departarí^ento de Psicologia nas escolas, e assim a número 13«
A número 12, no estudo da Sociologia.
An® lUt graçrs a Deus, esta
%
sendo cumprida, inclusive prevista no Curriculo Minirao, naturalmente
incluindo as de números 15 e 16.
Jr.s recomendações de números 17 e 18 infelizmente foram relegadas .
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Porque?
deixamos aqui, em aberto, esta pergunta, com
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esperança de que este Congresso possa responde-la e encontrar os
meios de tornar aquelas recomendanoes uma realidade, em futuro proximo,..
p Cl)R;\ÍCULO MÍNIMO
Quanto a indagação n^ li,
gostariamos de saber
se estão todos satisfeitos com o novo Currículo MÍnimo.
Se não o estão, como é o nosso caso, por que cruzar os br^
ços,
impassíveis,
conformados"?
nao impede um maxitoo.
Não devemos esquecer que um iiinimo
De nossa parte, achamos que o atual Currículo
não satisfaz, que foram incluídas matérias desnecessárias para as bi
bliotecrs brasileiras de modo geral, em detrimento de outras que coa
sideramos indispensáveis.
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Sabemos, por experiencia própria, que nao e fácil manter
uma escola de alto gabarito, o que vale dizer, boa
tica, bom corpo docente,
organizaçao dida-
instalações e pessoal administrativo razoa-
veis,corpo discente devidamente ajustado e atendido nas praticas, e^
tagios e pesquisas, e equilíbrio com os mercados de trabalho local,
regional e nacional.
Não é fácil, mas não é impossível consegui-lo,
se trabalharmos no sentido de criar uma atmosfera de compreensão
amor a causa.
e
Ha sempre uma grande receptividade da mocidade para
as coisas do espírito.
Ninguém é mais altruísta, ninguém e mais co^
preensivo que o estudante, o jovem - e são eles a razão de ser das
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escolas - quando se confia nele e se lhe apresenta com honestidade e
lealdade, o que dele se espera»
nas grandes mudanças sociais.
Sao sempre as vitimas e os heróis,
Se estão as vezes mal orientados,
a
culpa, em grande parte é nossa, dos mais velhos.
Não cremos que nenhum estudante se revolte porque a sua
cola estabelece um programa de estudos alem do mínimo previsto pelo
Ministério de Educação e Cultura,
rá,
ao contrario, a revolta lhe advi-
se ele for bem dotado de inteligência e compreender que não
lhe
estão facultando os recursos necessários ao desempenho futuro da pr^
fissão que escolheu.
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Ra formação do bibllotec?rio documentarista brasileiro, ou
melhor, do i3acharel em -biblioteconomia, como denominou a Lei n^ZiOS^j
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A
e indispensável prever os futuros administredores das bibliotecas,
centros c ■ documentacao e similares, em todo o territorio nacional.
■^sto nao sera possivel sem que lhe facultemos 1 ano, pelo
menos, de estudos de CIßPCIA D/. ADiíIKISTHi-.^AO, base indispensável
a aplicarão desta ciência na disciplina ORGANI2/íÇãO E ADíJNISTRAÇkO
DE BI3LI0TECAS, prevista, como é óbvio, no Currículo MÍnimo.
Na Escola de biblioteconomia e Dociimentação da Universid^
de da Bahia, chegamos a conclusão que, as noçoes que davamos de Cieneia da Administração, antecedendo sua aplicaçao a Organizaçao e
Administração de Bibliotecas, não eram suficientes, não havia tempo
bastante
num período escolar, para tal.
Desde 1955 temos ADMINIS-
TRíiCaO no 12 ano, com reais vantagens verificadas no aproveitamento
dr aprendizagem.
No 2® ano, os estudantes já não encontram dificul-
dades para aplica-la as bibliotecas, e sobra mais tempo para as praticas, visitas, estágios e planejamentos necessários na disciplina
organização E administrarão DE BIBLIOTECAS.
