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http://repositorio.febab.libertar.org/files/original/15/828/Febab_Mecanizacao_Tema_Central_Tema_III_Com02.pdf
16dddaf54b801abba52ea0fb74b4bf83
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VI CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO
Belo Horizonte,
4 a 10 de julho de 1971
TEMA III - MECANIZAÇÃO
RELATOR
-
Alfredo Américo Hamar
*
*
Coordenador do Departamento de Bibliot conomia e Documentação da Escola de Com ni cações e Artes da Universidade de Sao Paul o
*
Diretor da Escola de Biblioteconomia e Docuraentaçao de Sao Carlos
BELO HORIZONTE
1971
3
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
18
1
�sumário
1.
EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE TRABALHO
2.
REFORMULAÇÃO DO PROCESSO TRADICIONAL DE COMUNICAÇÃO
DOCUMENTÁRIA
3.
1
4
MECANIZAÇÃO E AUTOMAÇÃO
7
3.1
A mecanização e os bibliotecários
8
3.2
Implantação da mecanização e automação
9
3.3
Análise de sistemas
10
3.4
Tecnologia da automação
11
4.
CONCLUSÃO
12
5.
BIBLIOGRAFIA
12
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
�MECANIZAÇÃO
1.
EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE TRABALHO
O período atual
sos científicos e
conceituação se
se caracteriza pelos grandes progres
tecnológicos,
em uma sociedade dinâmica.
A sua
associa estreitamente aos novos métodos de traba-
lho,
com a reformulação de sistemas
tradicionais.
Novas
dimen-
sões
tornam o trabalho uma verdadeira arte e ciência e não unica-
mente uma atividade apoiada em recursos humanos e materiais.
Os objetivos devem ser atingidos por métodos mais l5
gicos quanto ao custo e tempo no mais alto nível de eficiência
cujos processos
e
rotineiros devem ser executados pelo equipamento.
Nessa conceituaçao,
portantes, destacam-se os
como pontos básicos
e mais
im-
seguintes aspectos que estão intimamen-
te relacionados:’
- trabalho em cooperação
- padronização de sistemas e técnicas
-
intercâmbio de experiências.
Estes
pontos obrigam a nós, bibliotecários, uma pro-
funda reflexão e análise de sistemas de trabalho que adotamos
nossas
instituições.
Surge,
então,
em
a preocupação de reformular e
procurar novos conceitos e métodos na Biblioteconomia e Document^
ção.
A reformulação implicará em equipamentos,
ta capacidade de trabalho,
principalmente nas
e influenciando a çoncepção de métodos e
com sua al^
tarefas rotineiras,
sistemas.
Nessa interre^
lação deve-se destacar a predominância do homem como o
principal
elemento do sistema:
HOMEM - MÁQUINA
Ao ser humano compete o domínio de qualquer
mecanizado e de
tal forma que o nível de rendimento de
sistema
trabalho
dependerá diretamente do planejamento e do programa de execução.
1
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Sc a n
st e m
Gercflclamcnt.
�A mecanização representa um potencial que pode multi
plicar a eficiência ou,
res
cora sua mã utilização,
rendimentos do que os
implicar era
meno-
sistemas tradicionais.
No processamento documentário formar e organizar
o
acervo para o acesso frsico representa apenas uma etapa de trabalho e com enorme influencia sobre o sistema.
deiro desafio,
principalmente ao considerar a quantidade de docu-
mentos que diariamente
municação.
Representa um verda
são preparados,
De que forma dominar,
como veículo básico de co-
com absoluta eficiência, a esta
tistica alarmante da comunicação documentária expressa
300.000 livros,
mas
2.300.000 artigos de periódicos e as outras
em
for-
físicas de registro da informação, preparados anualmente?
Este quadro coloca o bibliotecário diante de uma si-
tuação onde
se
indaga:
até que nível poderá atuar e resolver esse
prob1 ema?
As
bliotecários
soluções
somente poderão surgir se
todos os
bi-
se compenetrarem da necessidade de profundas e cons-
tantes análises e pesquisas,
associados
a um alto espírito
de
criatividade.
A outra etapa, de maior consistência,
ê o acesso
conteúdo que se associa ao conceito de informação como base
damental da comunicação.
ao
fun-
Implica então na configuração em que
a
parte estatica e o conhecimento humano e a informação corresponde
ã sua dinâmica,
a fim de
se realizar um pleno processo de comuni-
cação.
Sob este aspecto surge outro desafio não somente
bibliotecário mas ã humanidade.
todas
as
ceptor.
É a impossibilidade de organizar
informações nas respostas que satisfaçam,
eficiência - custo e
As quas^
ao
tempo - ãs perguntas,
em termos
de
ou seja, emissor e re-
infinitas combinações de dados e
informações
tornam esta tarefa em características
sobrehumanas e, mais espec^
ficamente,
como profissional da infor-
mação,
colocando o bibliotecário,
em verdadeiro dilema.
A unica alternativa será o apoio de
um sistema de comunicação e dos equipamentos que multiplicam a c£
pacidade de ação.
Novamente pode-se assinar que somente a preocupação,
aguçado espírito de pesquisa e atualização com novos métodos
-
Digitalizado
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2
e
�sistemas
levara ao caminho do progresso.
Esta será a
fórmula
que permitira o pleno domínio da Biblioteconomia e Documentação e
suas
atribuições
sempre mais
importantes no campo da informação.
Essa transformação colocara o bibliotecário,
<nessa
sociedade moderna e dinâmica, como o elemento base de qualquer atividade de pesquisas e estudos com a função de atender, no índice mais perfeito,
ãs perguntas e demandas de informação.
Justifica-se essa preocupação desde que se considere
a informação como o fator característico e predominante deste final de século,
ner
em complementação ãs palavras de Ralph
Cordi-
(1) :
"Quando a história de nossa época for escrita suponho que
serão registrados
trés profundos desenvolvimentos
tecnol^
gicos :
- energia nuclear multiplicando o potencial energético
- automação,
aumentando a habilidade humana no uso de
ferramentas e equipamentos
- computadores
Doa
trés
acelerando o rendimento de trabalho.
o computador trará o maior benefício ao homem".
A estes
que se presencia,
fatos pode-se, diante do rápido
progresso
acrescentar a conquista espacial e, em
quência do computador,
conse-
a informação como fator predominante deste
final de século.
0 processamento eletrônico realiza suas operações b£
seando-se nas
informações numéricas, mistas e não numéricas e que
com seus. resultados de
tratamento,
representam o suporte
essen-
cial para qualquer decisão humana.
Tal a complexidade deste campo que suas
geram novas
áreas de especialização.
ca que reune o homem,
sos
automatizados,
influencias
lí o surgimento da informat^
a informação e o seu tratamento com
predominando o computador.
plicações de sentido linguístico.
Criam-se novas
A estruturação de
CORDINER, Ralph,
Business Week, N. York,
-
cm
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gentilmente por:
3
im-
linguagens
artificiais que permitam ao homem, com melhor nível de
1,
recur-
(1503):68,
comunica~
jun.1958
�çao,
conhecer tudo aquilo que,
cou a serviço da civilização,
Estas
com sua capacidade criativa,
colo-
sob a forma de conhecimento humano.
analises determinam então uma orientação
comportamento profissional bem formulada por Don R.
de
Swanson
(2);
"Automação e Biblioteca;
... Em minha opinião a automaçao elevara os
padrões
da Biblioteconomia em lugar de substitui-la.
Permi-
tirá melhor e clara identificação da sua característica profissional
... Mesmo numa Biblioteca completa
mente mecanizada serão necessários experimentados bi
bliotecários especializados na Referência, Bibliogra
fia.
Catalogação, Aquisição, Administração,
etc.
Os
bibliotecários que considerem a mecanização como
um
assunto a aperfeiçoar serão os que planejarão as tarefas a serem executadas pela máquina na
Biblioteca
do futuro".
Nao ha duvida que
todas
as
atividades.
logia do trabalho,
mas de execução.
mentação,
a mecanização causou um impacto em
Porém essa influência se acentuou na método
provocando a analise de seus princípios e forSe fez sentir também na Biblioteconomia e Docu-
colocando-a num alto nível de valorização profissional.
Pode-se assim admitir que o bibliotecário,
rá o especialista no processamento,
em futuro prõximo,
se-
recuperação e comunicação
da
informação.
2.
REFORMULAÇÃO DO PROCESSO TRADICIONAL DE COMUNICAÇÃO DOCUMENTÃ
RIA
As
nhecimento.
e
supera,
informações constituem o sistema dinâmico do
co-
0 Documento é o veículo predominante de comunicação,
quantitativa e qualitativamente,
bora o aspecto positivo,
todos os demais.
caracterizado pela maior amplitude
Emde
transmissão de informação, destaca-se o lado negativo que é a di-
2.
