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http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/14/721/Febab_Sao_Paulo_Cdu_02_378_814_2.pdf
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V CONGRESSO BRASILEIRO LE BIBLIOTECONOMIA
E DOCUMENTAÇÃO
SÃO PAULO
~
8 a 15 cLe janeiro de I967
PATROCINADO PELO
INSTITUTO
NACIONAL
DO
LIVRO
020.7II8I4
CDD I7S ed
025378(814.2) CDU
Tema 1 ' -
EORIIAÇÃO PROFISSIONAL
ESTAGIO PLANIPICADO
por
ESMERALDA MARIA DE ARAGÃO
Prof. da Escola de BiDlioteconomia e
Documentação da Universidade Federal
da Bahia.
Bihliotecária-Chefe na Faculdade de
Direito da Universidade Federal da
Bahia.
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�SINÓPSE
A realidade brasileira e a formação dos profissionais de nível
superior. 0 Bacharel em Biblioteconomia e sua formação. As Escolas de Bi
blioteconomia,
os currículosj mudanças e transformações. 0 estágio
como
prática regimental. Experiência da Escola de Biblioteconomia e Documenta
"'ão da Universidade Federal da Bahia
na prática do estágio. 0 estágio
planlficado e supervisionado necessário para à melhoa
rei em Biblioteconomia.
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�APRESENTAÇÃO
A idéia de planificar o estágio surgiu em reunião do Conselho
Deliberativo e logo se transmitiu à Comissão designada para estudar
o
aperfeiçoamento do mesmo. Apresentado em reunião o esquema idealizado
pela autora teve franca aceitação, apreciando-se e incorporando as sugestões da Profâ Marinha de Andrade, Lourdes do Carmo Conceição e
Maria
Stela Santos Pita Leite. Ê, portanto fruto de trabalho de grupo, embora
a redação do texto seja da responsabilidade da autora.
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1 -
A RtiJiIDADE BRASILEIRA E A 1'ORííaÇÂO Dt
BIBLIOTECÁRIO
wiu ptils nov^o como d Brasil cuja economia esta sofrendo e;-:per.‘.'
sncic^s 6 reformas constantes, face ao avanço dc progresso em todos os s_e
cores do desenvolvimento humano, não pod.e retardar mais a reformulação
U t' _ .'oblemas qus estão a desafiar a inteligência, o patriotismo e, sobre,
tudo a Capacidade técnica dos seus profissionais. Temos uma realidade
brasileira complexa, preràie de equacionamento e soluçoes. Estas soluçoes
tsrãc que vir, e muito depressa,
se desejamos colocar o nosso país no iu
gar certo^ no-luga-r justo. Conjugação de esforços, na tomada
de
sões irreversíveis sigrúfica, na atual situação que atravessamos,
decio cerni
nho SciiUrc, o passo afinado para consecusão dos objecivcs de progresso c
■.
d 6 s 6 r. V o .i, V imento,
Lo- q-i:.aclriiO-t.aHírDoDlem,ática..hr-anilcàra o educanor de todos-os xd
vcis
sou i'igar definido como resp<misdved-palA>---enx;ariinÁanicnio—'das-
üjuiü tiver sus soluçoes. A êle está entregue'O-jnelhor ,rm::rt€rial que
pode
dispor uma nação para progredir e levantar o ediflínlo^.b ui(.a nacionalida
de £ .*ãia e operosa. Dal porque consideram, e acertadamente, os países de,
senvolvidos progr.uma prioritário, o educacional.
linda não i.eviimos era conta sèrianente a lição dos que nos
di->
ze-m e pro-^'‘cmi essa eficácia» Os projetos educacionais brasileiros, os pia
nejoiaentos ,) nao veem um todo, um conjunto de-necessidades, mas deixam-se
decidir per soluções apressadas, ora se detendo em -um deuerminado setor,
o r a e c 0'u u r o.
ns leis que regulam ou orientam o eiisinc no Brasil Srão boas,
mas não sãc bem aplicadas. Os governes estaduais,
em muitas oporturrida-^
vles, não aS adaptam às situações locais e não conseguem recursos para
'■uclb.or aplicação, Quando os cbtém, fazem obra de fachada,
a
exterior.