"ale notar que as no-
ções de CIÊNCIA DA ADMINISTRí.HãO ministradas desde o 1^ ano, dão ao
estudante a capacidade de melhor organizar o seu estudo,
A
com mais eficiência suas tarefas
escolares,
executando
A SELE'IüO, como disciplina distinta, e uma matéria de cu«I»
*
*
pola, que nao pode deixar de figurar no curriculo minimo e assim a
PSICOLOGIi. D..S RELaçOeS HU14íINí.3 , RELACOES PÚBLICAS E PUBLICIDADE,
LITERATUbu^: PORTUGUESA, LITERATU^RÍ. BRÍ.SILEIRA BRí-LSILEIRH, LITERATUR;.
GEHi.L CONTEMPORitNE^,.
Não se pode por em dúvida a imprescindibilida-
de dum estudo bem programado de tais literaturas na formação profissional do bibliotecário.
Se as escolas não estão em condições de
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lhe despertar o intei» sse para o estudo dos grandes autores e suas
principais obras, como será ele capaz de fazer funcionar uma biblioteca mais tarde?
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Outra questão que consideramos primordial e o estudo das
línguas.
Se o bibliotecário vai lidar com com uma literatura univer-
sal, porque não lhe facultar o domínio de, pelo menos, mais dois idiomas além do pátrio?
E para o manejo desta, a língua pátria, podere-
mos considerar suficiente a bagagem que nos trazem os nossos estudantes, dos ciclos primário e secundário?
Infelizmente, com raras exce-
ções, a resposta e não.
A
verdade é que, os bibliotecários brasileiros que foram
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capazes de pugnar pelas vitorias, incontestavelmente obtidas neste
•
país no setor biblioteconomico,
já trouxeram para os cursos que os di
plomaram na especialização, conhecimentos literários,
técnicos ou ci-
entíficos, o que lhes possibilitou uma certa posição de liderança,
uma melhor integração no espírito da profissão, pois, como sabemos,
em quase todos os cursos brasileiros de biblioteconomia só se estudavam as técnicas biblioteconômicas, muito importantes, e certo, mas iß
capazes, sozinhas, de bem formar e informar bibliotecários.
É possível que, em outros países, mais desenvolvidos que o
nosso, não seja necessário pensar no preparo do bibliotecário como d^
vemos fazer aqui,
Na A merica do Norte e em quase todos os paises da
Europa, a importancia das bibliotecas, a indispensabilidade dos seus
serviços,
rio.
A
são pontos pacíficos, fora de qualquer cogitação em contraBiblioteca, o Livro, estão integrados a vida do povo.
se discute a cultura geral e específica dum bibliotecário.
Nem
Ninguém
pensa em exercer tal profissão sem a devida habilitação.
Entre nós e diferente.
A te
de junho de 1962, qualquer
individuo, simples arrumador de livros, e mesmo alguns incapazes
arruma-los,
intitulavam-se " bibliotecários",
de
f^utros, miil orientados
na profissão escolhida, desajustados, pretendiam e,
infelizmente ain-
da pretendem, ocupar postos importantes de direção ou chefia, para os
quais não foram preparados.
E ainda vemos muitos cargos de direção,
em bibliotecas brasileirgis, que não estão ocupados por bibliotecários.
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�A LEI
Que podemos fazer?
do Bibliotecário.
Temos uma Lei que regulamenta a profissão
É a Lei
408/4. de 50 de junhp de I962.
É estato
davia muito recente, acaba de completar o seu primeiro ano de exisA
M
tencia.
Constrangedoramente devemos confessar que nao somos ainda
um povo para quem uma Lei é um dever,
obrigatoriamente a cumprir.
Gostamos da chicana, do contorno, da distorsão.
De modo geral nao â.
tingimos ainda uma maturidade política e social que nos permita bem
entender que "fora da Lei não há salvação", que a Lei resolve, que a
Lei tranqüiliza, que todos poderiam viver felizes cumprindo a Lei,
principalmente se capazes de sentir o espírito da Lei, colaborando,
mesmo indiretamente, com os legisladores, no sentido de cumprir a
Lei ou combater a Lei,
toda a vez que ela fugisse ao princípio da Jus.
tiça, da compreensão e da solidariedade humanas.
Dissemos, de início, que a vitória conseguida no terreno
profissional com a ^ei n® /i08Í4,, que regulamenta a profissão ao Bibliotecario estaria fadada a tornar-se uma palida vitoria.