SWANSON, Don R.
- Librarias
Library of Congress,
and automation.
1964.
4
p.
-
20-21,
Washington, D.C.
�ficuldadc, de controle,
vel às
informações
quantidade e acessibilidade quase impossi
contidas nos documentos, num sentido de perfei
çào de sistema.
A imprensa se aperfeiçoou e generalizou a
ção documentária.
comunica-
Representa o sistema essencial para a constan-
te atualização informativa de todos os profissionais.
 base des
sa atualização é o processo de transferência da informação:
DOCUMENTO - USUÃRIO
Para a otimização dessa interface ê indispensável
o
pleno acesso informativo e seletivo das fontes documentárias a se
rcm consultadas.
Sente-se,
cional
então,
que o processo documentário
falha no sentido de poder atender,
ao documento e com as
tradi-
com perfeição, o acesso
informações que permitam atender à pergunta
do usuário.
A comunicação documentária tradicional se
configura
como:
EDITORAÇÃO
AUTOR
r*
DISTRIBUIÇÃO
f
edição e distribuição com acesso restrito ao
usuário pois
cumentos
só eventualmente e parte dos do^
serão incorporados aos acervos
das
Bibliotecas, Centros de Documentação e Serv^
ços de Informação.
Analisando o esquema nota-se que falta a etapa
permita análise das
Sob esse aspecto
informações como suporte para a
que
recuperação.
se nota ainda que a quantidade de documentos ge-
rados e com o consequente grande número de autores,
rio cabe enfrentar um volume de trabalho de analise,
ao bibliotec£
tratamento e
recuperação que impossibilita um harmônico e equilibrado
acesso
informativo.
0 número dé informações ultrapassa a capacidade
5
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Sc a n
st e m
Gercflclamcnto
de
�controle da Biblioteconomia e Documentação,
padrões
seus
tradicionais.
As fontes
fias,
se atuar com os
índices
secuUdarias existem,
analíticos,
tais
como bibliogra~
listas de aquisições mas
ainda são in-
suficientes.
Geralmente essa falha e atribuida ao
especialista
em biblioteconomia e documentação.
0 assunto diante de suas pro
porções e
aspectos de recuperação
interesse deveria,
informação,
sob os
competir a todos que eStão ligados
da
ao processo de co
municação documentaria e que seriam:
AUTOR, EDITOR, DISTRIBUIDOR
em perfeita coordenação com o Bibliotecário.
Desta forma se po-
derá incluir a informação como um ponto comum no processo de comunicação,
reformulando-se o sistema tradicional:
no qual o autor e usuário se
e recebe novas
identificam como elemento que
cria
informações.
Considerando-se o aspecto quantitativo dos documentos julga-se impossível o domínio das
informações nele contidas,
sem uma plena cooperação conforme se assinala no esquema que estabelece uma conjugação no processo de comunicação documentária.
A massa de
informações
se coloca em dimensões
altas que mesmo com o auxílio dos equipamentos não se
pleno domínio nas
tarefas de:
6
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tão
consegue
�- localização e controle das fontes documentárias
- análise e
seleção da informação
- conceituaçao do texto e elaboração de resumos
- referenciação,
- arquivamento,
indexação e codificação
recuperação e disseminação
- controle de um nível de otimização
em tempo simultâneo ao da elaboração e distribuição dos documentos
primários.
Conclui-se que há necessidade de reformulação de met£
dologias e preparo de uma estrutura de suporte informativo
mesmo de aplicar a mecanização e automação.
0 trabalho
antes
intelec-
tual e técnico quanto ao tratamento da informação atinge talvez
a
70Z do volume total e para cuja execução não se pode contar com
o
equipamento.
Ântes ,
portanto, da automação e mecanização
deve-se
averiguar se o sistema está perfeito e se algum ponto deve ser reformulado ou aperfeiçoado.
No processo de comunicação documentária nota-se a necessidade de colaboração do autor e editor para o preparo de recuir
sos
indispensáveis na recuperação da informação, de forma a
viar o tempo requerido na elaboraçao de documentos
abre-
secundários.
ta sistemática permitiria a estrutura inicial das redes de inform£
ção.
0 documento na fonte já teria a preparação dos resumos,
tificação dos descritores e a codificação em formatos
com os
das
sistemas de
automação e cujas
informações
iden
compatíveis
seriam transferi-
a centros componentes de uma rede em diversos níveis de
atri-
buições .
3.
MECANIZAÇÃO E AUTOMAÇÃO
Deve-se associar a idéia de mecanização e
ao aproveitamento múltiplo de um trabalho inicial.
automaçao
Esta deve
ser
a filosofia a ser observada em qualquer sistema a implantar com r£
cursos mecanizados.
Entretanto, mecanizar e adotar sistemas de
representa uma constante avaliaçao dos resultados.
7
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-
automaçao
Isto justifica
�a implantação gradativa sob a característica de projetos pilotos
a fim de que haja maior continuidade de trabalho e correção
eventuais
falhas,
de
sem afetar todo um sistema.
Para aplicar a mecanização e automação se justificam determinados cuidados como:
**
conhecer os vários equipamentos e sistemas
^
realização de experiências
e confrontar
resultados
antes da aplicação em trabalhos
-
manter intercâmbio de informações com
instituições
que tenham algum resultado de implantação e utilizaç ão
manter análise e avaliação mediante projetos,
sível em conjunto com fabricantes
se po£
a fim de avaliar o
efetivo desempenho em determinadas funções da BiblÍ£
teca.
3.1
A mecanização e os bibliotecários
A mecanização está relacionada com os
rios quanto aos
bibliotecá-
antecedentes históricos dos primeiros equ^
pamentos Hollerith.
A sugestão inicial de John Billings,
tor da Biblioteca Publica de New York,
primeiro Dir£
a Uermann Hollerith
permitiu o aprovéitamento das máquinas periféricas:
"Deveria existir um equipamento que permitisse a execução de trabalhos rotineiros quanto a tabulação dos dados e
estatística demográfica".
É nesta observação de um bibliotecário que
Holle-
rith justifica a sua inspiração quanto ã criação de sistema de cartão perfurado.
blioteconomia,
Este fato vem demonstrar que a B^
pelo menos em sentido de racionalização, es-
teve ligada ã mecanizaçao.
Todavia existe um grande intervalo de tempo,
somente ha 20 anos
máquina.
pois
surge o interesse generalizado sobre
Foram razões
a
imperiosas que obrigaram ao biblio-
tecário essa decisão:
-
aumento vertiginoso da comunicação pelos documentos
aperfeiçoamento cultural,
-
Digitalizado
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S
científico e
-
técnico que
au-
�inentou a demanda as bibliotecas em busca de
-
informações
equipamentos com alto desempenho principalmente nos
balhos
tra-
rotineiros.
Implantaçao da mecanizaçao e automação
Pode-se estabelecer dois critérios de implantação de
equipamentos:
-
mecanizar ou
-
automatizar.
A mecanizaçao e organizada com equipamentos que permitem a repetição de tarefas rotineiras com menos capacidade de aproveitamento múltiplo de trabalho e
mais
lento,
processamento
ou então a redução de tempo na execução de tare
f as .
A automaçao se caracteriza pela aplicação de equipamentos eletrônicos
como o computador,
que permitem a elabo-
ração de tarefas rotineiras com alta capacidade de aproveitamento múltiplo de um trabalho inicial e grande velocidade
de processamento.
Implica no emprego em projetos que sejam
de interesse comum com a participação de um conjunto de bibliotecas .
Sua aplicação justifica-se somente em sistemas
pre-
viamente analisados e adaptados ã soma de recursos disponíveis.
As diversas ãreas de aplicação serão analisadas
a
fim de determinar as operações que as compõem e com as possibilidades de simplificação e racionalização das
des e processos.
Terã uma
ativida-
implantação gradativa e
desta
forma chegar i automação de um conjunto de operaçoes,
Ê importante que no planejamento não se
sacrifiquem
as formas e tipos de execução de trabalhos em função de
quipamento.
e-
Ao contrario, deve-se adapté-lo ao tipo de tr^
balho na. forma necessária ã Biblioteca,
evitando-se
afetar
sua qualidadé.
Os tipos de trabalhos que permitem a mecanizaçao
automação são:
-
9
-
e
�aquisiçao,
circulação,
catalogaçao,
listagens,
catálogos
coletivos,
bibliografias e controle administrativo e es-
tatístico
arquivo e recuperação de informações
disseminação de informação,
A automação vem reforçar a necessidade de uma estrutura previamente organizada e uma quantidade de informações
ja preparadas e de difícil elaboração final por
convencionais.