Temos ucia lei de Diretrizes e Bases aprovada há cinco anos eoíao lei complementar da Constituição em vigor, destinada a regular a ação
des Es'i:adüs» dos municípios, da União e da atividade particular no caicpo
do em Inc..
Tem os Estados e os Municípios em particular criado as
suas
1C3.S pn.i‘a fazer cumprir o espírito da Lei de Diretrizes e Bases? Há» sem
duvida experiericias boas, mas a maioria peca pela açac de-magogica dos
íCaus politioos
e péssimos administradores.
Não pretendemos nos deter nessa análise, pois o objeulvo
dc
noUsSo brabalho é focalizar a fcrmaoão do pessoal de nível supeiúor face
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a realida.de brasileira,
em ligeiras pinceladas, e em tons mais fortes
a
formação do bibliotecário, profissional a quem cabe enormes responsabili
dades na conjuntura nacional.
A formação do pessoal de nível superior no Brasil apresenta-se
com perspectivas de sadio desejo de reformulação, não só nas suas
estruturais,
bases
corno também na aplicação de novos métodos de ensino, de in-
tegração e vivência com os problemas específicos.
A mocidade brasileira não se conforma mais com a aprendizagem
laica do passado clássico. Ela está vivendo uma fase ansiosa,
cheia
de
insatisfações, de perplexidades. A comunicação himana tornou-se tão rápi
da e intensa que já não podemos nos acomodar com métodos retrógrados, d^
satualizados.
A ansiedade de que se acham possuídos os jovens tem sua
razão
de ser e deve ser satisfeita no encaminhamento da formação daqueles
que
se preparam para assumir as lideranças sociais e políticas deste País.
Discute-se a necessidade de formar mais e mais técnicos
para
atender à convocação do marcado de trabalho em todos os setores. A reali
dade brasileira assim o exige, mas comete-se o erro de apressar a formação desses técnicos reduzindo arbltrariamente os anos dos cursos superio
res em prejuízo da informa.ção e da formação. Precisamos de muitos profi^
sionals e este incentivo precisa ser dado com mais ênfase, especialmente
no planejamento do ensino primário e médio, a fim de que maior número
dos que chegam até aí possam atingir o curso superior com melhor habilita
ção. E realmente muito limitado o acesso às Universidades Brasileiras
em
comparação com outros países latino-omcricanos e na proporção mesmo
do
número de habitantes deste imenso país.
Temos que admitir que essas questões precisam ser apreciadas.
l.Z - A FORiiAÇÂO DO BACHilREL EM BIBLIOTECONOMIA
0 bibliotecário brasileiro atingiu, nesses últimos dez anos,
uma situação de prestígio e destaque na conjuntura nacional,
dinamismo
graças
ao
dos seus líderes e da melhor preparação dos seus profissio-
nais nas Ib, escolas espalhadas pelo Brasil.
Num breve exame ao trabalho de Maria Terr^a Sanz B.H.
blicado o ano passado, nota-se que embora tenha sido a Argentina
(1), puo país
(1) SANZ B. M,, Maria Teresa - Analisis de los informes nacionales
sobre
el estado actual de la profession bibliotecária en America Latina,
Universldada de Antioquia. Escúela Interamericana de Bibliotecologia,
Medellin, Coiombia, 19ú5* 276p.
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�-3pionelro no ensino da Biblioteconomia da America Latina, cujo primeiro
curso teve início em 1903» o nosso País, que somente em I9IO viria a ins
talar 0 Curso da Biblioteca Nacional, atingiu nos últimos ZO anos
maior
progresso, melhor estruturação de seus cursos, a maioria incorporados ou
anexos às Universidades.
A realização de congressos nacionais onde o tema, formação
do
bibliotecário tem sido uma constante, vem de outro modo evidenciar a pr^
ocupação dos professores na troca de idéias a respeito de métodos aplica
dos, aperfeiçoamento técnico e cultural.