Isco afirma
mos Justamente porque não temos um número suficiente de escolas
de
Biblioteconomia, porque nem todas as que se encontram em funcionamea
to podem apresentar um bom rendimento de ensino, porque ainda não coa
seguimos interessar as universidades em chama-las a si, torna-las eficientes, produtivas.
conclusão
Carecemos formar pessoal em condições de criar, entre os
brasileiros,
o hábito da leitura, organizar bibliotecas que funcio-
nem como orgãos de educação popular, converter as bibliotecas espcializadas em verdadeiros centros de documentação, caminhando sempre 2,
/
r .*
tualizado, par e par com o desenvolvimento artistico, tecnologico e
cientifico.
Pessoal que se imponha,pela sua formaçao universitária
no sentido exato da palavra, e seus conhecimentos específicos.
Pes-
soal que tenha envergadura para defender seus direitos, e cumprir,
melhor ainda, seus deveres.
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Pessoal que seja uma afirmação da nobre
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profissão de Bibliotecário, pessoal para o qual se fez a Lei U08U*
Pessoal cora sensibilidade para sentir os problemas de xima estrutura
social em mudança, como a nossa, num país que se empenha para
sair
dum pauperismo aviltante, do analfabetismo, para industriali2;ar-se,
para elevar-se, enfim, pessoal que ajude realmente, com üm trabalho
constante e profícuo, nas bibliotecas, nos centros de pesquisa e documentação.
Pessoal realmente capaz de cumprir e fazer cumprir to-
das as leis ditadas pelo espírito da justiça, visando o bem estar,
a elevação da pessoa humana.
RECOMENDi.r:OSS
1.
Que o IV CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DO-
CDMENTnÇÃO apresente ao Prof. Mil RTIFS FILHO, Magnífico ^^eitor da Universidade do Ceara, patrocinadora deste conclave, com os seus agradecimentos, o pedido da criação de uma Escola ou Faculdade de Biblioteconomia na Universidade do Ceará.
2.
CUMENTaJaO
Que o IV CONGRESSO BRi^-SILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DO-
dirija-se aos Magníficos Reitores das universidades brasi-
leiras onde ainda não funcionam cursos ou escolas de Biblioteconomia,
encarecendo a necessidade urgente de criação, instalação e funcionamento de tais instituições nas su£s respectivas universidades.
3.
Que o IV CONGRESSO BRASILEIRO DE BIj3LI0TEC0N0MI.. E DO-
CUMSNT^-7f.O apele para o Exmo. Sr.'PRESIDENTE Da REPÚBLICA, pedindo a
sua atenção para o problema das Bibliotecas brasileiras de modo geral
e para o ensino da Biblioteconomia nas imiversidades brasileiras de
modo especial.
U'
Que o IV CONGRESSO BR^-SILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DO-
CLiHENTi-.^ÃO dirija um Memorial ao Senhor Ministro de -^stado de Educa-
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çao e Cultura) no sentido de ser nomeada uma Comissão composta de
diretores e professores de Escolas de Biblioteconomia, para uma revisão do Currículo Minimo.
5.
•
Que o IV CONGRESSO BR..SILEIRO DE BIBLIOTECONOMIii E
DOCUI-íEKTiiwJÍO dirija ura apelo as competentes autoridades em todo p
pais para que se de cumprimento a Lei U08U que regulamenta a profifi,
Sao do Bibliotecário e da ao Bacharel em Biblioteconomia o direito
de dirigir aá bibliotecas e centros de documentação em todo o território nacional.
•^
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Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 04 - Ano: 1963 (Fortaleza/CE)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Source
A related resource from which the described resource is derived
IV Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1963
Coverage
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Fortaleza/CE
Language
A language of the resource
Português
Event
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Source
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IV Congresso Brasileiro de Bblioteconomia e Documentação
Title
A name given to the resource
Educação do bibliotecário documentalista
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Carvalho, Felisbela Liberato de Matos
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Fortaleza
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1963
Description
An account of the resource
A formação profissional do Bibliotecário como tema central. Algumas considerações sobre recomendações aprovadas em dois Congressos anteriores, de referência ao Tema em pauta. Apreciações sobre o Currículo minimo determinado pelo Conselho Nacional de Educação. Sugestões para uma salutar ampliação do mesmo.
Language
A language of the resource
pt
cbbd1963