Neste ponto,
processos
ou seja, na elaboração
final
se justifica a autpmaçao e quando se enfrenta grande volume
de trabalho e se requer a multiplicação de etapas o equipamento poderá dar a eficiência de
trabalho.
Deve-se sempre considerar que o sistema de automação
tem uma alta velocidade de processamento e que, por essa ra
zao,
exige um grande volume de informações previamente pre-
paradas em um sistema de entrada bem compatível,
A reformulação do sistema isolado de trabalho das bi
bliotecas
criara uma estrutura de apoio.
0 princípio de es
treita colaboração deve representar a estrutura inicial
uma rede de bibliotecas.
de
Deve-se observar que o usuário já
nao se satisfaz com o simples trabalho de referência e
rientação quanto aos títulos de um acervo.
o-
Requer mais. ' A
informação deve ser preparada de forma a que seja levada
a
seu uso, multiplicando o acesso ao acervo não s5 de uma biblioteca mas de várias, nao importando os problemas e obstá
culos existentes.
É um sentido diferente de trabalho com a
máxima integração entre os organismos similares, a fim
compensar as deficiências
um sentido
informativas de cada unidade
de
sob
isolado.
Análise de sistemas
A Biblioteconomia e Documentação se encontram no mes
mo plano de uma empresa quanto aos trabalhos e seus
mas:
racional execução.
Nesta área da informação,
ção não será expressa em termos financeiros
objetivando a redução de tempo e custo,
trabalho.
-
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10
-
sistea automa
imediatos,
mas
com eficiência
de
�Qualquer que seja a implantação hã 2 aspectos a,serem obser
vados :
- determinação de todas as operaçoes
analisando e registran
do pelo fluxograma e avaliando o tempo de cada atividade.
- elaboração dos
programas em linguagens compatíveis para o
processamento pelo computador.
Para atender a esses dois
aspectos hã necessidade de
um grupo de trabalho reunindo conhecimentos de bibliotecono
mia e documentação e analise de sistema e programação.
2 a
equipe de
bi-
trabalho com a conjugação de esforços entre
bliotecários e especialistas de programação.
Esta orientação deve ser seriamente analisada
pelo
Bibliotecário a fim de que consiga motivar os especialistas
em programação e análise de sistemas para o problema do pro^
cessamento da informação não numérica.
Os
sistemas de automação exigem um longo preparo
e
cuidadosos estudos na sua implantação a fim de que os resul^
tados
sejam bem expressivos e superiores
aos que
existiam
na unidade .
Tecnologia da automação
Para atingir uma plena tecnologia da automação
vem ser considerados os
-
organizar os
de-
seguintes objetivos;
sistemas com os
requisitos
indispensáveis
para a automação - cooperação em redes de bibliotecas,e^
tabelecimentos de projetos comuns, uniformização de processos de trabalhos e os
mações ,
preparo das
formatos de registros das
informações em nível compatível
infor^
com
a velocidade de processamento pelo computador
realização de estudos e experiências de automação
nos
sistemas de projetos pilotos,
de-
de forma a permitir o
senvolvimento do "software” e avaliação do "hard-ware"
para que possa dominar o sistema de automação e
a pleno serviço da Biblioteca.
-
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11
-
coloca-lo
�4.
CONCLUSÃO
As
atividades da Biblioteconomia brasileira no campo
da automação trouxeram ao nosso pais uma verdadeira liderança
termos de América Latina,
conforme comprovou o recente
sobre Mecanização realizado na 2a.
Isto
em
Seminário
quinzena de junho em Medellin.
implica em uma responsabilidade bem alta e
deve ser incrementada com o continuo aperfeiçoamento de
que
sistemas
de trabalho na ãrea da mecanização e computação.
Deve-se,
entretanto,
ter em conta que a automação
e
mecanização implicam em reformular atitudes de modo a que se possa atingir certos suportes básicos que dependem unicamente do pr£
fissional e não da máquina:
-
trabalho em cooperação a exemplo dos grupos de bibliotecários
-
maior entrosamento e
intercâmbio das Bibliotecas e
Servi-
ços de Documentação
-
uniformização de processos de registro da informação
-
intercâmbio de experiências pois a automação é ura longo
e
paciente processo de trabalho
-
participação em projetos comuns com o partilhamento de recursos para se atingir objetivos de aproveitamento geral
-
aceitar o conceito de que a Biblioteconomia e Documentação
representam o suporte básico de qualquer processo de comunicação e que,
para atender a essa função, necessitam
de
um sistema sempre mais eficiente de trabalho.
5.
BIBLIOGRAFIA
HAYES,
Robert M.
and BECKER, Joseph - Handbook of data
cessing for libraries.
New York,
Becker and Hayes
pro
Inc.
/cl970/
KIMBER,
R.T.
- Automation in libraries.
Press /1968/
-
Digitalizado
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-
Oxford, Pergamon
�VI CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTACAO
Belo Horizonte, 4 a 10 de julho de 1971
TEMA III - MECANIZAÇÃO
Automatização dos trabalhos técnicos da biblioteca
por Norma Machado
Bibliotecária do Centro de Processamento de Dados da
Escola de Engenharia de são Carlos da
Universidade de são Paulo
CRB8-468/67
cm
2
3
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�MACHAOn ,NORMA .
Expe■ri^nc3 r\ cin automatização dos trabalhos técnicos
da biblioteca.
Resumo;A experiüncia de au.tomatizaçao dos trabalhos técnicos da B_i
blioteca do Centro de Processamento de Dados da Escola de Engenharia de Sao Carlos, cujo acêrvo abrange obras especializadas em com
putaçao e ciências afins, abrange os seguintes aspectos; projeto de
mudança de biblioteca tradicional para automatizada; registro de usuérios ; contròle de circulação ; organizaçao e di-/ulgaçao do catâlo
go e trabalhos técnicos. Uma técnica de planejamento e contròle PERT - foi utilizada para conti^olar o processo de mudança. Os dados
q\ie coinpoem a rede PERT foram processados no computador 13H-1130,através do programa PCS-Project Control System. Apôs a mudança, o or
ganograma da biblioteca apresenta a seguinte estrutura;!- biblioteadministrativa, que coordena e dirige o trabalho dos vários seto
res.2- setor de contròle, que realiza o registro de usuários ;emprê_s
timos;devoluçoes;cobrança de atrasos;consultas;reservas;reclama£oes.
3- setor-de seleção,aquisição e manutençáo. 4-setor de divulgacao e
comunicacao que realiza o registro de correspondentes;distribuiçao
de litcraUira;publicação do Catálogo da Biblioteca ;publicaçao da B_i
blioteca de Programas ;pi^blicaçáo do Boletim Informativo do CPD.5~
Setor do análise e preparação de dados;que realiza os trabalhos téc
nicos (classificação.catalogaçao,registro,indexação) ;análise de dados estatísticos c planejamento. Todos os trabalhos dos diferentes
setores, exceto os do Setor do Seleção,Aquisição e Manutenção,são
executados com auxílio do computador, <^ue fornece uma série de rela
tôrios e documentos tais 'Como; impressão do Catálogo da Biblioteca;
(arquivo-mestre ;índice IC\'"IC do títulos ; índice alfabético de autores;
índice de classificaçao de assunto);impressão da Biblioteca de Programas (referências e resumos do programas para computadores) ;imprc_s
sao de avisos de cobrança de atrasos;impressão do contròle diário
das obras em circulação;anâlise de dados estatísticos sòbre empréstimos e categoria de leitores registrados^ Com êste sistema automatizado a Biblioteca irransformou-se ni:m sistema integrado e dinâmico;
integrado, pelo aproveitamento do uma mesma informação para diferen
tes finalidades; e dinâmico, pela possibilidade de contròle e renovação constantes,
2
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�i
1 - INTRODUÇÃO; Algumas considerações sôbre a racionalizaçao e organização dc
proçesso de mudança de uma biblioteca tradicional para uma automatizada.
A Biblioteca do Centro de Processamento de Dados da Escola de Engenharia
de
são Carlos,Universidade de são Paulo,iniciou suas atividades em meados de novembro
de 1967.
Inicialmente seu acêrvo foi constituído de obras sôbre computação,matemática
e estatística, transferidas da Biblioteca c?Central da EESC.
0 sistema de organização baseou-se em moldes tradicionais durante a fase
de
implantação do CPD,período durante o qual foram mantidos contatos com entidades do
exterior no sentido de definir claramente os problemas acarretados para automatiza
ção dos serviços.