A aceitação de um currículo mínimo, aprovado pelo Conselho Nacional de Educação, não significou iim retrocesso ou limitação, mas a necessidade de que todas as Escolas obrigatoriamente incluissem aquelas m^
térias nos seus próprios currículos.
No 12 Seminário de Professores de Biblioteconomia realizado na
Guanabara em novembro do ano passado, sob os patrocínio dos Cursos da Bj.
blioteca Nacional, debateram-se questões sobre a adoção do currículo mínimo, propriedade das matérias que o compõem e, sobretudo, falou-se
na
necessidade da normalização da nomenclatura das matérias e disciplinas
ensinadas, apreciando-se, na oportunidade, o exaustivo trabalho de
Lau-
ra Russo (2), contribuição valiosa, incorporada agora ao seu recente tr^
balho: A Biblioteconomia Brasileira (3)•
Das matérias consideradas essenciais aos currículos de Biblioteconomia foram destacadas a Psicologia das Relações'Humanas e Públicas,
que apenas 3 Escolas incluem, e Línguas, especialmente a Inglesa.
A Escola de Biblioteconomia e Documentação da Universidade Federal da Bahia foi a primeira a ter esses.dois departamentos:
das Relações Humanas e Públicas e Línguas.
Psicologia
0 ensino de Línguas estrangei
ras se processou na Escola desde os seus primórdios em 195ú, com
Língua
Inglesa. Não sofreu interrupção, passando a funcionar como um Departamen
to a partir de 1958 com a Língua Francesa e em 1963 também com a Alemã.
Dlscutiu-se, naquele conclave, a distribuição das matérias nos
3 anos do curso, a importância de se dar alg^umas consideradas básicas
nas Ias, series e outras de complementação, na ultima. A Escola da Universidade Federal da Bahia protestou contra a diminuição da duração
do
curso de graduação de Z| para 3 anos. 0 protesto daquela Escola se baseou
em argumentos firmados na experiencia do ensino e é para lastimar que
o
Conselho Nacional de Educação não tenha procurado, ouvir, em tempo oportij
(2) FEBAB. Boletim Informativo, 9 (3/Ws53-59> mar./abr. 19úú»
(3) RUSSO, Laura Garcia Moreno - A biblioteconomia brasileira^ 19IO-65.
Rio de Janeiro, Instituto Nacional do Livro, I963*
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�no 5 0.S considerações da referida Escola que vinha funcionando a contento
em Zj. anos e estava escudada em recomendações aprovadas nos 22 e 3^ congressos Brasileiros de Biblioteconomia.
A diminuição de um ano do curso tem acarretado aos alunos
brecarga de trabalhos, pois, as matérias dadas na
buidas na 2â e
so-
série foram distrl-
aumentando assim o número de trabalhos e práticas.
0 V Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação que
marcará mais uma etapa desta evolução profissional, discutirá muitos prjQ
blemas ligados à formação de bacharel em Biblioteconomia e, dentre eles,
desejamos focalizar o do estágio obrigatorio, planiflcado e supervisiona
do, uma experiência que a Escola de Biblioteconomia e Documentação
da
Universidade Federal da Bahia pretende ampliar no próximo ano.
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2 - OS REGIÍvjENTOS QUE EXIGEM ESTÁGIO
Os regimentos da maioria das Escolas de Biblioteconomia do
País não falam em estágio como prática obrigatória para seus alunos. Esta e a observação que fizemos ao ler o trabalho de Laura Russo a que
já
nos referimos.
Algumas escolas exigem relatórios e supervisão para o estágio.
Outras, não citam essas exigências. Apenas os regimentos da Bahia e Para
ná determinam o número de horas com supervisão de um professor. 0 regimento da Escola de Biblioteconomia da Universidade Federal da Bahia obri
ga ainda a apresentação do relatório de estágio, após completar as 200hs.
(art. 20),
sem o qual o aluno não receberá diploma de conclusão de curso
(x) .