Estruturado o nôvo sistema, optou-se,primeiramente,pela automatização de três
serviços:
- registro de leitores
- registro de empréstimos
- organização e divulgação do catálogo
Seguindo idéias de Ft'.yol,consideradas válidas ainda hoje:
"Prever,significa ao mesmo tempo prescrutar o futuro e prepará-lo. Prever já
ê agir. 0 mais eficaz instrumento da previsão é o Programa de Ação,que estabelece,
ao mesmo tempo: a linha de conduta a seguir,as etapas a vencer,os meios a empregar,
os resultados a atingir. E uma espécie de quadro do futuro,onde os acontecimentos
próximos estão representados com clareza,de acôrdo com a idéias que se faz de cada
um, e onde os eventos mais afastados aparecem cada vez mais vagos;é o caminho da imprêasa previsto e preparado para um certo tempo.
Um programa,por melhor que tenha sido estudado,jamais se realizará exatamente de acôrdo com as previsões feitas. As previsões não são prefecias. Têm por obj£
tivos reduzir o imprevisto"uma técnica de planejamento e contrôle foi utilizada pa
ra dirigir o projeto de mudança - a técnica PERT-CPM (Program Evaluation and Re
view Tecnique - Criticai Path Method).
Tôdas as atividades a serem desenvolvidas foram relacionadas e esquematiza—
das em uma Rede PERT,processada no computador IBM-1130,através do programa Project
Control System (1130-CP-05X).
A figura 1 mostra a rede PERT elaborada para o projeto de mudança e o quadro
1 apresenta a relação das atividades da
cm
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rede,fornecendo de cada uma a duração(em
�dias e dâcimos de dias),início da semana de trabalho,número de dias de trabalho —
por semana,recursos necessários.
Alguns dados,obtidos pelo processamento do programa são transcritos a seguir
para evidenciar a proporção do trabalho desenvolvido,
- mímero do atividades da rede
; 50
- duração do projeto
; 700.9 dias
Salienta-se aqui que a duração estendeu-se por Gsse período pela dificuldade no estabelecimento de uma tabela de classificação especializada no campo de cá^
Gncia da computação c afins.
- atividades criticas
: 0002,0004,0012,0013,0026,0027,0028,0029,
0030,0031,0032,0033,003 6,0045,0046,0047.
- pessoal disponível
; 1 bibliotecária,! auxiliar,! perfurado-
ra,2 estagiárias,1 programador.
- actsrvo registrado
; 1 809 manuais IBM
1 111 literatura especializada
56 títulos periódicos
2 976 total
I
I
I
2 - ORGANOGRAMA ATUAL DA BIBLIOTECA DO CPD
Comentários
.
i
I
;
Atualmente a Biblioteca apresenta a seguinte estrutura:
I Biblioteca Administrativa I : coordenação,planejamento e integração do conjunto de setores da Biblioteca.
- pessoal: 1 bibliotecária
I Setor de contrõle ; : realiza-se os seguintes trabalhos: registro
de usuá-
rios, emprástimos, devoluções, cobrança de atrasos,registro de reclamações.
- pessoal: 2 estagiárias (uma no período da manhã e uma no período da tarde)
I Setor de seleção,aquisição e mamitençao
[: üste setor ainda está sob re_s
ponsabilidade da Biblioteca Central da EESC,pois o CPD não possui verba própria pa
ra aquisição de livros. A Biblioteca do Centro realiza sômente o registro de suge^
tões,encadernações e contrôle de doações e permutas.
- pessoal; 1 auxiliar de biblioteca
r Setor de divuigaçao e comunicação
cm
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
j : realiza o registro de correspondência
�correspondentes do Centro e da Biblioteca;a distribuição de publicações editadas pelo CPD(o endereçamento de envelopes 6 feito automaticamente pelo computador);
e
resolve todos os problemas referente à publicação das obras impressas ou não automàticamente pelo computador (redução,matrizes) ,
- pessoal; 1 bibliotecária
1 a\xxiliar de biblioteca
1 estagiária
Setor de Análise e Preparação de Dados
~f : tste setor está subdividido nos
setores de "trabalhos técnicos" e de "análise e programação".
Ao setor de"trabalhos técnicos"são atribuídos todos os processos de compilação, jpegistro,perfuração,classificação e verificação das informações sôbre o acôrvo.
- pessoal; 1 bibliotecária
1 auxiliar
1 estagiária
Ao setor de"análise e programação"são atribuídos todos os trabalhos referentes ao estudo,programação e automatização de serviços;levantamento e análise de da
dos estatísticos para o planejamento anual de tôdas as atividades da Bilioteca,
3 - SISTEMA DE REGISTRO DE LEITORES
Tôdas informações sôbre leitores sao compiladas em formulários apropriados e
posteriormente perfurados em cartões (figura 3 e quadro 2),
3.1 - Os leitores são distribuídos em categorias conforme a seguinte tabela;
LEITORES EXTERNOS
Categorias
cm
2
3
4
5
\ EESC
Códigos
alunos
LEA
docentes
LED
funcionários
LEF
6
Digitalizado
gentilmente por:
�LEITORES INTERNOS A EESC
ALUNOS GRADUAÇAO
Graus
Matemática
Engenharia
Física
primeiro
LIAGOl
LIAG06
LIAGll
segundo
LIAG02
LIAG07
LIAG12
terceiro
LIAG03
LIAG08
LIAG13
quarto
LIAG04
LIAGO 9
LIAG14
quinto
LIAG0 5
LIAGIO
LIAGI5
LEITORES INTERNOS A EESC
ALUNOS PÓS-GRADUAÇÃO
Areas
Mestrado
Doutorado
Matemática
LIAPOl
LIAP08
Física
LIAP0 2
LIAP0 9
Eng.Estruturas
LIAP03
LIAPIO
Hidráulica e Saneamento
LIAP04
LIAPll
Eng Jlecânica
LIAP05
LI/iP12
Físico-Química
LIAP06
LIAP13
Metalurgia
LIAP07
LIAP14
LEITORES INTERNOS A EESC
Docentes e Funcionários
Departamentos
DocentesiFuncionários
Matemática
LIDOOl
LIFOOl
Computação-estatística
LID002
LIF002
Químico-física molecular
LID003
LIF003
Física-ciências materiais
LID004
LIF004
Arquitetura-planejamento
LID005
LIF005
Estruturas
LID006
LIF006
Hidráulica-saneamento
LID007
LIF007
Digitalizado
gentil mente por:
3
14
1
�Continuação;
Departamentos
Docentes Funcionários
Eng .Mecânica
LID008
LIF008
Eletricidade
LID00 9
LIF00 9
Geologia
LIDOIO
LIFOIO
Transportes-topografia
LIDOU
LIFOll
Materiais
LID012
LIF012
CPD
LIDO 13
LIF013
SecçÕes da EESC
LIDCU4
LIF014
0 conjunto de cartões de dados, contendo informações sôbre leitores,6 grava
do em arquivo de disco magnético(lBM-2315).Existem trôs dêsses arquivos,sendo que
cada trâs anos um dos arquivos é anulado e estruturado um novo.
Com as informações contidas nôsses arquivos o computador imprime dois índices; o numérico e o alfabético de leitores(quadros 4 e 5). Esses arquivos são também
bém utilizados na cobrança automática de obras em atraso, para efeito de endereça
mento,e no levantamento de dados estatístico sôbre a categoria de leitores registrados ,
Distribuição das informações sôbre leitores em cartões
e formulários - quadro 2 e figura 3
Conteddo
Coluna:
1 a 60
cm
1
nome,enderôço,local estudo/trabalho,identidade
61 a 70
classificaçao de leitores
71 e 72
seequôncia
73 e 74
tipo
01 =
03 =
04 =
de cartao
nome leitor
02 = endereço
local estudo/trabalho
identidade
75 a 78
número de registro do leitor
79 e 80
ano de registro do leitor
Digitalizado
gentilmente por:
\S.
3
14
15
16
17
18
19
�k
I 3.5 - Estatística anual de leitores registrados
Anualmente,o conjunto de dados contendo informações sôbre leitores,ê analisa^
dc pelo computador,resultando dessa análise um relatório anual,elaborado sob forma
de tabelas e gráficos.(Quadros 5 a 12).
4 - SISTEMA DE CLASBIFICAÇAO
p sistema de classificação adotado chama-se Aut^mation Classification Code ,
publicado pelo Stichiting Het Nederlands Studiecentrum Vcor Administrativo Automatiesering, Amsterdan, Holland.
Apresenta as seguintes classes gerais:
000.000.000 - obras não concernentes com o campo da computação e ciências afins,
000,000.001 - 000.000.010 - cibernética
000.000.100 - 000.000.900 - contribuição de outros campos do conhecimento para
a
cibernética e automaçao.
000.001.000 - 000.009.000 - mecanização,teoria e equipamento de escritório.
000.0X0.000 - automação em geral:computadores fundamentos,projetos,aplicabilidade,
000.011,000 - lógica e teoria de circuitos.
000.012.000 - computadores e sistemas digitais.
000.013.000 - dispositivos e circuitos (hardware).
^
000.014.000 - mfemória: entrada/saida.
000.015.000 - programação e manutenção de arquivos.
000.017.000 - ciência do comportamento e inteligência artificial.
000.018.000 - computação e fundamentos matemáticos.
000.019.000 - probabilidade;teoria da informação e sistemas de comunicação.
000,020.000 - 000.021.000 - computadores analógicos,
i
000,022.000 - contrêle automático.
000.040,000 - informação e seu processamento;tempo compartilhado;compatibilidade.
000,050.000 - educação;treinamento para automação;profissões no campo da automação,
000.051.000 - 000.051.100 - automação do trabalho em geral.
000,051,200 - mercado dos computadores - situaçao por países.
000.051,300 - estudos de praticabilidade e sua execução.
000.031.400 - organização: consequências da automação na organização interna da em
prêsa,
000,051.500 - 000.051.600 - centros de exploração de serviços realizados por «ompu
cm
1
Digitalizado
gentilmente por:
3
14
15
16
17
18
19
�tador.
000.051.700 - instalação de computadores.
OOO.051.BOO - economia de computadores.
000.052.000 - 000.053.000 - contrôle de produção.
000.053.200 - redes de planejamento.
000,054.000 - contrôle de estoques.
000.055.000 - processos comerciais;compras e vendas.
000.056.000 - processos auxiliares de investimento e de contabilidade.
000.057.000 - auditoria.
000.058,000 - administração de pessoal.
000.059.000 - processos periféricos na emprêsa.
000.070.000 - aplicabilidade de processamento automático da informação em trabalhos
semi-científicos.
000.076.000 - 000.076,500 ™ linguística;traduçães;comunicação humana.
000.076.600 - 000.076.800 - biblioteca,recuperação de informação.
000.076.900 - medicina, biologia.
000.078.000 - aplicações em escolas;instrução programada.
000.080,000 - contrôle de processos;contrÔle numérico.
000.100.000 - aplicabilidade de automação em outros campos.
001.000.
000 - 001,700.000 - consequências sécio-econômicas da aut
001.800.000 - estudos judiciais e éticos.
001.900.000 - humor.
010.000.
^
000 - 058.000.000 - aplicações da automaçao nos vários ca
5 - SISTEMA DE CATALOGAÇÃO
5.1- - Registro de obras
A biblioteca repertoria bàsicamente três tipos de material bibliográfico:
- literatura especializada em computação e ciências afins
~ literatura técnica IBM
- periódicos especializados em computação e ciências afins.
0 tombamento das obras ê realizado em formulários apropriados, conforme modelos em anexo (quadros 12 e 13).
Com as informações,retiradas dos formulários,perfurados em cartões,o computador elabora e imprime o catálogo da biblioteca, que ê divulgado através de uma pu—
�: blicação periódica "catálogo do Acêrvo Bibliográfico". Este catálogo ê composto de
I um arquivo mestre;um índice alfabético de autores ;umíndice numérico de classificação e um índice KWIC de títulos .
Tipos de cartões,utilizados para registro de obras
I
r
í-[
fí
Divisão padrao dos cartões
Conteúdo
Colunas
1 a 60
í
informações variáveisrclassificação, autor,título,im
prenta,colação,resumos,coleção de periódicos,obras -
t
em duplicata
ii
t
í
IV
ii;
i
61 a 70
classificaçao
71 a 72
sequência
73 a 74
tipo do cartao:
00 = classificação
i'
\I
01 = autor
02 = título
03 = imprenta
04 = colação
05-07 = livres
08 = resumos
V
09 = coleção de periódicos
í:
10 = obras em duplicata
i
í
r
75 a 78
número de tombo
79 e 80
ano de tombo
Características dos vários tipos de cartões
í
Cartão 00 - utilizado para registrar o número de classificação do assunto,nú
[mero de identificação do tipo de material e da língua através da qual o texto
explanado.
Codificação do tipo de material:
í:
01 - livro
02 - revista
f
03 - catálogo técnico
foi
�04 - microfilmes
05 - mapa
06 - folhetos
Ò7 - filmes
08 - diafilmes
09 - diapositivos
10 •- programas de computadores
Codificação do tipo de língua:
01 - americano
02 - inglês
03 - alemao
04 - francês
05 - italiano
06 - espanhol
69 - português
07 ~ latim
08 - grego
09 - outras línguas
20 21
10 11
30 31
40 41
50 51
80
60 61
códigos
classificaçao
1 a 10 = número de classificaçao do assunto
11 a 20 = número de identificação do autor (CUTTER)
21 a 30; 31 a 40; 41 a 50 = outras classificações
51 a 60 = tipo do material e língv.a
61 a 80 - cbdigos de identificação do cartão
Cartao
01
: utilizado para registrar informações sêbre nomes de autores
(sobrenome e iniciais do prenome),
1
60 61
40 41
20 21
códigos
nomes de autores
cm
1
Digitalizado
gentilmente por:
80
I Sc a n
s t e cy
3
14
15
16
17
18
19
�(
1.
20
10 11
61
80
75
0 01470
E115 AVE2
0024
número tombo
Cutter,volume e
número de tom
exemplares da
bo da cbra em
da obra dupl_i
cada
70
duplicata
obra em duplicata
5,2 - 0 arquivo-mestre do catálogo
Este catálogo fornece t&das informações sôbre as obras repertoriadas na bi
bliotoca, separando com très secçoes distintas o acôrvo de literatura especializa
da, e manuais tácnicos IBM e de periódicos, ê organizado em ordem numÚrica de tom
bo e estruturado com informações retiradas de cartões 00 a 10.
5.3 - Índice alfabético de autores
■
I
Este índice é uma listagem em ordem alfabética de sobrenome de autores, relacifnados com números de tombo,os quais remetem ao arquivo-mestre para informações mais detalhadas.
5.4 - índice numérico de classificação
Ê uma listagem em ordem numérica de classificação de assunto,que agrupa tôdas as obras s^bre um mesmo assunto,remetendo ao arquivo-mestre para informações
mais detalhadas.
5.5 - Índice KVIC de títulos
É um índice,em ordem alfabética,que destaca tôdas as palavras-chave dos títulos , remetendo, através do número de tombo,para o arquivo-mestre para informações
mais detalhadas,
6 - SISTEMA DE CONTROLE DE CIRCULAÇAOj
6.1 - Prerequisitos
Este sistema pressupõe um arquivo de leitores organizado conforme descriça#i
no item 3.
cm
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
�6.2 - Cartões de dados para registro de circulação
6.2.1- Para literatura especializada
- ctr do cartão; amarela
- distribviição das informações
Colunas
GS
1 a 6
7 a 12
Conteúdo
número de tombo da obra
número de registro do leitor
13 a 18
ata retirada (DDMMAA)
19 a 24
data devolução (DDI-IMAA)
32
C = consulta
R = reserva
branco = empréstimo
6.2.2 - Para literatura
IBM
- côr do cartão: verde
- distribuição das informações
Colunas
Conteúdo
1 a
número de tombo da obra
7 a 12
número de registro do leitor
13 a 18
data retirada (DDMKAA)
19 a 24
data devolução (dDMMAA)
25
letra I
32
C = consulta
R = reserva
branco = empréstimo
6.2.3 - Para periódicos
- côr do cartão: vermelho
- distribuição das informações
g
Digitalizado
gentilmente por:
3
14
15
�Conteúdo
Colunas
1 a
número de tombo da obra
6
7 a 12
volume,número,ano
13 a 18
número de registro do leitor
19 a 24
data retirada (DDMMAA)
25
letra P
26 a 31
data devolução (DDMMAA)
32
R = reserva
consulta
»
branco = empiêstimo
6.3 - Listagem diária das obras em circulação
sequência de número de tombo
Os vários tipos de cartões citadas no item 6.2, alêm de registrarem empréstimos , consultas e reservas, constituem o conjunto de dados do "Relatório diário
-
das obras em circulação".
Este relatório ê impresso diàriamente pelo computador, fornecenco uma relação de tôdas as obras emprestadas,consultadas,reservadas,atrasadas,e um resumo
do
movimento diário(quadros 18 e 18.1).
Com êste documento ê possível localizar a qualquer instante quais obras estão fora a biblioteca ;com quem estão;quando foram retiradas;quando irão ser devolvidas ,
6.4 - Listagem semanal das obras em circulação
sequência de número de leitor
Ainda com os mesmos cartões citados no item 6.2,® computador imprime semanalmente, a mesma relação de obras que estão fora da biblioteca,agora em ordem nu
mêrica de leitor.