Uma das mais novas escolas de Biblioteconomia do País a de Bra
sília, não prescreve o estágio para o curso de graduação, exigindo-o, po
rem, para os cursos de pós-graduação (/i.3«3»)«
No regimento da Escola do Ceará,
art. 115 dizs
funcionando há dois anos,
o
"0 diretor indicará ao Reitor os nomes de bibliotecários
que deverão supervisionar as atividades dos alunos..." Não fixa o tempo.
Não há também normalização expressa no regimento dos Cursos da
Biblioteca Nacional.
0 estágio e livre não há supervisão.
0 art. 19 parágrafo 3^ do regimento da Escola de São Paulo observa;
- "0 ensino será ministrado em aulas teóricas e práticas, Incluin
do projeções,
conferências, debates, seminários’,
estágios, projetos e
trabalhos de laboratórios". Está clara a exigência do estágio, mas sem
outras quaisquer normas.
(x) Em I96I4. e 1969 i dois alunos colaram o gráu em maiço, depois que completaram as horas do estágio.
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�Intelranente omissos no assunto são os regimentos das Escolas
de.Pernambuco, São Carlos, Rio Grande do Sul e Santa Úrsula da Guanabara.
Á Escola de Minas Gerais exige o estágio de acordo com
o art.
do seu regimento c, como a maioria, não fixa normas.
'
Vemos, assim,
que divergem os regimentos das onze Escolas
que
tiveram os seus regimentos publicados o que evidencia a maior ou menor
importância que se dá ao estágio e que poderão ser apreciadas neste
V
Congresso da classe.
2.1 - 0 ESTlGIC NA ESCCLA DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUI>iENTAÇAO
DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAKIA
Desde que a Escola de Biblioteconomia da Universidade Federal
da Bahia ingressou na Universidade pelo convênio de 19535 vem exigindo
dos seus alunos a prática de estágio com supervisão de um professor
cadeira técnica. Elaborado o regimento em vigor,
da
já figurando como um
dos estabelecimentos de ensino pelo Estatuto da Universidade, sentiu
a
Escola a necessidade de dar uma obrigatoriedade mais formal ao mesmo
e
determinar o mínimo de horas dadas em 200.
Em virtude de o Serviço de Informações Bibliográficas
(SCIB)
não possuir amplas instalações para a prática efetiva de todos os
seus
alunos, ficou estabelecido que provisoriamente o estágio seria dado nas
bibliotecas universitárias onde o Chefe da Biblioteca seja também profe_s
sor da Escola de Biblioteconomia. Em outras bibliotecas do Estado
onde
as condições e exlgencias sejam idênticas, pode o aluno preferir 0 estágio.
As bibliotecas universitárias que dispõem de melhores instalações são a da Faculdade de Direito e Engenharia. Cada uma delas tem orientado algumas dezenas de alunos,
com experiência mais ou menos coinci-
dentes.
0 aperfeiçoamento do estágio tom sido evolutivo,
evidenciando
também o interesso do aluno em dar melhor rendimento procurando treinar
todas as técnicas, empenhando-sc
cm tarefas novas para adquirir uma segu
rança completa de todo serviço.
Em reunião do Conselho Deliberativo de março dêste ano, a Dir^
toria da Escola encarregou uma comissão de professores para estudar
um
planejamento de estágio que equiparasse normas e tarefas a serem observa
das pelos professores e alunos. Esta Comissão composta dos professoress
Esmeralda Maria de Aragão, Marinha de /uidrade, Lourdes Conceição,
Maria
Stela Pita Leite, Dinorah Mendonça Luna e Eurydice Pires de SanfAnna se
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�reuniu algumas vezes e decidiu apresentar ao Conselho para aprovação,
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esquema de como será processado o estágio no próximo ano.
0 estágio será dividido em 5 fases, cada uma delas com tarefas
especiais com um total de 200 hs. até que seja reformado o Regimento
em
vigor.
Na la fase denominada de Observação, o aluno terá o seu primei
ro contacto com os serviços de uma biblioteca para apreciar o seu funcio
nanonto e anotar os dados da ficha confeccionada pela Professora de Orga
nizâção de Bibliotecas e que receberá ao iniciar o estágio. 0 tempo
ne-
cessário previsto para a entrega da ficha e de 15 hs, Na ocasião em
que
fór entregue a ficha, a Prof*^ de Organização marcará o dia para discussão dos dados anotados. 15 hs.