Este relatório reune as obras que estão com o mesmo leitor,facilitando
a
conferência tanto para a bibliotecária,como para o leitor,no ato de devolução.
6.5 - Estatística mensal do número de obras emprestadas
Mensalmente,os dados referentes ao empréstimo são compilados e lançados em
gráficos,através do traçador de gráficos PLOTTER - IBM - 1627^
0 primeiro gráfico(quadro 20) ilustra o movimento diário da biblioteca
no
setor de empréstimos e o segundo (quadro 21) é um gráfico acumulado,para se ver_i
cm
2
3
4
5
6
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gentilmente por:
�. ficar o progresso efetuado durante o mès,
6.6 - Estatística anual dc empréstimos:distribuição por tipo de
material,língua e assunto
i
Anualmente, o conjunto de dados contendo informações sôbre obras emprestadas, é analisado pelo computador para fornecer uma visão das obras mais consultadas, distribuidas per tipo de material, língua e assunto, (quadro 21 ),
Baseando-se nos dados estatísticos fornecidos por essa série de relatórios
ê que são orientadas as compras,para o próximo ano.
I 7 - SISTEMA DE COBRANÇA DE OBRAS EM ATRASO
7,1 - Prerequisitos
I
Este sistema pressupõe um arquivo de leitores organizado conforme descrição
no item 3.
Segue em moldes gerais o sistema de cobrança adotado pela BOWLING STATE UN_I
VERSITY (OHIO),elaborado por L,B.Gulliford,onde o leitor deve se familiarizar com
a identificação das obras através do número de tombo das mesmas.
Analisando a data de devolução dos cartões de dados para registro de emprê_s
timos o computador seleciona os atradados e já imprime os avisos de cobrança.(quadro 22) .
Estes avisos podem ser pré-impressos em formulários contínuos,restando para
0 computador sòmente a tarefa de completar a identificação da obra e do leitor ',
(avisos tipo cobrança de telefone,energia elétrica,etc,),
8 - BIBLIOTECA DE PROGRAMAS
Os programas elaborados por usuários do Centro de Processamento de Dados,d_e
pois de refinados,são registrados na Biblioteca de Programas.
Para o tombamento do programa o usuário deverá entregar à Biblioteca a listagem do mesmo,em fôlha tamanho ofício;o diagrama de blocos e o formulário de informações (quadro23), devidamente preenchido.
TÓdas as informações contidas no formulário são transferidas para cartões e
vão constituir o texto da publicação "Bliblioteca de Programas",publicada anual—
mente pelo CPD.
�9 - CONCLUSÃO I
Com os trabalhos técnicos automatizados a Biblioteca do CPD pretende desen
volver suas atividades na divulgação do conteúdo do acfervo,através de um sistema
de d4.sseminação seletiva de informação,
A experiência de um ano, no funcionamento da Biblioteca nos moldes descritos no texto dêste trabalho, comprovou que:
1- A maioria das regras de catalogação, no que diz respeito A parte física
do registro de informações, não pode ser respeitada; fato êsse que não diminue em
nada a eficiência do sistema.
2- Os números de classificação de assunto nunca são suficientemente espec_í
ficos e exatos para recuperação de informações; êles são úteis sòmente para que se tenha uma determinada ordem nas estantes, A recuperação de informações deverá
ser ^èmpre
através dos unitermos ou palavras-chave do assunto.
3- Os processos automáticos, embora mais dispendiosos que os tradicionais,
são de muito valor pela flexibilidade que emprestam aos trabalhos técnicos,transformando-os num sistema integrado e dinâmico.
Integrado,pelo aproveitamento de uma mesma informação para váriaS finalidades, Por exemplo, o mesmo cartão de registro de empréstimo, sendo utilizado para ççbrança de atrasos, para listagens
diárias e semanais de obras em circulação,
e para relatórios com dados estatísticos de obras mais emprestadas. E dinâmico,p£
la possibilidade de contrôle, correção e renovação constante das atividades da B^
bliobeca como um todo, visando sempre o melhor atendimento e aproveitamento
seu acêrvo.
é
cm
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
'se
�cm
2
3
4
5
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biblioteca tradicional para biblioteca auto.-r.a.tizad
FIGURA 1 - R-5DE KHT DAS ATIVIDADES DO ffiOJETO DE ICDANÇA
�trabalhos autonatizados
FIGURA 2 - ORGAMOGRiVÍVi ATUAL DA BIBLIOTiiXJA DO CPD
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I Sc a n
st e m
I Gercflclamcnt»
-]SI 3
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LSITCRES
FIGURA 3 - A3IECT0 DO CONJUNTO DE CARTÕES PERFURADOS COM INFCRl^aÇÕSS SÔBRE
�Formulários
cartão 04
/
Cartao 03
cartao 02
cartao 01
arquivo
de
disco
i
índice numérico leitores
cartões 01,02
03 e 04
índice alfabetico leito
res - cartões
01
dados estatls
ticos regis tro leitores
cartões 01
coblrançá atra
sos de leito
res - cartões
01, 02, e 03
Figura 4 - Diagrama do registro e recuperação de informações sôbre leitores
cm
1
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I Sc a n
rei
3
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15
16
17
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19
�2
3
4
5
6
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OBRAS ESPECIALIZADAS
FIGURA 5 - /iSPECTO DO CONJUNTO DE CARTÕES lERFDRADOS COM INFORMAÇ&S SÔSIE
�Fomulários
cai cr.ü 09
ca.rtac) 10
cartão 03
f cartao 04
cartao 02
cartao 03
^
cartao 02
cartao 00
cartao 01
^arquivo
l^ca.T tao 00
periôdicoí
/ aj.*qu:i.vo
/arquivo
n i^.eralura
/literatura
1 e.Gpeciali-1 l
IBM
\ rada
\ \
\
II
:^ndice •lumCrici- de cla^
sificação
carLao C
iín.licê alfabético autor
ícartao 01
Indica K¥IC
tátulos
cartao 02
Z1
atquivo mes
3
tre - cartÕe
cartões 00 a
10
Figura 6 - Diagrama do registro a recuperação de informações sôbre o acCrvo
cm
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
�Digitalizado
gentilmente por:
FIGUTIA 7 - 1DD3L0 DE CAHTÃO DE DADOS PAIiA CIRCULAÇJO EE LITERATURA ESPECIALIZADA
�2
3
g
Digitalizado
gentilmente por:
FIGURA 8 - KODÊLO DE CARTÃO DE DADOS PARA CIRCULAÇÃO DE LITERATURA IBi-
�cm
2
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5
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3
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19
�FIGURA 10 - Diagrama do registro e recuperação de informações s&bre circulaçar
de obras
cm
2
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��juaâro 1 - Continuação
�r
cm
1
2
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3
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15
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18
19
�3.3- QUADRO 4 - ÍNDICE NUMÉRICO DE LEITORES
0001-
0002-
0003-
0004-
0005-
0006-
0007-
0008-
71 SIMAO.DILMA
RUA ALEXANDRINA 1522 - SAO CARLOS - SP
FC .CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - BOTUCATU - 22 ANO
RG.5.316.511
15-02-71
71 FUJINO.KENJI
RUA D.MARIA JACINTA 45 - VILA PUREZA - SAO CARLOS
EESC-USP MATEMATICA 12 ANO
RG.4.464.120
17-02-71
71 SCHIOZER,HERIVELTO
RUA ALFREDO LOPES 32 - SAO CARLOS.
EESC-USP ENGENHARIA 42AN0
RG.4.497.551
25-02-71
71 CAVALCANTE,LU IS FERNANDO RIBAS
EUA MARECHAL DEODORO 1775 - SAO CARLOS
EESC-USP física
22AN0
RG.3.683.841
28-02-71
71 LIRANI,JOAO
AV.SAO CARLOS
2825 - SAO CARLOS
EESC-USP ENGENHARIA 52AN0
RG.4.129.992
07-03-71
71 RIBEIRO,JOSE SALGADO
RUA D .ALEXANDRINA 1479 - SAO CARLOS
EESC-USP ENGENHARIA 22AN0
RG.3 .578 .3.11
15-03-71
71 PONCHIO,JOAO JUNIOR
AV.SAO CARLOS 2658 - SAO CARLOS
EESC-USP física
12AN0
RG.4.674.595
20-03-71
71 PALLEROSI,CARLOS AMADEU
RUA JOSE BONIFÁCIO 1364 - SAO CARLOS
EESC-DOCENTE-DEPARTAMENTO DE MECANICA
RG.2.255.902
25-03-71
0009-71 NAIME, ROBERTO DE MENDONA
RUA 15 DE NOVEMBRO 1864 - SAO CARLOS
EESC-USP ENGENHARIA 32AN0
RG.4.332.492
0010-71
MARTINELLI,JULIETA PINHEIRO
RUA CAMPOS SALLES 1516 - SAO CARLOS
EESC-DOCENTE-DEPARTAMENTO DE ESTRUTURAS
RG.2.990.725
£• '
cm
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
.