A 2â fase que denominamos Fixação das técnicas,
será a fase de
treinamento, sob a supervisão de imi professor de cadeira técnica,de acór
do com o regimento. Todos os professores porem corrigirão as tarefas
da
sua especialização, a fim de que possa o supervisor melhor dedicar o seu
trabalho de orientação geral daqueles alunos que
estiverem aos seus cui-
dados e possa também o aluno ampliar os seus conhecimentos teóricos. I50
hs.
Já na 3^ fase do estágio o aluno estará capacitado a fazer
seus próprios planejamentos, seleção do material necessário para
todas
as secções e terá também uma relativa experiência com os problemas da or
ganização científica das bibliotecas, problemas de direção e administração. Todos estes problemas serão apresentados na forma de ofícios,
rela-
tórios, exposições, etc. 15 hs.
Na
fase o aluno fará pesquisas de opinião do leitor,
tornan
do por sua vez a biblioteca mais próxima do mesmo através de informações,
entrevistas e orientação para consulta. Dedicará 15hs.
Na 5^ e última fase fará uma prática nas diversas secções
de
uma biblioteca como se fosse realmente um profissional. Após a conclusão
dessas práticas, redigirá o seu relatório final com críticas, observações e sugestões. 0 tempo previsto necessário para a conclusão final,
e
de 20 hs.
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�FICHAS USADAS
0 controle do estágio vem sendo feito pela Escola através
duas fichas;
de
a ficha de frequência (mod, 1), para contagem do tempo, e a
ficha de rendimento (mod. 2), onde o aluno registra a quantidade de práticas efetuadas e traz ainda o conceito do supervisor a respeito da assi
duidade, aproveitamento, conduta, interesse e dedicação do estagiário.
A ficha de observação (mod. 3)
ano,
q^s vai ser adotada no próximo
constituirá uma nova tarefa do início do estágio,
considerada Indi^
pensável para os primeiros contactos do aluno com os serviços de uma biblioteca cujo funcionamento conhece teoricamente.
departai«iSnto de estágio
A Comissão que estudou a planificação do estágio considerou
que para melhor coordenação e controle dos alunos na prática do mesmo s^
ria de bom alvitre a criação do Departamento de Estágio cuja função será
exatamente esta;
coordenação o controle. Aprovada a idéia,
será posta em
execução no próximo ano, incorporando-se ao novo Regimento já cm estudos.
CONCLUSÃO
A preocupação dos professores da Escola de Biblioteconomia e
Documentação da Universidade Federal da Bahia em consonância com sua Diretoria tem sido a de estudar e planejar a melhor formação dos alunos,re
vendo programas, proporcionando contactos com profissionais de outros E_s
tados, de comprovado saber e excelente cultura, no interesse especial de
não se acomodar com soluções, mas adaptá-las às exigências culturais
do
País cm geral, e do estado em particular.
A planificação do estágio nasceu désse estado de animo,
disposição, na convicção de que ele é realmente una imposição da
formação do Bacharel em Biblioteconomia. Acreditamos que,
dessa
melhor
como o Medico,
o Bacharel em .Direito, o Farmacêutico ou outro qualquer profissione.1
de
nível superior o Bacharel em Biblioteconomia precisa praticar, viver
os
problemas antes de receber o seu diploma o que lhe dará na vida profissl
onal mais desembaraço, mais segurança. Esta convicção é reflexo da experiência que vimos tendo na prática do ensino de Biblioteconomia e na observação da vida profissional dos que
teem recebido diploma na Escola de
Biblioteconomia da Universidade da Bahia.
Acreditamos que aquelas Escolas já incorporadas às Universida-
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�-9dcs, não terão dificuldades cn aplicar o esquema do estágio planificado
tornando assim as práticas mais uniformes.
RECOMENDAÇÃO
1 - Recomendamos à apreciação do V Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação a apreciação do presente estudo paro. adoçãoj
como
estudo básicoj pelas demais Escolas de Biblioteconomia do País,
cm
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�-10-
REFERÉNC IAS BIBLIOGRAFICííS
1 - RIO GRANDE DO SUL.
sino superior.
PONTIFICIa UNIVERSID.íDE CaTÓLICA,
Didática do cn
Porto Alegre, 1965* 275p*
Z - RUSSO, Laura Garcia Moreno. A bibliotecononla brasileira, I9IO/I965»
Rio de Janeiro,
3 -
Instituto Nacional do Livro, 1965»
Estudo comparativo dos currículos das escolas reconhecidas p_e
lo MEC Ins FEBAB - Boletim Infortnativo, 9
196k-
I4. - Sii.NZ, B. Mi
(s/Z;) s
53-59? nar/abr.
\
Anallsis de los informes nacionales sobre el estado ac-
tual de la profeslon bibliotecária en imierica Latina, Medellln,
Colombla, Unlversidad de Antioqula. Escuela Interamcrlcana de Bibliotecologia, 19^5♦ 276pi
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�ANEXO
Una sugestão e un relatório
A Comissão encarregada de planlflcar o estágio levou em
conta
alguns dos relatórios apresentados pelos alunos e sugeriram práticas especiais ^ prorrogação do tempo fixado no regimento e experienclas na vivência com os problemas,
Na realidadej essas sugestões revelam o interesse do aluno e a
seriedade com que encarou o estágio na formação da sua profissão.
Temos
observado que os melhores estagiários se revelam também profissionais
mais seguros e desembaraçados.
Dois desses relatórios foram selecionados para publicação.
1 - SUGESTÕES DE UMA ALUNA PARA PRSSTAÇãO DE ESTÁGIO
V
Uma estudante de Biblioteconomia - estagiária
numa Bibliote-
ca.
1.
o que espera
2. o que sente
3.
o que busca
/|.
o que deVe encontrar
1. o que espera
1.1 - boa acolhida
1.2 - ambiente de trabalho (físico e humano)
1.2.1 - ambiente físico sadio,
propício
confortável
1.2.2 - ambiente humano cordial, sincero
2.
0 que sente
2.1 - relativa timidez (medo de errar)
2.2 - ansiedade de acertar sempre
2.3 “ gratidão ás pessoas que se mostram sinceramente interessadas em ajudar, ensinando ou corrigindo,
Z,l\. - ser escasso o tempo de estágio.
0 período mínimo de 200hs.
equiva-
le a í\0 dias de 5 hs. de trabalho. É certo que esse período mínimo
até que nos favorece, pois com a obrigação de dar horas á Faculda-
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-
dG G ao trabalho (a maioria trabalha), lutamos com serias dificuldades para prestar o estágio. Lamento confessar que gIg fica saerj,
ficado. Gostaria, se possível, que a Escola examinasse a possibili
dade5
se minha idéia se justifica, de operar uma transformação?por
exemplo?
organizar o programa e o número de aulas, de modo que
o
estágio fosse prestado entre o fim do curso e a entrega do diploma,
num período de 3 meses. Sem a preocupação de aulas, a estagiária
se dedicaria apenas a pôr em prática o que assimilou e observar os
problemas novos que surgem, aprendendo suas soluções.
3* o que busca
3.1 - integração ao tipo de trabalho
3.E - conseguir aplicar o que aprendeu
3.3 - assimilar experiências vividas que ajudem a solucionar problemas
.
futuros.
3.i| - oportunidade de conhecer toda a estrutura e mecanismo de uma bibli
oteca.
k* o que deve encontrar
Ú-.l - boa orientação nos diferentes trabalhos
[|..2 - oportunidade de fazer todos os serviços técnicos
i|.;3 - um meio de conhecer também a parte administrativa, da qual se tem
só conhecimento teórico ministrado no 22 ano do Curso.