27-03-71
30-03-71
�3.4- QUADRO 5 - ÍNDICE ALFABÉTICO DE LEITORES
ARANTES,GELIETER
AUD.JULIO
BOTELHO,ANTONIO CARLOS.
PRUCKjHARRY
CAVALCANTE,LU IS FERNANDO RIBAS
COELHO,EDUARDO PEREIRA
DAURY,MARIA EMILIA
DITURI,FRANCISCO
DOMINGOS, ROBERTO
ETTORE,PAULO
EZIO,ÂNGELO MARCO
FALCO,ANGELO
FAVA, VITORIO
FIORINI, IVAN
FUJINOjKENJI
GABRIELLI,JOSE ANTONIO TODESCAN
GONÇALVES,ANTONIO CARLOS
HOSHI,OKUBO
HUNKjOTTO
IBANEZ, EDUARDO
ISEPPE,JOAO
JACIRA,VERONA CIRELLI
JANKOPS,MANOEL DAVID
KARANjMANSUR
IO\STEIN,MARIA MARTINS
KEBBE,CARLOS ALBERTO
KEPPE,VICENTE PAULO
KERGEIjJOAO GONÇALVES
KFOURI,OLINDA
íCIETIROjTOYAMA
KRANZEGGER,FRANZ
LABADESSA,ALBERTO
LACERDA,JOSE FRANCO
LABAK,NAGIB
LACHAT,CLÁUDIO
LIRANI,JOAO
MARTINELLI,JULIETA PINHEIRO
MARTINEZ,ALCIDIA
NAIME, ROBERTO DE MENDONÇA '
NAKABASHI,KO
PALLEROSI,CARLOS AMADEU
PONCHIO.JOAO JUNIOR
RIBEIRO,JOSE SALGADO
SCHIOZER,HERIVELTO
,SELEGHIM, PAULO
SIMAO,DILMA
SOLCI,ARANDO
SPALLINI,JOSE PAULO
Digitalizado
gentilmente por:
0017 -71
0012 -71
0018 -71
0019 -71
0004 -71
0011 -71
0020 -71
0021 -71
0022 -71
0023 -71
0024 -71
0026 -71
0028 -71
0014 -71
0002 -71
0025 -71
0029 -71
0032 -71
0035 -71
0042 -71
0037 -71
0031' -71
0015' -71
0045' -71
0044' -71
0038. -71
0030. -71
0027' -71
0050. •71
0049- -71
003 9- ■71
0048. •71
0046. •71
0051- •71
0016. ■71
0005- •71
0010- •71
0054- ■71
0009- •71
0065- •71
0008- 71
0007- 71
0006- 71
0003- 71
0013 71
0001-'71
0077- 71
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FMGENHARlA-MFCANICA
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15
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TOTAL
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DOCENTES
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OUr^ICA-FISICA 'OLECULAR
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FisiCA-riFMCiA nateriais
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AR^UITFTURA-PLANEJAVFmTO
X
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ESTRUTURAS
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ENGENHARIA
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3.5.1- Quadro 5 - Estatística anual de leitores resgistrados - Tabela
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Digitalizado
gentilmente por:
�EESC
CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS - BIBLIOTECA
1970
REGISTRO DE LEITORES - RELATÓRIO ANUAL
DISTRIBUIÇÃO EM INTERIÍOS E EXTERNOS A EESC
ALUNOS , DOCENTES E FUNCIONÁRIOS
n(5mero de
INSCRIÇÕES
INTERNOS
EXTERNOS
TOTAL
ALUNOS , DOCENTES E FUNCIONARIOS
3.5.2- ESTATÍSTICA ANUAL DE LEITORES REGISTRADOS - GRAFICOS
QUADRO 6 - DISTRIBUIÇÃO DOS LEITORES EM INTERNOS E EXTERNOS A EESC
cm
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
USP
1970
�EESC
CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS - BIBLIOTECA
1970
REGISTRO DE LEITORES - RELATÓRIO ANUAL
DISTRIBUIÇÃO EM INTERNOS E EXTERNOS A EESC
ALUNOS , DOCENTES E FUNCIONÁRIOS
nímero de
INSCRIÇÕES
INTERNOS
EXTERTÍOS
TOTAL
ALUNOS , DOCENTES E FUNCIONARIOS
3.5.2- ESTATÍSTICA ANUAL DE LEITORES REGISTRADOS - GRAFICOS
QUADRO 6 - DISTRIBUIÇÃO DOS LEITORES EM INTERNOS E EXTERNOS A EESC
cm
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
USP
1970
�USP
CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS - BIBLIOTECA
EESC
1970
1970
REGISTRO DE LEITORES - RELATÓRIO ANUAL
DISTRIBUIÇÃO DOS LEITORES INTERNOS A EESC
ALUNOS POS-GRADUAÇÃO
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cm
1
Digitalizado
gentil mente por:
3
14
15
16
17
18
19
�EESC
1970
CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS - BIBLIOTECA
REGISTRO DE LEITOTRES - RELATÓRIO ANUAL
DOCEMES
níJmsro de
INSCRIÇÕES
DEPARTAI4ENT0S E SECÇÕES
QUADRO 9 - DISTRIBUIÇÃO DOS LEITORES INTERNOS - DOCENTES
Digitalizado
gentilmente por:
USP
1970
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2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
�EESC
CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS -BIBLIOTECA
.1970
REGISTRO DE LEITORES - RELATÓRIO ANUAL
.DISTRIBUIÇÃO DOS LEITORES INTERNOS A EESC
TOTAL DE DOCENTES E FUNCIONÁRIOS
NtJMERO DE
INSCRIÇÕES
DOCENTES E FUNCIONÁRIOS
DEPARTAMENTOS E SECÇÕES
QUADRO 11 - DISTRIBUIÇÃO DOS LEITORES INTERNOS - TOTAL DE DOCENTES
E funcionários
2
3
5
g
Digitalizado
gentilmente por:
USP
1970
�cm
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
3
14
15
16
17
18
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Digitalizado
gentilmente por:
�Quadro 18 - Relat6rio Diário das Obras em Circulaçao-Segu^ncia Tombo
CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS
BIBLIOTECA
ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS
UNIVERSIDADE DE
SÃO
PAULO
[
r
cm
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
�QUADRO 18.1 - RESUMO DIARIO DAS OBRAS SM CIRCULACAO
01-05-71
01-05-71
cm
1
RELATÓRIO DIARIO DAS OBRAS EM CIRCULACAO
VISAO GERAL
NUMERO DE EMPRESTL-IOS
=
10
NUMERO DE DE VO LUCOES
=
3
NUMERO DE RENOVACOES
=
2
NUMERO DE ATRilSOS
=
2
NUMERO DE CONSULTAS
=
3
IRJMERO DE RESERVAS
=
1
RELATORIO DIARIO DAS OBRAS EM CIRCULACAO
VISAO GERAL
g
Digitalizado
gentilmente por:
01-05-71
01-05-71
I Sc a n
3
14
15
16
17
18
19
�QUADRO 19 - RELATORIO DIÁRIO DAS OBRAS EM CIRCULACAO
SEQUENCIA DÉ"NUMER0 DE~ LEITOR
CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS
B IBLIOTECA
ESCOLA DE ENGENHARIA DE SAO CARLOS
UNIVERSIDADE
DE
SAO
PAULO
í:
01-05-71
TOMBO
0017-69
0012-70
A
0012C
0013c
0014c
002900300363-69
0035-67
0011-69
0010-70
A
0009-70
A
0017-68
A
0219-69
0021-69
0359-69
. 0034-67
0024-69
00310134-70
li
0351-69
R
00240208-70
0175-70
0321-69
0368-69
A
0270-69
A
0228-68
0025A
0208-69
0011-68
0671-68
0070-69
0701-68
0004-71
0003-70
0003-70
0001-70
0039-70
cm
1
RELATORIO DIÁRIO DAS OBRAS EM CIRCULACAO
SEQUENCIA - NUMERO DE LEITOR
VOLUME
LEITOR
0005-70
0005-70
67
0009-70
67
0009-70
67
0009-70
67
0009-70
67
0012-70
0017-70
0040-70
0061-70
0061-70