Salvador, l6,8.66
(Ass,) Vanda'Cunha
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�-3-
FíELATÓRIO
Aos treze dias do nês de outubro do nil novecentos e sessenta
e quatro,
sob a orientação da Prof^ Maria Stela Santos Pitta Leite,
da
Cadeira do Classificação da Escola de Biblioteconomia c Documentação
da Universidade Federal dex Bahia, iniciamos os trabalhos de organização
dos livros existentes no Departamento de Filologia Romãnica dirigido pelo Prof.
Nilton Vasco da Gama e suas assessoras voluntárias Srtas. Ter^
za Leal Gonçalves Pereira e Celia Marques Teles.
2. Examinando o acervo,
concluímos ser o mesmo composto de
obras sobre Filologia e Linguística,
sendo reduzido o número de livros
-
fora do assunto, resultando daí uma Biblioteca departamental.
3. Das observações feitas decidimoss
a)
registrar os livros pela ordem de entrada na Biblioteca, em
folhas próprias 5 destacáveis,
b)
obedecendo à técnica biblioteconómica5
catalogar as obras levando em conta os dados da folha
de
rosto e outras anotações importantes encontradas fora dela. Vale salientar que foi rigorosamente mantida a ortografia original das obras a
de situá-las no tempo,
fim
satisfazendo as exigências dos estudos nelas rea-
lizados 5
c)
adotar a Classificação Decimal Universal
a mais difundida e adotada que qualquer outra,
(CDU), atualmente
em vista de reunir melhor
os assuntos dentro de uma especialidade e permitir maiores detalhes,
d)
adotar o Catálogo Sistemático de Jesse Hauk Shera e Marga-
ret E. Egan, nomes mundlalmente conhecidos pelos elevados estudos
sobre
Biblioteconomia e assuntos correlatos. Vale mencionar neste Relatório
que
o Prof. Shera, deão da School of Livrary Science, da VJesternReserve
Unlversity, "é atualmente considerado uma das maiores autoridades em Bibliografia e Documentação, além de ter exerclco com destaque várias
fuu
ções entre as quais a de Catalogador da "Miaml Unlversity Library",
Chio,
1927-28*5 Diretor do "Census-Llbrary Project da Library of Congress,
Washington, 19Ú-0-Ú15 Diretor Assistente da "Unlversity of Chicago Library", etc. Dentre suas múltiplas atividades profissionais mencionamos ain
da a de editor da "American Documentatlon",
editor associado da "Library
Quarterly", delegado oficial dos EEUU à UNESCO Conference International
Bibliographle Service, realizada em Paris, 1950 e delegado à ASLIB Study
Conference on Classlflcation,
Inglaterra, 1957. São Inúmeros os tra.balhos
publicados por Jesse Haulc Shera versando todos eles sõbre classificação,
bibliografia e documentação.
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�0 Catálogo Sistemático de Shera consta de cinco fichárioss o
topográficoj o sistemático propriamente ditoj o de autor e titulo5 o índi
ce e o numérico.
e)
organizar um "fichário de decisões" a fim de dar conhecimen-
to aos interessados das alterações e adaptações feitas 5 tendo-se em vista
os interesses da Biblioteca^
f) manter uma secção de Referencia e uma Circulante.
I4.. Ao finalizar este Relatório queremos salientar que o acervo
da Biblioteca do Departamento de Filologia Románlca da Faculdade de Filosofia da Universidade Federal da Bahia, devido à fusão das classes ij. e 8,
foi classificado pela segunda vez, obedecendo às alterações feitas
FID
pela
(Federação Internacional de Documenáção). Sem exceção, todas as obras
receberam nova classificação em vista da classe I4. (antes Linguística)
ter
sido reservada para ciências e tecnologia, num futuro próximo. Esta mudan
ça radical atrasou o andamento do trabalho como era de se esperar.
Aproveitamos a oportunidade para apresentar a V. Sa.
os nossos
protestos de consideração e apreço.
Salvador, Z6 de setembro de I9Ó6.
(Ass.)