0067-70
0075-70
0080-70
0091-70
0094-70
0107-70
0107-70
69
0107-70
0107-70
0141-70
69
0148-70
0156-70
0209-70
0261-70
0262-70
0269-70
0023-71
69
0051-71
0061-71
0077-71
0262-70
0009-71
0018-71
0075-71
0058-70
120165
0058-70
140167
090666
0061-70
297469
0014-71
Digitalizado
gentilmente por:
RETIRADA
01-05-71
30-04-71
06-12-70
01-05-71
01-05-71
01-05-71
30-04-71
17-04-71
0501-05-71
28-04-71
13-04-71
17-04-71
23-04-71
01-05-71
060701-05-71
01-05-71
30-04-71
18-03-71
30-05-71
30-04-71
30-04-71
28-02-71
01-05-71
31-12-70
12-04-71
01-05-71
23-04-71
30-04-71
01-05-71
30-04-71
01-05-71
30-04-71
30-04-71
30-04-71
23-12-70
01-05-71
01-05-71
DEVOLUÇÃO
T
1608-05-71
31-01-71
01-05-71
01-05-71
0108-05-71
0215-05-71
15-05-71
02-05-71
30-04-71
01-05-71
01-05-71
1706-05-71
15-05-71
13-05-71
08-05-71
08-05-71
1808-05 -71
08-05 -71
15-03 -71
08-05 -71
31-10 -71
30-04 -71
08-05 -71
30-04' -71
30-71
08-05' ■71
05-05- -71
08-05- ■71
05-05- •71
05-05- ■71
05-05- '71
31'71
07-05- 71
I
I
I
I
P
P
P
P
�í
I
QUADRO 20 - Estatística mensal de emprâstimos
NÚMERO DE empréstimos - DADOS ESTATÍSTICOS
MÊS DE JANEIRO DE 1971
NÚMS^O DE
EMPRSSTiyOS
f
{'
DIAS DO MES
:
m^Éiàikmtí....ÊÍíamàÊÊSí iáüi
cm
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
�ÍJÚtDJRO DE EKFRásTII'íOS - CERJIfICO ACUMJL/J)0
DE JAIEIRO DE 1971
núi eqo de
EMRIBSTI>K)S
QUADRO 20.1 - GrXfICO ACUI-.TJLADO DO MOVII'S?7rO DIJÍRIO DA BIBLIOTECA - EMHISSTIMOS
2
3
4
5
6
Digitalizado
gentilmente por:
3
14
15
16
17
lí
�QUAni.D
EMPRESTIMO.S PüR
'ÍSTATtSTICA .V'niAL DE EMPREvSTITÍOS
ly/o
LIMGUAS
6 I
TIFO DE AATFP.IAL
LTVFC
revista
CATALOJO TECTU.CO
MICROFILME
MAPA
lOLHETOS
FILMES
'diafilmes
DIAFOLITIVOS
102 i
10 i
2Ó I
TOTAL
138
830
40
100
20
e
3
31
10
70
EMPRFSTIMOS POR
TOTAL
I/O
LIÍÍCUAS
NUMÈLO DE TOMBO
CC01-'7
C C03- -'->7
00 1.0-'7
0013-68
C2 ^1-68
0372-68
0497' 08'
0030- '^ ?
0040--69
0030-71
69
D : b
65
13
4!)
73
! 10
13
! 327
101
337
106
138
Digitalizado
gentilmente por:
970
�Continuação dc QUADRO 21
EMPRESTUÍOG POR
1970
línguas
4
CLASSIFICACAO
000.000.001
000.004,000
000.010.000
000.011.000
000.012.500
000.013.000
000.015.390
000.017.161
000.018.000
000.019.000
000.020.000
000.030.000
10
35
4
6
138
10
10!
31
RESUMO ANUAL
CONSULTAS
5
6
2012
EMPRÉSTIMOS =
1149
DEVOLUCOES
=
835
RENOVACOES
=
321
RESERVAS
=
122
ATRASOS
=
314
Digitalizado
gentilmente por:
970
TOTAL
6
6
3
2
6
1
1057
33
10
45
4
6
1149
1970
=
i
4
69
957
3
30
1970
3
5 |6
5
6
3
2
6
1
70
TOTAL
2
!
1970
�QUADral 22
-
MODELO DOS AVISOS DE COBR/iNÇA, IMPRESSOS PELO COMPUTADOR
CENTRO
DE
PROCESSAMENTO
DE
DADOS
BIBLIOTECA
ESCOLA
DE
ENGENHARIA
DE
SAO
CARLOS
UNIVERSIDADE DE SAO PAULO
CONTROLE DE OBRi\S EM CIRCULACAO
TIPO LITER/iTUrU'i - GE1U\L
NUMERO DE TOMBO - 0001-70
RETIRilDA
- 03-02-70
VOLUME
DEVOLUÇÃO
-
10-02-70
FAVOR DEVOLVER A OBPul IDENTIFICADA PELO NUMERO DE TOMBO ACIMA ANO
TADO,A BIBLIOTECA DO C .P ,D . .UMA T/\XA SERA COBR/iDA EM CADA DIA DE-A
TRASOjAPOS A DATA DE VENCIMENTO.
OBSERVACAO- 0 NUMERO DE TOMBO ENCONTRA-SE CARIMBADO NO VERSO
DA
PAGINA DE ROSTO DA OBRTi;
TPtAGA ESTE CARTAO COM VOCE
VITORELLI,CARLOS
RUA MAJOR JOSE IGNACIO, 715 - SAO CARLOS
FFCL - ArvARiigUAPUi
UENTRO
DE
PROCESS/J-IENTO
DE
DADOS
BIBLIOTECA
ESCOLA
DE
ENGENHARIA
DE
SAO
CARLOS
UNIVERSID/iDE DE SAO PAULO
CONTROLE
TIPO LITERilTUlí/i - PERIODICO
NUMERO DE TOMBO - 0005-70
RETIKilDA
- 10-02-70
DE
OBRAS
VOLUME
DEVOLUÇÃO
EM
-
CIRCULACAO
060170
17-02-70
FAVOR DEVOLVER A OBRA IDENTIFIC/íDA PELO ÍIUMERO DE TOMBO ACIMA MO
TADO,A BIBLIOTECA DO C .P .D . .UMA T/iXA SERil COBRADA EM CADA. DIA DE
A
TPUiSO.APOS A DATA DE VENCBIENTO .
OBSERVACAO- 0 NUMERO DE TOMBO ENCONTR/i-SE CARIMBADO NO VERSO DA
PAGINA DE ROSTO DA OBRi\.
TR/iGA ESTE CARTAO COM VOCE
MEIRELLES.SILVIO
RUA SETE DE SETEMBRO, 2170 - SAO CARLOS
EESC - 5./JI0
Digitalizado
gentilmente por:
14
15
16
17
lí
�QUADRO 23
-
FORMULARIO PAI^\ REGISTRO DE PROGRAl-IAS
EESC - CENTRO DE PROOESSAUENTO DE DADOS - BIBLIOTECA
Registro de Programas de UsuArio
^
1 CLASSIFICARÃO
i r í i
' I I
10
"~!
I
11 ■
I
51
41
SIGLA
r~TT
I I
I
i
i
CUTTER
1
: '
linguagem
J
I J '
'
20
l~l
60
I
i
21
!
i
30
AREA-APLICACÃO
! II I I I I
tombo
78 /JíO
1
NOME(S) D0(S) PROGRi\MADOR(ES)
60
1
TITULO DO PROGR/JiA
60
Sumário; (l)-en-unciado do problema ou tarefa executada pelo programa ;2) r_e
sumo do método de solução c programaçao,com fórmulas,unidades,significa
do dos símbolos ;3) limitação do programa ;4) sistema monitor;versão,modiM
cação:5)equipamento utilizado;6)procedimento para operação :7)referências)
Anexar obrigatòriamente; I)diagrama de blocos, desenhado segundo os padroes convencionais; 2)listagem do dcck completo de cartões; 3)fôlha dosrcsultados obtidos pela execução do programa.
ASSINATURA
DATA
r
cm
2
3
Digitalizado
gentilmente por:
14
15
16
17
18
19
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 06 - Ano: 1971 (Belo Horizonte/MG)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Language
A language of the resource
Português
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte/MG
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Mecanização
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Hamar, Alfredo Américo
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Belo Horizonte
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Febab
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1971
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
Bibliotecas (automação)
Description
An account of the resource
O período atual se caracteriza pelos grandes progressos científicos e tecnológicos, em uma sociedade dinâmica. A sua conceituação se associa estreitamente aos novos métodos de trabalho, com a reformulação de sistemas tradicionais. Novas dimensões tornam o trabalho uma verdadeira arte e ciência e não unicamente uma atividade apoiada em recursos humanos e materiais.
Language
A language of the resource
pt