Moema Figueiredo Brasileiro
Maria de Fátima F. de Carvalho
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�MINISTÉRIO DA EDUCAÇ^^O E CULTURA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
ESCOLA DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO
(MOD. 1)
PICHA DE RENDIMENTO INDIVIDUAL DE ESTAGIO
1 - REGISTRO
Livros:
Periódicos:
Microfilmes;
Dlapositivos:
Discos:
Mapas;
Gravuras:
2 - CLASSIFICAÇÃO E CATALOGAÇÃO
Livros;
Periódicos:
Microfilmes:
Dlapositivos:
Discos:
Mapas:
Gravuras:
3 - PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
4 - PRÁTICA NA SECÇÃO DE REFERÊNCIA
5 - PRÁTICA NA SECÇÃO CIRCULANTE
6 - PRÁTICA NA SECÇÃO DE DOCUMEOTAÇÃO
PARA USO DO SUPERVISOR;
Conceito do estaglario
1 - Assiduidade;
2 - Aproveitamento;
3 - Conduta:
4 - Interesse e dedicação;
5 - Outras observaçõès;
Aluno
Prof. Supervisor
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�MINISTÉRIO DA EDUCAÇ,TO E CULTURA
(MOD. 2)
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
ESCOLA DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMEOTAÇKO
BIBLIOTECA;
ALUNO:
SÉRIE:
TOTAL DE H0R;\S
visto
P'r»r\”P .
cm
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QTTDTTPTrTQAP
�MINISTÉRIO DA EDUCAÇAO E CULTURA
UNIVERISDADE FEDERAL DA BAHIA
ESCOLA DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO
(MOD.3)
FICHA DE OBSERVAÇÃO
1.
2.
3.
4.
5.
Nome da Biblioteca;
>
Local^
Tipo: Publica:
Horário de funclonamento:^
Objetivos da Biblioteca:
.
6. Secçoes e serviços:
1. Seleção:
a)
b)
c)
2. Aquisição:
a)
Especializadai
Responsablblldade
Fontes:
Organização
_________
Compra - Verbas para livros:
Verbas para periódicos:
Verbas material audio-vlsual:
b) Doação:
c) Permuta;
^
d) Organizaçao e processos;
3» Registro. Preparação. Arrumação nas estantes e em moveis adequados. ■
a) Tombamento em;
b) Carlmbagera;^
c) Dorso;
d) Arrumação por:_
4. Catalogação:
T
a)Slmplifiçada;
b) Detalhada
c) código adotado:
d) Lista de cabeçalhos de assunto usada:_
5. Classificação:_
a) Sala de leitura. Organização do serviço, condições de espaço, hig_i
ene e mobiliário adequado.
b) Empréstimo a domicílio.
1. Organização do serviço;
2. Material circulante;
3* Exigências para o empréstimo:
4. Prazo para a devolução:
7. Referência:
a) Material:
b) Trabalhos executados; Orientação ao leitor:
c) Pesquisa bibliográfica;
d) Traduç3(>''s:
________
■ ■
8. Pessoal:
1. Administrativo:
2. Tecnic»:
9. Acervo:
1. Livros:
4. Periódicos:_
2. Discos:
5. Diaposltivos:_
3* Microfilmes:
^6. Folhetos:
~
10. Observações gerais, incluindo sugestões e críticas que
nejamentos ou reorganização da biblioteca apreciada.
cm
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Mapas:
^B. Filmes:
9. Estampas;
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concorram para novos pla-
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Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 05 - Ano: 1967 (São Paulo/SP)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1967
Language
A language of the resource
Português
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
São Paulo/SP
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Estágio Planificado
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Aragão, Esmeralda Maria de
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
São Paulo
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Febab
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1967
Type
The nature or genre of the resource
Artigo
Subject
The topic of the resource
Estágios Supervisionados
Biblioteconomia (formação profissional)
Description
An account of the resource
A realidade brasileira e a formação dos profissionais de nível superior. O Bacharel em Biblioteconomia e sua formação. As Escolas de Biblioteconomia, os currículos, mudanças e transformações. O estágio como prática regimental. Experiência da Escola de Biblioteconomia e Documentação da Universidade Federal da Bahia na prática do estágio. O estágio planificado e supervisionado necessário para à melhor formação de bacharel em Biblioteconomia.
Language
A language of the resource
pt